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1ª Edição de 2014
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Até o final de dezembro deste ano, o 13º salário dos sorocabanos que trabalham com carteira assi-nada no município deve injetar R$ 501 milhões na economia local, de acordo com a subseção do Dieese
dos Metalúrgicos de Sorocaba e Re-gião. Esse total será recebido pelos 208.720 trabalhadores formais de Sorocaba.
Esses R$ 501 milhões levam em conta as duas parcelas do 13º salário.
A primeira parcela, por Lei, deve ter sido paga até o dia 30 de novembro. Enquanto a segunda parcela, a data limite para o pagamento é de 20 de dezembro.
Em relação ao setor metalúrgico,
do total de R$ 501 mi que devem ajudar a aquecer a economia local neste fim de ano, R$ 146,9 milhões (29,4%) são referentes ao 13º pago aos 37.259 metalúrgicos que traba-lham em Sorocaba.
Cerca de 36 mil trabalhadores (80%) do setor metalúrgico já garantiram reajustes com aumento real, retroativos à 1º de setembro, que é a data-base da categoria. A empresa Dynapac (foto) é uma das empresas com quem o SMetal ainda está em negociação.
Dirigentes sindicais metalúrgicos de várias cidades do Rio Grande do Sul estiveram em Sorocaba na quinta-feira, 27, para conhecer o modelo de organização sindical da categoria, que tem como base de atuação os comitês sindicais de empresa (CSE).
1ª EDIÇÃO DE DEzEmbrO / 2014
Semanário do Sindicato dos metalúrgicos de Sorocaba e região - nº 766 - rua Júlio Hanser, 140. Lajeado - Sorocaba/SP - CEP: 18030-320
A liberação do 13º salário para o trabalhador sorocabano, movimenta principalmente o setor do comércio nessa época do ano
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13º salário injeta R$ 501 mina economia de Sorocaba
Reajuste salarial está garantido para mais de 36 mil trabalhadores
Gaúchos visitam Sorocaba para conhecer modelo de CSE
Sinsaúde vai acionar MPcontra Santa Casa de Sorocaba
Evento em Piedade debateuos crimes da ditadura
Pág. 2 Edição 766Dezembro de 2014
O valor do 13º salárioFaz tempo que os
trabalhadores brasi-leiros se livraram de pacotes econômicos mirabolantes, como os planos Cruzado e Collor e a política neoliberal de FHC, que prometiam milagres repentinos e acabavam entregando desempre-go, fome e miséria. O final era sempre trá-gico porque os planos tinham como base so-mente o crescimento do bolo financeiro do País. Nunca prioriza-vam a distribuição de renda e o aumento do poder aquisitivo do trabalhador.
De acordo a gran-de imprensa na época, tudo estaria bem no Brasil se os indicado-res econômicos fossem positivos para o setor financeiro e para os conglomerados empre-sariais, especialmente as multinacionais.
Os erros da con-dução econômica do País só vinham à tona quando algum país es-trangeiro, por mais dis-tante que fosse, enfren-tasse uma crise. Nesses casos, toda a estrutura especulativa montada pelos governos brasi-leiros vinham abaixo de repente, causando desemprego em massa, inflação estratosférica e outros estragos eco-nômicos e sociais.
A síntese dessa mentalidade foi dada ainda durante o regi-me militar; e perdurou até os anos 90. Diante
na lista de clientes dos mais diversos produ-tos.
Outros milhões de cidadãos deixaram de ser classificados como pobres e, com o au-mento do poder aqui-sitivo, passaram a ser tratados como "nova classe média".
Nesse novo modelo econômico, os direitos trabalhistas, como o 13º salário, antes ques-tionados abertamente pelos neoliberais, pas-saram a ser reconhe-cidos como essenciais para o desenvolvimen-to do País.
A injeção de R$ 501 milhões em 13º salário na economia de Sorocaba é uma prova irrefutável da impor-tância dos direitos tra-balhistas na sociedade. Porém, nas últimas eleições esses direitos estiveram ameaçados pela oposição raivosa ao governo Dilma. Os novos representantes do neoliberalismo fo-ram derrotados, mas não desistiram da volta ao passado.
Eles ainda articu-lam, junto com seus re-presentantes políticos, muitos dos quais infe-lizmente eleitos com votos dos trabalhado-res, novas tentativas de derrubar direitos traba-lhistas e sociais.
É bom ficarmos atentos e escolhermos um lado, muito clara-mente, nessa disputa que teima em não aca-bar.
da queda da massa sala-rial, do achatamento de salários, de milhões de famílias passando por necessidades, os econo-mistas e governantes ne-oliberais diziam: "Cal-ma, vamos fazer o bolo (financeiro) crescer. Depois a gente distribui umas fatias pro povo". Porém, ao fim dos pla-nos, as fatias eram re-servadas para bancos, multinacionais e gran-des empresários. Para a classe trabalhadora, nem migalhas restavam nas maioria das vezes.
