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Estratégias e Decisões
Financeiras
Graduandos:CristianeDaniela
JeffersonJulianaLuciléa
MaryelleMichelleTamme
Curso: Administração
Período:5º
Introdução
1. Capital de Giro2. Capital Circulante Líquido3. Fontes de Capital de Giro4. Visão Integrada do Fluxo de Caixa5. Manutenção do Saldo Mínimo de Caixa6. Capacidade de Obtenção de Caixa7. Capacidade de Geração de Caixa Operacional8. Administração dos Ciclos Financeiros e Operacional9. Cálculo do Prazo Médio de Pagamentos
Sumário
Sumário10. Aplicação de Fundos Ociosos11. Aplicações Financeiras de Renda Fixa12. Aplicações Financeiras de Renda Variável13. Responsabilidade pela Administração de Estoques14. Decisão sobre Compra a Vista ou Compra a Prazo15. Lote Econômico de Compras16. Modelo de Lote Econômico de Compras17. Modelo de Lote Econômico de Compras Ajustado18. Adiantamentos a Fornecedores19. Análise e Concessão de Crédito
Sumário20. Caráter21. Capacidade22. Capital23. Collateral24. Condições25. Política de Crédito26. Política de Cobrança27. Procedimento de Cobrança28. Administração Financeira de Contratos
Conclusão
Referências
O presente trabalho irá abordar a administração do capital de giro conhecido também como capital circulante, e as estratégias e decisões financeiras, que contribuem para que haja uma redução nos custos e maximização dos lucros.
Introdução
Capital de Giro Segundo Hoji, “O
capital de giro é conhecido também como capital circulante e corresponde aos recursos aplicados em ativos circulantes, que transformam-se constantemente dentro do ciclo operacional”.
Para Gitman, capital de giro, são recursos exigidos para financiar o ciclo operacional das empresas.
Fonte: Hoje, 2010. p. 107-108 Fonte: Gitman, 2006. p. 510
Objetivos para Hoji é explorar a importância de uma eficiente administração de capital de giro.
Capital de Giro Gitman, objetivo da
administração do capital de giro é gerir adequadamente as contas de ativo e passivo circulante, a fim de alcançar equilíbrio entre lucratividade e risco.
Fonte: Hoje, 2010. p. 107-108 Fonte: Gitman, 2006. p. 508
Capital de Giro
Capital Circulante Líquido
O conceito de Capital de Giro Líquido revela o volume de recursos demandados no longo prazo para o financiamento dos ativos a curto prazo
Fontes de Capital de Giro
Os Passivos Circulantes representam as fontes de financiamento a curto prazo da Empresa, como:
Duplicatas a Pagar;Impostos a Recolher;Encargos Sociais a Pagar.
Fonte: Hoji, 2010. p. 110
As fontes de financiamentos podem se dividir em: Onerosas, quando geram encargos financeiros, como:
• Empréstimos;• Financiamentos bancários*;• Parcelamentos de impostos vencidos.
Fonte: Hoji, 2010. p. 110
Fontes de Capital de Giro
*Nos financiamentos bancários, as duplicatas podem seguir tabelas diferentes, como:
• Preço Normal de Tabela, com prazo de pagamento de 30 dias, onde estão inclusos os encargos financeiros;
• Preço Normal, com descontos nos pagamentos à vista.
Fonte: Hoji, 2010. p. 110-111
Fontes de Capital de Giro
Não onerosas, quando geradas naturalmente pelas operações normais da empresa, como:
• Salários a pagar;• Encargos sociais a recolher;• Impostos a recolher;• Provisões para férias e 13º salário.
Fonte: Hoji, 2010. p. 111
Fontes de Capital de Giro
Outras fontes de Capital de Giro, são as provenientes de atividades financeiras em moedas estrangeiras, como empréstimos e financiamentos.
Onde os custos de empréstimos em moeda local são mais altos do que em moeda estrangeira.
Fonte: Hoji, 2010. p. 111
Fontes de Capital de Giro
O fluxo de caixa contribui para a maximização do lucro, a partir da participação de administradores de outras áreas, que auxiliam na tomada de decisão.
Fonte: Hoji, 2010. p. 111
Visão Integrada do Fluxo de Caixa
O tesoureiro é o principal responsável por:
Administrar do caixa; Assegurar o equilíbrio financeiro da empresa; Interagir preventivamente junto às áreas geradoras de Recebimentos e Pagamentos.
Visão Integrada do Fluxo de Caixa
Fonte: Hoji, 2010. p. 111
As contas patrimoniais operacionais que mais geram impacto do caixa, são:
• Contas a Receber;• Estoque;• Contas a Pagar.
Visão Integrada do Fluxo de Caixa
Fonte: Hoji, 2010. p. 111-112
Manutenção do Saldo Mínimo de Caixa
Tem por objetivo manter um saldo mínimo de recursos para utilização imediata, em função das incertezas associadas aos fluxos de pagamentos e recebimentos.
