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FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ ESTÁGIO CURRICULAR ENGENHARIA DE PRODUÇÃO APLICAÇÃO PRÁTICA DE ULTRASSOM NA INSPEÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO ALBERTO DE TORRES ALCANTARA JUNDIAÍ 2009

Estágio_2009_-_Aplicação_Prática_de_Ultrassom

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FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ

ESTÁGIO CURRICULAR

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

APLICAÇÃO PRÁTICA DE ULTRASSOM NA INSPEÇÃO DE VASOS DE

PRESSÃO

ALBERTO DE TORRES ALCANTARA

JUNDIAÍ

2009

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ALBERTO DE TORRES ALCANTARA

APLICAÇÃO PRÁTICA DE ULTRASSOM NA INSPEÇÃO DE VASOS DE

PRESSÃO

Relatório de Estágio apresentado ao curso de Engenharia de Produção da Faculdade Anhanguera de Jundiaí, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Engenheiro de Produção Orientador: Profª. Drª. Cristiane Betanho

JUNDIAÍ

2009

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FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

JUNDIAÍ /2009

ALBERTO DE TORRES ALCANTARA RA: 0500150

APLICAÇÃO PRÁTICA DE ULTRASSOM NA INSPEÇÃO DE VASOS DE

PRESSÃO

APROVADO EM 12 / 11 / 2009

______________________________________________________________

PROFª. DRª. CRISTIANE BETANHO – ORIENTADOR

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AGRADECIMENTOS À Areta, minha esposa e à Agnes minha filha que desde o primeiro momento foram

minha maior fonte de incentivo.

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RESUMO Quando se começa a estudar os ensaios não destrutivos é inevitável a admiração pelo ultrassom, o fascínio que causa a interpretação dos sinais apresentados na tela do aparelho são inexplicáveis. Esse trabalho tem como objetivo demonstrar uma aplicação prática do ultrassom na indústria para apresentar essa técnica pouco difundida. O estágio foi realizado na empresa GEA do Brasil Intercambiadores LTDA onde a técnica é muito utilizada na inspeção de soldas. O ensaio foi realizado em um equipamento da empresa cedente, acompanhado por um profissional qualificado e supervisionado por um engenheiro responsável. Os resultados obtidos foram considerados como aprovados segundo critérios pré-estabelecidos de aprovação. Palavras-chave: Ultrassom; Ensaios Não Destrutivos; Inspeção.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 – Aparelho de ultrassom Krautkramer , modelo USN-52................... 15

FIGURA 2 – Aparelho de ultrassom OLYMPUS , modelo Omniscan MX........... 16

FIGURA 3 – Método pulso-eco............................................................................ 16

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABENDI – Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção

ASME – American Society of Mechanical Engineers

CREA – Conselho Regional Engenharia e Arquitetura

FBTS – Fundação Brasileira de Tecnologia de Soldagem

SEQUI – Setor de Certificação, Qualificação e Inspeção

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 10

1.1 Objetivos........................................................................................................ 10

2. A GEA DO BRASIL INTERCAMBIADORES LTDA ...................................... 11

2.1 Histórico ........................................................................................................ 11

2.2 Controle de qualidade.................................................................................... 12

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................... 13

3.1 Princípios básicos da inspeção por ultrassom............................................... 13

3.2 Campos de aplicação.................................................................................... 13

3.3 Vantagens e limitações em relação a outros ensaios.................................. 14

3.4 O aparelho de ultrassom.............................................................................. 15

3.5 Método de inspeção pulso-eco...................................................................... 16

3.6 Critérios de aceitação................................................................................... 17

4. RESULTADOS ............................................................................................... 18

4.1 Realização do ensaio................................................................................... 18

4.2 Avaliação dos resultados............................................................................. 18

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 19

REFERÊNCIAS .................................................................................................. 20

ANEXOS ............................................................................................................. 21

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1 INTRODUÇÃO

Pretende-se com esse trabalho, apresentar a técnica de inspeção de soldas

por meio de ultrassom em trocadores de calor.

O ensaio por ultra-som caracteriza-se num método não destrutivo que tem por

objetivo a detecção de defeitos ou descontinuidades internas, presentes nos mais

variados tipos ou forma de materiais ferrosos ou não ferrosos.

