217
ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS

ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

  • Upload
    hamien

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

ESTRUTURA MORFOLÓGICA

DAS PLANTAS

Page 2: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raíz

Caule

Folha

Flor

Fruto

Semente

Page 3: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

É um órgão geralmente subterrâneo, que

desempenha duas funções importantes:

fixação do vegetal

absorção da água e sais minerais do

solo (raramente faz fotossíntese),

condução e, às vezes, reserva de água

e nutrientes.

Origem: radícula do embrião.

Há raízes terrestres, aquáticos e aéreos.

Page 4: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz pivotante ou axial: raiz subterrânea que

apresenta um eixo principal de onde partem

ramificações secundárias.

Ex.: Pinheiro do Paraná (Araucaria angustifolia)

Page 5: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Sistema radicular

pivotante

DICOTILEDÔNEA

Page 6: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz Fasciculada: em forma de cabeleira, sem

a formação de um eixo principal.

Ex.:Milho (Zea mays).

Page 7: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Sistema radicular

fasciculado

MONOCOTILEDÔNEA

Page 8: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Sistema radicular

fasciculado

MONOCOTILEDÔNEA

Sistema radicular

pivotante

DICOTILEDÔNEA

Page 9: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz Adventícia: pode surgir em qualquer parte do

sistema caulinar da planta e eventualmente também de

folhas, servindo às mais diversas finalidades, mas

geralmente muito frágeis para dar sustentação;

Page 10: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz Adventícia

Page 11: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz Suporte: brota adventiciamente do caule, fixa-se

no solo e, sofrendo espessamento, auxilia na

sustentação das partes aéreas.

Page 12: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Ex: Rhizophora mangle (atualmente caule suporte).

Page 13: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz Suporte

Page 14: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz Estranguladora: raiz que se enrola

nas árvores que lhe serve de suporte

provocando posteriormente o

estrangulamento delas.

Ex: cipós-mata-pau (Ficus sp).

Page 15: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Ex: cipós-mata-pau (Ficus sp).

Page 16: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz Estranguladora

Page 17: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz Tabular ou sapopema: tem o aspecto

de tábuas ou pranchas verticais dispostas

radialmente em torno da base do caule.

Ex: árvores de grande porte.

Page 18: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz Tabular

Page 19: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz Tabular

Raiz tabular de Ficus glabra

(Moraceae)

Page 20: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz Grampiforme: apresentam grampos,

que fixam o vegetal em muros e outras

superfícies.

Ex: várias trepadeiras.

Page 21: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz Grampiforme

Page 22: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz sugadora ou haustórios: são

encontrados em plantas parasitas,

retirando seiva do vegetal hospedeiro.

Page 23: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Raiz sugadora ou haustórios

Page 24: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

COIFA: região terminal formada pela

descamação constante da ponta em

crescimento;

É uma estrutura de proteção, localizada

na extremidade da raiz.

Page 25: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 26: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

REGIÃO LISA OU DE CRESCIMENTO:

divisões celulares determinam o

crescimento (alongamento).

Corresponde à região em que as células

produzidas na zona meristemática

apresentam aumento de tamanho.

Page 27: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 28: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

REGIÃO PILÍFERA: células invaginam-se

formando pêlos absorventes;

É a zona de absorção da raiz, de onde

partem numerosos e finíssimos pêlos,

cujas células absorvem água do

ambiente.

Page 29: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 30: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

REGIÃO DE RAMIFICAÇÃO: área onde

são formadas raízes laterais, com células

ricas em suberina.

Page 31: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 32: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

COLO OU COLETO: região de transição

entre caule e raiz. Diferencia-se pelo tipo

de tecido que passa a ter o floema e

xilema, originalmente alternados na raiz

em feixes.

Page 33: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 34: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Existem muitas plantas cujas raízes se

associam com fungos, formando as

micorrizas, que aumentam a capacidade

de absorção, especialmente de íons

minerais.

Macronutrientes: N, P, K, Ca, Mg, S

Micronutrientes: Fe, Mn, Mo, B, Co, Cl, Zn

Page 35: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Fungos benéficos para o solo

Protegem as plantas que crescem em solos

desérticos, salinas ou poluídas por metais pesados.