Além dos numerários e depósitos bancários à vista, podemos considerar que aplicações financeira de liquidez imediata é elemento do caixa da Empresa.
Fonte: Hoji, 2010. p. 112
A forma utilizada para calcular o quanto a Empresa tem disponível no prazo imediato, é através do Índice de Liquidez Imediata, segue fórmula:
Manutenção do Saldo Mínimo de Caixa
Fonte: Material Romana.
A manutenção deste saldo no caixa, é para atender às necessidades, como: • Pagamentos de compromissos financeiros
gerados pelas atividades;• Amortização de empréstimos e
financiamentos;• Desembolsos para investimentos permanentes;• Pagamentos de eventos não previstos.
Manutenção do Saldo Mínimo de Caixa
Fonte: Hoji, 2010. p. 112-113
Capacidade de Obtenção de Caixa
Na gestão de caixa é importante conhecer a capacidade de obtenção de caixa a longo prazo, conhecer o limite máximo que a Empresa poderá tomar emprestado de terceiros e/ou do acionista, para planejar da melhor forma uma expansão e resolver eventuais problemas de oscilações no caixa.
Fonte: Hoji, 2010. p. 113
Outra função importante do tesoureiro é a obtenção de linhas de crédito junto à instituições financeiras, que podem ser:• De primeira Linha, utilizando a garantia
representada por aval de diretores e acionistas;
• As demais, precisam apresentar garantias adicionais, como duplicatas e hipotecas.
Fonte: Hoji, 2010. p. 113
Capacidade de Obtenção de Caixa
A partir do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, o tesoureiro pode argumentar seus rendimentos e aumentar o valor do crédito com alguns dos seguintes Índices de:
Capacidade de Obtenção de Caixa
Fonte: Material Romana.
Capacidade de Obtenção de Caixa
Fonte: Material Romana.
Capacidade de Obtenção de Caixa Operacional
O simples aumento no saldo de caixa não significa que as atividades operacionais estão gerando caixa.
Para saber se a operação está gerando caixa é necessário agrupar as atividades de acordo com a sua natureza.
Fonte: Hoji, 2010. p. 113 -116.
Contas patrimoniais da "Companhia Giro“ agrupadas por atividadesMÊS 1 2 3 4 Soma
Duplicatas a receberSaldo Inicial 1.000.000 700.000 1.200.000 1.200.000 1.000.000(+) Vendas 1.600.000 1.600.000 1.600.000 1.600.000 6.400.000
(-) Saldo final (700.000) (1.200.000) (1.200.000) (1.200.000) (1.200.000)(=) Valor Recebido 1.900.000 1.100.000 1.600.000 1.600.000 6.200.000
EstoquesSaldo Final 1.200.000 1.200.000 1.200.000 1.200.000 1.200.000(+) CMV 1.000.000 1.000.000 1.000.000 1.000.000 4.000.000(-) Saldo Inicial 1.200.000 1.200.000 1.200.000 1.200.000 1.200.000(=) Compras 1.000.000 1.000.000 1.000.000 1.000.000 4.000.000
FornecedoresSaldo Inicial 650.000 650.000 850.000 650.000 650.000(+) Compras 1.000.000 1.000.000 1.000.000 1.000.000 4.000.000(-) Saldo Final (650.000) (850.000) (650.000) (650.000) (650.000)(=) Valor Pago 1.000.000 800.000 1.200.000 1.000.000 4.000.000
Fonte: Hoji, 2010. p. 114.
Demonstrações Financeiras da "Companhia Giro"Balanço Patrimonial
Mês Inicial 1 2 3 4Ativo
Caixas e bancos 400.000 800.000 1.100.000 1.000.000 1.100.000Duplicatas a receber 1.000.000 700.000 1.200.000 1.200.000 1.200.000Estoques 1.200.000 1.200.000 1.200.000 1.200.000 1.200.000Imobilizado 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000Total do ativo 3.000.000 3.100.000 3.900.000 3.800.000 3.900.000
Passivo e Patrimônio LíquidoFornecedores 650.000 650.000 850.000 650.000 650.000Empréstimos bancários-CP 1.800.000 1.800.000 2.300.000 2.300.000 2.300.000Financiamentos-LP 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000Patrimônio Líquido 450.000 550.000 650.000 750.000 850.000Total do Passivo e PL 3.000.000 3.100.000 3.900.000 3.800.000 3.900.000
Demonstração do ResultadoMês 1 2 3 4 Soma
Vendas Líquidas 1.600.000 1.600.000 1.600.000 1.600.000 6.400.000(-) Custos (1.000.000) (1.000.000) (1.000.000) (1.000.000) (4.000.000)(-) Despesas (500.000) (500.000) (500.000) (500.000) (2.000.000)(=)Lucro 100.000 100.000 100.000 100.000 400.000
Em 4 meses a “Companhia Giro” aumentou o saldo de caixa em $700.000.
