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FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
Título: Caminhos alternativos para o aprendizado da matemática
Autor Elizabeth Aparecida Iwata Tanaka
Escola de Atuação Instituto de Educação Estadual de Maringá
Município da escola Maringá
Núcleo Regional de Educação
Núcleo Regional de Educação de Maringá
Orientador Prof. Dr. Doherty Andrade
Instituição de Ensino Superior
Universidade Estadual de Maringá
Disciplina/Área Matemática
Produção Didático-pedagógica
A importância do discurso matemático no processo de Ensino-Aprendizagem
Relação Interdisciplinar
Público Alvo Professores de Matemática e áreas afins
Localização Rua: Martim Afonso, 50Bairro – Centro – CEP-87.010-410 – Fone: 3226-4346
Apresentação: O tema escolhido tem por justificativa possibilitar encaminhamentos teórico-práticos para que o professor, considerando seus saberes, formação especifica, valores, referencias culturais, gestos, olhar, tom de voz e conduta, possa juntamente com os conhecimentos práticos de seus alunos, construir/reconstruir juntos, novos saberes transformando assim a sua realidade. Compreender que o ensino da matemática necessita de melhoria que venha possibilitar diminuir as dificuldades na compreensão dos conteúdos matemáticos e encontrar possíveis caminhos alternativos no processo de ensino-aprendizagem de conceitos matemáticos em que o professor, utilizando-se do discurso, possa influenciar positivamente no trabalho escolar, dentre as várias dimensões, possibilitando maior compreensão, colaborando para que haja significativo aprendizado. Quanto à metodologia, propõe-se a apresentação e debates de textos e citações de autores relacionados que contribuam para o melhor
entendimento das dimensões afetivas e cognitivas nos momentos de hora-atividade dos professores da disciplina de matemática de maneira sistematizada.
Palavras-chave Relacionamento interpessoal, ensino-aprendizagem, afetividade
Caminhos alternativos para o aprendizado da matemática
Elizabeth Aparecida Iwata Tanaka1
Doherty Andrade2
1. INTRODUÇÃO
A importância de se entender conceitos elementares de matemática e ser capaz
de aplicá-los pode ser observada na rotina de qualquer cidadão. Desde a mais tenra
idade, a criança começa a perceber o mundo que a cerca. Nessa fase, na maioria
das vezes, o primeiro contato com o mundo externo, é a mãe, através do sentimento
afetivo. Nessa interação, é possível observar o rápido desenvolvimento que
acontecem nas dimensões cognitivas e afetivas, em que o conhecimento e o
entendimento das primeiras regras de convívio se apresentam, possibilitando a
sobrevivência em sociedade. Assim, com a sensação de segurança transmitida pelo
seio familiar é que permite à criança, ampliar seu círculo de relacionamentos,
incluindo nela, pai, irmãos, avós, tios, vizinhos e pessoas mais próximas incluídas no
seu cotidiano para atendê-lo em suas necessidades.
Essa rotina é transformada quando a criança é inserida na sociedade organizada,
ou seja, em uma instituição educacional como um centro de educação infantil que a
acolhe, em cumprimento à legislação vigente. Atualmente esse benefício se estende
aos pais, pois ambos necessitam se ausentar do lar, para obterem melhor
rendimento financeiro no mundo do trabalho.
O convívio na infância com outras crianças de faixa etária entre 0 a 5 anos nessa
instituição, possibilita o desenvolvimento de suas relações interpessoais nesse novo
ambiente, evoluindo assim, suas habilidades e capacidades humanas de
1 Professora da Educação Básica do Quadro Próprio do Magistério do Paraná, participante do PDE 2010; e-mail: [email protected]
2 Professor associado do DMA/UEM
elaboração e organização na dimensão cognitiva, que lhes permitem perceber e
raciocinar questões relacionadas à quantidade, volume e espaço, por meio da
participação em jogos coletivos ou individuais, nos ensaios e apresentações
artísticas, na organização das crianças nas salas. Concomitantemente, os
sentimentos de ganho e de perda estão presentes, bem como outras sensações
como o afeto, o desejo, o cuidado que lhe é dedicado, é experimentado e são
aprimoradas na dimensão afetiva, que dão a noção de como se expressar por meio
da oralidade, aceitando ou rejeitando algo diante da sua realidade socialmente
construída, ou por meio da emoção manifestada por gestos, olhares ou expressão
física, sob o olhar e orientação do professor. Cabe ao professor, ter consciência
dessa importância no processo educativo.