Nos últimos 12 anos, com os governos de Lula e Dilma, a lógica econômica mudou. O País passou a distribuir renda na medida em que crescia. E foram mui-tos anos de recordes de crescimento em várias áreas.
Isso aconteceu por-que o trabalhador passou a ser um protagonista da economia, ao se tornar cada vez mais um con-sumidor. Milhões de brasileiros começaram a ajudar a virar a roda econômica ao deixar a linha da miséria e entrar
É bom ficarmos atentos e
escolhermos um lado, muito
claramente, nessa disputa que teima
em não acabar
Folha Metalúrgica
Diretor responsável: Ademilson Terto da Silva (Presidente)Jornalista responsável: Paulo Rogério L. de AndradeRedação e reportagem: Paulo Rogério L. de Andrade Fernanda IkedoFotografia: José Gonçalves Fº (Foguinho)Diagramação e arte-final: Lucas Eduardo de Souza Delgado Cássio de Abreu Freire
Sede Sorocaba: Rua Júlio Hanser, 140. Tel. (15) 3334-5400
Sede Iperó: Rua Samuel Domingues, 47, Centro. Tel. (15) 3266-1888
Sede Regional Araçariguama: Rua Santa Cruz, 260, Centro. Tel (11) 4136-3840
Sede em Piedade: Rua José Rolim de Goés, 61, Vila Olinda. Tel. (15) 3344-2362
Site: www.smetal.org.brE-mail: [email protected]ão: Bangraf Tiragem: 42 mil exemplares
Informativo semanal do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região
Metalúrgicos gaúchos vieram conhecer nosso modelo de CSEDirigentes sindicais metalúrgicos
de várias cidades do Rio Grande do Sul estiveram em Sorocaba na quin-ta-feira, 27, para conhecer o modelo de organização sindical da categoria, que tem como base de atuação os co-mitês sindicais de empresa (CSE).
Em reunião com a direção do SMetal, os dirigentes gaúchos ouvi-ram explicações e fizeram perguntas sobre o sistema eleitoral que legitima os CSEs, sobre a rotina de atuação dos
membros dos comitês e sobre as pau-tas de reivindicações que os sindica-listas locais tratam com as empresas.
Os metalúrgicos do Rio Grande do Sul também visitaram a Flextronics, onde conversaram com um membro do CSE da empresa, Valdecir Silva, e conheceram algumas células de pro-dução da empresa.
As visitas foram promovidas pela Federação dos Metalúrgicos do RS, filiada à CUT; e pela CNM/CUT.
Mais de 200 alunos do ensino mé-dio de Piedade participaram, no dia 26, de um evento que resgatou a me-mória dos crimes cometidos pela dita-dura militar que assolou o Brasil entre 1964 e 1985. O debate foi organizado por diretores e professores da Escola Estadual Theodora de Camargo Ayres e teve o apoio do Sindicato dos Meta-lúrgicos.
Os alunos apresentaram instala-ções artísticas sobre as atrocidades do regime e tocaram músicas que marca-ram a resistência dos brasileiros em busca da redemocratização do País.
Os palestrantes do evento, reali-zado à noite no anfiteatro de Piedade, foram os sorocabanos Miguel Trujillo Filho, professor preso e torturado na década de 70; Aldo Vannucchi, padre
e professor também preso pela ditadu-ra por defender a classe trabalhadora. Aldo é tio de Alexandre Vannucchi, estudante de geologia assassinado pelo regime em 1973, aos 22 anos de idade.
Também fizeram parte da mesa solene a jornalista e pesquisadora Fer-nanda Ikedo, autora do documentário "Porque Lutamos!", disponível na página www.smetal.org.br/50anos; e Izídio de Brito Correia, vereador em Sorocaba (PT) e presidente da Comis-são Municipal da Verdade, que ouviu depoimentos de vítimas da ditadura em Sorocaba.
A mediação foi do jornalista Paulo Rogério Leite de Andrade, coorde-nador da equipe de comunicação do SMetal.
Após realizar protesto em frente à Santa Casa de Sorocaba no último dia 27, o Sindicato dos Trabalhado-res da Saúde de Sorocaba e Região (Sinsaúde) vai protocolar, nos pró-ximos dias, uma representação ao Ministério Público do Estado de São Paulo (MP/SP) contra a administra-ção da unidade de saúde. Desde ja-neiro deste ano, a Santa Casa está sob intervenção municipal.