Fonte: Hoji, 2010. p. 115.
Demonstração do fluxo de Caixa da "Companhia Giro"
MÊS 1 2 3 4 Soma
Recebimentos de Vendas 1.900.000 1.100.000 1.600.000 1.600.000 6.200.000
(-) Pagamento de compras (1.000.000) (800.000) (1.200.000) (1.000.000) (4.000.000)
(-) Pagamento de despesas (500.000) (500.000) (500.000) (500.000) (2.000.000)
Superávit (Déficit) das Operações
400.000 (200.000) (100.000) 100.000 200.000
(+/-) Imobilizado 0 0 0 0 0
(+/-) Empréstimos 0 500.000 0 0 500.000
(+) Saldo Inicial de Caixa 400.000 800.000 1.100.000 1.000.000 400.000
(=) Saldo Final de Caixa 800.000 1.100.000 1.000.000 1.100.000 1.100.000
O aumento de caixa de $700.000 é resultante de $200.000 gerados pelas operações e $500.000 gerados pelos empréstimos.
Fonte: Hoji, 2010. p. 115.
O fluxo de caixa das operações (definido por lucros antes de juros e depreciação menos impostos) mede o volume de caixa gerado pelas operações, não contando gastos de capital ou necessidades de capital de giro.
Capacidade de Obtenção de Caixa Operacional
Fonte: Ross, 2010.p. 44.
Capacidade de Obtenção de Caixa Operacional
Em geral, deve ser positivo. Uma empresa estará em dificuldades se o fluxo de caixa das operações for negativo por longo prazo, pois não estará gerando dinheiro suficiente para cobrir os custos de operação.
Fonte: Ross, 2010.p. 44.
Administração dos Ciclos Financeiros e Operacional
CO – representa o número de dias transcorridos entre a compra de matérias-primas ou produtos e o recebimento da venda dos produtos fabricados e comercializados.
Sua duração é afetada por fatores como produção, operação e também por suas práticas econômicas e financeiras.
Fonte: Santos, 2009. p. 116-118.
CF – é o intervalo de tempo entre os eventos financeiros ocorridos ao longo do ciclo operacional, representados pelo pagamento a fornecedores e pelo recebimento das vendas.
Fonte: Santos, 2009. p. 116-118.
Administração dos Ciclos Financeiros e Operacional
No Varejo o PME + PMP + PMR definem seu CF.
O CF de uma empresa prestadora de serviços, na maioria dos casos, é afetado apenas pelo PMP + PMR.
Na Indústria o CF é calculado com base no prazo de fabricação e nos prazos de pagamento das compras e de recebimento das vendas.
Administração dos Ciclos Financeiros e Operacional
Fonte: Santos, 2009. p. 116-118.
Fonte: Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=NYO-ivVaBzU. Acesso em 26/09/2012.
A administração do Ciclo Operacional e Financeiro contribui significativamente para a redução dos encargos financeiros e maximização do lucro.
Suponha que o CO de uma empresa industrial seja de 90 dias, com os eventos financeiros e econômicos distribuídos como mostrados na figura a seguir.
Administração dos Ciclos Financeiros e Operacional
Fonte: Hoji, 2010. p. 113- 116.
Eventos Econômicos e FinanceirosDia 0 15 30 45 60 75 90
Eventos Econômicos
Comp. DeM. Prima
(a)300.000
Salário daProdução
(b)180.000
Venda (c ) 700.000
Comissão (d)50.000
Tributos (e)
120.000
EventosFinanceiros
Pgmtº de Salário
(b')180.000
Pgmtº de Compra
(a')300.000
Pgmtº deTributos
(e')120.000
Receb. De Vendas (c')
700.000
Pgmtº deComissão
(d')50.000
A venda de 700.000 ocorre no dia 60 e o recebimento no dia 90, donde se conclui que o PMR é de 30 dias. E com os dados da figura é possível calcular o Prazo Médio de Pagamento.
Cálculo do Prazo Médio de Pagamentos
O Prazo Médio Ponderado Simples (PMPS) de um conjunto de capitais de diferentes datas de vencimento é calculado com a ponderação de valores nominais em relação a prazos;
Os prazos médios são calculados com a ponderação de valores em relação a prazos de vencimento.
