32
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS FÍSICA EXPERIMENTAL B – TURMA K EXPERIMENTO 02 A LEI DE OHM - CURVAS CARACTERÍSTICAS DE COMPONENTES ELÉTRICOS ANDRÉIA LARISSA DA MOTTA 596426 KARINA MENDES SERRANO 596647 LUCAS BERTOLI LINO DE QUEIROZ 596981

Experimento 02 CORRIGIDO

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Física Experimental B

Citation preview

Page 1: Experimento 02 CORRIGIDO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

FÍSICA EXPERIMENTAL B – TURMA K

EXPERIMENTO 02A LEI DE OHM - CURVAS CARACTERÍSTICAS DE

COMPONENTES ELÉTRICOS

ANDRÉIA LARISSA DA MOTTA 596426

KARINA MENDES SERRANO 596647

LUCAS BERTOLI LINO DE QUEIROZ 596981

SÃO CARLOS

2015

RESUMO

Page 2: Experimento 02 CORRIGIDO

Em um primeiro momento, o experimento tem por objetivo verificar a curva

característica de dispositivos ôhmicos e não-ôhmicos, sendo para isto montado um

circuito simples com amperímetro e voltímetro, além de verificar as propriedades e

comportamentos de alguns componentes elétricos.

Foi identificado três resistores através de suas cores, com o auxilio da tabela

presente no laboratório, sendo que um deles foi utilizado com resistor de segurança.

Com o circuito montado, variou-se a tensão de -5V a +5V para os resistores de

1KΩ e de 1MΩ.

Medindo-se a corrente com o voltímetro no circuito e sem ele verificou-se uma

discrepância entre as duas medidas devido a fatores comentados na conclusão.

Através do experimento foi possível verificar a curva característica de alguns

dispositivos ôhmicos, como resistores e não ôhmicos, lâmpada e diodo, e observar

que a Lei de Ohm é aplicada para alguns dispositivos especiais.

OBJETIVOS

Nesta prática estudaremos o comportamento resistivo de alguns componentes

elétricos. Para isso serão realizadas medidas de corrente - tensão (I versus V) e

confeccionado um gráfico para cada componente.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS

Resistência é a propriedade de um material se opor ao fluxo de corrente

elétrica e dissipar potência e resistor é um componente especificamente projetado

para possuir resistência. Ele limita a passagem de corrente elétrica em função do

potencial aplicado. Este comportamento é descrito pela relação V= R.I, na qual V é a

diferença de potencial entre os extremos do componente, I é a corrente que percorre e

R é a sua resistência.

Quando o valor da resistência R é independente do valor de V aplicado diz-se

que o componente obedece a lei de Ohm e o componente é definido como ôhmico,

caso não obedeça este é denominado de não-ôhmico. Assim, a lei de Ohm se baseia

na relação linear entre a tensão e a corrente. Entretanto, uma resistência cujo valor

não permanece constante é definida como uma resistência não-linear (filamento da

lâmpada incandescente, por exemplo). A verificação deste comportamento é realizada

Page 3: Experimento 02 CORRIGIDO

através da caracterização da corrente que percorre um componente em função da

tensão aplicada, também chamada de curva I-V.

Foi utilizada no experimento uma pequena lâmpada incandescente. Se uma

corrente elétrica suficientemente intensa passa por um filamento condutor, as

moléculas do filamento vibram, ele se aquece e, num dado instante, chega a brilhar.

Esse é o princípio da lâmpada incandescente comum.

O estudo do funcionamento do díodo não é muito simples, pois é preciso saber

primeiro o que são semicondutores de tipo n e de tipo p e como funciona um

componente com estes dois materiais unidos (junção pn). As suas dimensões são

pequenas, com cerca de 1 cm de comprimento. Se cortássemos um díodo iríamos

encontrar uma estrutura do tipo seguinte

Sobre o funcionamento do díodo, pode adiantar-se que deixa passar corrente

eléctrica no sentido de p para n e não deixa passar corrente no sentido oposto.

Chama-se a este fenómeno rectificação e é tudo quanto o díodo faz. Uma aplicação

básica é nas fontes de alimentação, para rectificar a corrente eléctrica (transformar a

corrente alternada em contínua), sendo usado também em receptores de rádio como

detector e em muitas outras aplicações.

Neste experimento os componentes que forem identificados como ôhmicos

terão a resistência obtida através da análise de mínimos quadrados dos dados

coletados.

MATERIAL UTILIZADO

Caixa de montagem (protoboard);

Fonte de Alimentação Contínua (ICEL Manaus OS-4000);

Resistores;

Lâmpada;

Diodo;

Multímetro Politerm – Modelo: VC 9802 A+¿¿;

Multímetro Digital HGL – Modelo: 2000N.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Page 4: Experimento 02 CORRIGIDO

Para este experimento foi montando o circuito abaixo, sendo que entre os

pontos X e Y foram colocados os componentes a serem caracterizados em cada uma

das etapas. O resistor Rp depende do componente testado e teve a função de proteger

o circuito contra sobrecargas de corrente.

a) Para estabelecer a curva característica de um resistor comercial de filme de

carbono:

Utilizando a tabela de códigos de cores existente no laboratório, foram

identificados dois resistores, um de valor de R1 = 1k e outro de R2 = 1M . Os

valores foram conferidos com o ohmímetro e anotados com os respectivos desvios. A

seguir foi montado o circuito da figura, usando como resistor de proteção Rp = 150 e

conectando o resistor R1 nos pontos X e Y do circuito.

A tensão da fonte foi variada em passos iguais (0,5V) sendo medidas

simultaneamente a tensão VR em X e Y e a corrente I no circuito. Foi construída uma

tabela com os valores de VR e I medindo 21 pontos entre –5V e 5V.

O procedimento foi repetido para o resistor de R2.

Com a tensão aplicada V=5V foi anotada a corrente no amperímetro. A seguir

foi desconectado o voltímetro do circuito e a corrente foi novamente medida. A

discrepância foi discutida e a fonte foi colocada em 0V.

b) Para estabelecer a curva característica de uma lâmpada:

Verificou-se que a fonte estava em 0V, e a lâmpada foi colocada nos pontos X

e Y do circuito. O resistor Rp foi retirado e o circuito foi fechado naquele ponto. A

tensão foi variada em passos iguais, medindo simultaneamente a tensão VL em X e Y

e a corrente I no circuito. Foi construída uma tabela com os valores de VL e I medindo

em 21 pontos entre –5V e 5V.