Sendo essas primeiras noções apreendidas pela criança nessa etapa de
aprendizado, as mesmas vão gradativamente se desenvolvendo, aprimorando o
raciocínio lógico que habilita o seu ingresso no Ensino Fundamental.
Destaca-se a importância da figura do professor na etapa dos anos iniciais do
Ensino Fundamental da Educação Básica, onde os princípios da lógica matemática
são apresentados, por meio de atividades planejadas ampliando as habilidades já
adquiridas na etapa anterior, aumentando assim sua capacidade de entender
conceitos e aplicar o raciocínio nas situações do dia a dia, bem como a capacidade
de organizar o pensamento significativo refletindo como avanço no desenvolvimento
intelectual.
2. A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE
Considerar os aspectos sócio-culturais do aluno colabora com o processo de
ensino-aprendizagem, contribuindo para que haja melhor entendimento e
compreensão nas relações entre o seu cotidiano e a educação formal dada pela
escola. O professor de matemática utilizando-se de estratégias que contemplem o
desenvolvimento da criatividade contribui também com o aumento da criticidade do
aluno, viabilizando diversificar as dinâmicas no cotidiano escolar, convergindo em
favor da qualidade do trabalho escolar. No estabelecimento dessas relações de
forma harmoniosa que marcam o cotidiano escolar, e espera-se assim, estreitar a
distância entre o conhecimento historicamente acumulado do aluno, com os
conceitos e definições matemáticos necessários para que o processo de ensino-
aprendizagem ocorra com o estabelecimento dessas relações de conceitos
matemáticos básicos. Espera-se ainda, de modo envolvente, diminuir as dificuldades
de entendimento relacional, o resgate da cidadania e a superação do fracasso
escolar. Como afirma (Saviani, 2003, p.8) “... o saber metódico, sistemático,
científico, elaborado, passa a predominar sobre o saber espontâneo, “natural”
assistemático, resultando daí que a especificidade da educação passa a ser
determinada pela forma escolar”. A integração entre as dimensões cognitiva e
afetiva possibilitam o aprimoramento dos sujeitos envolvidos e afetados no processo
de ensino-aprendizagem. Esse aprimoramento é refletido no desenvolvimento do
conhecimento, das concepções, no reconhecimento de crenças e possibilitam
alterações de suas escalas de valores.
Conforme (Saviani, 2003, p.7) “Para saber pensar e sentir; para saber querer,
agir ou avaliar é preciso aprender, o que implica o trabalho educativo” na
modalidade não-material do trabalho produtivo na educação.
3. PORQUE IR À ESCOLA?
A escola é o lócus propício ao desenvolvimento intelectual do aluno, que lhe
apresenta diferentes estratégias de motivação, ao saber sistematizado, elaborado,
considerando suas condições de existência, contato com outros alunos para o
aprimoramento de suas relações interpessoais que lhe permitem rever atitudes e
aprender novos comportamentos, terem novas ideias, assimiláveis no espaço e
tempo escolares. Como afirma (Saviani, 2003, p.8) “... o saber metódico,
sistemático, cientifico, elaborado, passa a predominar sobre o saber espontâneo,
“natural” assistemático, resultando daí que a especificidade da educação passa a
ser determinada pela forma escolar”.
A relação pedagógica mantida entre o professor e seus alunos se estabelece em
espaços e em tempos delimitados, envolvendo subjetividades e trocas interpessoais
e nelas, o modo de se expressar, seja de forma verbal ou não verbal interferem no
equilíbrio entre a razão e a emoção, afetando assim a racionalidade.
