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ASASASAS
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FUNDAÇÃO DIRETA
EXERCÍCIO 1
ITEM A - 1
cota de apoio = -1.00 m
SPT = 7.00
σadm = 0.14 MPa
carga no pilar = 300.00 kN
área da sapata = 2.14 m2
lado da sapata = 1.46 m
3.00 m profundidade de referência para o SPT - cota = -1-3 = -4
SPT = 7.00 SPT equivalente a 2 vezes a largura da fundação contado a partir da cota de apoio
σadm = 0.14 MPa Resultado: como a tensão admissível para o SPT na cota de 2x a largura da fundação é igual a tensão admissível no apoio, neste caso a tensão admissível é de 0,14 MPa
ITEM A - 3
2 x largura da fundação ≈
ESTACA STRAUSS
Cálculo da resistência de ponta
PP = A.rp
rp =
k = 0.20 argila - ver tabela
25.00 SPT entre as cotas -6 e -8
F1 = 3.00 estaca escavada
rp = 1.67 MPa
área da base = 0.05 m2 etro = 25 cm diâmetro escolhido
stência de ponta = 81.81 kN
Cálculo da resistência lateral
cota (m) ∆l (m) k (MPa) α (%) F2
-6.00 5.00 8.00 0.22 0.04 6.00 0.79
-8.00 2.00 25.00 0.20 0.06 6.00 0.79
PL =
Carga de ruptura
PR = PP+PL206.43 kN
PR/2 = 103.21 kN Carga admissível que equivale aproximadamente ao considerado para a estaca Strauss de Ø 25 cm 200 kN.
PL = 206.43 kN
ITEM B - 1
TUBULÃO
REGRA PARA CÁLCULO DA TENSÃO ADMISSÍVEL ANÁLOGO AO DA SAPATA (VER EXERCÍCIO 7º URBANO ALONZO)
NBR 6122/96
fck = 15.00 MPa
carga no pilar = 700.00 kN
oio da fundação = -7.00 m
22
k.NSPT / F1
NSPT =
PL = U.∆l.α.k.NSPT / F2
NSPT,MÉDIO
U = perímetro da estaca (m)
Carga admissível: Padm ≤ PR/2 ou Padm ≤ PL
SPTMÉDIOOBS: SPT médio obtido da média de três valores de N (o da cota de apoio, o anterior e o posterior).
σadm = 0.73 MPa
da base circular = 0.95 m2 Diâmetro do fuste do tubulão
1.10 m
oio da fundação = -7.00 m
2.20 m
30
σadm = 1.00 MPa
área da base = 0.70 m2
0.90 m
0.40 m
0.70 m
1.50 m OBS: procedimento não adotado em virtude de se ter SPT maior do que 20, conforme recomendado por urbano.
REGRA EMPÍRICA PARA TENSÃO ADMISSÍVEL DO TUBULÃO - APOSTILA FUNDAÇÕES PROFUNDAS CARGA ADMISSÍVEL - PASTA UFSM
Colocando a fundação acima do NA > -8 m, adota-se cota -7 m para apoio da base do tubulão, na qual N = 25 (argila rija).
Em virtude do dimensionamento ser análogo ao da sapata, para uma estimativa preliminar da tensão admissível, na tabela de tensões básicas da NBR 6122/96 encontra-se σo = 0,2 MPa (argila rija).
Adotando-se o dobro desse valor, pelo efeito de profundidade, obtém-se:
σadm = 0,4 MPa
oio da fundação = -7.00 m
carga no pilar = 700.00 kN
σadm = 0.40 MPa
Área da base = 1.75 m2
1.50 m
z = 3.00 m Profunidade do bulbo de tensões para área circular: z = 2 . D
cia do SPTmédio = 10.00 m
32
diâmetro da base ≈
2 x diâmetro da base ≈
cota de referência para o SPT = -7 - 2,20 ≈ - 9 m
SPTMÉDIOOBS: na cota de referência; SPT médio obtido da média de três valores de N (o da cota de apoio, o anterior e oposterior).
diâmetro da base ≈
diâmetro do fuste ≈
diâmetro do fuste adotado ≈
diâmetro mínimo da base ≈ SPT ≤ 20
diâmetro da base ≈
SPTMÉDIO N = SPT médio no bulbo de tensões (5 ≤ N ≤ 20)
50adm
Nq MPa
q = tensão efetiva até a cota de apoio da fundação
REGRA SEMI-EMPÍRICA PARA TENSÃO ADMISSÍVEL DO TUBULÃO - APOSTILA: 10_Fundacoes_em_Tubuloes_carga_admissível (PASTA FUNDAÇÕES)
Serão utilizados os métodos semi-empíricos de Aoki & Velloso (1975) e de Décourt & Quaresma (1978),
considerando o tubulão a céu aberto como uma "estaca" escavada.
1º Aoki-Velloso
oio da fundação = -7.00 m
k = 0.20 MPa argila rija
3.00 estaca escavada
SPT = N = 25 correspondente à cota de apoio da fundação
1.67 MPa
FS = 3.00 pois só se considera a resistência de base
σadm = 0.56 MPa
2º Décourt-Quaresma
Com a modificação efetuada por Décourt (1996):
oio da fundação = -7.00 m
c = 0.12 MPa argila
α = 0.85 argila e estaca escavada
22
2.24 MPa
FS = 4.00 recomendado pelos autores do método para a resistência de base
N = SPT médio no bulbo de tensões (5 ≤ N ≤ 20)
F1 =
σR =
σR = α .c.SPTMÉDIO
SPTMÉDIO
SPT médio obtido da média de três valores de N (o da cota de apoio, o anterior e oposterior).
