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Formação de Voluntários em Programas Corporativos Trabalho em Grupo Encontro de 08/06/2011

Formação de Voluntários em Programas Corporativos Trabalho ... · Não concorrer com a agenda de trabalho, não criar novos compromissos, usar espaços permanentes na agenda da

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Formação de Voluntários em

Programas Corporativos

Trabalho em Grupo

Encontro de 08/06/2011

Questão 1

A empresa tem uma estratégia definida?

A empresa planeja a formação dos voluntários?

Se sim, qual o processo, quais as etapas e quais as atividades?

Trazer voluntários que já fizeram parte do programa ajuda a engajar.

A capacitação é pré-requisito para ser voluntário. Mas a obrigatoriedade pode ser questionada se o objetivo é facilitar a participação e não burocratizar.

Se a pessoa compreende o papel que está desempenhando, não há necessidade de se preparar para ser voluntário.

Aqueles que perdem a capacitação podem participar como observadores para conquistar seu interesse e mais tarde ele passa pelo processo de formação buscando aprimorar o trabalho iniciado como voluntário.

A capacitação pode ter dois momentos, o primeiro com conteúdos genéricos e num segundo momento passam para uma capacitação mais técnica.

Os voluntários desejam capacitações que potencializem o trabalho voluntário já realizado.

A empresa pode planejar a capacitação de acordo com a demanda das inscrições.

Mostrar indicadores de sucesso na capacitação ajuda a engajar o voluntário.

Trazer outros programas de voluntariado para servir de inspiração também ajuda a engajar.

Mesa 1

Facilitação: Renata Toledo

Questão 1

A empresa tem uma estratégia definida?

A empresa planeja a formação dos voluntários?

Se sim, qual o processo, quais as etapas e quais as atividades?

No início de cada projeto é fornecida uma formação técnica (Formare, Júnior Archivement, Instituto Eco). Nas ações de ambientação (integração de novos colaboradores); formação EAD (Suzano).

Palestras na intranet e no manual de voluntariado (Net);

Divulgação de ações pontuais e projetos. Os interessados passam por uma capacitação antes de ação para entenderem seu papel e o programa (PWC – Pricewaterhouse Coopers);

Possui várias ações pontuais e filantrópicas, neste caso a formação não é necessária. Para ações específicas como rodas de leitura, por exemplo: Treinamento com 8h de duração e aplicação das ações para complementação da capacitação (BMF Bovespa);

Anualmente realiza-se 2 encontros presenciais de um dia com representantes dos grupos de voluntários. Mensalmente faz-se audio-conferências de 30 min. cada com todos os voluntários (Grupo Santander);

Fase inicial para o Projeto Pescar. Serão realizados: levantamento de temáticas, separação e capacitação por grupos (Laboratórios Fleury);

Antes de qualquer início, apresenta-se o projeto na reunião semanal da empresa. Envio com descrição da Ong a ser atendida com descrição da atividade a ser desenvolvida. No Survey faz-se o feedback (Bloomberg);

Programa de Voluntariado em estudo (Ventura Holding).

Mesa 2

Facilitação: Renata Macedo

Questão 1

A empresa tem uma estratégia definida?

A empresa planeja a formação dos voluntários?

Se sim, qual o processo, quais as etapas e quais as atividades?

Mesa 3

Facilitação: Roberta Rossi

Questão 1 – cont.

Quais temas são trabalhados?

Como atrair voluntários para formação? Em que momento isso deve

acontecer?

Não concorrer com a agenda de trabalho, não criar novos compromissos, usar espaços permanentes na agenda da empresa para falar do tema.

Estratégia interessante: infobanheiro. Colocar informações sobre o programa na porta dos banheiros é uma boa técnica para passar uma informação importante.

Mesa 1

Facilitação: Renata Toledo

Questão 1 – cont.

Quais temas são trabalhados?

Como atrair voluntários para formação? Em que momento isso deve

acontecer?

Assistir a palestra e receber manual do Voluntário (Net);

Ambientação de novos colaboradores (Suzano);

Temas: introdução sobre voluntariado; explicação sobre a Ong parceira que está apoiando a ação; capacitação do voluntário para desempenhar seu papel na ação. Para atrair: Num período antes da ação ou do início do programa, investe-se na comunicação interna para atrais profissionais interessados e seus familiares. Se, por exemplo, durante um programa aparece um novo interessado, esse é “escolhido” pelo grupo e capacitado (PWC – Pricewaterhouse Coopers);

Temas: por iniciativas. O tema voluntariado pode aparecer na fase inicial de esclarecimento ou no início das capacitações específicas. Para atrair: os programas são comunicados no lançamento para toda a empresa com inscrições abertas aos interessados (BMF Bovespa);

