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REACTIVOS

Preparada por: Línea de Negocio de Distribución Regional Compañía Multiservicios CAM

Editada : 29 de septiembre de 2000

Aprobada por: Línea de Negocio de Distribución Regional

Emitida por: Subgerencia Operaciones Comerciales GERENCIA DE PROCESOS COMERCIALES LÍNEA DE NEGOCIO DE

Revisada : 29 de septiembre de 2000 DIST. REGIONAL

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INDICE

1. GENERALIDADES .................................................................................................................5 1.1. OBJETIVO ............................................................................................................................................5

1.2. CARACTERÍSTICAS GENERALES DE LOS MEDIDORES TRIFÁSICOS DE INDUCCIÓN. ............................5

1.3. OTRAS CARACTERÍSTICAS DE EJECUCIÓN...........................................................................................5

1.3.1. Base..............................................................................................................................................5

1.3.2. Chasis o Bastidor del Medidor.....................................................................................................5

1.3.3. Cubierta o Tapa Principal ............................................................................................................6

1.3.4. Caja de Bornes o Block Terminal ................................................................................................6

1.3.5. Tapa para Caja de Bornes o Block Terminal ...............................................................................6

1.3.6. Sistema Electromagnético............................................................................................................7

1.3.7. Puente de excitación de voltaje....................................................................................................7

1.3.8. Descansos o Suspensión ..............................................................................................................7

1.3.9. Disco ............................................................................................................................................7

1.3.10. Freno Magnético ........................................................................................................................7

1.3.11. Registrador o Numerador Mecánico .........................................................................................8

1.3.12. Regulaciones ..............................................................................................................................8

2. NORMAS TÉCNICAS Y PARAMETROS PARA ENSAYOS DE TIPO..........................8 2.1. NORMAS PARA DISEÑO Y CONSTRUCCIÓN .........................................................................................8

2.2. CONDICIONES AMBIENTALES .............................................................................................................9

2.3. GARANTÍA...........................................................................................................................................9

2.4. CONTROL DE RECEPCIÓN....................................................................................................................9

2.5. CERTIFICACIÓN DEL PRODUCTO .........................................................................................................9

2.6. ENSAYOS DE PROTOTIPOS...................................................................................................................9

2.7. ENSAYOS...........................................................................................................................................10

2.7.1. Curvas de carga..........................................................................................................................10

2.7.2. Influencia de las variaciones de voltaje ....................................................................................10

2.7.3. Giro en vacío..............................................................................................................................10

2.7.4. Suspensión oblicua.....................................................................................................................10

2.7.5. Curvas de temperatura ...............................................................................................................10

2.7.6. Arranque ....................................................................................................................................11

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2.7.7. Pérdidas......................................................................................................................................11

2.7.8. Aislación ....................................................................................................................................11

2.7.9. Indice de aptitud.........................................................................................................................11

3. ESPECIFICACIONES TECNICAS BASICAS ..................................................................11 3.1. CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUCCIÓN (COMÚN PARA TODOS LOS MODELOS) ...............................11

3.2. PLACA CARACTERÍSTICA ..................................................................................................................12

3.3. CARACTERÍSTICAS DE LOS REGISTRADORES....................................................................................13

3.3.1. Registrador Electrónico Simple Demanda.................................................................................13 3.3.1.1. Componentes básicos .........................................................................................................................13 3.3.1.2. Requisitos básicos...............................................................................................................................13

3.3.2. Registrador Mecánico simple tarifa ...........................................................................................14

3.4. CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS.................................................................................................14

3.4.1. Medidores de Inducción Trifásicos Activos Directos baja corriente .......................................14

3.4.2. Medidores de Inducción Trifásicos Activos Directos alta corriente ........................................14

3.4.3. Medidores de Inducción Trifásicos Reactivos Directos...........................................................15

3.4.4. Medidores de Inducción Bifásicos Directos ...........................................................................15

4. OTROS....................................................................................................................................15 4.1. PLANILLAS DE CARACTERÍSTICAS OFRECIDAS (ANEXO 1) ..............................................................15

4.2. ESPECIFICACIONES PARA EL SUMINISTRO DE LOS EQUIPOS (ANEXO 2)...........................................16

4.2.1. Variaciones de la especificación básica por países para medidores trifásicos activos...............16 4.2.1.1. Argentina - Edesur..............................................................................................................................16 4.2.1.2. Brasil - Ampla.....................................................................................................................................16 4.2.1.3. Brasil - Coelce....................................................................................................................................16 4.2.1.4. Chile-Diprel – Chilectra / Rio Maipo.................................................................................................16 4.2.1.5. Colombia - Codensa ...........................................................................................................................16 4.2.1.6. Peru - Edelnor ...................................................................................................................................17

