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MAPA ESTRATÉGICO
INSTITUCIONAL FORTALECER A DIMENSÃO HUMANA
APRIMORAR A GOVERNANÇA DE TI
AMPLIAR A INTEGRAÇÃO DO EXÉRCITO COM A
SOCIEDADE
FORTALECER OS VALORES, OS DEVERES E A ÉTICA MILITAR
IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE EDUCAÇÃO
E CULTURA
IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE CT&I
AUMENTAR A EFETIVIDADE NA GESTÃO
DO BEM PÚBLICO
APRENDIZADOE
CRESCIMENTO
AMPLIAR A PROJEÇÃO DO EXÉRCITO NO CENÁRIO
INTERNACIONALATUAR NO ESPAÇO CIBERNÉTICO COM
LIBERDADE DE AÇÃO
CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL E A PAZ SOCIAL
MAXIMIZAR A OBTENÇÃO DE RECURSOS DO ORÇAMENTO E
DE OUTRAS FONTES
IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA LOGÍSTICO
MILITAR TERRESTRE
Braço Forte Mão Amiga
PROCESSOSCRÍTICOS
SOCIEDADE(RESULTADO)
IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE DOUTRINA
MILITAR TERRESTRE
“...quando se trata de prever a natureza e o lugar onde ocorrerão nossos próximos engajamentos militares, desde o Vietnã, nosso desempenho tem sido perfeito... Não acertamos nem uma vez sequer, desde Mayaguez, passando por Granada, Panamá, Somália, Bálcãs, Haiti, Kuwait, Iraque e outros. Um ano antes de qualquer uma dessas missões não tínhamos a menor ideia de que ficaríamos tão engajados.”
RESERVADO
Robert Gates, Secretário de Defesa, 25 Fev 11
ENTENDER O DESAFIO
OBJETIVO
IDENTIFICAR OS NOVOS CONCEITOS DA DOUTRINA MILITAR TERRESTRE E OS PRINCIPAIS PRODUTOS DOUTRINÁRIOS DO C DOUT EX, PARA 2013
ROTEIRO
1.INTRODUÇÃO2.DESENVOLVIMENTO
• NOVO SIDOMT• PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA• NOVOS CONCEITOS DOUTRINÁRIOS
- FUNÇÕES DE COMBATE- PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES
3.CONCLUSÃO
NOVO SIDOMT (Edição 2012)
INSTRUÇÕES GERAIS PARA A
ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO
DO SIDOMT
1ª Edição2012
EB10-IG-01.005
Port Cmt Ex Nº 989, de 27 Nov 2012
Aprova as Instruções Gerais para a organização e o funcionamento
do Sistema de Doutrina Militar
Terrestre (SIDOMT)
A doutrina estabelece como a Força deve executar o preparo de seus meios, considerando o modo de emprego mais provável, quando estiver integrando uma Força em operações conjuntas. Ela estabelece:
13
Organizar Equipar
REALIDADE EMERGENTE
Como combater?
O PAPEL DA DOUTRINA
PrincípiosConceitos e Concepções
A Doutrina: É uma orientação de como agir, não um conjunto de regras
fixas. Estabelece um enquadramento comum como referência para a
solução de problemas militares. É um “menu” de opções práticas baseadas na experiência
acumulada pela Força. Forma a base para a educação e o treinamento, no que tange
ao planejamento, preparação, execução e a acompanhamento das Operações terrestres.
14
O PAPEL DA DOUTRINA
A Doutrina deve estimular a iniciativa e as soluções criativas, orientando como pensar – não o que pensar.
INDUTORES DO SISTEMA
ORGÃOS DE
DOUTRIN
A SET
ORIAL
ORGÃOS GESTORES DE
CONHECIMENTO
ORGÃOS DE PESQUISA
EME
1ª 2ª 4ª 5ª 6ª 7ª
EM Cj/MD
Órgão Central
EPEx
C Dout Ex
CMA
Oficiais de Ligação
AdidosMilitares
Alunos e Instrutores em escolas em NA
CCIEx
SGEx
CIE
DCT
DECEx
DEC
CComSEx
DGPCOTER
COLOG
SEFindivíduo
ESTRUTURA GERAL DO SIDOMT (Edição 2012)
CML
CMNE
CMP
CMS
CMSE
CMO
SDLA e ODLA
Normatiza o papel do O Lig (Exterior), passando a integrar a Estrt do C Dout Ex.