Tais defeitos são caracterizados pelo próprio processo de fabricação da peça

ou componentes a ser examinada como, por exemplo: bolhas de gás em fundidos,

dupla laminação em laminados, micro-trincas em forjados, escorias em uniões

soldadas e muitos outros.

Portanto, o exame ultra-sônico, assim como todo exame não destrutivo, visa

diminuir o grau de incerteza na utilização de materiais ou peças de

responsabilidades.

1.1 Objetivos

Conhecimento teórico e pratico buscando a qualificação junto ao órgão

responsável (ABENDI).

Serão desenvolvidas as seguintes atividades:

a) apresentar a empresa e a área em que o estágio será realizado

b) escrever a fundamentação teórica

c) apresentar a técnica de ultrassom

d) realizar os ensaios

e) apresentar os resultados dos ensaios

f) redigir o relatório de estágio

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2 A GEA DO BRASIL INTERCAMBIADORES LTDA

A GEA do Brasil Intercambiadores LTDA é atualmente um dos principais

fabricantes no mercado brasileiro para trocadores de calor tipo casco e tubos, air-

coolers, trocadores aletados e outros. Objetivando constante atualização e

desenvolvimento tecnológico, a Gea do Brasil dispõe, através do Grupo GEA, de um

centro de Pesquisas e Desenvolvimento, localizado na Alemanha, assim como de

modernos programas de cálculos térmicos e mecânicos, sendo filiada ao HTRI –

Heat Transfer Research, Inc. desde 1980, entre outros.

A GEA DO BRASIL, associada a GEA AKTIENGESELLSCHAFT, projeta e

produz sob encomenda, trocadores de calor, vasos de pressão e resfriadores a ar

para vários segmentos industriais sendo os principais químico, alimentício e

petroquímico.

2.1 Histórico

A GEA é um grupo global de tecnologia, dedicado a buscar soluções para três

desafios crescentes: a produção racional de alimentos processados para uma

população mundial em expansão dinâmica; o uso eficiente de fontes não-renováveis

de energia; a conservação e proteção do meio-ambiente.

Fundada em 1920 na Alemanha, a GEA passou de uma empresa familiar a

um grupo de capital aberto, que conta atualmente com mais de 200 empresas

operando em 50 países, empregando aproximadamente 15.000 pessoas e um

faturamento anual de quase Euro 3 bilhões. Como parte desta evolução, em 1975

nasceu a Gea do Brasil.

Desde 1999, a GEA passou a fazer parte do grupo mg Technologies, sediado

em Frankfurt, Alemanha.

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2.2 Controle de qualidade

O controle de qualidade da GEA é responsável por garantir todas as etapas

de fabricação. Possuí um quadro de profissionais qualificados pela ABENDI, FBTS e

SEQUI nas principais modalidades de ensaios não destrutivos.

As inspeções são realizadas conforme um roteiro emitido pela engenharia e

aprovado pelo cliente.

São atividades do controle de qualidade GEA: inspeções dimensionais,

inspeções por liquido penetrante, por partículas magnéticas, por ultrassom, por raio

“x”, ensaios visuais, testes hidrostáticos, testes de estanqueidade e inspeção de

pintura.

A inspeção por ultrassom será o foco do trabalho visando demonstrar na

prática a realização desse ensaio.

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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1 Princípios básicos da inspeção por ultrassom

Sons extremamente graves ou agudos, podem passar despercebidos pelo

aparelho auditivo humano, não por deficiência deste, mas por caracterizarem

vibrações com freqüências muito baixas , até 20Hz (infra-som) ou com freqüências

muito altas acima de 20 kHz (ultrassom), ambas inaudíveis.

Os sons produzidos em um ambiente qualquer, refletem-se ou reverberam

nas paredes que consistem o mesmo, podendo ainda ser transmitidos a outros

ambientes.

Fenômenos como este apesar de simples e serem freqüentes em nossa vida

cotidiana, constituem os fundamentos do ensaio ultra-sônico de materiais.

No passado, testes de eixos ferroviários, ou mesmos sinos, eram executados

através de testes com martelo, em que o som produzido pela peça, denunciava a

presença de rachaduras ou trincas grosseiras pelo som característico.