OBS: Não devemos aplicar mais de 6V à lâmpada.

c) Para determinar a curva característica de um diodo:

Antes de iniciar, foi verificado se a fonte estava em 0V. Foi colocado no circuito

o resistor de proteção Rp . A lâmpada foi substituída pelo diodo. A tensão foi ajustada

Page 5: Experimento 02 CORRIGIDO

inicialmente para que a leitura de tensão no diodo fosse o mais próxima possível de

0,5V. Foi verificado se havia corrente no circuito. A seguir foi invertida a posição do

diodo, a tensão foi ajustada para próxima de 0,5V e verificou-se se havia corrente no

circuito. A posição em que o diodo conduz é chamada de polarização direta (positiva)

e aquela em que ele não conduz é chamada de polarização reversa (negativa). O

diodo foi deixado na posição de polarização direta e foi construída uma tabela com

pelo menos 5 pontos de tensão e corrente entre 0V e 0,8V. Os pontos de medida

foram escolhidos com cuidado para que houvesse um espaçamento regular entre eles.

Não foi ultrapassado 0,8V, pois o resistor de proteção ou o diodo poderiam se

queimar. A polarização da fonte foi invertida e a tabela foi completada com 5 pontos de

tensão e corrente entre -1V e -5V.

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

A) RESULTADOS:

A.1.1) Valores das resistências dos resistores medidos com o Ohmímetro:

RP ± u(RP): (150 ± 6) Ω R1 ± u(R1): (99 ± 1) 10 Ω R2 ± u(R2): (0,98 ± 0,01) MΩ

A.1.4) Corrente:Com o Voltímetro: I ± u(I): (5,5 ± 0,1) µA Sem o Voltímetro: I ± u(I): (5,0 ± 0,1) µA

A.1.5) Explique a discrepância e influência no cálculo de R2 (inclua os cálculos):

A discrepância entre os valores de R2 calculado com o valor da corrente medida

com o voltímetro ligado ao circuito e sem o voltímetro, ocorre devido a resistência

interna do voltímetro ser da mesma ordem de grandeza do resistor, assim a

discrepância será de 0,091 MΩ.

Cálculos: - com voltímetro = 0,90909 MΩ

- sem voltímetro = 1 MΩ

DEVIDO A ASSOCIAÇÃO EM PARALELO ENTRE R2 E O VOLTÍMETRO.

D) ANÁLISE DOS RESULTADOS

Page 6: Experimento 02 CORRIGIDO

D.1) Gráficos de I versus VR para o resistores R1 e R2.

-6 -4 -2 0 2 4 6

-6

-4

-2

0

2

4

6

Curva Característica R1

Pontos ExperimentaisLinear (Pontos Experimentais)

Voltagem (V)

Corr

ente

(m

A)

-6 -4 -2 0 2 4 6

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

Curva Característica R2

Pontos ExperimentaisLinear (Pontos Experimentais)

Voltagem (V)

Corr

ente

(µA)

D.2) Resistências calculadas pelo MMQ:

R1 ± u(R1): (993,7 ± 0,3) Ω R2 ± u(R2): (0,905 ± 0,002) MΩ

D.3) Comparação entre as medidas com Ohmímetro e os valores obtidos pelo MMQ:

Page 7: Experimento 02 CORRIGIDO

As resistências através do cálculo do MMQ são próximas daquelas obtidas na

leitura com o ohmímetro. Houve uma concordância de 99,83% em R1 e de 91,27% em

R2. Podemos relacionar esta menor concordância de R2 com a interferência do

voltímetro no sistema.

D.4) Os resistores são ôhmicos? Justifique.

Sim, os dois resistores estudados podem ser considerados ôhmicos, pois

independente da tensão ou corrente aplicada a resistência continua a mesma.

D.5) Gráfico de I versus VL para a lâmpada.

-6 -4 -2 0 2 4 6

-150

-100

-50

0

50

100

150

Curva Característica Lâmpada

Pontos ExperimentaisPolynomial (Pontos Experimen-tais)

Voltagem (V)

Corr

ente

(mA)

D.6) Resistência da lâmpada nas tensões de -1V, -3V, -5V, 1V, 3V e 5V:

V= –1V RL ± u(RL): (17 ± 5) Ω V= 1V RL ± u(RL): (17 ± 5) ΩV= –3V RL ± u(RL): (29 ± 3) Ω V= 3V RL ± u(RL): (29 ± 3) ΩV= –5V RL ± u(RL): (38 ± 2) Ω V= 5V RL ± u(RL): (38 ± 2) Ω

D.7) A lâmpada é um componente ôhmico? Justifique.

Não, pois a corrente não apresenta uma relação linear com a tensão.

D.8) Gráfico de I versus VD para o diodo.

Page 8: Experimento 02 CORRIGIDO

-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2-20

0

20

40

60

80

100

120

Curva Característica Diodo

DiodoMoving average (Diodo)

Voltagem (V)

Corr

ente

(mA)

D.9) O diodo é um componente ôhmico? Justifique.

Não, pois o gráfico construído em D.8 não é linear, e a relação tensão x corrente não é

proporcional se invertemos a polaridade.

CONCLUSÕES

Com este experimento pode-se observar que os resistores obedecem a Lei de

Ohm, assim como verificar o comportamento de componentes não ôhmicos como a

lâmpada, cuja resistência varia e o diodo, que não permite a passagem de corrente em

determinadas condições.

Pode-se também perceber a influência que os instrumentos de medição tem

sobre os circuitos, foi observado que a interferência do voltímetro no sistema gerou

uma discrepância considerável, valendo ressaltar também os valores obtidos para as

resistências pelo método dos mínimos quadrados.

FALOU SUPERFICIALMENTE SOBRE O PROBLEMA.BIBLIOGRAFIA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. – Fundamentos de fisica, volumes 3 e 4, LTC.

Page 9: Experimento 02 CORRIGIDO

APOSTILA DE FÍSICA EXPERIMENTAL A – DEPARTAMENTO DE FÍSICA - UFSCAR

APOSTILA DE FÍSICA EXPERIMENTAL B – DEPARTAMENTO DE FÍSICA - UFSCAR

APÊNDICE

A1.1) Resistências e incertezas

RP :Escala utilizada: 200 ΩMedidor: Politerm – Modelo: VC 9802 A+¿¿

Incerteza (de acordo com a tabela) : valor medido ± (0,8% +5D)

150± (0,8%+5 D )⇒

150± (1,2+5 )RP± u ( RP )=(150 ± 6 ) Ω

R1 :Escala utilizada: 2 KΩMedidor: Politerm – Modelo: VC 9802 A+¿¿

Incerteza (de acordo com a tabela) : valor medido ± (0,8% +3D)

992 ± (0,8 %+3 D )⇒

992± (11)R1 ±u ( R1 )=(99 ±1 )10 Ω

R2 :Escala utilizada: 2 MΩMedidor: Politerm – Modelo: VC 9802 A+¿¿

Incerteza (de acordo com a tabela) : valor medido ± (0,8% +3D)

0,984 ± (0,8 %+3D )⇒

0,984 ± (0,010872 )R2 ±u ( R2 )=(0,98 ± 0,01 ) M Ω

A.1.2) Tabela de VR x I para o resistor R1.