Institui as SDLA/C Mil A e Asse Set Dout/ODS/OADI
Cria função de ODLA Define os canais de relacionamento
Cel MarçalO Lig do EB junto ao Cmdo de
Instrução e Doutrina (TRADOC) Fort Eustis - Virgínia
Cel HertzO Lig do EB junto ao Centro de
Armas Combinadas (CAC)Fort Leavenworth - Kansas
Cel RangelO Lig do EB junto ao Comando de
Adestramento e Doutrina (MADOC)
Granada - Espanha
Cel AriO Lig do EB junto ao Centro de
Doutrina de Emprego das Forças (CDEF) Paris - França
Ten Cel CioletteO Lig do EB junto à Escola de
Aviação Francesa –ALATLe Luc - França
Cel VictorO Lig do EBdo EB junto ao Centro
de Doutrina do Ex Canadense Kingston- Canada
(a partir de Jul 2013)
OFICIAIS DE LIGAÇÃO (Exterior)
Trata de
Normativa(Mnl Tec, Mnl Ens,
Vade-Mecum e Caderno de Instrução)
Conceitual(Mnl Cmp)
Fundamental(MF – Manual de Fundamentos)
1º
Doutrina Nível
Tática(Mnl Cmp e Mnl Ens)
2º
3º
4º
Valorese Princípios
Conceitos e
Concepções
Tática
Normas e Procedimentos
HIERARQUIA DASPUBLICAÇÕES DOUTRINÁRIAS
PLANEJAMENTO 2013
O EXÉRCITO
1ª Edição2013
EB20-MF-10.101
OPERAÇÕES TERRESTRES
1ª Edição2013
EB20-MF-10.103 1 NÍVEL
º
OFENSIVA E DEFENSIVA
1ª Edição2013
EB20-MC-10.2XX
LOGÍSTICA
1ª Edição2013
EB20-MC-10.2XX
OPERAÇÕES ESPECIAIS
1ª Edição2013
EB20-MC-10.2XX
OPERAÇÕES DE APOIO A ÓRGÃOS
GOVERNAMENTAIS
1ª Edição2013
EB20-MC-10.2XX
OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO
1ª Edição2013
EB20-MC-10.2XX
GEOINFORMAÇÃO
1ª Edição2013
EB20-MC-10.2XX
PLANEJAMENTO E CONDUÇÃO DAS
OPERAÇÕES
1ª Edição2013
EB20-MC-10.2XX
A FORÇA TERRESTRECOMPONENTE
1ª Edição2013
EB20-MC-10.2XX
PLANEJAMENTO 2013
º2
NÍVEL
A FORÇA TERRESTRECOMPONENTE NAS
OPERAÇÕES
1ª Edição2013
EB20-MC-10.3XX
DISSIMULAÇÃO TÁTICA
1ª Edição2013
EB20-MC-10.3XX
EMPREGO DE SISTEMAS AÉREOS
REMOTAMENTE PILOTADOS
1ª Edição2013
EB20-MC-10.3XX
PLANEJAMENTO 2013
º3 NÍVEL
O AMBIENTE ATUAL
DOUTRINANOVOS CONCEITOS:
(F. A. M. E. S.)
O ESPECTRO DOS CONFLITOS A SOCIEDADE - NEC. DE COMUNICAR O “TERRENO HUMANO” NOVOS ATORES MÍDIA – VISIBILIDADE IMPOSTA COMBATE EM ÁREAS HUMANIZADAS TECNOLOGIAS e sua PROLIFERAÇÃO CIBER ESPAÇO LETALIDADE SELETIVA INIMIGO ? - NOVAS AMEAÇAS (?) OPERAÇÕES EM AMBIENTE
INTERAGÊNCIAS NOVAS CAPACIDADES OPERACIONAIS NOVAS COMPETÊNCIAS
FLEXIBILIDADEADAPTABILIDADEMODULARIDADEELASTICIDADESUSTENTABILIDADE
O Espaço de Batalha é a dimensão física e virtual onde ocorrem e repercutem os combates, abrangendo as expressões política, econômica, militar, científico-tecnológica e psicossocial do poder, que interagem entre si e entre os beligerantes. O Campo de Batalha está incluído no Espaço de Batalha.
O ESPAÇO DE BATALHA
Multidim
ensional
O Espectro dos Conflitos é base para orientar o Exército no levantamento das capacidades requeridas;
Permite visualizar e compreender os níveis de violência politicamente motivadas e o papel que cabe às Forças militares (terrestres) na solução do conflito.