Fonte: http://www.fluxo-de-caixa.com/fluxo_de_caixa/comercial.htmFonte: Hoji, 2010.p. 93 (Respectivamente)
ITENS DE PAGAMENTOS
VALOR DIASSOMA DOS
VALORES X DIASFornecedores 300.000 45 13500,000Tributos a recolher 120.000 15 1800,000Comissão a pagar 50.000 30 1500,000Salários a pagar 180.000 15 2700,000
Total 650.000 19500.000
Prazo Médio Ponderado de Pagamentos 30 dias
Fonte: Hoji, 2010.p. 117-118
Cálculo do Prazo Médio de Pagamentos
O prazo médio ponderado de pagamentos é de 30 dias e o prazo de recebimentos de venda também é de 30 dias. A empresa recebe as vendas no mesmo prazo que efetua seus pagamentos, portanto seu ciclo financeiro é de 60 dias.
Cálculo do Prazo Médio de Pagamentos
Fonte: Hoji, 2010 .p. 117-118
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
DIA 0 15 30 45 60 75 90
Receita Bruta 0 0 0 0 700.00 0 0
(-) Imposto 0 0 0 0 (120.00) 0 0
(-) Custos 0 0 0 0 (480.000) 0 0
(-) Despesas
Operacionais
0
0
0
0
(50.000)
0
0
(-) Juros(2%a.m.) 0 0 0 (1.791) (4.794) (4.842) (6.084)
(=) Lucro Liquído 0 0 0 (1.791) 45.206 (4.842) (6.084)
Lucro Líquido Acumulado $ 32.489
Cálculo do Prazo Médio de Pagamentos
Quadro 6.4 Demonstrações financeiras antes da redução do prazo de fabricação. p. 118 (Continua)
BALANÇO PATRIMONIAL
DIA 0 15 30 45 60 75 90
Ativo
Caixa 0 0 0 0 0 0 32.489
Duplicatas
a Receber
0
0
0
0
700.000
700.000
0
Estoques 300.000 480.000 480.000 480.000 0 0 0
Total 300.000 480.000 480.000 480.000 700.000 700.000 32.489Quadro 6.4 Demonstrações financeiras antes da redução do prazo de fabricação. p. 118
Cálculo do Prazo Médio de Pagamentos
(Continua)
(Continuação)
BALANCO PATRIMONIAL
DIA 0 15 30 45 60 75 90
Passivo e Patrimônio
Líquido
Fornecedores 300.000 300.000 300.000 0 0 0 0
Empréstimos 0 0 180.000 481.791 486.585 611.427 0
Tributos a
recolher0 0 0 0 120.000 0 0
Comissão a pagar 0 0 0 0 50.000 50.000 0
Salários a pagar 0 180.000 0 0 0 0 0
Lucros (prejuízos) 0 0 0 (1791) 43.415 38.573 32.489
Total 300.000 480.000 480.000 480.000 700.000 700.000 32489
(Continuação)
Quadro 6.4 Demonstrações financeiras antes da redução do prazo de fabricação. p. 118
Com a redução do ciclo financeiro de 60 para 45 dias, gera-se lucro líquido de $37.379 em 75 dias contra $32.489 em 90 dias.
Cálculo do Prazo Médio de Pagamentos
Fonte: Hoji, 2010.p. 117-118
A empresa pode melhorar os resultados econômico e financeiro administrando adequadamente o ciclo financeiro. O esforço de redução do ciclo financeiro deve ser feito por todas as áreas da empresa, por meio de políticas eficientes de crédito, descontos financeiros, compras e etc. Se a empresa reduzir o prazo de fabricação em 15 dias, ela poderá vender os produtos antes de receber, também 15 dias antes.
Cálculo do Prazo Médio de Pagamentos
Fonte: Hoji, 2010.p. 118-119
Cálculo do Prazo Médio de Pagamentos
Quadro 6.5 Demonstrações financeiras após da redução do prazo de fabricação. p. 119 (Continua)
Demonstração do resultado de exercício
DIA 0 15 30 45 60 75
Receita Bruta 0 0 0 700.00 0
(-) Imposto 0 0 0 (120.00) 0
(-) Custos 0 0 0 (480.000) 0
(-) Despesas
Operacionais 0 0 0 (50.000) 0
(-) Juros(2%a.m.) 0 0 0 (1.791) (4.794) (6.036)
(=) Lucro Liquído 0 0 0 48.209 (4.794) (6.036)
Lucro Líquido acumulado $37.379
Cálculo do Prazo Médio de Pagamentos
(Continuação)
Quadro 6.5 Demonstrações financeiras após da redução do prazo de fabricação. p. 119 (Continua)
Balanço Patrimonial
DIA 0 15 30 45 60 75
Ativo
Caixa 0 0 0 0 0 37.379
Duplicatas
a Receber0 0 0 700.000 700.000 0
Estoques 300.000 480.000 480.000 0 0 0
Total 300.000 480.000 480.000 700.000 700.000 37.379
Balanço Patrimonial
DIA 0 15 30 45 60 75
Passivo e Patrimônio
Líquido
Fornecedores 300.000 300.000 300.000 0 0 0
Empréstimos 0 0 180.000 481.791 606.585 0
Tributos a recolher 0 0 0 120.00
0 0 0
Comissão a pagar 0 0 0 50.000 50.000 0
Salários a pagar 0 180.000 0 0 0 0
Lucros (prejuízos) 0 0 0 48209 43.415 37.379
Total 300.000 480.000 480.000 700.000 700.000 37.379
(Continuação)
Quadro 6.5 Demonstrações financeiras após da redução do prazo de fabricação. p. 119
Aplicação de Fundos Ociosos Os fundos ociosos devem ser aplicados em
títulos do mercado financeiro para maximizar os resultados financeiros. Com base em projeção do fluxo de caixa, o tesoureiro pode escolher as diversas modalidades de aplicação financeira. Basicamente, as modalidades de aplicação financeira podem ser divididas em: • Renda fixa;• Renda variável.
