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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA
TURMA - PDE/2012
Título: A Inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na classe regular – Adaptação curricular de pequeno porte
Autor Cleide Maria Aranda
Disciplina/Área Pedagogia
Escola de Implementação do Projeto e sua localização
Colégio Estadual D. Pedro II. EFM , situado à Rua Acre, 609 - Centro
Município da escola Janiópolis
Núcleo Regional de Educação Goioerê
Professor Orientador Me. Antonia Maria Bersanetti
Instituição de Ensino Superior Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão - FECILCAM
Relação Interdisciplinar
Resumo
O educador precisa de uma formação que possa atender toda diversidade existente nas salas de aula, entendendo que o conhecimento sistematizado pela educação escolar deve oportunizar aos alunos idênticas possibilidades e direitos, ainda que apresentem diferenças sociais, culturais e pessoais efetivando-se a igualdade de oportunidades, sobretudo em condições semelhantes. E isso só acontecerá na prática se efetivamente houver uma mudança de atitudes e práticas por parte de todos os envolvidos na educação escolar. Entre essas práticas a Adaptação Curricular, pois para atender e responder de fato as necessidades educacionais especiais dos alunos no seu processo de aprender e construir conhecimentos, se faz necessário modificar os procedimentos de ensino, por meio da Adaptação Curricular. Diante disto viu-se a necessidade de oferecer aos professores da sala regular algum suporte em torno do tema Adaptação Curricular, dando ênfase a Adaptação Curricular de Pequeno Porte.
Palavras-chave Inclusão, Adaptação Curricular, Educação.
Formato do Material Didático Caderno Pedagógico
Público Alvo Professores, direção e equipe pedagógica.
APRESENTAÇÃO
Este caderno pedagógico é o resultado de estudo para se estabelecer estratégias
de ação do Projeto de Intervenção Pedagógica na escola, proposto pelo Programa de
Desenvolvimento Educacional – PDE.E tem como objetivo principal analisar a importância
da inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na classe regular, dando
ênfase a adaptações curriculares de pequeno porte.
Nessa perspectiva, pretende-se colaborar com o professor na compreensão da
importância das adaptações curriculares de pequeno porte no processo ensino
aprendizagem dos alunos inclusos. Para a compreensão das adaptações curriculares,
dividiram-se os conteúdos em quatro unidades:
Unidade I objetiva a compreensão do processo inclusivo de alunos com
necessidades educacionais especiais na classe regular a partir de fundamentos precisos
sobre o assunto expostos por estudiosos.
Unidade II ressalta-se a importância da adaptação curricular, compreendendo
alguns conceitos de currículo, adaptação curricular de grande porte e adaptação curricular
de pequeno porte.
Unidade III propõe-se uma discussão especificamente sobre adaptações de acesso
ao currículo, abordando os objetivos, conteúdos, os procedimentos didáticos e, nas
atividades de ensino aprendizagem aborda-se também adaptações na temporalidade, e
nas avaliações.
Unidade IV pondera-se propostas para efetivação da adaptação curricular no
contexto escolar nas considerações de Libâneo, Mantoan, Carvalho e as Diretrizes da
educação especial para construção de currículos inclusivos.
Desta feita, tem-se a convicção de que este caderno esclarece as dúvida sobre o
trabalho pedagógico na escola, possibilitando aos professores, direção e equipe
pedagógica esclarecimentos de que para proceder o desenvolvimento da aprendizagem
do aluno incluso é preciso compreender a importância das adaptações curriculares de
pequeno porte como processo providencial ara que os alunos inclusos tenham o direito de
aprender com as mesmas oportunidades e condições.
INTRODUÇÃO
A escola é o espaço onde se evidencia a interação entre as pessoas, para a
promoção da formação humana e na maioria das vezes é a única oportunidade dos
educandos menos favorecidos a ter acesso ao conhecimento científico. Por isso, pode se
afirmar que a Escola Pública enquanto espaço de assimilação/transmissão do saber
historicamente construído, constitui a alternativa concreta de acesso ao saber, entendido
como conhecimento socializado e sistematizado na instituição escolar.
A Professora Yvelise Freitas de Souza Arco Verde, afirma que a escola Pública
constitui a alternativa concreta de acesso ao saber, entendido como conhecimento para
que todos, especialmente os alunos das classes menos favorecidas, possam ter um
projeto de futuro que vislumbre trabalho, cidadania e uma vida digna.
O processo de gestão democrática das instituições de ensino representa um
importante instrumento de consolidação de democracia em nível de sociedade,
considerando que a escola e a sociedade estão dialeticamente constituídas. Promover a
democratização da gestão escolar significa estabelecer novas relações entre a escola e o
contexto social no qual está inserida.
