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FILTRAOProfa Sirlei da Rosa
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaDEFINIO
A filtrao uma OPU na qual se separa uma mistura slido-fludo em suspenso atravs da passagem do fluido atravs do filtro
As partculas slidas suspensas em um fluido so separadas usando um meio poroso
Ele separa as partculas em uma fase slida (torta) e permite o escoamento de um fluido (lquido ou gs) claro (filtrado)
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa A escolha do filtro depende: Finalidade Caractersticas do meio filtrante (funo principal: formao de uma torta
Funo de acordo com a finalidade: Secagem: a torta o produto principal Clarificao: o filtrado o produto principalINTRODUO
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa Queda de presso, rea do meio filtrante, Viscosidade do filtrado, Resistncia do meio filtrante, Resistncia da tortaCONSIDERAES SOBRE O PROCESSO
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaAPLICAO EM GERAL O princpio da filtrao industrial e o do equipamento domstico (f. de caf, ch) ou de laboratrio (f. de haste, de buchner) o mesmo, apenas muda a quantidade a ser filtrada
Tratar a gua de processo (ETA) Tratamento de efluentes (ETE), Utilidades (ar comprimido, vapores, etc.) Resduos slidos, lquidos e gasosos Reuso de guas
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa A filtrao est presente ao longo de todo o processo alimentcio, aplicada nas matrias-primas, utilidades, ingredientes intermedirios (como aromatizantes) e at na filtrao de segurana em mquinas de envase
Os alimentos dependem da eficincia da filtrao tanto para a remoo de partculas e de microorganismos, como para bloquear um processo de fermentao, por exemplo.INDUSTRIA ALIMENTICIA
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa A filtrao na industria de alimentos pode ser classificada em filtrao propriamente dita quando uma quantidade razovel de material, ou torta separada) e em microfiltrao onde ocorre a separao de partculas pequenas, inclusive microorganismo (membranas)
Uma grande parte das solues que necessitam filtrao na industria de alimentos so de baixa concentrao e formadas de partculas com pequeno tamanho por isso os uso de membranas passa a ser muito importanteAPLICAO NA INDUSTRIA DE ALMENTOS
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaAPLICAO NA INDUSTRIA DE ALMENTOS usada na gua de processo (ETA), a gua (qsp) do alimento e o prprio alimento clarificao, purificao, concentrao e pasteurizao (membranas) Tratamento de efluentes (ETE), Utilidades (ar comprimido, vapores, retorno de condensado) Tratamento de resduos slidos, lquidos e gasosos Reuso de guas
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa Remoo de cor: sucos Ultra purificao de gua Clarificao: vinho; cerveja; vinagre e sucos Recuperao: borra de vinho, amido modificado Processamento: acar; amido, leveduras Concentrao de protena de soja; Purificao e concentrao: protenas de origem animal e vegetal APLICAO NA INDUSTRIA DE ALMENTOS
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaEstes sistemas incluem microfiltrao, ultrafiltrao, nanofiltrao e osmose reversa tanto em configuraes spiral-wound, ao inoxidvel, cermicas, tubulares como em configuraes plate-and-frame Concentrao de clara de ovo Clarificao e pr-concentrao de suco de frutas Concentrao e retirada de resduos de gelatina da carne suna, osso e carne bovina Clarificao da salmoura de salga de carne para remoo de bactrias e reutilizao Concentrao de protenas vegetais tais como: soja, canola e aveia Microfiltrao da salmoura Especialidades em Alimentos tnicos Ingredientes de Alimentos/AromatizantesAPLICAO NA INDUSTRIA DE ALIMENTOS