Fonte: Hoji, 2010.p. 120-121
Aplicações Financeiras de Renda Fixa
Denomina-se renda fixa por garantir ao aplicador determinado rendimento, fixado no dia da aplicação, isto é o investidor seguramente receberá no vencimento um valor maior que o desembolsado.
Fonte: Sobrinho, 2000. p. 266-267
As aplicações de renda fixa mais comuns são: Certificados de depósitos bancários (CDB): São títulos emitidos pelas instituições financeiras, por um prazo predeterminado, com taxas pré-fixadas ou pós-fixadas, são endossáveis e, portanto, podem ser cedidos a terceiros;
Aplicações Financeiras de Renda Fixa
Fonte: Hoji, 2010.p. 120-121
As aplicações de renda fixa mais comuns são: (Cont.) Recibos de depósitos bancário (RDB): São títulos semelhantes aos CDBs, porém na são endossáveis, podem ser resgatados somente pelo próprio aplicador.
Aplicações Financeiras de Renda Fixa
Fonte: Hoji, 2010.p. 120-121
Fundos de renda fixa: são fundos de investimentos, administrados por entidades especializadas mediante cobrança de uma taxa de administração, ao fazer a aplicação, o aplicador torna-se proprietário de cota do patrimônio líquido do Fundo, os rendimentos são divididos entre os cotistas.
Fonte: Hoji,2010.p 120-121
Aplicações Financeiras de Renda Fixa
Títulos da dívida pública: são títulos emitidos pelo governo para financiar a dívida pública.
Aplicações Financeiras de Renda Fixa
Fonte: Hoji,2010.p 120-121
Aplicações Financeiras de Renda Variável
Nos investimentos em títulos de renda variável, o investidor não tem como saber, previamente, qual será a rentabilidade da aplicação.
Fonte: http://www.portaldoinvestidor.gov.br/Investidor/Ondeinvestir/Tiposdeinvestimentos/tabid/86/Default.aspx?controleConteudo=viewRespConteudo&ItemID=311
Nos investimentos em renda variável, a possibilidade de perda decorre não apenas da possibilidade de não pagamento pelo devedor, ou empresa na qual se investiu, mas também da possibilidade de a rentabilidade obtida terminar sendo menor do que a taxa de juros oferecida por aplicações de renda fixa disponíveis no mesmo período do investimento.
Aplicações Financeiras de Renda Variável
Fonte: http://www.portaldoinvestidor.gov.br/Investidor/Ondeinvestir/Tiposdeinvestimentos/tabid/86/Default.aspx?controleConteudo=viewRespConteudo&ItemID=311
As aplicações de renda variável mais comuns são: Ações: são títulos representativos do capital das companhias, são negociadas em bolsa de valores, o preço de uma ação varia ao longo do tempo de cima para baixo, em função de vários fatores: situação econômica e financeira, rentabilidade, cenários econômicos e etc;
Aplicações Financeiras de Renda Variável
Fonte: Hoji, 2010.p. 120-121
As aplicações de renda variável mais comuns são: (Cont.)Fundos Cambiais: são fundos cujos ativos que os compõem acompanham a variação da taxa de câmbio;
Aplicações Financeiras de Renda Variável
Fonte: Hoji, 2010.p. 120-121
As aplicações de renda variável mais comuns são: (Cont.) Fundos de renda variável: são semelhantes aos de renda fixa, mas os resgates podem ser feitos a qualquer momento, pelo valor da cota ajustada do período de acordo com a rentabilidade da carteira de ativos do Fundo, composta por títulos de renda variável como ações, ouro.
Fonte: Hoji, 2010.p. 120-121
Aplicações Financeiras de Renda Variável
Responsabilidade pela Administração de Estoques
Segundo Hoji a responsabilidade pelo estoque não é da Administração financeiro e sim do gerente de compras, mas ele pode contribuir na tarefa de controle de estoque, evidenciando os valores e permanência do estoque em cada faze de produção.