Page 36: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 37: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Elas são facilmente reconhecidas pela

produção de flores ou, mais especificamente,

pela inclusão dos óvulos em um ovário, que

quando maduro transforma-se em fruto;

As angiospermas produzem raiz, caule, folha,

flor, semente e fruto;

Page 38: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 39: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

São plantas terrestres que vivem,

preferencialmente, em ambientes de clima

frio ou temperado.

Ex.: pinheiros, as sequóias e

os ciprestes.

"planta com semente a descoberto" ou

"semente nua".

Page 40: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia)

Page 41: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Sequóias gigantes

(Sequoiadendrum giganteum)

Page 42: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

As gimnospermas possuem raízes, caule e

folhas.

Possuem também ramos reprodutivos com

folhas modificadas hamadas estróbilos.

Nos pinheiros e nas sequóias, os estróbilos são

bem desenvolvidos e conhecidos como cones -

o que lhes confere a classificação no grupo

das coníferas.

Page 43: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 44: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Divide-se em nós e entrenós, com uma ou mais folhas em

cada nó.

As principais funções: suporte e condução.

Sustenta as folhas, que são os principais órgãos

fotossintetizantes da planta, coloca-as em posições

favoráveis para a exposição à luz.

Page 45: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

As substâncias produzidas nas folhas são transportadas

para baixo pelo floema do caule para regiões em

desenvolvimento de caules e raízes (seiva elaborado – água

e açúcares).

Ao mesmo tempo, a água e os nutrientes minerais são

transportados para cima - das raízes para as folhas -

através do xilema do caule (seiva bruta ou inorgânica).

Page 46: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Floema Seiva

elaborada

Xilema Seiva bruta

Caule

Page 47: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

eretos

Aéreos rastejantes

trepadores

rizomas

Subterrâneos tubercúlos

bulbos

Aquáticos

Page 48: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

São os mais comuns de todos e se desenvolvem ao

ar livre.

Os caules eretos: crescem acima do solo, na

vertical para cima. Divide-se em seis tipos:

tronco

haste

estipe

Colmo

cladódio

filocládio

Page 49: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo tronco

Page 50: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo haste

Page 51: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo estipe

Page 52: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo colmo

Page 53: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo cladódio: são ramos de caule modificados,

com presença de clorofila e grande quantidade

de água armazenada internamente.

Ferocactus echidne

Page 54: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo filocládio

Aspargo - ornamental

Page 55: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Também conhecido como estoliníferos são os que se

desenvolvem espalhando-se pele solo, onde se fixam por

meio de raízes.

Ex.: gramas de jardim, morangueiro

Page 56: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 57: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo trepadores: crescem fixando-se em suportes, como estacas, cercas e muros.

Quanto ao tipo de fixação podem ser: Volúveis: a fixação pode ser através do

enroscamento do caule em torno do suporte. São caules desprovidos de órgãos de fixação, enrolando-se em espiral quando encontra suporte.

Page 58: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo volúveis

Page 59: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Sarmentosos: são os que apresentam

elementos de fixação representados pelas

gavinhas e raízes adventícias.

Exemplos: chuchu, videira, maracujá

Page 60: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo sarmentosos

Gavinhas

Page 61: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo sarmentosos

Maracujá

Page 62: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Desenvolve-se debaixo da terra.

Podem ser de três tipos:

rizomas

tubérculos

bulbos

Page 63: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Os rizomas crescem junto a superfície

da terra, emitindo ramos de folhas de

espaço em espaço.

Ex.: bananeira, samambaia, espadada-de-

são-jorge

Page 64: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo rizomas

Gengibre

Page 65: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Os tubérculos são usados como

alimento.

Acumulam nutrientes, caracterizam por

serem em geral muito grossos.

Ex.: batata inglesa, cará, inhame

Page 66: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo tubérculos

Page 67: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Os bulbos são órgãos formados por

raízes, caules e folhas.

Ex.: o alho e a cebola, são usados na

alimentação.

Page 68: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Tipo bulbos

Page 69: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 70: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

FLOR

Page 71: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

A flor é o órgão que reúne as estruturas

reprodutivas das Angiospermas;

Na maioria dos casos, as flores são

estruturas férteis protegidos por folhas

estéreis especiais, cujo conjunto é

chamado de flor (flor verdadeira).

Page 72: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

As flores atuam na atração de polinizadores

Cores vistosas e odores intensos: sistema de

incompatibilidade e reconhecimento.

Ainda assim, vários grupos, como as

gramíneas, geralmente com flores que não são

perceptíveis, são polinizados pelo vento.