As propostas de descentralização e autonomia escolar para a educação básica,
definida pela LDBN n° 9394/96 demandam para as instituições uma nova organização do
trabalho administrativo e pedagógico baseada em princípios de gestão democrática, ou
seja, na participação de profissionais e da comunidade em conselhos escolares para
definição das ações da escola.
Assim, na gestão educacional o pedagogo é o elemento de integração e de
consolidação desse processo que é dinâmico e que se transforma permanentemente. O
trabalho do professor pedagogo é entendido como um processo dinâmico, contínuo e
sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar sempre encarando o aluno
como um ser global que deve desenvolver-se em todos os aspectos: intelectual, físico,
social, político e educacional, articulando currículo-sociedade, homem-natureza, homem-
sociedade, escola-trabalho, portanto cabe a ele, fazer uma leitura crítica permanente da
sociedade e do mundo, procurando ir além dos aspectos individuais do aluno, para
envolvê-lo nos aspectos políticos e sociais do cidadão.
Pimenta (1991, p.148) situa o pedagogo [...] cujo trabalho se configura como
mediação entre a organização da escola e o trabalho docente de modo a garantir as
condições favoráveis a consecução dos objetivos pedagógicos-políticos da educação
escolar efetivados pelos conteúdos, pela metodologia e pelos objetivos.
Sendo assim, as formas de organização e de gestão democrática desempenham
papeis importantes tornando possível o desenvolvimento de estratégias no cotidiano da
escola para a democratização do ensino. Por meio da participação consciente e crítica de
toda comunidade escolar em relação a tomada de decisões e no funcionamento da
organização educacional com objetivos e metas estabelecidas no coletivo poderá se
assegurar a gestão democrática.
Para Libâneo,
A participação é o principal meio de assegurar a gestão democrática da escola, possibilitando o envolvimento de profissionais e usuários no processo de tomada de decisões e no funcionamento da organização escolar. Além disso, proporciona um melhor conhecimento dos objetivos e metas, estrutura e organização e de sua dinâmica, das relações da escola com a comunidade, e favorece uma aproximação. (2004, p. 102)
O esforço de todos os membros do processo educativo é que aguça a participação
coletiva da sociedade, o que de fato eleva a consciência da vital importância para a
instalação de um ambiente democrático na escola.
Vale frisar que, a escola deve se perceber como exemplo de ambiente democrático
caucionando a participação dos envolvidos na consistência de suas decisões e
responsabilidades sobre ela. Posto que, valores como inclusão, justiça, participação e
dialogo são próprios da democracia, por tudo isso, torna-se tão importante a implantação
do espírito democrático no ambiente escolar e concomitantemente fora dele. na escola.
É democrático também a autonomia dos gestores, no que se refere ao processo
ensino aprendizagem, abrindo portanto, liberdade decisões que concernem o alcance das
transformações necessárias, dando condições instituição para que ela possa realizar seu
trabalho visando desenvolver os objetivos almejados na sociedade a que se insere, dentre
eles, garantir a aprendizagem para todos os alunos.
Nesta conjuntura, a escola transforma-se em estância educadora, espaço de
trabalho coletivo e de aprendizagem mais voltada à atualidade, no qual desmistifica os
paradigmas construídos no passado. Assim,, os professores responsáveis pela formação
intelectual, afetiva e ética dos alunos, estão constantemente em busca de formação de
qualidade profissional, pois a atividade docente vem se modificando em decorrência de
transformações nas concepções de escola, de estrutura sócio familiar e nas formas de
construção do saber, resultando na necessidade de se repensar a intervenção
pedagógico-didática na prática escolar.
A qualidade da formação dos docentes e o aperfeiçoamento das condições de
trabalhos nas escolas poderão favorecer a construção coletiva de projetos pedagógicos
capazes de alterar melhoras nos resultados da escolarização, traçando estratégias que
visam nortear o trabalho do professor e garantir a apropriação do conhecimento.
Atualmente, a atuação do Ministério da Educação e do CNE na
regulamentação da LDB nº 9.934/96, tem provocado a mobilização dos educadores de todos os níveis de ensino para rediscutir a formação de profissionais da educação. A nosso ver, não bastam iniciativas de formulação de reformas curriculares, princípios norteadores de formação, novas competências profissionais, novos eixos curriculares, base comum nacional etc. Faz-se necessário e urgente a definição explicita de uma estrutura organizacional para um sistema nacional de formação de profissionais da educação, incluindo a definição dos locais institucionais do processo formativo. ( LIBÂNEO, 1999, p,241).
