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Ficha para Identificação da Produção Didático- Pedagógica
Professor PDE/2012
Título: Ensinar Química com um Olhar Lúdico no Estudo
do Conteúdo Estruturante Matéria e sua Natureza
Autor: Sônia Maria Chaves
Disciplina/ Área: Química
Escola de Implementação do
Projeto e sua localização:
Colégio Estadual Hermínia Lupion - EFMN
Município da escola: Ribeirão do Pinhal
Núcleo Regional de Educação: Jacarezinho
Professor Orientador: Christiane Luciana da Costa
Instituição de Ensino Superior: UENP / Jacarezinho (Universidade Estadual do
Norte Pioneiro)
Formato do Material Didático: Unidade Didática
Relação Interdisciplinar Ciências
Público Alvo Alunos do 1º ano do Ensino Médio
Localização Colégio Estadual Hermínia Lupion – EFMN, Rua
Antônio Rosa, nº 1228
Resumo Este material didático apresenta um kit lúdico
com jogos e outras atividades lúdicas
diferenciadas no Ensino de Química para o
estudo do Conteúdo Estruturante Matéria e sua
Natureza, visando abordar os conteúdos básicos:
História da Química; Modelos Atômicos;
Radioatividade; Tabela Periódica e Ligações
Químicas, com o intuito de disponibilizar
conteúdos vinculados à realidade e significativos,
utilizando estratégias lúdicas que possibilitem a
apropriação destes conteúdos com o objetivo de
melhorar sua aprendizagem. Os jogos aqui
apresentados foram construídos e adaptados a
partir de jogos que já existem comercialmente.
Portanto, este material visa oportunizar aos
professores novos recursos e para que possam
contribuir para o Ensino de Química em nível
médio ou fundamental. A finalidade deste
material didático é apresentar uma proposta
metodológica de aproximação com o aprendiz
com o objeto de estudo químico via atividades
lúdicas, onde o aluno se socializa e interage com
os conceitos químicos, de forma que o processo
de aprendizagem seja dinâmico e interessante.
Palavras-chave Atividades lúdicas, jogos, conceitos químicos,
aprendizagem significativa
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ CAMPUS DE BANDEIRANTES
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - PDE
SÔNIA MARIA CHAVES
PDE – 2012
PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA – UNIDADE DIDÁTICA
ENSINAR QUÍMICA COM UM OLHAR LÚDICO NO
ESTUDO DO CONTEÚDO ESTRUTURANTE
MATÉRIA E SUA NATUREZA
BANDEIRANTES-PR
2012
SÔNIA MARIA CHAVES
ENSINAR QUÍMICA COM UM OLHAR LÚDICO NO
ESTUDO DO CONTEÚDO ESTRUTURANTE
MATÉRIA E SUA NATUREZA
Produção Didático-Pedagógica apresentada a Secretaria de Estado da Educação do Paraná, Departamento de Políticas e Programas Educacionais, Coordenação Estadual do PDE, para o cumprimento do segundo período do Plano Integrado de Formação Continuada, sob orientação da Professora Doutora Christiane Luciana da Costa
BANDEIRANTES - PR 2012
GOVERNO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
PDE – 2012
Nome da Professora PDE: Sônia Maria Chaves
Disciplina/Área: Química
Professora Orientadora IES: Professora Doutora Christiane Luciana da Costa
IES Vinculada: UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná – Campus
Bandeirantes
Escola de Implementação: Colégio Estadual Hermínia Lupion – Ensino
Fundamental Médio e Normal
Município: Ribeirão do Pinhal
Público Objeto da Intervenção: Alunos do 1º ano do Ensino Médio
Título da Produção Didático-Pedagógica: Ensinar Química com um Olhar
Lúdico no Estudo do Conteúdo Estruturante Matéria e sua Natureza.
Justificativa da Produção: O Ensino de Química tem sido motivo de muitas
discussões e debates, em relação a forma de apresentar e trabalhar os conteúdos
com a intenção de possibilitar a compreensão da Química de forma dinâmica e
interessante, assim como a sua relação com o meio social.
Como encontramos nas Diretrizes Curriculares, de acordo com Bernardelli
(2004, p.02), acredita-se que devemos criar condições favoráveis e agradáveis para
o ensino e aprendizagem da disciplina, aproveitando, no primeiro momento, a
vivência dos alunos, os fatos do dia-a-dia, a tradição cultural e a mídia, buscando
com isso reconstruir os conhecimentos químicos para que os alunos possam refazer
a leitura do seu mundo.
De acordo com Mortimer (2003), para que uma aprendizagem ocorra, ela
deve ser significativa, o que exige que ela seja vista como a compreensão de
significados, relacionando-se ás experiências anteriores e vivências pessoais dos
alunos, permitindo a formulação de problemas de algum modo desafiantes que
incentivem o aprender mais, o estabelecimento de diferentes tipos de relações entre
fatos, comportamentos, e contribuindo para a utilização do que é aprendido em
diferentes situações.
Durante os anos dedicados ao magistério, lecionando a disciplina de química
foi possível observar que, os alunos do 1º ano do Ensino Médio encontram uma
grande dificuldade na interpretação dos conceitos químicos, além de não
associarem tal assunto com o seu cotidiano, devido ao processo de transição do
ensino fundamental para o ensino médio, sabendo que os conhecimentos adquiridos
servem de base para todo o ensino médio.
Assim sendo, este material didático apresenta alguns jogos e atividades
lúdicas diferenciadas de ensino para o estudo do conteúdo estruturante Matéria e
sua Natureza, onde as atividades lúdicas aqui apresentadas se referem à utilização
de jogos, que possam contribuir para o Ensino de Química em nível médio ou
fundamental.
Todos os jogos aqui apresentados foram construídos e adaptados a partir de
jogos que já existem comercialmente. Portanto esse material visa oportunizar aos
professores de Química novas estratégias de ensino.
Objetivo Geral da Produção: Despertar nos alunos a capacidade de aprender
Química de forma lúdica e significativa, utilizando os diferentes recursos didáticos no
ensino de química para proporcionar ao aluno a participação e a aprendizagem.
Tipo de Produção Didático-Pedagógica: Unidade Didática
Público-Alvo: Alunos do 1º ano do Ensino Médio
Bandeirantes, 07/12/2012
SÔNIA MARIA CHAVES
PROFESSORA - PDE
APRESENTAÇÃO:
De acordo com o senso geral, ensinamos química para formar um cidadão
crítico e participante da sociedade, ciente de seus direitos a uma vida saudável e de
seus deveres para tornar saudável também a vida dos outros e o ambiente.
Para atingir esse objetivo, não basta que os alunos apenas se apropriem dos conhecimentos; eles precisam aprender a usá-los. Por isso, considero que ensinar química é inquietar o aluno, desafiá-lo a refletir sobre suas representações do mundo e a partir delas, chegar aos conhecimentos científicos. Enfim, quero estimulá-lo a ser um eterno “perguntador”, no sentido de querer aprender. (SANTANA,FONSECA E MOZENA, 2009, p.6).
Desse modo o ensino de química não deve apresentar respostas prontas e
bem articuladas, ele deve acontecer por meio de jogos e atividades que
problematizem e desafiem o aluno, conduzindo-o na construção do conhecimento
científico. Este ensino deve ser apresentado ao aluno como uma linguagem que lhe
possibilitará interagir de maneira livre, com o ambiente e o mundo.
Segundo Maldaner (2003, p.144), que o Ensino de Química está voltado à
construção e reconstrução de significados dos conceitos científicos nas atividades
em sala de aula.
Diante disso, penso no ensino de química baseado em atividades lúdicas
que sensibilizem, estimulem à criatividade e instiguem o espírito curioso de crianças
e jovens com propostas de jogos e outras atividades, bem como avaliar a
aprendizagem dos alunos e também sistematizar os conceitos aprendidos.
Nas Diretrizes Curriculares Estaduais – DCEs (2008), propõe-se que a
compreensão e a apropriação do conhecimento químico aconteçam por meio do
contato do aluno com o objeto de estudo da Química. Esse processo deve ser
planejado, organizado e dirigido pelo professor numa relação dialógica, em que a
aprendizagem dos conceitos químicos constitua apropriação de parte do
conhecimento científico, o qual, segundo Oliveira (2001) deve contribuir para
formação de sujeito, que compreendam e questionem a ciência do seu tempo,
tornando-se agentes transformadores do meio em que estão inseridos.
O Ensino de Química, na perspectiva conceitual, retoma a cada passo o
conceito estudado, na intenção de construí-lo com a ajuda de outros conceitos
envolvidos, dando-lhe significado em diferentes contextos.
Para alcançar tal finalidade à proposta deste material didático é apresentar
uma proposta metodológica de aproximação do aprendiz com o objeto de estudo
químico via atividades lúdicas onde o aluno se socializa e interage com os conceitos
químicos.
Para Vigotsky (1989), os jogos estimulam a curiosidade e a auto-confiança,
aprimoram o desenvolvimento de habilidades linguísticas, mentais e de
concentração, e exercitam interações sociais e trabalho em equipe.
Logo, torna-se evidente que o lúdico contribue no desenvolvimento do aluno
em todos os aspectos: cognitivo, físico, afetivo-social, destacando sua importância
no contexto escolar.
A aprendizagem dos conteúdos químicos depende muito do comportamento
dos professores. O docente pode ser sério sem deixar de ser dócil. “A sensibilidade
faz parte da prática educativa”. (FREIRE, 1996, p. 142). É ele quem determina como
será a dinâmica da aula, valorizando a organização do grupo para a expressão das
idéias, de forma que todos sejam capazes de falar e ouvir, mas igualmente
motivados na busca de coerência para as suas próprias explicações.