O ESPECTRO DOS CONFLITOS
Paz estável
Paz instável
Insurgência/Rebelião
Guerra Total
Nível crescente de violência
O nível de violência pode saltar de um ponto ao outro do espectro.
O ESPECTRO DOS CONFLITOS
O nível de violência pode saltar de um ponto ao outro do espectro
NÍV
EL D
E V
IOLÊ
NCI
AN
ÍVEL
DE
ENG
AJAM
ENTO
IN
STRU
MEN
TOS
XXXX
X
Paz estável Paz instável Crise(Grave ameaça ao Estado)
Guerra total
Operações de Não Guerra Operações de Guerra
PREVENÇÃO DE AMEAÇAS SOLUÇÃO DE CONFLITO ARMADO GERENCIAMENTO DE CRISE
NEGOCIAÇÃO
EMPREGO DE FORÇA
OFENSIVA
Finalidades Provocar o
deslocamento, isolar, desorganizar e
destruir forças inimigas;
Conquistar terreno capital;
Impedir o Ini de ter acesso a recursos;
Obter Inteligência; Iludir e desviar os
meios do inimigo;
Criar um ambiente seguro para a pacificação.
DEFENSIVA PACIFICAÇÃOAPOIO AOS ÓRGÃOS GOV.
Finalidades Dissuadir ou derrotar
as operações ofensivas do
inimigo; Ganhar tempo; Economizar forças; Manter terreno
capital. Proteger a população
e meios e infraestrutura
críticas; Obter Inteligência.
Finalidades Proporcionar um
ambiente seguro; Manter áreas seguras; Atender às demandas
críticas da população. Cooperar para que a
gover- nabilidade local seja restaurada;
Contribuir para a ação de órgãos governamentais
Finalidades Salvar vidas. Restaurar serviços
essenciais; Manter ou restaurar a
lei e a ordem; Proteger infraestrutura
e propriedades;
Manter ou restaurar o Governo local;
Contribuir para a ação de órgãos governamentais.
Principais Tarefas Marcha para o combate Ataque Aproveitamento do Êxito Perseguição
Principais Tarefas Defesa Móvel Defesa de Área Movimentos
Retrógrados
Principais Tarefas Segurança de Civis Controle Civil Restauração de Serviços
Essenciais Apoio à Governabilidade Apoio ao desenvolvimento
econômico e de infraestrutura
Principais Tarefas Prover apoio em
resposta a catástrofes (pela
natureza ou pelo homem)
Apoio aos Órgãos de Segurança Pública
Outras formas de apoio, como determinado.
OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO
D e f e n s i va
Ofensiva
Pacificação
Defensiva Pacifica-ção
Ofensiva
Pacificação
Ofensiva
Defensiva
COMBINAÇÃO DE ATITUDES / SIMULTÂNEA OU SUCESSIVAMENTE
Defensiva Ap Org Gov
OfensivaApoio a Órgãos
Ofensiva
Defensiva
Governamentais
OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO
(AÇÕES SUBSIDIÁRIAS)
OPERAÇÕES CONJUNTAS GUERRA E NÃO-GUERRA
O EMPREGO DOS SISTEMAS OPERACIONAIS DO CAMPO DE BATALHA
Man Intl Ap F MCPDef AAe
Ap Log C2
Inf Cav
Inf Cav Art Eng Art
IntMB Com
Projeção do Poder de Combate sobre o Inimigo (condução das operações)
E3 E2Of
Ap FOf
EngOf
Ap FE1E4 OCom
- É um conjunto de atividades, tarefas e sistemas (pessoas, organizações, informações e processos) afins, integrados para uma finalidade comum, que orienta o preparo e o emprego dos meios no cumprimento das missões. - Um conjunto relativamente homogêneo de atividades e tarefas afins, que atendem a uma finalidade comum, além dos sistemas empregados na sua execução (pessoas, organizações, informações e processos), que orienta o preparo e o emprego dos meios no cumprimento de suas missões.