Fonte: Hoji, 2010. p. 121
Porém Gitman retrata que na administração de estoques o objetivo é girá-lo o mais rápido possível, sem perder vendas por falta de estoque, pois a administração financeira tende a atuar como uma assessor ou fiscal não exercendo controle direto sobre eles, mas fornece informações ao processo de administração de estoque.
Responsabilidade pela Administração de Estoques
Fonte: Gitman, 2006 . p. 521
Segundo Gitman, o que interessa é manter o baixo nível de estoque para garantir que o dinheiro da empresa não esteja sendo mal aplicado em recursos excessivos.
Responsabilidade pela Administração de Estoques
Fonte: Gitman, 2006 . p. 521
Decisão sobre Compra a Vista ou Compra a Prazo
Segundo Hoji, a empresa deve analisar os descontos concedidos na compra à vista, deverá ser menor que a taxa de juros que a mesma pagaria se obtivesse um empréstimo no banco.
Fonte: Hoji, 2010. p. 123
Já no aspecto operacional, a melhor opção é a compra a prazo, pois a empresa consegue verificar a qualidade da mercadoria antes do pagamento da primeira duplicata, no entanto na compra a prazo, é possível verificar se a mercadoria é boa ou não.
Decisão sobre Compra a Vista ou Compra a Prazo
Fonte: Hoji, 2010. p. 123
Lote Econômico de Compras
Segundo Hoji, o objetivo é a redução de custos, otimizar estoques e manutenção, e melhoria da qualidade de produtos e serviços. Não é responsabilidade do gestor financeiro a administração de estoque, mas é importante que ele tenha conhecimento das técnicas utilizadas pelos gestores de produção.
Fonte: Hoji, 2010. p. 123
É utilizado para determinar a quantidade ótima de compra de um item de estoque. Os custos de pedidos são compostos pelo custo fixos administrativos incorridos para emitir e receber um pedido, tais como: • Processamento de requisição de compras;• Pesquisas de tecnologia;• Cotação e inspeção de materiais.
Fonte: Gitiman, 1997. p. 719
Lote Econômico de Compras
Modelo de Lote Econômico de Compras
Equação 6.1. Fonte: Hoji, 2010. p. 124
Modelo de Lote Econômico de Compras
UNITÁRIO < LEC LEC > LEC
Quantidade por pedido (Q) 42 52 62
Número de pedidos (S/Q) 238 192 191
Estoque médio (Q/2) 21 26 31
CTP : O x (S/Q) $ 45 $ 10.710 $ 8.640 $ 7.245
CTM : C x (Q/2) $ 337 $ 7.077 $ 8.762 $ 17.692
CTG : (CTP + C + M) $ 17787 $ 17402 $ 17692Quadro 6.6 Simulação do LEC . Fonte: Hoji, 2010. p. 125
Da mesma forma que existem custos administrativos para emitir e receber pedidos, existirão custos administrativos para contabilizar, controlar e pagar as duplicatas.
Modelo de Lote Econômico de Compras Ajustado
Fonte: Hoji, 2010. p. 125
UNITÁRIO <LEC LEC >LECQuantidade por pedido (Q) 42 52 62Número de pedidos (S/Q) 238 192 191Estoque médio (Q/2) 21 26 31CTP : O x (S/Q) $45 $10.710 $8.640 $7.245
CTM : C x (Q/2) $337 $7.077 $8.762 $17.692CTG : (CTP + C + M) $17.787 $17.402 $17.692Custo de controle e pagamento $25 $5.959 $4.800 $4.025CTG Ajustado $23.737 $22.202 $21.717
Modelo de Lote Econômico de Compras Ajustado
Quadro 6.7 Simulação do LEC Ajustado. Fonte: Hoji, 2010. p. 125
Adiantamentos a Fornecedores
Recurso financeiro entregue ao fornecedor sem que haja o correspondente fornecimento de material, equipamento ou serviço.
Fonte: Hoji, 2010. p. 126
Análise e Concessão de Crédito
Segundo Hoji: Contas a receber são geradas pelas vendas a prazo;São feitas após a concessão de crédito; Elas geram riscos de inadimplencia e despesas com analise de crédito, cobranç e recebimento; Alavancam as vendas gerando lucro.
Fonte: Hoji, 2010. p. 126-127
Análise e Concessão de Crédito
Segundo Gitman, o período de cobrança é o tempo médio de uma venda a crédito até que o pagamento se torne um fundo a ser usado pela empresa. O período médio de cobrança tem duas partes:Uma é o tempo desde a venda até que o cliente envie o pagamento;A outra é o tempo desde o envio do pagamento até que o depósito seja creditado na conta bancária da empresa.