Então, segundo Antunes (2008), quando usar os jogos:
... os jogos devem ser utilizados somente quando a programação possibilitar e somente quando se constituírem em um auxílio eficiente ao alcance de um objetivo dentro dessa programação (ANTUNES, 2008, p. 40).
Assim, o jogo somente tem validade se usado na hora certa e essa hora é
determinada pelo seu caráter desafiador, pelo interesse do aluno e pelo objetivo
proposto.
Segundo Grando (2001) as atividades com jogos didáticos propiciam o
resgate do prazer em aprender, assim como a construção do seu próprio
conhecimento.
Considerando os critérios estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares
Escolares, estabelecendo os seguintes conteúdos estruturantes: Matéria e sua
Natureza, Biogeoquímica e Química Sintética, a partir de práticas vivenciadas em
sala de aula, entende-se que o conteúdo estruturante: Matéria e sua Natureza dá
inicio ao trabalho pedagógico da disciplina de Química. É ele que abre o caminho
para um melhor entendimento dos demais conteúdos estruturantes.
Assim sendo, o material disponibilizado visa abordar os conteúdos Básicos:
História da Química, Modelos Atômicos, Radioatividade, Tabela Periódica e
Ligações Químicas, como intuito de disponibilizar conteúdos vinculados a realidade
e significativos, utilizando estratégias lúdicas que possibilitem a apropriação destes
conteúdos com o objetivo de melhorar sua aprendizagem.
Com base nesta proposta de trabalho, disponibilizo um conjunto de
atividades lúdicas, ou seja, um kit lúdico, que visa o trabalho com os alunos do 1º
ano do Ensino Médio, organizado em oficinas.
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS / DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Esta produção didático-pedagógica será desenvolvida, aplicada, e avaliada
por meio de jogos ou outras atividades lúdicas voltados para o Ensino de Química.
Após os jogos ou outra atividade lúdica será realizada uma pesquisa e
avaliação através da aplicação de um questionário para um grupo de alunos do 1º
ano do Ensino Médio. Este questionário é composto por dez questões sobre o uso
dos jogos e atividades lúdicas desenvolvidas. Os alunos devem avaliar os jogos e
atividades lúdicas e dar suas opiniões e sugestões.
O kit lúdico será utilizado em aulas de duração de 50 minutos e cada jogo
será aplicado aos alunos de acordo com o conteúdo que está sendo trabalhado em
sala.
O kit lúdico proposto por este material didático é composto pelos jogos:
Tabuleiro da Abordagem Histórica da Química; Atomística Magnética; Cruzadas da
Radioatividade em Cubo Móvel; Frente a Frente com os Elementos Químicos e
Dominó das Ligações Covalentes.
Este kit lúdico é o material que visa atender as exigências do Programa PDE
onde serão implementados com os alunos ao longo do semestre. Este kit está em
concordância com as Diretrizes Curriculares Estaduais e com o Plano de Trabalho
Docente do primeiro semestre do referido curso (Ensino Médio – primeiro ano) que
tem como objetivo auxiliar a aprendizagem significativa. Segundo Ausubel (2003),
para testar a aprendizagem significativa e que não saiam respostas memorizadas e
mecanizadas, a teoria Ausubeliana propõe a aquisição de significados claros,
precisos, diferenciados e transferíveis, necessitando de grande transformação do
conhecimento existente, que são conhecimentos específicos que o aluno já possui.
Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais (2008) para iniciar o estudo
sobre os fundamentos teóricos do Ensino de Química faz-se necessário considerar
algumas perguntas que afetam saberes relacionados com o conteúdo abordado
neste material didático com as perguntas:
1. Você conhece a Abordagem Histórica da química?
2. Como foi a evolução dos modelos atômicos? Qual modelo usar?
3. Você sabia que a grande fábrica de partículas radioativas está bem
próxima de nós?
4. Como aconteceu a evolução histórica da classificação dos elementos
químicos?
5. Como os átomos se ligam para formar moléculas e outras substâncias
atômicas?
Estas questões serão abordadas antes e depois das atividades lúdicas.
OFICINA I – Abordagem da História da Química
1- Introdução ao Conteúdo: Abordagem da História da Química.
Um breve Histórico da Química
De acordo com as DCEs, na história do conhecimento químico, vários fatos
podem ser relembrados como forma de entender a constituição desse saber, dentre
elas podemos citar: o domínio do fogo, a alquimia, o domínio do processo do
cozimento da argila, extração de corantes de certos animais e vegetais, obtenção de
vinagre e bebidas alcoólicas não destiladas (vinho, cerveja), a produção de vidro e
de alguns metais. Destaca-se também a arte da conservação das múmias, na qual
os egípcios atingiram alto grau de perfeição.
Para iniciar as discussões sobre a importância da historia da Química,
considera-se essencial retomar fatos marcantes da historia do conhecimento
químico, em sua inter-relação econômica, política e social.
Para desenvolver esse conteúdo proponho atividades lúdicas, por considerá-
las mais produtivas. Eles são propostos para problematizar, provocar o aluno,
esclarecer suas duvidas, conhecer outros aspectos do assunto em estudo e também
para despertar a alegria de descobrir, encontrar respostas para os problemas
propostos e aprende ludicamente.
Nesse momento, são sugeridas diferentes atividades lúdicas, para os quais
devem ser criteriosamente planejadas. O planejamento desta oficina consistirá da
seguinte sequência didática:
Apresentação do projeto aos educandos.
Proposta de leitura de textos sobre a História da Química. Consulte os sites:
Texto 1 – pt.wikipedia.org/wiki/História_da_química ou
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%3%B3ria_da_qu%C3%ADmica;
Texto 2: http://umaquimicairresistivel.blogspot.com.br/2011/01/marcos-importantes-
na-historia-da.html ;
Texto 3: http://www.soq.com.br/conteudos/historiadaquimica
Exibição de um slide que trata da temática: História da Química. Consulte o
site: http:/www.slideshare.net/Aikhaa/uma-breve-histria-da-qumicabreve-
roteiro-de-pesquisa-sobre-o-desenvolvimento-da-qumica-desde-os-primrdios-
da-humanidade-at-a-atualidade#btnNext
Debate sobre o slide.
Aplicação do jogo: “Tabuleiro da Abordagem Histórica da Química”.
Outras sugestões de atividades lúdicas: As revistas Química Nova e Química
Nova na Escola, editadas pela Sociedade brasileira de Química (SBQ)
apresenta uma atividade lúdica muito interessante sobre a História da
Química, vocês poderão ter acesso a ele pelo endereço no site:
http://www.pucsp.br/pos/cesima ou qnesc.sloq.org.br/online/qnesc25/rsa03.pdf
TABULEIRO DA ABORDAGEM HISTÓRICA DA QUÍMICA
Contém:
- 1 tabuleiro
- 6 peões coloridos
- 50 cartas (com as questões)
- 1 dado
Objetivo:
Levar os alunos ao conhecimento mais detalhado da “História da Química”.
Metodologia:
A trajetória deste jogo proporcionará em seus momentos históricos, em sua
composição ideológica, os colaboradores, a limitação dos cientistas, e a importância
dos mesmos para uma determinada época.
Preparação para o jogo:
- Abra o tabuleiro em uma superfície plana.
- Embaralhe as cartas com a face que contém as questões químicas para
cima e coloque-as em cima da mesa.
Como jogar:
- Começa quem tirar o maior número do dado, em sentido horário.
- O jogador que começar a partida deverá mostrar qual é a questão química
para o jogador que está à sua esquerda e assim por diante.
Atenção! Se o jogador que está tentando descobrir acertar a resposta, ele
anda o número de casas indicada na carta. Caso ele, erre, volta uma casa e passa a
sua vez, e assim sucessivamente até chegar ao jogador que tirou a pergunta. O
jogador que tirou a carta não poderá responder, e sim só mostrar a pergunta ao
próximo jogador.
Caso um dos jogadores que acerte a resposta, o jogador que tirou a carta
deverá mostrar a resposta e colocar a carta no final do monte.
Caso nenhum jogador acerte a resposta esta não deverá mostrar, e irá para
o final do monte.
Se o jogador chegar em uma casa que contenha um desenho de um
elemento químico, ele terá a chance de responder outra pergunta, se ele acertar,
anda o número de casas com a pontuação da carta. Se errar fica na mesma casa.
As cartas têm três dificuldades de questões:
Fácil, Média e Difícil.
De acordo com a pontuação realizada nas cartas o jogador poderá
movimentar o seu peão pela trilha.
As cartas têm a seguinte pontuação:
- Fácil: dois (ande duas casas)
- Média: três (ande três casas)
- Difícil: cinco (ande cinco casas)
Dois peões não podem ocupar a mesma casa, portanto quando um peão
chega a uma casa já ocupada, o peão que estava naquela casa deverá voltar para a
casa anterior.
Se a casa já estiver ocupada por outro peão, este é substituído pelo novo e
recua uma casa.
Vence o jogo da “Abordagem histórica da Química” o jogador que chegar
primeiro à casa FIM!
Foto do Jogo:
(Jogo Adaptado e Elaborado pela professora Sônia Chaves / PDE – 2012 – Ribeirão do Pinhal – PR)
Perguntas e Respostas das questões químicas do Jogo “Tabuleiro da
Abordagem Histórica da Química”.
1 – Princípio da Química que teve grande importância.
R: Descoberta do fogo
2 – Primeiro laboratório de Química.
R: Cozinha
3 – País que descobriu a pólvora negra e a fabricação das porcelanas.
R: China
4 – Cientista que dizia que as substâncias eram formadas por quatro elementos:
terra, ar, fogo, água.
R: Aristóteles / Empédocles
5 – Quatro elementos da antiguidade conhecidos pelo homem.
R: Carbono, ferro, enxofre, mercúrio
6 – País que ocorreu o processo de transformação do cobre e o melhoramento das
ligas metálicas.
R: Egito
7 – Primeiro a obter o ferro a partir dos minerais.
