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REDES E REDES E ÁREAS DE APLICAÇÃOÁREAS DE APLICAÇÃO
Sistemas e Planeamento IndustrialSistemas e Planeamento Industrial
DOMÓTICADOMÓTICA
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Eng.º Domingos Salvador dos Santos
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Estrutura da Apresentação
� Cablagem em Edifícios de Serviços
� Cablagem em Edifícios Residenciais
� Categorias de Edifícios LECTR
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�Áreas Funcionais dos Edifícios
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� Na cablagem dentro dos edifícios e entre edifícios devemos diferenciar entre cablagem primária (I), secundária (II) e terciária (III).
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� A cablagem primária (I) é a ligação entre edifícios, e geralmente implementada em fibra óptica de forma a garantir a largura de banda necessária e evitar possíveis interferências electromagnéticas.
� A cablagem secundária (II) interliga os pisos dentro do
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� A cablagem secundária (II) interliga os pisos dentro do edifício (backbone) e, dependendo dos requisitos, pode ser em cabo coaxial ou fibra óptica. Pode incluir topologia em barramento ou em anel.
� A cablagem terciária (III) representa as ligações entre os distribuidores de piso e as redes locais. Linha, anel e estrela são as topologias usadas.
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� A norma EIA/TIA 568 (Commercial Building Wiring Standard) recomenda 4 tipos básicos de cabos para interligação de dispositivos terminais:
• Cabo Coaxial;
• Par Entrançado com Malha (Shielded Twisted Pair , STP);
• Par Entrançado sem Malha (Ushielded Twisted Pair , UTP);
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• Par Entrançado sem Malha (Ushielded Twisted Pair , UTP);
• Fibra Óptica Multimodo 62.5/125 micras.
� A norma especifica que deve existir dois pares de cobre por cada ponto de ligação, um para linha de telefone e outro para transmissão de dados.
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� Para cabos de baixa largura de banda, a norma define 7 categorias:
– Categoria 1: Cabo económico para transmissão analógica de voz e de dados com taxas abaixo de 1 Mbit/s. Cabos para esta categoria não são mais recomendados.
– Categoria 2: Em substituição da categoria 1, com taxas de transmissão até 4 Mbit/s, aplicável nas redes RDIS.
– Categoria 3: Cabos UTP/STP para taxas de transmissão até 10 Mbit/s e aplicável na rede Ethernet 10BaseT até 100m.
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rede Ethernet 10BaseT até 100m.
– Categoria 4: Cabos UTP/STP para taxas de transmissão até 20 Mbit/s com distâncias superiores à da categoria 3.
– Categoria 5 : Cabos UTP/STP para taxas de transmissão superiores a 20 Mbit/s ou frequências até 100 MHz com distâncias até 100m.
– Categoria 6: Cabos UTP/FTP para taxas de transmissão superiores a 100 Mbit/s ou frequências até 250 MHz com distâncias até 100m.
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• Categoria 5e (Classe D): Publicado em 2000, esta norma aumenta o limite da taxa de transmissão da categoria 5 e inclui critérios para o suporte do Gigabit Ethernet. CAT 5e é uma rede 100Base T e é suportada pela ANSI/TIA/EIA-568-B.2 e ISO/IEC 11801, 2ª edição.
• Categoria 6 (Classe E): Publicada em 2000, foi inicialmente prevista para suportar aplicações 100BaseT e 1000BaseT (Gigabit Ethernet). A melhoria dos parâmetros de transmissão e da largura de banda da frequência, permitiu um limite de aplicabilidade de 10GBaseT . Os detalhes da Categoria 6 estão disponíveis na ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 e ISO/IEC 11801, 2ª edição.
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ISO/IEC 11801, 2ª edição.
• Categoria 6A (Classe EA): Inicialmente projectada para suportar 10GBaseT com distâncias até 100m, esta categoria permite desempenhos até 500 MHz sobre 4 pares. Os detalhes da Categoria 6A estão disponíveis na ANSI/TIA/EIA-568-B.2-10 e ISO/IEC 11801, 2ª edição.
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� MHz vs. Mbits
– Mbits/s é a medida da taxa de transmissão dos dados binários, que é expressa em milhões de bits por segundo e abreviado como Mbps ou Mbits/s.
– MHz expressa a frequência de um sinal sinusoidal puro.
– Uma largura de banda de 100MHz, indica que o cabo utilizado pode
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– Uma largura de banda de 100MHz, indica que o cabo utilizado pode transmitir um sinal sinusoidal com uma frequência até 100MHz com aceitável nível de qualidade.