Temas: O que é educação; história da educação; apresentação de programas/ferramentas disponíveis para aplicação na escola; dilemas e desafios enfrentados por cada grupo; recomendações de próximos passos. Para atrair: Reconhecimento da ação realizada (prêmio para grupos com melhores práticas); divulgação de resultados alcançados; Campanha institucional sobre tema do voluntariado corporativo; várias ações anuais e processo permanente de inclusão a novos funcionários interessados (Grupo Santander);

Temas: Orientações sobre público a ser beneficiado; formas de ministrar os encontros (dicas); orientações gerais sobre o dia a dia do projeto. Para atrair: Os voluntários serão formadores antes do início das atividades (Laboratórios Fleury);

Temas: Educação; saúde; artes; serviços humanitários. Para atrair: Deve acontecer durante todo o processo (começo, meio e fim) , já que os voluntários estão em estágios e experiências diferentes (Bloomberg);

Temas: capacitações para identificar e orientar sobre tipos de mediação utilizadas dentro de uma instituição. Para atrair: Incentivo constante para participação de palestras de apresentação do projeto, desde o momento em que esta ingressa na empresa. Obs: são ideias, já que o programa está em desenvolviemento (Ventura Holding).

Mesa 2

Facilitação: Renata Macedo

Questão 1 – cont.

Quais temas são trabalhados?

Como atrair voluntários para formação? Em que momento isso deve

acontecer?

Mesa 3

Facilitação: Roberta Rossi

Questão 2

A empresa considera a formação de voluntários importante?

• Capacitação conforme a demanda, pode ser uma boa estratégia.

• É importante separar a verba para formação, mas nem sempre é possível.

•O contexto da atuação é fundamental para o desempenho do voluntário, aí a capacitação pode ser mais específica.

•Dar informação e declarar os objetivos do programa atrai os voluntários, engaja mais.

•Tem que estar alinhado com a estratégia de RH para trazer valor para o voluntário, estimular habilidades específicas, etc.

•O programa é divulgado no momento da integração na empresa.

Mesa 1

Facilitação: Renata Toledo

Questão 2

A empresa considera a formação de voluntários importante?

1. Existe investimento para formação (financeiro, capital humano e estrutura física)?

Sim para todas as empresas pesquisadas na mesa, exceto Laboratório Fleury que define a verba de acordo com a ação;

Em 2012 será organizado um encontro entre líderes dos escritórios para capacitá-los e torná-los multiplicadores (PWC;

Transporte, espaço físico, verba para contratação de palestrantes (BMF Bovespa);

Encontros regionais (1º. Sem)/ Encontro Nacional (2º. Sem) / Gestão Voluntariado (Permanente) – Grupo Santander;

2. Está alinhado à estratégia de RH?

Sim para todas as empresas pesquisadas na mesa, exceto Laboratório Fleury;

A área de RS é uma vertente do RH (PWC);

RH faz parte do Comitê Gestor. Mas os treinamentos não são organizados pelo RH (BMF Bovespa);

3. Está na integração de novos colaboradores?

Sim para todas as empresas pesquisadas na mesa, exceto: Net e Ventura Holding (programa em desenvolvimento);

Todos os anos há um evento para novos trainess e neste evento há uma dinâmica para construção de bicicletas e doação para uma ong. Neste momento é apresentado o Programa de Voluntariado. (PWC);

Apresenta-se uma visão geral do programa, quais as iniciativas e como se engajar. Acontecem mensalmente para novos funcionários, deixando um canal aberto para que os interessados procurem por informações mais detalhadas (BMF Bovespa);

De forma superficial junto à apresentação de todas as ações sociais da organização (Grupo Santander);

Indiretamente, pois no momento de integração já há uma apresentação padrão sobre a área social da empresa e do programa de voluntariado (Laboratórios Fleury).

Mesa 2

Facilitação: Renata Macedo

Questão 2 – cont.

A empresa considera a formação de voluntários importante?

4. A empresa cede horas de capacitação?

Sim para todas as empresas pesquisadas na mesa, exceto: Net e BMF Bovespa que realizam fora do horário de expediente;

Porém com resistência de alguns gestores (PWC);

Não, mas há estudos para opções dentro e fora do horário de expediente (BMF Bovespa);

Mensalmente o voluntário tem 4 horas cedidas pela empresa (Grupo Santander);

A partir do momento em que o voluntário está em atividade para os programas sociais, já é considerado o dia como concessão de horas de capacitação (Laboratório Fleury);

5. A empresa oferece formações específicas para as atividades que estimula?

Sim para todas as empresas pesquisadas na mesa, exceto: Net.