R: Egito – Os Hititas
8 – Processo da obtenção do aço.
R: “Processo de Bessemer”
9 – Elemento obtido pela redução dos sais com metais alcalinos.
R: Alumínio
10 – Os Egípcios conhecem a fermentação que permitia produzir uma bebida muito
conhecida atualmente.
R: Cerveja
11 – Corante fabricado e usado pelos egípcios.
R: Anilina Púrpura
12 – Cientista que postulava que a matéria era formada por átomos / partículas
indivisíveis.
R: Demócrito de Abdera
13 – Século que foi dominado pela Alquimia.
R: Séc. III a. C. ao séc. XVI d. C. em Alexandrina no Egito
14 – Objetivo da Alquimia.
R: Pedra Filosofal
15 – Época que começou o desenvolvimento da Química.
R: Entre os séc. XVI e XVII
16 – Teoria proposta pelos cientistas: Johann Joachim Becher e Georg Ernst Stahl,
para explicar os processos da combustão.
R: Teoria do fogisto
17 – Por volta do século XVIII a ciência adquire as características de quê?
R: De uma ciência experimental
18 – Cientista responsável por perceber a presença de Carbono nos seres vivos.
R: Antonie Lavoisier (assentou os pilares fundamentais da Química moderna)
19 – Cientista que provou que o oxigênio é essencial á combustão.
R: Joseph Priestly
20 – Teoria que assumia que a matéria orgânica só podia ser produzida pelos seres
vivos (força ou energia vital).
R: Teoria do “Vitalismo”
21 – Cientista que descobriu acidentalmente como se podia sintetizar a uréia a partir
do cianato de amônio em 1828.
R: Friedrich Wohler
22 – Primeiro composto orgânico produzido em laboratório.
R: Uréia
23 – Primeira síntese de um corante artificial foi descoberto por:
R: Willian Henry Perkin
24 – Matéria prima da indústria química até a Segunda Guerra Mundial.
R: Carvão
25 – Química que converte cada vez mais na grande variedade de produtos
derivados do petróleo.
R: Química Orgânica
26 – Classificou os elementos e agrupou-os numa tabela, que hoje é conhecida
como Tabela Periódica.
R: Dmitri Mendeleiv
27 – Foram os descobridores da Radioatividade em meados dos anos 1896.
R: Henri Bequerel e Marie Curie
28 – Cientista em 1919, descobriu que os elementos podem ser transmutados e que
havia três tipos de radiações: alfa, Beta, gama.
R: Ernest Rutherford
29 – Pessoas da Idade Média com grandes conhecimentos práticos de metalurgia
química e astronomia, que buscavam as explicações da matéria.
R: Os Alquimistas
30 – Técnica que foi inventada na Idade Média por um alquimista, Maria de
Alexandria.
R: “Banho-Maria”
31 – Cientista que conseguiu um grande avanço no entendimento do
Comportamento dos gases.
R: Amedeo Avogadro
32 – Modelo atômico conhecido e criado por Dalton em meados de 1803.
R: “Bola de Bilhar”
33 – O segundo modelo atômico conhecido por:
R: J. J. Thomson
34 – Terceiro modelo atômico criado foi de Rutherford em 1911, e ficou conhecido
como:
R: “Sistema Planetário”
35 – O quarto modelo atômico conhecido como: “modelo de Rutherford – Bohr” foi
criado e aperfeiçoado por:
R: Niels Bohr
36 – É considerado o precursor da química moderna no séc. XVI e XVIII através de
sua prática da medicina e suas investigações sobre os medicamentos:
R: T. B. Paracelsus
37 – Cite uma das principais substâncias descoberta pelos alquimistas:
R: K OH (Hidróxido de Potássio), NH4 Cl (Cloreto de Amônio), ZnO (Oxido de Zinco)
e SO4 (Sulfatos) de vários métodos.
38 – Marco inicial da Química Orgânica.
R: Síntese de Wohler ou da uréia
39 – As três misturas de correntes na Alquimia são:
R: – a filosofia grega
– o misticismo oriental
– tecnologia egípcia
40 – Cientista que associa os quatro elementos: água, ar, fogo, terra a formas
geométricas.
R: Platão (Teoria das Formas)
“Os objetos são hipóteses e formas matemáticas”.
41 – Desenvolveu a teoria eletrolítica da dissociação de substâncias iônicas em
solução.
R: Svante Arrhenius
42 – Método para a transformação de metais comuns em ouro.
R: Transmutação
43 – Significado de “Pedra Filosofal”.
R: Fermento sólido, misterioso capaz de transformar os metais em ouro.
44 – Elemento resistente à corrosão, que representava a perfeição divina.
R: Ouro
45 – Foram os inventores dos fogos de artifício e os primeiros a usar a pólvora em
combate, no século X.
R: Os Chineses
46 – Substâncias desenvolvidas pelos alquimistas chamadas na época de: aqua
fortis e oleum vitriolum, respectivamente:
R: Ácido nítrico e ácido sulfúrico.
47 – A alquimia deveria se preocupar principalmente com o aspecto médico em suas
investigações. Nesta época isso foi chamado de:
R: Iatroquímica
48 – Os trabalhos de Lavoisier, Bergeloius, Gay – Lussac, Falton, Wohler, Kekulé e
outros deram origem a uma Química, chamada de:
R: Química Clássica
49 – Século com grande avanço tecnológico, uma evolução do conhecimento
químico e modernas técnicas de investigação:
R: Século XX
50 – Ciências que acompanhou todas as etapas da evolução da cultura humana,
mas ainda hoje é considerada por muitos como um “produto de magia”.
R: A Química
OFICINA II – Modelos Atômicos
1 – Os Modelos Atômicos. Qual modelo usar?
Baseado nas DCEs (2008), a explicação de uma teoria sempre gera
questões e a utilização de modelos no ensino de química, para descrever
comportamentos microscópicos, não palpáveis, é um dos fundamentos dessa
ciência.
Deve-se lembrar, contudo que eles são apenas aproximações necessárias.
Considera-se, ainda, que esses modelos são válidos para alguns contextos e não
para todos, ou seja, são localizados e seus limites são determinados quando a teoria
não consegue explicar fatos novos que eventualmente surjam.
Os modelos atômicos são, portanto, propostas provisórias para explicar
determinados fenômenos e atendem a interesses desses grupos de cientistas que
investigam a matéria e sua natureza. É importante destacar que a referência aos
modelos não é apenas para os modelos atômicos, mas também diz respeito aos
modelos de moléculas, de reações químicas, de intermoleculares, os modelos
quânticos e matemáticos, etc. Desse modo, a Química é uma ciência que é
construída por base o uso de diferentes modelos para o entendimento teórico dos
diversos fenômenos que investigando campo macroscópio.
Portanto, os professores de Química devem se utilizar dos modelos para
explicar determinadas ocorrências e fenômenos químicos. Ou seja, saber qual
modelo utilizar e o porquê na explicação dos fenômenos abordados na escola.
Igualmente importante é o docente ajudar os alunos a elegerem o modelo mais
adequado no estudo da Química desenvolvida na escola. Esse encaminhamento
permite ao aluno compreender o significado dos modelos na ciência e que as
elaborações científicas não devem ser tomadas como verdade imutáveis e
definitivas.
Assim, abordar os modelos na escola vai além do simples estudo de datas e
nomes. Exige que os docentes possuam conhecimentos epistemológicos a respeito
do que sejam os modelos, sua função na ciência, seus objetivos, suas limitações, e
em que contexto histórico foram elaborados. Isso implica num estudo da natureza da
ciência, sua dinâmica e seus princípios constitutivos, além de considerar os
conhecimentos a respeito de como os alunos propõem seus modelos mentais na
explicação dos fenômenos.
Para esse conteúdo será proposto sugestões de atividades lúdicas:
Analogias
No nosso cotidiano, utilizamos comumente analogias para explicar “algo”
para alguém através de várias expressões. No Ensino de Ciências, as analogias
estimulam a criatividade e imaginação dos alunos.
Caixa Surpresa (a Evolução dos Modelos Atômicos)
O modelo de Dalton, imaginando o átomo como uma bolinha maciça e
indivisível, fez a Química progredir muito no século XIX. Mas a ciência e suas
aplicações em nosso cotidiano não param de evoluir. Ainda no século XIX, vários
cientistas descobriram uma série de fenômenos, tais como a condução de corrente
elétrica em certas soluções, o raio X etc. Originou-se, então, a suspeita de uma
possível ligação entre matéria e energia elétrica. E surgiram perguntas: como
explicar a corrente elétrica? E o raio X? Seria o átomo imaginado por Dalton
suficiente para explicar esses novos fenômenos? Seria possível imaginar que o
átomo tivesse alguma coisa “por dentro”, ao contrário do que dizia Dalton?
Acontece que o átomo é extraordinariamente pequeno. Como então provar
que ele tem algo a mais “por dentro”? A história dessa busca é uma verdadeira
novela, que se iniciou no final do século XIX e continua até hoje.
Ricardo Feltre
Caixa Surpresa:
Contém:
Utilizando caixas de vários tamanhos e diversos objetos (clipe, canetas,
grampeador...) colocar um objeto em cada uma das caixas e fechar de maneira que
não possa ser visto o conteúdo da caixa.
Objetivo:
Levantar hipótese sobre o objeto através de aspectos observáveis para
identificar o objeto.
Metodologia:
Com esta analogia entenderá as descobertas apresentadas pelos cientistas
sobre os modelos atômicos.
Conteúdos:
Modelos atômicos e Estrutura Atômica.
Número de jogadores:
Grupos de 3 ou 4 alunos.