Frente a isso, o educador precisa de uma formação que possa atender toda
diversidade existente nas salas de aula. Entendo que o conhecimento sistematizado pela
educação escolar deve oportunizar aos alunos idênticas possibilidades e direitos, ainda
que apresentem diferenças sociais, culturais e pessoais, efetivando-se a igualdade de
oportunidades, sobretudo em condições semelhantes.
Para Pimenta (1991,p.153), “o trabalho do professor pedagogo com o aluno
(individualmente e/ou grupos) implica sempre em se trabalhar com o professor, a autora
pondera que a relação professor/aluno é o ponto de partida e ponto de chegada enquanto
instância fundamental, no âmbito da escola, do processo de transmissão/apropriação dos
conteúdos.”
Vale argumentar que nunca o tema inclusão esteve tão presente no dia-a-dia da
educação. Cada vez mais se percebe que as diferenças não só devem ser aceitas, mas
também, acolhidas como subsídio para construção do cenário escolar.
Tendo em vista as diversidades no ambiente escolar, entre elas alunos com
necessidades educativas especiais, este “novo” modelo de educação só acontecerá na
prática se efetivamente houver uma mudança de atitudes e práticas por parte de todos os
envolvidos na educação escolar.
Entre essas práticas, a da adaptação curricular, pois para atender e responder
efetivamente as necessidades educacionais especiais dos alunos no seu processo de
aprender e construir conhecimentos faz-se necessário modificar os procedimentos de
ensino, tanto introduzindo atividades alternativas às previstas, como introduzindo
atividades complementares, por meio da adaptação curricular.
Segundo as Diretrizes da Educação Especial para a Construção de Currículos
Inclusivos.
[... o desafio da participação e aprendizagem, com qualidade, dos alunos
com necessidades especiais, seja em escolas regulares ou em escolas especiais, exige da escola a prática da flexibilização curricular que se concretiza na análise da adequação de objetivos propostos, na adoção de metodologias alternativas de ensino, no uso de recursos humanos, técnicos e materiais específicos, no
redimensionamento do tempo e espaço escolar, entre outros aspectos, para que esses alunos exerçam o direito de aprender em igualdade de oportunidades e condições]. (PARANÁ, 2006, p.09).
Entende-se que o conhecimento sistematizado pela educação escolar, como já foi
citado, deve oportunizar aos alunos idênticas possibilidades e direitos, ainda que
apresentem diferenças sociais, culturais e pessoais, efetivando-se a igualdade de
oportunidades, sobretudo em condições semelhantes.
São muitos os significados para a terminologia Adaptações Curriculares, porém o
sentido a que se propõe é não ter em mente que a escola deverá ter um currículo
adaptado ou separado para alguns, o que deverá prevalecer é que a flexibilização
curricular ou adaptação curricular deva priorizar as diferenças em sala de aula,
contrariando a prática tradicional onde todos os alunos aprendem da mesma maneira,
com as mesmas metodologias, os mesmos instrumentos e no mesmo tempo. Portanto, o
que se propõe aqui é abolir a idéia de um currículo adaptado para aqueles alunos que se
diferenciam do grupo dito homogêneo, ou seja, o grupo que supostamente constitui as
salas de aula.
Para CARVALHO, (2011, p. 67) “A flexibilidade é outro fator que contribui para
remoção das barreiras de aprendizagem. Traduz-se pela capacidade do professor de
modificar planos e atividades à medida que as reações dos alunos vão oferecendo novas
pistas”.
Conforme o relato da autora a implementação da flexibilização curricular ou
adaptação curricular decorre da responsabilidade e ação efetiva do professor, de acordo
com o contexto da sala de aula.
A educação inclusiva, entendida sob a dimensão curricular, significa que o aluno
com necessidades especiais deve fazer parte da sala regular, sendo essa proposta
diferente das práticas tradicionais da Educação “Especial” que ao enfatizar o déficit do
aluno priorizava a construção de um currículo empobrecido desvinculado muitas vezes da
idade cronológica do aluno com planejamento e sistema de avaliação indefinido.
Nesse sentido, é necessário um currículo escolar que leve em conta a diversidade
e antes de tudo flexível e passível de adaptações sem perda de conteúdo, pautando-se
em uma ressignificação do processo de aprendizagem.
Neste contexto busca-se adotar medidas para garantir práticas necessárias para a
participação de todos os alunos nos diferentes espaços sociais, bem como o acesso ao
conhecimento.
Ainda nas considerações de Carvalho (2004) “a flexibilização curricular pode
configurar poucas ou variadas modificações no fazer pedagógico, para remover barreiras
que impedem a aprendizagem e a participação dos alunos que apresentam dificuldades
em seu processo de escolarização”.