Page 73: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

O cálice é geralmente pouco vistoso e está associado à

proteção;

A corola geralmente vistosa está associada à atração de

polinizadores;

Os estames são geralmente compostos de filetes longos e

esguios, possuindo em seu ápice anteras. Cada antera

apresenta quatro sacos polínicos;

Os carpelos são geralmente afilados para o ápice formando um

estilete, apresentando uma zona receptiva na ponta, o estigma.

Eles envolvem os óvulos e compõem o ovário.

Page 74: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

(androceu)

(corola)

(cálice)

(gineceu)

Page 75: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Pedúnculo ou eixo floral

É um ramo modificado, inserido no caule;

Em sua extremidade superior, está o receptáculo floral

de tamanho e forma variáveis;

Suporta também os verticílios florais;

Encontram-se nas flores de pessegueiro, de fumo ou

tabaco, de roseira, de lírio e outras flores. Fores

pedunculadas.

Page 76: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

(cálice)

(gineceu)

(androceu)

(corola)

Page 77: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 78: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Quando falta o pedúnculo, a flor é séssil, como em

algumas palmeiras, na pimenta-preta ou pimenta-do-

reino (Piper nigrum).

Page 79: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Androceu

Estame

Gineceu

Carpelo

Perianto

Page 80: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Androceu

Estame

Gineceu

Carpelo

Page 81: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

O pedúnculo pode sofrer modificações apreciáveis como:

Flor do cajueiro, o qual se desenvolve muito, tornando-

se suculento e comestível, passando por ser o fruto

(falso fruto ou pseudo fruto).

Page 82: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

CAJU

Pedúnculo modificado

falso fruto

Page 83: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

No amendoim (Arachis hypogaea), o pedúnculo floral

após a fecundação da flor, cresce fica mais forte e

encurva-se para o solo, sob a qual o fruto se

desenvolve.

Page 84: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 85: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Não possuem flor verdadeira, e sim

estróbilo

Page 86: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

São muito utilizadas como plantas ornamentais

em jardins residenciais e públicos;

Algumas plantas do gênero Cycas

(palmeirinhas-de-jardim) fornecem amido para a

confecção do sagu;

Fornecem madeira para a construção e

fabricação de móveis;

Page 87: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Fornecem madeira para a construção e

fabricação de móveis;

A madeira é utilizada na fabricação de papel;

A resina dos pinheiros é utilizada na fabricação

de desinfetantes e na perfumaria;

Page 88: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

O pinheiro Abis balsamea fornece o bálsamo-do-canadá,

utilizado na preparação de lâminas nos laboratórios de

análises;

Os pinheiros chamados cedros-do-líbano possuem

madeira muito resistente que era utilizada na construção

naval;

Alguns pinheiros como a araucária do sul do Brasil

produzem sementes comestíveis, conhecidas por

pinhões;

Page 89: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Alguns pinheiros do gênero Pinus produzem a terebintina

utilizada como solvente na fabricação de tintas e

vernizes, além de outras aplicações;

Page 90: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 91: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Apresenta formatos variados e está associado a uma

boa captação de luz.

Originam-se a partir dos primórdios foliares na região

meristemática caulinar.

Composta por:

Limbo ou lâmina foliar;

Pecíolo;

Base;

Estípulas;

Page 92: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 93: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Principais órgãos responsáveis pela elaboração de

elementos orgânicos, em presença de luz: fotossíntese.

Realiza transpiração e respiração vegetal.

As moléculas de clorofila fixam a energia luminosa,

utilizada para a elaboração de compostos orgânicos

(glicose, amigo e celulose), a partir de compostos

inorgânicos simples, como H2O e CO2.

Page 94: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Limbo ou lâmina foliar : superfície geralmente

achatada e ampla da folha, adaptada à captação de luz

e CO2.

Responsável pela fotossíntese;

Pode ser:

Liso ou recoberto de pêlos, cera, espinhos, etc;

Inteiro ou partido em folíolos, como nas folhas de

pata de vaca

Pode ser pinado;

Page 95: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 96: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 97: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 98: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Pata de vaca

Page 99: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

As bordas podem ser lisas, denteadas,

incisas, crenadas, etc;

Page 100: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Processo realizado pelas plantas para a

produção de energia necessária para a sua

sobrevivência.

Absorve CO2 e libera O2 .

