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Ferimentos Ferimentos pelvperineais pelvperineais complexoscomplexos
Disciplina de Cirurgia do TraumaHospital das Clínicas
FMUSP
O que O que éé FPPC?FPPC?
Qual Qual éé a prioridade no tratamento a prioridade no tratamento inicial destas lesões ?inicial destas lesões ?
Trauma Trauma perineal perineal complexocomplexo
Controle da hemorragia
Debridamento e tratamento de lesões de partes moles
Reconhecimento e tratamento das lesões associadas
Tratamento da fratura pélvica
Qual Qual éé a etiologia ?a etiologia ?
EtiologiaEtiologia
74%
10%
10% 3% 3%
atrop.automotoqueda trem
Mecanismo de lesãoMecanismo de lesão
Mecanismo Mecanismo diretodireto
PenetraraPenetraraçção ão do do agag..
LaceraLaceraçção de ão de tecstecs
Lesão de partes moles, Lesão de partes moles, Nervos, vasos, Nervos, vasos, genitogenito--UrinUrináário, retorio, reto
Mecanismo indiretoMecanismo indireto
Fratura de baciaFratura de bacia
AbduAbduçção forão forççadaadaDas coxasDas coxas
AumAum. Pressão . Pressão IntraIntra--abdominalabdominal
Hernia diafragmHernia diafragmááticatica
Qual Qual éé o tratamento recomendado ?o tratamento recomendado ?
ProtocoloProtocolo-- FPPCFPPC
Limpeza exaustiva do ferimento e debridamento amploManutenção do ferimento amplamente abertoColostomia em alça com maturação precoce no ângulo hepáticoCistostomia, quando necessárioRevisões perineais programadasAntibioticoterapia de amplo espectroSuporte nutricionalFixação das fraturasCâmara hiperbárica
Como Como éé feita a avaliafeita a avaliaçção inicial ?ão inicial ?
AvaliaAvaliaçção inicialão inicial
ABCDE do traumaUS na sala de admissãoLavagem peritoneal diagnósticaRX tórax, pelvis, colunaToque retal, vaginal
AvaliaAvaliaçção de estabilidade pão de estabilidade péélvicalvica
Discrepância no comprimento dos membros/rotaçãoCompressão antero-posterior e latero-medialMovimento de translação ( ruptura posterior)Avaliação neurológica
Como Como éé feito o controle inicial da feito o controle inicial da hemorragia ?hemorragia ?
Controle da hemorragia Controle da hemorragia
A fratura pélvica aberta envolve a comunicação entre a fratura e a pelveHemorragia exsanguinanteRodar para dentro as pernasC- ClampMASTLençol
Trauma perineal complexoTrauma Trauma perineal perineal complexocomplexo
Disciplina de Cirurgia do TraumaFaculdade de MedicinaUniversidade de São Paulo
Disciplina de Cirurgia do TraumaDisciplina de Cirurgia do TraumaFaculdade de MedicinaFaculdade de MedicinaUniversidade de São PauloUniversidade de São Paulo
Fixador Fixador temportemporáário rio
Faixa de DallasFaixa de Dallas
Fratura Fratura pelvica pelvica antes da faixaantes da faixa
ApApóós o uso da faixas o uso da faixa
FixaFixaçção com lenão com lenççolol
E como E como éé feito o controle da feito o controle da hemorragia no Centro cirhemorragia no Centro cirúúrgico ?rgico ?
Controle da hemorragiaControle da hemorragia
Centro cirúrgicoPosição semi-ginecológicaHemostasia diretaTamponamento com compressaFixação externaArteriografia com embolização seletiva
SISTEMA SISTEMA 1025 1025
AQUECEDOR AQUECEDOR DE FLUIDOSDE FLUIDOS
Arteriografia com Arteriografia com embolizaembolizaççãoão
ClassificaClassificaçção do ferimento ão do ferimento perinealperinealFaringer et Faringer et al. al. ArchArch..SurgSurg.1994.1994
Zona 1- envolve o períneo, o pubis (anteriormente) e a parte medial da nádega e sacro ( posteriormente)Zona 2- parte medial da coxa e prega inguinalZona III- parte posterolateral da nádega e crista iliaca
Conduta ?Conduta ?
Conduta ?Conduta ?
Lesão por Lesão por desenluvamento desenluvamento da da pelvispelvis
Descolamento da pele e dos tecidos subcutâneos da fáscia com ruptura dos vasos perfurantes segmentaresLesão por desenluvamento fechada ( lesão de Morel- Lavalee)Lesão por desenluvamento aberta
Como Como éé feita a avaliafeita a avaliaçção ão genitogenito--urinurináária ?ria ?
AvaliaAvaliaçção ão genitogenito--urinurinááriaria
Uretrografia, cistografiaConduta conservadoraCistostomiaReconstruçaõ perineal tardia
CistografiaCistografia
Cistografia Cistografia –– Hematoma de retroperitônioHematoma de retroperitônio
UretrografiaUretrografia
Partes molesPartes moles
Debridamento e lavagem exaustiva
Evitar reconstruir no momento inicial
Colostomia em alça com maturação precoce, lavagem do coto distal
Lavagem do ferimentoLavagem do ferimento
FixaFixaçção interna de fratura pão interna de fratura péélvicalvica
InfecInfecçção da feridaão da ferida
Planejamento terapêuticoPlanejamento terapêutico
Revisões perineais programadas a cada 24-48 hs, no centro cirúrgico, sob anestesia localAntibioticoterapiaEstado nutricionalCâmara hiperbáricaEnxertia, rotação de retalhos
O que são O que são ííndices de trauma ?ndices de trauma ?
Valor dos Valor dos ííndices ndices de trauma de trauma para para determinar determinar a a gravidadegravidade dos dos ferimentos pelviferimentos pelvi--perineais complexosperineais complexos
Disciplina de Cirurgia do TraumaHCFMUSP
Ferimento Ferimento pelvipelvi--perineal perineal complexo complexo CasuCasuíísticastica
no de casos: 58Protocolo especifícoIdade: 17,7 ± 1,18, RTS 6,44 ± 0,19; ISS 41,56 ± 0,86; TRISS 0,47 ± 0,03Mortalidade de 34%
DisciplinaDisciplina de de CirurgiaCirurgia do Traumado Trauma
FPPCFPPC-- ananáálise de resultadoslise de resultados
0,29 ±0,04
41,3 ±1,58
5,16 ±0,39
16,1 ±1,7Óbitos
0,56 ±0,03
41,9 ±1,06
7,1 ±0,1218,5 ±1,5Vivos
TrissISSRTSIdade
FPPCFPPC-- ananáálise de resultadoslise de resultados
RTS e Triss foram úteis para discriminar evolução, mas apenas o RTS foi estatisticamente significanteEstatística z para sobrevida foi de 3,22, mostrando que o protocolo utilizado permitiu maior sobrevida que o esperado
Ferimentos Ferimentos pelvipelvi--perineais perineais complexoscomplexos
41%1451992Sinott
35,4311988Steinman
53171985Birolini
50%221978Rothemberger
58%141977Maull
MortalidadeCasosAnoAutor
Obrigada pela atenção
Obrigada pela atenção