Segundo as Diretrizes da Educação Especial para a Construção de Currículos
Inclusivos (PARANÁ 2006 p. 52) “o que se quer demonstrar é que nenhuma intervenção
será de fato efetiva se for pensada a priori, descontextualizada da realidade do aluno
concreto, mobilizando ações colaborativas entre os diferentes segmentos do sistema
educacional”.
CARVALHO, (2008) confirma que quando não se adota uma proposta de ensino
flexibilizada, coerente com a diversidade dos alunos, a inclusão escolar se resume à mera
inserção de alunos com necessidades educacionais especiais nas salas de aula.
Com base nessas reflexões o caminho a ser percorrido pela educação inclusiva é
cheio de dúvidas e obstáculos, no entanto, repensar políticas e práticas de inclusão no
interior das escolas regulares são medidas para que se instale uma cultura com ênfase na
diversidade.
UNIDADE I
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA
CLASSE REGULAR
Para iniciarmos este caderno conversaremos sobre a inclusão de alunos com
necessidades educacionais especiais na classe regular, apontando os casos existentes
na escola e de conhecimento dos professores da mesma. Esclarecendo o compromisso
da escola no processo da inclusão, regido nas Diretrizes Curriculares – SEED/PR.
Sobre a perspectiva do compromisso da escola com todos e para todos, trabalha-se na construção de espaços sociais inclusivos,organizados para atender ao conjunto de características e necessidades de todos os cidadãos, inclusive daqueles que apresentem necessidades educacionais especiais.” (SEED, 2006 p.35)
Após discussões sobre o assunto, os professores, direção e equipe pedagógica,
individualmente, farão suas colocações seguindo os questionamentos:
Que papel você exerce neste contexto?
_______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________
Para a complementação do trabalho, aponto sugestão de sites para pesquisa:
WWW.bengalalegal.com/educacao-inclusiva WWW.prox.pucminas.br/sociedadeinclusiva/anaisem6.php
WWW.bancodeescola.com/educa.htm WWW.inclusão.com.br/index_.htm
E apresento MANTOAN, (2006, p. 27) que confirma a necessidade do
envolvimento de todos no processo de desenvolvimento da escola, assim ela diz: “tanto a
escola regular quanto a escola especial “ precisam sair do comodismo em que se
encontram.”
Vale lembrar que nunca o tema inclusão esteve tão presente no dia-a-dia da
educação. Cada vez mais se percebe que as diferenças não só devem ser aceitas, mas
também, acolhidas como subsídio para construção do cenário escolar.
Frente a isso, o conhecimento sistematizado pela educação escolar deve
oportunizar aos alunos idênticas possibilidades e direitos, ainda que apresentem
diferenças sociais, culturais e pessoais, efetivando-se a igualdade de oportunidades em
condições semelhantes.
Depois da leitura e comentário, passa-se para a segunda pergunta:
Diante do texto, como você percebe a escola hoje?
_______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________
Na seguência, cada participante faz a leitura do seu texto, abrindo discussão,
argumentando e levantando hipótese para a solução de supostas críticas.
Posto as críticas e soluções, o participante terá como complemento da
aprendizagem, e na hipótese de dúvida poderá fazer uma leitura extraclasse da referência
BRASIL. Resolução CNE/CEB n.2, de 11 de Setembro de 2001. Educação Especial na
Educação Básica e ainda poderá pesquisar nos sites:
WWW.diaadiaeducação.pr.gov.br WWW.entreamigos.com.br/searche/node/inclusão
E no slide o participante terá conhecimento da necessidade da reorganização das
escolas no referente ao melhoramento da aprendizagem do aluno seja ele especial ou
não de escolar particular ou pública.
Segundo MANTOAN, (2006, p.27) “Tanto as escolas especiais quanto as comuns
precisam se reorganizar e melhorar o atendimento que dispensa seus alunos”.
Diante disso, percebe-se que a educação inclusiva só acontecerá verdadeiramente
se houver uma mudança de atitudes e práticas por parte de todos os envolvidos na
educação escolar.
Segundo CARVALHO, (2011, p.174) precisamos de “uma escola que permita
ajustar o ensino às diferenças individuais e que construa uma cultura de paz.”
Frente a isso, a escola inclusiva é a que propicia ao aluno com necessidades
educacionais especiais a apropriação do conhecimento escolar junto com os demais.
E por fim, a questão que proporá ao participante fazer suas considerações
referentes à educação inclusiva:
Faça um breve relato, sobre sua concepção de educação inclusiva.
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Após a leitura dos relatos, apresenta-se o seguinte texto para uma reflexão do
assunto estudado.