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa Recuperao de gua de processamento Retirada do lcool da cerveja Suco de Aloe Vera Suco de Uva Suco de Morango Suco de laranja Suco de pssego Suco de abacaxi Suco de ma Suco de pra Suco de cenoura Suco de aipo gua de Beef Stick gua de lavagem do surimi Produo de gelatina Recuperao de amido de batata Clarificao de dextrose Clarificao de xarope de milho Clarificao de Malto-Dextrina Clarificao de frutose Concentrao de claras de ovo Concentrao de ovos integral Plasma sangneo - suno/bovino Sangue de frango APLICAO NA INDUSTRIA DE ALIMENTOS - MEMBRANAS
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaTIPOS DE FILTRAOFfiltradoSuporte do MFtortameio filtranteFiltrao por Percolaosuspenso
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaFfiltradomeio filtranteFiltrao por ContatosuspensoTIPOS DE FILTRAO
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaRegime de trabalho: Batelada Contnuos
Fora motriz: Gravidade, (coluna hidrosttica); Presso ou vcuo (taxa de fluxo) Fora centrfuga; ( Vel. Angular, taxa de fluxo) CONFIGURAO DE FLUXO
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaO meio de filtrao pode ser:
Leito poroso de materiais slidos inertes, Conjunto de placas, marcos e telas em uma prensa, Conjunto de folhas duplas dentro de um tanque, Cilindro rotativo mergulhado na suspenso, Discos rotativos mergulhados na suspenso Bolsas ou cartuchos dentro de uma carcaa MEIO DE FILTRAO
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaCaractersticas do meio de filtrante:
Atxico Compatvel quimicamente Manter slidos unidos sobre os poros Resistncia ao escoamento do filtrado Possuir resistncia p/ suportar a Presso Possuir resistncia ao desgaste mecnico Descarregar a torta fcil e completamente Custo MEIO DE FILTRAO
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa MEIO DE FILTRAO - TORTA A torta pode ser:
Compressvel Incompressvel
Depende da natureza, Granulometria, Forma Grau de heterogeneidade do slido
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa Algodo: mais usado usado, de menor custo Polmeros sintticos: resistncia produtos qumicos e a temperatura Vidro (l de vidro): P/ Tas (310C) e resistncia a abraso Amianto, Metal Refratrios, Celulose, Areia, etc. MEIO FILTRANTE - MATERIAIS
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaBuscam superar as 6 principais restries: 1- Resistncia qumica e trmica 2- Resistncia mecnica abrasiva 3- Vazo e reteno com produtividade 4- Resistncia ao entupimento 5- Desprendimento de torta 6- Economia (preo x produo x tempo de vida)MEIO FILTRANTE MATERIAIS - TECIDOS
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa Monofilamento: entupimento, vazo e produtividade. Torta seca e de desprendimento automtico MEIO FILTRANTE MATERIAIS - TECIDOS Multifilamento: + fechados de boa capacidade de reteno e resist. Abrasiva, vazo e desprendimento medio Fibra-Cortada: vazo e forte capacidade de reteno, resistncia ao entupimento difcil desprendimento de torta
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa Caractersticas da partcula da suspenso:
Tipo de particulado: orgnico ou inorgnico A concentrao do particulado Carac. fsicas: deformvel ou indeformvel Caractersticas qumicas : corroso e abraso Caractersticas em f (da presso): compressibilidade Dimetro mdio da partcula Densidade da partcula Viscosidade da soluoSUSPENSO
TAMANHO E FORMASUSPENSO - CARACTERSTICAS DA PARTICULA
Relao entre PM e o tamanho das partculas110100100010.000100.0001.000.00010.000.000100.000.0000,11101001000nm0,10,010,0010,00011TAMANHO - mmPESO MOLECULARTamanho calculadoTamanho de sacardeo tpicoPM corte de memb. UF Protenas polissacardeos biopolmerosEnzimasAcaresMono e di-sacardeoscidos orgnicosDextroses e dextranas nativosguaMFUFNFRO (HF)Sol. MolecularSol. ColoidalDispersoColides de bebidas fermentadasTaninosRELAO PM/TAMANHO
As propriedades mecnicas das partculas, especialte o seu potencial de deformao sob aplicao de presses diferenciais, influencia o comportamento de entupimento do filtro
Materiais gelatinosos (leveduras, protenas, MO, colides, etc.) tendem compressibilidade e dependendo da presso diferencial, estas partculas podem se deformar e formar uma camada impermevel (cegueira)PARTICULAS DEFORMVEIS