FUNÇÃO DE COMBATE
PROTEÇÃO LOGÍSTICA
FOGOS
COMANDO E CONTROLE
MOVIMENTOE
MANOBRA
INTELIGÊNCIA
NOVOS CONCEITOS
AS SEIS FUNÇÕES DE COMBATE
OS OITO ELEMENTOS
DO PODER DE COMBATE
TERRESTRE
NOVOS CONCEITOS
PROTEÇÃO LOGÍSTICA
FOGOS
COMANDO E CONTROLE
MOVIMENTOE
MANOBRA
INTELIGÊNCIA
- o emprego do poder de combate terrestre deve se dar de forma gradual e proporcional ao problema militar enfrentado. - os comandantes dão preferência às soluções que impliquem no menor emprego da força, resguardando as capacidades letais de sua tropa para as situações mais críticas. - Capacidades não letais que possam dissuadir o oponente ou retirar-lhe a legitimidade das ações, podem e devem ser exploradas, antes de optar-se pelo emprego de capacidades letais.
FUNÇÕES DE COMBATE
FUNÇÕES DE COMBATE
Man Intl Ap F
MCP
Def AAe
Ap Log C2
Inf Cav
Inf Cav Art Eng Art
IntMB Co
m
Projeção do Poder de Combate sobre o Inimigo (condução das operações)
E3 E2Of Ap F
Of Eng
Of Ap F
E1E4 OCo
m
MOVIMENTO E MANOBRA - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados, empregados para deslocar forças, de modo a posicioná-las em situação de vantagem em relação às ameaças.
FUNÇÕES DE COMBATE
MOVIMENTOE
MANOBRA
AMEAÇASDeslocar forças, de
modo a posicioná-las em situação de vantagem
FUNÇÕES DE COMBATE
ATIVIDADE TAREFA Detalhamento
5.2.3 Conduzir manobras táticas
5.2.3.1 Conduzir uma das cinco formas de manobra
conduzir envolvimento (assalto aeroterrestre, assalto aeromóvel, assalto anfíbio e cerco) conduzir desbordamento (Assalto aeroterrestre, assalto aeromóvel e cerco conduzir penetração conduzir infiltração conduzir ataque frontal
5.2.4 Conduzir movimento tático
5.2.4.1 Preparar para o movimento
Enviar destacamento precursor para realizar reconhecimentos Selecionar e preparar o local de recepção e estacionamento da tropa Conduzir as ações de preparação para o lançamento de tropa paraquedista
5.2.4.4 Conduzir marcha para o combate 5.2.5 Executar fogos diretos
5.2.5.1 Conduzir fogo direto letal 5.2.5.2 Conduzir fogo direto não letal
FUNÇÕES DE COMBATE
COMANDO E CONTROLE - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados que permite aos comandantes o exercício da autoridade e direção. A função mescla a arte do comando com a ciência do controle. Todas as demais funções de combate são integradas por meio do Comando e Controle.
FUNÇÕES DE COMBATE
COMANDO E CONTROLEpermite o
exercício da autoridade
ESTRUTURAS
AÇÃO DE COMANDO
PROCESSOS
ATUADORES NÃO CINÉTICOS
FUNÇÕES DE COMBATE
INTELIGÊNCIA - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados empregados para assegurar a compreensão sobre o ambiente operacional, as ameaças, o inimigo, o terreno e as considerações civis. Com base nas diretrizes do comandante, executa as tarefas associadas às operações de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento.
FUNÇÕES DE COMBATE
INTELIGÊNCIA: assegurar a
compreensão sobre
O AMBIENTE OPERACIONAL
AS AMEAÇAS E O INIMIGO
AS CONSIDERAÇÕES CIVIS
FUNÇÕES DE COMBATE
FOGOS - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados que permite o emprego coletivo e coordenado de fogos cinéticos, orgânicos da Força ou conjuntos, integrados pelos processos de planejamento e coordenação de fogos.
FUNÇÕES DE COMBATE
PROTEÇÃO - Conjunto de atividades, tarefas e sistemas inter-relacionados empregados na preservação da força, permitindo que os Comandantes disponham do máximo poder de combate para emprego. Essa função permite identificar, prevenir e mitigar ameaças às forças e aos meios vitais para as operações, de modo a preservar o poder de combate e a liberdade de ação. Permite, também, preservar populações civis.
FUNÇÕES DE COMBATE
LOGÍSTICA - é um conjunto de atividades, tarefas e sistemas interrelacionados que provê apoio e serviços para assegurar a liberdade de ação e proporcionar amplitude de alcance e de duração às operações.