Page 101: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Pecíolo: geralmente cilíndrico, une o limbo ao caule

através da base;

Pode estar preso à base ou ao meio do limbo.

Folhas que não possuem pecíolo são chamadas

sésseis.

Page 102: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 103: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Base ou bainha: parte terminal do pecíolo;

Pode ser simples ou constituir uma bainha.

Ex.: folhas de milho.

A bainha é freqüente nas monocotiledôneas;

Rara nas dicotiledôneas.

Page 104: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Estípulas: emitidas, às vezes, pela base foliar.

Ex.: no café - Coffea arabica, encontram-se estípulas

interpeciolares;

Um bom caráter taxonômico para a identificação da

família Rubiaceae.

Page 105: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Folhas simples: quando o limbo é indiviso.

Page 106: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Quando o limbo apresenta uma reentrância

pronunciada, chegando quase a formar duas partes.

Ex.: pata-de-vaca (Bauhinia spp).

Page 107: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Folha composta: quando o limbo é formado por

várias partes denominadas folíolos, cada um

com uma gema na base.

Page 108: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Sibipiruna – folhas dividida em folíolos

Page 109: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 110: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Folhas paralelinérveas:

são comuns nas angiospermas

monocotiledôneas. As nervuras

se apresentam mais ou menos

paralelas entre si.

Bambu, cana-de-açúcar, grama,

milho, arroz, cebola, gengibre, coco,

palmeiras.

Page 111: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Folhas reticuladas:

costumam ocorrer nas angiospermas

dicotiledôneas.

As nervuras se ramificam, formando

uma espécie de rede.

Eucalipto, abacate, morango, maçã,

pera, feijão, ervilha, mamona,

jacarandá, batata.

Page 112: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Heterofilia: presença de mais de

um tipo de folha na mesma planta.

Ex.: feijão - Phaseolus vulgaris

1º par de folhas é simples e o

restante é trifoliolado.

Page 113: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Anisofilia: diferentes tipos de folhas numa

mesma altura do caule.

Ex.: Selaginella.

Page 114: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Catáfilos (ou escamas): modificações da porção basal

da folha, sem a parte superior.

protegem as gemas (palma-de-Santa-Rita - Gladiolus);

acumulam substâncias nutritivas (cebola - Allium cepa).

Page 115: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Espinhos: com função de defesa e economia hídrica.

Possuem sistema vascular (figo-da-Índia - Opuntia -

Cactaceae).

Gavinhas: possuem tigmotropismo (enrolam-se a

suportes).

Ex.: folíolos da ervilha.

Page 116: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Brácteas: transformações vistosas, com

finalidade de atrair polinizadores.

Ex.: primavera - Bouganvillea spectabilis -

Nyctaginaceae.

Page 117: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Pulvino: na base de

algumas folhas,

responsáveis por

movimentos násticos.

Ex.: dormideira

(Mimosa pudica).

Page 118: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Folhas de plantas

insetívoras: formas

especializadas para

a captura de

insetos.

Ex.: Drosera.

Page 119: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

É a maneira como as folhas se distribuem ao

redor de um caule.

Está relacionada com a melhor disposição para

a captação de luz.

Existem três tipos básicos:

Page 120: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Filotaxia oposta: quando as folhas se inserem

no caule, no mesmo nível, mas em oposição

(pecíolo contra pecíolo).

Page 121: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Filotaxia verticilada: três ou mais folhas se inserem no

mesmo nível.

Page 122: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Em Pinus as folhas saem do mesmo ponto e a filotaxia

é chamada fasciculada.

Page 123: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Filotaxia alternada: as folhas se colocam em níveis

diferentes no caule;

Page 124: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

verticilada

fasciculada alternada oposta

Page 125: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Sistema dérmico (epiderme);

Sistema vascular (proveniente em sua maior

parte do procâmbio);

Sistema fundamental.

Page 126: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

A epiderme é revestida pela cutícula e suas

células são compactadas, com estômatos;

Page 127: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 128: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

São estruturas responsáveis pelo controle de

saída de água da planta (folha) pela

transpiração e também por realizar as trocas

gasosas com o ambiente.

Page 129: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 130: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 131: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Em ambas as faces = folha anfiestomática;

Apenas na face superior ou adaxial = folha

epiestomática;

Apenas na face inferior ou abaxial = folha

hipoestomática.