PARTICULAS FLEXIVEIS
Os filtros de superfcie usam a excluso geomtrica para remover partculas maiores que o tamanho dos seus porosTIPOS DE FILTRAO - DE SUPERFICIE
A filtrao de profundidade mais eficiente que a peneirao mecnica devido a profundidade do meioAlguns filtros, oferecem adsoro eletrocintica de contaminantes menores que o tamanho dos seus porosPARTCULA ADSORVIDAMATRIZ POROSA GROSSARETENO SUPERFICIALPORO DE PERCURSOTORTUOSODIREODO FLUXOPENEIRAO DE PROFUNDIDADEZONAS DEDECANTAOTIPOS DE FILTRAO - DE PROFUNDIDADE
+-----------------+++++++++++++++++---------------------------------------+++++++Plano de Cisalhamento Concentrao de ons ( - ) (co-ions)Concentrao de ons ( + ) (contra-ions)P. Nernst (sl.)P. Zeta ()SternGouySoluoPotencial eltrico em volta da partcula+Plano de cisalhamentoDefine o tamanho do conjunto que se movimenta como uma unidade com a partcula; de tamanho fixo-DUPLA CAMADA ELETRICA
DUPLA CAMADA POTENCIAL ZETA Potencial Zeta um potencial eletrocintico, por oposio ao potencial termodinmico E, calculado sobre a forma de Nernst, e que igual a diferena de potencial entre a parede e o seno do lquido.
controlando o potencial Zeta se pode reduzir as cargas repulsivas que impedem a agregao de impurezas. O seu valor determina a magnitude das foras eletrostticas de repulso entre as partculas, e, portanto, sua probabilidade de adeso
AUXILIAR FILTRANTESo compostos (partculas rgidas) com tamanhos prximos ao das partculas a serem removidas
Aumentam a velocidade de filtragem ou de centrifugao, Diminuem a tenso superficial da parte lquida ou funcionam como floculantes aumentando a permeabilidade da torta com estrutura aberta, sem finos livres que possam colmatar os poros da torta ou as aberturas da tela Quando o lodo separado no decantador encontra-se no estado gelatinoso, no pode ser submetido diretamente filtrao, sendo necessrio adicionar elemento filtrante Substncias coloidais e as gomas podem tornar impossvel a filtrao sem o uso de auxiliar filtrante
um p-inerte, proveniente de carapaas de algas diatomceas microscpicas, Constitudas de slica amorfa hidratada na forma de cristais desordenados alm de alumnio, ferro, magnsio e sdio.
A Terra Diatomcea um produto natural, estvel, no produz resduos qumicos txicos e no reage com outras substncias. AUXILIAR FILTRANTE TERRA DIATOMACEA
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaTerra diatomacaFILTRAO PRIMRIA COM DIATOMCIA
FILTRAO PRIMRIA COM DIATOMCIA
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaFILTRAO PRIMRIA COM DIATOMCIA
FILTRAO COM DIATOMCIA - CERVEJARIABomba peristltica
APS FILTRAO DIATOMCIA - MULTI MICRO Filtrao profunda e fina e de esterilizao de cervejas e bebidas. Instalao: aps o filtro de terra diatomcea ou antes da enchedoras Capacidade: 30hl/hora - 600 hl/hora Cada placa filtrante cnica tem diversas camadas com diferentes graus de permeabilidade; muito grosso no lado externo, aumentando em estgios para graus mais finos de filtragem em direo ao lado interno
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaALGUNS MATERIAIS FILTRANTESGarnet
ndices Fsicos
AREIA
ANTRACITO
CAG
GARNET
M. especfica (Kg/m3)
2.650
1.450 - 1.730
1.300 - 1.500
3.600 - 4.200
Porosidade
0,42 - 0,47
0,56 - 0,60
0,50
0,45 - 0,55
Coef. esfericidade
0,7 - 0,8
0,46 - 0,60
0,75
0,60
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa Para uma produo razovel de um filtro de mdia dimenses, deve-se:
* resistncia ao escoamento (vazo) * rea filtrante deve ser aumentada mantendo as dimenses globais do filtroPROJETO DE FILTRAO
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaTIPOS DE FILTROS - USOS GERAIS Filtros coalescentes, particulados e de adsoro (P= 6.000 psi )
Filtros de ar comprimido, de amostra, de entrada e sada de bombas de vcuo,de lquido, filtros para aplicaes hospitalares, filtros para gs natural, filtros de micro-membrana, de vapor e esterilizados da Balston.
