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FINANÇAS CORPORATIVAS EM RESUMO NO BRASIL 1 Professor Istvan Karoly Kasznar

FINANÇAS CORPORATIVAS · A presente apresentação corresponde ao que se ministra em sala de aula normalmente, em curso inicial básico de Finanças Corporativas. A meta é estimular

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FINANÇAS CORPORATIVASEM RESUMO

NO BRASIL

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Professor Istvan Karoly Kasznar

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Elaboramos cursos nas áreas das Ciências Sociais da Economia e da Gestão, assim como da

Administração Pública e das Empresas

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A presente apresentação corresponde ao que se ministra em sala de aula normalmente,

em curso inicial básico de Finanças Corporativas.

A meta é estimular o aluno a debater temas relevantes de Finanças, um a um e em conjunto.

Neste material, o SUMÁRIO contém temas que são apresentados e debatidos em aula.

Não necessariamente aquilo que se encontra no SUMÁRIOS será exposto e explicitado.

Visa-se criar a curiosidade no aluno e incentivá-lo a buscar fontes de informação variadas.

Logo após o SUMÁRIO uma tabela mostra expressões e fórmulas essenciais em Finanças.

Elas servem de elo para compor o curso e gerar inter-relações fundamentais na estruturação

do pensamento financeiro.

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SUMÁRIO Balanço Patrimonial e Relatório Anual – Petrobrás Balanço Patrimonial e Relatório Anual – Palmeira Futebol S.A. Demonstração do Resultado – Natura Cosméticos S.A. Usos e Fontes de Fundos Simplificados Valor da Empresa Ativos, Retorno e Liquidez Investimentos Financeiros Produtos Negociados nos Mercados Financeiros Investimentos em Ativos Reais Projetos Físicos Risco e Retorno O Retorno do Investimento InfoMoney – BM&F BOVESPA Tipos de Risco Medida de Risco Expectativas Risco de uma Carteira Risco e Retorno (CAPM) Coeficiente Beta Critérios Básicos para Análises de Projetos Orçamento de Capital As 10 Maiores Marcas Empresas de Valor de Mercado Sistema Financeiro Nacional Avaliações de Ações por Múltiplos Mercado de Capitais e Valorização EVA Temas e Questões de Finanças Corporativas

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Temas e questões críticas de Finanças Corporativas Professor Istvan Kasznar 04/ago/17

Roteiro para geração de dossier e Plano Financeiro de Projeto de Investimento II

Temário Indicadores, instrumentos Ratio = ÍndiceAção Balanços e Demonstrativos Income Statements Liquidez Corrente AC / PC

Preço da ação Liquidez Seca (AC - EST) / PC

Lucro Total Bruto Valor Value Liquidez Geral

Lucro Total Líquido VPL NPV Endividamento Geral DCP + DLP / PL

Dividendos TIR IRR Endividamento de Curto Prazo DCP / PT

Dividendos por ação VF FV Endividamento de Longo Prazo DLP / PT

Lucro por Ação FCx = CF CF Endividamento Sazonal

Lucro Líquido por Ação FC Livre = Free CF Free Cash Flow Endividamento Estrutural (Dcp + D lp) / AT

EBITDA FC projetado (RTe - Dte) no tempo Endividamento Crônico Med (Dcp + D lp) 3a / AT3a

EAITDA FC real (π = taxa de inflação) FC / (1+π) Endividamento s. Patrimônio (DCP + DLP) / PL

EOC = OCS FC efetivo (ocorreu de fato) Endividamento s. Capital Social DCP + DLP / CS

RsC = ROE = LLApós IRJDA / E Hurdle Rate Capital Próprio s. Dívida E /D = Cap Propr / Div Total

CAPM Taxa, razão de saída Plow out Ratio Rentabilidade s. Vendas Totais LLApósIRJDA / RT

CAPM revisado Taxa, razão de retorno Plow in Ratio Rentabilidade s. Patrimônio LLAIRJDA / PL

Crescimento constante de Dividendos - g Análise de sensibilidade δRT; δDT; δLT; δRT/δDT; ... Rentabilidade s. Imobilizado LLAIRJDA / I

Crescimento diferenciado de Dividendos Payback Ratio (LLAIRJDA / I) Med 5a Rotação de Vendas

Modelo de 2 fases de Dividendos Payback Descontado Rotação de Estoques

Good Will = LLApós IRJDA + Ca ixa + Val FunCom Fundo de Comércio LLApósIRJDA + Caixa + Val FunCom Rotação de Insumos