Assim como uma onda sonora, reflete ao incidir num anteparo qualquer, a

vibração ou onda ultra-sônica ao percorrer um meio elástico, refletirá da mesma

forma, ao incidir num anteparo qualquer, a vibração ou onda ultra-sônica ao

percorrer um meio elástico, refletirá da mesma forma, ao incidir numa

descontinuidade ou falha interna a este meio considerado. Através de aparelhos

especiais, detectamos as reflexões provenientes do interior da peça examinada,

localizando e interpretando as descontinuidades. (ANDREUCCI, 2008)

3.2 Campos de aplicação

Em 1929 o cientista Sokolov, fazia as primeiras aplicações da energia sônica

para atravessar materiais metálicos, enquanto que 1942 Firestone, utilizaria o

princípio da ecosonda ou ecobatímetro, para exames de materiais. Somente em l945

o ensaio ultra-sônico iniciou sua caminhada em escala industrial, impulsionado pelas

necessidades e responsabilidades cada vez maiores. Hoje, na moderna indústria,

principalmente nas áreas de caldeiraria e estruturas marítimas, o exame ultrasônico

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constitui uma ferramenta indispensável para garantia da qualidade de peças de

grandes espessuras, geometria complexa de juntas soldadas, chapas.

Na maioria dos casos, os ensaios são aplicados em aços-carbonos, em

menor porcentagem em aços inoxidáveis. Materiais não ferrosos são difíceis de

serem examinados, e requerem procedimentos especiais. (ANDREUCCI, 2008)

3.3 Vantagens e limitações em relação a outros ensaios

Assim como todo ensaio não-destrutivo, o ensaio ultra-sônico, possui

vantagens e limitações nas aplicações, como segue:

Vantagens em relação a outros ensaios:

O método ultra-sônico possui alta sensibilidade na detectabilidade de

pequenas descontinuidades internas, por exemplo:

• Trincas devido a tratamento térmico, fissuras e outros de difícil detecção por

ensaio de radiações penetrantes (radiografia ou gamagrafia).

• Para interpretação das indicações, dispensa processos intermediários,

agilizando a inspeção.

• No caso de radiografia ou gamagrafia, existe a necessidade do processo de

revelação do filme, que via de regra demanda tempo do informe de

resultados.

• Ao contrário dos ensaios por radiações penetrantes, o ensaio ultra-sônico não

requer planos especiais de segurança ou quaisquer acessórios para sua

aplicação.

• A localização, avaliação do tamanho e interpretação das descontinuidades

encontradas são fatores intrínsecos ao exame ultra-sônico, enquanto que

outros exames não definem tais fatores. Por exemplo, um defeito mostrado

num filme radiográfico define o tamanho mas não sua profundidade e em

muitos casos este é um fator importante para proceder um reparo.

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Limitações em relação a outros ensaios:

• Requer grande conhecimento teórico e experiência por parte do inspetor.

• O registro permanente do teste não é facilmente obtido.

• Faixas de espessuras muito finas, constituem uma dificuldade para aplicação

do método.

• Requer o preparo da superfície para sua aplicação. Em alguns casos de

inspeção de solda, existe a necessidade da remoção total do reforço da

solda, que demanda tempo de fábrica. (SANTIN, 2003)

3.4 O aparelho de ultrassom

Basicamente, o aparelho de ultrassom contém circuitos eletrônicos

especiais, que permitem transmitir ao cristal piezelétrico, através do cabo coaxial,

uma série de pulsos elétricos controlados, transformados pelo mesmo em ondas

ultra-sônicas.

Da mesma forma, sinais captados no cristal são mostrados na tela do tubo

de raios catódicos em forma de pulsos luminosos denominados “ecos”, que podem

ser regulados tanto na amplitude, como posição na tela graduada e se constituem no

registro das descontinuidades encontradas no interior do material. (ANDREUCCI,

2008)

Figura 1: Aparelho de ultrassom Krautkramer , modelo USN-52.

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Figura 2: Aparelho de ultrassom OLYMPUS, modelo Omniscan MX.

3.5 Método de inspeção pulso-eco

É a técnica onde somente um transdutor é responsável por emitir e receber

as ondas ultra-sônicas que se propagam no material. Portanto, o transdutor é

acoplado em somente um lado do material, podendo ser verificada a profundidade

da descontinuidade , suas dimensões, e localização na peça. (ANDREUCCI, 2008)

Figura 3: Método pulso-eco

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3.6 Critério de aceitação

Imperfeições as quais produzirem uma resposta maior que 20% do nível de

referência deve ser investigada a extensão para que o operador possa determinar a

forma, identificar, e localizar tais indicações e avaliar as mesmas em termos do

padrão de aceitação dado em (a) e (b) abaixo.