4. PROPOSTA DE CAMINHOS ALTERNATIVOS
Considerando os dados coletados relativos ao Ensino Fundamental dos anos de
2009 e 2010 do Instituto de Educação Estadual de Maringá, conforme anexo 1, e
ainda, as carências dos alunos que ingressam na 5ª série/6º ano na transição do
Ensino Fundamental de 8 anos ao de 9 anos em 2011, apresentados no anexo 2,
observou-se também a existência de alunos com necessidade de ingestão de
medicamentos. Estes fatores que refletem na mudança de comportamento dos
alunos em sala de aula, a necessidade de alguns em frequentarem salas de apoio
em contra turno, a distorção idade-série, problemas de saúde, a inclusão de alunos
com necessidades especiais, a evasão escolar , a falta de conhecimento específico
por parte do professor, a falta de frequência do professor em sala de aula, a
alteração do ânimo desse profissional da educação, a falta ou mínimo de interesse
em valorizar a educação por parte dos pais ou responsáveis, é que se propõe um
olhar e estratégias diferenciados de convívio no ambiente escolar de forma
harmoniosa.
Propomos contribuir com o meio escolar, apresentando a possibilidade de discussão
coletiva e sistematizada na hora-atividade dos professores de matemática, para o
aprimoramento com leituras de autores relacionados ao processo de ensino-
aprendizagem considerando o sujeito como ser completo, ou seja, onde as
dimensões cognitivas e afetivas sejam entendidas como complementares e não
estanques, tais como a leitura do livro da autora Valéria Amorim Arantes (2003) de
titulo: Afetividade na Escola, em que discute-se a afetividade com base nas teorias
de autores como Vygotsky, Wallon e Piaget, na psicanálise e na abordagem cultural,
explorando as complexas relações entre afetividade, cognição e cultura no campo
da moralidade humana. Questiona os dualismos estabelecidos no mundo científico e
escolar, que separa cognição e afetividade, razão e emoção e assume que essas
dimensões são indissociáveis no funcionamento psíquico humano, o livro da autora
Laurinda Ramalho de Almeida e Abigail Alvarenga Mahoney (2005) de titulo: Henri
Wallon, que estuda as contribuições de H. Wallon para a compreensão do
desenvolvimento humano, particularmente do aluno como pessoa completa, na
escola e fora dela. Destina-se a pais, professores e psicólogos, oferecendo diretrizes
e instrumentos para análise e compreensão dos fenômenos pedagógicos e
psicológicos que ocorrem em família e na sala de aula. E ainda o livro da autora Ana
Rita Silva Almeida de titulo: A vida afetiva da criança, que tem o objetivo de analisar
o conceito de afetividade, tal como proposto por H. Wallon, focalizando-a em sua
totalidade e em suas manifestações afetivas de emoção, sentimentos e paixão. E
também o livro de titulo: A máquina das crianças: repensando a escola na era da
informática, de Seymour Papert (2002), onde Papert lança a ideia da utilização de
computadores e notebooks por alunos do Ensino Fundamental, colaborando com o
processo de aprendizagem e contribuindo para sua autonomia intelectual,
acrescentando aos conhecimentos já adquiridos pelo professor, ampliando assim as
perspectivas de sucesso escolar no aluno, que segundo Lev S. Vygotsky em sua
perspectiva interacionista, fica evidente o valor pedagógico da interação
estabelecida entre todos os participantes do processo ensino-aprendizagem e a
importância da relação afetiva estabelecida entre professor-aluno nessa dinâmica.
Propõe-se ao professor, articular conhecimento e tecnologia disponível na
escola, abordando exemplos, utilizando dados apresentados pela mídia nos
esportes em geral tais como: tabela de jogos de futebol de campo, futebol de areia,
de salão, nas disputas de velocidade motorizada como fórmula 1,3 e 4, truck, no
vôlei de campo, vôlei de areia, na natação, salto em altura ou distância, dos
campeonatos nacional e/ou estadual nos gêneros, e modalidades diversas, podendo
explorar os conceitos de tempo, fuso horário, espaço, altitude, classificação,
organização dos níveis, ordenação e contagem de tempo, distância, com seus
alunos, reconhecendo e relacionando elementos e terminologias pertinentes à
disciplina de matemática. E, juntamente com essa dimensão, sejam discutidas
questões relacionadas à dimensão afetiva, nos relacionamentos interpessoais,
comportamentais e o significado de ordem, o estabelecimento de regras que devem
ser respeitadas por todos os envolvidos visando a formação do caráter e
personalidade.