Incertezas associadas a voltagem e a corrente:

u (V i )=V i±(0,5 %+3 D) e u ( I i )=I i±(0,8 %+1 D)

o V1 = -5,0V e I1 = -5,04 mA

u (V 1 )=−5,0±(0,5 %+3 D) u ( I 1)=I 1±(0,8 %+1 D)u (V 1 )=−5,0±(0,325) I 1=(−5,04 ± 0,05 ) mAV 1=(−5,0 ± 0,3 ) V

o V2 = -4,5V e I 2 = -4,53 mA

u (V 2 )=−4,5 ±(0,5 %+3 D) u ( I 2 )=I 2±(0,8 %+1 D)u (V 2 )=−4,5 ±(0,3225) I 2=(−4,53 ± 0,05 ) mAV 2=(−4,5 ± 0,3 )V

o V3 = -4,0V e I3 = -4,02 mA

Page 10: Experimento 02 CORRIGIDO

u (V 3 )=−4,0 ±(0,5 %+3 D) u ( I 3 )=I 3±(0,8 %+1 D)u (V 3 )=−4,0 ±(0,32) I 3=(−4,02± 0,04 )mAV 3= (−4,0 ± 0,3 )V

o V 4 = -3,5V e I4 = -3,52 mA

u (V 4 )=−3,5 ±(0,5 %+3 D)u ( I 4 )=I 4 ±(0,8 %+1 D)u (V 4 )=−3,5 ±(0,3175) I 4= (−3,52± 0,04 )mAV 4=(−3,5 ± 0,3 )V

o V5 = -3,0V e I5 = -3,02 mA

u (V 5 )=−3,0 ±(0,5 %+3 D) u ( I 5 )=I 5±(0,8 %+1 D)u (V 5 )=−3,0 ±(0,315) I 5=(−3,02 ±0,03 )mAV 5= (−3,0± 0,3 ) V

o V6 = -2,5V e I6 = -2,52 mA

u (V 6 )=−2,5 ±(0,5 %+3 D)u ( I 6 )=I6 ±(0,8 %+1 D)u (V 6 )=−2,5 ±(0,3125) I 6=(−2,52 ± 0,03 ) mAV 6= (−2,5 ±0,3 )V

o V 7 = -2,0V e I7 = -2,01 mA

u (V 7 )=−2,0 ±(0,5 %+3 D)u ( I 7 )=I7 ±(0,8 %+1 D)u (V 7 )=−2,0 ±(0,31) I 7=(−2,01 ± 0,03 ) mAV 7= (−2,0 ±0,3 )V

o V8 = -1,5V e I8 = -1,50 mA

u (V 8 )=−1,5 ± (0,5 %+3 D )u ( I 8 )=I8 ±(0,8 %+1 D)u (V 8 )=−1,5 ±(0,3075) I 8=(−1,50 ± 0,02 ) mAV 8= (−1,5± 0,3 ) V

o V9 = -1,0V e I9 = -1,01 mA

u (V 9 )=−1,0 ±(0,5 %+3 D)u ( I 9 )=I 9±(0,8 %+1 D)u (V 9 )=−1,0 ±(0,305) I 9=(−1,01 ± 0,02 )mAV 9= (−1,0± 0,3 )V

o V10 = -0,5V e I10 = -0,50 mA

Page 11: Experimento 02 CORRIGIDO

u (V 10 )=−0,5± (0,5 %+3 D)u ( I 10 )=I 10±(0,8 %+1 D)u (V 10 )=−0,5± (0,3025) I 10=(−0,50 ± 0,01 )mAV 10=(−0,5± 0,3 ) V

o V11 = 0,04V e I11 = 0,04 mA

u (V 11)=0,04 ±(0,5 %+3 D)u ( I 11)=I 11 ±(0,8 %+1 D)u (V 11)=0,04 ±(0,01) I 11=(0,04 ±0,01 ) mAV 11=(0,04 ± 0,01 )V

o V12 = 0,5V e I12 = 0,50 mA

u (V 12 )=0,5 ±(0,5 %+3 D)u ( I 12)=I 12±(0,8 %+1 D)u (V 12 )=0,5 ±(0,3025) I 12=(0,50 ±0,01 ) mAV 12=(0,5 ± 0,3 ) V

o V13 = 1,0V e I13 = 1,00 mA

u (V 13 )=1,0 ±(0,5%+3 D)u ( I 13)=I 13±(0,8 %+1 D)u (V 13 )=1,0 ±(0,305) I 13=(1,00 ±0,02 ) mAV 13=(1,0 ± 0,3 ) V

o V14 = 1,5V e I14 = 1,51 mA

u (V 14 )=1,5± (0,5%+3 D )u ( I 14 )=I 14 ±(0,8 %+1 D)u (V 14 )=1,5±(0,3075) I 14=(1,51 ±0,02 ) mAV 14= (1,5 ± 0,3 ) V

o V15 = 2,0V e I15 = 2,01 mA

u (V 15 )=2,0 ± (0,5%+3 D )u ( I 15)=I 15±(0,8%+1 D)u (V 15 )=2,0 ±(0,31) I 15=(2,01± 0,03 ) mAV 15=(2,0 ± 0,3 ) V

o V16 = 2,5V e I16 = 2,51 mA

u (V 16 )=2,5± (0,5 %+3D )u ( I 16 )=I 16±(0,8 %+1 D)u (V 16 )=2,5±(0,3125) I 16=(2,51± 0,03 )mAV 16=(2,5 ± 0,3 ) V

Page 12: Experimento 02 CORRIGIDO

o V17 = 3,0V e I17 = 3,02 mA

u (V 17 )=3,0 ±(0,5 %+3 D)u ( I 17 )=I 17±(0,8 %+1 D)u (V 17 )=3,0 ±(0,315) I 17=(3,02± 0,03 ) mAV 17=(3,0 ± 0,3 ) V

o V18 = 3,5V e I18 = 3,52 mA

u (V 18 )=3,5 ± (0,5 %+3D )u ( I 18)=I 18±(0,8 %+1 D)u (V 18 )=3,5 ±(0,3175) I 18=(3,52± 0,04 )mAV 18=(3,5 ± 0,3 ) V

o V19 = 4,0V e I19 = 4,03 mA

u (V 19 )=4,0 ± (0,5%+3 D )u ( I 19 )=I 19±(0,8 %+1 D)u (V 19 )=4,0 ±(0,32) u ( I 19)=(4,03 ± 0,04 )mAV 19=( 4,0± 0,3 )V

o V20 = 4,5V e I20 = 4,53 mA

u (V 20 )=4,5 ±(0,5 %+3D)u ( I 20 )=I 20 ±(0,8 %+1 D)u (V 20 )=4,5 ±(0,3225) I 20=(4,53 ± 0,05 ) mAV 20=( 4,5 ±0,3 )V

o V21 = 5,0V e I21 = 5,03 mA

u (V 21 )=5,0 ±(0,5 %+3 D)u ( I 21)=I21 ±(0,8 %+1 D)u (V 21 )=5,0 ±(0,325) I 21=(5,03± 0,05 ) mA