FUNÇÕES DE COMBATE
LOGÍSTICA:prover apoio e
serviços
LIBERDADE DE AÇÃO
AMPLITUDE DE ALCANCE
CAPACIDADE DE DURAR NAS OPERAÇÕES
FUNÇÕES DE COMBATE
X
Sistema Operacional MCP- Engenharia
• Construção de Estradas• Abertura de Passagens• Lançamento de Obstáculos
Função de Combate Proteção
– Infantaria (PE)– Engenharia (Lçmt de
Obt e Cnst de abrigos)– Artilharia (AAe)– Defesa Cibernética– DQBRN
Integração necessária às operações da
“Era do Conhecimento”
EVOLUÇÃO DA CONCEPÇÃO
CENÁRIOS
AMEAÇAS
CAPACIDADES
HG HC HE PBC
Quem é o Ini ?
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES
CENÁRIOS
AMEAÇAS
CAPACIDADES
HG HC HE PBC
Quem é o Ini ?
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES
O que temos de fazer “contra” as ameaças?
Quais são as ameaças?
DEFINIÇÕES BÁSICAS
• CAPACIDADE MILITAR – Conceito aplicado no nível estratégico que representa a aptidão de uma Força Armada para executar as operações que lhe cabem como instrumento da expressão militar do poder nacional. É obtida mediante a combinação de soluções organizacionais que integram as áreas de doutrina, organização, adestramento, material, educação, pessoal e infraestrutura.
• No processo para definir as capacidades requeridas consideram-se, basicamente, as conjunturas nacional e internacional, as potenciais ameaças ao país e o grau de risco associado a essas ameaças.
Capacidades Requeridas para a F TerX
Disponibilidade de Recursos
INTERESSES VITAIS NACIONAIS
AMEAÇAS
Política Nacional
de Defesa
Estratégia Nacional de
Defesa
Análise de Risco às ameaças
Inadmissíveis AdmissíveisReduzido
Impacto na DMTDefinição de Soluções para a
obtenção de capacidades - DOAMEPI
SIDOMTNovas
Necessidades e Soluções
Doutrinárias
- Doutrina Militar de Defesa
- Doutrina Militar Conjunta
- Planos Conjuntos
A DOUTRINA E OPLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES
- Diretrizes do Cmt Ex- SIPLEX- Concepção Estrt do Ex
FATORES PARA OBTENÇÃO DAS CAPACIDADES
Para a obtenção das Capacidades 7 fatores são considerados:
DoutrinaOrganização
Adestramento Material Educação Pessoal Instalações (Infraestrutura)
CAPACIDADES OPERATIVAS
• CAPACIDADE OPERATIVA: capacidade específica de uma unidade/elemento que integra uma Força, orientada para a obtenção de um efeito estratégico, operacional ou tático.
MISSÃO
TAREFASCAPACIDADES NECESSÁRIAS
COMPOSIÇÃO DOS MEIOS(F.A.M.E.S.)
AMEAÇAS
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES
MISSÃO
TAREFA TAREFA TAREFA
TAREFA TAREFA TAREFA
FORÇA MODULAR ESTRUTURADA COM BASE NAS
CAPACIDADES REQUERIDAS PARA CUMPRIR A MISSÃO
MÓDULO MÓDULO MÓDULO
MÓDULO MÓDULO MÓDULO
CAPACIDADE NECESSÁRIA
CAPACIDADE NECESSÁRIA
CAPACIDADE NECESSÁRIA
CAPACIDADE NECESSÁRIA
CAPACIDADE NECESSÁRIA
CAPACIDADE NECESSÁRIA
PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES
CAPACIDADES MODULARESC C
C M e c
F z o B l d
I n f M e c
LogF o g o s
Eng
Rec
Intel
C2I n f L
QBRN Armas Comb
C M e c
Mód
ulo
Bda
Eng
F o g o sC M e c
Exemplo de Módulo de Brigada “sob medida”, para uma e Op que exija emprego de armas combinadas- 2 X R C Mec- 2 X Inf Mec- Ap Fogo- Ap Log- C2- Eng
C M e c
CAPACIDADES MODULARES
Aborda o emprego da Força Terrestre
- Situação de Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada explorando na sua plenitude as suas características; e
- Situação de Não Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada sem explorar a plenitude de suas características, exceto em circunstâncias especiais, onde o poder de combate é usado de forma limitada, em situação de normalidade institucional ou não.
OPERAÇÕES EMAMBIENTE INTERAGÊNCIAS
• Nova linguagem,
• mentalidade e• Arquitetura
OPERAÇÕES EMAMBIENTE INTERAGÊNCIAS
Interação das
F Ter com outras agências: