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Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Bacharelado
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PPC
Taquara, Agosto de 2018
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Faculdades Integradas de Taquara
Membros do Núcleo Docente Estruturante
Carlos Fernando Jung, Doutor em Engenharia de Produção
Paulo Roberto de Aguiar Von Mengden, Mestre em Gestão Tecnológica
Frederico Sporket, Mestre em Engenharia Mecânica
Zenar Pedro Schein, Doutor em Ensino de Ciências e Matemática
Magnus Cesar Ody, Mestre em Educação em Ciências e Matemática
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1. Dados de identificação do curso
1.1. Nome completo do curso
Curso de Engenharia de Produção. Habilitação em Engenharia de Produção
1.2. Carga horária total
O Curso de Engenharia de Produção compõe-se de: (i) 56 disciplinas distribuídas em
10 semestres letivos totalizando 3.360 horas, (ii) 300 horas de Estágio Profissional, (iii) 60
horas de Trabalho de Conclusão, e (iv) 60 horas de Atividades Complementares. O curso
possui uma carga horária total de 3.780 horas. Carga horária mínima obrigatória 3.600 horas.
Carga Horária Mínima
Resolução
CNE/CES nº 2/2007
Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial.
Quadro 1
1.3. Prazo mínimo e máximo para integralização
Prazo mínimo para integralização curricular de 5 anos. Prazo máximo para
integralização curricular de 10 anos.
Integralização
Parecer CNE/CES
nº 8/2007
Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,
na modalidade presencial.
Quadro 2
1.4. Embasamento legal externo e interno
Regulamentação Externa
Ato Ementa
Lei nº 10.436/2002 Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.
Decreto nº
5.626/2005
Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Decreto nº
5.296/2004
Regulamenta as Leis nºs 10.048, de 8 de novembro de 2000, que
dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
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Regulamentação Externa
Ato Ementa
Resolução CNE/CP
nº 1/2004
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana.
Parecer CNE/CP nº
3/2004
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana.
Lei nº 10.639/2003 Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade
da temática "História e Cultura Afro-Brasileira".
Lei 11.645/2008 Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada
pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo
oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História
e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Lei nº 9.795/1999 Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional
de Educação Ambiental.
Decreto nº
4.281/2002
Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui
a Política Nacional de Educação Ambiental.
Parecer CNE/CP nº
14/2012
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
Resolução CNE/CP
nº 2/2012
Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Ambiental.
Parecer CNE/CP nº
8/2012
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
Resolução CNE/CP
nº 1/2012 Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos.
Lei nº 10.741/2003 Dispõe sobre o Estatuto do Idoso.
Lei nº 12.764/2012 Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3odo art. 98 da
Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990
Decreto nº
8.368/2014
Regulamenta a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que
institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista.
Quadro 3
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Regulamentação Interna
Projeto Pedagógico Institucional - PPI
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2016-2020.
Regimento Geral - 2015
Resolução CSAA nº
1/2008
Aprova o Programa de Monitoria das Faculdades Integradas de
Taquara.
Resolução CSAA nº
2/2008
Aprova o Programa de Bolsas de Iniciação Científica das Faculdades
Integradas de Taquara
Resolução CSAA nº
6/2009
Define a inserção da disciplina de Língua Brasileira de Sinais –
Libras - nos cursos da FACCAT (bacharelados, tecnológicos e
licenciaturas).
Resolução CSAA nº
11/2009
Aprova o Regulamento das atividades relativas ao Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC.
Resolução CSAA nº
3/2010
Aprova o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante, aplicável a
todos os Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara
– FACCAT.
Resolução CSAA nº
5/2015
Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de
Graduação das Faculdades Integradas de Taquara.
Resolução CSAA nº
6/2015
Aprova as normas que regem o aproveitamento de estudos nas
Faculdades Integradas de Taquara.
Quadro 4
1.5. Número de vagas
100 vagas anuais
1.6. Atos de regularização
Portaria MEC N º 3.057/2001 publicada no D.O.U 27/12/2001
Portaria MEC Nº 358/2011 publicada no D.O.U 19/08/2011
Portaria CREA/RS Nº 003 de 13/01/2012
1.7. Turno de funcionamento
Noturno
1.8. Diplomação conferida ao final do curso
Bacharel em Engenharia de Produção
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2. Justificativa
2.1. Necessidades institucionais
As Faculdades Integradas de Taquara, orientadas pela missão “Compromisso com a
promoção da excelência no ensino, na extensão e na pesquisa, contribuindo para o
desenvolvimento de seres humanos cidadãos e conscientes de sua inserção e
responsabilidade social”, propôs o Curso de Engenharia de Produção, que tem como foco a
formação de profissionais habilitados a identificar, formular e solucionar problemas ligados
às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de
bens e serviços, considerando seus aspectos econômicos, sociais e ambientais, com visão
ética e humanística, adequada as atuais exigências do mercado e da sociedade como um todo.
A identidade de um curso institui-se quando as ações desenvolvidas para a formação
do egresso fundamentam-se em referenciais existentes no PDI como: valores ético-políticos,
concepções de conhecimento, ciência, educação, ensino, aprendizagem e concepções
teóricas relativas à área de conhecimento afetadas pelo curso. Nesse sentido, os referenciais
orientadores ético-políticos, epistemológico-educacionais, didático-pedagógicos que
refletem uma opção do curso, constituem o norte no direcionamento da prática educacional
e profissional.
2.2. Responsabilidade social
A necessidade de profissionais de engenharia de produção capazes de suprir as
demandas tecnológicas da região do Paranhana, voltados a solucionar problemas de
engenharia com base na otimização dos sistemas produtivos, viabilizando a diversificação
da produção para promover o desenvolvimento regional, se fez urgente a partir do ano 2000.
Esse fato originou a concepção do Curso de Engenharia de Produção da Faccat em 2001.
O processo de diversificação progressiva dos sistemas produtivos necessitava, além
da implantação de novos tipos de empresas como moveleiras, Metalmecânica, alimentos etc.,
que as existentes fossem otimizadas para obterem uma maior produtividade e rentabilidade
a médio e longo prazo.
Com referência ao ensino de engenharia, às vezes, são veiculadas críticas severas, e
muitas são pertinentes, quando se referem à tímida participação de seus resultados na busca
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de soluções para os problemas existentes oriundos das demandas sociais. Isso começava a
preocupar inclusive setores sociais mais conservadores, para os quais a mudança é
normalmente vista com muitas reservas, à medida que, a cada dia que passa, os problemas
tornam-se mais complexos.1
Na época, cada vez mais, dúvidas a respeito da eficácia dos métodos, currículos e
conteúdo do ensino de engenharia e das respectivas implicações sociais, ganhavam espaços
na mídia, nas conversas entre cidadãos e nos meios acadêmicos.
Surgiu então a ideia de serem formados profissionais de engenharia que fossem
capazes de possuir uma visão sistêmica e, que estivessem capacitados a solucionar
problemas de engenharia a partir da aplicação de métodos e técnicas para a gestão e
otimização dos sistemas produtivos em geral. Esse fato originou a concepção do Curso de
Engenharia de Produção em 2001, na modalidade plena ou pura, para a futura inserção dos
engenheiros no contexto produtivo regional.
Diante da demanda por profissionais da engenharia que tivessem um perfil
generalista e que dominassem os métodos e técnicas da engenharia de produção, pertinentes
e condizentes com a nova filosofia da produção plena, foi criado no ano de 2001 o segundo
Curso de Engenharia de Produção – Plena, na cidade de Taquara, sendo o primeiro do
interior do Estado do Rio Grande do Sul.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção autorizado pela
Comissão de Especialistas do MEC no ano de 2001 foi elaborado com base no antigo
Anteprojeto de Resolução para as Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de
Graduação em Engenharia do ano de 1999. Este anteprojeto deu origem a atual Resolução
Nº 11 do CNE/CES, de 11 de Março de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Também foram levadas em consideração,
as Diretrizes Pedagógicas para Cursos de Engenharia de Produção propostas pela ABEPRO
– Associação Brasileira de Engenharia de Produção no ano de 2000.
A concepção da proposta pedagógica levou em conta a necessidade de formar
engenheiros de produção qualificados a fim de contribuir para a solução de problemas de
1 BAZZO, W. A; LINSINGEN, I. V.; PEREIRA, L. T. V. (Org.) Introdução aos estudos CTS: (Ciência,
Tecnologia e Sociedade). Madri: Organização dos Estados Ibero-americanos, 2003
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engenharia, através da gestão e otimização de produtos e processos vinculados as atividades
industriais, comerciais e de serviços, gerenciando ações e recursos humanos com vistas ao
desenvolvimento empresarial e ao manejo de atividades produtivas, sem prejuízos
socioambientais.
A proposta também visa inserir, através do ensino, da pesquisa e da extensão, o
acadêmico de engenharia de produção no ambiente empresarial, complexo e multifacetado,
colocando-o frente aos novos desafios gerados pela sociedade moderna para criar uma sólida
base teórico-prática para o desenvolvimento de novas formas de utilizar economicamente os
recursos materiais, humanos e energéticos com vistas aos benefícios da comunidade
regional, nacional e global.
Portanto, mais do que aprender entende-se que é necessário que o profissional de
engenharia de produção desenvolva sua capacidade de aprender a aprender em suas mais
diferentes funções e atribuições profissionais. Aprender a fazer, aprender a ser como sujeito
comprometido com a sociedade em que vive e aprender a conviver exercitando valores
éticos, de sensibilidade afetiva e estética.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção teve por questão
norteadora o princípio de que: Compete à Engenharia de Produção o projeto, a implantação,
a operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e serviços,
envolvendo homens, materiais, tecnologia, informação e energia. Compete ainda especificar,
prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente,
recorrendo a conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e
sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia
(Elaborado a partir de definições do International Institute of Industrial Engineering - IIIE
e Associação Brasileira de Engenharia de Produção – ABEPRO).
No entanto, uma formação baseada apenas na qualificação utilitarista e funcionalista
que visasse a aplicação de métodos, tecnologias e técnicas não parecia ser suficiente.
Tornava-se necessário a inclusão de um diferencial na proposta curricular do curso, capaz
de, em longo prazo, oportunizar uma maior competitividade ao sistema produtivo regional.
Esse diferencial foi baseado em uma estratégia que deveria ter por princípio à prática da
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pesquisa e desenvolvimento (P&D) visando à produção, difusão, inserção e gestão de
inovações tecnológicas no contexto produtivo.
Outro importante fator que influenciou a decisão de ser implantado esse mecanismo
diferencial no curso de engenharia de produção foi a existência da Escola Técnica Estadual
Monteiro Lobato na cidade sede do curso. A percepção de que os alunos egressos dessa
escola após ingressar no curso de engenharia poderiam vir a gerar inovações, a partir das
competências desenvolvidas durante esses cursos técnicos somadas àquelas que seriam
desenvolvidas com base no conjunto de conhecimentos da engenharia de produção poderia
se tornar um dos fatores de sucesso da proposta didático-pedagógica
3. Concepção do curso
Baseado no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) o perfil do egresso deverá ter um
equilíbrio entre a formação humanística e a formação técnico-científica, enfocando o
conhecimento na realidade sócio-econômica-política e cultural da região, contextualizado
numa percepção de mundo globalizado, de maneira a manter o espírito crítico alicerçado nos
valores de integridade, justiça e solidariedade, harmonizando a capacidade de adaptação e
transformação do mundo, ao mercado de trabalho.
O desempenho das atividades inerentes as áreas da engenharia de produção exigem
uma ação profissional fundamentada no conhecimento teórico-prático aprofundado da
aplicação das soluções tecnológicas e conhecimentos multidisciplinares a problemas
existentes nas unidades de negócio de uma empresa. Inicialmente esta exigência implica em
uma capacitação profissional que integre: (i) conhecimentos básicos de engenharia; (ii)
específicos da engenharia de produção; e (iii) outras áreas do conhecimento (computação,
administração, economia, humanidades etc..). Além disso, a capacitação deve incluir o
desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal, comunicação e trabalho em
equipe, na medida que são características cada vez mais importantes na atuação profissional.
Assim, o profissional deve dispor de uma sólida formação conceitual aliada a uma
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capacidade de aplicação destes conhecimentos científicos em sua área de atuação de forma
a agregar valor econômico à organização e valor social ao indivíduo.
4. Objetivos
4.1 Objetivo Geral
Formar profissionais na área da engenharia de produção capazes de identificar, analisar
e avaliar problemas, oportunidades e demandas do mercado para projetar, desenvolver,
otimizar e gerenciar produtos e processos, comprometidos com o desenvolvimento
socioeconômico e ambiental, com o uso racional dos recursos tecnológicos e naturais com
uma visão sistêmica, estando aptos a contribuir para o desenvolvimento regional e a melhoria
da qualidade de vida.
4.2 Objetivos Específicos
a) contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico da área da engenharia de
produção;
b) atender às necessidades regionais e nacionais em termos de formação de recursos
humanos na área da engenharia de produção;
c) desenvolver atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) aplicadas as empresas
da região, a partir da identificação de demandas e necessidades com a finalidade de serem
propostas soluções adequadas e inovadoras;
d) atuar nas organizações para desenvolver e implantar métodos e metodologias da
engenharia de produção para a solução de problemas que envolvam recursos financeiros,
materiais e humanos;
5. Perfil do egresso
Os princípios norteadores para a formação do perfil desejado do profissional em
engenharia de produção a ser formado apoiou-se nos conceitos e concepções formulados em
âmbitos variados como: (i) na Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO);
(ii) no anteprojeto de Resolução de 1999 que previa as Diretrizes Curriculares para Cursos
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de Engenharia do Ministério da Educação (MEC); (iii) na legislação do Sistema
CONFEA/CREA que caracterizava o perfil pelas atribuições do engenheiro de produção, na
época; (iv) no contexto produtivo regional a partir das necessidades e demandas
identificadas; (v) nos Cursos de Graduação e Programas de Pós-Graduação em Engenharia
de Produção existentes no país, em nível de Mestrado e Doutorado, que caracterizavam e
disseminavam a nova filosofia da engenharia de produção plena; (vi) nos conceitos
pesquisados em diversos autores sobre o desenvolvimento, competências e habilidades
cognitivas e (vii) PPI das Faculdades Integradas de Taquara.
O perfil proposto foi elaborado e formulado da seguinte forma genérica: Um
profissional capaz de identificar, analisar e avaliar problemas, oportunidades e demandas do
mercado para projetar, desenvolver, otimizar e gerenciar produtos e processos,
comprometido com o desenvolvimento socioeconômico e ambiental, com o uso racional dos
recursos tecnológicos e naturais com uma visão sistêmica, estando apto a contribuir para o
desenvolvimento regional e a melhoria na qualidade de vida.
Verifica-se que atualmente, após 15 anos da concepção do curso, o perfil do egresso
formulado no ano de 2001 continua atual e desejado. No entanto, tornou-se necessário uma
reavaliação das competências profissionais previstas anteriormente que impacta na
proposição uma nova estrutura curricular, devido às novas necessidades do mercado.
Na sequência podem ser verificadas as competências desejadas em função do escopo
e atribuições do perfil profissional a ser obtido.
6. Competências
Com base nas atribuições constantes para a Engenharia de Produção a entidade
regulamentadora sistema CONFEA/CREA prevê que o engenheiro de produção esteja
capacitado a realizar as seguintes atividades: gestão, supervisão, coordenação e orientação
técnica; coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; estudo de viabilidade
(técnica, econômica, ambiental); assistência, assessoria, consultoria; direção de obras e de
serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,
auditoria, arbitragem; desempenho de cargo ou de função técnica; treinamento, ensino,
pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
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orçamentação; padronização, mensuração, controle de qualidade; execução de obra técnica
ou de serviço técnico; fiscalização de obra técnica ou de serviço técnico; produção técnica
especializada; condução de serviço técnico; condução de equipes de instalação, montagem,
operação, reparação ou manutenção; execução de instalação, montagem, operação,
reparação ou manutenção; operação ou manutenção de equipamento ou instalação; execução
de desenho técnico.
Assim, após uma reavaliação em conjunto com o NDE e Colegiado do Curso foram
definidas as competências e as respectivas habilidades e atitudes a serem trabalhadas para
obtenção do perfil profissional desejado que possam atender tais atividades.
6.1 Competências Institucionais
Apoiada na missão institucional, nos princípios institucionais e no perfil do egresso, a Faccat
trabalha com três competências transversais, norteadoras para todos os cursos e atividades da
Instituição:
CÓDIGO; PPC/CI1 - CONSTRUIR E ARTICULAR O CONHECIMENTO
Tal competência compreende, essencialmente, uma atuação interdisciplinar e extensionista
dos profissionais formados pela IES. Além disso, por meio da pesquisa, os alunos romperão com as
dicotomias entre teoria e prática, a fim de articular conhecimentos científicos e tecnológicos,
reforçando o compromisso com as realidades regional e global. Entende-se, ainda, que a competência
de construir o conhecimento é estimulada por um comportamento flexível e cooperativo no processo
de aprendizagem e formação continuada, além da busca pela eficiência e eficácia nas formas de se
comunicar e de se expressar.
CÓDIGO: PPC/CI2 - EXERCER A CIDADANIA
Dentro da premissa da formação integral do ser humano, a competência do exercício da
cidadania compreende, em primeiro lugar, uma atuação ética por parte dos alunos da Faccat,
amparada pela promoção de práticas democráticas que respeitem os direitos humanos, compreendam
a diversidade e reforcem os princípios da acessibilidade. Soma-se, também, o estímulo e valorização
de atitudes socialmente responsáveis e sustentáveis.
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CÓDIGO: PPC/CI3 - ATUAR DE FORMA CRIATIVA E ESTRATÉGICA
Nessa competência entende-se a habilidade dos egressos em serem proativos nas realidades
profissionais e sociais a fim de assumirem iniciativas responsáveis no processo de tomada de decisão.
Para isso, compreende-se que a visão sistêmica e a liderança são pressupostos essenciais para esse
processo. Finalmente, o perfil empreendedor para novas práticas ou novos negócios e a inovação nas
conexões entre áreas do conhecimento, na constância dos questionamentos e nos exercícios de
observar e experimentar, completam a competência de atuar de forma criativa e estratégica.
6.2 Competências Profissionais
CÓDIGO COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
PPC/C1
Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de projetar, produzir
e construir com eficiência e qualidade bens e serviços, considerando sempre a
possibilidade de melhorias contínuas;
PPC/C2
Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema, aprimorando produtos,
processos e serviços, através da aplicação de normas e procedimentos de gestão, controle
e auditoria;
PPC/C3 Prever a evolução dos cenários corporativos, percebendo a interação entre as organizações
e os seus impactos sobre a competitividade e produtividade;
PPC/C4
Compreender a inter-relação das instalações de infraestrutura com o meio ambiente, tanto
no que se refere a utilização de recursos ambientais quanto à disposição final de resíduos
e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;
PPC/C5 Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade
econômica e financeira de projetos e instalações industriais;
PPC/C6 Gerenciar e otimizar a geração, fluxo, registro, controle e qualidade de informação
utilizando tecnologias adequadas;
PPC/C7 Realizar análises dos custos de produção, quer seja de materiais, quer seja do equipamento
e dos recursos humanos;
PPC/C8
Utilizar técnicas matemáticas e estatísticas para otimizar processos e obter informações
para a proposição de soluções de problemas de engenharia objetivando a melhoria da
qualidade, produtividade e rentabilidade de sistemas produtivos;
PPC/C9 Desenvolver e implantar tecnologias inovadoras e métodos modernos de projeto e
produção, visando a otimização de produtos e processos;
PPC/C10
Acompanhar e absorver a evolução tecnológica e desenvolver tecnologias alternativas para
aprimorar o desempenho dos processos e da organização considerando as características
internacionais e nacionais;
PPC/C11 Otimizar a utilização de equipamentos disponíveis, bem como o espaço físico necessário
a atividades produtivas;
PPC/C12
Gerenciar e atuar em equipes de projetos e implantações de engenharia tendo por princípio
o uso de métodos inovadores, a cooperação, respeito a diversidade, cultura, meio ambiente
e a participação criadora e empreendedora;
PPC/C13 Prever, estudar e analisar a evolução do mercado regional, nacional e global, direcionando
a organização no sentido de melhoria de competitividade, rentabilidade e sustentabilidade;
PPC/C14 Compreender, perceber e analisar fenômenos físicos, químicos e ambientais que podem
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impactar no desempenho de processos industriais e no desenvolvimento de produtos;
PPC/C15 Planejar e projetar sistemas de produção e sistemas da qualidade tendo por princípio as
boas práticas de engenharia e os fundamentos científicos e tecnológicos.
Quadro 5
6.3 Habilidades Profissionais
CÓDIGO HABILIDADES PROFISSIONAIS
PPC/H1
Identificar as relações básicas que compõem a essência de um problema de engenharia,
estabelecendo raciocínio sobre os elementos mais importantes do mesmo, de modo
resumido;
PPC/H2 Enquadrar um objeto ou situação inerente a um problema de engenharia em uma
determinada categoria, resgatando o conhecimento inerente à sua solução;
PPC/H3 Estabelecer relações de estimação e quantificação de grandezas relativas a objetos e
fenômenos de interesse em engenharia;
PPC/H4 Perceber padrões de configuração e comportamento entre objetos e fenômenos de interesse
em engenharia;
PPC/H5 Perceber relações causais entre objetos e fenômenos de interesse em engenharia;
PPC/H6 Perceber relações sequenciais temporais entre eventos;
PPC/H7 Perceber relações funcionais de objetos e em fenômenos de interesse em engenharia;
PPC/H8 Estabelecer relações quantitativas-qualitativas (funcionalidade, dependência, hierarquia,
etc.) entre objetos e em fenômenos de interesse em Engenharia;
PPC/H9 Raciocinar como uma sequência organizada e convergente de passos (pensamento
algorítmico), em modo linear e em modo não-linear;
PPC/H10 Estabelecer raciocínio indutivo e dedutivo acerca de fenômenos inerentes à engenharia;
PPC/H11 Perceber e estruturar o raciocínio com base em fundamentos da lógica exata, inexata e
difusa (incluindo modos de encadeamento forward, backward, top-down e bottom-up);
PPC/H12
Perceber e estruturar o raciocínio planar e espacial (caracterização e entendimento das
formas, da topologia, dos modos de visualização e representação, das relações qualitativas
e quantitativas entre os entes geométricos);
PPC/H13
Generalizar acerca da natureza, do enquadramento e das conclusões sobre a solução de
problemas, de modo a aplicar as conclusões à solução de novos problemas sem a
necessidade da repetição da situação-problema;
PPC/H14 Ter rapidez e uma livre reconstrução do processo mental (reversibilidade dos processos
mentais) no raciocínio lógico;
PPC/H15 Trabalhar com a simbologia, com os operadores e com os mecanismos da representação e
solução de problemas matemáticos;
PPC/H16 Representar via operadores lógicos e matemáticos os objetos e os fenômenos de interesse
em engenharia;
PPC/H17
Reter memória dos princípios básicos de comportamento acerca de objetos e de fenômenos
de engenharia (tipos característicos, princípios funcionais, aplicação de métodos de
solução de problemas inerentes e de modos de caracterização de situações de interesse);
PPC/H18 Perceber e lidar com múltiplos pontos de vista e caracterizações de objetos e fenômenos
de interesse em engenharia;
PPC/H19 Fazer analogias entre objetos e fenômenos de interesse em engenharia;
PPC/H20
Relacionar e correlacionar situações referentes a objetos e fenômenos de interesse em
engenharia operando sobre conceitos acerca dos mesmos, sem e com a utilização de
ferramental matemático;
PPC/H21 Combinar e recombinar fragmentos ou decompor o todo referente a objetos, fenômenos e
abordagens de solução de problemas de engenharia;
PPC/H22 Conduzir o raciocínio com economicidade, concentrando-se nos elementos essenciais para
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a caracterização e para a solução dos problemas de engenharia;
PPC/H23 Perceber a presença de estruturas subjacentes à caracterização de objetos e fenômenos e à
solução de problemas de engenharia;
PPC/H24 Ler, interpretar e produzir textos técnicos e científicos;
PPC/H25 Perceber o funcionamento e proceder à utilização de equipamentos, ferramentas e
instrumentos.
Quadro 6
6.4 Atitudes
CÓDIGO ATITUDES
PPC/A1 Postura ética;
PPC/A2 Postura de permanente busca de atualização profissional;
PPC/A3 Postura inovadora, com aptidão para desenvolver soluções originais e criativas
PPC/A4 Postura proativa;
PPC/A5 Postura de busca permanente da eficiência e da eficácia;
PPC/A6 Postura de busca permanente da racionalização do aproveitamento de recursos;
PPC/A7 Postura de busca de melhorias progressivas no desempenho de produtos e processos;
PPC/A8 Postura de busca persistente e continuada da solução de problemas;
PPC/A9 Senso empreendedor, de iniciativa e de busca autônoma de soluções;
PPC/A10 Senso do comprometimento para com os colegas e para com a instituição em que venha a
trabalhar;
PPC/A11 Postura investigativa, para acompanhar e contribuir com o desenvolvimento científico e
tecnológico.
Quadro 7
7. Proposta Metodológica do Curso
7.1 Elaboração de disciplinas e Matriz Curricular
Modelos tradicionais de ensino-aprendizagem tem por princípio que o conhecimento
humano possui um caráter cumulativo, que deve ser adquirido pelo indivíduo, pela
transmissão dos conhecimentos a ser realizada em instituições de ensino. É atribuído ao
indivíduo um papel irrelevante na construção e aquisição do conhecimento, sendo exigido
que este memorize enunciados de leis, sínteses e resumos que lhe são oferecidos pelo
professor. O indivíduo é pouco desafiado a pesquisar, pensar e propor soluções a partir de
problemas.
Um professor formado com base nestes modelos tende a repetir, muitas vezes com
excelência, estas práticas no processo de ensino-aprendizagem. Isto deve-se ao fato de que
este professor desde o ensino fundamental e médio até a conclusão dos estudos em nível
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superior somente conheceu um modelo tradicional.