V 21=(5,0 ± 0,3 )V

Tabela 1: Tensão versus corrente no resistor R1

(V ±u (V i )) [V] (I ± u ( Ii )) [mA](−5,0 ± 0,3 ) (−5,04 ± 0,05 )(−4,5± 0,3 ) (−4,53± 0,05 )(−4,0± 0,3 ) (−4,02± 0,04 )(−3,5 ± 0,3 ) (−3,52 ± 0,04 )(−3,0 ± 0,3 ) (−3,02 ± 0,03 )(−2,5 ± 0,3 ) (−2,52 ± 0,03 )(−2,0 ± 0,3 ) (−2,01 ± 0,03 )(−1,5 ± 0,3 ) (−1,50 ± 0,02 )(−1,0 ± 0,3 ) (−1,01 ± 0,02 )(−0,5 ± 0,3 ) (−0,50 ± 0,01 )

Page 13: Experimento 02 CORRIGIDO

(0,04 ± 0,01 ) (0,04 ± 0,01 )(0,5 ± 0,3 ) (0,50 ± 0,01 )(1,0 ± 0,3 ) (1,00 ± 0,02 )(1,5 ± 0,3 ) (1,51 ±0,02 )(2,0 ± 0,3 ) (2,01 ±0,03 )(2,5 ± 0,3 ) (2,51 ±0,03 )(3,0 ± 0,3 ) (3,02 ±0,03 )(3,5 ± 0,3 ) (3,52 ±0,04 )(4,0 ± 0,3 ) (4,03 ± 0,04 )(4,5 ± 0,3 ) (4,53 ± 0,05 )(5,0 ± 0,3 ) (5,03 ± 0,05 )

A.1.3) Tabela de VR x I para o resistor R2.

Incertezas associadas a voltagem

u (V i )=V i±(0,5 %+3 D) e u ( I i )=I i±(0,8 %+1 D)

o V1 = -5,0V e I1 = -5,50 μA

V 1 ±u (V 1 )=−5,0 ±(0,5 %+3 D) I 1± u ( I1 )=I1 ±(0,8 %+1 D)V 1 ±u (V 1 )=−5,0 ±(0,325) I 1± u ( I1 )=(−5,50 ±0,05 ) μAV 1 ±u (V 1 )=(−5,0 ±0,3 )V

o V2 = -4,5V e I 2 = -5,00 μA

V 2 ±u (V 2 )=−4,5 ±(0,5 %+3 D) I 2± u ( I2 )=I2 ±(0,8 %+1 D)V 2 ±u (V 2 )=−4,5 ±(0,3225) I 2± u ( I2 )=(−5,00 ±0,05 ) μAV 2 ±u (V 2 )=(−4,5 ± 0,3 ) V

o V3 = -4,0V e I3 = -4,40 μA

V 3 ±u (V 3 )=−4,0±(0,5 %+3 D) I 3± u ( I3 )=I 3±(0,8 %+1 D)V 3 ±u (V 3 )=−4,0 ±(0,32) I 3± u ( I3 )=(−4,40± 0,04 ) μAV 3 ±u (V 3 )=(−4,0 ± 0,3 ) V

o V 4 = -3,5V e I4 = -3,90 μA

V 4 ± u (V 4 )=−3,5 ±(0,5 %+3 D) I 4± I 4 ±u ( I 4 )=I 4 ±(0,8 %+1 D)V 4 ± u (V 4 )=−3,5 ±(0,3175) I 4 ±u ( I 4 )=(−3,90 ± 0,04 ) μAV 4 ± u (V 4 )=(−3,5 ± 0,3 )V

o V5 = -3,0V e I5 = -3,30 μA

Page 14: Experimento 02 CORRIGIDO

V 5 ±u (V 5 )=−3,0 ±(0,5 %+3 D) I 5± u ( I5 )=I 5±(0,8 %+1 D)V 5 ±u (V 5 )=−3,0 ±(0,315) I 5± u ( I5 )=(−3,30 ± 0,04 ) μAV 5 ±u (V 5 )=(−3,0 ± 0,3 )V

o V6 = -2,5V e I6 = -2,80 μA

V 6 ±u (V 6 )=−2,5 ±(0,5 %+3 D) I 6± u ( I 6 )=I 6±(0,8%+1 D)V 6 ±u (V 6 )=−2,5 ±(0,3125) I 6± u ( I 6 )=(−2,80 ± 0,03 ) μAV 6 ±u (V 6 )=(−2,5 ± 0,3 ) V

o V 7 = -2,0V e I7 = -2,20 μA

V 7 ±u (V 7 )=−2,0 ±(0,5 %+3 D) I 7± u ( I7 )=I 7±(0,8%+1 D)V 7 ±u (V 7 )=−2,0 ±(0,31) I 7± u ( I7 )=(−2,20 ± 0,03 ) μAV 7 ±u (V 7 )=(−2,0 ± 0,3 ) V

o V8 = -1,5V e I8 = -1,60 μA

V 8 ±u (V 8 )=−1,5 ± (0,5 %+3 D ) I 8± u ( I8 )=I 8±(0,8 %+1 D)V 8 ±u (V 8 )=−1,5 ±(0,3075) I 8± u ( I 8 )=(−1,60 ± 0,02 ) μAV 8 ±u (V 8 )=(−1,5 ± 0,3 ) V

o V9 = -1,0V e I9 = -1,10 μA

V 9 ±u (V 9 )=−1,0 ±(0,5 %+3 D) I 9± u ( I 9 )=I 9±(0,8 %+1 D)V 9 ±u (V 9 )=−1,0 ±(0,305) I 9± u ( I 9 )=(−1,10 ± 0,02 ) μAV 9 ±u (V 9 )=(−1,0 ± 0,3 ) V

o V10 = -0,5V e I10 = -0,50 μA

V 10± u (V 10 )=−0,5 ±(0,5 %+3 D) I 10± u ( I 10)=I 10±(0,8 %+1D)V 10± u (V 10 )=−0,5 ±(0,3025) I 10± u ( I 10 )= (−0,50 ±0,01 ) μAV 10± u (V 10 )= (−0,5 ±0,3 )V

o V11 = 0,0V e I11 = 0,00 μA

V 11 ± u ( V 11)=0,0± (0,5 %+3 D) I 11±u ( I 11)=I 11±(0,8 %+1 D)V 11± u ( V 11)=0,0± (0,3) I 11 ±u ( I 11)= (0,00 ±0,01 ) μAV 11 ± u ( V 11)= (0,0± 0,3 )V