σR =
50adm
Nq MPa
1
.R
Radm
k N
F
FS
σadm = 0.56 MPa
dmissível adotada:
σadm = 0.50 MPa
carga no pilar = 700.00 kN
Área da base = 1.40 m2
1.30 m
0.40 m
0.70 m diâmetro do fuste de 70 cm de acordo com o exercício
Diâmetro do fuste do tubulão
diâmetro da base ≈
diâmetro do fuste ≈
diâmetro do fuste adotado ≈
2
4
.
0,85
.
1,4
1,6
15
5690
c
c
kNc m
P
fck
c f
f
c
fck MPa
profundidade de referência para o SPT - cota = -1-3 = -4
SPT equivalente a 2 vezes a largura da fundação contado a partir da cota de apoio
Resultado: como a tensão admissível para o SPT na cota de 2x a largura da fundação é igual a tensão admissível no apoio, neste caso a tensão admissível é de 0,14 MPa
diâmetro escolhido
46.08 kN
78.54 kN
### kN
Carga admissível que equivale aproximadamente ao considerado para a estaca Strauss de Ø 25 cm 200 kN.
REGRA PARA CÁLCULO DA TENSÃO ADMISSÍVEL ANÁLOGO AO DA SAPATA (VER EXERCÍCIO 7º URBANO ALONZO)
U.∆l.α.k.NSPT / F2
OBS: SPT médio obtido da média de três valores de N (o da cota de apoio, o anterior e o
Diâmetro do fuste do tubulão
OBS: procedimento não adotado em virtude de se ter SPT maior do que 20, conforme recomendado por urbano.
REGRA EMPÍRICA PARA TENSÃO ADMISSÍVEL DO TUBULÃO - APOSTILA FUNDAÇÕES PROFUNDAS CARGA ADMISSÍVEL - PASTA UFSM
Colocando a fundação acima do NA > -8 m, adota-se cota -7 m para apoio da base do tubulão, na qual N = 25 (argila rija).
Em virtude do dimensionamento ser análogo ao da sapata, para uma estimativa preliminar da tensão admissível, na tabela de tensões básicas da NBR 6122/96 encontra-se σo = 0,2 MPa (argila rija).
Adotando-se o dobro desse valor, pelo efeito de profundidade, obtém-se:
Profunidade do bulbo de tensões para área circular: z = 2 . D
OBS: na cota de referência; SPT médio obtido da média de três valores de N (o da cota de apoio, o anterior e o
N = SPT médio no bulbo de tensões (5 ≤ N ≤ 20)
2
4
.
0,85
.
1,4
1,6
15
5690
c
c
kNc m
P
fck
c f
f
c
fck MPa
REGRA SEMI-EMPÍRICA PARA TENSÃO ADMISSÍVEL DO TUBULÃO - APOSTILA: 10_Fundacoes_em_Tubuloes_carga_admissível (PASTA FUNDAÇÕES)
Serão utilizados os métodos semi-empíricos de Aoki & Velloso (1975) e de Décourt & Quaresma (1978),
considerando o tubulão a céu aberto como uma "estaca" escavada.
correspondente à cota de apoio da fundação
pois só se considera a resistência de base
recomendado pelos autores do método para a resistência de base
SPT médio obtido da média de três valores de N (o da cota de apoio, o anterior e o
diâmetro do fuste de 70 cm de acordo com o exercício
Diâmetro do fuste do tubulão
Resultado: como a tensão admissível para o SPT na cota de 2x a largura da fundação é igual a tensão admissível no apoio, neste caso a tensão admissível é de 0,14 MPa
Carga admissível que equivale aproximadamente ao considerado para a estaca Strauss de Ø 25 cm 200 kN.
OBS: procedimento não adotado em virtude de se ter SPT maior do que 20, conforme recomendado por urbano.
REGRA EMPÍRICA PARA TENSÃO ADMISSÍVEL DO TUBULÃO - APOSTILA FUNDAÇÕES PROFUNDAS CARGA ADMISSÍVEL - PASTA UFSM
Em virtude do dimensionamento ser análogo ao da sapata, para uma estimativa preliminar da tensão admissível, na tabela de tensões básicas da NBR 6122/96 encontra-se σo = 0,2 MPa (argila rija).
OBS: na cota de referência; SPT médio obtido da média de três valores de N (o da cota de apoio, o anterior e o
REGRA SEMI-EMPÍRICA PARA TENSÃO ADMISSÍVEL DO TUBULÃO - APOSTILA: 10_Fundacoes_em_Tubuloes_carga_admissível (PASTA FUNDAÇÕES)
Resultado: como a tensão admissível para o SPT na cota de 2x a largura da fundação é igual a tensão admissível no apoio, neste caso a tensão admissível é de 0,14 MPa
Em virtude do dimensionamento ser análogo ao da sapata, para uma estimativa preliminar da tensão admissível, na tabela de tensões básicas da NBR 6122/96 encontra-se σo = 0,2 MPa (argila rija).