Fonte: Gitman, 2003. p. 408
Caráter
Hoji: Avaliação do caráter dos administradores, os aspectos éticos e morais, para saldar os compromissos depende de sua honestidade;
Gitman: Analisa o caráter através de registros do solicitante em satisfazer as obrigações anteriores;
Ross: Analisa a disposição do cliente para cumprir suas obrigações de créditos.
A utilização dos 5Cs
Fonte: Hoji, 2010. p. 127 / Gitman, 2006. / Ross, 2002
Capacidade
Hoji: Análise através das informações fornecidas pela análise das demonstrações financeira sobre os índices de liquidez, de endividamento, de investimento, de rentabilidade e de geração de caixa, para saber a capacidade de capital do ativo, enfoca também a capacidade empreendedora, e a capacidade de atuação no mercado.
Fonte: Hoji, 2010. p. 128
Gitman: Análise do fluxo de caixa disponíveis para pagamento das obrigações;
Ross: Analisa a capacidade dos clientes em cumprir as obrigações de créditos com base no fluxo de caixa gerada pelas operações.
Capacidade
Fonte: Gitman, 2006. / Ross, 2002
CapitalHoji: Analisa a solidez financeira da empresa
pelo nível de imobilização em relação o patrimônio líquido.
Gitman: Analisa a dívida do solicitante em relação ao patrimônio líquido.
Ross: Analisa as reservas financeira da empresa dos clientes.
Fonte: Hoji, 2010. p. 128 / Gitman, 2006. / Ross, 2002
CollateralHoji: Analisa os ativos tangíveis ou financeiro,
serve como garantia. A garantia pode ser dado por meio de hipoteca, por fiança, por fiança pessoal de proprietário de imóveis, fiança bancária etc;
Gitman: Análise do montante ativos disponíveis, quanto maior o montante, maior é a possibilidade de recuperar seus fundos;
Ross: Um ativo é oferecido como garantia de pagamento do cliente.
Fonte: Hoji, 2010. p. 128-129 / Gitman, 2006. / Ross, 2002
CondiçõesHoji: Avaliação das condições econômicas em
conjunto com o segmento em que ela atua e análise das condições gerais da negociação pelas partes envolvidas;
Gitman: Análise das condições gerais e específicos ao setor;
Ross: Condições gerais, acordo entre as partes.Fonte: Hoji, 2010. p. 129 / Gitman, 2006. / Ross, 2002
Política de CréditoPara Hoji:
Analisa o prazo do crédito, seleção dos clientes, e limites de créditos;
A política de crédito liberal aumenta o volume de vendas, aumenta os investimentos em contas a receber , aumenta os problemas de recebimento, aumenta a rigidez na cobrança;
Custos unitário diminui com o aumento do volume de vendas devido a diluição do custo fixo.
Fonte: Hoji, 2010. p. 129-130
Gitman - Padrões de crédito:
As mudanças nos padrões de créditos pode aprimorar seus retornos e criar maior valor a seus acionista.
Política de Crédito
Fonte: Gitman, 2006.
Ross - Informações de crédito:Informações de índices financeiros para cálculos e avaliações;Informações através do manual de referência que contem a classificação das empresas de risco de crédito;Informação em bancos sobre a qualidade das empresas;Informação sobre antecedentes do cliente com a própria empresa.
Política de Crédito
Fonte: Ross, 2002
Política de CréditoPrazo do Crédito (Meses) 1 2 3
Dados para Cálculos:
Quantidade de Venda (Un.) 100.000 120.000 145.000
Preço Unitário com juros inclusos ($) 10,2000 10,4448 10,7374
Custo Unitário($) 7,20 7,00 6,90
Taxa de Juros (% a.m.) 2,0% 2,2% 2,4%
Duplicatas a Receber ($) 1.020.000 2.506.752 4.670.769
Taxa de Vendas Incobráveis (%) 2,5% 2,8% 3,0%
Quadro 6.8 Simulação de política de crédito. Fonte: Hoji, 2010. p. 130(Continua)
Política de CréditoApuração do Resultado Mensal: ($)
Vendas Líquidas 1.020.000 1.253.376 1.556.923
(-) Custos (720.000) (840.000) (1.000.500)
(=) Lucro Bruto 300.000 413.376 556.423
(-) Despesas Gerais (200.000) (200.000) (200.000)
(-) Devedores Duvidoso (25.500) (70.189) (140.123)
(-) Despesas Financeiras (20.400) (55.149) (112.098)
(=) Lucro Líquido 54.100 88.038 104.202
Margem Líquida 5,30% 7,02% 6,69%Quadro 6.8 Simulação de política de crédito. Fonte: Hoji, 2010. p. 130
(Continuação)
Política de Crédito
Mês 1 2 3 4 5
Venda 1.556.923 1.556.923 1.556.923 1.556.923 1.556.923
Recebimento 1.556.923 1.556.923
Duplicatas a Receber 1.556.923 3.113.846 4.670.769 4.670.769 4.670.769
Fonte: Hoji, 2010. p. 131
Política de Cobrança
Segundo Ross, cobrança é o processo de recebimento de contas vencidas.
O administrador de crédito mantém um histórico de experiências de pagamento de cada cliente.
Fonte: Ross, 2002
Segundo Hoji a politica de cobrança deve ser implementada juntamente com a política de crédito.
O crédito não deve ser facilitado uma vez que houver dúvidas do recebimento. Se já for esperada a dificuldade de recebimento, a análise de crédito deve ser mais rigorosa.
Política de Cobrança
Fonte: Hoji, 2010. p. 131
Procedimento de Cobrança
Cobrança em carteira: O credor aguarda que o cliente pague a dívida;
Cobrança externa: A empresa possui cobradores em domicilio;
Cobrança bancária:É a modalidade mais utilizada.
Fonte: Sérgio Kazuo. p. 128-129
São modalidades desta cobrança: Cobrança não registrada: Cobrança registrada: credor emite um boleto de uma instituição bancaria , indicando a dívida ao cliente;Cobrança simples registrada: o credor envia ao cliente uma cobrança via carta registrada;Cobrança descontada: o credor ao emitir o boleto já antecipa o pagamento, fazendo a antecipação junto ao banco;
Procedimento de Cobrança
Fonte: Sérgio Kazuo. p. 128-129
Cobrança caucionada: Semelhante a cobrança descontada, porém permite amortização de compromisso a medida que as duplicatas vão sendo quitadas;
Cobrança judicial: É o ultimo recurso de cobrança, só é utilizado quando todos os outros tipos de cobrança já foram utilizados sem sucesso.
Procedimento de Cobrança
Fonte: Sérgio Kazuo. p. 128-129
CUSTO E RECEBIMENTO PARA DA CADA TIPO DE COBRANÇA
Instrumento de cobrança Custo Recebimento
Correspondência Baixo Baixo
Telefone Médio Médio
Empresa de Cobrança Alto Alto
Cobrança Judicial Alto Alto
Procedimento de Cobrança
Quadro de custo e recebimento para cada tipo de cobrança. Fonte: Sergio Kazuo. p. 130.
Factoring:É a venda da contas a receber para uma instituição financeira. A instituição compradora dos títulos estabelece critérios diferentes para cada tipo de cliente.
Procedimento de Cobrança
Fonte: Ross, 2002. p. 647.
Administração Financeira de Contratos
Sistema de cobrança de vendas sob contrato:
Os pagamentos são pré-estabelecidos no contrato, normalmente acompanham as etapas de conclusão do serviço.
Fonte: Hoji, 2010. p. 133.
ANO 0 1 2 3 TOTAIS
EventosAssinatura
do Contrato
Conclusão da obra de desvio
do leito original
Conclusão das obras de
concretagem
Testes dos equipamentos
geradores
Recebimentos 10% 15% 50% 25% 100%
FATURAMENTOS:Materiais 10% 30% 10% 50%Mão de Obra 15% 15% 5% 35%Gerenciamento 5% 5% 5% 15%
Total do Faturamento 30% 50% 20% 100%
Administração Financeira de Contratos
Quadro 6.9 Cronograma financeiro e faturamento. Fonte: Hoji, 2010. p. 133.
A partir destes trabalho concluímos que, a administração do Capital de Giro engloba os recursos aplicados no Ativo e Passivo Circulante. E o seu estudo é fundamental, pois uma boa Administração Financeira possibilita a Empresa recuperar todos os custos e despesas incorridos no ciclo operacional, e obter o lucro desejado por meio da venda do produto ou da prestação de serviço.
Conclusão
ReferênciasHOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 9 ed. São Paulo: Atlas S.A., 2010. p. 107-133.
GITMAN, Laurence J. Princípios de Adminstração Financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W., JAFFE, Jeffrey F. Administração Financeira: Corporate Finance. 1 ed. São Paulo: Atlas S.A., 2002.
Disponível em: <http://www.portaldoinvestidor.gov.br/Investidor/Ondeinvestir/Tiposdeinvestimentos/tabid/86/Default.aspx?controleConteudo=viewRespConteudo&ItemID=311>. Acesso em: 20 de Setembro de 2012.
Disponível em:<http://www.fluxo-de-caixa.com/fluxo_de_caixa/comercial.htm>. Acesso em: 18 de setembro de 2012.
SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000. p. 266-267.
TSURU, Sérgio Kazuo, CENTA, Sérgio Alexandre. Crédito no Varejo. 2 ed. Paraná: Ibpex, 2009. p. 128-130.
SANTOS, Edno Oliveira. Administração Financeira da Pequena e Média Empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas S.A., 2009. p. 16-18.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=NYO-ivVaBzU. Acesso em 26/09/2012.