Pecking Order Múltiplos de P / E Rotação de Pessoal Turn over

Risco e tipos, mensuração Valor em Livro Book Value (BV) Grau de Alavanc. Operacional = GAO tx var lucros / tx var cap fixo

Retorno e tipos, mensuração Taxa de Retorno em Livro Book Rate of Return Grau de Alavanc. Financeira = GAF tx var lucros / tx var fin amort + juros

Risco e Retorno de um haver Valor de Mercado Market Value Grau de Alavanc. Combinada = GAC GAO X GAF

Risco e Retorno de Carteira Árvores de decisão θ = resp - ret efe Plow out Ratio é associado a % Div PO = %Div X LLapós IRJDA

Taxa de retorno requerida; real; efetiva Opções Reais Plow in Ratio é associado a: 1 - %Div PI = (1 - %Div) LLapós IRJDA

Decisão de Investimento Capital de Giro AC - PC Buffet Model

Decisão de Financiamento Capital de Giro Próprio AC proprio - PC proprio Soros Model

Decisão de Endividamento Capital de Giro de Terceiros Projeto Visão; Missão; Macro-objetivos

Decisão de Precificação CMPC = WACC r s. E / FinTot + i s. D / FinTot Análise e montagem de cenários macro; setoria l ; empresaria l

Decisão Tributária CMKP r s. E / FinTot Questões críticas do Negócio e Projeto o que é essencial

Tributação e Impostos CMKTerc i s. D / FinTot Pré-Condições Críticas de Sucesso o que precisa TER para fazer

Planejamento Tributário Beta de Mercado BCG Geração de Caixa X Utilização de Caixa

Orçamentação e o Orçamento Beta da Empresa TIRPRE Tend; Impact; Resp; PrioriEstrat

Decisão Combinada Treynor PESTLE Pol; Econ; Social;Tecno; Legis; Ambi

Decisões ante Ciclo do Negócio Black & Scholes Matriz de Atratividade Atrat Indústria X Atrat Var da empresa

Decisões ante Estágio no Ciclo de Vida em que momento está a empresa fases I; II; III; IV

CAPM em termos de SML (onde m é mercado) ri = rf + (rm-rf) θim/ θ2m

Risco sistemático (de mercado m) θ = Ѵvar

Risco não sistemático

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Usualmente, uma ferramenta essencial das Finanças é fornecida pelo Balanço Patrimonial

da empresa. Ele especifica rubrica a rubrica as posições do ativo (direitos) e do passivo

(obrigações) da empresa. Isto se ilustra mediante o Balanço Patrimonial a seguir, da

PETROBRÁS. A ele, acrescenta-se o Demonstrativo de Lucros e Perdas; de usos e Fontes;

os relatórios das auditorias internas e externa, os fluxos de caixa previstos; os planos e

projetos de investimento; e os planos tributários, entre outros, para melhor interpretar a

realidade financeira de uma organização.

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Balanço PatrimonialRelatório Anual

Fonte: Petrobrás

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O BP e RA da empresa compõe-se do ativo total em face do passivo total. Cada um se desdobra

como no ativo total em ativo circulante; realizável a longo prazo e não circulante onde surge o

imobilizado. No passivo total estão o passivo circulante o não circulante com exigível longo prazo

e o Patrimônio Líquido. Cada setor econômico produtivo e cada empresa portanto, possui suas

particularidade econômico-financeira-contábeis, que será preciso entender, elucidar, para

tomar a decisão certa em Finanças vide BP e RA do Palmeiras Futebol Clube.

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Balanço PatrimonialRelatório Anual

Fonte: Palmeiras Futebol S.A.

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A tomada de decisão em Finanças inclui a combinação das decisões de (F) Financiamento,

(I) Investimento, (D) Distribuição de Dividendos, (E) Expansão e Inovação Produtiva, (T) Tributária

e de (A) Associações e Parcerias. Logo, o preço da ação reflete estes elementos.

Vide a demonstração de resultados da Natura, a seguir.

Pação = f (F, I, D, E, T, A)

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Fonte: www.natura.com.br

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Usos e Fontes de Fundos Simplificados

Em essência, interessa reparar o curto do longo prazo.Naturalmente, e curto prazo é de até 1 (um) ano o longo prazo possui temporalidade arbitrada.