Page 132: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

A abertura dos estômatos depende de diversos

fatores:

Luminosidade;

Concentração de gás carbônico (CO2);

Disponibilidade de água nas raízes.

Page 133: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

A maioria das plantas abre seus estômatos

pela manhã e os fecha com a diminuição da

luminosidade;

Permitindo a absorção do gás carbônico

durante o dia para a realização da

fotossíntese;

Reduzindo a perda de água para o ambiente

durante a noite;

Page 134: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

O movimento das células-guarda se constitui no

efeito causado pela entrada ou saída de saís de

potássio nas células.

Page 135: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Quando a concentração de potássio aumenta, as

células-guarda absorvem água e ficam inchadas;

Modificando sua forma e permitindo a formação do

ostíolo;

Troca de gases com o meio externo.

OSTÍOLO

Page 136: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Quando a quantidade de potássio diminui, a

célula cede água para as células acessórias e

retornam à sua forma, fechando assim o ostíolo.

Page 137: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 138: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 139: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

O fruto é o resultado do amadurecimento do ovário;

Garante a proteção da semente;

Auxilia a dispersão das sementes surgidas após a

fecundação.

Ocorre exclusivamente nas Angiospermas.

Page 140: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Não apenas aquelas estruturas conhecidas como

"frutas" (maçã, laranja, etc.);

Mas também as conhecidas como "legumes" (feijão,

ervilha, a abobrinha, o tomate, e o quiabo) que são

frutos por terem se desenvolvido a partir de ovários

fecundados, e por apresentarem sementes em seu

interior.

"cereais” (arroz, milho, etc.) são frutos.

Page 141: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Proteção da semente em desenvolvimento;

As plantas com flores e frutos desenvolveram novos

tipos de frutos, e novas estratégias para a dispersão

das sementes, de forma que nas espécies atuais há

uma variedade imensa de cores, formas, estruturas

assessórias e sabores;

Cada qual especializada em uma forma diferente de

dispersão de sementes.

Page 142: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Certos frutos armados de espinhos agarram-se

à pelagem de mamíferos ou penugem de aves,

e assim percorrem grandes distâncias.

Há ainda frutos providos de alas e pêlos, que

permitem que flutuem por alguns momentos

antes de atingir o solo.

Page 143: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

(A) a Sâmara é um fruto alado característico da família do bordo.

(B) uma semente de coco germina quando é lançada à praia no sul do

pacífico.

(A)

(B)

Page 144: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

A partir da fecundação, inicia-se o desenvolvimento da

semente, através de uma série de transformações no

saco embrionário e outros tecidos do óvulo.

A parede do ovário desenvolve-se em PERICARPO, o

qual é formado por 3 camadas:

Epicarpo ou exocarpo;

Mesocarpo;

Endocarpo.

Page 145: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Epicarpo: camada externa, normalmente uma camada

membranácea e fibrosa; pode ser lisa, rugosa, pilosa ou

espinosa;

Mesocarpo: camada imediatamente abaixo do epicarpo,

suculenta;

Endocarpo: camada mais interna, normalmente a

camada mais rigida que envolve as sementes.

Page 146: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 147: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 148: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Não possuem sementes.

Podem formar-se sem fecundação prévia.

Alguns frutos, como a banana (Musa) e o

abacaxi (Ananas comosus).

Page 149: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Em alguns frutos, como

ameixas e pêssegos, o

mesocarpo é grande e

suculento,

Enquanto o "caroço"

corresponde ao endocarpo

lenhoso envolvendo a

semente, ou amêndoa.

Page 150: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

O mesocarpo é uma camada espessa e resistente,

O endocarpo corresponde à polpa vermelha.

Endocarpo

Mesocarpo

Pericarpo

Page 151: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Frutos simples: quando os carpelos são unidos

entre si, ao menos nos primeiros estágios de

desenvolvimento.

São frutos oriundos do desenvolvimento do

pedúnculo ou do receptáculo de uma única flor

Page 152: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Ex: a maior parte dos frutos como limões,

pêras, maracujás, mamões, pepinos e goiabas.

Page 153: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Frutos compostos: os carpelos são separados

desde a flor, e desenvolvem-se separadamente.

São frutos que se originam do desenvolvimento

do receptáculo de uma única flor, porém com

muitos ovários.

Page 154: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Ex: morango, magnólia.

Page 155: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

O abacaxi é considerado pelos leigos como um único

fruto, ou um fruto composto.

Na verdade, cada "gomo" do abacaxi corresponde a um

fruto, originado de um ovário de uma flor.

Estas flores são agrupadas formando um eixo, de forma

que seus ovários aderem-se uns aos outros, formando

uma estrutura compacta.

Se originam a partir do desenvolvimento de ovários de

muitas flores de uma mesma inflorescência, e crescem

juntos, unidos.

Page 156: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 157: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Frutos deiscentes: frutos que abrem-se na

maturação, normalmente secos.

Ex: castanha e a maior parte das

leguminosas.

Page 158: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Frutos indeiscentes: frutos que não se

abrem espontaneamente. Podem ser

secos, lenhosos, ou carnosos.

Ex: maçãs, laranjas, melões.

Page 159: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Baga

Drupa

Folículo

Cápsula

Legume

Aquênio

Aquênio

Sâmara

Síliqua

Noz

Cariopse

Pixídio

Page 160: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Existem dois tipos:

Baga: um ou mais carpelos; uma ou mais

sementes livres.

Ex.: tomate, uva.

Drupa: geralmente um só carpelo; uma só

semente, concrescida com o endocarpo.

Ex.: ameixa, azeitona, pêssego.

Page 161: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Estão divididos em:

Deiscentes: abrem na maturidade

Folículo: derivado de ovário unicarpelar, abre

através de uma fenda longitudinal.

Ex.: esporinha.

Legume: derivado de ovário unicarpelar, abre

através de 2 fendas longitudinais.

Ex.: leguminosas, como o feijão e a vagem.

Page 162: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Síliqua: derivado de ovário com dois carpelos.

Na abertura persiste um septo mediano.

Ex.: couve, mostarda.

Lomento: derivado de ovário unicarpelar,

fragmenta-se transversalmente.

Ex.: carrapicho

Page 163: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

TIPOS DE CÁPSULA

Septicida: abre pela linha de união dos carpelos.

Ex.: azaléa;

Loculicida: abre pelo meio de cada carpelo.

Ex.: algodão;

Page 164: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

TIPOS DE CÁPSULA

Pixidiária: abre por uma linha transversal.

Ex.: castanha-do-Pará; sapucaia;

Poricida: abre através de poros.

Ex.: papoula, quaresmeira;

Page 165: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Aquênio: possui 1 semente, ligada à parede do

fruto num único ponto.

Ex.: girassol (Helianthus annus)

Cariopse: possui 1 semente, ligada à parede do

fruto em toda sua extensão.

Ex.: gramíneas - trigo, milho, arroz.

Page 166: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Sâmara: possui, em geral, 1 semente; a parede

do ovário apresenta expansões aliformes.

Ex.: várias leguminosas, guaraná, murici (fruta da

Amazônia);

Noz: geralmente 1 carpelo, uma só semente

livre do endocarpo.

Ex.: noz-moscada.

Page 167: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

SEMENTES

Page 168: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Estrutura de propagação das plantas superiores;

Origina-se do óvulo fecundado;

Unidade reprodutiva que dá início a uma nova

geração;

Presente em Gimnospermas e Angiospermas;

Importância vital para o sucesso evolutivo das

plantas terrestres.

Page 169: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

O tempo, o local de estabelecimento do novo

indivíduo, o vigor da plântula jovem dependem

das características morfológicas, fisiológicas e

bioquímicas da semente;

A semente é o óvulo maduro fecundado e

consta de 3 partes:

o embrião;

o endosperma (às vezes ausente),

o tegumento (casca).

Page 170: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

embrião

Page 171: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Funções:

Proteção o embrião contra a dessecação,

danos mecânicos e ataques de organismos

diversos (microrganismos, insetos etc.).

Dispersão das características morfológicas,

biológicas e bioquímicas;

Desempenham importante papel no sucesso

da plântula.

Page 172: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

ALBUMINOSAS: endospermadas, quando o

endosperma persiste durante todo o

desenvolvimento do embrião;

Ex.: mamona.

Page 173: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

EXALBUMINOSAS: exospermadas, quando o

endosperma é consumido no início do desenvolvimento

do embrião;

Nesse caso, as reservas vão para os cotilédones.

As reservas podem ser:

Amido (feijão);

Óleo (amendoim);

Proteína (soja).

Page 174: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Estrutura carnosa existente em sementes de

muitas Euphorbiaceae: mamona, pinhão-manso

Atua na dispersão:

Por ser adocicada, atrai formigas;

Por ser higroscópica, atua na germinação.