Filtros de gs e ar esterilizado, de membrana, filtros descartveis,
Filtros de combustvel, de ar, filtros de leo, filtros de refrigerante, Filtros hidrulicos de baixa, mdia e alta presso e filtros de lubrificao
Filtros de membrana, filtros de profundidade com pregas, filtros em espiral, filtros "melt-blown", filtro metlicos, filtros de saco
Microfiltros, filtros de alta presso, elementos filtrantes, filtros esterilizados e de vapor
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaTIPOS DE FILTROSGranularPrensaLminasRotativosEspeciaiscmaraPlaca e quadrosMooreKellySweetlandVallezVarianteTamborDiscosHorizontaisMembranas
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaTIPO GRANULAR - FILTROS DE LEITO FIXO Se usa no tratamento de gua potvel, grandes volumes de lquido e pequenas quantidades de slidos. A camada de fundo: cascalho grosso em cima de uma placa perfurada ou com ranhuras. Acima do cascalho colocada areia fina que atua realmente como filtro
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaTIPO GRANULAR - FILTROS DE LEITO FIXO
Sirlei da Rosa - so constitudos por uma ou + camada de slidos suportados por um leito de cascalho sobre uma grade o material a ser filtrado desce por gravdade
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa P/ grandes volumes de suspenso muito diluda ou quando o produto slido no deve ser recuperado suporte principal dos sistemas de purificao de guasTIPO GRANULAR - FILTROS DE LEITO FIXO
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa Filtro de areiaTIPO GRANULAR - FILTROS DE LEITO FIXO
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaTIPO GRANULAR - FILTROS DE LEITO FIXO Filtro de carvo ativado
TIPO PRENSA - PLACAS E QUADROS Cmaras: 16, 20 e 25 mm; Bolo: 3,2; 4,0 e 5,0 cm), P: 7, 10 e 15 bar rea do prato: 2 m2
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa Placas retangulares verticais que so apoiadas em uma cabea e seguidor
Cabea extremo fixo no qual os tubos de alimentao e filtrado so conectados Seguidor move-se ao longo das vigas e comprime as placas juntas durante o ciclo de filtrao por um mecanismo hidrulico ou mecnico.
Placas Revestida com um pano filtrante em ambos os lados; tem uma porta de alimentao central que atravessa toda a extenso (interconeco de todas as cmaras Quatro aberturas de canto conectam todas as placas e coletam os filtrados me e de lavagem em uma "descarga fechada" para sadas que so localizadas no mesmo lado que a entrada de alimentao Algumas placas podem ter torneiras (inferior) "amostrador"TIPO PRENSA - DESCRIO
TIPOS DE FILTROS - PLACA HORIZONTAL
TIPOS DE FILTROS - DE FOLHA
TIPOS - FILTRO TAMBOR ROTATIVOA filtrao inicia-se quando o setor est submerso na bacia que contm a polpa. medida que o lquido passa atravs do meio filtrante, deixa os slidos retidos no mesmo, formando assim, a camada de torta (carga)
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaTIPOS - FILTRO DE MESAA soluo a ser filtrada colocada em uma da clulas e a medida que a mesa gira, vai escoando a soluo filtrada para clula seguinte
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaTIPOS DE FILTRO DE BOLSA
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaSISTEMA DE OSMOSE REVERESA
Filtros de linha de ao inox e ao normal para presses at 1000 bar e temperaturas de at 550 C para a filtrao de fluidos agressivos assim como de alta e baixa viscosidade TIPOS DE FILTROS DE LINHA
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaReduzir os teores de ferro solvel, mangans e gs sulfdrico de guas extradas das bacias hidrogrficas Ferro solvel 120 metros de profundidades (frrico) e s torna-se visvel quando trazido superfcie (contato oxignio do ar ferroso ou ferrugemTIPOS DE FILTROS - DESFERRETIZADOR
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaTIPOS DE FILTROS IND. ALIMENTICIA Filtros esterilizantes hidrofbicos: esterilizao do ar comprimido (Processos fermentativos) Filtros para vapor: grau alimentcio Filtros de partculas e esterilizantes: gua de processo, filtros p/ aromatizantes, filtros de respiro
TIPOS DE FILTROS IND. ALIMENTICIAElemento filtrante tipo cartucho
Cilindro poroso permevel; Montados em vasos de presso de diversos tamanhos
Diversas MP (separar S-L), purificao de fluidos
Fluxo externo/interno, sentido radial, fazendo com que o fluido atravesse sua superfcie, retendo todo o particulado suspenso
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaElemento filtrante tipo cartucho
A filtrao feita de fora para dentro o fluido tem que atravessar a parede porosa do meio filtrante os microorganismos, retidos em sua superfcie ou em seu interior - na espessura da parede
colocado como ps-filtro, filtro de segurana para membranas e resinas, de purificao e filtro de adsoro.
