SINCRONIA/DIACRONIADICOTOMIAS

SAUSSUREANAS

DUAS ABORDAGENS POSSÍVEIS

UNIVERSAIS FONOLÓGICOS

MUDANÇA NEOGRAMÁTICA

DISSOCIATIVAASSOCIATIVA

FONOLOGIA EVOLUCIONÁRIA

TEORIA DA OTIMIDADE

RACIONALISMO

EMPIRICISMO

ANFICRÔNICA

SINCRONIA

DIACRONIA

SINCRONIA= DESIGN DA GRAMÁTICA

DIACRONIA= TRANSMISSÃO DAS

GRAMÁTICA

MUDANÇA SONORA

CICLO DE VIDA DOS PROCESSOS FONOLÓGICOS

?

ARQUITETURA DA GRAMÁTICA

CICLO DE VIDA DOS PROCESSOS FONOLÓGICOS

SINCRONIA DIACRONIA

ARQUITETURA DA GRAMÁTICA

MODULARIDADE

FLUXO SERIAL

FONOLOGIA: CÍCLICA E ESTRATIFICADA

3

PROPRIEDADES

PROBLEMA

MORFOLOGIA

FONÉTICA

NÃO SE COMUNICA COM

?

? CONDICIONAMENTO MORFOLÓGICO

PREVISÕES

INOVAÇÃO INTERNA AO MÓDULO

DIREÇÃO DA MUDANÇA

propriedades do módulo= propriedades

da mudança

do nível mais superficial ao nível mais subjacente

TRILHA DA MUDANÇA

FATORES EXTRAGRAMATICAIS

PROCESSO GRADIENTE DE IMPLEMENTAÇÃO

FONÉTICA

REGRA FONOLÓGICA CATEGÓRICA

APLICAÇÃO EM DOMÍNIOS CADA

VEZ MAIS ESTREITOS

CONDICIONAMENTO MORFOLÓGICO/LEXICAL

TRILHA DA MUDANÇA

FATORES EXTRAGRAMATICAIS

FONOLOGIZAÇÃO

ESTABILIZAÇÃO

RESTRIÇÃO DE DOMÍNIO

LEXICALIZAÇÃO

DIREÇÃO DO FLUXO INFORMAÇÃO

PRODUÇÃO

AQUISIÇÃO

DISPERSÃO DE REGRA

VELARIZAÇÃO DO /L/ EM INGLÊS

Regra nova Explica a suposta “sensibilidade

morfológica” de regras de implementação fonética

Regra antiga

categórica

Sensível aos domínios morfológicos

gradiente

Insensível aos domínios morfológicos

1

2

AQUISIÇÃO

gera dois alofones de /l/;

ajusta o gesto de /l/ velarizado segundo a duração

GENERALIZAÇÃO DE REGRA

DUAS REGRAS

MESMO RESULTADO

GERAL

ESPECÍFICA

ANTIGA

NOVA

MAIOR DOMÍNIO CÍCLICO

Em vez de considerar o ordenamento deregras como um princípio da gramática(caráter extrínseco e sincrônico), pode-seconsiderar a relação entre uma regra maisgeral e outra mais específica como oresultado direto da relação entre ageneralização da regra e o ciclo de vida dosprocessos fonológicos (caráter intrínseco ediacrônico).