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 Resíduos Industriais Gerados por Outros estações do Centro Tecnológico da Marinha em SP. Gradeador Segura partículas solidas de dimensões superiores a 20mm. Caixa de Areia Remoção de sólidos sedimentados com diâmetro inferior 20mm. T anque de Equalização Tanque utilizado para armazenar o efluente e manter a vazão do sistema constante. Tanque Aerador Inicio da atividade biológica com vazão constante, onde é introduzi do o lodo biológico com micro- organismos, combinado com injeção de ar comprimido. Fazendo com os micro- organismos consuma / removam a matéria orgânica na presença de alta concentração de oxigênio dissolvido. Floculador Formação de Flocos Biológicos através da adição de polímero. Facilitando a remoção do material biológico e diminuindo a turbidez do efluente tratado. *vazão do polímero de 2 l/h. Input Flotador Tanque Pressurizador Injeção Cloreto Férreo. Slide 2 Com a adição do cloreto férrico no flotador o efl uente reage com fos for o (Sol úvel ), formando f osfato férrico (insolúvel na agua) que pot encial iz a a coagul ação. Lodo O lodo retorno mediante demanda.

Fluxograma Da Celula Da Estação de Tratamento de Efluentes

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Fluxo da Célula de Tratamento de Efluente.

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  • Resduos Industriais

    Gerados por Outros

    estaes do Centro

    Tecnolgico da Marinha

    em SP.

    Gradeador

    Segura partculas

    solidas de dimenses

    superiores a 20mm.

    Caixa de

    Areia

    Remoo de slidos

    sedimentados com

    dimetro inferior

    20mm.

    Tanque de

    Equalizao

    Tanque utilizado para

    armazenar o efluente e

    manter a vazo do

    sistema constante.

    Tanque

    Aerador

    Inicio da atividade

    biolgica com vazo

    constante, onde

    introduzido o lodo

    biolgico com micro-

    organismos,

    combinado com

    injeo de ar

    comprimido. Fazendo

    com os micro-

    organismos consuma /

    removam a matria

    orgnica na presena

    de alta concentrao

    de oxignio dissolvido.

    Floculador

    Formao de Flocos

    Biolgicos atravs da

    adio de polmero.

    Facilitando a remoo

    do material biolgico e

    diminuindo a turbidez

    do efluente tratado.

    *vazo do polmero de

    2 l/h.

    Input

    Flotador

    Tanque

    Pressurizador

    Injeo

    Cloreto

    Frreo.

    Slide 2

    Com a adio do cloreto frrico no flotador o

    efluente reage com fosforo (Solvel), formando

    fosfato frrico (insolvel na agua) que

    potencializa a coagulao.

    Lodo

    O lodo retorno

    mediante demanda.

  • Decantador

    Os flocos de fosfato

    frrico decantam-se,

    reduzindo assim at

    90% do teor de

    fosforo. Os flocos mais

    pesados so removidos

    pelo fundo do

    decantador.

    Slide 1

    Estao

    Elevatria

    Dosagem de

    hidrxido de

    Sdio

    Lagoa de

    Monitorao

    Ponto de Amostragem

    permitindo coleta para

    analise.

    Neste ponto a agua j

    esto nos padres de

    emisso exigidos pela

    legislao podendo ser

    enviado para Rio

    Ipanema.

    gua gua

    Biodigestor

    Sistema central que

    agita e oxigena o lodo

    biolgico.

    Lodo

    O Biodigestor recebe rejeito:

    Caixa de Areia

    Caixa Separadora de Gordura das Cozinhas

    Flotador

    Tanque de

    Adensamento

    Neste ponto

    adicionado Cloreto

    frrico e cal hidratado

    para coagulao e

    desidratao do lodo.

    Filtro Prensa

    Nesta etapa o lodo e bombeado e

    filtrado atravs de membranas

    fixadas em placas verticais. O lodo

    fica retido e a agua retorna para o

    inicio do processo.

    Tanque de

    Equalizao

    gua

    CEDIFAS

    Bolo Biolgico

    Output

    Lodo

    Lodo

    Rio

    Ipanema