No dia 27 de novembro, um grupo, formado por integrantes do Conselho Sindical de Sorocaba e movimentos sociais, protocolou um
documento na Santa Casa, questio-nando demissões de trabalhadores sem pagamento das verbas rescisó-rias, práticas contra o SinSaúde por parte da Comissão Gestora, falta de medicamento e atendimento precário ao público.
Ainda no mesmo dia, o mesmo documento foi protocolado na Câ-mara de Sorocaba e, depois, no Paço Municipal. Até o momento, tanto o Legislativo quanto o Executivo não responderam quanto ao conteúdo do documento feito pelo Sinsaúde, com apoio do SMetal.
Sindicalistas gaúchos vieram a Sorocaba para conhecer o modelo de CSE, implantado pelo SMetal
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Edição 766 Pág. 3 Dezembro de 2014
Acordos beneficiam mais de 36 mil metalúrgicos
Processo do FGTS pode ser consultado em site
Campanha Salarial
Festa de Tradições Nordestinas
Encarte sobreimóveis
Evento MãesEspeciais
No dia 14 de dezembro, das 11h às 18h, será realizada a 6ª Festa de Tradições Nordesti-nas da CCTN (Centro Cultural de Tradições Nordestinas de Sorocaba e Região). O evento terá entrada gratuita e acontece na avenida Antônio Soares de Aguiar, no bairro Residencial Golden Park (próximo à Feira da Barganha). Entre as atra-ções estão danças, músicas e comida típica nordestina. Mais informações: facebook.com/cctnsorocaba
Esta edição da Folha Me-talúrgica (nº 766) traz encar-tada uma promoção da Puente Imóveis. A parceria foi esta-belecida pelo Sindicato para dar acesso aos associados a descontos na aquisição de casa própria. A iniciativa faz parte da política de incentivo ao direito de habitação aos trabalhadores. O conteúdo do encarte, no entanto, é de responsabilidade exclusiva da Puente Imóveis, exceto o desconto de 1% aos sindica-lizados, exigido pelo SMetal como contrapartida pela di-vulgação dos apartamentos à venda.
Realizado no último sá-bado, dia 29, o evento Mães Especiais teve como finalida-de abordar a realidade em que vivem as mães que têm filhos com deficiência. Na ocasião, aconteceram atividades como palestras e recreação. O even-to, que aconteceu na sede do SMetal, é realizado anualmen-te e organizado pelo instituto Delta, em parceria com o SMe-tal e alguns parceiros.
NOTAS
O processo, que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, em fevereiro deste ano, a sus-pensão de todas as ações no País sobre a revisão do FGTS, pode ser consultado pelo site www.jfsp.jus.br
Na página da Justiça Federal, acesse o link "consulta processual" e, em seguida, clique em "varas federais". O número do processo é o 0002093-26.2014.4.03.6110, que está em anda-mento na 3ª Vara Federal de Sorocaba/SP.
Em 22 de abril, o Sindicato entrou com uma ação contra a Caixa Econômica Federal (CEF), para recuperar as perdas decorrentes da atuali-zação monetária do FGTS pela Taxa Referencial (TR). O Sindicato segue aguardando o julgamento do recurso.
No período de 1º de outubro de 2013 a 31 de ja-neiro deste ano, os sócios compareceram no SMe-tal para realização de cadastro e entrega de docu-mentos necessários para a montagem da ação, que envolve mais de nove mil trabalhadores.
Do total de 45 mil metalúrgicos da região, cerca de 36 mil (80%) já conquistaram reajustes com aumen-to real, retroativos à 1º de setembro, que é a data-base da categoria. Os 36 mil metalúrgicos com acordos assinados estão distribuídos em 602 empresas do setor na região.
A maioria dos acordos meta-lúrgicos firmados na região prevê reajuste de 8,48%. A inflação acu-mulada desde a última data-base (setembro de 2013) foi de 6,35%, segundo o IBGE. O aumento real, nesses casos, é de 2%. Mas em vá-rias fábricas os trabalhadores con-quistaram reajustes de 10%, o que significa 3,4% de aumento real de salários.
Nas empresas que ainda não têm acordo, o Sindicato continua pres-sionando para que o ano se encerre com reajuste salarial com aumento real a todos os trabalhadores da re-gião.
NegociaçõesA categoria metalúrgica na re-
gião tem aproximadamente 45 mil trabalhadores. Portanto, ainda há 9 mil que precisam ajudar o Sindicato a buscar o reajuste salarial. "Temos realizado assembleias de negocia-ção todos os dias, em muitas fábri-cas, para forçar a empresa a abrir negociações", informa o presidente Ademilson Terto da Silva.
Duas empresas que ainda estão em negociação com o Sindicato, por exemplo, são a Dynapac e a Metso, ambas instaladas na zona industrial
de Sorocaba. Os trabalhadores des-sas fábricas terão, brevemente, uma proposta de reajuste salarial, que será colocada em votação.