4.2.2. Variaciones de la especificacion basica por paises para medidores trifasicos reactivos...........17 4.2.2.1. Argentina - Edesur..............................................................................................................................17 4.2.2.2. Brasil - Ampla.....................................................................................................................................17 4.2.2.3. Brasil - Coelce....................................................................................................................................17 4.2.2.4. Chile Diprel – Chilectra / Rio Maipo .................................................................................................17 4.2.2.5. Colombia - Codensa ...........................................................................................................................17 4.2.2.6. Peru - Edelnor ....................................................................................................................................17

ANEXO 1. PLANILLAS DE DATOS TÉCNICOS GARANTIZADOS ....................................................18

ANEXO 2. ESPECIFICACIONES PARA EL SUMINISTRO DE LOS EQUIPOS......................................22

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1. GENERALIDADES

1.1. OBJETIVO

La presente especificación define los requerimientos técnicos, que deben reunir los Equipos para Medición de Energía Activa y reactiva del Tipo "Trifásicos de Inducción" (en adelante medidores trifásicos de inducción o "medidores"), utilizados para registrar los consumos de los usuarios ubicados en las Areas de concesión de las Empresas del Grupo ENERSIS.

1.2. CARACTERÍSTICAS GENERALES DE LOS MEDIDORES TRIFÁSICOS DE INDUCCIÓN.

En general, los medidores deben ser construidos conforme a las características técnicas y según detalles en adelante indicados:

La fabricación de los medidores debe realizarse en un todo de acuerdo con las últimas tecnologías, empleándose únicamente materiales nuevos de primera calidad y utilizando en cada componente los materiales y métodos reconocidos en el momento de su aprovisionamiento, como los mejores y más adecuados para sus fines.

Los medidores según se indique, que operen bajo condiciones ambientales corrosivas, cálidas y húmedas, deben efectivamente estar protegidos de los efectos de tales condiciones, en sus partes expuestas al medio ambiente. En particular, la bobina de potencial de estos equipos será del tipo encapsulado. Para estos casos, el Proponente debe indicar las consideraciones de carácter constructivo tomadas para la fabricación de este tipo de medidores.

1.3. OTRAS CARACTERÍSTICAS DE EJECUCIÓN

1.3.1. Base

El diseño de la base será de una sola pieza y su construcción deberá ofrecer la suficiente rigidez mecánica, de modo tal que no haya lugar a deformaciones o variaciones en los espacios de fijación de los componentes que se apoyan en la misma. Esta pieza sostendrá el block de conexiones y debe permitir su fijación desde el interior hacia fuera.

El material usado en la construcción de la base será aluminio fundido u otro material de características similares o superiores, resistente a una corrosión ambiental severa, sin pernos, tornillos u otro objeto que afecte la posición de los elementos del medidor al retirar la cubierta o tapa.

La base contará de tres 'asas u orejas' de suspensión, para montaje del equipo en el respectivo gabinete o caja. Uno de estos dispositivos para fijación se ubicará en la parte central superior del equipo y los otros dos se situarán equidistantemente en la parte inferior, de preferencia accesibles retirando la tapa de la caja de bornes o 'block terminal'.

1.3.2. Chasis o Bastidor del Medidor

El chasis será construido con materiales que reúnan las mismas características especificadas para la base.

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1.3.3. Cubierta o Tapa Principal

La cubierta del medidor debe ser construida en vidrio o en las variaciones de la especificación básica según corresponda, para asegurar una protección contra golpes e intervenciones de terceros y contar con adecuada protección contra los rayos ultravioleta, que no se degrade u opaque con el paso del tiempo, afectando la correcta visualización de componentes y registros, asegurándose esta característica, con ensayos adecuados, los cuales deben ser documentados por el fabricante.

La cubierta se fijará a la base, por medio de un empaque resistente a las condiciones ambientales de servicio, con el que se asegure hermetismo a prueba de polvo y humedad. Este empaque se mantendrá adherido a la tapa cuando por acciones de laboratorio en las Distribuidoras, deba manipularse.

La cubierta contara con tornillos de fijación a la base del tipo imperdibles y adaptados para contener sellos de seguridad, de manera que una vez instalados, impidan la remoción de la misma a no ser que se rompan tales sellos. El dispositivo portasello y su sello deben formar un conjunto mecánicamente imposible de retirar o girar sin que se produzca la rotura de este ultimo.