A inclusão implica uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita aos
alunos com necessidades educacionais especiais e aos que apresentem dificuldades de
aprender, mas a todos os demais, para que obtenham sucesso na corrente educativa
geral. Os alunos com necessidades educacionais especiais constituem uma grande
preocupação para os educadores inclusivos, mas todos nós sabemos que a maioria dos
que fracassam na escola são alunos que não vem do ensino especial, mas que
possivelmente acabarão nele! (MANTOAN, 1999)
Para CARVALHO (2011, p.170) “a educação de quaisquer alunos deve ter como
objetivo sua formação como pessoas capazes de pensar e de agir, capazes de exercitar,
plenamente sua cidadania”.
A referida reflexão pode ser complementada pelos trechos dos filmes:
Happy feet ,Procurando nemo e Simples como amar em:
WWW.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/debaser/genre.php?genereid=158&/etter=h
UNIDADE II
ADAPTAÇÃO CURRICULAR
Que tal começarmos falando sobre Currículo? O que você entende sobre isso?
_______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________
Após os comentários, apresento as definições de acordo com os autores estudados
no desenvolvimento do caderno pedagógico:
Para SEED (2010, p. 11).
[...] muito mais que o conjunto das atividades nucleares da escola, o
currículo é a própria expressão das intenções dela; muito mais que um projeto de escola essas intenções refletem ou deveriam refletir um projeto de sociedade. Neste sentido, ele expressa um caminho pelo qual teoricamente todos deveriam percorrer rumo a este projeto social.
Frente a isso cabe à escola fazer seu papel fundamental na transmissão,
apropriação e socialização dos saberes culturais, propiciando uma práxis transformadora.
Ainda segundo a SEED (2010, p. 10) “ o currículo é portanto histórico, resultado de
um conjunto de forças sociais”.
Vale lembrar que currículo não é apenas a seleção de conteúdos, mas como esses
conteúdos serão apropriados.
Para LIBÂNEO, “o currículo é a concretização, a viabilização das intenções e das
orientações expressas no projeto pedagógico.( LIBÂNEO, 2011 p. 362)
Nesta perspectiva o Projeto Político Pedagógico da escola deverá almejar os
objetivos e aspirações pretendidas e proporcionadas pelo currículo escolar. Ainda
segundo Libâneo“ no geral compreende-se o currículo como um modo de seleção da
cultura produzida pela sociedade, para a formação dos alunos, é tudo o que se espera
seja aprendido e ensinado na escola.”(LIBÂNEO, p. 362, 2011)
Frente a isso, o currículo escolar deverá contemplar o compromisso político
pedagógico propiciando a aprendizagem dos sujeitos escolares.
Sujeitos que construam sentido para o mundo, que compreendam criticamente o
contexto social e histórico e que pelo acesso ao conhecimento sejam capazes de estarem
inseridos como cidadãos transformadores da sociedade.
Neste contexto a escola pública enquanto espaço de assimilação/transmissão do
saber historicamente construído, constitui a alternativa concreta de acesso ao saber,
entendido como conhecimento socializado e sistematizado na instituição escolar.
Como você avalia o Currículo utilizado atualmente na escola pública?
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O que você entende por Adaptação Curricular?
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Na continuação é importante que o professor do curso explique o seguinte: Tendo
em vista toda a diversidade de alunos nas escolas entre elas alunos com necessidades
educativas especiais, se faz necessário uma mudança de atitudes e práticas por parte de
todos os envolvidos na educação escolar.
Entre essas práticas, a da Adaptação Curricular, pois para atender e responder
efetivamente as necessidades educacionais especiais dos alunos no seu processo de
aprender e construir conhecimentos se faz necessário modificar os procedimentos de
ensino, tanto introduzindo atividades alternativas às previstas, como introduzindo
atividades complementares, por meio da adaptação curricular.
Isso exposto, apresenta-se também a diferença de adaptações curriculares para
entender a competência das estância escolares.
Existem dois tipos de Adaptações Curriculares, as de grande porte e as de
pequeno porte. As adaptações Curriculares de grande porte compreendem ações que são
da competência das instâncias político-administrativas superiores, já que exigem
modificações que envolvem ações de natureza política, administrativa, financeira entre
outras.
As Adaptações Curriculares de Pequeno porte são modificações promovidas no
currículo, pelo professor, de maneira a permitir e propiciar a participação efetiva dos
alunos que apresentam necessidades educacionais especiais no processo de ensino e
aprendizagem, na escola regular, junto aos seus colegas de turma.
São ações que cabem ao professor implementar em sua sala de aula, buscando
favorecer a aprendizagem de seus alunos.
E para que o participante do curso possa aprofundar-se nessas propostas de
adaptações é importante que faça a leitura do texto : Efetivação dos marcos
internacionais-Reflexões sobre o direito a aprendizagem.