Normalmente, as negociações de campanha salarial da categoria são lideradas pela Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT (FEM) e têm abrangência estadual. Este ano, porém, devido ao impasse nas negociações gerais, a própria FEM orientou os sindicatos a negociarem os reajustes por empresa.
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A Metso é uma das empresas com quem o SMetal segue em negociações por reajustes com aumento real
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R$ 501 milhões em 13º salário devem aquecer a economia de
Sorocaba no final de anoO 13º salário dos sorocabanos que trabalham com
carteira assinada na cidade deve injetar R$ 501 mi-lhões na economia local até o final de dezembro deste ano. Esse total será recebido pelos 208.720 trabalha-dores formais (com registro em carteira) do municí-pio. A estimativa é da subseção do Dieese dos Meta-lúrgicos de Sorocaba e Região.
De acordo com o economista Fernando Lima, responsável pela subseção do Dieese, o 13º salário é fundamental para aquecer o comércio e o setor de serviços no final do ano e, devido ao aumento do consumo, estimular novos planos de produção para as indústrias.
Os R$ 501 milhões levam em conta as duas parce-las do 13º. A primeira parcela, por Lei, deve ter sido paga pelas empresas até o dia 30 de novembro. A data limite para pagamento da segunda parcela é 20 de de-zembro.
No caso da primeira parcela, muitas empresas op-tam por pagar o benefício antes de 30 de novembro. “Junto com as férias do trabalhador, por exemplo”, explica Fernando.
No levantamento não foram computados abonos recebidos por autônomos ou trabalhadores sem car-teira assinada, por serem dados de difícil mensuração.
MetalúrgicosDo total de R$ 501 milhões que devem ajudar a
aquecer a economia de Sorocaba neste fim de ano, R$ 146,9 milhões (ou 29,4%) são referentes ao 13º pago aos 37.259 metalúrgicos que trabalham no mu-nicípio.
Trabalhadores de outras indústrias, juntos, contri-buem com R$ 74,7 milhões (15,3%). A construção ci-vil, com R$ 15 milhões (3%). O comércio, R$ 74 mi-lhões (15,1%). O setor de serviços, R$ 190,2 milhões (37,1%) e a agropecuária com R$ 900 mil (0,3%).
As fontes do estudo do Dieese foram a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). 13º em Sorocaba deve aquecer principalmente o comércio e o setor de serviços
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Colônia de férias
Domingo da Viola
Consciência Negra
Taça Papagaio
Estão abertas até o dia 15 de dezembro, as inscrições da Colônia de Férias, para estadia no mês de janeiro. Os sócios interessados devem compare-cer ao SMetal, com cartão de sindicalizado, de segunda à sexta, das 08h às 18h. O Sin-dicato dos Metalúrgicos de So-rocaba está localizado na rua Júlio Hanser, 140, Lageado. A Colônia de Férias do Sindicato fica na Ilha Comprida e possui 40 apartamentos com quatro e seis lugares. Mais informações (15) 3334-5443.
A quarta edição do Domin-go da Viola acontece neste domingo, dia 7, a partir das 10h, na sede do SMetal em So-rocaba. Na ocasião, haverá a presença da Orquestra de Vio-la Caipira de Votorantim e da cantora votorantinense Vitória da Viola. A entrada é gratuita e aberta ao público em geral. O estacionamento também é grá-tis, mas as vagas são limitadas.
O evento que celebra a Consciência Negra, promovi-do pelo SMetal, foi realizado na última sexta-feira, dia 28, e contou com a apresentação de danças e capoeira. A abertura foi com o grupo Nacional de Capoeira e, em seguida, teve danças afro-brasileiras, com o grupo Abayomi’n; e dança dos Orixás, com comunidades do Candomblé. O evento acon-teceu na sede do SMetal em Sorocaba e teve cerca de duas horas e meia de apresentações.
A 6ª rodada da Taça Papa-gaio de Futsal do SMetal será realizada neste domingo, dia 7, a partir das 8h45, no Clube de Campo dos Metalúrgicos, que fica na avenida Victor Andrew, 4100, no bairro Éden, em Soro-caba. A primeira partida do dia será entre Desmaia Corpo x Fu-são Futsal, enquanto o último jogo da rodada, às 16h30, entre Atalanta e Paineiras. Confira os resultados da 5ª rodada e as próximas partidas da competi-ção no site www.smetal.org.br
NOTAS
Pagamento do 13º salário/2014 em Sorocaba por setores da economia
Fonte: MTE/RAIS (2013), CAGED 2014 (jan-set); Elaboração Subseção Dieese Metalúrgicos de Sorocaba e Região