Page 15: Experimento 02 CORRIGIDO

o V12 = 0,5V e I12 = 0,50 μA

V 12± u (V 12 )=0,5 ±(0,5 %+3 D)I 12±u ( I 12 )=I 12±(0,8 %+1 D)V 12± u (V 12 )=0,5 ±(0,3025) I 12±u ( I 12 )=(0,50 ± 0,01 ) μAV 12± u (V 12 )=(0,5 ± 0,3 ) V

o V13 = 1,0V e I13 = 1,10 μA

V 13± u (V 13 )=1,0 ±(0,5 %+3 D)I 13± u ( I13 )=I 13± (0,8 %+1 D)V 13± u (V 13 )=1,0 ±(0,305) I 13± u ( I 13 )= (1,10 ± 0,02 ) μAV 13± u (V 13 )=(1,0 ± 0,3 ) V

o V14 = 1,5V e I14 = 1,60 μA

V 14 ±u (V 14 )=1,5 ± (0,5 %+3 D ) I 14 ±u ( I 14 )=I 14 ±(0,8 %+1D)V 14 ±u (V 14 )=1,5 ±(0,3075) I 14± u ( I14 )=(1,60 ± 0,02 ) μAV 14 ±u (V 14 )=(1,5 ±0,3 )V

o V15 = 2,0V e I15 = 2,20 μA

V 15± u (V 15 )=2,0 ± (0,5 %+3D ) I 15± u ( I 15 )=I 15± (0,8 %+1 D)V 15± u (V 15 )=2,0 ±(0,31) I 15± u ( I 15 )= (2,20± 0,03 ) μAV 15± u (V 15 )=(2,0 ± 0,3 ) V

o V16 = 2,5V e I16 = 2,80 μA

V 16 ±u (V 16 )=2,5± (0,5 %+3 D ) I 16± u ( I 16)=I 16±(0,8 %+1 D)V 16 ±u (V 16 )=2,5± (0,3125) I 16± u ( I16 )=(2,80 ±0,03 ) μAV 16 ±u (V 16 )=(2,5± 0,3 )V

o V17 = 3,0V e I17 = 3,30 μA

V 17 ±u (V 17 )=3,0± (0,5 %+3 D)I 17± u ( I 17)=I 17±(0,8 %+1 D)V 17 ±u (V 17 )=3,0± (0,315) I 17± u ( I17 )=(3,30 ±0,04 ) μAV 17 ±u (V 17 )=(3,0± 0,3 )V

o V18 = 3,5V e I18 = 3,90 μA

V 18± u (V 18 )=3,5 ± (0,5 %+3D ) I 18± u ( I18 )=I 18 ±(0,8 %+1 D)V 18± u (V 18 )=3,5 ±(0,3175) I 18± u ( I 18 )= (3,90± 0,04 ) μAV 18± u (V 18 )= (3,5 ± 0,3 ) V

Page 16: Experimento 02 CORRIGIDO

o V19 = 4,0V e I19 = 4,40 μA

V 19± u (V 19 )=4,0 ± (0,5 %+3 D ) I 19 ± u ( I 19)=I 19±(0,8 %+1 D)V 19± u (V 19 )=4,0 ±(0,32) I 19± u ( I 19 )= (4,40 ± 0,04 ) μAV 19± u (V 19 )=( 4,0 ±0,3 )V

o V20 = 4,5V e I20 = 5,00 μA

V 20 ±u (V 20 )=4,5 ±(0,5 %+3 D) I20 ±u ( I 20 )=I 20±(0,8 %+1 D)V 20 ±u (V 20 )=4,5 ±(0,3225) I 20± u ( I 20 )=(5,00± 0,05 ) μAV 20 ±u (V 20 )= (4,5 ± 0,3 )V

o V21 = 5,0V e I21 = 5,50 μA

V 21 ± u (V 21 )=5,0 ±(0,5 %+3 D) I 21±u ( I 21 )=I 21±(0,8 %+1 D)V 21± u (V 21 )=5,0 ±(0,325) I 21±u ( I 21 )=(5,50± 0,05 ) μA

V 21± u (V 21 )=(5,0 ± 0,3 ) V

Tabela 2: Tensão versus corrente para o resistor 2(V±0,3)V i(μA)

-5,00 -5,50±0,05-4,50 -5,00±0,05-4,00 -4,40±0,04-3,50 -3,90±0,04-3,00 -3,30±0,04-2,50 -2,80±0,03-2,00 -2,20±0,03-1,50 -1,60±0,02-1,00 -1,10±0,02-0,50 -0,50± 0,010,05 0,00±0,010,50 0,50±0,011,00 1,10±0,021,50 1,60±0,022,00 2,20±0,032,50 2,80± 0,033,00 3,30±0,043,50 3,90±0,044,00 4,40±0,044,50 5,00±0,055,00 5,50±0,05

A.1.4) Valores de corrente e suas incertezas

Corrente com o voltímetro:Escala utilizada: 200 µA

Page 17: Experimento 02 CORRIGIDO

Medidor: HGL – Modelo HGL – 2000NIncerteza (de acordo com a tabela) : valor medido ± (0,8% +1D)

5,5 ± (0,8 %+1 D )⇒

5,5 ± (0,144 )I ± u ( I )=(5,5 ±0,1 ) μA Corrente sem o voltímetro:

Escala utilizada: 200 µAMedidor: HGL – Modelo HGL – 2000NIncerteza (de acordo com a tabela) : valor medido ± (0,8% +1D)

5,0 ± (0,8 %+1 D )⇒

5,0 ± (0,14 ) I ± u ( I )=(5,0 ±0,1 ) μA

A.1.5) Cálculos para a resistência R2

R=UI

Valor de R2 com o voltímetro

R2=UI= 5

5,5=0,909090909 M Ω

Valor de R2 sem o voltímetro

R2=UI=5

5=1M Ω

Discrepância entre os valores:

1−0,909090909=0,09090909=0,091 M Ω

B.1) Tabela de VL x I para a lâmpada.