A informação repassada ao aluno através da mídia televisiva ou acesso à
internet, pode ser facilmente reconhecida se utilizada em estratégias articuladas pelo
professor que, com seu discurso, seu olhar, tom de voz, desperte interesse e possa
assim motivar positivamente o aluno no trabalho escolar e que possibilite ao aluno
relacionar o conhecimento informalmente adquirido, com o conhecimento proposto
pela escola de forma sistematizada, em cumprimento do papel da escola na
sociedade instituída.
Utilizar os dados de eleições para o entendimento da porcentagem, das quatro
operações básicas, fuso horário, razão e proporção, igualdade. Considerando os
conhecimentos já adquiridos pelo aluno, aumentando seu interesse em aprimorar
seus conhecimentos, até com os noticiários que informam acidentes com aviões,
deslizamentos de terra com as enchentes, tsunames, desaparecimento de pessoas,
enfim, tragédias diversas podem ser utilizadas, onde os dados conhecidos possam
ser relacionados em sala de aula com o aprendizado da matemática através de
estratégias, apresentando as unidades padronizadas dos termos matemáticos, as
coordenadas nas localizações, medidas de comprimento, volume, largura,
profundidade, área, ponto, noções de ângulo, reta e plano que favoreçam o
reconhecimento e conseqüentemente possibilitem aos alunos de entender a relação
com a matemática. Nas manifestações artísticas, como a dança, a música, o ritmo, a
harmonia dos sons nos diferentes toques que diferenciam o samba da valsa, da
rumba, da dança de rua, reconheçam e identifiquem a divisão do tempo na música,
relacionando com o trabalho matemático de frações, o conceito de divisibilidade e
velocidade.
Articular o assunto com outras disciplinas da matriz curricular é importante, pois
possibilita ainda discutir questões relacionadas com a preservação do meio
ambiente, a reciclagem, trabalhando interdisciplinarmente. Quanto ao livro didático
público, com suas formas de abordagens aos conceitos e definições apresentados, é
um aliado importante como apoio a professor e alunos, complementando as
possibilidades de entendimento, considerando a importante interferência do
professor que com seu conhecimento científico, exemplifique, demonstre através da
apresentação do desenvolvimento matemático, utilizando-se de artifício linguístico
para se expressar, de modo que o aluno compreenda e relacione com seus
conhecimentos historicamente construídos.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Um redirecionamento ou reconstrução das práticas exige mais do que o saber
curricular e que segundo Tardif (2002, p. 48-49), saberes experienciais ou práticos
são “o conjunto de saberes atualizados, adquiridos e necessários no âmbito da
prática da profissão docente e que não provêm das instituições de formação nem
dos currículos” que considerando valores, crenças e ideias, com entusiasmo,
certamente seremos melhores, contribuindo com mudanças significativas, pautados
no respeito, no afeto, na responsabilidade, no cuidado, nos direitos, deveres e
limites estabelecidos coletiva e cooperativamente.
Então, como contribuir com o aprimoramento nas relações entre professor e
aluno facilite a compreensão e o entendimento de conceitos matemáticos?
Nessa caminhada para a reconstrução de nossas práticas pedagógicas,
necessário se faz a busca em autores que tratam de modo diversificado as relações
entre professor e aluno, tais como o didata francês Guy Brousseau em seu livro de
título: Introdução ao estudo das situações didáticas: conteúdos e métodos de ensino,
traduzido por Camila Bogéa em 2008, quando define o contrato didático,
diferentemente do contrato pedagógico, onde o contrato didático a cada situação
nova em sala de aula, altera o contrato didático anterior, rompendo com a rigidez do
contrato pedagógico pois compreende o autor que o contrato didático tem que ser
adaptado a cada tipo de situação didática pois a dinâmica em sala de aula assim o
exige.