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Visa-se maximizar o valor da Empresa onde um projeto no tempo. Não se trata necessariamente

de maximizar lucros no curto prazo, que podem chamar a atenção dos concorrentes, do fisco,

das instituições de proteção ao consumidor. Mas sim de manter um fluxo de rendimentos reais

que ao Valor Atual, dito Valor Presente, maximize o preço as ações da empresa e seja atraente

aos acionistas.

A seguir, vejam-se tipos de valor que se levantam na empresa.

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VALOR DA EMPRESA

1. Valor Patrimonial contábil:

Valor Contábil do Patrimônio Líquido (VCPL)

2. Valor Patrimonial Real:

Valor do Mercado dos Ativos e Passivos (AT-PT) a mercado

3. Valor Presente Líquido (VPL)

Valor do Fluxo da Caixa Líquido Descontado (FCD)

4. Valor de Mercado

Valor de Mercado das Ações na Bolsa de Valores (VMb = Pb)

5. Valor de Liquidação (VLiqui)

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FORMAS DE ATIVO RETORNO LIQUIDEZ

MONETÁRIO

FINANCEIRO

IMOBILIZADO

NULO

FIXO OU VARIÁVEL

VARIÁVEL

MÁXIMO

MÉDIA

MÍNIMA e ai DEPENDE

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ATIVOS, RETORNO, LIQUIDEZ

O financista sugerirá e dividirá na empresa junto aos seus pares e colaboradores sobre as formas,montantes, estruturas e prazos que terão os ativos e passivos. Isto implicará em variações no retorno e na liquidez organizacional.

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INVESTIMENTOS FINANCEIROS

PREÇO DA AÇÃO OU DO TÍTULO: A MAXIMIZAR PARA O ACIONISTA

FLUXO DOS DIVIDENDOS OU JUROS E VALOR FINAL

RISCO DE RECEBIMENTO DOS DIVIDENDOS OU JUROS

TAXA DE RETORNO x RISCO: OTIMIZAR A RELAÇÃO, NA CARTEIRA

VALOR PRESENTE DOS DIVIDENDOS E / OU JUROS

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Existem opções variadas de aplicações financeira. Quanto maior o volume disponível de

recursos, melhor pode ser distribuída em várias opções o capital disponível, na busca da

melhor relação de risco – retorno.

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PRODUTOS NEGOCIADOS NOS MERCADOS FINANCEIROS

TÍTULO

CDI

CDB

POUPANÇA

TÍTULOS PÚBLICOS

LETRAS E NOTAS DOTESOURO NACIONAL

LETRAS E BONUS DOBANCO CENTRAL

EXPORT NOTES

É LASTRO DE OPERAÇÕES ENTRE BANCOS

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ORIUNDOS DOS INVESTIDORES PARA OS BANCOSRENDE POUCO, EM TESE É “SEGURO”, LOGO É APLICAÇÃO DE

PEQUENOS POUPADORES - PARA SFHCAPTAÇÃO PARA O GOVERNO, EM FUNÇÃO DAS DÍVIDAS PÚBLICAS

PAPÉIS DE CURTO PRAZO, DE 30, 60, 90, 180 OU 350 DIAS, PARA COBERTURA DE DÉFICITS TESOURO ORÇAMENTÁRIO

PAPÉIS DE CURTO PRAZO, DE 30, 60, 90, 180 OU 350 DIAS, PARA FINS DE POLÍTICA MONETÁRIA

FINANCIAM A EXPORTAÇÃO E SÃO CONTRATOS DE CESSÃO DE CRÉDITO DE EXPORTAÇÃO

CARACTERÍSTICA

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INVESTIMENTOS EM ATIVOS REAIS

COMMODITIES E TRADEABLES

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

IMÓVEIS, TERRENOS

PLANTAS INDUSTRIAIS

PRODUTOS ESTOCÁVEIS

MERCADOS ONDE INVENTÁRIOS SÃO NECESSÁRIOS

OUTRAS EMPRESAS GERADORAS DE BENS REAIS

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Assegurar a produção estável, em ambiente instável e especulativo, submetido a baixocrescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é um grande desafio nas empresas brasileiras.Cabe atuar entendendo-se a dinâmica geral e de cada ativo real no mercado.