Fonte: WWW.pucminas.br/sociedadeinclusiva/anaisem6.php
E no processo da adaptação do currículo, importa analisar a questão de que não é
um processo estático.
CARVALHO (2011, p. 67) “A flexibilidade é outro fator que contribui para a remoção
das barreiras da aprendizagem. Traduz-se pela capacidade do professor de modificar
planos e atividades à medida que as reações dos alunos vão oferecendo pistas.”
Neste contexto, a construção de sistemas educacionais inclusivos busca o efetivo
direito de todos à educação e requer novas formas de se elaborar e organizar o trabalho
do professor em sala de aula.
Devemos ter o compromisso com a pluralidade das manifestações humanas
presentes nas relações cotidianas da escola.
Sendo assim, se faz necessário adotar medidas para garantir práticas necessárias
para a participação de todos os alunos nos diferentes espaços sociais, bem como o
acesso ao conhecimento, transformando as práticas pedagógicas.
Frente a isso, buscando ressignificar a prática pedagógica dos professores dentro
da proposta inclusiva, o pedagogo é o profissional que irá atuar nas várias instâncias da
prática educativa. Sendo o mediador entre o método, as formas de condução do
conhecimento e a prática docente.
Segundo SEED ,( 2010, p. 8).
[...] o pedagogo, à luz de uma concepção progressista de educação, tem sua função de mediador do trabalho pedagógico, agindo em todos os espaços de contradição para transformação da prática escolar. Porém, baseado nesta concepção, sua atuação se faz para a garantia de uma educação pública e de qualidade
Com base nas leituras faça um breve relato sobre a temática Adaptação Curricular.
_______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________
UNIDADE III
ADAPTAÇÕES DE ACESSO AO CURRÍCULO
Nesta unidade teremos como embasamento o Artigo oitavo, Inciso III da Resolução
CNE/CEB nº. 2, de 11 de setembro de 2001:
Art. Oitavo - “ As escolas da rede regular de ensino devem prever e prover na organização de suas classes comuns”:
Inciso III -“Flexibilizações e adaptações curriculares que considerem o significado prático e instrumental dos conteúdos básicos, metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados e processos de avaliação adequados ao desenvolvimento dos alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, em consonância com o projeto da escola, respeitada a freqüência obrigatória”.
Em se tratando desse artigo, entende-se que é preciso requerer novas formas de
se elaborar e organizar o trabalho do professor em sala de aula. Nas quais, a ação de
reorganização dos componentes curriculares se faz necessário para a inclusão dos
alunos com necessidades educacionais especiais.
Após ter analisado o artigo oitavo inciso III da Resolução CNE/CEB N° 2, de 11 de
setembro de 2001. Como você, enquanto professor da sala regular poderia fazer essa
adaptação curricular? Cite dois exemplos.
_______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________
Para dar consistência aos exemplos citados, importa que se pesquise mais sobre o
assunto no Site WWW.Inclusive.org.br.
Frente a isso, a escola deve propiciar um conjunto de procedimentos específicos,
mediadores do processo de apropriação de conhecimentos. Devendo considerar a
adaptação curricular de pequeno porte. Ou seja, são adaptações realizadas pelo
professor e destinam-se à programação das atividades de sala de aula.
Segundo as Diretrizes da Educação Especial para a construção de Currículos
Inclusivos, “[... a prática da flexibilização curricular que se concretiza na análise da
adequação de objetivos propostos, na adoção de metodologias alternativas de ensino...”]
(SEED, 2006, p 09).
Nessa perspectiva, tornar a sala de aula espaço de todos (as) e para todos (as)
exige conhecimento sobre a temática adaptação curricular.
Alguns exemplos:
Adaptações dos objetivos e conteúdos
� Priorizar objetivos que sejam essenciais para a aprendizagem posterior.
� Priorizar os objetivos que enfatizem a capacidade e habilidades básicas de
atenção, participação e adaptação do aluno.
� Sequenciar os conteúdos que requeiram processos gradativos.
� Eliminar os conteúdos menos relevantes ou secundários para dar mais
enfoque aos conteúdos essenciais.
Adaptações nos procedimentos didáticos e nas atividades de
ensino/aprendizagem:
� Introduzir atividades complementares para reforçar ou apoiar a
aprendizagem.
� Alterar o nível de complexidade das atividades Ex: simplificar um problema
matemático.
� Alterar o nível de abstração de uma atividade oferecendo recursos de apoio
seja visuais, auditivos, gráficos ou materiais concretos.
Adaptações na temporalidade:
� Adaptar o período para alcançar determinados objetivos.
� Alterar o tempo previsto nos procedimentos didáticos e nas atividades.
Adaptações nas avaliações:
� Alterar se necessário as formas, instrumentos, técnicas, critérios, linguagem,
ou tempo e oferecer outras oportunidades de promoção.
Com base nos exemplos disponibilizados, é possível realizar tais adaptações no
contexto de nossas salas de aula? Justifique.
_______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________
Complementando as considerações dos participantes, segundo CARVALHO (2011,
p. 68,):
Para remover barreiras para a aprendizagem é preciso sacudir as estruturas tradicionais sobre as quais nossa escola está assentada. A lógica da transmissão deve ser substituída por uma outra lógica , esta centrada na aprendizagem e em tudo que possa facilitá-la.
Diante disto, como poderíamos estar removendo as barreiras para a aprendizagem
em nossas salas de aula?
_______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________
Para consistir a aprendizagem sobre a adaptação
curricular, sugere-se a leitura do Artigo: O professor e o ato de ensinar.
WWW.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mydownloads-01/viewcat.php?cid=89&min=110&orderby=titea&show=10
E ainda o trecho do filme “Um sonho impossível”.
WWW.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/debaser/genre.php?genreid=158
UNIDADE IV
PROPOSTAS PARA A EFETIVAÇÃO DA ADAPTAÇÃO CURRICULAR NO CONTEXTO
ESCOLAR
Esta unidade terá como motivação do conteúdo de estudo o filme: “Como estrela
na terra, toda criança é especial”.
Tìtulo: Taare Zameen Par-Every Chil is Special ( Como estrela na terra toda
criança é especial )
Local: Índia/ano 2007
WWW.Yotube.com/watch?v=b6JOCCuA11w
O filme retrata as dificuldades enfrentadas por um aluno dislexo sem diagnóstico. O
garoto é sempre punido por seus pais e professores pelo seu mau comportamento, ao
contrário de seu irmão que sempre recebe elogios por tirar boas notas.
Mas tudo muda quando chega na escola um professor de Arte substituto com um
olhar bem atento a todos em sala de aula, logo ele percebe o que acontece com o garoto.
Vendo o sofrimento daquela criança e se mostrando um educador comprometido
ele passa a ajudá-lo, fazendo atividades diferenciadas e adaptadas as suas
necessidades, e pouco a pouco o garoto foi aprendendo e recuperando sua auto-estima.
Dentre as inúmeras e complexas barreiras existentes para a organização do atendimento educacional escolar de alunos com deficiência e dos que apresentam distúrbios de aprendizagem, as mais significativas são de cunho atitudinal frente à diversidade.(CARVALHO, 2011 p.78)
Toda essa diversidade exige uma mudança de atitudes e práticas por parte de
todos os envolvidos na educação escolar, pois só assim poderá atender efetivamente as
necessidades educacionais dos alunos no seu processo de aprender e construir
conhecimentos.
Com base nessas reflexões, o caminho a ser percorrido pela educação inclusiva é
cheio de dúvidas e obstáculos, no entanto repensar políticas e práticas de inclusão no
interior das escolas regulares são medidas para que se instale uma cultura com ênfase na
diversidade.
A autora nos coloca que as barreiras atitudinais, são bastante significativas frente a
diversidade existente em nossas escolas. Com base no filme: Como estrela na Terra toda
criança é especial. Qual a sua opinião diante desta questão?
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[...] a população atendida na escola pública mudou no decorrer da história da educação brasileira. Camadas excluídas socialmente estão, aos poucos, tendo a possibilidade de ingressar no mundo escolar e de melhorar sua situação socioeconômica. Sabe-se que a escola sozinha não tem essa capacidade. (LIBÂNEO, 2011 p. 177)
QUE TAL AGORA PENSAR COLETIVAMENTE SOBRE A
COLOCAÇÃO DE LIBÂNEO?
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Tendo em vista a discussão sobre as colocações de Libâneo, fica mais claro que a
escola especial já não é mais entendida como um sistema educacional paralelo, mas sim
como um conjunto de medidas que a escola regular propícia a serviço da diversidade de
alunos.
A escola inclusiva é aquela que propícia ao aluno com necessidades educacionais
especiais, a apropriação do conhecimento escolar junto com os demais.
Frente a isso, coletivamente iremos listar: os principais entraves e as possibilidades
para que se efetive a prática da adaptação curricular de pequeno porte na escola na qual
você atua.
PRINCIPAIS ENTRAVES POSSIBILIDADES
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Ao relacionar os entraves e as possibilidades da inclusão e na hipótese de apontamento
dos desafios a serem enfrentados, é importante apresentar as considerações de (MANTOAN, 2006, p. 33,)
As instituições escolares, ao reproduzirem constantemente o modelo tradicional, não tem demonstrado condições de responder aos desafios da inclusão social e do acolhimento ás diferenças [...]. Essa escola não tem, dessa maneira, conseguido se configurar como espaço educativo para significativo contingente de alunos, independentemente de apresentarem ou não necessidades denominadas como educacionais especiais.
Segundo a autora a escola atual não esta preparada para atender e promover a
aprendizagem “nas sociedades complexas do século XXI”, pois estão constantemente
reproduzindo o modelo tradicional.
� Para ver o conteúdo na integra leia : parte I – Atendimento escolar de
alunos com necessidades educacionais especiais: um olhar sobre as
políticas públicas de educação no Brasil, do livro Inclusão escolar: pontos e
contrapontos de Maria Tereza Égler Mantoan – São Paulo: Summus, 2006.
Faça um breve relato, colocando a sua opinião sobre esta temática.
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[...] o desafio da participação e aprendizagem, com qualidade, dos alunos com necessidades educacionais especiais, seja em escolas regulares, seja em escolas especiais, exige da escola a prática da flexibilização curricular que se concretiza na análise da adequação de objetivos propostos, na adoção de metodologias alternativas de ensino, no uso de recursos humanos, técnicos e materiais específicos , no redimensionamento do tempo e espaço escolar, entre outros aspectos, para que esses alunos exerçam o direito de aprender em igualdade de oportunidades e condições. (SEED, 2006, p.09)..
O documento enfatiza a adoção da flexibilização ou adaptação curricular como
fundamental para que os alunos com necessidades educacionais especiais tenham o
direito de aprender com as mesmas oportunidades e condições
QUE TAL AGORA PENSAR COLETIVAMENTE POSSÍVEIS CAMINHOS PARA O
ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS?
EXEMPLOS:
� Reconhecer os tipos de necessidades presentes na escola.
� Construir propostas pedagógicas baseadas na interação com os alunos.
� Formação continuada para professores.
DESTA FEITA, DISCUTIR SOBRE A IMPORTÂNCIA DA ADAPTAÇÂO
CURRICULAR NO CONTEXTO ESCOLAR.
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E ainda, indicar aos participantes o Site
WWW.vezdavoz.com.br/site/materiais_inclusivos.php?pg=6,
como uma fonte de melhor esclarecimento.
Por fim, com o estudo de todo o trabalho sobre a Inclusão de alunos com
Necessidades Educacionais Especiais na classe regular – Adaptação curricular de
pequeno porte espera-se que o processo de adaptação curricular possa ser efetivado de
forma consistente dentro das disciplinas com interesse e motivação. Assim estima .MANTOAN, (2011 p. 81,)
Para que o processo de aprender ocorra efetiva e prazerosamente, à estrutura lógica que as disciplinas contem deve-se somar outra mais importante: a estrutura psicológica e, nesse sentido, valorizar os processos emocionais e os cognitivos que permitam ao aluno, com interesse e motivação, construir representações mentais dos conteúdos e dar-lhes significado.
É nesta conjuntura que a escola deve nortear suas ações em relação ao fazer
pedagógico democraticamente dirigido em concomitância às necessidades dos
educandos para a inserção destes no processo ensino aprendizagem, afim de que esses
alunos exerçam o direito de aprender em igualdade de oportunidades e condições.
REFERÊNCIAS
BRASIL . Lei. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Legislação Básica da Educação. BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil: Promulgada em 5 de Outubro de 1988. Disponível em :www.mecgov.br/legis/default.shtm. Acesso em: 16/03/2012. BRASIL. Declaração de Salamanca, e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília. Unesco, 1994. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes nacionais para Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação Especial- MEC/SEESP, 2001. BRASIL. Resolução CNE/CEB N°2, de 11 Setembro de 2001. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo Barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva – Porto Alegre: mediação, 2001. LIBÂNEO, José Carlos – OLIVEIRA, João Ferreira de – TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização – São Paulo: Cortez, 2011. LIBÂNEO, José Carlos. Formação dos profissionais da educação: Visão critica e perspectiva de mudança – www.scielo.br/pdf/es/v20n68/a13v2068.pdf - acesso em 20/06/2012. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia, Ciência da Educação? Selma G. Pimenta (org.). São Paulo; Cortez, 1996.p. 127. MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão Escolar: Oque é? Por que? Como fazer.São Paulo, Moderna, 2003. MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão Escolar: Pontos e Contrapontos.São Paulo: Summus, 2006. MANTOAN, Maria Tereza Egler.O direito à diferença na igualdade de direitos – www.bengalalegal.com/mantoan - acesso em 20/06/2012. MOREIRA A.F e SILVA T.T (Orgs). Currículo, Cultura e Sociedade. 2º.ed, São Paulo. Cortez,1995.
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