Regras:
a. Distribuir uma caixa para cada grupo.
b. O grupo deverá observar a caixa e o seu conteúdo e anotar informações e
dicas relevantes sobre os aspectos analisados.
c. Trocar as caixas entre os grupos, fazer novas anotações sobre a outra
caixa.
d. Repetir a operação até que todas as caixas passem por todos os grupos.
e. O professor poderá relacionar todos os aspectos observados e anotados
pelos grupos e então os alunos poderão sugerir hipótese para identificar o objeto.
f. Depois que várias hipóteses foram sugeridas abrir a caixa e comprovar do
que se tratava o objeto.
Jogo: Atomística Magnética
Contém:
4 quadros magnéticos ou imantados.
Cartões imantados com características dos Modelos Atômicos: Modelo
1 – Dalton; Modelo 2 – Thomson; Modelo 3 – Rutherford; Modelo 4 – Bohr; no
tamanho de 8 cm x 5 cm.
Figuras de cada modelo para fixar no quadro
Cada modelo contém várias características misturadas, o jogador
colocará no quadro-imã aquela que achar correto de acordo com cada modelo 1, 2,
3, 4.
O monitor (professor) corrige as respostas de cada modelo e anota os
acertos em uma tabela (em anexo).
O monitor faz o rodízio dos quadro-imã (modelos atômicos).
Quem fez o modelo 1, troca com o modelo 2, e assim sucessivamente
até todos os grupos responder os quatro modelos e anotar os acertos.
Exemplo:
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4
Números de
Acertos
9 8 5 4
2 3 6 7
1 4 8 6
5 7 3 2
Total: 16 22 22 19
Será vencedor da Atomística Magnética, o grupo que fizer o maior
número de acertos. Se empatar, cada grupo escolhe um modelo e refaça as
características. Aquele que fizer mais acertos será o vencedor da Atomística
Magnética.
Faixa etária escolar: A partir do 9º ano
Objetivo:
Fornecer o desenvolvimento da inteligência e a construção do conhecimento
sobre os “Modelos Atômicos”.
Metodologia:
O jogo da Atomística Magnética contém os cartões magnéticos com as
características dos modelos atômicos, que por sua vez ajudará a reforçar o conteúdo
oferecendo, de uma forma lúdica e dinâmica o conhecimento.
Descrição do jogo:
- Dividir os alunos em 4 grupos.
- Podem jogar de um ou mais jogadores
(Jogo Elaborado pela professora Sônia Chaves / PDE – 2012 – Ribeirão do Pinhal – PR. Imagem: blogmail.com.br/tipos-de-modelo-atômico)
OFICINA III – Radioatividade
Segundo as DCEs (2008), quando se trabalha o conteúdo básico
Radioatividade, é necessário abordá-lo para além dos conceitos químicos, de modo
que se coloquem em discussão os aspectos históricos, políticos e sociais
diretamente relacionados ao uso da tecnologia nuclear e das influências no
ambiente, na saúde e nas possíveis relações de custo-benefício do uso dessa forma
de energia.
Nessa perspectiva, é preciso superar a mera transmissão de conteúdos
realizada ano após ano com base na disposição sequencial do livro didático
tradicional e que apresenta, por exemplo, uma divisão entre Química Orgância e
Química Inorgânica, que afirma, entre outros aspectos, a fragmentação e a
linearidade dos conteúdos químicos, bem como o distanciamento da Química em
relação a outros saberes. É preciso desvencilhar-se de conceitos imprecisos,
desvinculados do seu contexto.
Conforme Utimura e Linguanoto (pág. 133) a radioatividade é encarada com
temeridade, devemos tomar consciência de que vivemos constantemente sendo
expostos a ela. Os raios cósmicos que bombardeiam nosso planeta nada mais são
que emissões radioativas.
A grande fábrica de partículas radioativas mais próxima de nós é o sol, que
constantemente, há milhões de anos, vem emitindo radiações para todo o universo.
Apesar de convivermos com ela, a energia nuclear é associada, geralmente
à destruição devido aos efeitos nocivos provocados pelo seu uso indiscriminado.
Contudo, ela pode ser benéfica se empregada de maneira adequada. O
aluno tem um saber prévio sobre Radioatividade. Sabe, também, que é “um mal, um
bem necessário.”, (Livro Didático Público, p.86), que é importante na medicina, no
diagnóstico e tratamento de diversos tipos de câncer, na agricultura, na conservação
de grãos para o plantio, etc.
No entanto, cabe ao professor de Química dar-lhe os fundamentos teóricos
para que se aproprie dos conceitos da Química e do conhecimento científico sobre
esses assuntos para que desenvolva atitudes de comprometimentos com a vida no
planeta.
A partir do conteúdo Radioatividade objetiva-se trabalhar os seguintes
pontos dentro da radioatividade:
Sugestões de Atividades lúdicas:
Música de Vinícius de Morais e Gerson Conrad, 1974: Rosa de
Hiroshima. (Consulte o Livro didático Público- PR)
Resolução de Palavra Cruzada proposta nesta oficina.
Assistir os vídeos: Marie Curre do portal dia-a-dia.
http://educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/debaser/singlefile.php?id=23265
http://educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/debaser/singlefile.php?id=23264
Atividade de pesquisa com o auxílio da internet. Os alunos poderão
pesquisar as últimas grandes tragédias sobre radioatividade e o
acontecimento ocorrido no Brasil, causando prejuízo à população.
Assistir o filme brasileiro: Césio 137 – O Pesadelo de Goiânia ou um
vídeo da Reportagem do Programa “Linha Direta – TV Globo – O césio 137.
Cruzadas da Radioatividade em “cubo móvel”
Contém:
- Um tabuleiro magnético;
- Uma folha contendo vinte questões químicas sobre radioatividade;
- Duzentos cubos de madeira, em um de seus lados estão escritas letras de
forma, englobando o alfabeto, com repetições, vogais acentuadas e cedilha.
Objetivo:
Oferecer fundamentos teóricos para que os alunos se apropriem dos
conceitos da Radioatividade.
Metodologia:
O jogo apresentado desenvolverá conhecimentos, atitudes de consciência
de que vivemos constantemente expostos a emissões radioativas.
Preparação para o jogo:
Formam-se dois grupos : H ( Horizontal) e V (Vertical).
A decisão de quem inicia o jogo é feita através de “Par ou Ímpar”.
Cada grupo possui um conjunto de 10 questões para tentar responder.
A ordem das questões deve ser seguida.
O grupo que começa o jogo é o grupo H (horizontal) e o segundo a jogar é o
grupo V (vertical).
O Grupo H tentará responder a primeira questão direcionada ao seu grupo.
Se ele souber a resposta, esta será montada no tabuleiro magnético, e ganhará um
ponto. Caso contrário, se eles não souberem a resposta, passam a vez para o grupo
V. Se o grupo V acertar ele ganha um ponto e continua jogando, agora tentando
responder a primeira questão da Vertical.
O grupo seguinte vai usar uma ou mais letras já colocadas para compor suas
palavras químicas.
É vencedor das “Cruzadas da Radioatividade” o grupo que montar o maior
numero de palavras químicas.
Faixa etária escolar: A partir do 1º ano do Ensino Médio
(Jogo Elaborado pela professora Sônia Chaves / PDE – 2012 Ribeirão do Pinhal – PR.
Cruzadas da Radioatividade em Cubo Móvel
7
8
15
4
6
19
9
3
1
* 17
18
*
10
2
12
13
11
5
*
16
14
20
Fonte Imagem: MODELO ATÔMICO DE JOHN DALTON. Disponível em:
<http://www.grupoescolar.com/pesquisa/modelo-atomico-de-john-dalton.html>. Acesso em: 05 dez. 2012.
Questões Químicas sobre Radioatividade
Horizontal:
1. Fenômeno responsável pelos raios
emitidos que impressionavam o filme
fotográfico na ausência de luz solar.
18. Tipo de emissão que são capazes de
penetrar cerca de um centímetro nos
tecidos, ocasionando danos à pele, mas
não aos órgãos internos, a não ser que
sejam engolidas ou respiradas.
13. Elemento radioisótopo usado para o
tratamento de doenças ósseas.
2. Foi o primeiro elemento onde se
descobriu a radioatividade.
5. Tipo de uso distinto de radioisótopo que
emitem radiação espontânea, e é
empregada na tentativa de curar doenças
como o câncer, e podem ser tratadas por
radioterapia.
14. Nome que se dá aos nuclídeos
emissores de radiação.
20. Cidade que ocorreu o maior acidente
radioativo do Brasil, com o Césio – 137,
em 13/09/1987.
19. São emissões extremamente
penetrantes, podendo atravessar o corpo
humano sem serem detidas. Elas
representam um perigo para os órgãos
humanos.
3. Elemento que é dois milhões de vezes
mais radiativo que o urânio.
17. Tipo de radiação que não conseguem
ultrapassar as camadas externas de
células mortas da pele de uma pessoa,
sendo praticamente inofensivas.
Vertical:
9. Doença com efeito interno nos seres
vivos quando expostos às radiações.
4. Cientista que ajudou a identificar os
três tipos de emissões espontâneas em
elementos radioativos.
8. Cientista que em 1896, descobriu a
radioatividade ao estudar o efeito da luz
solar sobre um sal de urânio.
7. Radioisótopo ideal para o uso de
diagnóstico dos rins, fígado, bexiga,
cérebro e pulmão, que não emite partícula
alfa ou beta.
11. Indica o tempo necessário para que
metade dos átomos de um radioisótopo se
desintegre.
16. Elementos descobertos por Pierre e
Marie Curie, modificando completamente a
nova ciência da radioatividade.
15. Nome do tecido lesionado provocado
por uma breve exposição à taxas altas de
radiação.
6. Elemento usado para determinar o
tamanho, a forma e a atividade da glândula
tiróide.
12. Equipamento usado para detectar a
radioatividade que um indivíduo ficou
exposto.
10. Lei que quando um radioisótopo
emite uma partícula alfa (&), há uma
diminuição de duas unidades no seu
número atômico e de quatro unidades no
seu número de massa.