1.3.4. Caja de Bornes o Block Terminal

La caja de bornes será fabricada basándose en materiales aislantes de alto poder dieléctrico, no inflamable y térmicamente resistentes, de modo que soporte los efectos de las condiciones extremas de operación del equipo, sin deformarse ni perder sus propiedades originales. Preferentemente dicha caja de bornes será fijada a la base, en la parte interior de la misma y tendrá una junta por medio de un empaque resistente a las condiciones ambientales de servicio, con el que se asegure hermetismo a prueba de polvo y humedad hacia el interior del equipo. Se privilegiaran soluciones que incluyan tornilleria de fijación imperdible precintables y operables con llaves especiales

La caja de bornes debe ser instalada frontalmente en la parte inferior de la base. Los bornes de conexión y los tornillos para fijación de los conductores externos deben ser resistentes a la corrosión por efecto galvánico, por salinidad, por alta humedad y por operación en condiciones máximas de carga. Los bornes de conexión tendrán perforaciones mínimas de 6 mm de diámetro y de 7 como máximo, estarán separados entre si mediante barreras aislantes y no deberán entrar en contacto con la tapa de este compartimiento.

1.3.5. Tapa para Caja de Bornes o Block Terminal

La tapa para las cajas de bornes será de material aislante preferentemente transparente, que no se opaque con los efectos de la luz y el ambiente y que sea resistente al impacto o a las incisiones. Deberá ser sellable y corta, es decir cubrirá sólo dicho compartimiento y en el reverso debe tener indicado el conexionado del medidor con indicaciones. Estas deben estar escritas, en el idioma local que corresponda. El sistema de fijación de la tapa de bornes debe ser tal que la misma no pueda ser retirada sin violar el o los sellos. Los tornillos de sujeción de la tapa contaran con una traba que evite su desprendimiento de la misma.

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1.3.6. Sistema Electromagnético

Los núcleos de las bobinas de corriente y tensión deben ser de laminación de chapa de alta inducción magnética y permeabilidad lo más constante posible.

Las bobinas de corriente y tensión deben estar firmemente sujetas a su respectivo núcleo de manera que proporcionen una elevada resistencia mecánica y eviten la producción de vibraciones y ruidos audibles. La fijación de las mismas será con tornillos.

Los terminales de las bobinas se conectaran a la caja o block de conexiones preferentemente mediante tornillos.

1.3.7. Puente de excitación de voltaje

Los medidores deben ser electromecánicos con un sistema wattmétrico para conexión trifilar con o sin neutro, según corresponda y debe tener en su interior un sistema adecuado para la separación entre los circuitos de tensión y corriente mediante puente removible interno, de fácil desplazamiento y accesibles para su operación. La manipulación de estos puentes, no debe afectar(a) el normal contacto de la bobina de tensión y estarán ubicados de forma tal que, para poder actuar sobre éstos, se tendrá que violar los precintos o sellos de la tapa principal.

1.3.8. Descansos o Suspensión

El sistema de suspensión debe ser del tipo magnético y la construcción de los cojinetes superior o inferior debe permitir su fácil reemplazo, por lo tanto debe ser completamente independiente del bastidor, además, su operación estará libre de lubricación. El soporte del cojinete inferior debe estar preferentemente vinculado al bastidor por medio de un tornillo a fin de lograr una regulación de tipo micrométrico de la altura del disco.

Los imanes utilizados para los cojinetes deben garantizar la permanente estabilidad de posición del rotor.

1.3.9. Disco

El disco debe ser construido con material resistente a las deformaciones, contara con una señal de referencia, marcada en la periferia del mismo, de color negro e indeleble y su altura de ser graduable. El sentido de rotación estará señalizado con una flecha grabada con pintura indeleble en la placa característica.

Cuando la fijación de la altura del disco no sea de autoposicionamiento o regulable a tornillo, el proveedor deberá adjuntar sin cargo sondas o dispositivos mecánicos que permitan reinstalar el móvil en su correcta posición mediante operaciones sencillas.

1.3.10. Freno Magnético

El frenado del sistema giratorio del equipo podrá estar constituido por uno o dos imanes permanentes, instalados de tal manera que sean de fácil sustitución. Debe contar con un dispositivo para ajuste fino, de fácil acceso desde la parte frontal del equipo.