Desta forma, o indivíduo considera como únicos e possíveis os métodos tradicionais
que comtemplam uma aprendizagem baseada na acumulação, memorização e assimilação
sistemática de conhecimentos. Tais práticas vêm acompanhadas de métodos de avaliação
baseados na verificação apenas dos “conteúdos ministrados”. Assim é habitual o aluno
perguntar: “quais conteúdos vão ser cobrados na prova”, “até onde devo estudar para a
prova”, “qual nota necessito nesta prova para passar por média”. Em síntese, ministra-se e
estuda-se conteúdos, logo, espera-se nas avaliações que grande parte dos conteúdos foram
assimilados, já que foi estabelecido um mínimo desejado denominado de “média para
aprovação”.
A partir deste cenário pode-se propor as seguintes questões norteadores para esta
investigação: Mas quanto o aluno efetivamente se tornou “competente” para a solucionar
futuros problemas no mercado e será capaz para pensar, propor e desenvolver inovações,
considerando que apenas foram avaliados “conteúdos” ministrados e não as habilidades
(saber fazer)? Não seria mais efetivo um aprendizado que tenha por princípio gerador do
processo as competências necessárias ao exercício profissional? Como fazer com que o
professor (re)pense a prática tradicional de elaborar o programa da disciplina do conteúdo
existente na ementa para a competência, e passe a elaborar com uma nova perspectiva sendo
da competência para o conteúdo necessário?
Parte-se da premissa de que para obter-se as competências necessárias é
indispensável que o processo de ensino-aprendizagem comtemple não somente os
conteúdos, mas o desenvolvimento das habilidades e o estímulo e a prática de atitudes que
facilitem este processo.
Tais questões foram o ponto de partida para a utilização do método proposto por Jung
e Dörr (2017) para facilitar a elaboração de programas de disciplinas. Este método tem por
princípio as “competências” necessárias para o futuro exercício profissional do egresso,
levando em conta quais habilidades devem ser desenvolvidas para tornar competente o
indivíduo e, na sequência, quais conteúdos são fundamentais para serem trabalhadas as
habilidades.
O método utilizado possibilitou derivar a partir das competências não somente as
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habilidades, atitudes e conhecimentos, mas, viabiliza estabelecer uma relação com as
metodologias para aprendizagem e procedimentos de avaliação necessários, ver Figura 1.
Figura 1 – Método para elaboração das disciplinas do curso
Fonte: Jung e Dörr (2017)
O processo inicia quando o professor tendo a documentação a disposição como PDI,
PPI, PPC, Leis e Resoluções do MEC e respectivo Conselho Profissional e informações
sobre o mercado propõe uma tarefa que poderá ser realizada no mercado de acordo, em
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especial, com as atribuições profissionais.
Na sequência, insere uma competência indispensável à realização desta tarefa.
Depois pensa em uma habilidade que deve ser desenvolvida para tornar competente o
indivíduo à realização desta tarefa. Posteriormente relaciona os conteúdos necessários ao
desenvolvimento desta habilidade.
Com base na habilidade proposta estabelece as metodologias para aprendizagem e os
processos de avaliação que serão utilizados.
Um importante ponto do Método utilizado reside no fato de possuir uma etapa onde
o professor pode propor um diferencial para ser trabalho na disciplina. Para propor um
diferencial, inicialmente o professor deve conhecer quais metodologias, procedimentos e
material que são utilizados em disciplinas similares em outras instituições àquela que
leciona. Lecionar com qualidade não significa ter um diferencial. Todos podem estar
lecionando com qualidade em várias instituições e nenhum possuir um diferencial.
Assim, propor um diferencial significa “fazer algo novo” em relação aos demais.
Identificar demandas e necessidades no mercado em relação ao profissional desejado pode
oportunizar ao professor a proposição de um diferencial. Por exemplo, se existir três
professores em instituições diferentes lecionando a mesma disciplina na qual uma
competência se refere ao aluno saber elaborar um texto científico, e um deles passar a
desenvolver a habilidade de utilizar um software para organizar e classificar a bibliografia,
este estará oferecendo um diferencial em relação aos outros dois.
7.1.1 Matriz Curricular do Curso
As diretrizes curriculares dos cursos de engenharia, vigente desde 2002 (Resolução
CNE/CES 11/2002), flexibilizaram a organização dos cursos. Para tanto, foi proposta uma
Matriz que comtempla mais práticas formativas e contextualizadas desde o início do curso,
bem como, uma maior possibilidade do aluno em dar ênfase em sua formação através de
Disciplinas Livres. Ver Matriz Curricular 3 na Figura 2.
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BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – CURRÍCULO 3
Semestre Disciplina Pré-Requisitos Carga Horária Créditos
Prática Teórica 04
1º
01 - Computação Aplicada 30 30 04
02 - Química 30 30 04
03 - Português 30 30 04
04 - Metodologia Científica e Tecnológica 30 30 04
05 - Probabilidade e Estatística 30 30 04
06 - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 60 04
Total do semestre = 360 horas / 24 Créditos
2º
07 - Economia e Administração Aplicada a Engenharia 60 04
08 - Desenho Técnico 30 30 04
09 - Físico-Química Química 30 30 04
10 - Estatística Inferencial Probabilidade e Estatística 30 30 04
11 - Geometria Analítica 30 30 04
12 - Matemática para Engenharia I 60 04
Total do semestre = 360 horas / 24 Créditos
3º
13 - Desenho Auxiliado por Computador Desenho Técnico 30 30 04
14 - Química dos Materiais Físico-Química 30 30 04
15 - Métodos Numéricos 30 30 04
16 - Metrologia e Instrumentação 30 30 04
17 - Física - Mecânica 30 30 04
18 - Matemática para Engenharia II Matemática para Engenharia I 60 04
Total do semestre = 360 horas / 24 Créditos
4º
19 - P.O. I – Programação Linear 30 30 04
20 - Ergonomia 30 30 04
21 - Engenharia Econômica 30 30 04
22 - Engenharia Ambiental I 30 30 04
23 - Física - Fluidos e Calor 30 30 04
24 - Matemática para Engenharia III Matemática para Engenharia II 60 04
Total do semestre = 360 horas / 24 Créditos
5º
25 - P.O. II – Programação Não Linear P.O. I – Programação Linear 30 30 04
26 - Sistemas da Qualidade I 30 30 04
27 - Engenharia Ambiental II Engenharia Ambiental I 30 30 04
28 - Sistemas de Produção 30 30 04
29 - Física - Óptica e Ondas 30 30 04
30 - Matemática para Engenharia IV Matemática para Engenharia III 60 04
Total do semestre = 360 horas / 24 Créditos
6º
31 - Engenharia e Tecnologia Aplicada Até o 5º Semestre Completo 90 30 08
32 - Sistemas da Qualidade II Sistemas da Qualidade I 30 30
33 - Estratégias de Produção 30 30 04
34 - Mecânica dos Sólidos 30 30 04
35 - Física - Eletromagnetismo 30 30 04
Total do semestre = 360 horas / 24 Créditos
7º
36 - Segurança do Trabalho 30 30 04
37 - Eletrotécnica 30 30 04
38 - Termodinâmica 30 30 04
39 - Sistemas de Transporte e Logística 30 30 04
40 - Programação da Produção 30 30 04
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41 - Computação para Controle e Otimização 30 30 04
Total do semestre = 360 horas / 20 Créditos
8º
42 - Projetos de Engenharia de Produção Até o 7º Semestre Completo 90 30 08
43 - Fenômenos de Transporte 30 30 04
44 - Controle, Modelagem e Simulação de Processos 30 30 04
45 - Engenharia do Produto 30 30 04
46 - Planejamento Industrial 30 30 04
Total do semestre = 360 horas / 20 Créditos
9º
47 - Gestão da Tecnologia e Inovação 30 30 04
48 - Gestão de Projetos de Engenharia 30 30 04
49 - Gestão de Equipes de Projetos de Engenharia 30 30 04
50 - Estágio Profissional Projetos de Engenharia de Produção 300 10
Total do semestre = 340 horas / 22 Créditos
10º
51 - Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Profissional em Eng. de Produção 60 04
52 - Horas de Componentes Livres 300 20
Atividades Complementares 60 04
Total do semestre = 420 horas / 28 Créditos
Total do Curso 3.780 horas 242
Figura 2 – Matriz Curricular (Currículo 3)
7.1.1.1 Componentes que contemplam o requisito Legal: Resolução CNE/CES Nº 11
de 11/03/2002
Resolução CNE/CES Nº 11 de 11/03/2002
Conteúdos Básicos
Disciplinas Oferecidas no Curso Horas Créditos
Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica e Tecnológica 60 04
Comunicação e Expressão Português 60 04
Informática Computação Aplicada 60 04
Expressão Gráfica Desenho Técnico 60 04
Desenho Auxiliado por Computador 60 04
Matemática
Matemática para Engenharia I 60 04
Matemática para Engenharia II 60 04
Matemática para Engenharia III 60 04
Matemática para Engenharia IV 60 04
Geometria Analítica 60 04
Probabilidade e Estatística 60 04
Métodos Numéricos 60 04
Física Física - Mecânica 60 04
Física - Fluídos e Calor 60 04
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Física - Óptica e Ondas 60 04
Física - Eletromagnetismo 60 04
Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte 60 04
Mecânica dos Sólidos Mecânica dos Sólidos 60 04
Eletricidade Aplicada Eletrotécnica 60 04
Química Química 60 04
Físico-Química 60 04
Ciência e Tecnologia dos Materiais Química dos Materiais 60 04
Administração Economia e Administração aplicada a
Engenharia 60 04
Economia
Ciências do Ambiente Engenharia Ambiental I 60 04
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 60 04
Total de Carga Horária Mínima Exigida
30% de 3.600 = 1.080 Horas Total da Carga Horária Oferecida no Curso 1.500 100
Quadro 8
Resolução CNE/CES Nº 11 de 11/03/2002
Conteúdos Profissionalizantes Disciplinas Oferecidas no Curso
Horas/ Aula
Créditos
Engenharia do Produto Engenharia do Produto 60 04
Ergonomia e Segurança do Trabalho Ergonomia 60 04
Segurança do Trabalho 60 04
Gerência de Produção Sistemas de Produção 60 04
Gestão Ambiental Engenharia Ambiental II 60 04
Gestão Econômica Engenharia Econômica 60 04
Gestão de Tecnologia Gestão da Tecnologia e Inovação 60 04
Instrumentação Metrologia e Instrumentação 60 04
Modelagem, Análise de Simulação de Sistemas Controle, Modelagem e Simulação de Processos 60 04
Pesquisa Operacional P.O. I – Programação Linear 60 04
Termodinâmica Aplicada Termodinâmica 60 04
Qualidade Sistemas da Qualidade I 60 04
Sistemas de Informação Computação para Controle e Otimização 60 04
Transporte e Logística Sistemas de Transporte e Logística 60 04
Total da Carga Horária Mínima Exigida
15% de 3.600 = 540 horas Total da Carga Horária Oferecida no Curso 840 56
Quadro 9
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Campo de Atuação Profissional no Âmbito da
Engenharia de Produção
Disciplinas Oferecidas no Curso
Conteúdos Profissionalizantes Específicos Horas Créditos
Engenharia dos Processos Físicos de Produção
Estratégias de Produção 60 04
Programação da Produção 60 04
Planejamento Industrial 60 04
Engenharia da Qualidade Estatística Inferencial 60 04
Sistemas da Qualidade II 60 04
Pesquisa Operacional P.O. II – Programação Não Linear 60 04
Engenharia Organizacional
Gestão de Projetos de Engenharia 60 04
Gestão de Equipes de Projetos de Engenharia 60 04
Engenharia e Tecnologia aplicada 120 08
Projetos de Engenharia de Produção 120 08
Total de Carga Horária Oferecida no Curso 720 48
Quadro 10
SÍNTESE DA MATRIZ CURRICULAR CARGA HORÁRIA /
HORAS CRÉDITOS
Conteúdos Básicos 1.500 100
Conteúdos Profissionalizantes 840 56
Conteúdos Profissionalizantes Específicos 720 48
Disciplinas Livres (Flexibilização Curricular) 300 20
Estágio Profissional em Engenharia de Produção 300 10
Trabalho de Conclusão de Curso 60 04
Atividades Complementares 60 04
Total da Carga Horária do Curso 3.780 244
Quadro 11 - Síntese da Estrutura Curricular do Curso (Currículo 3) – Carga Horária Total 3.780 horas
Resolução CNE/CES Nº 11, 11/03/02 – Carga Horária Mínima 3.600 horas
7.1.1.2 Componente (Optativo) que contempla o requisito Legal: Lei nº 10.436/2002
Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Ementa: Noções básicas sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Noções sobre o processo linguístico
que envolve a comunicação entre surdos e ouvintes. Cultura surda. Demandas sociais e educacionais da
comunidade surda.
Quadro 12
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7.1.1.3 Componente (Obrigatório) que comtempla os requisitos Legais: Parecer
CNE/CP nº 3/2004; Parecer CNE/CP nº 8/2012 e Resolução CNE/CP nº 1/2012
Disciplina: HUMANIDADES, CÊNCIAS SOCIAIS E CIDADANIA
Ementa: Sociedade brasileira em seus componentes econômicos, políticos, culturais, científicos e
tecnológicos, investigando as raízes da atual situação e as saídas possíveis para os problemas nacionais.
Análise de formas de participação política e da construção da cidadania. Direitos humanos. A história africana
e indígena no Brasil e a compreensão dos processos de diversidade étnico-racial e étnico-social na formação
político, econômica e cultural do Brasil.
Quadro 13
7.1.1.4 Componente (Obrigatório) que comtempla os requisitos Legais: Lei nº
9.795/1999; Decreto nº 4.281/2002; Parecer CNE/CP nº 14/2012 e Resolução CNE/CP
nº 2/2012
Disciplina: ENGENHARIA AMBIENTAL I
Ementa: Processos de produção e os impactos ambientais gerados. Formulação de projetos aplicados que
venham a contribuir para o desenvolvimento e produção de tecnologia, produtos e processos, minimizando
o impacto ambiental. Ferramentas e técnicas de educação, preservação e avaliação de impactos ambientais.
Quadro 14
7.1.1.5 Componentes que contemplam o requisito Legal: CONFEA - Resolução Nº
1.010/2005 Anexo II
ANEXO II - RESOLUÇÃO Nº 1.010 CONFEA
1.3.6 Campo de Atuação Profissional no
Âmbito da Engenharia de Produção
DISCIPLINAS DO CURSO
Formação da Correspondente Competência
Profissional
1.3.6.1 Engenharia dos Processos Físicos de
Produção:
Gestão de Sistemas de Produção; Processos de
Fabricação e Construção; Planejamento e Controle
da Produção e do Produto Industrial; Logística da
Cadeia de Suprimentos; Organização e Disposição
de Máquinas e Equipamentos em Instalações
Industriais; Procedimentos, Métodos e Sequências
de Fabricação e Construção nas Instalações
Industriais; Sistemas de Manutenção e Sistemas de
Gestão de Recursos Naturais.
Sistemas de Produção (60 horas)
Programação da Produção (60 horas)
Sistemas de Transporte e Logística (60 horas)
Planejamento Industrial (60 horas)
Engenharia Ambiental I (60 horas)
Engenharia Ambiental II (60 horas)
1.3.6.2 Engenharia da Qualidade:
Controle Estatístico e Metrológico de Produtos e
Processos de Fabricação e Construção;
Normalização e Certificação da Qualidade;
Confiabilidade de Produtos e Processos de
Fabricação e Construção;
Metrologia e Instrumentação (60 horas)
Sistemas da Qualidade I (60 horas)
Sistemas da Qualidade II (60 horas)
1.3.6.3 Ergonomia:
Ergonomia do Produto e do Processo; Biomecânica
Ocupacional; Psicologia e Organização do
Ergonomia (60 horas);
Gestão de Equipes de Projetos de Engenharia (60
horas)
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7.2 Flexibilização Curricular
O Curso de Engenharia de Produção da Faccat oportuniza aos alunos flexibilizar a
formação através de Disciplinas Livres para que seja possível uma melhor adequação ao seu
percurso profissional desejado, e de acordo com as áreas do conhecimento que pretende
aprofundar seus estudos.
No total foram inseridas na Matriz Curricular 5 (cinco) disciplinas as quais o aluno
poderá escolher para serem cursadas entre todas as disciplinas oferecidas nos cursos da
instituição. No entanto, deverá ser respeitado pré-requisito existente da disciplina no curso
onde serão cursadas. Após feita a escolha o aluno deverá solicitar no Protocolo da instituição,
mediante requisição, autorização e aconselhamento por parte do Coordenador do Curso para
que se efetive a matrícula.
Esta iniciativa visa oportunizar também uma atualização da formação em relação as
novas e emergentes competências as quais o mercado demanda.
Importantes temas transversais poderão ser estudados em diversas disciplinas
oferecidas em diferentes cursos proporcionando uma formação sistêmica.
Trabalho; Análise e Prevenção de Riscos de
Acidentes
Segurança do Trabalho (60 horas)
1.3.6.4 Pesquisa Operacional:
Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas no
âmbito dos Campos de Atuação da Engenharia, em
geral; Processos Estocásticos; Processos
Decisórios; Análise de Demandas por Bens e
Serviços.
P.O. I – Programação Linear (60 horas)
P.O. II – Programação não Linear (60 horas)
Controle, Modelagem e Simulação de Processos
(60 horas)
1.3.6.5 Engenharia Organizacional:
Métodos de Desenvolvimento e Otimização de
Produtos; Gestão da Tecnologia, da Inovação
Tecnológica, da Informação de Produção e do
Conhecimento; Planejamento Estratégico e
Operacional; Estratégias de Produção; Organização
Industrial; Avaliação de Mercado; Estratégia de
Mercado; Redes de Empresas e Cadeia Produtiva;
Gestão de Projetos.
Engenharia do Produto (60 horas)
Gestão da Tecnologia e Inovação (60 horas)
Computação para Controle e Otimização (60 horas)
Gestão de Projetos de Engenharia (60 horas)
Estratégias de Produção (60 horas)
Projetos de Engenharia de Produção (60 horas)
Engenharia e Tecnologia aplicada (60 horas)
1.3.6.6 Engenharia Econômica:
Gestão Financeira de Projetos e Empreendimentos;
Gestão de Custos; Gestão de Investimentos;
Análise de Risco em Projetos e Empreendimentos,
e Propriedade Industrial.
Economia e Administração Aplicada a Engenharia
(60 horas);
Engenharia Econômica (60 horas)
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7.3 Atividades Complementares
O Curso de Engenharia de Produção, dentro do objetivo de oportunizar aos seus
alunos um percurso individualizado de formação, propõe o aperfeiçoamento através de
conhecimentos adquiridos em estudos e práticas independentes, desde que sejam observadas
as normas e critérios estabelecidos pelas Faculdades Integradas de Taquara.
São consideradas como atividades complementares àquelas que contribuem para o
enriquecimento do processo de ensino e aprendizagem e do perfil profissional pretendido no
curso, devendo ser realizadas de acordo com as exigências estabelecidas na matriz curricular
e com os critérios estabelecidos.
As atividades complementares serão desenvolvidas dentro do período de realização
dos cursos de graduação, a partir da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, respeitando
as peculiaridades propostas nos respectivos projetos pedagógicos dos cursos, seguindo a
Resolução CODEP/FENT Nº 01, de 02 de maio de 2007, que regulamenta as Atividades
Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara.
O Curso de Engenharia de Produção promove semestralmente seminários, cursos,
palestras, encontros e visitas técnicas, oportunizando assim as condições para que os
acadêmicos realizem as atividades complementares.
Também se considera como atividade de relevância os projetos de pesquisa. O
Curso, através da Vice Direção de Pesquisa e Pós-Graduação, incentiva e patrocina a
submissão de projetos de pesquisa para os mais diversos órgãos de fomento. O Curso possui
professores e alunos trabalhando em projetos de pesquisa patrocinados pela FAPERGS,
FINEP e Divisão de Polos de Inovação Tecnológica da SCT/RS (Secretaria da Ciência e
Tecnologia do RS).
Para avaliação das atividades complementares foi elaborado um quadro de critérios
de avaliação (integrante dos anexos) com o intuito de orientar toda a comunidade acadêmica
na organização de suas atividades.
7.4 Articulação e Curricularização da Extensão
O Curso de Engenharia de Produção prevê na Matriz a Curricularização da Extensão.
A iniciativa visa aproximar o aluno da realidade profissional, mesmo antes da realização do
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Estágio Profissional, contribuindo também de forma significativa ao atendimento de
demandas da comunidade regional que envolvam a aplicação de métodos, técnicas e
ferramentas da engenharia de produção.
Para tanto, foram previstas as disciplinas de Engenharia e Tecnologia Aplicada (120
horas) e Projetos de Engenharia de Produção (120 horas) totalizando 240 horas. Esta carga
horária ainda será aumentada em 120 horas pela participação dos alunos em Projetos
Integradores e Interdisciplinares oferecidos ao longo do curso podendo serem aproveitadas
como Disciplinas Livres. Assim, o curso tem por finalidade curricularizar a extensão em um
total de 10% da carga horária total.
A disciplina de Engenharia e Tecnologia Aplicada tem por finalidade utilizar os
conhecimentos e habilidades desenvolvidas em todas disciplinas cursadas até o 5º semestre.
A proposta consiste em serem identificadas necessidades e demandas nos setores produtivos
regionais e através de um planejamento serem selecionadas e aplicados métodos e técnicas
da engenharia de produção para o atendimento e solução destas. Os alunos poderão através
destas atividades verificar a efetividade da teoria pela aplicação em cenários produtivos
reais.
A disciplina de Projetos de Engenharia de Produção tem por finalidade contribuir
com a comunidade regional através da aplicação de métodos e técnicas de auditoria
organizacional para identificar e priorizar as necessidades que impactam na melhoria da
qualidade, produtividade e rentabilidade. Os alunos realizaram um contato direto com
organizações públicas e privadas onde serão utilizados instrumentos para um levantamento
sistêmico das necessidades. Na sequência, será dado um feedback dos resultados diretamente
aos gestores e demais profissionais interessados. Esta forma de extensão visa contribuir de
forma efetiva com a melhoria dos sistemas produtivos e com o desenvolvimento regional.
7.5 Demonstrativo de adaptação de estudos
Em função da mudança da Matriz curricular (Currículo 2 para Currículo 3) se fez
necessário um estudo para equivalência e aproveitamentos de disciplinas, a saber:
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EQUIVALÊNCIAS
Semestre Currículo 3 (Novo) Currículo 2 (Anterior)
1º
01 - Computação Aplicada Informática
02 - Química Química Geral
03 - Português Comunicação e Expressão
04 - Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica e Tecnológica
05 - Probabilidade e Estatística Estatística Aplicada e Probabilidades
06 - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 1 (uma) disciplina do currículo 2
2º
07 - Economia e Administração Aplicada a Engenharia 1 (uma) disciplina do currículo 2
08 - Desenho Técnico Desenho Técnico
09 - Físico-Química Físico-Química
10 - Estatística Inferencial -
11 - Geometria Analítica Geometria Analítica e Álgebra Linear
12 - Matemática para Engenharia I Cálculo I
3º
13 - Desenho Auxiliado por Computador Desenho Auxiliado por Computador
14 - Química dos Materiais Tecnologia dos Materiais
15 - Métodos Numéricos Cálculo Numérico
16 - Metrologia e Instrumentação Metrologia e Instrumentação
17 - Física - Mecânica Física I
18 - Matemática para Engenharia II Cálculo II
4º
19 - P.O. I – Programação Linear Pesquisa Operacional I
20 - Ergonomia Ergonomia
21 - Engenharia Econômica 1 (uma) disciplina do currículo 2
22 - Engenharia Ambiental I Ciências do Ambiente
23 - Física - Fluidos e Calor Física II
24 - Matemática para Engenharia III Cálculo III
5º
25 - P.O. II – Programação Não Linear Pesquisa Operacional II
26 - Sistemas da Qualidade I Gestão da Qualidade
27 - Engenharia Ambiental II Gestão Ambiental
28 - Sistemas de Produção Gestão de Sistemas de Produção I
29 - Física - Óptica e Ondas Física III
30 - Matemática para Engenharia IV Cálculo IV
31 - Engenharia e Tecnologia Aplicada 2 (duas) Disciplinas do Currículo 2
6º
32 - Sistemas da Qualidade II Engenharia da Qualidade
33 - Estratégias de Produção Gestão de Sistemas de Produção II
34 - Mecânica dos Sólidos Mecânica dos Sólidos
35 - Física - Eletromagnetismo Física IV
7º
36 - Segurança do Trabalho Segurança do Trabalho
37 - Eletrotécnica Gestão e Otimização da Energia Elétrica
38 - Termodinâmica Termodinâmica
39 - Sistemas de Transporte e Logística Gestão de Materiais
40 - Programação da Produção Planejamento e Controle da Produção
41 - Computação para Controle e Otimização Gestão da Informação
8º
42 - Projetos de Engenharia de Produção 2 (duas) Disciplinas do Currículo 2
43 -Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte
44 - Controle, Modelagem e Simulação de Processos Simulação de Processos
45 - Engenharia do Produto Processo de Desenvolvimento de Produtos
46 - Planejamento Industrial Planejamento Empresarial
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9º
47 - Gestão da Tecnologia e Inovação Gestão da Tecnologia
48 - Gestão de Projetos de Engenharia Gestão de Projetos
49 - Gestão de Equipes de Projetos de Engenharia Gestão de Recursos Humanos
50 - Estágio Profissional em Engenharia de Produção -
10º 51 - Trabalho de Conclusão de Curso -
52 - Horas de Componentes Livres
Atividades Complementares
Quadro 16
São consideradas extintas no Currículo 3 as seguintes disciplinas do Currículo 2
podendo ser aproveitas para a nova integralização curricular, a saber:
Currículo 2
Disciplina Situação no Currículo 3 Carga
Horária
01 - Introdução a Engenharia de Produção Extinta 60 horas
02 - Desenvolvimento Regional Extinta / Conteúdos incorporados pela
Disciplina de Engenharia e Tecnologia Aplicada 60 horas
03 - Empreendedorismo Extinta/ Conteúdos ofertados em outro curso podendo ser cursada como Disciplina Livre
60 horas
04 - Administração Extinta / Conteúdos incorporados pela
Disciplina de Economia e Administração Aplicada a Engenharia
60 horas
05 - Economia Extinta / Conteúdos incorporados pela
Disciplina de Economia e Administração Aplicada a Engenharia
60 horas
06 - Filosofia e Ética Profissional Extinta e substituída pela Disciplina de
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 60 horas
07 - Gerência de Serviços Extinta/ Conteúdos ofertados em outro curso
podendo ser cursada com Disciplina Livre 60 horas
08 - Custos Empresariais Extinta / Conteúdos incorporados pela Disciplina de Engenharia Econômica
60 horas
09 - Gestão Econômica Extinta / Conteúdos incorporados pela Disciplina de Engenharia Econômica
60 horas
10 - Movimentação e Transporte Extinta / Conteúdos incorporados na Disciplina
de Planejamento Industrial 60 horas
11 - Automação Aplicada Extinta 60 horas
12 - Propriedade Intelectual Extinta / Conteúdos incorporados pela
Disciplina de Gestão da Tecnologia e Inovação 60 horas
13 - Eletiva Substituída por Disciplina Livre 60 horas
14 - Eletiva Substituída por Disciplina Livre 60 horas
Quadro 17
7.6 Metodologias para Aprendizagem
As metodologias para aprendizagem devem promover o desenvolvimento das
competências e capacitar o aluno a apresentar soluções para novos problemas, tendo em vista
o constante e rápido desenvolvimento da área da engenharia de produção e do mercado. Isto
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define uma pedagogia não restrita à apresentação formal dos conteúdos pelo professor e a
simples devolução deles pelo aluno, mas de apresentação de desafios ao nível de formalidade
do pensamento do aluno, tendo em vista a tomada de consciência das estruturas subjacentes
às propriedades operacionais utilizadas.
Em síntese, o processo de aprendizagem deve mobilizar a formação das estruturas
mentais de ordem superior do pensamento formal do aluno, a partir do nível em que ele se
encontra, habilitando-o a enfrentar os novos desafios da engenharia. Isto pode ser
operacionalizado via apresentação de situações-problema que possibilitam a exploração e a
descoberta de diversos caminhos para a busca da solução.
Os princípios que estabeleceram as metodologias propostas nas disciplinas foram
norteados pelas competências (habilidades, atitudes e conhecimentos) desejadas.
Para tanto, foi necessário ao elaborar um conjunto de metodologias a serem
empregadas no processo de aprendizagem a utilização do modelo proposto na seção 7.1.
As metodologias devem dar ênfase ao pensamento crítico e reflexivo. Isto se deve ao
fato que muitos alunos têm pouca maturidade e tendem a acreditar em qualquer
demonstração ou explicação que lhes é apresentada. Este comportamento deve ser
desestimulado. É essencial que os alunos duvidem daquilo que lhes é apresentado, e é com
dúvidas saudáveis e sua resolução que a percepção da importância do resultado teórico
poderá ser consolidada (problematização). Um recurso valioso é a utilização de exercícios
que necessitem da identificação de falhas de argumentação.
Outro importante fator que foi levado em consideração é a possibilidade de
demonstrar a teoria na prática. Torna-se importante utilizar como recurso didático e sempre
que possível um grande número de exemplos da vida real. A inclusão de projetos de extensão
e de pesquisa que contemplem o desenvolvimento de inovações em produtos, processos e
estudos de caso, seja dentro das disciplinas básicas, seja dentro de uma disciplina
profissionalizante, objetiva tornar a matéria menos abstrata. É importante salientar para o
aluno o grande impacto que os resultados teóricos têm alcançado na prática.
Com base nestes princípios foi elaborado um conjunto de metodologias para
aprendizagem que poderão integrar os programas das disciplinas, a saber:
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CÓDIGO METODOLOGIAS PARA APRENDIZAGEM
PPC/MAP1 Aplicação de recursos audiovisuais (projetor multimídia, DVD etc.);
PPC/MAP2 Aplicação da prática de exposição posicionada do educador;
PPC/MAP3 Aplicação da prática de problematização proposta pelo educando e/ou educador
(Problem Based Learning);
PPC/MAP4 Aplicação da prática de confrontação de ideias e conceitos entre educador e
educando;
PPC/MAP5 Aplicação da prática de análise e síntese de material documental e bibliográfico;
PPC/MAP6 Aplicação da prática de observação direta de fenômenos;
PPC/MAP7 Aplicação da prática de experimentação direta de fenômenos;
PPC/MAP8 Aplicação da prática de exposição dialogada;
PPC/MAP9 Aplicação da prática de trabalho em grupo ou equipe;
PPC/MAP10 Aplicação da prática de assistência do educando em seminários, conferências e
congresso;
PPC/MAP11 Aplicação da prática de apresentação do educando em seminários, conferências e
congressos;
PPC/MAP12 Aplicação da prática de assistência do educando em palestras;
PPC/MAP13 Aplicação da prática de apresentação do educando em palestras;
PPC/MAP14 Aplicação da prática de realização de debates;
PPC/MAP15 Aplicação da prática de elaboração e/ou realização de estudos de casos;
PPC/MAP16 Aplicação da prática de realização de jogos educativos;
PPC/MAP17 Aplicação da prática de realização de encenações (jogos de empresas);
PPC/MAP18 Aplicação da prática de competições;
PPC/MAP19 Aplicação da prática de visitas técnicas a empresas e organizações;
PPC/MAP20 Aplicação da prática de intercâmbio cultural entre instituições nacionais e
internacionais;
PPC/MAP21 Aplicação da prática de consultoria e assessoria a empresas e organizações;
PPC/MAP22 Aplicação da prática de monitoria de disciplinas;
PPC/MAP23 Aplicação da prática de exercícios complementares extraclasse (domiciliares);
PPC/MAP24 Aplicação da prática de pesquisa (iniciação científica);
PPC/MAP25 Aplicação da prática de elaboração de relatórios técnico-científicos;
PPC/MAP26 Aplicação da prática de elaboração de artigos científicos
PPC/MAP27 Aplicação da prática de elaboração de projetos
PPC/MAP28 Aplicação da prática de modelagem e simulação
PPC/MAP29 Aplicação da prática de construção de protótipos
PPC/MAP30 Aplicação de prática de exercícios em sala de aula
Quadro 18
7.6.1 Síntese das Metodologias para Aprendizagem propostas no curso
Com a finalidade de orientar posteriores estudos e melhorias continuas por parte do
NDE e Colegiado do Curso foi elaborado um Quadro Síntese, a saber:
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QUADRO SÍNTESE – METODOLOGIAS PARA APRENDIZAGEM
Dis
cip
lin
as
CÓDIGOS
PP
C/M
AP
1
PP
C/M
AP
2
PP
C/M
AP
3
PP
C/M
AP
4
PP
C/M
AP
5
PP
C/M
AP
6
PP
C/M
AP
7
PP
C/M
AP
8
PP
C/M
AP
9
PP
C/M
AP
10
PP
C/M
AP
11
PP
C/M
AP
12
PP
C/M
AP
13
PP
C/M
AP
14
PP
C/M
AP
15
PP
C/M
AP
16
PP
C/M
AP
17
PP
C/M
AP
18
PP
C/M
AP
19
PP
C/M
AP
20
PP
C/M
AP
21
PP
C/M
AP
22
PP
C/M
AP
23
PP
C/M
AP
24
PP
C/M
AP
25
PP
C/M
AP
26
PP
C/M
AP
27
PP
C/M
AP
28
PP
C/M
AP
29
PP
C/M
AP
30
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
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25
26
27
28
29
30
31
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33
34
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36
37
38
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41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
Quadro 19
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7.7 Métodos para Avaliação
Para a proposição dos Métodos para Avaliação foi, preferencialmente, adotada a
Avaliação Formativa como referência. Progressivamente vem sendo implantada ao longo do
tempo esta forma de avaliação no curso. Os Métodos propostos a serem selecionados e
aplicados pelo corpo docente devem ter por princípio contribuir para tornar o aluno, de fato,
sujeito ativo de sua aprendizagem. Para tanto, foi elaborado um conjunto de meios de
avaliação a serem utilizados conforme as competências a serem avaliadas, a saber:
CÓDIGO MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO
PPC/MAV1 Prova escrita individual
PPC/MAV2 Prova escrita em pares
PPC/MAV3 Prova escrita em grupos
PPC/MAV4 Prova oral individual
PPC/MAV5 Prova oral em pares
PPC/MAV6 Prova oral em grupo
PPC/MAV7 Elaboração de Resenha escrita individual
PPC/MAV8 Elaboração de Resumo escrito (Síntese) individual
PPC/MAV9 Elaboração de Resumo escrito (Síntese) em Pares
PPC/MAV10 Elaboração de Resumo escrito (Síntese) em grupo
PPC/MAV11 Elaboração de Artigo escrito (completo) individual
PPC/MAV12 Elaboração de Artigo escrito (completo) em pares
PPC/MAV13 Elaboração de Artigo escrito (completo) em grupo
PPC/MAV14 Elaboração de Artigo escrito (congresso) individual
PPC/MAV15 Elaboração de Artigo escrito (congresso) em pares
PPC/MAV16 Elaboração de Artigo escrito (congresso) em grupo
PPC/MAV17 Ensaio Experimental individual
PPC/MAV18 Ensaio Experimental em pares
PPC/MAV19 Ensaio Experimental em grupo
PPC/MAV20 Construção de Protótipo individual
PPC/MAV21 Construção de Protótipo em pares
PPC/MAV22 Construção de Protótipo em grupo
PPC/MAV23 Publicação de resumo
PPC/MAV24 Publicação de artigo completo em periódico
PPC/MAV25 Publicação de artigo em congresso
PPC/MAV26 Apresentação individual de artigo em congresso
PPC/MAV27 Apresentação em grupo de artigo em congresso
PPC/MAV28 Elaboração de Estudo de Caso em Forma de Relatório – Individual
PPC/MAV29 Elaboração de Estudo de Caso em Forma de Relatório em pares
PPC/MAV30 Elaboração de Estudo de Caso em Forma de Relatório em grupo
PPC/MAV31 Participação em serviço de consultoria com elaboração de relatório
PPC/MAV32 Elaboração de Estudo Específico em literaturas (trabalho escrito)
PPC/MAV33 Elaboração de Projeto
PPC/MAV34 Apresentação de trabalho em sala de aula (individual)
PPC/MAV35 Apresentação de trabalho em sala de aula (grupo)
Quadro 20
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Estes métodos devem, essencialmente, oportunizar que o processo de construção do
conhecimento ocorra através do desenvolvimento de habilidades cognitivas, entre outras, as
que: (i) tornam presente o objeto de conhecimento para o sujeito (identificar, descrever,
caracterizar, reconhecer); (ii) estabelecem relações com e entre os objetos (associar,
classificar, comparar, estimar, distinguir, organizar, quantificar, transformar); (iii) envolvem
a aplicação de conhecimentos e resolução de problemas desafiadores (analisar, avaliar,
aplicar, abstrair, construir, criticar, concluir, deduzir, explicar, generalizar, inferir, resolver,
prognosticar); e (iv) articular e vincular o conjunto de conteúdo, de forma a contribuir para
o desenvolvimento das competências de interesse.
7.7.1 Síntese das Métodos para Avaliação propostos no curso
Com a finalidade de orientar posteriores estudos e melhorias continuas por parte do NDE e
Colegiado do Curso foi elaborado um Quadro Síntese, a saber:
Quadro Síntese – Métodos de Avaliação
Dis
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Códigos
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Continuação do quadro
Quadro Síntese – Métodos de Avaliação
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as
Códigos
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Quadro 21
7.8 Interdisciplinaridade
Através estudos realizados pela Coordenação, NDE – Núcleo Docente Estruturante
e Colegiado do Curso foram propostas e discutidas ideias que tivessem por finalidade
diferenciar o processo de aprendizagem dos modelos tradicionais existentes no país e, até
então, também utilizado no curso. Surgiu a ideia de um ambiente novo que pudesse servir
de base de estudos e integrar todas as disciplinas atingindo com o tempo 100% de
interdisciplinaridade”, explica. A proposta resultou na criação da “Indústria Piloto”, que foi
implantada ainda em agosto de 2017, aproveitando a estrutura já existente do Laboratório de
Inovação e Otimização de Produtos e Processos, originalmente concebido para o
desenvolvimento de protótipos concebidos pelos alunos em disciplinas que trabalham com
as chamadas metodologias ativas.
O ambiente conta com todos os setores de uma indústria de verdade, incluindo o de
pesquisa e desenvolvimento de produtos, que ainda falta em muitas empresas do mercado.
Os alunos aprendem os conteúdos teóricos em sala de aula convencional, que consiste no
primeiro setor da indústria, e depois vão para o novo espaço, onde são levados a colocar em
prática os ensinamentos adquiridos. Cada disciplina define quais são os setores dentro da
Indústria Piloto que mais se adequam à sua respectiva área de abrangência. A modalidade
promove o diálogo direto entre os docentes, facilitando a complementaridade das disciplinas,
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ao mesmo tempo em que permite uma melhor visualização da graduação como um todo. É
uma forma de descentralizar a gestão dos Cursos, tornando os 100% interdisciplinares.
O espaço permite a utilização concomitante por várias disciplinas e o aproveitamento
independente do estágio em que o aluno se encontra, podendo ser do primeiro ao último
semestre da graduação, ver Figura 3.
Figura 3 – Área da Indústria Piloto com os respectivos setores
A denominada “Industria Piloto” foi implantada no atual Laboratório de Inovação e
Otimização de Produtos e Processos e é constituído por seis setores distintos, a saber:
Ambiente 1 – cada uma das salas de aula dos cursos, onde se dá o ensino teórico das
diversas disciplinas componentes dos Currículos atuais; Ambiente 2 – Setor de Pesquisa e
Desenvolvimento: será a sala de computadores, utilizada pelos Bolsistas do Curso, no atual
Laboratório de Inovação e Otimização de Processos, Prédio E, sala 101; Ambiente 3 –
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Almoxarifado de Recepção de Materiais, será na entrada do atual Laboratório de Inovação
e Otimização de Processos, Prédio E, sala 101; Ambiente 4 – Produção, será na sala principal
do atual Laboratório de Inovação e Otimização de Processos, Prédio E, sala 101; Ambiente
5 A – Setor de Controle de Qualidade Mecânica: será a sala de ensaios mecânicos, no atual
Laboratório de Inovação e Otimização de Processos, Prédio E, sala 101; Ambiente 5 B –
Setor de Controle de Qualidade Eletromagnética: será a sala de ensaios eletromagnéticos, no
atual Laboratório de Inovação e Otimização de Processos, Prédio E, sala 101; Ambiente 6 –
Almoxarifado de Saída de Materiais, será na entrada do atual Laboratório localizado no
Prédio E, sala 101, no campus da Faccat.
7.9 Articulação com a Pesquisa
Os cursos de engenharia devem garantir que o aluno aprenda a fazer, utilizando sua
criatividade. Isso implica ser capaz de estudar, pesquisar, projetar e produzir, integrando
todas as fases do processo. O aluno deve ser, ainda, desafiado a “saber fazer”, não apenas na
instituição de ensino superior, mas, também, no meio produtivo.
A partir de uma visão holística, percebe-se que as divisões e funções antes existentes
entre cientistas, engenheiros, tecnólogos e técnicos atualmente são questionadas e passam
por modificações conceituais, estando constantemente sujeitas a adaptações frente às novas
necessidades humanas e recursos existentes.
O cientista contemporâneo é aquele que possui capacidade criativa para a geração de
ideias a partir da percepção de problemas contextuais, utilizando o método científico nos
procedimentos necessários à aquisição de novos conhecimentos destinados à solução desses
problemas.
A ciência, na verdade, é resultado de complexos sistemas de representação e
simbolismo mental, extensas redes neurais que interagem para a geração de conhecimento,
podendo envolver processos cooperativos entre cientistas e não-cientistas. Assim, a ciência
e o desenvolvimento tecnológico são resultantes de ambientes “não puros”, imersos em uma
rede de relações socioeconômicas e culturais. Essa visão holística acerca do que é ciência
requer a aceitação da existência e necessidade da inter-relação de diversos sujeitos com
práticas, linguagens e atitudes diversas para alcançar a real efetividade científica.
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Desta forma, o engenheiro atual não é mais aquele que somente aplica tecnicamente
o conhecimento produzido pelos cientistas. Ele deve participar ativamente e efetivamente no
processo de geração, produção, difusão, distribuição e comercialização, tanto dos novos
conhecimentos, como dos bens e serviços que a sociedade necessita e valoriza.
A alternativa encontrada foi o estabelecimento de uma parceria entre as Faculdades
Integradas de Taquara, através do Curso de Engenharia de Produção, com o Programa de
Polos de Inovação do RS, pertencente a Secretaria da Ciência e Tecnologia do RS, no ano
de 2001.
A implantação desse programa viabilizou ao longo de 15 anos atividades de pesquisa
no Curso de Engenharia de Produção, sendo que a parceria para as atividades de P&D
consiste em o setor público (Programa de Polos de Inovação) destinar recursos financeiros
para a aquisição de materiais permanentes e de consumo necessários à execução dos projetos.
Como contrapartida a fundação mantenedora das unidades executoras fica responsável pelo
pagamento dos recursos humanos e pela disponibilização da infraestrutura laboratorial já
existente.
7.10 Estágio Profissional
7.10.1 Finalidade
Uma vez que o projeto pedagógico prevê a formação de Bacharel, o estágio busca a
sistematização de uma postura investigativa e aplicada, onde os acadêmicos executam um
projeto de pesquisa que tem por finalidade desenvolver um produto (bens e/ou serviços), ou
melhorar, otimizar ou inovar um processo produtivo ou gerar novos conhecimentos
científicos ou tecnológicos. Assim, o objetivo geral do estágio é proporcionar ao aluno a
articulação entre a teoria e a prática, através de desenvolvimento de atividades específicas
do profissional de engenharia de produção, que inclua o estudo de casos concretos e a
resolução de problemas.
7.10.2 Requisitos e Carga Horária
São requisitos para a realização do Estágio Profissional: (i) ter cursado e ser aprovado
na Disciplina de Projetos de Engenharia de Produção; (ii) Entregar um Projeto de Pesquisa
no primeiro dia que iniciar a disciplina; (iii) Entregar assinada pelo responsável a Ficha de
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Aceite da Organização onde será realizado o Estágio no primeiro dia que iniciar a disciplina;
e (iv) Entregar um Relatório de Estágio 15 dias anterior ao término da disciplina.
O Estágio do Curso de Engenharia de Produção se desenvolverá posterior a
realização da disciplina de Projetos de Engenharia de Produção e anterior a disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC com uma carga horária de 300 horas.
7.10.3 Avaliação / Aprovação
O professor da disciplina de Estágio profissional é o responsável pela avaliação in
loco nas empresas e durante as aulas na instituição para verificar o desempenho do estagiário,
e atribuir uma Nota Final com base nestas avaliações in loco e no Relatório de Estágio. No
entanto, é facultado ao professor promover outros meios de avaliação formativa como: - A
apresentação do Relatório de Estágio em um Seminário de Estágio Profissional para ser
avaliado por todos professores do curso que se fizerem presentes. Optando por este meio de
avaliação será realizada a média das notas de todos professores presentes. O aluno será
considerado aprovado ao obter média igual ou superior a 6 (seis).
A aprovação do aluno no Estágio Profissional ocorre pelo cumprimento da carga
horária prevista na subseção 7.7.2 e pela aprovação dos resultados obtidos mediante
avaliação do Relatório de Estágio. O professor da disciplina de Estágio Profissional poderá
solicitar parecer ao NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso sobre qualquer processo,
avaliação de professores e procedimentos adotados e pertinentes ao Estágio Profissional
podendo modificar, alterar e atribuir a Nota Final do Estágio ao aluno.
7.10.4 Supervisão
O estágio compreende o período em que o aluno desenvolve atividades típicas da
profissão, sob supervisão do professor da Disciplina de Estágio e de um Supervisor na
Organização onde será realizado o Estágio Profissional.
O Estágio Profissional será coordenado e supervisionado por um professor membro
do corpo docente do Curso de Engenharia de Produção, com Titulação mínima de Mestre
em Engenharia de Produção, que será responsável pela disciplina de Estágio Profissional.
Durante o período de estágio serão obrigatórias as reuniões com o professor da Disciplina
de Estágio.
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7.10.5 Locais para realização do Estágio Profissional
O estágio poderá ser realizado em organização pública ou privada, de escolha do
aluno, desde que tenha aderência com os conteúdos da área. O estágio poderá ser também
realizado como consultoria ou estudo científico, consistindo na elaboração e execução de
projetos de pesquisa nas áreas da Engenharia de Produção. De acordo com o trabalho
proposto pelo aluno, este deverá estar vinculado a uma organização pública ou privada que
será o ambiente de execução da pesquisa (Básica) ou P&D - pesquisa e desenvolvimento
(Aplicada).
7.10.6 Áreas temáticas obrigatórias para escolha do estudo
São consideradas áreas de estudo pertinentes a realização do Estágio Profissional:
Áreas Subáreas
Sistemas de Produção
Gestão de Sistemas de Produção; Planejamento e Controle
da Produção; Logística e Gestão da Cadeia de
Suprimentos; Arranjo físico de Máquinas, Equipamentos e
Facilidades; Movimentação de Materiais; Projeto de Fábrica
e de Instalações Industriais; Gestão da Manutenção;
Simulação da Produção; Gestão de Processos Produtivo;
Gestão de Processos Produtivos Discretos; Gestão de
Processos Produtivos Contínuos; Gestão da Automatização
de Equipamentos e Processos; e Planejamento de Processos
Produtivos.
Sistemas da Qualidade
Controle Estatístico da Qualidade; Normalização e
Certificação para a Qualidade; Organização Metrológica da
Qualidade; Confiabilidade de Equipamentos, Máquinas e
Produtos; e Qualidade em Serviços
Engenharia Econômica Engenharia Econômica; Gestão de Custos; Gestão
Financeira de Projetos; e Gestão de Investimentos.
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Organização do Trabalho; Psicologia do Trabalho;
Biomecânica Ocupacional; Segurança do Trabalho; Análise
e Prevenção de Riscos de Acidentes; Ergonomia;
Ergonomia do Produto; e Ergonomia do Processo.
Engenharia do Produto Pesquisa de Mercado; Planejamento do Produto;
Metodologia de Projeto do Produto; Engenharia de Produto;
e Marketing do Produto.
P.O. - Pesquisa Operacional Programação Matemática; Decisão Multicritérios.
Processos Estocásticos; Simulação; Teoria da Decisão e
Teoria dos Jogos; e Análise de Demandas por Produtos.
Gestão Estratégica e Organizacional
Avaliação de Mercado; Planejamento Estratégico;
Estratégias de Produção; Empreendedorismo; Organização
Industrial; Estratégia de Marketing; e Redes de Empresas e
Gestão da Cadeia Produtiva.
Gestão da Tecnologia e Inovação Gestão da Inovação; Gestão da Tecnologia; Gestão da
Informação de Produção; Sistemas de Informações de
Gestão; e Sistemas de Apoio à Decisão.
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7.11 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
7.11.1 Finalidade
Este trabalho representa um momento em que o estudante demonstra as competências
desenvolvidas no curso para analisar e sintetizar os resultados obtidos durante a execução
do projeto de pesquisa no Estágio Profissional.
O perfil do egresso do curso prevê o desenvolvimento de uma atitude empreendedora
e capacidade de avaliar a tecnologia e recursos existentes de maneira crítica, bem como de
buscar novas tecnologias de forma independente. Portanto, o Trabalho de Conclusão não
pode configurar-se como uma mera aplicação dos métodos e tecnologias abordados no curso.
Ele deve possibilitar ao aluno revelar seu domínio da área de Engenharia de Produção e sua
capacidade de buscar soluções criativas e inovadoras para os problemas encontrados.
O Trabalho de Conclusão é definido na Resolução CNE/CES Nº 11 de 11/03/2002
como atividade de síntese e integração de conhecimento. Assim, o objetivo geral do Trabalho
de Conclusão é proporcionar ao aluno a oportunidade de demonstrar que é capaz de articular
os conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidas durante o curso e produzir resultados
relevantes.
Em termos mais específicos, o Trabalho de Conclusão deve oportunizar ao aluno: (i)
o desenvolvimento de síntese dos resultados obtidos em pesquisa realizada em áreas e
subáreas da engenharia de produção; e (ii) a abordagem de problemas dentro de uma
perspectiva científica e/ou tecnológica que inclua o uso e/ou a aplicação de metodologias,
técnicas e ferramentas.
7.11.2 Requisitos e Carga Horária
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será desenvolvido em uma disciplina com
carga horária de 60 horas, oferecida no último semestre do curso tendo como pré-requisito a
aprovação na disciplina de Estágio Profissional de Engenharia de Produção e como requisito
final a entrega e apresentação de um trabalho final na forma de Artigo Científico, elaborado
com base nos resultados obtidos durante o Estágio Profissional.
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7.11.3 Procedimentos
A realização do Trabalho de Conclusão é obrigatória para a obtenção da colação de
grau. Trata-se do último e mais importante trabalho de disciplina, pois o aluno deverá seguir
as metodologias e técnicas de desenvolvimento que lhe foram ensinadas durante o curso.
Este trabalho deverá ser desenvolvido a partir da utilização dos dados coletados e
analisados resultantes da execução do projeto de Estágio Profissional. Este trabalho deve ser
baseado em questões teórico-práticas que possam demonstrar senso crítico do aluno e a sua
capacidade de aplicação de conhecimentos adquiridos em uma ou mais áreas de estudo
vinculadas ao conteúdo do curso, bem como revelar sua capacidade de organizar seu
pensamento e expressá-lo dentro das normas da língua padrão.