OFICINA IV - Elementos Químicos: Classificação Periódica
Todo o conhecimento acumulado no século XVIII sobre o comportamento
dos elementos químicos acabou chamando a atenção de vários cientistas para a
semelhança de propriedades de certos grupos de elementos. Essa constatação
gerou várias tentativas de classificar os elementos em função dessa semelhança de
propriedades.
Desse modo, as DCEs, propõe-se que a compreensão e a apropriação do
conhecimento químico aconteça pro meio do contato do aluno com o objeto de
estudo da Química Evolução histórica da Classificação dos elementos. Esse
processo será organizado pelo professor, em que a aprendizagem da “Descoberta
da lei periódica” deve contribuir para a formação de sujeitos.
Para alcançar tal finalidade é apresentado uma proposta metodológica via
atividades lúdicas.
Sugestões de atividades:
Na abordagem conceitual do conteúdo Tabela Periódica, considera-se
a sugestão do “Mapa conceitual” onde a Evolução histórica favorece a
apropriação efetiva do conceito. (Consulte o Livro de Química: Ser
Protagonista – Manual do professor, volume 1, pg. 154). Esses
fundamentos teóricos buscam dar sentido aos conceitos químicos, de
modo que se torna muito importante a atividade lúdica na atividade
pedagógica.
Soletrando o Br - As- I – L com os símbolos químicos. (Consulte a
Revista: Química Nova na Escola, pela sociedade brasileira de
Quimica – SBQ – apresenta uma atividade lúdica muito dinâmica e
interessante sobre a tabela periódica e os símbolos dos elemntos
químicos acessando o site: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc31_1/06-
RSA-5907.pdf
Jogo: Frente à Frente com os Elementos Químicos
Contém:
- dois tabuleiros com fendas;
- três conjuntos de cartas com elementos químicos de cores diferentes.
Exemplo: azul, vermelho e verde).
Objetivo:
Buscar a assimilação dos elementos e suas utilidades no cotidiano e
descobrir qual a carta adivinhação (azul) do adversário, através de perguntas e
respostas.
Metodologia:
Através deste jogo propõe-se a compreensão do nome, símbolo, número
atômico, massa atômica e utilidades no dia-a-dia, possibilitando uma participação
mais efetiva no processo de sua aprendizagem.
Organização do jogo:
- Separe as cartas por cor antes de jogar.
- Cada jogador escolhe o seu tabuleiro e encaixa seu conjunto de cartas
(elementos). Exemplo: jogador 1 (verde) e jogador 2 (vermelho) de forma que
o outro jogador não veja os elementos.
- As cartas adivinhação (azuis) devem ficar em um monte, com os elementos
virados para baixo.
- Decida quem vai começar o jogo tirando no par ou ímpar.
- Cada jogador pega um elemento no topo do monte das cartas adivinhação
(azuis) e a coloca na primeira fenda do tabuleiro.
Modo de jogar:
- Cada participante deverá fazer perguntas ao outro para tentar adivinhar
qual é o elemento químico. Estas perguntas deverão ser sobre as características do
elemento.
- só poderá ser feita uma pergunta por vez (Exemplo: É metal?) para tentar
descobrir é a carta “adivinhação” (azul) do adversário. Cuidado: Evite responder
demais. Diga apenas Sim ou Não, ou poderá ajudar seu adversário.
- De acordo com as respostas do adversário, você irá descartando os
elementos que não têm a característica perguntada, ou seja, retira do tabuleiro os
elementos que não condiz com a resposta.
- Quando sobrar apenas um elemento no tabuleiro, o jogador pergunta se
essa é o elemento adivinhação do seu adversário.
Características que podem diferenciar os elementos:
Você pode fazer perguntas relacionadas a família do elemento, se é metal,
semimetal, gás, líquido, natural, artificial, etc... Por exemplo, pode perguntar sobre o
número atômico, massa atômica ...
Desvendando o elemento:
De acordo com as respostas do seu adversário, você poderá tentar descobrir
quem é o elemento a qualquer momento. Mas cuidado, se errar, perde a partida e o
outro jogador marca 1 ponto no tabuleiro.
Quem vence o jogo?
Após três partidas, quem tiver vencido a maioria será o grande “Vencedor”.
(Jogo Adaptado e Elaborado pela professora Sônia Chaves / PDE – 2012 Ribeirão do Pinhal – PR. Imagem Sistema Maxi de Ensino)
OFICINA V – Ligações Químicas: Formação de substâncias
Conforme Utimura e LInguanoto (p. 75), o homem observou que a variedade
de substâncias existentes e suas propriedades devem-se às diferentes formas de
associação dos átomos entre si, chamadas Ligações químicas.
As ligações entre os átomos, a composição das moléculas e sua geometria
são importantes para a compreensão das propriedades específicas das substâncias,
como por exemplo, as da água – substância essencial para que haja vida na Terra.
Segundo as DCEs, a tabela periódica pode ser considerada um grande
mapa que permite explorar características importantes sobre a matéria e sua
natureza. Pode-se estudar, por exemplo, o elemento sódio, pertencente a um
determinado grupo de elementos com propriedades físico-químicas muito
particulares: é um metal alcalino, faz ligações metálicas ou iônicas e, desta forma,
participa da constituição de alguns compostos como o sal de cozinha. Do mesmo
modo, podem ser usadas as tabelas de cátions e ânions, pois o fato de não saber
interpretá-las, dificulta a compreensão das fórmulas dos compostos com suas
formações de substâncias proporcionais.
Nesta oficina, será estudado como os átomos se ligam para formar
moléculas e outros agregados atômicos, bem como estudar a combinação dos
átomos, íons e a condução de eletricidade, formação do íon, regra do octeto,
exemplos tipos de substâncias iônicas, representação das substâncias iônicas,
sólidos iônicos e suas formas cristalinas definidas e organizadas. Na ligação
covalente: Molécula, tipos de ligação covalente e sua representação eletrônica,
estrutural e molecular, e a geometria e as interações moleculares de forma lúdica,
que ilustra a teoria e, serve para verificar conhecimentos e motivar os alunos.
Sugestões de atividades lúdicas:
“Carta de Amor de um Químico” sobre “Valência”: Acesse o site
http://www.humornaciencia.com.br/quimica/cartaqui.htm
Dominó das Ligações Covalente
“Cubos e Cavilhas”
Contém:
- 28 peças em cubos de madeira de 5 x 5 cm.
Neles contém os átomos mais freqüentes utilizados na disciplina de
Química, ou seja, considerar aqueles elementos que eles já conhecem.
Objetivo:
- Auxiliar na compreensão dos átomos (nome e símbolo) que participam das
ligações;
- Elaborar, ler e interpretar as ligações, se possível formular os seus nomes;
- Compreender que os átomos se ligam pelos elétrons da camada de
valência;
- Reconhecer que as ligações covalentes são as futuras cadeias carbônicas
e compostos pertinentes à química orgânica.
Metodologia:
É um jogo que trata do número de ligações feitas pelos principais elementos
participantes em ligações.
Este jogo ajudará a entender e reforçar o conteúdo das ligações covalentes
e cadeias carbônicas de forma lúdica e significativa.
* Os átomos utilizados no dominó das ligações covalentes são:
Átomo Símbolo Nº Atômico Distribuição
Eletrônica
Hidrogênio H 1 1
Carbono C 6 2, 4
Nitrogênio N 7 2, 5
Oxigênio O 8 2, 6
Flúor F 9 2, 7
Fósforo P 15 2, 8, 5
Enxofre S 16 2, 8, 6
Cloro Cl 17 2, 8, 7
Bromo Br 35 2, 8, 18, 7
Iodo I 53 2, 8, 18, 18, 7
* As cavilhas são peças cilíndricas de madeira para encaixe das ligações.
* As cavilhas são para colocar ao redor da peça representando as ligações:
simples, duplas ou triplas.
OBS: Elas ficam separadas, o jogador que coloca o átomo que deve fazer o
uso da cavilha.
Faixa etária: A partir do 1º ano do Ensino Médio
Número de Jogadores: 2 a 4.
Descrição do jogo:
- As peças ficam dispostas na caixa ou na mesa com as faces contendo os
símbolos dos átomos.
- Cada participante deverá escolher, de forma aleatória, sete peças. Caso
haja mais peças que jogadores, aqueles que sobrar ficam reservadas na caixa.
- Decida quem começa o jogo pelo par ou ímpar ou dois ou um.
- O jogo inicia com um dos participantes colocando uma peça à mesa e
configurando as possíveis ligações, representadas pelas cavilhas ao redor desta
peça.
- Dependendo o átomo colocado nas pontas poderão ir ao redor da peça,
uma, duas, três ou até quatro ligações simples e até mesmo ligação dupla ou tripla,
para formar uma molécula.
- O próximo jogador põe um átomo que se liga ao primeiro e também
distribui as ligações ao redor da nova peça posta à mesa. E assim, sucessivamente,
jogador a jogador colocam as peças que sejam possíveis de ligações covalentes,
conforme as relações químicas que os átomos têm.
- A pontuação será constituída em um ponto por molécula formada e se
souber o nome mais um ponto para o jogador.
- Na hipótese de um dos participantes, na sua vez de jogar não possuir, pelo
menos uma peça que faça ligação química com as dispostas na mesa, o mesmo
poderá fazer uso das peças contidas na reserva, pegando-a(s) de forma aleatória.
Podendo este procedimento ser repetido continuamente até que a peça retirada
permita que o jogador continue o jogo.
- Se ele comprar todas as peças e não encontrar uma que se encaixe no
dominó, ele passa sua vez para o próximo participante.
Quem vence o jogo?
Será vencedor do dominó das ligações covalentes aquele que fizer o maior
número de pontos, seja eles inorgânicos ou orgânicos. Em caso de empate ficam
somente os jogadores que empataram, limpam a mesa e começa o jogo novamente,
quem construir a primeira molécula vence o jogo.