6. É pré-requisito se capacitar para participar? Se não, justifique:

Sim para todas as empresas pesquisadas na mesa.

Porém são capacitamos por voluntários multiplicadores (PWC);

Apenas para algumas ações, como por exemplo rodas de leitura (BMF Bovespa);

Sim, logo após aceitação de participação no programa (Grupo Santander);

Sim, mas apenas para o projeto Pescar (Laboratório Fleury).

Mesa 2

Facilitação: Renata Macedo

Questão 2 – cont.

A empresa considera a formação de voluntários importante?

7. Tem calendário anual estruturado?

Não - Net; Fleury; Ventura Holding

;Sim, no início de cada projeto (Suzano) ;

Sim – PWC; Grupo Santander

Há ideias das ações que serão realizadas ao longo do ano, mas não um calendário com datas definidas e divulgadas. Algumas necessidades são sentidas no dia a dia do programa e incorporadas ao plano de capacitações (BMF Bovespa);

Sim – Iníco em 2011 (Bloomberg);

8. As lideranças são capacitadas?

Sim – Net , via campanha de comunicação específica para lideranças;

Não – Suzano; PWC (porém em processo de implementação para 2012}; BMF Bovespa; Fleury; Bloomberg; Ventura Holding.

Sim – Grupo Santander, os lpideres são envolvidos, comunicados e incentivados. Está em negociação a inclusão do tema nos treinamentos para gestores. Os líderes já conversam com funcionários sobre o programa.

Mesa 2

Facilitação: Renata Macedo

Questão 2

A empresa considera a formação de voluntários importante?

1. Existe investimento para formação (financeiro, capital humano e estrutura física)?

2. Está alinhado à estratégia de RH?

3. Está na integração de novos colaboradores?

Mesa 3

Facilitação: Roberta Rossi

Questão 2 – cont.

A empresa considera a formação de voluntários importante?

4. A empresa cede horas de capacitação?

5. A empresa oferece formações específicas para as atividades que estimula?

6. É pré-requisito se capacitar para participar? Se não, justifique:

Mesa 3

Facilitação: Roberta Rossi

Questão 2 – cont.

A empresa considera a formação de voluntários importante?

7. Tem calendário anual estruturado?

8. As lideranças são capacitadas?

Mesa 3

Facilitação: Roberta Rossi

Questão 3

Benefícios e desafios da formação de voluntários.

Benefícios:

•Melhora qualidade da ação do voluntário

•Fidelizar o voluntário

•Compartilha conhecimento

Desafios:

•Entender o perfil do público que se quer formar, não adianta oferecer a mesma capacitação para pessoas com perfis muito diferentes.

•Entender o contexto empresarial

•Capacitação atrelada aos projetos, não ter período determinado consegue atingir mais pessoas.

•Gestores podem ser formados em encontros estratégicos, é um bom momento para tocar no tema voluntariado;

•Conseguir espaço na agenda empresarial

•Promover mudança cultural em relação ao voluntariado

•Formar multiplicadores.

Mesa 1

Facilitação: Renata Toledo

Questão 3

Benefícios e desafios da formação de voluntários.

Benefícios:

• Preparação;

•Engajamento;

• Eficiência na ação realizada;

• Comprometimento;

• Criação de facilitadores e multiplicadores;

•Mobilização e desenvolvimento profissional;

•Sinergia entre áreas , comunidades e familiares;

•Eficiência e qualidade da ação;

•Pertinência da “causa” pelo voluntário;

•Entendimento do papel na ação;

•Desenvolvimento de visão e comprometimento com a cidadania;

•Maior segurança para realizar a ação;

•Aprendizado e troca com realidades diferentes

•Doação de conhecimento, tempo e sentido da importância da ajuda;

•Possibilidade de ajudar o próximo.

Desafios:

•Atingir todos os públicos pretendidos;

•Definir uma estratégia corporativa;

•Sensibilização de lideranças;

•Tempo e disponibilidade dos funcionários;

•Definição de estratégias para qualificar as ações em cada projeto;

•Custos;

•Entendimento da importância de se capacitar;

•Motivação permanente;

•Mobilização de novos integrantes;

•Flexibilidade com grupos; escola e horário;

•Trabalho em equipe;

•Atender as expectativas dos voluntários;

•Criação de um programa de formação coerente com o trabalho realizado que atenda toda a proposta do projeto;

•Manutenção;

•Estabelecimento e cumprimento de metas.

Mesa 2

Facilitação: Renata Macedo

Questão 3

Benefícios e desafios da formação de voluntários.

Benefícios:

Desafios:

Mesa 3

Facilitação: Roberta Rossi