Aplicao clarificao, polimento, proteo de equipamentos, esterilizao, padronizao do fluido a ser filtrado, etc.TIPOS DE FILTROS IND. ALIMENTICIA
DIFUSORES DO FLUIDO - CRIPINA E SUPORTECrepinas servem para reter o material filtrante ou a resina do abrandador
DIFUSORES DO FLUIDO - CRIPINA
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaSe o filtro no entope, ele no est cumprindo sua funo Aps algum tempo em processo, a maioria dos poros do filtro so bloqueados por grande quantidade de contaminantes, com tamanho superior micragem do filtro e os poucos poros livres restantes no so mais suficientes para permitir a vazo de processo troca ou regenerao do elemento filtrante
Forma de se detectar o saturamento do filtro:
Anlise turbidez do filtrado Queda de presso, etc. SATURAO DO FILTRO
RELAO TURBIDEZ / TAMANHO
So instrumentos instalados diretamente nas linhas de sada dos filtros Podem medir diretamente a turbidez do lquidoTURBIDEZ - MEDIDOR DE LINHA
Tem a capacidade de medir partculas muito finasTURBIDEZ - MEDIDOR DE LINHA - DUPLO ANGULO
Medidor de turbidez instalado na sada de um filtro com auxiliar filtranteTURBIDEZ - MEDIDOR DE LINHA - DUPLO ANGULO
Nvel de slidos no lquido promove a disperso quando um feixe de luz laser IR dirigido atravs do fluxo e dosa a qde apropriada de terra diatomceaTURBIDEZ - DOSAGEM DE AUXILIAR FILTRANTE
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa O acmulo de slidos entre as partculas de areia porosidade, vazo , P, a filtrao cessa e o leito tem que ser limpo
Retrolavagem: gua seguida por uma lavagem com ar, A lavagem reversa pode ser bastante rpida (fluidizar)CONSIDERAES - RETROLAVAGEM
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa Deve ser ter uma micragem muito prxima ao do filtro final, de classificao absoluta, com a matriz de poros fixa. Do contrrio, a sua incluso no processo pode prejudicar o filtro final, pois este teria que remover os contaminantes naturais do produto mais as fibras e outros resduos do prprio pr-filtro.
Neste caso, a melhor soluo aumentar a rea filtrante do filtro finalCONSIDERAES - USO DO PR - FILTRO
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaFiltrao lenta
um processo simples e de grande eficincia. Desvantagens: taxas de filtrao,pouca turbidez - at 50 ppm),grandes reas de terreno e volume obras civis.
Filtrao rpida Eles constituem uma "barreira sanitria" importante, podendo reter MO patognicos que resistem a outros processos de tratamento. FILTRAO LENTA E RPIDA
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa Esquema vertical de um filtro rpido FILTRAO RPIDA
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da RosaFILTRO RPIDO POR GRAVIDADE
Universidade Tecnolgica Federal do Paran Profa Sirlei da Rosa Depreciao Manuteno do equipamento, Custo de operao (mo de obra), Prejuzos, se houverCONSIDERAES - CUSTOS