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Exercícios Módulo 5

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Page 1: Exercícios Módulo 5

10/02/2015 online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo

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Exercício 1:

Utilizando o ambiente de programação MPLab®, pode‐se compilar programas escritos em diferentes linguagens, Assembly e Cpor exemplo. Quando se trabalha com códigos em Assembly, qual deve ser a sequência para criar o projeto?

A ­ Definir qual microcontrolador, qual a linguagem para o compilador e quais arquivos do projeto. B ­ Definir qual microcontrolador, quantos bits serão usados e quais arquivos do projeto. C ­ Definir qual a linguagem, qual a tensão de entrada e quantos bits serão usados. D ­ Definir um nome para o projeto e a tensão de entrada do microcontrolador. E ­ Não são necessárias definições.

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Exercício 2:

Os SFRs (Special Function Registers), ou simplesmente registradores, servem para guardar a configuração de funcionamento dodispositivo e é com a configuração destes que se define, por exemplo, se uma porta será entrada ou saída. Dos indicados abaixoqual deve ser utilizado para configurar os pinos do PORTB como saída?

A ­ TRISA B ­ TRISB C ­ PORTB D ­ PCON E ­ PCL

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Exercício 3:

A estrutura mínima de um programa em Assembly deve possuir:

A ­ Indicação do dispositivo, inclusão de arquivos de definições, configuração do dispositivo e rotinaprincipal do programa. B ­ Indicação do dispositivo, diretrizes de compilação, inclusão de arquivos de definições, configuraçãodo dispositivo, rotina principal do programa e indicação do fim. C ­ Indicação do dispositivo, diretrizes de compilação, inclusão de arquivos de definições, definições devariáveis, configuração do dispositivo, rotina principal do programa e sub­rotinas. D ­ Indicação do dispositivo, configuração do dispositivo, rotina principal do programa, indicação dofim. E ­ Indicação do dispositivo, configuração do dispositivo e rotina principal do programa.

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Exercício 4:

Os SFRs (Special Function Registers), ou simplesmente registradores, servem para guardar a configuraçãode funcionamento do dispositivo e é com a configuração destes que definimos, por exemplo, se umaporta será entrada ou saída. Sabendo que alguns destes se encontram em bancos diferentes dentro da

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memória (Ex.: Banco 0, Banco 1, Banco 2 ...), e que, os bits RP0 e RP1 do registrador de STATUS chaveia oacesso a estes bancos, como devemos proceder para configurar uma porta de I/O e depois voltar aoperação escrevendo um valor nesta porta?

A ­ As configurações de uma porta são realizadas no registrador TRIS que se encontra no banco 0; adeterminação do valor da porta é realizado no banco 1, portanto é necessário alterar o valor de RP0para acessar o banco 0, depois atribuir os valores 0 (para saída) ou 1 (para entrada) no registro TRIS enovamente alterar RP0 voltando ao banco 1. B ­ As configurações de uma porta são realizadas no registrador TRIS que se encontra no banco 1; adeterminação do valor da porta é realizado no banco 0, portanto é necessário alterar o valor de RP0para acessar o banco 1, depois atribuir os valores 0 (para saída) ou 1 (para entrada) no registro TRIS enovamente alterar RP0 voltando ao banco 0. C ­ Basta atribuir valores ao registrador TRIS, o que pode ser realizador através do registrador W emqualquer banco de memória. D ­ Não é necessária nenhuma configuração, pois quando se tenta ler o estado de uma porta omicrocontrolador já entende esta como entrada e ao escrever um valor em uma porta entende comosaída. E ­ Isto não é feito no programa e sim nas configurações do ambiente de programação MPLab®.

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Exercício 5:

A ­ EC B ­ HS C ­ XT D ­ LP E ­ RC

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