(a) Indicações caracterizadas como trincas, falta de fusão ou penetração

incompleta são inaceitáveis independente do comprimento;

(b) Outras imperfeições são inaceitáveis se indicações excedem o em

amplitude o nível de referência e tenha um comprimento que exceda:

1. ¼ pol. (6,0 mm) para t até ¾ pol. (19 mm);

2. 1/3.t para t de ¾ (19 mm) até 2.1/4 (57,0 mm);

3. ¾ pol. para t acima de 2.1/4 pol. (57,0)

onde t é a espessura da solda excluindo qualquer reforço permitido. Para

juntas soldadas de topo onde dois membros tendo diferentes espessuras de solda, t

é a mais fina dessas duas espessuras. Se uma solda de penetração total inclui uma

solda de filete, a espessura da garganta do filete deve ser incluída em t.

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4 RESULTADOS

4.1 Realização do ensaio

O ensaio foi realizado aplicando a técnica do pulso-eco em um trocador de

calor tipo casco-tubo com o aparelho de ultrassom digital marca OLYMPUS, modelo

Omniscan MX.

Supervisionado pelo inspetor qualificado Ricardo dos Santos Bispo – SNQC

6050 e do supervisor de estágio Dionisio Valério da Silva - CREA 124467 e o

resultado do mesmo foi considerado Aprovado.

4.2 Avaliação dos resultados

O projeto inspecionado foi o GEA/19/09.050-09 e os resultados foram

registrados em um mapa de localização das juntas ensaiadas (anexo A) e em

relatórios (anexo B,C,D) citando as juntas.

O julgamento da descontinuidade encontrada foi feita de acordo com os

critérios de avaliação apresentados no item 3.6.

Em geral, as descontinuidades foram julgadas pelo seu comprimento, e

amplitude do eco de reflexão, que são quantidades mensuráveis pelo inspetor de

ultrassom. Entretanto, algumas normas, estabelecem que o tipo da descontinuidade

encontrada também deve ser avaliada e decisiva na aceitação ou rejeição da junta

soldada. Por exemplo: se o inspetor interpretou uma indicação como trinca, falta de

fusão ou falta de penetração, a junta soldada deve ser rejeitada, independente do

seu comprimento ou amplitude de eco na tela do aparelho, de acordo com o Código

ASME. Mas nem sempre a identificação do tipo da descontinuidade é fácil ou

possível de ser avaliada, pois isto dependerá da complexidade da junta, experiência

e conhecimento do inspetor.

Os resultados foram considerados aprovados e o equipamento liberado para

as próximas etapas

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio permitiu por em prática a teoria do ensaio, verificando que existe a

necessidade de profundo conhecimento prático e teórico quando se busca uma

qualificação em qualquer área de ensaio não destrutivo.

Foi possível verificar a amplitude desse campo de estudo e a necessidade

cada vez maior de profissionais nessa área.

Verificou-se que novas tecnologias estão amadurecendo e chegando a

indústria necessitando uma rápida e complicada adaptação dos profissionais

qualificados.

Sugere-se que outros ensaios realizados na empresa sejam utilizados como

base para aprofundar o conhecimento de futuros engenheiros, tais como: partículas

magnéticas, líquidos penetrantes, controle dimensional, radiografia industrial,

inspeção de soldagem e inspeção de pintura.

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REFERÊNCIAS American Society of Mechanical Engineers - ASME Boiler and Pressure Vessel Code , Section V ; Ed. 2007 ANDREUCCI, Ricardo. Ensaio por Ultra-som, Julho 2008. SANTIN, Jorge Luiz. Ultra-som Técnica e Aplicação. Curitiba. Editora Unificado, 2003.

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ANEXOS ANEXO A – Mapa de localização das juntas ensaiadas por ultrassom

ANEXO B – Relatório de ensaio por ultrassom SO-19.09.050-09-1

ANEXO C – Relatório de ensaio por ultrassom SO-19.09.050-09-2

ANEXO D – Relatório de ensaio por ultrassom SO-19.09.050-09-3

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ANEXO A

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ANEXO B

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ANEXO C

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ANEXO D