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PROJETOS FÍSICOS

É PRECISO SE SITUAR, GERAR UM PLANO DE NEGÓCIOS E DETALHAR CUIDADOSAMENTE:

CUSTO DO PROJETO – CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS

FLUXO DE CAIXA E VALOR RESIDUAL – FC; FCLiq; FCLivre

RISCOS DOS FLUXOS – DP das RT; DP dos CT; DP dos LL

CUSTO DE CAPITAL – K, i, r – PRÓPRIO – DE TERCEIROS

VALOR PRESENTE – VP, VPL, NPV, NCF, TIR, TIR REVISADA

PAYBACK – LLAIRJ/i

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Empresa precisam evoluir, crescer, assumir liderança de mercado. Não podem parar.Para tanto, hão de manter projetos viáveis; eliminar projetos inviáveis ou reestruturá-los eadotar novos projetos atraentes econômico-

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RISCO E RETORNO (Ɵ e r)

TIPOS DE RETORNO:

RETORNO NOMINAL: é o retorno não descontado na taxa de inflação.

RETORNO ESPERADO: é a estimativa de ter um retorno futuro; (ex-ante)

remuneração que os investidores solicitam para manter suas aplicações no ativo avaliado.

RETORNO EXIGIDO: em mercado eficiente, sem deficiências, imperfeições, ruídos,

corresponde ao retorno esperado

RETORNO REAL: (ex-post) é o retorno esperado, deflacionado, do investimento

ou da aplicação. RR = Re / (1 + πe)n = Re . 1

A rigor, deseja-se minimizar risco (Ɵ) e maximizar o retorno (r).

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(1 + πe)n

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O RETORNO DE TODO INVESTIMENTO RESULTA DO VALOR DO ATIVO E DO FLUXO DE CAIXA ESPERADO

TAXA DE RETORNO K = ATIVO (velho – novo) + FLUXO DE CAIXA

ATIVO NOVO

FC = FLUXO DE CAIXAt = DATA, PERÍODOPA = PATRIMÔNIO

K = (PA t - PA t – 1) + FC tP t - 1

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PENSE NO INVESTIMENTO İ COMO NUM EMPATE DE CAPITAL İ EXIGE ESFORÇO DE GERAÇÃO DE VALOR APLICAÇÃO FINANCEIRA EM MERCADO SECUNDÁRIO NÃO GERA VALOR NOVO.

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Investidores e aplicadores de recursos buscam fontes de informação seguras para dispor de

melhor chance de geração de retorno. Vide os dados da InfoMoney, comparando os lucros

de empresas e sua variação de um ano para outro. A lembrar que o passado bom não

assegura um futuro brilhante.

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24Fonte: iBovespa / infomoney.com.br

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HÁ NUMEROSOS TIPOS DE RISCO A CONSIDERAR, QUE COMBINADOS GERAM

UM “RISCO TOTAL”.

- RISCO NATURAL OU SETORIAL (n);

- RISCO FINANCEIRO, DA ESTRUTURA DE CAPITAIS, DA RELAÇÃO ENDIVIDAMENTO SOBRE

CAPITAIS PRÓPRIOS (w);

- RISCO DE CHOQUES POSITIVOS OU NEGATIVOS, SÚBITOS (µ)

Ɵ = n + w + µ

TIPOS DE RISCO

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MEDIDA DE RISCO (Ɵ)COMO SE MEDE O RISCO?

PORQUE AS VARIAÇÕES E VOLATIDADES?

COMO ANTECIPAR O Ø? COMO MINIMIZAR O EFEITO DO Ø?

O RISCO DE UM INVESTIMENTO É DETERMINADO PELA VARIABILIDADE

DOS RETORNOS POSSÍVEIS DE DETERMINADO INVESTIMENTO.

A VARIABILIDADE É MEDIDA PELO DESVIO-PADRÃO E PELA VARIABILIDADE

DOS RETORNOS ESPERADOS.

O RISCO É A RAIZ QUADRADA DA VARIÂNCIA DOS LUCROS PREVISTOS OU

OCORRIDOS NO TEMPO, SEJAM ELES OPERACIONAIS OU APÓS IMPOSTOS DE

RENDA, JUROS E DEPRECIAÇÃO

SE O RISCO PREVISTO FOR MAIOR, O AGENTE ECONÔMICO QUERERÁ UM

PRÊMIO DE RISCO MAIS ELEVADO, OU SEJA, ELEVARÁ A REQUISIÇÃO POR

MARGEM DE LUCRO.