O aluno deverá elaborar, formatar e entregar um Artigo Científico na forma completa
(Mínimo de 25 páginas, folha tamanho A4, margens 2,5 cm. em todos os lados, fonte Times
New Roman 12, Espaçamento 1,5) passível de submissão a um Periódico Científico da área
de Engenharia de Produção ou Engenharias III – CAPES, resultado de uma pesquisa
vinculada a qualquer área da Engenharia de Produção.
7.11.4 Docência, Supervisão e Orientação
O Professor da Disciplina de Trabalho de Conclusão – TCC é o Coordenador do
Curso. O Professor Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC deverá ser
integrante do corpo docente do Curso de Engenharia de Produção da Faccat. No entanto, o
Orientador do TCC poderá integrar o corpo docente de Curso de Engenharia de Produção
externo desde que aprovado pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso de
Engenharia de Produção da Faccat.
7.11.5 Avaliação / Aprovação
O professor da disciplina de TCC – Trabalho de Conclusão de Curso é o responsável
por atribuir a Nota Final com base em avaliação realizada durante as aulas na instituição para
verificar o desempenho dos alunos e avaliação do Artigo Científico - TCC. No entanto, é
facultado ao professor promover outros meios de avaliação formativa como, por exemplo:
A arguição oral do trabalho final (Artigo Científico) em uma Pré-Banca de TCC e em uma
Banca Final de TCC.
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O professor da disciplina de TCC optando também pela avaliação dos alunos em Pré-
Banca de TCC e Banca Final de TCC, como meio complementar a formulação da Nota Final,
serão compostas por 2 (dois) professores integrantes do corpo docente do Curso de
Engenharia de Produção ou pertencentes ao corpo docente de Cursos de Engenharia de
Produção de outras instituições de ensino superior com Titulação mínima de Mestre,
preferencialmente com Título de Doutor, e aprovados pelo NDE – Núcleo Docente
Estruturante do Curso de Engenharia de Produção da Faccat. É vedada a participação do
Professor Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC como integrante da Pré-
Banca de TCC e da Banca Final de TCC.
A Pré-Banca de TCC possui peso 8 (oito) e a Banca Final de TCC possui peso 2
(dois) em relação ao total de pontos deste meio complementar a Nota Final. A Pré-Banca de
TCC destina-se a avaliar os resultados teóricos e/ou práticos obtidos no Estágio Profissional
e analisados durante a disciplina de TCC sendo descritos e apresentados em forma de Artigo
Científico – TCC. A Banca Final de TCC destina-se a apresentação de forma escrita e/ou
oral das correções solicitadas pelo(s) avaliador(es) na Pré-Banca de TCC.
O professor da disciplina poderá a qualquer tempo solicitar um parecer ao NDE –
Núcleo Docente Estruturante do Curso sobre o processo, meios, justificativas e atitudes
utilizados na avaliação pelos membros convidados e integrantes da Pré-Banca de TCC e
Banca Final de TCC podendo anular no todo ou em parte a avaliação realizada. Nestes casos,
poderá ser solicitada a substituição do avaliador e realizada uma nova avaliação por outro
avaliador convidado ou pelos próprios membros do NDE.
Para formulação da Nota Final da disciplina de TCC, que tem por base a avaliação
formativa, é preferencialmente recomendado que o professor da disciplina utilize vários
meios avaliativos para composição da Nota Final, a saber: Pré-Banca e Banca Final de TCC
com apresentação escrita e/ou oral dos resultados descritos no Artigo; Apresentação do
Artigo em seminários, congressos e mostras de iniciação; Participação em estudos
programados durante a disciplina de TCC; participação nas aulas de TCC ao longo do
semestre e outras atividades.
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A soma dos pontos obtidos nas atividades de avaliação formativa programadas pelo
professor da disciplina de TCC resultará na Nota Final do TCC – Trabalho de Conclusão de
Curso que será atribuída pelo professor da disciplina.
7.11.6 Articulação entre Ensino – Pesquisa e Extensão
Tanto a Pré-Banca de TCC como a Banca Final de TCC serão abertas a assistência
da comunidade em geral. É vedada qualquer manifestação dos presentes que estão assistindo
a apresentação, a não ser do aluno e dos professores avaliadores.
7.11.7 Critério de Mérito Científico para aprovação no TCC
O aluno que obter publicação científica antecipada ao término da disciplina do Artigo
(Trabalho de Conclusão de Curso) em Periódico Científico da área de Engenharia de
Produção ou Engenharias III – CAPES nos estratos B1, A2 ou A1, estará aprovado sendo
atribuída a nota 10. No entanto, não está dispensado da apresentação do trabalho na Banca
Final de TCC.
8. Sustentabilidade da proposta
8.1 Auxílio Tecnológico para Gestão do Processo de Aprendizagem
A atual facilidade para acesso a serviços disponibilizados via Internet, através de
ambientes virtuais de trabalho e de compartilhamento de recursos entre alunos e professores,
possibilita (e recomenda inclusive) que tais recursos sejam utilizados como importante
aliado ao processo de estudo e interação dos alunos com a sua instituição de ensino. As
experiências já realizadas em vários anos de intensiva utilização destes recursos no Curso de
Engenharia de Produção mostram que estes ambientes podem realmente servir como ponto
de referência para que os alunos encontrem os materiais disponibilizados pelos professores,
o roteiro das próximas aulas, os compromissos e tarefas agendadas, e comunicação entre
colegas e professores.
Desta forma recomenda-se fortemente que os professores utilizem recursos
informatizados de apoio no planejamento das disciplinas. Estes recursos informatizados
devem ir além de meras páginas Web dos professores, pois deve possibilitar que: (i) os
alunos possam acompanhar/rever os materiais vistos em cada dia de aula; (ii) os alunos
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possam saber quem são os seus colegas e se comunicar com estes colegas através do sistema,
bem como com o próprio professor; (iii) os materiais utilizados pelo professor (artigos,
arquivos fontes, slides, etc.) fiquem armazenados/disponibilizados aos alunos através do
sistema; (iv) as tarefas a serem feitas pelos alunos sejam descritas e registradas, bem como
que os alunos possam submeter os trabalhos através do próprio sistema (evitando o envio de
trabalhos por e-mail, sempre suscetíveis a problemas e desordem no recebimento pelo
professor); e (v) acompanhamento da frequência dos alunos ao ambiente online da disciplina
(no acesso aos materiais do sistema).
O Curso tem utilizado, já com muitos anos de experiência, o software Moodle
(http://www.moodle.org) para o atendimento a estes requisitos. O Moodle é um Software
Livre, e tem sido mantido (desenvolvido e aprimorado) por um grande número de pessoas
colaboradoras ao redor do mundo. A boa receptividade ao Moodle pelos alunos e professores
do Curso tem comprovado o acerto na escolha da ferramenta, bem como nos benefícios por
ela proporcionada. Assim, o curso disponibiliza este sistema em seu ambiente interativo ou
site para que os professores possam gerenciar suas disciplinas, os alunos possam
compartilhar, interagir e acessar os conteúdos e, a coordenação possa manter todas a
informações e documentos pertinentes ao curso.
Neste ambiente consta quase a totalidade do que é produzido no curso. Também estão
disponibilizados todos os relatórios anuais que descrevem tudo aquilo que é realizado em
termos de pesquisa, ensino e extensão no curso, bem como, as pesquisas de avaliação do
curso publicadas para o livre acesso de todos.
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A transparência das atividades e resultados têm sido um compromisso assumido pela
Coordenação desde o início do curso em 2002. Na Figura 3 é apresentado a página inicial
do ambiente interativo do curso que está disponível na Internet (http://engenharia.faccat.br).
Figura 4 - Ambiente interativo (site) do curso que possibilita a gestão das disciplinas pelos professores, o
acesso por parte dos alunos as informações, disciplinas e interatividade com professores, coordenação e
colegas. Fonte: http://engenharia.faccat.br
8.2 Laboratórios de Ensino
Os laboratórios são espaços de estudo experimental e/ou de aplicação de
conhecimentos científicos com finalidade teórico-prática. São ambientes preparados no
intuito de desenvolver competências específicas no atendimento do perfil do egresso
proposto no PPC, de acordo com o perfil do egresso proposto no PPI.
Em relação aos laboratórios, o curso possui Laboratórios para Aprendizagem de
Conteúdos Básicos e Conteúdos Profissionalizantes.
8.2.1 Laboratórios para Aprendizagem de Conteúdos Básicos
Os laboratórios para aprendizagem de conteúdos básicos atendem a Resolução
CNE/CES Nº 11 de 11/03/2002, em seu parágrafo 2, que dispõe sobre a obrigatoriedade de
serem disponibilizados laboratórios para o ensino de Física, Química e Informática. Também
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é disponibilizado adicionalmente o Laboratório de Desenho como ambiente para o
aprendizado de conteúdos básicos de engenharia.
8.2.1.1 Laboratório de Química
O Laboratório de Química destina-se a aprendizagem de conteúdos básicos de
engenharia relacionados a reações e ligações químicas, físico-química (termoquímica,
eletroquímica etc...) e química dos materiais (tratamento dos materiais e estudos das
estruturas). Foi projetado para atender também atividades de pesquisa científica. Na Figura
5 pode ser observado o ambiente onde está implantado o laboratório.
Figura 5 - Aspecto parcial do Laboratório de Química
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8.2.1.2 Laboratório de Física
O Laboratório de Física foi implantado com equipamentos experimentais de última
geração. Foram adquiridos Kit’s Didáticos para ensaios nas áreas de mecânica clássica,
termodinâmica, ótica, eletricidade e eletromagnetismo. Possui, inclusive, um Conjunto Ótico
Experimental a Laser, para ensaios. Este local foi dimensionado para serem, também,
realizados experimentos científicos e tecnológicos. Na Figura 6 pode ser observado o
ambiente do Laboratório de Física.
Figura 6 - Aspecto parcial do Laboratório de Física
8.2.1.3 Laboratório de Computação
O Laboratório de Computação oportuniza a aprendizagem de conteúdos básicos
sobre linguagens de programação mais utilizadas em engenharia, bem como, o conhecimento
de ferramentas e aplicativos empregados na profissão de engenheiro.
Os equipamentos que integram a infraestrutura deste laboratório foram adquiridos
com recursos do Programa de Polos de Inovação Tecnológica da Secretaria da Ciência e
Tecnologia do RS, através de pesquisa realizada por professores e alunos.
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Na Figura 7 pode ser verificada a infraestrutura computacional implantada no
Laboratório de Computação.
Figura 7 - Aspecto parcial do Laboratório de Computação
8.2.1.4 Laboratório de Desenho
Com a finalidade de oportunizar a aprendizagem da expressão gráfica foi implantado
o Laboratório de Desenho do Curso de Engenharia de Produção da FACCAT.
O ambiente, concebido a partir de um projeto de design e luminotécnica, proporciona
adequadas condições ergonômicas e tecnológicas para os acadêmicos realizarem atividades
de desenho técnico mecânico e eletrônico.
O Laboratório de Desenho também conta com infraestrutura informatizada,
possibilitando acesso à Internet. Possui capacidade para 25 alunos em suas respectivas mesas
de desenho.
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Na Figura 8 pode ser verificada a infraestrutura do Laboratório de Desenho.
Figura 8 – Laboratório de Desenho
8.2.2 Laboratórios para Aprendizagem de Conteúdos Profissionalizantes
A infraestrutura de laboratórios para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes
do curso tem por finalidade dar apoio aos processos didático-pedagógicos de disciplinas que
necessitam trabalhar especificamente conteúdos teóricos com experimentação prática,
relativos a profissão de engenheiro de produção.
8.2.2.1 Laboratório de Inovação e Otimização de Produtos e Processos
Este laboratório tem por finalidade motivar o corpo discente e docente a obtenção de
invenções e inovações através de ações baseadas em atividades didático-pedagógicas,
complementares e de pesquisa tecnológica, com a filosofia de desenvolver novas
tecnologias, produtos e processos a partir da integração de alunos-pesquisadores desde o
início do curso com o meio empresarial multifacetado, com vistas a uma futura mudança na
gestão tecnológica estratégica pela inserção de pesquisadores no setor produtivo regional.
Também ficaram vinculadas as disciplinas de Física – Mecânica, Física – Calor e
Fluídos, Física – Ondas e Óptica, Física - Eletromagnetismo, Fenômeno de Transportes,
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Termodinâmica e Mecânica dos Sólidos em virtude de serem construídos protótipos
integrantes de um processo de avaliação formativa.
Na Figura 9 pode ser verifica a área parcial do Laboratório de Inovação e Otimização
de Produtos e Processos.
Figura 9 - Aspecto parcial do Laboratório de Inovação e Otimização de Produtos e Processos
8.2.2.2 Laboratório de Análise de Materiais
O Laboratório de Análise de Materiais está implantado no ambiente interno do
Laboratório de Inovação e Otimização de Produtos e Processos, no Prédio E (Sala E 101) e
possui uma infraestrutura de máquinas e equipamentos destinados a ensaios de tração e
compressão de materiais.
Este laboratório foi implantado para dar suporte as disciplinas de Física – Mecânica,
Mecânica dos Sólidos, Fenômenos de Transporte, Termodinâmica, Metrologia e
Instrumentação.
Na Figura 10 é possível verificar a área parcial do Laboratório de Análise de
Materiais onde está instalada uma máquina para ensaios de tração e compressão.
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Figura 10 – Área parcial do Laboratório de Análise de Materiais
8.2.2.3 Laboratório de Análise de Sinais
O laboratório está implantado também no ambiente interno do Laboratório de
Inovação e Otimização de Produtos e Processos, e possui uma infraestrutura de
equipamentos destinados a análise de ondas eletromagnéticas e análise vetorial de sinais.
Figura 11 – Área parcial do Laboratório de Análise de Sinais
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8.2.2.4 Laboratório de Metrologia e Instrumentação
O Laboratório de Metrologia e Instrumentação destina-se ao aprendizado dos
princípios de metrologia, requisitos das normas ABNT, ISO e medições aplicadas a
processos de engenharia. Os conteúdos teóricos ministrados devem abordar importantes
questões inerentes a função do engenheiro de produção como a seleção de fornecedores de
serviços de calibração, conhecimento sobre a Rede Brasileira de Metrologia e Metrologia
Legal. Este laboratório foi projetado para ser possível a demonstração e apresentação prática
de instrumentos para medições básicas em eletrônica, mecânica e eletrotécnica.
A infraestrutura foi concebida oportuniza um o aprendizado por estações de trabalho.
Isto significa que foram previstas 6 (seis) estações específicas de trabalho, uma para cada
tipo de área ou aplicação, sendo: (i) componentes RLC, (ii) eletrônica básica, (iii) mecânica
básica, (iv) eletrotécnica básica, (v) segurança do trabalho, e (vi) EMI – Industrial
(interferências eletromagnéticas em ambientes industriais), ver Figura 12.
Figura 12 – Laboratório de Metrologia e Instrumentação
Os alunos são organizados em grupos e podem simultaneamente passar pelas seis
estações de trabalho/ensaios simultaneamente, otimizando o processo de aprendizagem
prática.
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8.2.3 Gestão e Manutenção dos Laboratórios
A atualização dos equipamentos e softwares utilizados nos laboratórios é feita por
solicitação à Coordenação de Curso, após reunião com os professores responsáveis pelos
laboratórios onde são comunicadas as necessidades de cada disciplina ou atividade
curricular.
A gestão e controle dos laboratórios é realizada pelo próprio coordenador do curso e
a manutenção é realizada por um profissional de nível técnico ou tecnológico que é
funcionário das Faculdades Integradas de Taquara, além de um funcionário para manutenção
específica do Laboratório de Computação.
O Laboratório de Inovação e Otimização de Produtos e Processos como possui
atividades que envolvem processos de fabricação possui um professor responsável com
carga horária específica, e com formação em engenharia mecânica.
8.3 Meios para auxiliar o processo de aprendizagem Acadêmica/Profissional
8.3.1 Monitoria
O Curso oferece gratuitamente aos alunos monitoria para as disciplinas, em especial,
de matemática e física semanalmente durante todo o semestre. O Serviço de Monitoria é
prestado por um aluno do curso ou do curso de matemática que recebe gratuitamente uma
disciplina.
O exercício da monitoria deverá propiciar condições que favoreçam o
desenvolvimento acadêmico e pessoal dos alunos do Curso de Engenharia de Produção, por
meio de colaboração nas atividades de ensino, articuladas com as de pesquisa e de extensão,
da(s) disciplina(s) objeto da monitoria.
O exercício da monitoria far-se-á em uma disciplina específica ou conjunto de
disciplinas afins, obrigatórias em estruturas curriculares do Curso de Engenharia de
Produção, sempre em colaboração com a atividade de ensino.
O ato regulatório interno para este serviço tem por diretriz a Resolução CSAA Nº
1/2008 - Aprova o Programa de Monitoria das Faculdades Integradas de Taquara.
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8.3.2 Cursos de Nivelamento
Para serem revisados conteúdos de matemática do Ensino Fundamental e Médio
indispensáveis à formação de uma sólida base para a realização da disciplina de Matemática
para Engenharia I, é oferecido o Curso de Nivelamento de Introdução ao Cálculo
gratuitamente aos alunos interessados.
8.3.2 Bolsas de Iniciação Científica
Os alunos interessados em uma Bolsa de Iniciação Científica podem fazer
diretamente o pedido à Coordenação do Curso mediante um requerimento que está em
arquivo anexo sempre disponibilizado no site do curso.
Os alunos devem ter disponibilidade de tempo durante a semana (manhã, tarde ou
noite) para trabalhar em pesquisas desenvolvidas no Polo de Inovação Tecnológica do
Paranhana/Encosta da Serra.
Os requerimentos são avaliados e, posteriormente, efetuadas entrevistas com os
interessados pelos professores que estão desenvolvendo pesquisas ou que possuem a
intenção de iniciar novas pesquisas, após este processo é comunicado o resultado no site
(http://engenharia.faccat.br) na lista de e-mails dos alunos ([email protected]) e
na lista de e-mails dos professores ([email protected]). É dada preferência ao
aluno que tiver uma ideia para ser realizada uma pesquisa que represente uma inovação ou
invenção.
O ato regulatório interno para este serviço tem por diretriz a Resolução CSAA Nº
2/2008 - Aprova o Programa de Bolsas de Iniciação Científica das Faculdades Integradas de
Taquara.
8.3.3 Banco de Talentos – Auxílio para Aprendizagem Profissional
A instituição oferece oportunidades de trabalho aliado aos estudos. A FACCAT está
sempre trabalhando na formação, no desenvolvimento e na constante busca de acadêmicos
empreendedores, dinâmicos, com visão estratégica e prontos para enfrentar os desafios
competitivos do mercado.
Com o firme propósito de aproximar o acadêmico do mercado de trabalho, o
Banco de Talentos, instrumento que tem por objetivo formar o inventário de competências
e potencialidades gerenciais e técnicas dos acadêmicos, bem como subsidiar as ações de
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recrutamento e seleção de estagiários e trainees, atua no suporte às empresas da região do
Vale do Paranhana, Sinos e Hortênsias. O compromisso é buscar uma frequente aproximação
com as empresas no mercado de trabalho como mais uma forma de aprimoramento e
adequação dos programas de nossos cursos à realidade do mercado. Para obter mais
informações sobre o Banco de Talentos, as empresas e os alunos podem acessar o site da
instituição http://www.faccat.br.
No Banco de Talentos, o aluno terá oportunidade de candidatar-se às vagas de
emprego oferecidas por empresas conveniadas ao Programa, e, assim, poderá inserir-se no
mercado de trabalho. As empresas conveniadas ao Banco de Talentos FACCAT conseguem
divulgar ofertas de trabalho e selecionar currículos, além de contratar estudantes para
estágios diretamente com a Instituição.
8.3.4 Empreenda FACCAT
O Empreenda FACCAT é um grupo formato por alunos, professores e demais
colaboradores, com a ideia de proporcionar um espaço para troca de conhecimento sobre
empreendedorismo e inovação. Através de encontros, palestras, workshops, e várias outras
atividades, o grupo pretende fomentar o espírito empreendedor dos alunos da FACCAT e
demais interessados da região, capacitando-os a desenvolver seus primeiros negócios. São
objetivos deste grupo: (i) Capacitar: com o auxílio de professores e consultores, será feita
uma capacitação contínua, com a ideia de aprimorar os conhecimentos sobre negócios,
mercado, investimentos e tudo sobre o ecossistema empreendedor; (ii) Motivar:
empreendedores virão falar sobre suas experiências e casos de sucesso, como começaram e
dicas importantes de quem já enfrentou desafios; (iii) Empreender: este é o maior objetivo
deste grupo, fornecendo as ferramentas e os meios para novos projetos empreendedores
tomarem seu lugar no mercado; (iv) Inspirar: a partir das situações apresentadas, visamos
inspirar os novos empreendedores a terem ideias inovadoras e aproveitarem as oportunidades
do mercado; e (v) Networking: este é um fator muito importante para os novos
empreendedores, e a proposta do grupo será sempre disponibilizar um espaço para conhecer
novas pessoas que tenham a agregar nos projetos, seja como futuros sócios ou mentores;
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8.3.5 Centro de Serviços em Psicologia (Cesep)
O Centro de Serviços em Psicologia das Faculdades Integradas de Taquara está em
plena atividade no campus à disposição dos alunos do curso, prestando atendimento
terapêutico individual, em grupos ou de família à toda a comunidade. Voltado para a
população de baixa renda, funcionários ou acadêmicos da Faccat, o Cesep realiza avaliação
psicodiagnóstica (por encaminhamento de neurologista, pediatra, escolas, etc.); atendimento
psicoterapêutico individual para todas as idades (criança, adolescente, adultos e idoso), além
de aconselhamento, orientação profissional; consultoria às empresas (micro, pequenas e de
médio porte) e hospitais.
Todo o atendimento é prestado por uma equipe preparada em prol da saúde
emocional e saúde mental, tratando sofrimentos como depressão, ansiedade, lutos não
elaborados, fobias, e dificuldades escolares e social, entre outros.
8.3.6 Ponto do Livro
O Ponto do Livro é um espaço aberto à comunidade acadêmica da FACCAT e ao
público em geral. Funciona na sala 1 do prédio do Centro de Eventos, no campus da
FACCAT, e conta com obras literárias e técnicas dos mais diversos gêneros. Trabalha com
o sistema de encomendas, amparado por um cadastro de mais de 500 editoras e
distribuidoras.
Frequentemente, oferece promoções que reduzem, consideravelmente, os valores dos
livros, facilitando as aquisições pelo público leitor e, por ocasião de datas festivas, o Ponto
do Livro organiza exposições temáticas, além de outros eventos.
8.3.7 FALE - Faccat Línguas Estrangeiras
A FACCAT oferece aos acadêmicos e comunidade, não havendo necessidade, para
ingresso, de possuir diploma de curso superior, cursos de inglês, conversação em Língua
Inglesa, Curso Preparatório para o TOEFL (Test of English as a Foreign Language), English
through movies – Prática da Língua Inglesa através de filmes e inglês para adolescentes
Os Cursos funcionam nos Prédios D e E do Campus da FACCAT e as salas de aula
dispõem de equipamentos multimídias. O aluno pode ter ainda acesso a jornais, livros e
revistas nos diferentes idiomas para consulta local ou empréstimo. Além desse acervo, todo
o material da Biblioteca Central da FACCAT está disponível aos alunos do FALE.
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Os Cursos compreendem, no mínimo, 6 semestres, com aulas uma vez por semana
(perfazendo, aproximadamente, 60 horas em cada semestre). As turmas são organizadas
conforme a faixa etária e nível de conhecimento da língua e, durante o semestre, o aluno
pode participar de aulas de reforço (tutoramento). Ao final de cada nível, será emitido
certificado aos alunos que cumprirem as exigências de frequência mínima (75%) e de
aproveitamento mínimo (60%).
8.3.8 Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP
O NAP tem as seguintes finalidades: (i) contribuir para o aprimoramento da ação
educativa dos docentes; (ii) colaborar na apropriação, pelo corpo docente, do Projeto
Pedagógico Institucional da FACCAT; (iii) assessorar, organizar, acompanhar e/ou
implementar ações e iniciativas de aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem; (iv)
estimular, organizar, desenvolver e acompanhar estudos e investigações sobre o processo
ensino-aprendizagem, disseminando-as através dos veículos de comunicação institucional;
(v) orientar, assessorar e acompanhar ações de intervenção pedagógica e/ou psicológica nos
casos de necessidades educativas especiais; (vi) oportunizar ao corpo docente, através de
assessoria contínua e sistemática, a atualização didático-pedagógica; (vii) assessorar,
orientar e acompanhar as atualizações dos projetos pedagógicos dos cursos; (viii)
providenciar a integração do corpo docente através de grupos de reflexão sobre a prática
pedagógica.
Para o cumprimento das suas finalidades, o NAP realiza as seguintes atividades,
dentre outras: (i) participa de reuniões com os coordenadores de curso; (ii) acompanha a
execução dos planos de ensino nos cursos de graduação, quando solicitado pelo Coordenador
de Curso; (iii) acompanha, com o Coordenador de Curso, o trabalho didático dos professores;
(iv) orienta os professores sobre a avaliação do rendimento escolar, individual ou
coletivamente, sempre que solicitado por Coordenador de Curso ou por professor; (v)
acompanhar o processo relacional coordenado/coordenador, coordenador/professor,
coordenador/aluno, professor/aluno, aluno/aluno e professor/professor, auxiliando na
integração ou na intervenção pedagógica quando necessária; (vi) atende os alunos que
necessitam de atendimento especial, encaminhando-os aos serviços especializados; (vii) tem
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o registro e controle dos atendimentos e dos acompanhamentos realizados junto aos
coordenadores, professores e alunos; (viii) realiza atividades de integração de novos
professores da FACCAT; (ix) promove semestralmente encontros de grupos de estudos e
reflexão sobre a prática pedagógica; (x) participar e acompanhar a elaboração dos projetos
pedagógicos dos cursos; (xi) contribui com os professores, sempre que solicitado, no
planejamento de ações de intervenção em sala de aula; (xii) orienta aos professores quanto
à definição dos critérios de avaliação e a escolha dos instrumentos avaliativos; (xiii) orienta
aos professores quanto às metodologias de ensino, tendo em vista os objetivos e os conteúdos
das disciplinas; (xiv) propõem alternativas de solução para as dificuldades apresentadas no
processo ensino e aprendizagem; (xv) intermedia o tratamento, por especialistas, de alunos
com problemas psicopedagógicos; (xvi) diagnostica as necessidades de aperfeiçoamento dos
Coordenadores de Cursos e professores, com o objetivo da melhoria da qualidade do ensino.
Para a consecução de suas finalidades com as respectivas atividades, o NAP tem tem
como referenciais a Missão, os Princípios, o PDI e a Avaliação Institucional da FACCAT.
8.4 Núcleo Docente Estruturante – NDE
8.4.1 Objetivos
O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo coordenador e mais 4 professores
do curso tem por objetivos atuar de forma estratégia e transversal em conjunto com o
Colegiado do Curso. Tendo por objetivos:
a) proporcionar ao estudante de engenharia os meios para uma educação que o torne
mais criativo e com maior autonomia, tornando-o um empreendedor;
b) identificar os princípios, as estratégias e as deficiências do atual modelo de ensino
em engenharia e estabelecendo mecanismos que possam incrementar a qualidade na
educação em engenharia, face às atuais demandas da ciência, tecnologia e sociedade;
c) aprofundar a discussão sobre a prática docente, repensando metodologias de
ensino, unindo a prática à teoria pedagógica, examinando os resultados obtidos quanto ao
desenvolvimento intelectual dos alunos e quanto à apropriação dos conhecimentos
científicos e tecnológicos;
d) organizar fóruns de discussão, palestras e programas de qualificação específicos
para os professores do Curso Engenharia de Produção buscando assim, um novo modelo que
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incorpore as mudanças tecnológicas e sociais oferecendo alternativas que valorizem o
processo de ensino-aprendizagem;
e) pesquisar quais as principais dificuldades que os egressos do curso enfrentam para
ingressar e atuar no mercado de trabalho, bem como, levantar o perfil e as expectativas
pedagógicas dos ingressos no curso formulando um conhecimento com a finalidade de
otimizar o processo de ensino-aprendizagem;
f) oportunizar momentos de reflexão sobre como devem ser trabalhados, em cada
disciplina do curso, os valores humanos, como ética, solidariedade e cooperativada, já que a
engenharia de produção tem como uma de suas peculiaridades o fato do seu campo de
estudos dar especial importância ao trabalho humano, com o objetivo de incorporá-los nas
atividades de projeto, implantação e gerência de sistemas de produção.
8.4.2 Atividades e Ações Realizadas pelo Núcleo
8.4.2.1 Pesquisas Semestrais com os Alunos Ingressantes no Curso
Com a finalidade de conhecer o perfil e expectativas didático-pedagógicas dos alunos
ingressantes no Curso de Engenharia de Produção a Coordenação do Curso iniciou desde o
primeiro semestre do curso em 2002 a aplicação de uma pesquisa em todos novos alunos, no
primeiro dia de aula.
Os resultados são tabulados e dispostos em forma de gráficos para serem
imediatamente enviados a todos professores do curso (em forma de arquivo). Estes dados
são utilizados para elaboração e, principalmente, para adequação pedagógica das técnicas
didáticas a serem utilizadas durante o semestre para ser otimizado o processo de ensino-
aprendizagem.
Além de serem enviados os resultados diretamente aos professores do curso, também
são disponibilizados os relatórios das pesquisas no site do curso permitindo a todos alunos e
comunidade o acesso às informações, desta forma é mantida a transparência do processo
desde o primeiro semestre do curso até a atualidade.
Todos os relatórios de pesquisa podem ser acessados livremente no site do curso
http://engenharia.faccat.br no link “pesquisa” e depois na seção “Pesquisas Pedagógicas com
os Novos Alunos e Avaliação do Curso pelos Alunos Matriculados”.
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8.4.2.2 Pesquisas Qualitativas Sobre as Condições Didáticas das Disciplinas
O Núcleo realiza desde o ano de 2006 uma pesquisa qualitativa em todas as
disciplinas do curso. O instrumento é aplicado nos alunos individualmente e, em cada
disciplina. A finalidade consiste em avaliar qualitativamente questões referentes ao curso e
em especial à disciplina.
Nas reuniões do Colegiado do Curso, cada docente recebe um relatório individual
onde constam todas as respostas em função de cada questão. O Núcleo incluiu no relatório
um parecer sobre os resultados e também modelos gráficos que têm o objetivo de mostrar
numericamente alguns dados globais. Este procedimento visa contribuir para a otimização
do processo de aprendizagem oportunizando ao professor um melhor entendimento das
questões pertinentes a sua disciplina.
Posteriormente, cada professor fez um parecer individual sobre os resultados da
pesquisa. Todos estes dados são incluídos em um Relatório Geral e entregues a coordenação
do curso que disponibiliza no site para apreciação de todos alunos do curso.
8.4.2.3 Estudo das Inter-relações entre as Competências e Disciplinas do Curso
Outra importante atividade que está sendo realizada desde 2006 consiste em um
estudo sobre a correlação e inter-relação das competências entre todas as disciplinas do
curso. Cada professor realiza um estudo da relação das competências (habilidades, atitudes
e conhecimentos) relacionadas a disciplina que leciona com as outras que necessitam como
base estas competências.
Esta atividade contribui para que cada professor conheça a importância do
desenvolvimento das competências em sua disciplina para a formação de uma sólida base
profissional. Outro importante fator que este processo desencadeia é a necessidade dos
professores que lecionam conteúdos básicos conhecer as áreas e ferramentas da engenharia
de produção. Um conhecimento maior dos métodos e técnicas utilizados na engenharia de
produção das atribuições do futuro profissional pode oportunizar uma melhor adequação
teórico-prática das aulas, tornando possível enfatizar determinados conteúdos básicos
indispensáveis a instrumentalização do aluno.
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O ato regulatório interno para este serviço tem por diretriz a Resolução CSAA Nº
3/2010 - Aprova o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante, aplicável a todos os
Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara – FACCAT.
9. Avaliação
9.1 Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem
As Faculdades Integradas de Taquara no Projeto Pedagógico Institucional – PPI, que
integra o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, fundamenta a avaliação do ensino
e da aprendizagem como um processo que tem como propósito primeiro o acompanhamento
contínuo dos processos de ensino e de aprendizagem. Há relação de interdependência entre
ensino, aprendizagem e avaliação que leva a considerá-los como totalidade.
A avaliação, como processo a ser construído, é uma constante na ação educativa, seja
entendida como base para a atividade do professor ou como diagnóstico da aprendizagem
do aluno. Entretanto, a presença permanente da avaliação-processo não afasta a tensão que
se estabelece quando é necessário, ao professor, praticar uma avaliação-produto, ainda que
esta seja momentânea e não interrompa o processo que está em andamento.
Embora se reconheça na avaliação à necessidade de informar sobre desempenhos do
aluno, ela não se reduz a isso. Em qualquer momento do processo, são necessárias
informações claras, precisas e pertinentes sobre aspectos relevantes da realidade avaliada de
forma que tais aspectos sejam compreendidos em suas causas. Além disso, esse esforço terá
significado, se tais informações fundamentarem um diagnóstico, possibilitando a tomada de
consciência do ponto em que se encontra a aprendizagem do aluno e do que falta para se
chegar ao pretendido, encaminhando à realização de intervenções mediadoras do professor
e a um processo de autoavaliação por parte do aluno. O professor assume papel importante
na mediação do processo, é atuante na interação aluno-meio, aluno-saber, no momento em
que o saber é construído.
O ato de avaliar serve como momento de parada para refletir sobre a prática vivida e
a ela retornar de forma mais adequada porque tanto a avaliação como seu objeto são
dinâmicos. Como diagnóstico, a avaliação tem como objetivo apontar o patamar em que se
encontra a aprendizagem do aluno com vistas à tomada de decisões necessárias. Como
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mediadora, se faz presente entre uma etapa da construção de conhecimento do aluno e outra
etapa possível de produção de saber por ele, de um saber mais rico e mais complexo.
A avaliação, além de diagnosticar e melhor qualificar o ensino e a aprendizagem,
busca a ampliação da autonomia, da crítica e da responsabilidade do aluno, o que é o objetivo
maior do processo pedagógico e que precisa estar presente em todos os momentos da
dinâmica de ensino, aprendizagem e avaliação. Deve ser utilizada como ferramenta para
identificar os diferentes níveis de aprendizagem de maneira que possibilite o resgate
antecipado do processo de exclusão.
Avaliar é um meio para aperfeiçoar o processo do ensino e da aprendizagem e não
um fim em si mesma, o que pressupõe que a avaliação é um processo, que se materializará
através dos seguintes instrumentos: provas, provas escritas individuais, orais e em grupos;
atividades práticas; atividades de estágios; seminários, debates; pesquisas; resenhas,
apresentações individuais e em grupos, produção de artigos; projetos, além de outros
previstos nos planos de ensino das disciplinas.
9.2 Avaliação do Curso
As Faculdades Integradas de Taquara, em acordo com as Diretrizes propostas pela
CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior, instituída pela Lei
10.861, de 14 de abril de 2004, constituiu sua Comissão Própria de Avaliação – CPA, a fim
de coordenar e sistematizar o processo de avaliação institucional. A CPA assumiu como
características fundamentais para a avaliação: a avaliação institucional como centro do
processo avaliativo, a integração e diversos instrumentos com base em uma concepção
global e o respeito à identidade e diversidade institucionais, tendo como finalidade promover
a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o
aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social,
especialmente do aprofundamento dos seus compromissos e responsabilidades sociais.
Neste sentido, a lógica que orienta o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior - SINAES propõe a lógica das interações horizontais e verticais das atividades-fim
e atividades-meio das Instituições de Ensino Superior - IES, com a interação e participação
de todos os atores envolvidos, através do enfoque nas avaliadas em sua especificidade e sua
globalidade, tendo como referências o Plano de Desenvolvimento Institucional.
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Em síntese, o processo de avaliação institucional é uma ação contínua, em
permanente construção e flexível. A avaliação institucional fornece uma visão global sob
uma dupla perspectiva: (i) o objeto de análise é o conjunto de dimensões, estruturas, relações,
atividades, funções e finalidades da IES, centrado nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão segundo o perfil e missão institucional; e (ii) os sujeitos da avaliação são os
conjuntos de professores, estudantes, técnico-administrativos e membros da comunidade
externa especialmente convidados ou designados.
Diante desta realidade, constata-se que o processo avaliativo é vital para a instituição,
servindo como ferramenta fundamental não somente para os tomadores de decisão, mas,
também, para os stakeholders, ou todos os grupos interessados e envolvidos, direta ou
indiretamente, no processo. Mais do que utilizar a avaliação para fins de regulação e controle
estabelecidos pelo governo, a instituição visa promover o redimensionamento das ações na
convergência das suas expectativas enquanto organização que prima pela qualidade, pela
ética, pela democratização e pela integração acadêmica.
A metodologia empregada no processo avaliativo tem uma abordagem
qualitativa/quantitativa, que se utiliza de instrumentos de pesquisa, relatórios e coleta de
dados que permitam a análise e reflexão, e que contemplem as 10 (dez) dimensões propostas
pela CONAES, entre elas a Dimensão 2 - A política para o ensino, a pesquisa, a pós-
graduação e extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os
procedimentos para estímulo ao desenvolvimento do ensino, à produção acadêmica e das
atividades de extensão.
A avaliação do Curso de Engenharia de Produção está inserida neste contexto, sendo
contemplada dentro do Projeto de Autoavaliação da IES, nos ciclos avaliativos estabelecidos
pelo MEC/INEP/CONAES, com a aplicação de instrumentos de pesquisa, em parceria da
CPA com o Centro de Pesquisa Institucional da IES, onde os alunos a cada semestre avaliam
o curso, a coordenação do curso, os docentes, as instalações, os serviços de apoio e se auto
avaliam. Além disso, os docentes avaliam o processo de ensino-aprendizagem, a
coordenação de curso, as instalações, entre outros, os egressos avaliam o curso e a
sistemática do Trabalho de Conclusão de Curso e o perfil dos alunos ingressantes é traçado,
a cada semestre, com base em instrumentos de pesquisa aplicados.
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Analisando essas informações e estabelecendo parâmetros com os relatórios de
atividades, registros acadêmicos, documentos e indicadores, a CPA tem condições de
elaborar relatórios parciais e o Relatório Final de Autoavaliação ao final de cada ciclo,
destacando os pontos fortes e fracos apontados no processo avaliativo que são colocados à
disposição dos coordenadores de cursos e aos gestores da IES com sugestões de melhorias,
através de reuniões e da socialização dos mesmos para a comunidade acadêmica. Com base
nesses relatórios, são tomadas medidas para sanar aspectos que apresentam deficiência.
Como exemplo, pode-se citar a criação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP,
atualização curricular, implementação de melhorias nos serviços de reprografia e
alimentação, as monitorias, disciplinas e/ou cursos de nivelamento, oferta de cursos de
extensão, entre outros.
10. Síntese das correlações entre os componentes curriculares do curso e as
competências profissionais, habilidades profissionais e atitudes desejadas.
Foi importante (re)pensar a forma de elaboração da estrutura curricular e, em
especial, dos programas das disciplinas que integram esta nova estrutura (Matriz). A partir
desta nova proposta o curso pode agora contribuir ainda mais para maior efetividade à
inserção do egresso no mercado através de um projeto pedagógico flexível e aberto a
mudanças.
Os resultados obtidos pela correlação entre os componentes curriculares e as
competências, habilidades e atitudes, demonstrados por meio de quadros sínteses, podem
facilitar o raciocínio quando da elaboração de novos programas de disciplinas e estudos para
serem estabelecidos diferenciais e melhorias contínuas.
O método desenvolvido por Jung e Dörr (2017) viabilizou estabelecer uma relação
dedutiva a partir das competências necessárias à execução de tarefas e solução de problemas
que o futuro profissional irá ser demandado no mercado, habilidades, atitudes e
conhecimentos. Desta forma, foram propostos na sequência quadros sínteses para demostrar
as correlações:
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QUADRO SÍNTESE – COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
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CÓDIGOS
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QUADRO SÍNTESE – HABILIDADES PROFISSIONAIS
Dis
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CÓDIGOS
PP
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1
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2
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QUADRO SÍNTESE - ATITUDES
Dis
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CÓDIGOS
PP
C/A
1
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C/A
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Faculdades Integradas de Taquara
COMPONENTES CURRÍCULARES
Ementas, Objetivos, Bibliografia Básica e Complementar
Competências Institucionais, Competências Profissionais,
Habilidades Profissionais, Atitudes, Metodologias para Aprendizagem,
Interdisciplinaridade e Métodos para Avaliação
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Disciplina 1: Computação Aplicada
Ementa (Conteúdos):
Componentes de hardware e recursos de software atualmente disponíveis para aplicações em engenharia e
desenvolvimento tecnológico. Elaboração e utilização de planilhas para cálculo e modelagem gráfica.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de identificar, reconhecer, diferenciar e utilizar recursos de hardware e software existentes
para aplicações na área de engenharia e tecnologia. Desenvolver a capacidade de elaboração e uso de planilhas para
cálculo e geração de modelos gráficos para apresentação de dados e informações.
Bibliografia Básica:
KUROSE, James F. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3 ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2006.
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. São Paulo: Lapponi, 2000.
Bibliografia Complementar:
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2 ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004.
LEMAY, Laura. Aprenda a criar páginas Web com HTML e XHTML em 21 dias. São Paulo: Prentice Education
do Brasil, 2002.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Projetos em sala de aula: Word 2000. 2 ed. São Paulo: Erica, 2001.
CHINELATO FILHO, João. O&M integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
FIALHO Jr., Mozart. Microsoft Windows 98. São Paulo: Terra, 1998. GIL, Antônio L. Qualidade total em
informática. São Paulo: Atlas, 1999.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C6
Habilidades
PPC/H4; PPC/H7; PPC/H9; PPC/H11; PPC/H12; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6; PPC/A7;
PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MPA1; PPC/MPA2; PPC/MPA4; PPC/MPA8; PPC/MPA9;
PPC/MPA23; PPC/MPA28
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV17; PPC/MAV18; PPC/MAV19
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Disciplina 2: Química
Ementa (Conteúdos):
Estrutura da matéria: Unidades estruturais da matéria; Modelos atômicos; Interações entre partículas; Organização
da tabela periódica; Propriedades periódicas e aperiódicas; Fenômenos físicos e químicos; Ligações químicas: Tipos
de ligações e ocorrência; Interações intermoleculares; Geometria molecular; Reações químicas: Classificações das
reações químicas; Acerto de coeficientes estequiométricos; Estequiometria: Importância industrial da
estequiometria; Grandezas químicas; Cálculos estequiométricos;
Funções inorgânicas: Identificação de ácidos, bases, sais e óxidos; Nomenclatura de compostos inorgânicos;
Reações e aplicações dos compostos inorgânicos; Soluções: Conceito e classificações; Cálculos de concentrações;
Misturas de soluções.
Objetivos:
Desenvolver o sentido de observação e entendimento de fenômenos químicos, realizando a ligação de conceitos pré-
existentes para posterior aplicação em situações reais no ambiente industrial. Desenvolver a capacidade de
identificar e reconhecer aplicações da química em processos industriais e de engenharia de produção através de
experimentos.
Bibliografia Básica:
MAIRA, D. J. Química Geral - Fundamentos. 1ª Ed. São Paulo: Prentice hall Brasil, 2007.
SILVA, R. R. da. Cálculos Básicos de Química Santa Catarina: Edufscar, 2006.
KOTZ, J.C., TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas - Vol. 1 São Paulo: Thomson, 2005.
Bibliografia Complementar:
KOTZ, J.C., TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas - Vol. 2 São Paulo: Thomson, 2005
HILSDORF, J.W. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson, 2004.
GENTIL,V.Corrosão.4ª Rio de Janeiro:LTC, 2003.
SHRIVES, D.F. Química Inorgânica. 3ª Porto Alegre: Bookman, 2003.
OCTAVE, Levenspiel. Engenharia das Reações Químicas. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C14
Habilidades
PPC/H3; PPC/H5; PPC/H8; PPC/H13; PPC/H15; PPC/H17;
PPC/H23
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6; PPC/A7;
PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MPA1; PPC/MPA2; PPC/MPA4; PPC/MPA5; PPC/MPA6;
PPC/MPA7; PPC/MPA8; PPC/MPA9; PPC/MPA11; PPC/MPA17;
PPC/MPA23; PPC/MPA25; PPC/MPA28
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV7; PPC/MAV8; PPC/MAV9;
PPC/MAV10; PPC/MAV17; PPC/MAV18; PPC/MAV19;
PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 3: Português
Ementa (Conteúdos):
Análise e produção de gêneros diversos: resumo, resenha, artigos científicos e de opinião, notícia, notícia de
divulgação científica, crônicas literárias e jornalísticas, entre outros. Atividades de adequação da escrita à norma
culta. Expressão oral e escrita. Leitura extraclasse de obras literárias.
Objetivos:
Desenvolver habilidades de compreensão escrita e oral de gêneros diversos, a fim de instrumentalizar-se para as
disciplinas específicas do curso.
Bibliografia Básica:
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2009.
HARTMANN, Shirley Horácio de Góis; SANTAROSA, Sebastião D. Práticas de escrita para o letramento no ensino
superior. Curitiba: Intersaberes, 2012 (Série Língua Portuguesa em Foco) 2013. (Biblioteca Virtual).
MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo, 2013. (Biblioteca Virtual).
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos. São Paulo: Manole, 2013. (Biblioteca
Virtual).
GUIMARÃES, Telma (org.) Língua Portuguesa I. São Paulo: Person Education do Brasil, 2014. (Biblioteca
Virtual).
MACHADO, Anna Rachel (Coord.); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo:
Parábola Editorial, 2005.
______. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C15
Habilidades
PPC/H24
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6; PPC/A7;
PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP5; PPC/MAP8; PPC/MAP23; PPC/MAP26
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV07; PPC/MAV9; PPC/MAV11; PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 4: Metodologia Cientifica e Tecnológica
Ementa (Conteúdos):
Conceitos de Ciência e Tecnologia. Método Científico. Elaboração e formatação de projetos de pesquisa científica
e de P&D – Pesquisa e Desenvolvimento. Elaboração e formatação de artigos científicos originais e de revisão.
Objetivos:
Desenvolver o pensamento científico. Desenvolver a compreensão do método científico como ferramenta para
investigação, análise e síntese científica. Capacitar a elaborar e formatar projetos de pesquisa científica, projetos de
Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e artigos científicos.
Bibliografia Básica:
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
KÖCHE, José Carlos. Pesquisa científica: critérios epistemológicos. Petrópolis: Vozes, 2005.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e
processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar:
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 10.ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.
GONZÁLEZ REY, Fernando. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C15
Habilidades
PPC/H1; PPC/H5; PPC/H6; PPC/H8; PPC/H10; PPC/H13;
PPC/H14; PPC/H19, PPC/H21
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6; PPC/A7;
PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP5; PPC/MAP8; PPC/MAP23; PPC/MAP26
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV07; PPC/MAV9; PPC/MAV11; PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 5: Probabilidade e Estatística
Ementa (Conteúdos):
Tipos de dados; Coleta, apuração e exposição de dados; Distribuição de frequências e gráficos estatísticos; Medidas
de posição: média, moda, mediana e separatrizes; Medidas de Dispersão absolutas e relativas: desvio médio,
variância, desvio-padrão e coeficientes; Medida de Distorção: assimetria e curtose; Correlação e regressão;
Probabilidades clássica e frequencial; Probabilidade condicional; Independência de eventos; Teoremas da
probabilidade total e de Bayes; Distribuições de dados: Binomial, Poisson e Normal; Amostragem: intervalos de
confiança e dimensionamento de amostras.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de identificação, interpretação e resolução de situações concretas nos campos da
estatística descritiva e cálculo de probabilidades.
Bibliografia Básica:
BÓRNIA Antônio Cezar et al. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
DOWNING, Douglas e CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2003.
BUSSAB, Wilton de O. e MORETTIN, Pedro A. 5 ed. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar:
HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
LARSON, Ron e FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Thomson, 2004.
MONTGOMERY, Douglas C. et al. Estatística aplicada à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C8
Habilidades
PPC/H2; PPC/H3; PPC/H4; PPC/H6; PPC/H8; PPC/H15;
PPC/H16; PPC/H18; PPC/H20
Atitudes
PPC/A1; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6; PPC/A7; PPC/A8; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP6; PPC/MAP7
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 6: Humanidade, Ciências Sociais e Cidadania
Ementa (Conteúdos):
Estudo da sociologia; conceitos básicos da estrutura social; análise histórica dos sistemas sociais; Direitos Humanos:
identidades e culturas; responsabilidade social.
Objetivos:
Discutir o contexto histórico da Sociologia como Ciência; observar as linhas culturais e suas especificidades dentro
do mundo globalizado; analisar a pós modernidade e suas implicações no cotidiano das sociedades; estudar os
aspectos socioambientais e sua relação entre: produção, consumo e sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 4 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 13 ed. São Paulo: USP, 2010.
Bibliografia Complementar:
BRUM, A.J. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. Petrópolis: Vozes. 2005.
MARQUES, M. B.Saúde Pública, Ética e Mercado no Entreato de Dois Séculos.
São Paulo: Brasiliense, 2005
CARDOSO, Fernando Henrique. Pensadores que inventaram o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
FAORO, Raymundo. Os donos do Poder. rev. São Paulo: Globo, 2001.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1979.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala. 42 ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C12
Habilidades
PPC/H14; PPC/H18
Atitudes
PPC/A1; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6; PPC/A7; PPC/A8; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP4; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP23
Interdisciplinaridade
01 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV32; PPC/MAV34; PPC/MAV35
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 7: Economia e Administração Aplicada a Engenharia
Ementa (Conteúdos):
Problemas econômicos e administrativos no contexto da engenharia; Teoria do Consumidor; Teoria da Firma;
Estruturas de Custo; Estruturas de Mercado; Governo e relações econômicas de mercado; Conceito e funções da
Administração (planejamento, recursos humanos, finanças, suprimentos, contabilidade); Princípios da organização
industrial aplicados a engenharia e sistemas tecnológicos; Estruturas organizacionais empresariais.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de entendimento sobre a dinâmica da economia, administração, dos mercados e da
organização das unidades produtivas relacionados com a engenharia.
Bibliografia Básica:
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São
Paulo: Atlas, 2012.
GONÇALVES, Antonio Carlos Pôrto; et al. Economia aplicada. 9.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
CANO, Wilson. Introdução à economia: uma abordagem crítica. 2.ed. São Paulo: UNESP, 2007.
Bibliografia Complementar:
LACOMBE, Francisco José Masset. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2008.
OLIVEIRA Jayr F. de. Economia para administradores. São Paulo: Saraiva, 2006.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de. Economia: Micro e Macro. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SCHERMERHORN JR., John R. Administração: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
PEDROSO, Ediberto Tadeu. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C3; PPC/C13
Habilidades
PPC/H4; PPC/H6; PPC/H8; PPC/H13; PPC/H18
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A6; PPC/A8; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP8;
PPC/MAP14; PPC/MAP15
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1, PPC/MAV7; PPC/MAV28; PPC/MAV34
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 8: Desenho Técnico
Ementa (Conteúdos):
Técnicas fundamentais do traçado a mão livre; Técnicas fundamentais do desenho com instrumentos; Noções
básicas de geometria descritiva; Projeções ortogonais; Perspectivas isométrica e cavaleira; Desenho em corte;
Normas ABNT para desenho; O processo de criatividade aplicado ao desenho; Desenho aplicado a projetos de
produtos.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de aplicação de técnicas de desenho e normalização da linguagem gráfica do desenho
técnico. Realizar desenhos nas vistas ortográficas e perspectivas. Utilizar o efeito de sombra como auxílio ao
desenho em perspectiva. Desenvolver a criatividade através da elaboração de desenho de produtos.
Bibliografia Básica:
PEIXOTO, Virgilio Vieira; SOUZA, Antonio Carlos de; SPECK, Henderson Jose; ROHLEDER, Edison;
SCHEIDT, Jose Arno; SILVA, Julio César da. Desenho técnico mecânico. Santa Catarina: UFSC, 2007.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7 ed. São Paulo: Globo, 2002.
OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.
Bibliografia Complementar:
BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: UFSC,
2001.
STEINER, Ana Almeida; GOMES, Luis Vidal Negreiro. Debuxo. Santa Maria: UFSM, 1997. GOMES, Luis Vidal
Negreiro. Desenhismo. Santa Maria: UFSM, 1996.
SCHULMANN, D. O desenho industrial. Campinas: Papirus, 1994.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C15
Habilidades
PPC/H3, PPC/H4; PPC/H7; PPC/H12; PPC/H15; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A7; PPC/A8; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP8; PPC/MAP23;
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 9: Físico-química
Ementa (Conteúdos):
Gases Ideais e Reais: Propriedades dos Gases; Pressão e Volume - Lei de Boyle; Volume e Temperatura; Lei de
Charles-Gay-Lussac; Volume e Quantidade do Gás; Lei de Avogadro; Leis das Pressões Parciais de Dalton; Lei de
Grahan; Gases Reais. Termodinâmica Química: 1o princípio da termodinâmica; Variação de Entalpia; Lei de Hess;
2o princípio da termodinâmica; Entropia; Espontaneidade das reações; Energia livre. Eletroquímica: Reações de
oxi-redução; Pilhas; Eletrólise. Equilíbrio Químico: Constante de equilíbrio; Grau de equilíbrio; Princípio de Le
Chatelier; Equilíbrio iônico; Equilíbrio Heterogêneo; cálculo de pH e pOH. Química de Colóides: Definições,
características e formação; Sistemas coloidais.
Objetivos:
Desenvolver através de experimentos de Físico-química a capacidade de entender fenômenos para propor soluções
de problemas de Engenharia. Proporcionar o desenvolvimento do sentido de observação e uso de reações químicas.
Desenvolver a percepção da importância dos fenômenos químicos aplicados a processos industriais.
Bibliografia Básica:
BALL, D.W. Físico-química. 1 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005 v.1
ATKINS, P.W. Físico-química. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004, v.2.
ATKINS, P.W. Físico-química. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003, v.1.
Bibliografia Complementar:
SILVA, R. R. Cálculos básicos da química. Santa Catarina: Edufscar, 2006.
KOTZ, J.C. Química geral e reações químicas. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005, v.2.
ATGENTIL,V. Corrosão. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
KINS, P.W. Físico-química. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C14
Habilidades
PPC/H3; PPC/H5; PPC/H8; PPC/H13; PPC/H15; PPC/H17;
PPC/H23
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MPA1; PPC/MPA2; PPC/MPA4; PPC/MPA5; PPC/MPA6;
PPC/MPA7; PPC/MPA8; PPC/MPA9; PPC/MPA11; PPC/MPA17;
PPC/MPA23; PPC/MPA25; PPC/MPA28
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV7; PPC/MAV8; PPC/MAV9;
PPC/MAV10; PPC/MAV17; PPC/MAV18; PPC/MAV19;
PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 10: Estatística Inferencial
Ementa (Conteúdos):
Testes de hipóteses: média, proporção e variância; Testes paramétricos: testes t, F e análise de variância; Testes não
paramétricos: Kolmogorov-Smirnov; Lilliefors, qui-quadrado, sinais, Wilcoxon, Mann-Whitney; Diagrama de
Dispersão; Coeficiente de Correlação; Análise de Regressão; Análise de séries temporais.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de identificação, interpretação e resolução de situações concretas nos campos da
estatística inferencial.
Bibliografia Básica:
BÓRNIA Antônio Cezar et al. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
DOWNING, Douglas e CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2003.
BUSSAB, Wilton de O. e MORETTIN, Pedro A. 5 ed. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar:
HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
LARSON, Ron e FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Thomson, 2004.
MONTGOMERY, Douglas C. et al. Estatística aplicada à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C8
Habilidades
PPC/H2; PPC/H3; PPC/H4; PPC/H6; PPC/H8; PPC/H15;
PPC/H16; PPC/H18; PPC/H20
Atitudes
PPC/A1; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6; PPC/A7; PPC/A8; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP6; PPC/MAP7;
PPC/MAP9; PPC/MAP23
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 11: Geometria Analítica
Ementa (Conteúdos):
Estudo da Geometria Analítica e interfaces com conceitos de Álgebra Linear.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de interpretação, compreensão e construção de conceitos, fundamentos e aplicações de
Geometria Analítica para a resolução de problemas geométricos apresentados em situações algébricas e vice-versa.
Bibliografia Básica:
FERNANDES, Daniela B (org). Álgebra Linear. São Paulo: Pearson, 2014.
FERNANDES, Luana Fonseca Duarte. Geometria Analítica. Curitiba: InterSaberes, 2016. (Disponível na Biblioteca
Virtual).
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2014.
Bibliografia Complementar:
ADAMS, Malcolm R. Álgebra Linear: uma abordagem geométrica. 2. ed. São Paulo: LTC, 2013.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
JUNIOR, A. M. S. B. Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Disponível na Biblioteca
Virtual).
LORETO, Ana Celia da Costa; JÚNIOR, Armando Pereira Loreto. Vetores e Geometria Analítica: teoria e
exercícios. São Paulo: LCTE Editora, 2014.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. São Paulo: LTC, 2011.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C8
Habilidades
PPC/H1; PPC/H5; PPC/H8; PPC/H9; PPC/H15; PPC/H16;
PPC/H20
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP9;
PPC/MAP15; PPC/MAP23
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV7; PPC/MAV9;
PPC/MAV28; PPC/MAV29;
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 12: Matemática para Engenharia I
Ementa (Conteúdos):
Números Reais; Funções; Limites: interpretação geométrica. Limites laterais. Limites infinitos. Limites em função
contínua; Derivadas: interpretação geométrica. Derivada de uma função. Regra da cadeia; Derivada de potências
para expoentes racionais. Diferenciação implícita. Derivação de funções transcendentes. Valores máximos e
mínimos. Pontos de inflexão. Extremos relativos. Teste da derivada primeira; Aplicação das derivadas.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de aplicação de conceitos e técnicas do cálculo na resolução de problemas de engenharia.
Desenvolver o raciocínio lógico e o senso crítico e analítico.
Bibliografia Básica:
ROGAWSKI, Jon. Cálculo. Tradução de Claus Ivo Doering. Porto Alegre: Bookman, 2009. v.1.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Tradução de Antonio Paques, Otilia Terezinha W. Paques,
Sebastião Antonio José Filho. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed.
São Paulo: Makron Books, 2006.
LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2005.
ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. Tradução de Cyro de Carvalho Patarra e Márcia Tamanaha. 6. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
BARBANTI, Luciano e MALACRIDA JR, SÉRGIO a. Matemática superior. São Paulo: Pioneira, 1999.
LEHMANN, Charles. Geometria analítica. Porto Alegre: Globo, 1998.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C8
Habilidades
PPC/H1; PPC/H5; PPC/H8; PPC/H9; PPC/H15; PPC/H16;
PPC/H20
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP2; PPC/MAP4; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP22;
PPC/MAP23
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV3
Disciplina 13: Desenho Auxiliado por Computador
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Ementa (Conteúdos):
Normas ABNT para desenho. Tendências dos sistemas CAD. Sistemas de coordenadas. Recursos de edição.
Desenho de Layout. Detalhamento e cotamento. Modelamento auxiliado por bibliotecas. Impressão. Modelamento
de objetos em 3D. Geração de vistas e desenhos a partir de sólidos. Atividades práticas de desenho e representação
de peças.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de aplicação de uma ferramenta de CAD para desenhos em duas dimensões, com
comandos básicos (desenhos nas vistas ortográficas e em perspectiva isométrica) e uso de bibliotecas. Aplicação de
layout de impressão com formatos de papel padrão ABNT, e uso de escalas. Layout de impressão com mais de uma
região aplicando detalhamentos. Uso de uma ferramenta de CAD para o desenvolvimento de desenhos em três
dimensões, executando geometrias simples.
Bibliografia Básica:
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. Autocad 2007: utilizando totalmente. 2. ed. São Paulo: Érica,
2008.
BOCCHESE, Cassio. SolidWorks 2007: projeto e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2008.
CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2008: versões series e professional: teoria e prática. São Paulo: Érica,
2008
Bibliografia Complementar:
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para engenharias. Curitiba: Juruá,
2008.
OMURA, George. Introdução ao auto cad 2008. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
BAXTER, Mike. Projeto de produto. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
ROMEIRO FILHO, Eduardo. CAD na indústria: implantação e gerenciamento. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.
SCHULMANN, D. O desenho industrial. Campinas: Papirus, 1994.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C15
Habilidades
PPC/H3, PPC/H4; PPC/H7; PPC/H12; PPC/H15; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A7; PPC/A8; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP8; PPC/MAP23;
PPC/MAP28
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV32
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Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 14: Química dos Materiais
Ementa (Conteúdos):
Estrutura e propriedades básicas de metais e ligas metálicas, cerâmicas, compósitos, polímeros, nanomateriais,
materiais macios (cristais líquidos e materiais coloidais), biomateriais. Estrutura e ligação química em materiais.
Estado cristalino. Diagramas de fase. Métodos de caracterização de materiais. Processamento e aplicações.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de identificar as diferentes classes de materiais; descrever estruturas internas,
propriedades e funções; descrever técnicas de preparação, processamento e caracterização de materiais; aplicar
conhecimentos adquiridos para descrever de forma competente materiais de uso quotidiano, industrial e tecnológico.
Bibliografia Básica:
ASHBY, Michael F.; JONES, David R. H. Engenharia de Materiais. vol.1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
ASHBY, Michael F.; JONES, David R. H. Engenharia de Materiais. vol.2. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 2007.
Bibliografia Complementar:
CALLISTER Jr., Willian D. Materials Science and Engineering: an Introduction. 7.ed. New York: John Wiley,
2007.
CHUNG, YIP-WAH. Introduction to Materials Science and Engineering. New York: CRC, 2007.
CALLISTER Jr., Willian D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: uma abordagem integrada. 2.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
PARETO, Luis. Formulário Técnico: resistência e ciência dos materiais. São Paulo: Hemus, 2003.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C14
Habilidades
PPC/H3; PPC/H5; PPC/H8; PPC/H13; PPC/H15; PPC/H17;
PPC/H23
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MPA1; PPC/MPA2; PPC/MPA4; PPC/MPA5; PPC/MPA6;
PPC/MPA7; PPC/MPA8; PPC/MPA9; PPC/MPA11; PPC/MPA17;
PPC/MPA23; PPC/MPA25; PPC/MPA28
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV7; PPC/MAV8; PPC/MAV9;
PPC/MAV10; PPC/MAV17; PPC/MAV18; PPC/MAV19;
PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 15: Métodos Numéricos
Ementa (Conteúdos):
Estudo da matemática numérica e de algoritmos para soluções numéricas. Uso de métodos numéricos para: a solução
de sistemas lineares; localização, refinamento e cálculo de equações não lineares; interpolações e o cálculo de
integrais.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de interpretação, compreensão e aplicação de conceitos envolvidos no estudo da
matemática numérica; algoritmos numéricos e resolver problemas que são formulados e modelados
matematicamente. Saber identificar e minimizar erros que ocorrem na fase de modelagem e resolução de um
problema, analisando a qualidade do resultado obtido. Utilizar computadores, calculadoras e demais recursos
computacionais para a efetiva solução por meio de métodos numéricos percebendo a economia de tempo e memória.
Bibliografia Básica:
RUGGIERO, M. A G. LOPES, V. L. da R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo.
Makron Books, 1996.
CLAUDIO, Dalcidio Moraes. Calculo numérico computacional: teoria e pratica, 3.ed. São Paulo. Atlas, 2000.
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T; SILVA, L. H. M. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2014. (Disponível na Biblioteca Virtual)
Bibliografia Complementar:
BARATOJO, J. T. Matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares. Porto Alegre. ed. do Professor Gaúcho.
SPIEGEL, M. Manual de Fórmulas e Métodos e Tabelas de Matemática. Ed. McGraw-Hill ,1992.
BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico. Editora Harbra. 1987.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C8
Habilidades
PPC/H1; PPC/H5; PPC/H8; PPC/H9; PPC/H15; PPC/H16;
PPC/H20
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP9; PPC/MAP15;
PPC/MAP23; PPC/MAP28
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV3; PPC/MAV4; PPC/MAV5;
PPC/MAV6; PPC/MAV7; PPC/MAV8; PPC/MAV9
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 16: Metrologia e Instrumentação
Ementa (Conteúdos):
Introdução à metrologia. Metrologia: Histórico; Conceitos básicos; Rede brasileira de metrologia. Metrologia legal.
Unidades e Sistemas de Unidades. Uso Sistema Internacional de Unidades - SI. Vocabulário Internacional de
Metrologia. Demonstração e apresentação prática de instrumentos de medição. Ensaios práticos demonstrativos de
laboratório. Instrumentos de medições básicos aplicados a mecânica, eletrônica, eletricidade, segurança do trabalho
e instrumentação de processos. Requisitos das normas ISO da série 9000. Uso das Normas MIL STD.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de entender o procedimento de realização de testes e inspeções e entender o
funcionamento do serviço nacional de calibração, selecionando fornecedores. Desenvolver a habilidade de aplicar
as normas pertinentes, de atuar com exatidão, precisão e incerteza em medições. Desenvolver a capacidade executar
medições, aferições, calibração e controles com equipamentos utilizados na indústria, nas áreas de eletricidade
básica, eletrônica básica, mecânica básica, ambiental, segurança do trabalho e de monitoramento e controle de
processos.
Bibliografia Básica:
BIASLEY, Donald E.; FIGLIOLA Richard. Teoria e projeto para medições mecânicas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. São Paulo: Érica 2006.
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Bibliografia Complementar:
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas – V.2. Rio
de Janeiro: LTC, 2007.
FIALHO, Arivelto Bustamente. Instrumentação industrial. São Paulo: Érica, 2007.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas – V.1. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
MARANHÃO, Mauriti. ISO Série 9000 – versão 2000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
BARROS, Claudius D’Artagnan Cunha. ABC da ISO 9000 respostas às dúvidas mais freqüentes. Rio de Janeiro:
Qualitymark,.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C2; PPC/C10; PPC/C11
Habilidades
PPC/H2; PPC/H4; PPC/H5; PPC/H6; PPC/H7; PPC/H15, PPC/H19
Atitudes
PPC/A1; PPC/A4; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP4; PPC/MAP5; PPC/MAP6;
PPC/MAP7; PPC/MAP9; PPC/MA29
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV13; PPC/MAV19; PPC/MAV22; PPC/MAV30
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 17: Física - Mecânica
Ementa (Conteúdos):
Medidas físicas. Movimento retilíneo: posição, deslocamento, velocidade e aceleração. Vetores. Movimentos em
duas e três dimensões. Leis de Newton: força, massa e referenciais inerciais. Aplicações das leis de Newton: forças
de atrito, de arraste e centrípeta. Trabalho, potência, energia cinética, energia potencial e conservação da energia.
Sistemas de partículas: centro de massa, momento linear e sua conservação. Colisões. Rotações: grandezas
angulares, torque, momento angular e sua conservação.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de construção, interpretação e resolução de problemas de mecânica, através de
fundamentação teórica e experimental. Desenvolver a habilidade de relacionar os conteúdos estudados com os
fenômenos físicos do dia a dia. Proporcionar ao futuro profissional, subsídios teóricos e práticos para a aplicação
racional de conceitos e princípios da Física.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 7. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006. v. 1.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2005. v. 1.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Makron Books, 1997. v. 1.
Bibliografia Complementar:
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. São Paulo: Thomson
Learning, 2004. v. 1.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 1.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2001. v. 1.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C14
Habilidades
PPC/H1; PPC/H2; PPC/H3; PPC/H5; PPC/H10; PPC/H13;
PPC/H15; PPC/H16
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10;
PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP6;
PPC/MAP7; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP23; PPC MAP24;
PPC/MAP26; PPC/MAP27; PPC/MAP29; PPC/MAP30
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV13; PPC/MAV19;
PPC/MAV22PPC/MAV33, PPC/MAV35
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 18: Matemática para Engenharia II
Ementa (Conteúdos):
Integração. Integrais indefinidas; Área e teorema fundamental do cálculo; Área de uma região delimitada por dois
gráficos. Integral definida como limite de uma soma. Técnicas de integração: substituição, por partes e valor atual.
Integração numérica e integrais impróprias.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de aplicação de conceitos e técnicas do cálculo na resolução de problemas de engenharia.
Desenvolver o raciocínio lógico e o senso crítico e analítico.
Bibliografia Básica:
ROGAWSKI, Jon. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2009. v.1.
ROGAWSKI, Jon. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2009. v.2.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 2.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6.ed.
São Paulo: Person Prentice Hall, 2006.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Boockman, 2000.
BARBANTI, Luciano; MALACRIDA JR., Sérgio Augusto. Matemática superior: um primeiro curso de cálculo.
São Paulo: Pioneira, 1999.
LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. 9.ed. São Paulo: Globo, 1998.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C8
Habilidades
PPC/H1; PPC/H5; PPC/H8; PPC/H9; PPC/H15; PPC/H16;
PPC/H20
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP2; PPC/MAP4; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP22;
PPC/MAP23;
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV3
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 19: P.O. I – Programação Linear
Ementa (Conteúdos):
Programação linear: Definição, formulação e modelos. Teoremas básicos, método simplex, dualidade, análise de
sensibilidade. Análise e interpretação de resultados de modelos. Modelos mais frequentes em aplicações de
programação matemática. Formulações de programação linear inteira. Aplicação de modelos utilizando
computadores.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de identificar e aplicar ferramentas matemáticas usadas na solução de problemas e no
auxílio da tomada de decisões de engenharia e de gestão. Desenvolver a capacidade de interpretar problemas
gerenciais e seus equacionamentos matemáticos. Capacitar o aluno para o uso de softwares para solução de
problemas que envolvem Programação Linear.
Bibliografia Básica:
PINTO, Kleber Carlos Ribeiro. Aprendendo a decidir com a pesquisa operacional: modelos e métodos de apoio à
decisão. Minas Gerais: Edufu, 2008.
ARENALES, Marcos; ARMENTANO, Vinicius Amaral; MORABITO, Reinaldo. Pesquisa operacional:
modelagem e algoritmos. São Paulo: Campus, 2007.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem Excel. São Paulo: Campus,
2006.
Bibliografia Complementar:
CORRAR, Luiz J. THEOPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e
administração: contabilometria . São Paulo: Atlas, 2008.
COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional - 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção,
marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Campus, 2002.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C8; PPC/C11
Habilidades
PPC/H9; PPC/H11; PPC/H14, PPC/H17; PPC/H18, PPC/H19;
PPC/H21; PPC/22
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP5;
PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP10; PPC/MAP11;
PPC/MAP14; PPC/MAP15; PPC/MAP23; PPC/MAP28
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV7; PPC/MAV18
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 20: Ergonomia
Ementa (Conteúdos):
Antropometria. Biomecânica ocupacional. Postos de trabalho. Dispositivos de informação. Ambiente: ruído,
vibração e temperatura. Ambiente: iluminação e cores. Fatores humanos no trabalho. Organização do trabalho.
Ergonomia do produto e do processo. Patologias ergonômicas.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de compreensão dos conceitos de ergonomia através da contextualização das relações
homem-trabalho nos sistemas produtivos, do ponto de vista da organização do trabalho e dos fatores físico-
ambientais. Desenvolver a capacidade de aplicar os conceitos e normas. Capacitar o aluno à análise de situações de
trabalho visando a proposição de melhorias ergonômicas.
Bibliografia Básica:
GUIMARÃES, Lia Buarque de Macedo. Ergonomia de Produto: evolução dos objetos, funções do produto, design
ergonômico, design sustentável. Porto Alegre: FEENG, 2006. v. 2.
GUIMARÃES, Lia Buarque de Macedo. Ergonomia Cognitiva: processamento da informação, IHC, engenharia de
sistemas cognitivos, erro humano. Porto Alegre: FEENG, 2006.
GUIMARÃES, Lia Buarque de Macedo. Ergonomia de Processo: macroergonomia, organização do trabalho. Porto
Alegre: FEENG, 2006. v. 2
GUIMARÃES, Lia Buarque de Macedo. Ergonomia de Processo: histórico, ambiente, segurança. Porto Alegre:
FEENG, 2004. v. 1.
GUIMARÃES, Lia Buarque de Macedo. Ergonomia de Produto: antropometria, fisiologia, biomecânica. Porto
Alegre: FEENG, 2004. v. 1.
GUIMARÃES, Lia Buarque de Macedo. Ergonomia: tópicos especiais: qualidade de vida no trabalho, psicologia e
trabalho. Porto Alegre: FEENG, 2004.
Bibliografia Complementar:
GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman, 1998.
CASTILLO, Juan J., VILLENA, Jesús. Ergonomia - Conceitos e Métodos. Lisboa: Dinalivro, 1998.
IlDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgar Blücher, 1990. (2000 - 2 exemplares;
COUTO, Hudson A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho: Manual Técnico da Máquina Humana. Belo Horizonte: Ergo
Editora, 1995. 2 vols.
LAVILLE, Antoine. Ergonomia. São Paulo: EPU, 1985.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C10; PPC/C11; PPC/C15
Habilidades
PPC/H1; PPC/H4; PPC/H5; PPC/H7; PPC/H17; PPC/H18
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP8;
PPC/MAP9; PPC/MAP15
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV28; PPC/MAV29
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 21: Engenharia Econômica
Ementa (Conteúdos):
Custos industriais: Custos Diretos, Indiretos e Despesas; Custo da Matéria Prima; Custo da Mão de Obra;
Depreciação; Critérios de Rateio; Análise da Relação entre Custos, Volume de Produção e Lucro; Demonstrativo
de Resultados; Orçamento de projetos de engenharia e organizacionais; Análise econômica de projetos de
engenharia e tecnologia. Gestão econômica de projetos.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de análise dos custos de produção no curto e longo prazo vinculando-os a análise da
estrutura produtiva das organizações. Tornar o aluno capaz de efetuar a elaboração de orçamentos de projetos de
engenharia e realizar a gestão econômica de projetos e custos industriais.
Bibliografia Básica:
IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
FRIES, Lauri Natalício. Contabilidade para estudantes. 2 ed. Taquara: FACCAT, 2005.
IUDICIBUS, Sergio de. Introdução à teoria da contabilidade para o nível de graduação. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2002.
Bibliografia Complementar:
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preço. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2006.
MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BORNIA, Antonio Cezar. Analise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman,
2002.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: um enfoque administrativo. 14 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2001.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001.
SILVA JUNIOR, José Barbosa da. Custos: ferramentas de gestão. São Paulo: Atlas, 2000.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C5; PPC/C7
Habilidades
PPC/H5; PPC/H6; PPC/H15; PPC/H16; PPC/H22
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A5; PPC/A6; PPC/A7; PPC/A8
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP8; PPC/MAP15
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV28; PPC/MAV31
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 22: Engenharia Ambiental I
Ementa (Conteúdos):
Processos de produção e os impactos ambientais gerados. Formulação de projetos aplicados que venham a contribuir
para o desenvolvimento e produção de tecnologia, produtos e processos, minimizando o impacto ambiental.
Ferramentas e técnicas de educação, preservação e avaliação de impactos ambientais.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de perceber, interpretar e analisar impactos ambientais, tornando o aluno capaz de
selecionar e aplicar ferramentas e técnicas de preservação, avaliação ambiental e elaborar projetos aplicados a
minimização de impactos ambientais.
Bibliografia Básica:
GOTELLI, Nicholas J. Ecologia. Paraná: Planta, 2008
GIANETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecília M. V. B. Ecologia industrial: conceito, ferramentas e aplicações. São
Paulo: Edgard Blucher, 2006.
DAJOZ, R.. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar:
RICKLEFS, ROBERT E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2003
CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental, São Paulo: Makron Books, 2002.
REIS, Luis Filipe Sanches de Sousa Dias. Gestão ambiental em pequenas e medias empresas, Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002.
DE BACKER, P. Gestão Ambiental: a administração do verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1995..
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C4; PPC/C9; PPC/10; PPC/14
Habilidades
PPC/H5; PPC/H8; PPC/H13; PPC/H17; PPC/H18; PPC/H20
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP5;
PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP14; PPC/MAP19
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV7; PPC/MAV9;
PPC/MAV11; PPC/MAV12; PPC/MAV14; PPC/MAV15;
PPC/MAV23; PPC/MAV24; PPC/MAV25; PPC/MAV26;
PPC/MAV27; PPC/MAV28; PPC/MAV29; PPC/MAV30;
PPC/MAV31; PPC/MAV32;
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 23: Física – Fluidos e Calor
Ementa (Conteúdos):
Estática dos fluidos: densidade, pressão, princípio de Pascal e princípio de Arquimedes. Dinâmica dos Fluidos:
equação da continuidade e equação de Bernoulli. Temperatura: equilíbrio térmico, escalas termométricas e expansão
térmica. Calor: capacidade calorífica, calor específico, calor latente e transferência de calor. Teoria cinética dos
gases. Leis da termodinâmica.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de construção, interpretação e resolução de problemas de mecânica dos fluidos e
termodinâmica, através de fundamentação teórica e experimental. Desenvolver a habilidade de relacionar os
conteúdos estudados com os fenômenos físicos do dia a dia. Proporcionar ao futuro profissional, subsídios teóricos
e práticos para a aplicação racional de conceitos e princípios da Física.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e
termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 2.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley,
2003. v. 2.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Makron Books, 1997. v. 1.
Bibliografia Complementar:
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica. São
Paulo: Thomson Learning, 2004. v. 2.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 2.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2001. v. 1.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000. v. 2.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 1.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C14
Habilidades
PPC/H1; PPC/H2; PPC/H3; PPC/H5; PPC/H10; PPC/H13;
PPC/H15; PPC/H16
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10;
PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP6;
PPC/MAP7; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP23; PPC/MAP24;
PPC/MAP26; PPC/MAP27; PCC/MAP29; PPC/MAP30
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV13; PPC/MAV19; PPC/MAV22,
PPC/MAV33, PPC/MAV35
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 24: Matemática para Engenharia III
Ementa (Conteúdos):
Funções de várias variáveis: sistema tridimensional de coordenadas, superfícies no espaço. Derivadas parciais e
diferenciais; Regra da Cadeia, derivação implícita, derivadas parciais sucessivas; Máximos e mínimos de funções
de várias variáveis. Teorema de Weierstrass. Aplicações; Integrais duplas e triplas, propriedades, cálculos e
mudanças de variáveis, aplicações. Volumes de sólidos de revolução.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de aplicação de conceitos e técnicas do cálculo na resolução de problemas de engenharia.
Desenvolver o raciocínio lógico e o senso crítico e analítico.
Bibliografia Básica:
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem: tradução Cyro de Carvalho Patarra, São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. Tradução de Cyro de Carvalho Patarra e Márcia Tamanaha. 6ed.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro:
LTD, 1999.
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5 ed.
São Paulo: Makron Books, 2006.
LARSON, Ron. Cálculo com aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BARBANTI, Luciano; MALACRIDA JR, SÉRGIO. Matemática superior. São Paulo: Pioneira, 1999.
LEHMANN, Charles. Geometria analítica. São Paulo: Globo, 1998.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Tradução de Antonio Paques, Otilia Terezinha W. Paques,
Sebastião Antonio José Filho. 2 ed. São Paulo: Editora Harper & Row do Brasil Ltda, 1994.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Faria. 2 ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C8
Habilidades
PPC/H1; PPC/H5; PPC/H8; PPC/H9; PPC/H15; PPC/H16;
PPC/H20
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP2; PPC/MAP4; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP22;
PPC/MAP23
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV3
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 25: P.O. II – Programação não Linear
Ementa (Conteúdos):
Programação não-linear; Otimização sem restrições; Otimização com restrições. Programação dinâmica; Princípio
da otimalidade; Programação dinâmica determinística; Programação dinâmica probabilística. Grafos, árvores e
algoritmos; Técnicas heurísticas de busca; fluxo máximo em rede; O caminho mais curto; Técnicas de caminho
crítico. Simulação. Fundamentos teóricos, propriedades e modelos aplicados a produção.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de interpretação, modelagem e aplicação das ferramentas matemáticas usadas na solução
de problemas não lineares e no auxílio da tomada de decisões de engenharia e de gestão. Desenvolver a capacidade
de interpretar de problemas gerencias de programação dinâmica e seus equacionamentos matemáticos. Capacitar
para o uso de softwares para solução de Otimização de Processos que envolvam Programação Não Linear.
Bibliografia Básica:
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem Excel. 4.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
PINTO, Kleber Carlos Ribeiro. Aprendendo a decidir com a pesquisa operacional: modelos e métodos de apoio à
decisão. 2.ed. Uberlândia: EDUFU, 2008.
ARENALES, Marcos; ARMENTANO, Vinicius Amaral; MORABITO, Reinaldo. Pesquisa operacional:
modelagem e algoritmos. São Paulo: Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
CORRAR, Luiz J. THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e
administração: contabilometria. São Paulo: Atlas, 2008.
COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional - 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção,
marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. CAMPUS, 2002.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C8; PPC/H11
Habilidades
PPC/H9; PPC/H11; PPC/H14, PPC/H17; PPC/H18, PPC/H19;
PPC/H21; PPC/22
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP5;
PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP10; PPC/MAP11;
PPC/MAP14; PPC/MAP15; PPC/MAP23; PPC/MAP28
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV7; PPC/MAV18
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 26: Sistemas da Qualidade I
Ementa (Conteúdos):
Sistema de Gestão da Qualidade. Rastreabilidade. Defeitos em produtos e processos. Brainstorming. Ciclo PDCA.
Coleta de dados: Tipos de dados, População da amostra, Estratificação e Folha de Verificação. Pareto. Diagrama de
Causa e Efeito. Histograma. 5 Porquês.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de identificar problemas da qualidade em sistemas de produção, selecionar e aplicar
ferramentas da qualidade visando obter mais produtividade e rentabilidade.
Bibliografia Básica:
AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Belo Horizonte:
Desenvolvimento Gerencial, 2002, 229 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 17025: Requisitos gerais para
competência de laboratórios de ensaio e calibração. 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: Sistema de gestão da qualidade -
Requisitos. 2000.
DELLARETTI Filho, O. As sete ferramentas do planejamento da qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano
Otoni, Escola de Engenharia, UFMG, 1996. 183p.
ENCONTRO NACIONAL DE CCQ - Casos reais de Círculos de Controle da Qualidade, 1, 1996, Salvador. Anais.
Salvador: Fundação Christiano Ottoni, 1996.
Bibliografia Complementar:
PIZZOLATO, Morgana. Notas de aula de Gerência da Qualidade. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
Departamento de Engenharia de Produção e Transportes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003. 93 p
MIGUEL, P.A.C. Qualidade: enfoque e ferramentas. São Paulo: Artliber, 2001, 263 p.
REQUISITOS DO SISTEMA DA QUALIDADE - QS 9000. DaimierChrysier Corporation, Ford Motor Company
and General Motors Corporation, Versão em português: Instituto da Qualidade Automotiva,1997.
KAPLAN, R. A estratégia em Ação. São Paulo: Campus, 1996.
SEMINÁRIO DE DESDOBRAMENTO PELA QUALIDADE. Gestão pela qualidade total em produção: casos
reais de manutenção e manufatura. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996. 203 p.
JURAN, J.M. Juran na liderança pela qualidade. 3ed. São Paulo: Pioneira, 1995. 386p.
WERKEMA, M.C.C. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento do Processo. Belo Horizonte:
Fundação Cristiano Ottoni, 1995.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C2; PPC/C3; PPC/C8; PPC/C9
Habilidades
PPC/H2, PPC/H5; PPC/H8; PPC/H21; PPC/H22
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP5; PPC/MAP6; PPC/MAP9;
PPC/MAP19
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV8; PPC/MAV9; PPC/MAV16; PPC/MAV34;
PPC/MAV35
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 27: Engenharia Ambiental II
Ementa (Conteúdos):
Sistema nacional de licenciamento ambiental e aplicações nas áreas industrial, comercial e de prestação de serviços.
Mecanismos envolvidos na gestão ambiental e variáveis. Processos de avaliação e auditoria ambiental aplicados a
impactos ambientais. Sistema de gestão ambiental. Implantação e manutenção da certificação ambiental voluntária.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de avaliar e aplicar métodos de auditoria ambiental e implantar certificações ambientais.
Bibliografia Básica:
AQUINO, Afonso Rodrigues de; ABREU, Igor de; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Análise de sistema de gestão
ambiental: ISO 14000, ICC, EMAS. Rio de Janeiro: Thex, 2008.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva,
2007.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica.
São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
BELTRÃO, A.F.G. Aspectos jurídicos do estudo de impacto ambiental. São Paulo: MP, 2008.
FOGLIATTI, Maria Cristina. Sistema de gestão ambiental para empresas. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
SALGADO, Vivian Gullo. Indicadores de ecoeficiência e o transporte de gás natural. Rio de Janeiro: Interciência,
2007.
VALLE, C. E. do. Qualidade ambiental ISO 14000. São Paulo: Senac, 2006.
FIRJAN. Manual de licenciamento ambiental: guia de procedimento passo a passo. Rio de Janeiro: GMA, 2004.
CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão
ambiental. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C4, PPC/C9; PPC/C10; PPC/C14
Habilidades
PPC/H5; PPC/H8; PPC/H13; PPC/H17; PPC/H18; PPC/H20
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP4; PPC/MAP5; PPC/MAP8;
PPC/MAP9; PPC/MAP19
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV7; PPC/MAV9;
PPC/MAV11; PPC/MAV12; PPC/MAV14; PPC/MAV15;
PPC/MAV23; PPC/MAV24; PPC/MAV25; PPC/MAV26;
PPC/MAV27; PPC/MAV28; PPC/MAV29; PPC/MAV30;
PPC/MAV31; PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 28: Sistemas de Produção
Ementa (Conteúdos):
Tipos e caracterização dos Sistemas de Produção. Identificação de perdas produtivas. Metodologias de Mapeamento
de processos e Mapeamento do fluxo de valor na Indústria e em Serviços. A Teoria das Restrições. Conceitos e
principais técnicas da produção puxada. Cálculos de eficiência dos sistemas produtivos intensivos em ativos de
conhecimento e intensivos em ativos de capital. Troca rápida de ferramentas (TRF). Padronização de operações.
Gerenciamento visual e kaizen (melhoria contínua).
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de identificar e eliminar as perdas existentes nos processos produtivos. Desenvolver a
capacidade crítica e analítica do aluno, de forma que este tenha uma visão ampla das diversas variáveis envolvidas
nos sistemas produtivos, podendo realizar melhorias nos processos através de uma avaliação global. Motivar o
educando para a formulação de projetos aplicados que venham a contribuir para o desenvolvimento e produção de
tecnologia, produtos e processos.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, J.; ALVAREZ, R.; KLIPPEL, M.; PELLEGRINI, I.; BORTOLOTTO, P. Sistema de produção:
conceitos e práticas para projetos e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
MAY, Matthew. Toyota - a formula da inovação. São Paulo: Campus, 2007.
LIKER, J. K. O modelo Toyota, Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar:
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações - manufatura e serviços: uma abordagem
estratégica. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005.
PAIVA, Ely Laureano. Estratégia de produção e de operações. Porto Alegre: Bookman, 2004.Gurgel, Floriano do
Amaral. Administração do produto. São Paulo: Atlas, 2001.
ROTHER, M.; SHOOK, J. Aprendendo a Enxergar. São Paulo: Lean Institute Brasil, 1998.
SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção - Do Ponto de Vista da engenharia de Produção - Porto Alegre, 1996.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C3; PPC/C5; PPC/C7; PPC/C10; PPC/C13
Habilidades
PPC/H1; PPC/H2; PPC/H5; PPC/H6; PPC/H7; PPC/H9; PPC/H15;
PPC/H17; PPC/H23
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPA/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP5;
PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP10; PPC/MAP12;
PPC/MAP13; PPC/MAP14; PPC/MAP15; PPC/MAP19;
PPC/MAP23; PPC/MAP24; PPC/MAP26
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV7; PPC/MAV9; PPC/MAV11;
PPC/MAV13; PPC/MAV26; PPC/MAV27
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 29: Física – Óptica e Ondas
Ementa (Conteúdos):
Oscilações: movimento harmônico simples, oscilações amortecidas e oscilações forçadas. Ondas: características,
princípio da superposição, interferência, reflexão, refração, ondas estacionárias e ressonância. Ondas sonoras:
características, interferência, batimentos, intensidade e efeito Doppler. Óptica: propriedades da luz, imagens,
interferência e difração
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de construção, interpretação e resolução de problemas de oscilações, ondas e óptica,
através de fundamentação teórica e experimental. Desenvolver a habilidade de relacionar os conteúdos estudados
com os fenômenos físicos do dia a dia. Proporcionar ao futuro profissional, subsídios teóricos e práticos para a
aplicação racional de conceitos e princípios da Física.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: óptica e física moderna. 7. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007. v. 4.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e
termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 2.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV: ótica e física moderna. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley,
2004. v. 4.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley,
2003. v. 2.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 2.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Makron Books, 1997. v. 1.
Bibliografia Complementar:
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000. v. 2.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 2.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 4. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 4.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica. São
Paulo: Thomson Learning, 2004. v. 2.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: óptica e física moderna. São Paulo: Thomson
Learning, 2004. v. 4.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 1.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 2.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C14
Habilidades
PPC/H1; PPC/H2; PPC/H3; PPC/H5; PPC/H10; PPC/H13;
PPC/H15; PPC/H16
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10;
PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP6;
PPC/MAP7; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP23; PPC/MAP24;
PPC/MAP26; PPC/MAP27; PPC/MAP29; PPC/MAP30
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV13; PPC/MAV19; PPC/MAV22,
PPC/MAV33, PPC/MAV35
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 30: Matemática para Engenharia IV
Ementa (Conteúdos):
Equações diferenciais: definição, classificação e solução; Equações diferenciais de variáveis separáveis; Tipos de
equações: equações homogêneas, equações exatas e lineares, equações de Bernoulli e Clairaut e Método de Picard;
Aplicações de equações diferenciais de primeira ordem; Equações diferenciais lineares de ordem superior;
Aplicações de equações diferenciais de segunda ordem; Métodos numéricos para equações diferenciais ordinárias;
Derivação de séries de potências. Integração de séries de potências; O Método de Newton. Série Binomial.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de aplicação de conceitos e técnicas do cálculo na resolução de problemas de engenharia.
Desenvolver o raciocínio lógico e o senso crítico e analítico.
Bibliografia Básica:
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1 e 2.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Boockman, 2000. v.1 e 2
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6.ed.
São Paulo: Person Prentice Hall, 2006.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BARBANTI, Luciano; MALACRIDA JR., Sérgio Augusto. Matemática superior: um primeiro curso de cálculo.
São Paulo: Pioneira, 1999.
LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. 9.ed. São Paulo: Globo, 1998.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.2.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.1 e 2.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C8
Habilidades
PPC/H1; PPC/H5; PPC/H8; PPC/H9; PPC/H15; PPC/H16;
PPC/H20
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP2; PPC/MAP4; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP22;
PPC/MAP23;
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV3
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 31: Engenharia e Tecnologia Aplicada
Ementa (Conteúdos):
Identificação e seleção de necessidades e demandas comunitárias ou empresariais, vinculadas à formação do
Engenheiro de Produção; Elaboração e execução de projetos de desenvolvimento comunitário ou empresarial.
Aplicação de conteúdos de engenharia em nível local e regional.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de integrar e aplicar conhecimentos teórico-práticos e habilidades desenvolvidas
consolidando-os em ações de extensão comunitária ou empresarial.
Bibliografia Básica:
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
KÖCHE, José Carlos. Pesquisa científica: critérios epistemológicos. Petrópolis: Vozes, 2005.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e
processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar:
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 10.ed.
Petrópolis: Vozes, 2012.
GONZÁLEZ REY, Fernando. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C4
Habilidades
PPC/H1; PPC/H2, PPC/H5; PPC/H17, PPC/H18
Atitudes
PPC/A1, PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP3; PPC/MAP6; PPC/MAP9; PPC/MAP15;
PPC/MAP23; PPC/MAP27
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV13; PPC/MAV19; PPC/MAV33; PPC/MAV35
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 32: Sistemas da Qualidade II
Ementa (Conteúdos):
Método QFD – Identificação das demandas de qualidade através da aplicação de questionários abertos e fechados,
Construção das Matrizes: da Qualidade, do Produto, dos Processos, das Partes, dos Parâmetros de Processo, dos
Recursos Humanos e de Infra-estrutura. Planejamento da Qualidade levando em consideração as prioridades
identificadas no método QFD. Projetos de experimentos – Regressão Linear Simples, Regressão Linear Múltipla,
Projeto fatorial 2k, Variáveis Quantitativas, Variáveis Qualitativas, Otimização One-Factor-at-a-time, Função Perda
e Otimização Multivariada.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade análise, seleção e aplicação de métodos avançados da qualidade em sistemas de produção
com a finalidade de melhorar a produtividade e rentabilidade.
Bibliografia Básica:
CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. QFD: Desdobramento da Função Qualidade na Gestão de
Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Edgar Blücher , 2007.
BARROS NETO, Benício de; SCARMINO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward Como Fazer Experimentos:
Pesquisa e Desenvolvimento na Ciência e na Indústria. Campinas/SP: Unicamp, 2003.
MONTGOMERY, Douglas C. Design and Analysis of Experiments. New York: John Wiley, 2001.
MIZUNO, S. AND AKAO, Y. QFD: The Customer Driven Approach to Quality Planning and Design. Tokyo,
Japan: Asian Productivity Organization, 1994, 365 p.
AKAO, Yoji. Quality function Deployment: integrating customer requirements into product design. New York:
Productivity, 1990.
Bibliografia Complementar:
MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Implementação do QFD para o Desenvolvimento de Novo Produtos. São
Paulo: Atlas, 2008.
SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J. J.; SRINIVASAN, R. A. Teoria e Problemas de Probabilidade e Estatística.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo, SP: Edgar Blücher , 2002.
WERKEMA, M. C. C. Como Estabelecer Conclusões com Confiança: Entendendo Inferência Estatística. Belo
Horizonte, MG: Fundação Cristiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1996.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino; AGUIAR, Sílvio. Análise de Regressão: Como Entender o Relacionamento
Entre Variáveis de um Processo. Belo Horizonte, MG: Werkema, 1996.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C2; PPC/C3; PPC/C8; PPC/C9
Habilidades
PPC/H2, PPC/H5; PPC/H8; PPC/H21; PPC/H22
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP9; PPC/MAP23
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV8
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 33: Estratégias de Produção
Ementa (Conteúdos):
Estratégias de Produção: origens e novas orientações. Estratégia de Manufatura. A estratégia corporativa das
companhias e a ligação com a adoção de sistemas de produção. Metodologias de implantação de sistemas de
produção. Características dos sistemas segundo a visão da diversidade de produtos e escala de produção. Gestão
estratégica por atividades e gerenciamento por processos (BPM - Business Process Management).
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de identificar e solucionar problemas estratégicos de produção. Desenvolver a capacidade
crítica e analítica de forma a proporcionar uma visão ampla das diversas variáveis envolvidas nos sistemas
produtivos habilitando a realizar melhorias com uma avaliação sistêmica. Motivar o educando para a formulação de
estratégias aplicadas que venham a contribuir para o desenvolvimento e produção de novas tecnologias, produtos e
processos.
Bibliografia Básica:
TAKAHASHI, Yoshikazu. TPM/MPT: manutenção produtiva total. 3.ed. São Paulo: IMAM, 2006.
WERKEMA, Cristina. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Belo Horizonte:
Werkema, 2006.
PALADY, Paul. FMEA: Análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo problemas antes que ocorram.
São Paulo: IMAM, 1997.
Bibliografia Complementar:
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma
abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARSHALL JUNIOR, Isnard. Gestão da qualidade. 8.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Qualidade: enfoques e ferramentas. São Paulo: Artliber, 2001.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C3; PPC/C9; PPC/C10; PPC/C13
Habilidades
PPC/H1; PPC/H9; PPC/H13; PPC/H14; PPC/H18; PPC/H22
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP5;
PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP10; PPC/MAP12;
PPC/MAP13; PPC/MAP14; PPC/MAP15; PPC/MAP19;
PPC/MAP23; PPC/MAP24; PPC/MAP26
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV7; PPC/MAV9; PPC/MAV11;
PPC/MAV13; PPC/MAV26; PPC/MAV27
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 34: Mecânica dos Sólidos
Ementa (Conteúdos):
Equações de equilíbrio. Classificação de vínculos e vigas. Carcas concentradas, distribuídas e momentos. Cálculo
de reações. Tração, compressão, tensão e deformação. Diagrama tensão-deformação. Lei de Hooke. Tensão de
escoamento e coeficiente de segurança. Energia de deformação. Cisalhamento. Flexão em vigas. Torção em eixos.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de construção, interpretação e resolução de problemas simples envolvendo sólidos,
através de fundamentação teórica e experimental. Desenvolver a habilidade de relacionar os conteúdos estudados
com aplicações práticas de Engenharia.
Bibliografia Básica:
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007.
HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russel; DEWOLF, John T. Resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 1995.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard
Blücher, 2008.
KOMATSU, José Sérgio. Mecânica dos sólidos elementar. São Paulo: EdUFSCar, 2006.
POPOV, Egor Paul. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5. ed. São
Paulo: Edgar Blücher, 1982.
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v. 1.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C8; PPC/C14
Habilidades
PPC/H2; PPC/H3; PPC/H4; PPC/H5; PPC/H16; PPC/H19;
PPC/H20; PPC/H23; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A7; PPC/A8; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP6; PPC/MAP7;
PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP23; PPC/MAP25;
PPC/MAP26; PPC/MAP28; PPC/MAP29; PPC/MAP30
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV22; PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 35: Física - Eletromagnetismo
Ementa (Conteúdos):
Carga Elétrica: lei de Coulomb, quantização e conservação da carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial
elétrico. Capacitância e capacitores. Corrente elétrica. Resistência elétrica: resistividade, lei de Ohm e resistores.
Energia e potência em circuitos elétricos. Campo Magnético: força magnética, campos cruzados e lei de Ampère.
Indução: corrente induzida, fem induzida, lei de Faraday, lei de Lenz, indutores e indutância. Propriedades
magnéticas dos materiais. Ondas eletromagnéticas: espectro eletromagnético, formação, propagação, intensidade e
polarização.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de construção, interpretação e resolução de problemas de eletromagnetismo e ondas
eletromagnéticas, através de fundamentação teórica e experimental. Desenvolver a habilidade de relacionar os
conteúdos estudados com os fenômenos físicos do dia a dia. Proporcionar ao futuro profissional, subsídios teóricos
e práticos para a aplicação racional de conceitos e princípios da Física
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. v. 3.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004.
v. 3.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 2.
Bibliografia Complementar:
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. v. 3.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. São Paulo: Thomson
Learning, 2004. v. 3.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000. v. 3.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 2.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C14
Habilidades
PPC/H1; PPC/H2; PPC/H3; PPC/H5; PPC/H10; PPC/H13;
PPC/H15; PPC/H16
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10;
PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP6;
PPC/MAP7; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP23; PPC/MAP24;
PPC/MAP26; PPC/MAP27; PPC/MAP29, PPC/MAP30
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV13; PPC/MAV19; PPC/MAV22,
PPC/MAV33, PPC/MA35
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 36: Segurança do Trabalho
Ementa (Conteúdos):
Condições ambientais de trabalho: agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Aspectos
legais em segurança e saúde ocupacional. Acidentes de trabalho: conceitos, causas e custos. Métodos de prevenção
individual e coletiva. Noções básicas de toxicologia. Higiene do trabalho. Doenças ocupacionais
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de identificar, analisar e propor soluções a partir de conceitos e normas de segurança do
trabalho considerando aspectos jurídicos e técnicos; Capacitar à utilização dos conceitos e ferramental em segurança
do trabalho, na análise, planejamento e desenvolvimento das futuras atividades da engenharia de produção;
Desenvolver a capacidade de percepção, proposição e aplicação de métodos e técnicas para minimizar riscos
ambientais nas atividades laborais.
Bibliografia Básica:
MANUAL ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 76ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.
BELLUSCI, Silvia M. Doenças profissionais ou do trabalho. 10ª ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
AYRES, Dennis O.; CORRÊA, Aldo P. Manual de prevenção de acidentes do trabalho: aspectos técnicos e legais.
São Paulo: Atlas, 2002
Bibliografia Complementar:
ARAÙJO, Giovanni M. Normas regulamentadoras comentadas. 7ª ed. Rio de Janeiro: GVC, 2009.
SALIBA, Tuffi M. Manual prático de avaliação e controle do ruído - PPRA. 4ª ed. São Paulo: LTr, 2008.
SALIBA, Tuffi M. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados - PPRA. 2ª ed. São Paulo:
LTr, 2007.
MENDES, René. Patologia do trabalho. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
PEREIRA, Môsiris G. P. História ocupacional: uma construção sociotécnica e etica. São Paulo: LTr, 2004.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C9; PPC/C10; PPC/C11
Habilidades
PPC/H1, PPC/H4; PPC/H5; PPC/H6; PPC/H7; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9;
PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP8; PPC/MAP9;
PPC/MAP19
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV29
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 37: Eletrotécnica
Ementa (Conteúdos):
Eletrotécnica básica. Sistemas de alimentação e configuração de redes BT e AT. Transformadores: tipos, circuito
equivalente, regulação e rendimento. Noções sobre instalações elétricas industriais: Cargas típicas, componentes de
uma instalação, potência instalada, fator de demanda, fator de carga, correção do fator de potência; Sistemas de
proteção e aterramento: normas e estudo do dimensionamento da proteção e aterramento. Fundamentos sobre
geração e otimização de EMI (Interferência Eletromagnética) em sistemas industriais.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de identificar e analisar problemas básicos que envolvem eletrotécnica em sistemas de
produção. Tornar capaz o futuro engenheiro de produção em interagir e atuar em conjunto com engenheiros
eletricistas para a proposição de soluções que tenham por finalidade a melhoria e otimização de sistemas elétricos
em meios de produção.
Bibliografia Básica:
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas (Creder) 15.ed. Editora: LTC, 2007.
ANDRÉ R. Quinteros Panesi. Fundamentos de Eficiência Energética. Editora: Ensino Profissional, 2006.
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 7.ed. Editora: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação - Teoria e Projeto Editora: Érica, 2007.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C9; PPC/C11
Habilidades
PPC/H3; PPC/H4; PPC/H5; PPC/H6; PPC/H7; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP5;
PPC/MAP6; PPC/MAP7; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP10;
PPC/MAP28
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV3; PPC/MAV4
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 38: Termodinâmica
Ementa (Conteúdos):
Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Tabelas termodinâmicas. Trabalho e Calor. Primeira
Lei. Energia interna e entalpia. Segunda Lei e entropia. Ciclos termodinâmicos. Ciclo de Carnot. Psicometria.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de entender as propriedades termodinâmicas de forma aplicada utilizando as tabelas
termodinâmicas das substâncias puras bem como o diagrama de Mollier. Tornar o aluno capaz de aplicar a equação
dos gases ideais. Introduzir os conceitos das primeira e segunda leis da termodinâmica aplicados a processos
termodinâmicos. Dar ao aluno condições de interpretar ciclos termodinâmicos utilizando o diagrama de Mollier com
o objetivo de otimizar energia. Abordar o conceito de psicrometria utilizando a carta psicrométrica em processos de
troca de calor.
Bibliografia Básica:
LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria e problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
POTTER, Merle C.; SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
SONNTAG, Richard Edwin.; BORGNAKKE, Claus; VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica.
Tradução da 6ª Edição Americana. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
Bibliografia Complementar:
INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
BOHN, Mark S.; KREITH, Frank. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002. KREITH, Frank. Princípios da transmissão de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C8; PPC/C14
Habilidades
PPC/H2; PPC/H3; PPC/H4; PPC/H5; PPC/H16; PPC/H19;
PPC/H20; PPC/H23; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A4; PPC/A7; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP8; PPC/MAP9;
PPC/MAP23; PPC/MAP26; PPC/MAP28; PPC/MAP29
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV22; PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 39: Sistemas de Transporte e Logística
Ementa (Conteúdos):
Sistema logístico. Distribuição, armazenagem, suprimento e transporte de materiais. Modelos de distribuição.
Estratégias de abastecimento. Redes de distribuição. Características dos equipamentos de movimentação interna.
Gestão de compras. Supply Chain Management. Gestão e analise de estoques. Curva ABC de materiais.
Planejamento e critérios para aquisição de materiais para o processo. LEC. Operadores logísticos interna e externa.
Centro de Distribuição. Fluxos logísticos. Simulação e Programação de rotas de distribuição, resposta rápida.
Logística Reversa.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade para planejar estratégias, e simular, programar e aplicar métodos de engenharia para
distribuição, armazenagem, suprimento e transporte de materiais.
Bibliografia Básica:
BALLOW, Ronald H. Logística empresarial. Editora Atlas S/A, São Paulo, 1993.
ARAUJO, J. S. Administração de materiais ou almoxarifes e almoxarifado. Editora Atlas, São Paulo, 1987.
DIAS, Marco Aurélio P.. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 1986.
Bibliografia Complementar:
HARMON, Roy L.. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe mundial. Campus.
HURCHINS, David. Just-in-time. São Paulo: Atlas.
MESSIAS, S. B. Manual de administração de materiais. Editora Atlas, São Paulo, 1987.
MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. Pioneira.
RIBEIRO, Paulo Délcio. Kanban - resultados de uma implantação bem sucedida.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C2; PPC/C4; PPC/C6; PPC/C9; PPC/C11; PPC/C13
Habilidades
PPC/H3; PPC/H4; PPC/H6; PPC/H12; PPC/H13; PPC/H17;
PPC/H18; PPC/H22; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP5;
PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP10; PPC/MAP12;
PPC/MAP13; PPC/MAP14; PPC/MAP15; PPC/MAP19;
PPC/MAP23; PPC/MAP24; PPC/MAP25; PPC/MAP26
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV4; PPC/MAV7; PPC/MAV8;
PPC/MAV9; PPC/MAV11; PPC/MAV12; PPC/MAV14;
PPC/MAV15; PPC/MAV17; PPC/MAV18; PPC/MAV23;
PPC/MAV24; PPC/MAV25; PPC/MAV26; PPC/MAV28;
PPC/MAV29; PPC/MAV31; PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 40: Programação da Produção
Ementa (Conteúdos):
Planejamento Programação e Controle de Produção de Materiais (PPCPM). Função do PPCPM. Fluxo de
Informações. Lógica no PPCP. Restrições: a lógica do PPCP. Análise de vendas. Análise de abastecimento. Roteiro
de produção. Arvore de Estrutura do Produto. Tempos padrões. Balanceamento da Produção. Estudo da capacidade
de produção. Plano Mestre. Ordens de fabricação. Indicadores de desempenho. EDI, MRP l, MRP II, MRP III; PPCP
e Lean Manufacturing. Programação Empurrada versus Puxada. Flexibilidade na programação da produção para
pequenos lotes. Kanban ferramenta para o PPCP. Sistema Just-ln-Time no PPCP.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade para entender as funções do PPCP e aplicar instrumentos de planejamento e controle para
agilizar a função de administrar a produção com eficiência, antecipando soluções aos diversos setores que integram
um sistema produtivo. Tornar capaz o aluno a ter uma postura proativa em relação a: Visão, Planejamento e
Controle.
Bibliografia Básica:
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo:Thompson/pioneira, 2006.
CÔRREA, H; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRPII/ERP:
conceitos, uso e implantação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
WEMMBERLÖV, U. Planejamento e Controle da Produção para Sistemas de Manufatura Celular. Editora: Instituto
IMAM, 1a edição, 1997.
Bibliografia Complementar:
RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson/Prentice Hall,
2005.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Thompson, 2004.
CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação,
São Paulo: Atlas, 2001.
VOLLMANN, T. E.; Berry, W. L.; Whybark, D. C. Manufacturig Planning and ControlSystems. Editora Richard
D. Irwin, Inc., 2a edição, 1998.
NAHMIAS, S., Production and Operations Analyses. Editora McGraw-Hill International Editions, 3a edição, 1997.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C5; PPC/C6; PPC/C7; PPC/C10; PPC/C11
Habilidades
PPC/H1; PPC/H3; PPC/H4; PPC/H5; PPC/H6; PPC/H8; PPC/H9;
PPC/H15; PPC/H17; PPC/H20
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4;
PPC/MAP5; PPC/MAP6; PPC/MAP7; PPC/MAP8;
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV7; PPC/MAV8; PPC/MAV9;
PPC/MAV10; PPC/MAV11; PPC/MAV12; PPC/MAV14;
PPC/MAV15
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 41: Computação para Controle e Otimização
Ementa (Conteúdos):
Softwares aplicados a sistemas de gestão como: Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBDs); Modelagem
de Dados para SGBDs; Prática com SGBDs. Linguagens que interagem com SGBDs. Estudo dos principais sistemas
como: ERP, CRM e BI. Uso de tecnologias de hardware e software para melhoria de processos produtivos, tais
como sistemas de RFID aplicados a controle de linhas de produção. Sistemas de software para Gestão da Cadeia de
Suprimentos. Análise sobre vantagens e desvantagens do uso de ambientes remotos (data centers e/ou ambientes em
nuvem) para hospedagem de softwares. Governança em TI: ITIL - Information Technology Infrastructure Library.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de entender os conceitos fundamentais a respeito de Sistemas de Informação: categorias
de sistemas, softwares, características e aplicabilidade, uso e benefícios, bem como dificuldades e restrições.
Desenvolver a capacidade de reconhecer, avaliar e escolher dentre as diversas tecnologias de sistemas de informação
disponíveis quais são adequadas as aplicações para cada tipo de sistema de produção e sistema da qualidade visando
a melhoria do registro, fluxo e controle de informações.
Bibliografia Básica:
TURBAN, Efraim. Tecnologia da informação para gestão. Porto Alegre: Bookman, 2010.
McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas,1985.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
GRAEML, Alexandre Reis. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa.
São Paulo: Atlas, 2000.
LAUDON, Kenneth C. Management Information Systems. New Jersey: Prentice Hall, 2000.
NEWELL, Frederick. Fidelidade.com. São Paulo: Makron Books, 2000.
PLAYER, Steve; LACERDA, Roberto. Lições mundiais da Arthur Andersen em ABM: estudos de casos. São Paulo:
Futura, 2000.
CASSARRO, Antônio Carlos. Sistemas de informação para tomada de decisões. São Paulo: Pioneira, 1999.
HABERKORN, Ernesto. Teoria do ERP. São Paulo: Makron Books, 1999.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C6; PPC/C9; PPC/C11
Habilidades
PPC/H1; PPC/H4; PPC/H6; PPC/H7; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP5;
PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP15; PPC/MAP16;
PPC/MAP17; PPC/MAP18; PPC/MAP23; PPC/MAP24;
PPC/MAP27; PPC/MAP29
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV7; PPC/MAV8; PPC/MAV11;
PPC/MAV12; PPC/MAV30; PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 42: Projetos de Engenharia de Produção
Ementa (Conteúdos):
Classificação e tipos de projetos de engenharia: Projeto de Pesquisa, Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D),
Projeto de Desenvolvimento (PD), Projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia (P, D & E). Métodos,
técnicas, instrumentos e procedimentos para identificar e selecionar necessidades e demandas em organizações
públicas e privadas para novos projetos. Elaboração e formatação de projetos de engenharia (Projeto de Estágio
Profissional).
Objetivos:
Desenvolver a capacidade do aluno em identificar e selecionar necessidades e demandas para novos projetos no
âmbito da comunidade em geral. Desenvolver a habilidade de elaborar e formatar um projeto de engenharia.
Bibliografia Básica:
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
KÖCHE, José Carlos. Pesquisa científica: critérios epistemológicos. Petrópolis: Vozes, 2005.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e
processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar:
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um ma-nual prático.
10.ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
GONZÁLEZ REY, Fernando. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C15
Habilidades
PPC/H1; PPC/H2; PPC/H5; PPC/H10; PPC/H14; PPC/H18;
PPC/H19; PPC/H20; PPC/H24
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP4; PPC/MAP5; PPC/MAP6; PPC/MAP7; PPC/MAP27
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV33; PPC/MAV34
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 43: Fenômenos de Transporte
Ementa (Conteúdos):
Propriedades dos fluidos. Descrição e classificação dos movimentos dos fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática
dos fluidos. Métodos de Lagrange e de Euler. Sistema e volume de controle. Princípio de conservação da massa
aplicado a um volume de controle. Equação da continuidade. Princípio de conservação da quantidade de movimento
aplicado a um volume de controle. Primeira lei da termodinâmica aplicada a um volume de controle. Equação de
Bernoulli. Condução unidimensional de calor em regime permanente. Condução multidimensional de calor em
regime permanente. Condução de calor em regime transiente. Conceitos fundamentais da transferência de massa.
Equação da difusão de massa.
Objetivos:
Proporcionar ao educando uma introdução ao estudo de fenômenos de transporte, através da apresentação de seus
conceitos e de sua aplicabilidade. Desenvolver a capacidade de construção, interpretação e resolução de problemas
simples envolvendo fluidos, condução de calor e transferência de massa, através de fundamentação teórica e
experimental. Desenvolver a habilidade de relacionar os conteúdos estudados com aplicações práticas de
Engenharia.
Bibliografia Básica:
INCROPERA, Frank P.; DE WITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LIVI, Celso P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C8; PPC/C14
Habilidades
PPC/H2; PPC/H3; PPC/H4; PPC/H5; PPC/H16; PPC/H19;
PPC/H20; PPC/H23; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10;
PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP6;
PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP23; PPC/MAP24;
PPC/MAP26; PPC/MAP27; PPC/MAP29; PPC/MAP30
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV13; PPC/MAV22
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 44: Controle, Modelagem e Simulação de Processos
Ementa (Conteúdos):
Controle Estatístico de Processos - CEP. Distribuições discretas. Gráficos de controle para variáveis. Gráficos de
controle para atributos. Avaliação da capabilidade do processo. Avaliação de sistemas de medição de variáveis.
Inspeção da qualidade. Função perda de Taguchi. Estudos de Caso.
Simulação e Modelagem: aplicações, vantagens e desvantagens da simulação, fatores que justificam a simulação
custo, tempo, visualização, inferência, etc. Tpos (exemplos) de Simulações. Modelos: definição de modelo, sistema.
Tipos de modelos. Comportamento dos modelos: discreto, contínuo, transiente, permanente, terminantes e não
terminantes. Etapas do Processo de Simulação. Terminologia utilizada em modelagem e simulação de sistemas.
Teoria das Filas. Método Monte Carlo.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de modelar e simular sistemas com a finalidade de propor melhorias e otimizações em
sistemas de produção e da qualidade. Desenvolver a capacidade de aplicar técnicas para controle de processos
industriais, em especial, através do uso da estatística.
Bibliografia Básica:
FREITAS FILHO, Paulo Jose de. Introdução a modelagem e simulação de sistemas com aplicações em arena. São
Paulo: Visual Books, 2008.
CHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso Celso. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e aplicações.
São Paulo: Leonardo Chwif, 2007.
GARCIA, Cláudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas eletromecânicos. São Paulo:
Edusp, 2006.
PORTUGUAL, Licinio da Silva. Simulação de trafego: conceito e técnicas de modelagem. Rio de Janeiro:
Interciência, 2005.
Bibliografia Complementar:
SOUZA, Antonio C. Zambroni de; PINHEIRO, Carlos A. Murari. Introdução a modelagem, analise e simulação
de sistemas dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
BATEMAN, Robert E.; GOGG, Thomaz G.; BOWDEN, Royce O.. Simulação otimizando os sistemas. São Paulo:
IMAM, 2005.
PRADO, Darci. Usando o arena em simulação. São Paulo: INDG, 2004.
PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. São Paulo: INDG, 2004.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C2; PPC/C3; PPC/C5; PPC/C8
Habilidades
PPC/H1; PPC/H2; PPC/H3; PPC/H4; PPC/H5; PPC/H6; PPC/H10;
PPC/11; PPC/H15; PPC/H16; PPC/H18
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP5; PPC/MAP6;
PPC/MAP7; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP11; PPC/MAP13
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV7; PPC/MAV8; PPC/MAV9;
PPC/MAV10; PPC/MAV11; PPC/MAV12; PPC/MAV13;
PPC/MAV14; PPC/MAV15;
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 45: Engenharia do Produto
Ementa (Conteúdos):
Métodos e metodologias de projeto e desenvolvimento de produto. Técnicas de geração de ideias para o
desenvolvimento de novos produtos. Processo de desenvolvimento de produtos. Gestão do processo de
desenvolvimento de produtos.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de elaborar um projeto de desenvolvimento de produtos utilizando os conhecimentos
teóricos adquiridos. Desenvolver a capacidade crítica de avaliar sistemas e/ou modelos de desenvolvimento de
produtos e relacionar com conceitos conhecidos, e assim realizar mudanças e adaptações nos modelos para melhor
desempenho.
Bibliografia Básica:
MORGAN, James M. Sistema Toyota de desenvolvimento de produto: integrando pessoas, processo e tecnologia.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
ROZENFELD, Henrique. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria de processo. São
Paulo: Saraiva, 2006.
PAHL, Gerhard. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e aplicações.
6.ed. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2005
Bibliografia Complementar:
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgar
Blücher, 2003.
LEWIS, James P. Como gerenciar projetos com eficácia. Rio de Janeiro, Campus, 2000.
CHEHEBE, José Ribamar B. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de
Janeiro, Qualitymark, 1998.
BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro, Campus,
1984.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C9; PPC/C15
Habilidades
PPC/H1; PPC/H6; PPC/H7; PPC/H8; PPC/H9; PPC/H18; PPC/19;
PPC/H21; PPC/H23
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP19; PPC/MAP20; PPC/MAP21; PPC/MAP22;
PPC/MAP23; PPC/MAP24; PPC/MAP25; PPC/MAP26;
PPC/MAP27; PPC/MAP28; PPC/MAP29
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV23; PPC/MAV24; PPC/MAV25; PPC/MAV26;
PPC/MAV27; PPC/MAV28; PPC/MAV29; PPC/MAV30;
PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 46: Planejamento Industrial
Ementa (Conteúdos):
Projeto de Fábrica e Instalações Industriais. Metodologia da implantação: formas de implantação, classificação das
indústrias, entidades intervenientes, coordenação da implantação, roteiro geral para implantação. Localização de
Instalações: importância das decisões sobre localização, fatores determinantes, avaliação de alternativas de
localização. Arranjo físico: tipos básicos, vantagens e desvantagens, exemplos. Instalações da Indústria:
caracterização dos sistemas na indústria. Sistemas, métodos e equipamentos para movimentação e armazenagem de
materiais. Armazenagem: métodos e dispositivos. Edificações Industriais: características das construções.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de identificar, selecionar, organizar, planejar e implantar métodos e técnicas da
engenharia de produção aplicadas a projetos e implantação de fábricas e instalações industriais.
Bibliografia Básica:
VALADARES, Maurício C. Branco. Planejamento estratégico empresarial. São Paulo: Qualitymark, 2001.
BRASILIANO, Antônio Celso Ribeiro. Planejamento da segurança empresarial. São Paulo: Sicurezza, 1999.
BLACK, J. T. O projeto de fábrica com futuro. São Paulo: Bookman, 1998.
Bibliografia Complementar:
HEIJDEN, Kees van der. Planejamento por Cenários - A arte da Conversação Estratétiga. 2 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
SENGE, Peter. A Quinta Disciplina - Arte e Prática da Organização que Aprende. 25 ed. Rio de Janeiro: Best Seller,
2009.
ANTUNES, Junico; ALVAREZ, Roberto; KLIPPEL, Marcelo; DE PELLEGRIN, Ivan. Sistemas de Produção -
Conceitos e Práticas para Projeto e Gestão da Produção Enxuta. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
GHEMAWAT, Pankaj. A Estratégia e o Cenário dos Negócios. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ANDRADE, Aurélio; SELEME, Acyr; RODRIGUES, Luís Henrique; SOUTO, Rodrigo. Pensamento Sistêmico –
Caderno de Campo - O Desafio da Mudança Sustentada nas Organizações e na Sociedade. 1 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C2; PPC/C3; PPC/C4; PPC/C9; PPC/C10; PPC/C11;
PPC/C13
Habilidades
PPC/H1; PPC/H5; PPC/H7; PPC/H8; PPC/H9; PPC/H13; PPC/15;
PPC/H17; PPC/H22; PPC/H23; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP5;
PPC/MAP6; PPC/MAP7; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP12
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV7; PPC/MAV8; PPC/MAV9;
PPC/MAV10; PPC/MAV11; PPC/MAV12; PPC/MAV14;
PPC/MAV15; PPC/MAV16; PPC/MAV23
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 47: Gestão da Tecnologia e Inovação
Ementa (Conteúdos):
Gestão do Conhecimento. Modelos de Gestão do Conhecimento. Gestão da Inovação. Conceito e Definições:
Descoberta e Invenção, Propriedade Intelectual, Propriedade Industrial. Definições e aplicações da Patente de
invenção (PI), Patente de Modelo de Utilidade (MU) e Desenho Industrial. Elaboração de memoriais descritivos de
pedidos de depósitos de patentes de invenção e modelo de utilidade.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de identificar, selecionar, planejar e implantar modelos de gestão do conhecimento e
gestão da inovação em organizações empresariais. Desenvolver a capacidade de identificar possíveis produtos
capazes de gerar patentes. Desenvolver a capacidade de elaborar memoriais descritivos para pedidos de depósito de
patentes de invenção e patentes de modelos de utilidade.
Bibliografia Básica:
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship). São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
TURBAN, Efraim. Tecnologia da informação para gestão: transformando os negócios na economia digital. 3 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Isamir Machado de; MENDES, Sérgio Peixoto; VERAS, Vivianne Muniz. Gestão do conhecimento:
uma estratégia empresarial. Brasília: J.J. Gráfica e Comunicação, 2006.
PAIVA, Ely Laureano; CARVALHO JUNIOR, José Mario de; FENSTERSEIFER, Jaime Evaldo. Estratégia de
Produção e de Operações. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BARBOSA, A. L. Figueira; MACEDO, Maria Fernanda Gonçalves. Patentes, pesquisa e desenvolvimento: um
manual de propriedade industrial. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
FLEURY, Maria Tereza Leme; FLEURY, Afonso. Aprendizagem e inovação organizacional. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1997.
VILAR, Alcindo Matos. Inovação e mudança na reforma educativa . Portugal: Edições Asa, 1993.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C3; PPC/C9; PPC/C10
Habilidades
PPC/H1; PPC/H2; PPC/H7; PPC/H13; PPC/H14; PPC/H19;
PPC/H21; PPC/H22
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP5; PPC/MAP8;
PPC/MAP9; PPC/MAP13; PPC/MAP15;
PPC/MAP19; PPC/MAP23; PPC/MAP24; PPC/MAP26;
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV7; PPC/MAV8; PPC/MAV9;
PPC/MAV10; PPC/MAV11; PPC/MAV12; PPC/MAV13;
PPC/MAV14; PPC/MAV15; PPC/MAV16; PPC/MAV19;
PPC/MAV22; PPC/MAV23; PPC/MAV24; PPC/MAV25
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 48: Gestão de Projetos de Engenharia
Ementa (Conteúdos):
Gestão de projetos. Metodologias de gestão de projetos. Áreas do conhecimento e respectivos processos (integração,
escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, comunicações, aquisições e riscos) do PMBOK (Project
Management Body of Knowledge ou Base de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos). Projetos Ágeis.
Portfólio Management. Técnicas de priorização.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de gestão de projetos de engenharia através de metodologias estruturadas e sistemas de
informação integrando recursos humanos, financeiros e materiais.
Bibliografia Básica:
BASSIS, Nihad Faissal. Gerência de projetos aplicada à gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar
projetos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
LEWIS, James P. Como gerenciar Projetos com eficácia. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.
VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Makron
Books,1998.
CHEHEBE, José Ribamar B. Análise do ciclo de vida de produtos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro, Campus,
1984.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C6; PPC/C10; PPC/C15
Habilidades
PPC/H1; PPC/H2; PPC/H4; PPC/H5; PPC/H6; PPC/H12;
PPC/H15; PPC/H20; PPC/H22
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP5; PPC/MAP6; PPC/MAP7
Interdisciplinaridade
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV2; PPC/MAV10; PPC/MAV13;
PPC/MAV19; PPC/MAV22; PPC/MAV32; PPC/MAV33
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
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Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 49: Gestão de Equipes de Projetos de Engenharia
Ementa (Conteúdos):
Gestão de equipes de projetos. Comportamento individual: fundamentos. Fatores que impactam no trabalho em
equipe quando do planejamento e execução de projetos. Comportamento grupal, dinâmica e comunicação grupal.
Gerenciamento de recursos humanos considerando as diferentes competências e atribuições profissionais. Cultura
organizacional e fatores que impactam em projetos de engenharia.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de gerenciar equipes de projetos de engenharia em organizações públicas e privadas
considerando os diversos fatores que podem impactar no sucesso ou insucesso do cumprimento dos objetivos e
metas.
Bibliografia Básica:
WAGNER, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva.
2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DEWES, Fernando. Comportamento Organizacional: temas selecionados.Taquara: FACCAT, 2007.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning,
2006.
GRIFFIN, Ricky W.; MOOREHEAD, Gregory. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Ática,
2006.
COHEN, Allan R. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de caso. Rio de Janeiro:Campus, 2003.
SCHERMERHORN JR., John R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento
organizacional. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C12
Habilidades
PPC/H2; PPC/H5; PPC/H8; PPC/H13; PPC/H18; PPC/H23
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP1; PPC/MAP2; PPC/MAP3; PPC/MAP4; PPC/MAP5;
PPC/MAP6; PPC/MAP8; PPC/MAP9; PPC/MAP12; PPC/MAP13;
PPC/MAP14; PPC/MAP16; PPC/MAP17; PPC/MAP18;
PPC/MAP23; PPC/MAP24
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV1; PPC/MAV7; PPC/MAV10; PPC/MAV32
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 50: Estágio Profissional
Ementa (Conteúdos):
Estágio profissional de engenharia de produção. Execução do projeto de pesquisa de forma supervisionada em
empresa pública ou privada. Estudo ou Aplicação de métodos, técnicas e/ou ferramentas que contemplem uma ou
mais áreas da engenharia de produção tendo por finalidade a obtenção de novos conhecimentos, melhoria da
produtividade, qualidade e/ou rentabilidade organizacional.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade do aluno estagiário em aplicar métodos, técnicas e/ou ferramentas da engenharia de
produção em sistemas produtivos em geral. Desenvolver a capacidade de relacionamento humano em ambientes
organizacionais. Testar as competências formadas ao longo do curso de forma prática e efetiva.
Bibliografia Básica:
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
KÖCHE, José Carlos. Pesquisa científica: critérios epistemológicos. Petrópolis: Vozes, 2005.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e
processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar:
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um ma-nual prático.
10.ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
GONZÁLEZ REY, Fernando. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/C12; PPC/C15
Habilidades
PPC/H1; PPC/H2; PPC/H5; PPC/H8; PPC/H9; PPC/H13;
PPC/H17; PPC/H18; PPC/H20; PPC/H23; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP5; PPC/MAP6; PPC/MAP7; PPC/MAP24;
PPC/MAP25
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV34
Av. Oscar Martins Rangel, 4500 (ERS 115) - CP 84 - CEP 95.600-000 - Taquara/RS - Telefone:(51) 3541.6600 - Fax:(51) 3541.6626 -
www.faccat.br
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.072, de 26/12/14, D.O.U. de 29/12/14. Mantida pela Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste - FEEIN, CNPJ 97.763.593/0001-80.
Faculdades Integradas de Taquara
Disciplina 51: Trabalho de Conclusão de Curso
Ementa (Conteúdos):
Elaboração e formatação de Trabalho de Conclusão de Curso em forma de artigo científico baseado nos resultados
obtidos durante o Estágio Profissional. Elaboração e formatação supervisionada de artigo científico. Formas de
apresentação dos resultados em bancas de avaliação.
Objetivos:
Desenvolver a capacidade do aluno em identificar, classificar, analisar e discutir os dados e informações obtidas
durante um estudo e/ou aplicação realizada no Estágio Profissional, e apresentar os resultados em forma de artigo
científico. Desenvolver a capacidade oral e escrita. Proporcionar o desenvolvimento da capacidade de apresentação
oral perante bancas de avaliação.
Bibliografia Básica:
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
KÖCHE, José Carlos. Pesquisa científica: critérios epistemológicos. Petrópolis: Vozes, 2005.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e
processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar:
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um ma-nual prático.
10.ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
GONZÁLEZ REY, Fernando. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
Códigos PPC – Projeto Pedagógico do Curso
Competências Institucionais
PPC/CI1; PPC/CI2; PPC/CI3
Competências
PPC/C1; PPC/12; PPC/15
Habilidades
PPC/H1; PPC/H2; PPC/H5; PPC/H8; PPC/H9; PPC/H13;
PPC/H17; PPC/H18; PPC/H20; PPC/H23; PPC/H25
Atitudes
PPC/A1; PPC/A2; PPC/A3; PPC/A4; PPC/A5; PPC/A6;
PPC/A7; PPC/A8; PPC/A9; PPC/A10; PPC/A11
Metodologias para Aprendizagem
PPC/MAP25; PPC/MAP26
Interdisciplinaridade
1 a 56
Métodos de Avaliação
PPC/MAV11; PPC/MAV34