Incertezas associadas a voltagem e a corrente

V i ±u (V i )=V i±(0,5 %+3 D) e I i± u ( Ii )=Ii ±(1,2 %+1 D)

o V1 = -5,0V e I1 = -132,0 mA

V 1 ±u (V 1 )=−5,0 ±(0,5 %+3 D) I 1± u ( I1 )=I1 ±(1,2 %+1 D)V 1 ±u (V 1 )=−5,0 ±(0,325) I 1± u ( I1 )=(−132± 2 ) mAV 1 ±u (V 1 )=(−5,0 ±0,3 )V

o V2 = -4,5V e I 2 = -124,7 mA

V 2 ±u (V 2 )=−4,5 ±(0,5 %+3 D) I 2± u ( I2 )=I2 ±(1,2 %+1 D)V 2 ±u (V 2 )=−4,5 ±(0,3225) I 2± u ( I2 )=(−125 ±2 ) mAV 2 ±u (V 2 )=(−4,5 ± 0,3 ) V

Page 18: Experimento 02 CORRIGIDO

o V3 = -4,0V e I3 = -117,1 mA

V 3 ±u (V 3 )=−4,0±(0,5 %+3 D) I 3± u ( I3 )=I 3±(1,2 %+1 D)V 3 ±u (V 3 )=−4,0 ±(0,32) I 3± u ( I3 )=(−117± 2 ) mAV 3 ±u (V 3 )=(−4,0 ± 0,3 ) V

o V 4 = -3,5V e I4 = -109,1 mA

V 4 ± u (V 4 )=−3,5 ±(0,5 %+3D) I 4± u ( I 4 )=I 4 ± ¿V 4 ± u (V 4 )=−3,5 ±(0,3175) I 4 ±u ( I 4 )=(−109 ±1 ) mAV 4 ± u (V 4 )=(−3,5 ± 0,3 )V

o V5 = -3,0V e I5 = -100,6 mA

V 5 ±u (V 5 )=−3,0 ±(0,5 %+3 D) I 5± u ( I5 )=I 5±(1,2 %+1 D)V 5 ±u (V 5 )=−3,0 ±(0,315) I 5± u ( I5 )=(−101 ±1 ) mAV 5 ±u (V 5 )=(−3,0 ± 0,3 )V

o V6 = -2,5V e I6 = -91,4 mA

V 6 ±u (V 6 )=−2,5 ±(0,5 %+3 D) I 6± u ( I 6 )=I 6±(1,2%+1 D)V 6 ±u (V 6 )=−2,5 ±(0,3125) I 6± u ( I 6 )=(−91± 1 ) mAV 6 ±u (V 6 )=(−2,5 ± 0,3 ) V

o V 7 = -2,0V e I7 = -81,5 mA

V 7 ±u (V 7 )=−2,0 ±(0,5 %+3 D) I 7± u ( I7 )=I 7±(1,2 %+1D)V 7 ±u (V 7 )=−2,0 ±(0,31) I 7± u ( I7 )=(−81± 1 )mAV 7 ±u (V 7 )=(−2,0 ± 0,3 ) V

o V8 = -1,5V e I8 = -70,4 mA

V 8 ±u (V 8 )=−1,5 ± (0,5 %+3 D ) I 8± u ( I8 )=I 8±(1,2 %+1 D)V 8 ±u (V 8 )=−1,5 ±(0,3075) I 8± u ( I 8 )=(−70,4 ± 0,9 ) mAV 8 ±u (V 8 )=(−1,5 ± 0,3 ) V

o V9 = -1,0V e I9 = -58,0 mA

V 9 ±u (V 9 )=−1,0 ±(0,5 %+3 D) I 9± u ( I 9 )=I 9±(1,2%+1D)V 9 ±u (V 9 )=−1,0 ±(0,305) I 9± u ( I 9 )=(−58,0 ± 0,8 ) mAV 9 ±u (V 9 )=(−1,0 ± 0,3 ) V

Page 19: Experimento 02 CORRIGIDO

o V10 = -0,5V e I10 = -44,2 mA

V 10± u (V 10 )=−0,5 ±(0,5 %+3 D) I 10± u ( I 10)=I 10±(1,2 %+1 D)V 10± u (V 10 )=−0,5 ±(0,3025) I 10± u ( I 10 )= (−44,2 ±0,6 ) mAV 10± u (V 10 )= (−0,5 ±0,3 )V

o V11 = 0,0V e I11 = 0,0 mA

V 11 ± u ( V 11)=0,0± (0,5 %+3 D) I 11±u ( I 11)=I 11±(1,2%+1 D)V 11± u ( V 11)=0,0± (0,3) I 11 ±u ( I 11)= (0,0 ±0,1 ) mAV 11 ± u ( V 11)= (0,0± 0,3 )V

o V12 = 0,5V e I12 = 44,3 mA

V 12± u (V 12 )=0,5 ±(0,5 %+3 D)I 12±u ( I 12 )=I 12±(1,2 %+1 D)V 12± u (V 12 )=0,5 ±(0,3025) I 12 ±u ( I 12 )=( 44,3± 0,6 )mAV 12± u (V 12 )=(0,5 ± 0,3 ) V

o V13 = 1,0V e I13 = 58,2 mA

V 13± u (V 13 )=1,0 ±(0,5 %+3 D)I 13± u ( I13 )=I 13± (1,2%+1 D)V 13± u (V 13 )=1,0 ±(0,305) I 13± u ( I 13 )= (58,2 ± 0,8 ) mAV 13± u (V 13 )=(1,0 ± 0,3 ) V

o V14 = 1,5V e I14 = 70,4 mA

V 14 ±u (V 14 )=1,5 ± (0,5 %+3 D ) I 14 ±u ( I 14 )=I 14 ±(1,2 %+1 D)V 14 ±u (V 14 )=1,5 ±(0,3075) I 14± u ( I14 )=(70,4 ± 0,9 ) mAV 14 ±u (V 14 )=(1,5 ±0,3 )V

o V15 = 2,0V e I15 = 81,5 mA

V 15± u (V 15 )=2,0 ± (0,5 %+3D ) I 15± u ( I 15 )=I 15± (1,2%+1D)V 15± u (V 15 )=2,0 ±(0,31) I 15± u ( I 15 )= (81± 1 ) mAV 15± u (V 15 )=(2,0 ± 0,3 ) V

o V16 = 2,5V e I16 = 91,4 mA

V 16 ±u (V 16 )=2,5± (0,5 %+3 D ) I 16± u ( I 16)=I 16±(1,2 %+1 D)V 16 ±u (V 16 )=2,5± (0,3125) I 16± u ( I16 )=(91±1 ) mA