Foto do Jogo:
(Jogo Adaptado e Elaborado pela professora Sônia Chaves / PDE – 2012 Ribeirão do Pinhal – PR.)
Observação:
As imagens mostradas neste jogo “Cubos e Cavilhas” são modelos
moleculares aqui apresentados onde a fórmula estrutural geral não permite
representar de modo adequado a geometria das moléculas, pois a fórmula estrutural
é lúdica em um plano e sabemos que as moléculas em geral “não possuem estrutura
planar”, mas sim tridimensional. Os átomos são representados pelos cubos e as
ligações indicadas pelas cavilhas.
Fonte: PERUZZO, Francisco Miragaia. Química na abordagem cotidiano. Vol. 3 pág. 23
Referências
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cognitiva. Rio de Janeiro: Plátano Editora, 2003.
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ensino de química. In: Convenção Brasil Latino América, Congresso Brasileiro e
Encontro Paranaense de Psicoterapias. 1., 4., 9. Foz do Iguaçu. Anais. Centro
Reichiniano, 2004. CD-ROM.
MARQUES, Júlio Alves. Classificação Periódica dos elementos. Sistema Maxi de
Ensino. [S.n.t.]
FELTRE, Ricardo, 1928. Química. 6 ed. São Paulo: Moderna, 2004.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: meio ambiente, cidadania,
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LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química – 1º ano: ensino médio. Coleção ser
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MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química:
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MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréa Horta. Química para o Ensino
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MORTIMER, Eduardo Fleury. Química: Ensino Médio/organizador. Coleção
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MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréa Horta. Química, 1: ensino
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OLIVEIRA, M. K. Vygotsky. Aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-
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PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Química: Ensino Médio. Livro
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PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação, Superintendência da Educação.
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PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite de. Química na abordagem
do cotidiano. 4 Ed. V. 1 e V.3 São Paulo: Moderna, 2006.
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SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos Santos; MÓL, Gerson de Souza (coord.).
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APÊNDICE
Respostas do Jogo : Atomística Magnética
1 – Modelo de Dalton ou Teoria Atômica de Dalton (1803 – 1808)
Todas as substâncias são
constituídas de minúsculas
partículas denominadas átomos.
Os átomos de um mesmo elemento
químico são iguais em todas as
suas características (por exemplo,
tamanho e massa)
Os átomos dos diferentes
elementos químicos são diferentes
entre si.
As substâncias simples são
formadas por átomos de um
mesmo elemento químico.
As substâncias compostas são
formadas por átomos de dois ou
mais elementos químicos
diferentes, que se combinam
sempre numa mesma proporção.
Átomos não são criados nem
destruídos.
São esferas rígidas indivisíveis.
Nas reações químicas, os átomos
se recombinam.
Seu modelo ficou conhecido “bola
de brilhar”
Acreditava que os átomos eram
extremamente pequenos e não
podiam ser vistos ou contados.
2 – Modelo Atômico de Thomson (1897)
Ficou conhecido como “pudim de
passas”.
Os átomos não são maciços e
indivisíveis.
O átomo é uma esfera de carga
elétrica positiva, não maciça,
incrustada de elétrons (negativos),
de modo que sua carga elétrica
total é nula.
Embora a matéria seja
eletricamente neutra, alguns
átomos ou grupo de átomos
superficiais podem tornar-se
eletrizados por fricção ou por
transferência de elétrons.
Ao utilizar gás hidrogênio na
produção de raios canais, os
cientistas verificaram que esses
raios eram constituídos pelas
menores partículas positivas
conhecidas, que foram chamadas
de prótons.
Os elétrons não estão rigidamente
presos no átomo e em certas
condições podem ser transferidos
de um átomo de uma substancia
para outra substancia.
Com os chamados raios canais e
as partículas alfa, tinham uma
massa muito grande em relação à
massa dos elétrons. Isso levava a
conclusão que a maior parte da
massa do átomo era devido as
partículas positivas.
Trabalhando com raios catódicos,
concluiu que eles eram parte
integrante de toda a matéria, pois,
o experimento que provocava a
emissão desses raios podia ser
repetido com qualquer subst.
gasosa.
As descargas elétricas partiam do
pólo negativo (cátodo), daí o
aparelho ser chamado de tubo de
raios catódicos.
Os raios catódicos eram retilíneos
e constituídos de partículas
negativas, que foram chamados de
elétrons.
3 – Modelo Atômico de Rutherford (1871 – 1937)
Ao bombardear uma placa de ouro
muito fina, mostrou que a grande
maioria das partículas alfa
atravessava a folha em linha reta.
Apenas algumas eram desviadas
de sua trajetória,
Descartou de vez o modelo atômico
de esfera rígida e que o átomo teria
duas partes: núcleo e eletrosfera.
O átomo não é maciço,
apresentado mais espaço vazio do
que preenchido.
A maior parte da massa do átomo se
encontra em uma pequena região
central (núcleo) dotada de carga +,
onde estão os prótons (as partículas
alfa de carga + que chegassem
próximo ao núcleo eram desviadas pela
repulsão elétrica.
Na região ao redor do núcleo (que
chamaremos de eletrosfera estão
os elétrons, muito mais leves (1836
vezes) que os prótons.
A contagem do número de partículas
que atravessam e que eram desviadas,
repelidas pela carga + do núcleo,
permitiu fazer uma estimativa de que o
raio de um átomo de ouro é cerca de
dez mil vezes maior que o raio do
núcleo.
O modelo atômico de Rutherford
ficou comparado ao “sistema
planetário”.
Descobriu que havia três tipos de
radiações, que ele denominou de:
alfa (α), beta (β) e gama (γ).
Sob orientação de Thomson,
começou investigar as
propriedades dos raios X e das
emissões radioativas.
As pesquisas sobre radiações
permitiram que se conhecesse um
fato absolutamente fantástico
sobre o átomo e que iria ter
influencia decisiva no futuro das
ciências naturais: a existência do
núcleo atômico.
4 – Modelo Atômico de Bohr (1913)
Propôs um modelo mais completo
– explicar os espectros atômicos.
Os elétrons movimentam-se ao redor
do núcleo em trajetórias circulares,
chamadas de camadas ou níveis (a
camada ou nível mais próximo do
núcleo é designada pela letra K, a
segunda L, e assim sucessivamente).
Cada um desses níveis tem um
valor, determinado de energia.
Não é permitido a um elétron
permanecer entre dois desses
níveis.
Um elétron pode passar de um
nível para outro de maior energia,
desde que absorva energia externa
(luz visível) Quando isso acontece
dizemos que o elétron foi excitado
e que ocorreu uma transição
eletrônica.
O retorno do elétron ao nível inicial
é acompanhado pela liberação de
energia na forma de ondas
eletromagnéticas.
Seu modelo atômico modificado é
conhecido como “Modelo de
Rutherford – Bohr”.
Em alguns fenômenos o elétron se
comportava como um corpo
microscópico e em outros ele tinha
de ser compreendido como uma
onda, pois era possível medir sua
frequência e seu comprimento de
onda.
Várias descobertas experimentais e o
desenvolvimento de novos caminhos
matemáticos conduziram a formação
de um campo do conhecimento
denominado mecânica ondulatória,
conhecidas como mecânica quântica.
A luz emitida pelos átomos conduzia
a idéia de que um nível de energia
poderia ser formado por subníveis de
energia, que foram designados pelas
letras: s, p, d, f.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: meio ambiente, cidadania,
tecnologia. Coleção Química, Meio Ambiente, Cidadania, Tecnologia. V. 1. 1ª Ed.
Pág. 235. São Paulo: FTD, 2010.
PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite de. Química na abordagem
do cotidiano. 4 Ed. V. 1 e V.3 São Paulo: Moderna, 2006.
Quadro para registro do número de acertos do Jogo Atomística
Magnética
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4
Números de
Acertos
Total:
Desenho dos Modelos Atômicos
Disponível em: blogmail.com.br/tipos-de-modelo-atômico
Cartas do Jogo: Tabuleiro da Abordagem Histórica da Química
01 – Princípio da Química
que teve grande
importância.
02 – Primeiro laboratório
de Química.
03 – País que descobriu a
pólvora negra e a
fabricação das porcelanas.
04 – Cientista que dizia
que as substancias eram
formadas por quatro
elementos: terra, ar, fogo,
água.
05 – Quatro elementos da
antiguidade conhecidos
pelo homem.
06 – País que ocorreu o
processo de transformação
do cobre e o
melhoramento das ligas
metálicas.
07 – Primeiro a obter o
ferro a partir dos minerais.
08 – Processo da
obtenção do aço.
09 – Elemento obtido pela
redução dos sais com
metais alcalinos.
Fácil Pontos 2
Fácil Pontos 2
Fácil Pontos 2
Difícil Pontos 5
Difícil
l
Pontos 5
Média Pontos 3
Média Pontos 3
Fácil Pontos 2
Média Pontos 3
RESPOSTA:
China
RESPOSTA:
Cozinha
RESPOSTA:
Descoberta do fogo
RESPOSTA:
Egito
RESPOSTA:
Carbono, ferro, enxofre,
mercúrio, ouro, prata,
cobre, mercúrio, estanho
RESPOSTA:
Aristóteles / Empédocles
RESPOSTA:
Alumínio
RESPOSTA:
Processo de Bessemer
RESPOSTA:
Egito – Os Hititas
10 – Os Egípcios
conhecem a fermentação
que permitia produzir uma
bebida muito conhecida
atualmente.
11 – Corante fabricado e
usado pelos egípcios.
12 – Cientista que
postulava que a matéria
era formada por átomos /
partículas indivisíveis.
13 – Século que foi
dominado pela Alquimia.