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Os agentes econômicos formalizam expectativas sobre o que acreditam que vai acontecer

no futuro. Os ambientes não são perfeitamente previsíveis. Ao contrário, reina a instabilidade,

a imprevisibilidade, a transformação tecnológica súbita. Isto afeta os negócios e as finanças.

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EXPECTATIVAS (_e)

Três escolas:1) (_e) RACIONAIS – Lucas, Phelps, Barro

2) (_e) ADAPTATIVAS – RT et = α1 RT f = α2 RT f

3) BEHAVIORISTAS – Kahnemam e Trersky

É preciso entender o ponto de vista da lógica

microeconômica e comportamento das pessoas.

Elas não são necessariamente racionais o tempo todo.

t - 1

t - 2

O passado explica o futuro?

O futuro já esta desenhado e assegurado? Certamente que não. Então,

faça exercícios probabilísticos; projeções com opções; projetos com certa

flexibilidade.

RT e = RT f . (1 + π e ) . (1 + ye )t t - 1

t t

DT e = DT f . (1 + π e ) . (1 + ye )t t - 1

t t

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RISCO DE UMA CARTEIRA

CARTEIRA EFICIENTE: maximiza retornos (Re)para um determinado nível de risco (Ø),

ou minimiza o risco (Ø) para um dado nível de retorno (Re).

É a relação existente entre os ativos de um investimento a ser rentabilizado ou entre

os papéis que compõem uma carteira de investimento; é medida pela correlação

e pela covariância de seus retornos.

Retorno: sobre o Patrimônio Líquido: LLAIRJ / PL

sobre Vendas (Receitas): LLAIRJ / RT

sobre o Preço de Compra (Pc): (Pv + D) / Pc

Operacional1 (LLAntes de IRJ): LLAntes de IRJ / PL

Operacional2 (LLAntes de IRJ): LLAntes de IRJ / RT

Antes de juros, impostos e depreciações: EBITDA / PL

EBITDA / RT

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RISCO e RETORNO (CAPM)

Modelo de Determinação de Preços de Ativos Financeiros (Capital Asset

Pricing Model) associa o risco e o retorno para todos os ativos.

Ø = r e – r f Ø = LLAIRJ - LLAIRJ

PL

e

( )( )PL

f

Risco total do título = Risco não diversificável – Risco diversificável

Risco Diversificável – associa-se aos eventos específicos da empresa – tais comogreves, processos, ações regulatórias; perdas de um cliente importante; que podem ser eliminados por meio de opção por diversificação. Estes são fatores endógenos.

Risco não Diversificável – são vinculados a fatores de mercado que afetam todas as empresas, e não podem ser eliminados por meio de diversificação – tais como guerra, inflação, incidentes internacionais e eventos públicos. Estes são fatoresexógenos.

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Coeficiente Beta β: corresponde ao índice de grau de movimento do

retorno de um ativo em resposta à mudança no retorno de mercado.

Beta negativo = o título se move no sentido ao contrário do mercado

Beta positivo = o título se move no mesmo sentido do mercado

β TÍTULOS

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ORÇAMENTO DE CAPITAL

Orçamento de capital é o processo de ordenamento das premissas e

informações que visam à montagem do fluxo de caixa projetado

para a tomada de decisão de investimento de longo prazo.

Faça pelo menos três orçamentos, ao levantar custos, despesas.

Orçamento: a) forma de projetar vendas e custos esperados;

b) revê-lo na medida em que a relação vendas x custos

gera desconforto;

c) centrar sobre um, principal, que possui maior proba-

bilidade de acontecer.

d) é um mapa financeiro de “intenções previstas” que

demanda acordos, negociações e provisões.

RTe; DTe; LTe

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ORÇAMENTO DE CAPITAL

ANÁLISE DE MERCADO – o que é; produtos e serviços; constituição;

formação; concorrentes; usos e métodos; processos

LOCALIZAÇÃO FÍSICA – onde; o que oferece; acesso; utilização do MC

ANÁLISE DE SUPRIMENTOS / FORNECIMENTOS / ENTREGAS

ANÁLISE DE CUSTOS (fixos e variáveis)

ANÁLISE DE CARGA TRIBUTÁRIA (impostos, taxas, endividamento e seu peso sobre a

receita e os lucros)

FORMAÇÃO DE PREÇO – P ≥ cfu + c √¯u P² = α% + (p)

Pn = (1 + α% ) . p

.Monopólio .Oligopólio .Concorrência Imperfeita .Concorrência Perfeita

FONTES DE FINANCIAMENTO – Bancos, Financeiras, Leasing, Comprar, Vender, Nacionais,

Estrangeiros.

ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PROJETO

DETERMINAÇÃO DO CUSTO DE CAPITAL (K), que se divide em próprio e de terceiros.

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O Valor da organização tem uma importante componente de intangíveis. Isto é algo abstrato e

implica em Propriedade Intelectual. Inclui o valor de marcas, patentes, invenções, pessoal

especializado, ambiente de trabalho, região de denominação controlada e outros.

Vide a seguir o valor em 2014 das 10 maiores marcas. Estudos da IBCI – Institutional Business

Consultoria Internacional; da Forbes e outras companhias desvendam esses valores.

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AS 10 MAIORES MARCAS

Fonte: Forbes – Maio – 2014 - http://www.forbes.com/global2000/list/

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EMPRESAS POR VALOR DE MERCADO

Fonte: Forbes – Maio – 2014 - http://www.forbes.com/global2000/list/

Exemplo de Levantamento de Valor Organizacional

Page 38: FINANÇAS CORPORATIVAS · A presente apresentação corresponde ao que se ministra em sala de aula normalmente, em curso inicial básico de Finanças Corporativas. A meta é estimular

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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

www.bcb.gov.br www.cvm.gov.br

www.mps.gov.br

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AVALIAÇÕES DE AÇÕES POR MÚLTIPLOS

PREÇO / VALOR PATRIMONIAL

PREÇO / TERMINAIS TELEFÔNICOS

PREÇO / VENDAS LÍQUIDAS

PREÇO / METRO QUADRADO DE LOJA

PREÇO / EBTDA

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MERCADO DE CAPITAIS E VALORIZAÇÃO

O M C possui atributos que sinalizam fatores econômicos, financeiros,

políticos, comportamentais e afins, de mercado. Por isto, sem se deixar afetar

pelo M C, mas entendendo seus sinais, é preciso agir com sensibilidade a

suas “ mensagens ” fornecidas vias cotação do preço das ações .

• qual é a tendência de valorização nos EUA; na Europa no Brasil ?

• qual é a velocidade de valorização / desvalorização ?

• quais os lideres de VALOR ? quais os seus fatores de sucesso ?

• quais os lideres de PERDA ? quais os seus fatores de insucesso ?

• qual é o ( beta ) do mercado ? e do seu produto ? e da sua firma ?

• qual o R2; t - Student; risco ( ) entre seus “concorrentes”, sua firma e o M C?

Calcule e tire suas conclusões !

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EVA

CORRESPONDE AO ECONOMIC VALUE MODEL.

PROMOVE UMA VISÃO POSITIVA DE:

• INVESTIMENTOS A SEREM FEITOS NO FUTURO;

• PROMOÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS E O CAPITAL

INTELECTUAL;

NUMA PROXY, TEMOS:

EVA = I. COC + (IVL RH)

ONDE:

IVL = INCORPORAÇÃO DO VALOR LÍQUIDO

COC = CURVA DE OFERTA DE CAPITAL

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EVA - 1

VALOR ECONÔMICO AGREGADO

QUAL É A META?

MAXIMIZAR O VALOR DAS AÇÕES PARA OS ACIONISTAS

MAXIMIZAR O VALOR DO PRODUTO PARA OS CLIENTES

VERIFICAR SE OS INVESTIMENTOS EM CAPITAL HUMANO

E EM PROJETOS FINANCIADOS COM A TAXA DE JUROS

DA CURVA DE AFERTAR DE CAPITAIS GERAM UM EVA

POSITIVO E ASCENDENTE NO FUTURO.

MODELO BASEADO NOS LUCROS GERADOS PELOS

ATIVOS QUE AGREGAM VALOR A EMPRESA

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EVA - 2

VALOR ECONÔMICO AGREGADO

DOS ATIVOS

• Minimizar o montante de capital requisitado

para alcançar os objetivos empresariais.

• Minimizar o custo do capital.

• Otimizar dividas gerenciando-as.

• Gerenciar o capital próprio, o patrimônio, as

ações.

• Promover a engenharia financeira.

• Otimizar a Gestão do Capital de Giro.

• Otimizar a Gestão do Capital Fixo.