Page 20: Experimento 02 CORRIGIDO

V 16 ±u (V 16 )=(2,5± 0,3 )V

o V17 = 3,0V e I17 = 100,5 mA

V 17 ±u (V 17 )=3,0± (0,5 %+3 D)I 17± u ( I 17)=I 17±(1,2 %+1 D)V 17 ±u (V 17 )=3,0± (0,315) I 17± u ( I17 )=(100± 1 ) mAV 17 ±u (V 17 )=(3,0± 0,3 )V

o V18 = 3,5V e I18 = 109,1 mA

V 18± u (V 18 )=3,5 ± (0,5 %+3 D ) I 18 ± u ( I18 )=I 18 ±(1,2 %+1 D)V 18± u (V 18 )=3,5 ±(0,3175) I 18± u ( I 18 )= (109± 1 ) mAV 18± u (V 18 )= (3,5 ± 0,3 ) V

o V19 = 4,0V e I19 = 117,2 mA

V 19± u (V 19 )=4,0 ± (0,5 %+3 D ) I 19 ± u ( I 19)=I 19±(1,2 %+1 D)V 19± u (V 19 )=4,0 ±(0,32) I 19± u ( I 19 )= (117 ±2 )mAV 19± u (V 19 )=( 4,0 ±0,3 )V

o V20 = 4,5V e I20 = 124,8 mA

V 20 ±u (V 20 )=4,5 ±(0,5 %+3 D) I20 ±u ( I 20 )=I 20±(1,2 %+1 D)V 20 ±u (V 20 )=4,5 ±(0,3225) I 20± u ( I 20 )=(125± 2 ) mAV 20 ±u (V 20 )= (4,5 ± 0,3 )V

o V21 = 5,0V e I21 = 132,0 mA

V 21 ± u (V 21 )=5,0 ±(0,5 %+3 D) I 21±u ( I 21 )=I 21±(1,2 %+1 D)V 21± u (V 21 )=5,0 ±(0,325) I 21±u ( I 21 )=(132 ± 2 )mA

V 21± u (V 21 )=(5,0 ± 0,3 ) V

Tabela 1: Tensão versus Corrente para a lâmpada.

V ± u(V) [V] I ± u(I) [mA]-5,0 ± 0,3 -132 ± 2-4,5 ± 0,3 -125 ± 2-4,0 ± 0,3 -117 ± 2-3,5 ± 0,3 -109 ± 1-3,0 ± 0,3 -101 ± 1-2,5 ± 0,3 -91 ± 1-2,0 ± 0,3 -81 ± 1-1,5 ± 0,3 -70,4 ± 0,9

Page 21: Experimento 02 CORRIGIDO

-1,0 ± 0,3 -58,0 ± 0,8-0,5 ± 0,3 -44,2 ± 0,60,0 ± 0,3 0,0 ± 0,10,5 ± 0,3 44,3 ± 0,61,0 ± 0,3 58,2 ± 0,81,5 ± 0,3 70,4 ± 0,92,0 ± 0,3 81 ± 12,5 ± 0,3 91 ± 13,0 ± 0,3 100 ± 13,5 ± 0,3 109 ± 14,0 ± 0,3 117 ± 24,5 ± 0,3 125 ± 25,0 ± 0,3 132 ± 2

C.1) Tabela de VD x I para o diodo.

u (V i )=V i±(0,5+3D)

o V1 = -5,0V e I1 = -0,5 μA

V 1 ±u (V 1 )=−5,0 ±(0,5 %+3 D) I 1± u ( I1 )=I1 ±(0,8 %+1 D)V 1 ±u (V 1 )=−5,0 ±(0,325) I 1± u ( I1 )=(−0,5 ± 0,1 ) μA

V 1 ±u (V 1 )=(−5,0 ±0,3 )V

o V2 = -4,0V e I2 = -0,4 μA

V 2 ±u (V 2 )=−4,0 ±(0,5 %+3 D) I 2± u ( I2 )=I2 ±(0,8 %+1 D)V 2 ±u (V 2 )=−4,0 ±(0,32) I 2± u ( I2 )=(−0,4 ± 0,1 ) μA

V 2 ±u (V 2 )=(−4,0 ± 0,3 ) V

o V3 = -3,0V e I3 = -0,3 μA

V 3 ±u (V 3 )=−3,0 ±(0,5 %+3 D) I 3± u ( I3 )=I 3±(0,8 %+1 D)V 3 ±u (V 3 )=−3,0 ±(0,315) I 3± u ( I3 )=(−0,3± 0,1 ) μA

V 3 ±u (V 3 )=(−3,0 ± 0,3 )V

o V4 = -2,0V e I4 = -0,2 μA

V 4 ± u (V 4 )=−2,0 ±(0,5 %+3 D) I 4± u ( I 4 )=I 4±(0,8 %+1 D)V 4 ± u (V 4 )=−2,0 ±(0,31) I 4 ±u ( I 4 )=(−0,2 ± 0,1 ) μA

V 4 ± u (V 4 )=(−2,0 ± 0,3 )V

o V5 = -1,0V e I5 = -0,1 μA

V 5 ±u (V 5 )=−1,0 ±(0,5 %+3 D) I5 ±u ( I 5 )=I 5 ±(0,8 %+1 D)V 5 ±u (V 5 )=−1,0 ±(0,305) I 5± u ( I5 )=(−0,1 ± 0,1 ) μA

V 5 ±u (V 5 )=(−1,0 ± 0,3 )V

Page 22: Experimento 02 CORRIGIDO

o V6: -0,7V e I6= -0,1 μA

V 6 ±u (V 6 )=V i ±(0,5+3 D) I 6± u ( I 6 )=I 6± (0,8 %+1 D) V 6 ± u (V 6 )=−0,7 ± (0,5+3 D ) I 6 ±u ( I 6 )= (−0,1± 0,1 ) μA V 6 ± u (V 6 )=(−0,7 ± 0,3 )V

o V7 = -0,5V e I7 = -0,0 μA

V 7 ±u (V 7 )=−0,5 ±(0,5 %+3 D) I 7± u ( I7 )=I 7±(0,8%+1 D)V 7 ±u (V 7 )=−0,5 ±(0,3025) I 7± u ( I7 )=(0,0 ± 0,1 ) μA

V 7 ±u (V 7 )=(−0,5 ± 0,3 ) V

o V8: -0,3V e I8 = -0,0 μA

V 8 ± u (V 8 )=V 8± (0,5+3 D ) I 8± u ( I 8 )=I 8± (0,8 %+1 D) V 8 ± u (V 8 )=−0,3 ± (0,5+3 D ) I 8 ±u ( I 8 )=( 0,0± 0,1 ) mA V 8 ±u (V 8 )=(−0,3 ± 0,3)V

o V9: -0,1V e I10 = -0,0 μA V 9 ±u (V 9 )=V 9 ±(0,5+3 D) I 9± u ( I 9 )=I 9± (0,8 %+1 D)V 9 ±u (V 9 )=−0,1 ±(0,5+3 D) I 9± u ( I 9 )=(0,0 ± 0,1 ) mAV 9 ±u (V 9 )=¿ 0,3)V

o V10: 0,1V e I10 = -0,0 μA V 10± u (V 10 )=V 10± (0,5+3 D ) I 10± u ( I 10 )=I 10 ± (1,2 %+1 D )