� A relação entre Mbits/s e MHz nas redes de cablagem depende da codificação usada para os dados binários bem como da taxa de dados desejada.
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� Um sinal codificado em 10BaseT Ethernet ou 16Mbits/s Token Ring impõe no mínimo uma relação um-para-um entre a largura de banda e a taxa de dados.
� Isto significa que uma rede 10BaseT Ethernet requer uma cablagem que suporte 10MHz de largura de banda
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cablagem que suporte 10MHz de largura de banda (especificado pelo norma IEEE802.3) e uma rede 16Mbits/s Token Ring uma largura de banda de 16MHz (norma IEEE 802.5, que define parâmetros até 25MHz).
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Cablagem em Edifícios Serviços
� Esta relação um-para-um entre Mbits/s e MHz, não é um requisito geral.É imposta pela técnica de codificação Manchester, que é usada nasredes Ethernet e Token Ring.
� A norma 100BaseT Ethernet utiliza um sistema de codificação diferente(designado por MLT-3) e que permite taxas de 100MBits/s numa largurade banda de 80MHz, como especifica a norma IEEE 802.3u (inclusive, a
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de banda de 80MHz, como especifica a norma IEEE 802.3u (inclusive, amaior parte da energia do sinal é transmitida abaixo dos 32MHz).
� A Gigabit Ethernet vem complicar ainda mais esta relação, uma vez quesó necessita de uma largura de banda de 125MHz, e que filtrada podedescer aos 80MHz. Isto deve-se ao uso da codificação PAM5 e técnicasde DSP.
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Cablagem em Edifícios Residenciais
� O CENELEC classificou a cablagens dentro de uma residência segundo a seguinte tabela:
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�Os edifícios também podem ser categorizados, de acordo com a sua dimensão e utilização.
�Um método possível de categorização é o modelo S/M/L:
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S/M/L:
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Categorias de Edifícios
�As casas e edifícios da categoria S, o conforto e a segurança são as principais razões para o uso da automação.– A segurança cobre áreas como intrusão, incêndio,
inundação, monitorização, sistemas de aviso e chamadas
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inundação, monitorização, sistemas de aviso e chamadas de emergência
– O conforto envolve o controlo da temperatura, simplicidade de accionamentos, criação de cenários, etc.
�A poupança de energia é uma terceira razão para o uso da automação.
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Building Categories
� Em edifícios de média dimensão, o argumento mais importantes para o uso da automação é normalmente a questão económica.
� As maiores considerações estão nos custos de operação, custos energéticos, bem como nos custos de funcionamento e manutenção.
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manutenção.
� Os aspectos da segurança técnica (alarmes de incêndio, controlo de entradas, etc.) e o conforto (regulação da temperatura por divisão, controlo da iluminação, etc.) estão em segundo plano.
� Nestes edifícios, o uso dos sistemas de automação para a Gestão Técnica Centralizada é o mais comum. Normalmente são baseados em protocolos de comunicação tipo KNX, LonTalk e BACNET.
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Categorias de Edifícios
� Em grandes e complexos edifícios, os custos de operação e amortização são factores decisivos no uso da automação.
� Estes sistemas devem cobrir todo o espectro de
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� Estes sistemas devem cobrir todo o espectro de funcionalidade do edifício, desde a simples regulação de temperatura de um espaço, sistema de segurança e optimização dos custos energéticos através de gestão técnica.
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Categorias de Edifícios
�Atribuição das categorias ao sistema de automação.
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Complexidade nas
Tarefas de
Automação BAC – Building Automation and Control
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Instalações Convencionais
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Utilização
do Edifício
HBES – Home and Building Electronic Systems
HA – Home Automation
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�Os sistemas de automação também estão divididos em três níveis:
– Nível de Gestão, Nível de Automação e Nível de Campo.
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� Hoje em dia, os edifícios da categoria L contêm diversas funcionalidades distintas, implementando quase todas interfaces de comunicação que podem ser incorporados nos sistemas de automação.
� Nas categorias S ou M, as aplicações não são tão complexas
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� Nas categorias S ou M, as aplicações não são tão complexas e também o seu perfil de utilização é completamente diferente
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� Numa casa, o EIB/KNX consegue cobrir todo o espectro funcional da habitação, desde do nível de campo até ao nível de gestão.
� As aplicações do EIB/KNX começam a restringirem-se quando os edifícios e as complexidades de funções
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quando os edifícios e as complexidades de funções começam a aumentar, limitando-se nos grandes edifícios (L) ao nível de campo.
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� Áreas de aplicação do EIB/KNX
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Nível
Campo
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