Page 175: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Semente de mamona

Page 176: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Surge do funículo (pedúnculo do óvulo) e

envolve o óvulo parcial ou totalmente,

após a fecundação.

Na semente madura, atrai dispersores.

Page 177: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 178: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Carnoso e vermelho no melão-de-são-caetano;

Page 179: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Na noz-moscada (Myristica fragans) o arilo é

desenvolvido, ramificado, de cor roxa e possui

substância odoríferas.

Page 180: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Carnoso e alaranjado no maracujá;

Page 181: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Semelhante ao arilo, porém, proveniente dos tecidos

próximos da micrópila e, como envoltório, reveste a

semente.

Encontra-se na semente da pimenta-do-sertão (Xylopia

grandiflora)

Sarcotesta: quando a testa da semente se torna

pulposa e comestível (mamão, ingá).

Page 182: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Cicatriz deixada pelo funículo

As sementes estão ligadas a parede do fruto pelo

funículo, e ao se destacarem, fica uma cicatriz na testa,

denominada hilo, que corresponde ao hilo do óvulo.

Page 183: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Na testa distingue-se, ainda, a micrópila, que também

corresponde a do óvulo, identificada por pequeno

orifício próximo ou não do hilo.

A testa pode apresentar os seguintes aspectos:

liso no feijão;

rugoso no mamão;

piloso no algodão;

gelificado na romã;

reticulado no agrião (Nasturtium officinale);

alveolado na papoula;

colorido no feijão;

manchado na mamona.

Page 184: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

1. Cotilédone

2. Radícula 3. Plúmula

4. Tegumento 5. Hilo 6.Micrópila

Page 185: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Rafe: parte do hilo que permanece unida ao

tegumento.

A segunda membrana do tegumento, o tégmen,

envolve a amêndoa como uma película delgada, e,

em muitos casos, de difícil remoção.

Muitas vezes pode não existir.

Page 186: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 187: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

A formação da semente se dá na fecundação, o encontro

dos núcleos masculino e feminino, formando o zigoto,

ainda no ovário da flor;

Após a fecundação, dentro do óvulo, o zigoto sofre

divisões sucessivas, dando origem ao embrião e

cotilédone(s).

Page 188: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Em alguns casos, como houve uma dupla fecundação, formou-

se no interior do óvulo uma célula denominada "célula-mãe-do-

endosperma”;

Ao se multiplicar, origina um tecido de reserva denominado

albúmem ou endosperma;

É frequentes nas monocotiledôneas, pode aparecer em

algumas dicotiledôneas;

Enquanto isto, as duas camadas de células externas do óvulo,

a primina e a secundina, originam a casca ou tegumento da

semente.

Page 189: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

É a parte da semente que germina, isto é, que dá

origem ao novo vegetal.

O embrião ou planta embrionária, tem aspectos

diferentes nas diversas espécies de semente;

Page 190: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Plúmula - caule embrionário.

Cotilédones - folhas seminais, às vezes apenas uma.

Hipocótilo - parte do embrião entre a inserção dos

cotilédones e a extremidade superior da radícula, muito

curta em algumas sementes.

Page 191: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

EMBRIÃO

Page 192: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Radícula, raiz embrionária

Durante a germinação da semente, a plúmula

desenvolve-se a dá o caule;

A radícula dá origem á raiz primária;

Os cotilédones são folhas inseridas lateralmente no eixo

do embrião e são de duração limitada.

Page 193: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Radícula, raiz embrionária

Radícula

Page 194: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

1. Cotilédone

2. Radícula 3. Plúmula

4. Tegumento 5. Hilo 6.Micrópila

Page 195: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

A amêndoa é a parte mais importante da semente,

constituída de albúmem ou endosperma;

O albúmem é um tecido de reserva;

Page 196: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Quando a amêndoa tem albúmem, a semente é

denominada de, semente albuminada.

Ex. pinhão, algodão, mamão, café, milho, trigo, centeio,

cevada e demais gramíneas.

O embrião ocupa posição variável no albúmem central

na mamona e lateral no milho.

Page 197: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Segundo a natureza químicas das reservas e a

consistência, o albúmem pode classificar-se nas seguintes

categorias:

Oleaginoso: quando contém substância oleaginosas.

Ex.: Mamona, coco-da-bahia, noz, algodão e girassol.