Cabe ainda ressaltar a importância da utilização da modelagem matemática que
propicia o rompimento com a forma tradicional de ensinar, dando a oportunidade ao
aluno de divergir da ideia de seu professor, entendendo melhor do seu papel no
processo de ensino-aprendizagem de conceitos matemáticos, garantindo assim a
perpetuação do conhecimento que foi construído social e historicamente pela
humanidade.
Segundo (Almeida, 2007, p.24) para Wallon, o homem é, ao mesmo tempo, um
ser biológico e um ser social. Não há como determinar qual fator é mais importante
ou preponderante no processo do desenvolvimento humano, uma vez que são
instâncias indissociáveis e complementares.
Wallon (1968) foi um incansável defensor da ideia de que a afetividade exerce
papel fundamental no processo de desenvolvimento do ser humano. É através da
afetividade o individuo constrói sua identidade e é ela quem possibilita os avanços
no desenvolvimento do sujeito, portanto importante nas relações interpessoais.
E finalmente, concluímos nossa contribuição com as palavras de Perrenoud:
Será preciso acrescentar que as profissões relacionais
complexas, além de competência, mobilizam
fundamentalmente a pessoa que intervém; é o principal
“instrumento de trabalho”. É com o espírito mais também o
sentimento, o corpo, as entranhas, as palavras e os gestos que
tenta dar sentido aos conhecimentos e influenciá-los”
(PERRENOUD, 1993. p.180)
6. BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, A. R. S. A emoção na sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 6ª edição. 2007.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas:
Autores Associados, 2003 (Coleção Educação Contemporânea).
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes.
2002.
THURLER, M.G. Inovar no interior da escola. Porto Alegre: ARTMED. 2001
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes. 1993.
WALLON, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa:Edições 70. 1968.
ANEXO 1
SÉRIE: 5ª – ENSINO FUNDAMENTAL – 2010
Disciplina Arte Ciências Ed. FísicaEns.
Relig. Geo. Hist. Port. Matem. Inglês
Aprovado 176 185 202 208 175 140 170 157 162
Reprovado 24 21 4 - 27 42 32 40 37
APC 8 2 2 - 6 26 6 11 9
Desistente
75%
19%
5%
Matemática
Aprovado
Reprovado
APC
Desistente
SÉRIE: 6ª – ENSINO FUNDAMENTAL - 2010
Disciplina Arte Ciências Ed. FísicaEns.
Relig. Geo. Hist. Port. Matem. Inglês
Aprovado 204 185 202 215 201 202 173 164 167
Reprovado 10 19 13 14 8 25 25 24
APC 1 11 5 17 26 24
Desistente - - - - - - - - -
76%
12%
12%
Matemática
Aprovado
Reprovado
APC
Desistente
SÉRIE: 7ª – ENSINO FUNDAMENTAL – 2010
Disciplina Arte CiênciasEd.
Física Geo. Hist. Port. Matem. Inglês
Aprovado 156 152 111 122 145 102 106
Reprovado 9 34 13 43 35 16 47 40
APC 3 11 8 4 16 19
Desistente - - - - - - - -
62%
28%
10%
Matemática
Aprovado
Reprovado
APC
Desistente
SÉRIE: 8ª – ENSINO FUNDAMENTAL – 2010
Disciplina Arte CiênciasEd.
Física Geo. Hist. Port. Matem. Inglês
Aprovado 149 130 154 143 145 135 146 151
Reprovado 15 28 11 21 18 25 18 14
APC 1 7 1 2 5 1
Desistente 3 3 3 3 3 3 3 3
87%
11%1% 2%
Matemática
Aprovado
Reprovado
APC
Desistente
ANEXO 2
SÉRIE: 5ª – ENSINO FUNDAMENTAL – 2011T
urm
a
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Alu
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1
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1M
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4M 2F
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3M 1F
1
onde
1F
123
onde
115M 8F
F
32
onde
16M 16F
4
onde
3M 1F
10
onde
9M 1F
3
onde
3F
35
onde
23M 12F
Legenda: M – do sexo Masculino e F – do sexo Feminino