14 – Objetivo da Alquimia.
15 – Época que começou
o desenvolvimento da
química.
16 – Teoria proposta pelos
cientistas: Johann Joachim
Becher e Georg Ernst
Stahl, para explicar os
processos da combustão.
17 – Por volta do século
XVIII a ciência adquire as
características de que?
18 – Cientista responsável
por perceber a presença
de Carbono nos seres
vivos.
Média
Pontos 3
Média
Pontos 3
Fácil Pontos 2
Fácil Pontos 2
Difícil
l
Pontos 5
Difícil
l
Pontos 3
Média
Pontos 3
Média
Pontos 3
Fácil Pontos 2
RESPOSTA:
Demócrito de Abdera
RESPOSTA:
Anilina
Púrpura
RESPOSTA:
Cerveja
RESPOSTA:
Entre os séc. XVI e XVII
RESPOSTA:
Pedra Filosofal
RESPOSTA:
Séc. III a. C. ao séc. XVI d.
C. em Alexandrina no
Egito
RESPOSTA:
Antonie Lavoisier
(assentou os pilares
fundamentais da Química
moderna)
RESPOSTA:
De uma ciência
experimental
RESPOSTA:
Teoria do Fogisto.
19 – Cientista que provou
que o oxigênio é essencial
á combustão.
20 – Teoria que assumia
que a matéria orgânica só
podia ser produzida pelos
seres vivos (força ou
energia vital).
21 – Cientista que
descobriu acidentalmente
como se podia sintetizar a
uréia a partir do cianato de
amônio em 1828.
22 – Primeiro composto
orgânico produzido em
laboratório.
23 – Primeira síntese de
um corante artificial foi
descoberto por:
24 – Matéria prima da
indústria química até a
Segunda Guerra Mundial.
25 – Química que converte
cada vez mais na grande
variedade de produtos
derivados do petróleo.
26 – Classificou os
elementos e agrupou-os
numa tabela, que hoje é
conhecida como Tabela
Periódica.
27 – Foram os
descobridores da
Radioatividade em meados
dos anos 1896.
Difícil
l
Pontos 5
Média
Pontos 3
Média
Pontos 3
Fácil Pontos 2
Difícil
l
Pontos 5
Média
Pontos 3
Fácil Pontos 2
Média
Pontos 3
Difícil
l
Pontos 5
RESPOSTA:
Friedrich Wohler
RESPOSTA:
Teoria do “Vitalismo”
RESPOSTA:
Joseph Priestly
RESPOSTA:
Carvão
RESPOSTA:
Willian Henry Perkin
RESPOSTA:
Uréia
RESPOSTA:
Henri Bequerel e Marie
Curie
RESPOSTA:
Dmitri Mendeleiv
RESPOSTA:
Química Orgânica
28 – Cientista em 1919,
descobriu que os
elementos podem ser
transmutados e que havia
três tipos de radiações:
Alfa, Beta, Gama.
29 – Pessoas da Idade
Média com grandes
conhecimentos práticos de
metalurgia química e
astronomia, que buscavam
as explicações da matéria.
30 – Técnica que foi
inventada na Idade Média
por um alquimista, Maria
de Alexandria.
31 – Cientista que
conseguiu um grande
avanço no entendimento
do Comportamento dos
gases.
32 – Modelo atômico
conhecido e criado por
Dalton em meados de
1803.
33 – O segundo modelo
atômico conhecido por
“Pudim de Passas” foi
criado por:
34 – Terceiro modelo
atômico criado foi de
Rutherford em 1911, e
ficou conhecido como:
35 – O quarto modelo
atômico conhecido como:
“modelo de Rutherford –
Bohr” foi criado e
aperfeiçoado por:
36 – É considerado o
precursor da química
moderna no séc. XVI e
XVIII através de sua
prática da medicina e suas
investigações sobre os
medicamentos:
Difícil
l
Pontos 5
Fácil Pontos 2
Média
Pontos 3
Difícil
l
Pontos 5
Fácil Pontos 2
Média
Pontos 3
Média
Pontos 3
Difícil
l
Pontos 5
Fácil Pontos 2
RESPOSTA:
“Banho-Maria”
RESPOSTA:
Os Alquimistas
RESPOSTA:
Ernest Rutherford
RESPOSTA:
J. J. Thomson
RESPOSTA:
“Bola de Bilhar”
RESPOSTA:
Amedeo Avogadro
RESPOSTA:
T. B. Paracelsus
RESPOSTA:
Niels Bohr
RESPOSTA:
“Sistema Planetário”
37 – Cite uma das
principais substâncias
descoberta pelos
alquimistas:
38 – Marco inicial da
Química Orgânica.
39 – As três misturas de
correntes na Alquimia são:
40 – Cientista que associa
os quatro elementos:
água, ar, fogo, terra a
formas geométricas.
41 – Desenvolveu a teoria
eletrolítica da dissociação
de substâncias iônicas em
solução.
42 – Método para a
transformação de metais
comuns em ouro.
43 – Significado de “Pedra
Filosofal”.:
44 – Elemento resistente à
corrosão, que
representava a perfeição
divina.
45 – Foram os inventores
dos fogos de artifício e os
primeiros a usar a pólvora
em combate, no século X.
Difícil
l
Pontos 5
Média
Pontos 3
Difícil
l
Pontos 5
Fácil Pontos 2
Média
Pontos 3
Fácil Pontos 2
Difícil
l
Pontos 5
Média
Pontos 3
Média
Pontos 3
RESPOSTA:
- a filosofia grega
- o misticismo oriental
- tecnologia grega
RESPOSTA:
Síntese de Wohler ou da
uréia
RESPOSTA:
K OH (Hidróxido de
Potássio), NH 4 Cl (Cloreto
de Amônio), ZnO (Oxido
de Zinco) e SO 4
(Sulfatos) de vários
métodos.
RESPOSTA:
Transmutação
RESPOSTA:
Svante Arrhenius
RESPOSTA:
Platão (Teoria das
Formas)
“Os objetos são hipóteses
e formas matemáticas”.
RESPOSTA:
Os chineses
RESPOSTA:
Ouro
RESPOSTA:
Fermento sólido,
misterioso capaz de
transformar os metais em
ouro.
46 – Substâncias
desenvolvidas pelos
alquimistas chamadas na
época de: aqua fortis e
oleum vitriolum,
respectivamente:
47 – A alquimia deveria se
preocupar principalmente
com o aspecto médico em
suas investigações. Nesta
época isso foi chamado
de:
48 – Os trabalhos de
Lavoisier, Bergeloius, Gay
– Lussac, Falton, Wohler,
Kekulé e outros deram
origem a uma Química,
chamada de:
49 – Século com grande
avanço tecnológico, uma
evolução do conhecimento
químico e modernas
técnicas de investigação:
50 – Ciências que
acompanhou todas as
etapas da evolução da
cultura humana, mas ainda
hoje é considerada por
muitos como um “produto
de magia”.
Difícil
l
Pontos 5
Fácil Pontos 2
Difícil
l
Pontos 5
Difícil
l
Pontos 5
Fácil Pontos 2
RESPOSTA:
Química clássica
RESPOSTA:
Iatroquímica
RESPOSTA:
Ácido nítrico e ácido
sulfúrico.
RESPOSTA:
A Química
RESPOSTA:
Século XX
Fonte:
Texto 1 – pt.wikipedia.org/wiki/História_da_química ou
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%3%B3ria_da_qu%C3%ADmica;
Texto 2: http://umaquimicairresistivel.blogspot.com.br/2011/01/marcos-importantes-na-
historia-da.html ;
Texto 3: http://www.soq.com.br/conteudos/historiadaquimica
Respostas do Jogo: Cruzada da Radioatividade em Cubo Móvel
7
T
E
C 8
N H
15
E 4
E 6
19
G A M A
9
C R N I E
C I U R O 3
R A D I O
1
R A D I O A T I V I D A D E U
N
H * O 17
A L F A
C
E B A
18
B E T A R E *
R F Q
O
10
O 2
U R A N I O 12
S
13
F O S F O R O E 11
G S
O D R M E E
D 5
T E R A P E U T I C A
D L I G
Y A E
* R
V 16
I P
14
R A D I O I S Ó T O P O S
A L
O
N
20
G O I A N I A
O
Fonte Imagem: MODELO ATÔMICO DE JOHN DALTON. Disponível em:
<http://www.grupoescolar.com/pesquisa/modelo-atomico-de-john-dalton.html>. Acesso em: 05 dez. 2012.
Questões Químicas sobre Radioatividade
Horizontal:
1. Fenômeno responsável pelos raios
emitidos que impressionavam o filme
fotográfico na ausência de luz solar.
18. Tipo de emissão que são capazes de
penetrar cerca de um centímetro nos
tecidos, ocasionando danos à pele, mas
não aos órgãos internos, a não ser que
sejam engolidas ou respiradas.
13. Elemento radioisótopo usado para o
tratamento de doenças ósseas.
2. Foi o primeiro elemento onde se
descobriu a radioatividade.
5. Tipo de uso distinto de radioisótopo que
emiteem radiação espontânea, e é
empregada na tentativa de curar doenças
como o câncer, e podem ser tratadas por
radioterapia.
14. Nome que se dá aos nuclídeos
emissores de radiação.
20. Cidade que ocorreu o maior acidente
radioativo do Brasil, com o Césio – 137,
em 13/09/1987.
19. São emissões extremamente
penetrantes, podendo atravessar o corpo
humano sem serem detidas. Elas
representam um perigo para os órgãos
humanos.
3. Elemento que é dois milhões de vezes
mais radiativo que o urânio.
17. Tipo de radiação que não conseguem
ultrapassar as camadas externas de
células mortas da pele de uma pessoa,
sendo praticamente inofensivas.
Vertical:
9. Doença com efeito interno nos seres
vivos quando expostos às radiações.