Page 198: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Córneo: paredes das células muito espessas e

endurecidas, devido ao acúmulo de reservas

representadas pela celulose.

Ex: Café

Page 199: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Amiláceo:

A principal reserva é o amido;

No milho, no arroz, no trigo e no fruto de outras

gramíneas, a camada periférica do albúmem não tem

amido, mas substância albuminóides;

A conhecida camada aleurônica (proteína).

Page 200: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Gelatinoso:

As reservas são constituídas pela celulose que impregna

as paredes celulares, porém, com a absorção da água,

elas amolecem e se gelificam.

Ex.: certas gramíneas.

Page 201: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

A embebição é o primeiro passo para a germinação;

Aumento de volume interno;

Rompimento do tegumento, permitindo o crescimento

do embrião para o meio exterior;

A raiz primária penetra na terra, por geotropismo

positivo;

No outro eixo, desenvolve o caule e as folhas

geralmente por geotropismo negativo.

Page 202: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Plúmula

Radícula

Page 203: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

São condições internas, da própria semente, necessárias

para a germinação.

Maturidade: a semente deve estar completamente

desenvolvida e madura.

Em alguns frutos, a maturação da semente não coincide

com a maturação do pericarpo que, em alguns casos,

amadurece antes.

Page 204: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Boa constituição:

As sementes devem estar completas, com todas as

suas partes essenciais perfeitamente constituídas.

Page 205: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

São as condições do ambiente necessária à germinação,

tais como:

Água: geralmente é o fator que desencadeia o

processo, pois as sementes, antes de germinar,

necessitam passar por um processo de embebição, que

vai permitir a hidrólise do amido e o início da respiração.

Page 206: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Ar: o solo deve ser devidamente arejado para

que, com o início do processo respiratório, se

inicie a germinação.

Calor: todos os processos biológicos são

condicionados pela temperatura e cada espécie

tem uma temperatura ideal para que suas

semente germinem.

Page 207: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Luz:

Algumas sementes tem a sua germinação influenciada

pela presença ou ausência de luz. Este fenômeno é

denominado de fotoblastismo.

Dormência:

É a incapacidade que algumas sementes têm de germinar,

causada por fatores internos, como a demora na

maturação ou pela presença de produtos inibidores que

desaparecem com o passar do tempo.

Page 208: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Quiescência:

É a incapacidade que todas as sementes têm de

germinar quando os fatores externos sejam

desfavoráveis.

Page 209: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Fenômeno extremamente desejável e necessário para a

preservação da espécie que, quanto mais variado e

vasto seja o seu habitat, melhores condições de

sobrevivência;

A disseminação é feita através de diversos agentes, que

são:

Vento: Vegetais anemocóricos

Água: Vegetais hidrocóricos

Animais: Vegetais zoocóricos

Homem: Vegetais antropocóricos

Page 210: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões
Page 211: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Existe um único cotilédone: daí o nome desse grupo de

plantas ser monocotiledôneas (do grego mónos: 'um',

'único').

As substâncias que nutrem o embrião ficam

armazenadas numa região denominada endosperma.

O cotilédone transfere nutrientes para as células

embrionárias em desenvolvimento.

Page 212: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

capim,

cana-de-açúcar,

milho,

arroz,

trigo,

aveias,

cevada,

bambu,

centeio,

lírio,

alho,

cebola,

banana,

Bromélias

orquídeas.

Page 213: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Existem dois cotilédones - o que justifica o

nome do grupo, dicotiledôneas (do grego dís:

'dois').

O endosperma geralmente não se desenvolve

nas sementes de dicotiledôneas;

Os dois cotilédones, então armazenam as

substâncias necessárias para o

desenvolvimento do embrião.

Page 214: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

Feijão

Amendoim

Soja

Ervilha

Grão-de-bico

Macieira

Morango

Algodoeiro

Café

Pau-brasil

Ipê

Peroba

Cerejeira

Abacateiro

Acerola

Roseira

Girassol

Margarida.

Page 215: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

MONOCOTILEDÔNEA DICOTILEDÔNEA

Page 216: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

dicotiledônea

Page 217: ESTRUTURA MORFOLÓGICA DAS PLANTAS desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas. ... para baixo pelo floema do caule para regiões

“A agricultura é o fundamento de toda

cultura, ela tem algo a vê com todos”.

Rudolf Steiner