DOS PASSIVOS

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EVA - 3

A VERDADEIRA CHAVE PARA A CRIAÇÃO DE RIQUEZA

EVA = LL OPERACIONAL - COC * CAPITAL INVESTIDO

APÓS IMPOSTOS

= VENDAS - (CUSTO OPERACIONAL + CUSTO DO CAPITAL)

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EVA - 4

MVA

• MEDIDA DE CRIAÇÃO DE RIQUEZA.

• DIFERENÇA ENTRE ENTRADA DE CAIXA E SAÍDA DE CAIXA.

• É O MONTANTE ACUMULADO, PELO QUAL A EMPRESA VALORIZOU OU

DESVALORIZOU - É A RIQUEZA DOS ACIONISTAS.

• MOSTRA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS E O POSICIONAMENTO DE LONGO PRAZO.

• É A ESTIMATIVA, NO MERCADO DE CAPITAIS, DO VALOR PRESENTE LÍQUIDO DE

UMA EMPRESA. É O FLUXO DE CAIXA DESCONTADO PARA A AVALIAÇÃO DE UM

INVESTIMENTO.

• O MVA SÓ CALCULA A VARIÁVEL CONSOLIDADA, DE TODA A EMPRESA, E NÃO POR

DEPARTAMENTO, DIVISÃO, ETC.

MVA = VALOR DE MERCADO - CAPITAL TOTAL

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FRONTEIRAS DE EFICIÊNCIA

( PA1; PB1 ) : mais alto nível de retorno oferecido por 2 ações ( ou cestas de

ações ou atividades empresarias), dado o seu preço.

FE : mais alta curva de eficiência que se pode alcançar, dado o

tipo de relação de ( RISCO e RETORNO ) que se quer assumir.

B

PB2

PB1

PA1 PA2

Fronteira de

Eficiência

A

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GERENCIAMENTO ATÉ ONDE

Custo da Dívida

• Tomar empréstimo pode ser “bom”:

- disponibiliza capital que não setem

- acelera investimentos

- rende retornos mais rápido

-aumenta o preço da ação

• Mas pode ser “ruim”:

- o Brasil em junho/2001tinha a 4ª mais

alta taxa de juros real do mundo

- as taxas de juros pós, oscilam e podem

ser imprevisíveis, logo criam riscos

muito altos

- o juro é uma dívida obrigatório

- a burocracia e a legislação operam a

favor do credor

- o cenário garantidamente instável

favorece o credor, cobrador

Custo do Capital Próprio

• Fruto de sacrifício, poupança

•Exige retorno mínimo, básico comparável

ao do mercado

• Associa-se a taxa de retorno

•Aumenta com retorno crescente do

capital financeiro; com insegurança de

mercado; com elevação real do déficit

público combinado a demandas públicas

reprimidas.

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RISCO DO NEGÓCIO E FINANCEIRO

= Dp ( LLAIRJ )e ; t = 0 ...

= Dp (LLAIRJf - LLAIRJ ) ; t = 0 ...

= 1+

2+

3Adm +

4P&S +

5 EM +

Onde: é a taxa de risco, medida como desvio- padrão dos lucros

e é o valor esperado/ uma estimativa

t é o tempo

é o risco natural do negócio, de um setor

= ( CT / CP ), a relação capital de terceiros sobre os próprios

Adm é o risco gerencial, administrativo, burocrático e empresarial

P&S = produtos e serviços

EM é a estrutura de mercado que se enfrenta como monopólio; oligopólio;

concorrência imperfeita.

é toda e qualquer outra ocorrência de risco.

t

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PD

avesso ao risco: PD cresce mais do que proporcionalmente

amante do risco: PD cresce menos do que proporcionalmente

RISCO E PRÊMIO DE DESEMPENHO

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ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FINANCEIRO

Quais as suas opções?

Crescer com o que temos :

ficar no nosso nicho; como

estamos

• Step by step

• Segue o ciclo do setor

• Pode a LP ser espelho do setor e sumir

Crescer mais agressivo:

Usando opções de compra, com

CP ou CT ( arriscado )

Take-overs

• Pacíficos• Neutros• Agressivos

Compra / Venda

- Presentes

- Futuros

De VD’ s- Menores

- Imperfeitos

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- Consolidação - Pode ser uma opção de:

- amadurecimento

- reforço das bases

- domínio sobre o adquirido

- liderança focada em nicho de mercado

- Conglomeração:

- visão, assimilação, controle INTEGRADO.

- padronização do COMANDO ( unificação )

- geração de ECONOMIAS DE ESCALA

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