4. Cientista que ajudou a identificar os
três tipos de emissões espontâneas em
elementos radioativos.
8. Cientista que em 1896, descobriu a
radioatividade ao estudar o efeito da luz
solar sobre um sal de urânio.
7. Radioisótopo ideal para o uso de
diagnóstico dos rins, fígado, bexiga,
cérebro e pulmão, que não emite partícula
alfa ou beta.
11. Indica o tempo necessário para que
metade dos átomos de um radioisótopo se
desintegre.
16. Elementos descobertos por Pierre e
Marie Curie, modificando completamente a
nova ciência da radioatividade.
15. Nome do tecido lesionado provocado
por uma breve exposição à taxas altas de
radiação.
6. Elemento usado para determinar o
tamanho, a forma e a atividade da glândula
tiróide.
12. Equipamento usado para detectar a
radioatividade que um indivíduo ficou
exposto.
10. Lei que quando um radioisótopo
emite uma partícula alfa (&), há uma
diminuição de duas unidades no seu
número atômico e de quatro unidades no
seu número de massa.
Quadro para anotação dos pontos da Cruzada da
Radioatividade em Cubo Móvel:
Grupo H (Horizontal) Grupo V (Vertical)
Número de Palavras
corretas
Total de Pontos
Possíveis respostas do jogo: Dominó das Ligações Covalentes
1) H __ H
Gás Hidrogênio
2) H __Cl
Ácido Clorídrico
3) H __ Br
Ácido Bromídrico
4) H __ I
Ácido Iodídrico
5) H __ F
Ácido Fluorídrico
6)
Gás Oxigênio
Gás Nitrogênio
8) H __ O __ H
Água
9) H __ S __ H
Ácido Sulfídrico
Amônia
Tribrometo de Fósforo
Trifluoreto de Boro
Gás Carbônico
Dissulfeto de Carbono
Gás Metano
Tetracloreto de Carbono
/ Clorofórmio
Cloro Metano
Bromo Metano
Iodo Metano
Metanol
Etanol
Etano
Eteno
Tetrafluoreteno / teflon
Tricloro Metano
Metanal / Formaldeído
Ciclobutano
Propanona / Acetona
Ácido Metanóico /
Fórmico
Ácido Etanóico / Acético
Éter Dimetílico
Cloreto de Etenila
(P. V. C.)
Metil Amina
Etino
Propano
Butano
Propeno
Propino
Uréia
Quadro para registro do número de acertos do Jogo da Montagem das
moléculas “Dominó das Ligações Químicas”
Jogador
1 Nome
Jogador
2 Nome
Jogador
3 Nome
Jogador
4 Nome
Número
de
moléculas
formadas
Total de
Pontos
Questionário para professores
Sua participação neste trabalho, respondendo as questões abaixo, é de extrema
importância! Sua identificação é facultativa.
Professor(a): _________________________________________________________
Colégio: ____________________________________________________________
1 – A aplicação do jogo pedagógico no processo de ensino / aprendizagem foi:
( ) insatisfatório ( ) satisfatório
( ) importante para auxiliar no ensino.
( ) indispensável para a compreensão do conteúdo por parte dos discentes.
2 – O jogo pedagógico serviu para:
( ) matar aula.
( ) apenas auxiliar no processo de ensino / aprendizagem.
( ) apenas favorecer uma aproximação entre o docente e o discente.
( ) facilitar o ensino e proporcionar um convívio sadio entre as pessoas
envolvidas na prática.
3 – Na sua opinião seria necessário realizar modificações na aplicação do jogo
pedagógico?
( ) não ( ) sim
Se a sua opinião for “Sim” qual a sua sugestão?
R: _________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Fonte: ARAUJO, Gracieli Xavier de; BARROSO, Roney Ramos. Trabalho de Conclusão de Curso: A importância da Aplicação de Jogo Pedagógico. Passa e Repassa na Aprendizagem de Cálculo Estequiométrico na Disciplina de Química no Ensino Médio. Pato Branco, 2011. UTFP Coordenação de Química. Curso de Bacharelado e Licenciatura de Química. Disponível em: http://repositivo.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/293/1/
PB_COQUI_2011_01_03.pdf>. Acesso em: 07 nov. 2012.
Questionário
Aluno(a) gostaríamos de poder contar com sua participação neste Trabalho de
Implementação Pedagógica do Curso do PDE (Programa de Desenvolvimento
Estadual) respondendo algumas questões. Sua identificação é facultativa. Obrigado!
Professor(a): _________________________________________________________
Colégio: ____________________________________________________________
Série: ______________ Turma: ____________ Período: ______________________
1 – O estudo da Química em sua opinião é:
( ) sem utilidade
( ) com pouca utilidade
( ) importante, porém trabalhada de forma inadequada.
( ) importante para sua formação escolar.
( ) indispensável para sua formação escolar e crescimento humano.
2 – A forma como é trabalhado o ensino da Química lhe agrada?
( ) nunca ( ) às vezes ( ) quase sempre ( ) sempre
3 – O estudo de conceitos químicos estão relacionados com acontecimentos do seu
cotidiano?
( ) nunca ( ) às vezes ( ) quase sempre ( ) sempre
4 – O jogo pedagógico aplicado foi importante para:
( ) “matar aula”
( ) tornar a aula mais divertida
( ) apenas auxiliar na compreensão do conteúdo.
( ) proporcionar apenas a competição de forma atrativa e dinâmica
proporcionando uma maior aproximação entre os colegas envolvidos na prática.
5 – A aplicação do jogo pedagógico para a compreensão do conteúdo abordado foi:
( ) insuficiente
( ) regular
( ) bom
( ) ótimo
( ) excelente
Fonte: ARAUJO, Gracieli Xavier de; BARROSO, Roney Ramos. Trabalho de Conclusão de Curso: A importância da Aplicação de Jogo Pedagógico. Passa e Repassa na Aprendizagem de Cálculo Estequiométrico na Disciplina de Química no Ensino Médio. Pato Branco, 2011. UTFP Coordenação de Química. Curso de Bacharelado e Licenciatura de Química. Disponível em: http://repositivo.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/293/1/
PB_COQUI_2011_01_03.pdf>. Acesso em: 07 nov. 2012.
Outro Questionário
Dados de identificação:
Nome da escola: _______________________________________
Natureza
( ) Pública ( ) Privada
Série: _______ Idade: ________
Sexo: ( ) masculino ( ) feminino
1 – Qual a sua maior dificuldade com relação ao ensino de Química?
( ) metodologia utilizada
( ) falta de interesse pela disciplina
( ) poucos recursos didáticos
( ) disciplina sem nenhuma aplicação na vida
2 – Você já teve a oportunidade de assistir aulas nas quais se utilizaram jogos
didáticos?
( ) Sim ( ) Não
3 – O que você achou da nova forma de ensinar a disciplina Química através de
jogos didáticos?
( ) interessante e divertida
( ) sem muita diferença das aulas comuns
4 – Em sua opinião, o uso de jogos didáticos é uma forma motivadora e prazerosa
de se aprender conceitos químicos?
( ) Sim ( ) Não
5 – O que você achou das regras dos jogos aplicados?
( ) fácil entendimento
( ) difícil entendimento
6 – O que mais chamou a sua atenção nos jogos em questão?
( ) a forma divertida de se aprender Química
( ) o jogo em si
( ) a interação em grupo
7 – Depois da aplicação dos jogos houve alguma mudança na sua concepção a
respeito da Química?
( ) Sim, com os jogos entende-se que é possível uma melhor
compreensão e aprendizagem de conceitos no ensino de Química considerados de
difícil entendimento.
( ) Não, são só jogos.
8 – Você gostaria que na sua escola fosse adotado o uso de jogos didáticos para
auxiliar no processo de ensino aprendizagem?
( ) Sim ( ) Não
9 – Você acha que através do método aplicado haveria uma melhor aprendizagem?
( ) Sim, sem dúvidas
( ) Talvez
10 – Que sugestões você daria para a melhoria dos jogos didáticos que foram
aplicados?
( ) Que fossem oferecidos prêmios para os vencedores dos jogos.
( ) Que no jogo de baralho, não houvesse tantas cartas, assim as partidas seriam
mais rápidas.
Fonte: Carvalho, Rita; SOUSA, Francisco; RANGEL, Hilton; OLIVEIRA, Marcelo. O uso de Jogos Didáticos Lúdicos como importante ferramenta para o Ensino de Química. IV Congresso de Pesquisa e Inovação. Belém- PA, 2009.
Questionário a ser respondido pelos alunos:
Aluno(a): ______________________________________ Série: ______ idade: ____
Questões:
1 – O que você acha sobre o uso de jogos ou atividades lúdicas em sala de aula?
2 – O que significa em sua opinião o uso de jogos e atividades lúdicas na sala de
aula como instrumento de avaliação?
3 – Quando você está jogando com seus colegas na sala de aula, quais os
sentimentos que você sente?
4 – Quando o professor usa um jogo ou uma atividade diferenciada na sala, como
fica a aula?
5 – O uso de jogos e atividades lúdicas ajudam no processo de ensino-
aprendizagem?
6 – Para você, o que é um jogo e qual a sua importância?
7 – Quando o professor planeja um jogo, você prefere que seja jogado em equipe ou
individualmente? Justifique a sua resposta.
8 – Quando você é avaliado através de um jogo ou uma atividade lúdica, você acha
que aprende mais fácil o conteúdo a ser avaliado? Por quê?
9 – Se você fosse professor, qual o tipo de jogo ou atividade lúdica você faria com
seus alunos?
10 – Dê a sugestão de três jogos que você gostaria que fossem jogados nas
próximas unidades:
SANTANA, E. M. A Influência de atividades lúdicas na aprendizagem de conceitos químicos. Universidade de São Paulo, Instituto de Física - Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ensino de Ciências - 2006.