V 10± u (V 10 )=0,1± (0,5+3 D ) I 10 ±u ( I 10 )=(0,0 ± 0,1 ) mAV 10± u (V 10 )=¿ 0,3)V

o V11: 0,2V e I11 = -0,0 μA V 11 ± u ( V 11)=V 11± (0,5+3 D ) I11 ± u ( I 11)=I 11 ±(1,2 %+1 D)V 11 ± u ( V 11)=0,2±(0,5+3D) I11 ± u ( I11 )=(0,0 ± 0,1 ) mA V 11± u ( V 11)=¿ 0,3)V

o V12: 0,3V e I12 = -0,0 μA V 12± u (V 12 )=V 12 ± (0,5+3 D ) I 12±u ( I 12 )=I 12±(1,2 %+1 D)

V 12± u (V 12 )=0,3± (0,5+3 D ) I 12± u ( I 12)=(0,0 ± 0,1 )mA V 12± u (V 12 )=¿ 0,3)V

o V13: 0,4V e I13 = 0,007 mA V 13± u (V 13 )=V 13 ± (0,5+3 D ) I 13± u ( I13 )=I 13 ±(1,2 %+1 D)V 13± u (V 13 )=0,4 ± (0,5+3D ) I 13± u ( I13 )= (0,007 ±0,001 ) mA V 13± u (V 13 )=¿ 0,3)V

Page 23: Experimento 02 CORRIGIDO

o V14 = 0,5V e I14 = 0,123 mA

V 14 ±u (V 14 )=0,5 ±(0,5 %+3 D) I14 ± u ( I 14 )=I14 ±(1,2 %+1 D)V 14 ±u (V 14 )=0,5 ±(0,3025) I 14± u ( I14 )=(0,123 ± 0,002 )mA

V 14 ±u (V 14 )=(0,5 ± 0,3 )V

o V15: 0,6V e I15 = 1,25 mAV 15± u (V 15 )=V 15 ± (0,5+3 D ) I 15± u ( I15 )=I 15 ±(1,2 %+1 D)V 15± u (V 15 )=0,6± (0,5+3 D ) I 15±u ( I 15 )=(1,25 ± 0,02 ) mA

V 15± u (V 15 )=¿ 0,3)V

o V16: 0,7V e I16 = 13,7 mAV 16 ±u (V 16 )=V 16± (0,5+3 D ) I 16 ±u ( I 16 )=I 16±(1,2 %+1 D) V 16 ±u (V 16 )=0,7 ± ( 0,5+3 D ) I 16± u ( I16 )=(13,7 ± 0,2 )mA V 16 ±u (V 16 )=¿ 0,3)V

o V17: 0,8V e I17 = 109 mA V 17 ±u (V 17 )=V 17± (0,5+3 D ) I 17 ±u ( I 17 )=I 17±(1,2 %+1 D) V 17 ±u (V 17 )=0,8 ± (0,5+3D ) I 17± u ( I17 )=(109± 1 ) mAV 17 ±u (V 17 )=¿ 0,3)V

Tabela 2: Tensão versus Corrente para o diodo(VD±0,3)V I (mA)

-5,0 -0,0005± 0,0001-4,0 -0,0004± 0,0001-3,0 -0,0003± 0,0001-2,0 -0,0002± 0,0001-1,0 -0,0001± 0,0001-0,7 -0,0001± 0,0001-0,5 0,0± 0,0001-0,3 0,0± 0,0001-0,1 0,0± 0,00010,1 0,0± 0,00010,2 0,0± 0,00010,3 0,0± 0,00010,4 0,007± 0,0010,5 0,123± 0,0020,6 1,25± 0,020,7 13,7± 0,20,8 109± 1

D.2) Resistências e suas incertezas obtidas pelo Método dos Mínimos Quadrados

Utilizando as seguintes fórmulas e por meio das tabelas VR x I de ambos os resistores chegou-se aos seguintes valores pelo MMQ:

Page 24: Experimento 02 CORRIGIDO

aMMQ=∑ x i y i

∑ xi2

u (aMMQ )=√ 1n−1 √∑ [ y i−axi] ²

∑ x i2

Para o resistor 1:

Usando o Excel® chegamos ao seguinte resultado:

aMMQ=1,00633761Ω−1

u (aMMQ )=0,000309215 Ω−1

R1=1

aMMQ= 1

1,00633761=0,993702302 Ω

√( u ( R1 )R1

)2

=√( u ( aMMQ )aMMQ

)2

⇒ u ( R1 )

R1=

u (aM MQ )aMMQ

u ( R1 )0,993702302

=0,0003092151,00633761

u ( R1 )=0,0003053325786 Ω

R1 ±u ( R1 )=(993,7 ± 0,3 ) Ω

Para o resistor 2:

Usando o Excel® chegamos ao seguinte resultado:

aMMQ=1,104406405 Ω−1

u (aMMQ )=0,002454686 Ω−1

R2=1

aMMQ= 1

1,104406405=0,905463781 Ω

√( u ( R2 )R2

)2

=√( u ( aMMQ )aMMQ

)2

⇒ u ( R2 )

R2=

u (aMMQ )aMMQ

u ( R2 )0,905463781

=0,0024546861,104406405

u ( R2)=0,00212510303 Ω

R2 ±u ( R2 )=(0,905 ± 0,002 ) M Ω

D.3) Cálculo da concordância para o item D.2

R1 :

Page 25: Experimento 02 CORRIGIDO

C=¿

C=¿

R2 :

C=¿

C=¿

D.6) Resistência da lâmpada em determinadas tensões e suas respectivas incertezas:

u ( R )=R ∙√( u(V )V )

2

+( u ( I )I )

2

-1V:

R=UI= −1

−0,058=17,24137931 u(R)= 5 V

-3V:

R=UI= −3

−0,1006=29,82107356 u(R)= 3 V

-5V:

R=UI= −5

−0,132=37,87878788 u(R)= 2 V

1V:

R=UI= 1

0,0582=17,18213058 u(R)= 5 V

3V:

R=UI= 3

0,1005=29,85074627 u(R)= 3 V

5V:

R=UI= 5

0,132=37,87878788 u(R)= 2 V