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Cuando se trate de imanes no removibles u otro dispositivo de freno, el Oferente deberá garantizar su comportamiento, al menos durante la vida útil comprometida por el fabricante.

1.3.11. Registrador o Numerador Mecánico

En los medidores sin indicación de demanda máxima el registrador debe ser del tipo tambor (ciclométrico) autolubricado, la unidad principal de registro debe ser el kilowatt-hora (kWh) y se debe indicar con una marca indeleble junto al conjunto de tambores, sobre la placa de características.

Los engranajes del mecanismo registrador pueden ser metálicos o de un material sintético del tipo policarbonato, duroplástico o resina acetálica moldeados. Tanto para los engranajes como para los tambores, las superficies de contacto deben ser pulidas o lisas, con muy alta resistencia a la deformación y al desgaste, de gran durabilidad, que resista las temperaturas de funcionamiento, con bajo coeficiente de fricción, alta resistencia de ruptura y tracción. La fijación mecánica del conjunto al bastidor debe ser autocentrante de forma que garantice el perfecto ajuste entre éste y el eje del disco, y su posición debe permitir una fácil verificación de su correcta instalación y no debe precisar ajuste alguno.

La fijación mecánica del conjunto al bastidor o chasis, debe ser autocentrante o autoposicionante, de modo que garantice el perfecto ajuste entre este y el eje del disco.

1.3.12. Regulaciones

Las regulaciones de carga alta, baja y factor de potencia serán del tipo micrométrico y deben estar libres de influencia por vibraciones y ruidos audibles.

Cada dispositivo de regulación debe tener una marcación clara e indeleble, en bajo o alto o alto relieve, que indique el sentido de incremento (+) y disminución (-). En general estos dispositivos de calibración deben ser de fácil acceso.

2. NORMAS TÉCNICAS Y PARAMETROS PARA ENSAYOS DE TIPO Todos los puntos citados en esta especificación, incluyendo aquellos no mencionados explícitamente deben cumplir, en lo que corresponda, con la última edición válida de la Norma IEC-60521, para el caso de los medidores trifasicos activos clase 1 y 2, en tanto los medidores trifasicos reactivos clase 3, lo harán con la Norma IEC-60145.

Todos los ensayos que se practiquen, conforme a las Normas anteriormente mencionadas, contemplaran exclusivamente los aspectos metrológicos relacionados.

2.1. NORMAS PARA DISEÑO Y CONSTRUCCIÓN

Los medidores trifásicos de inducción podrán ser diseñados y construidos según cualquier tipo de Norma internacionalmente reconocida, sin embargo, el fabricante debe ajustar su producto de modo que cumpla con los requisitos establecidos en el punto anterior.

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2.2. CONDICIONES AMBIENTALES

Los medidores trifásicos de inducción, especificados en este documento, deben funcionar normalmente con temperaturas comprendidas entre –10 °C y +50 °C y con una humedad relativa entre el 20 % y el 95 %.

2.3. GARANTÍA

Los medidores citados, deben estar sujetos a una garantía por un período mínimo de 36 meses, a contar de la fecha de entrega. Esto, con el propósito de cubrir cualquier defecto de materiales o de fabricación, que altere su normal proceso de registro y/o de montaje, asumiendo el fabricante plena responsabilidad sobre los perjuicios económicos y legales, directos o indirectos que estos generen.

2.4. CONTROL DE RECEPCIÓN

Las pruebas de recepción de los medidores, podrán ser efectuadas en fábrica por un sistema de recepción por lotes, basado en la norma internacional IEC 60514. No obstante lo anterior, la totalidad de los equipos recepcionados serán verificados en los laboratorios de las diferentes Empresas Distribuidoras en el país que corresponda u otro que se destine para tal efecto. Aquellas unidades rechazadas, producto de estas verificaciones en laboratorio, deberán ser reemplazadas por cuenta del Proveedor, quien además, en caso que proceda, responderá por los daños y perjuicios que estas anomalías provoquen.

2.5. CERTIFICACIÓN DEL PRODUCTO

Los medidores ofertados, deberán contar con la certificación ó aprobación legal vigente del producto, en el país donde sean utilizados o instalados.

Si por razones de fuerza mayor, debidamente justificadas y documentadas y que en ningún caso comprometan la calidad del producto aprobado en la compra, el fabricante tuviese que modificar aspectos de diseño o de construcción de los medidores, deberá ser consultada dicha modificación, previamente y con anticipación a las empresas distribuidoras en el país que corresponda, para su aceptación contractual, revisión de la vigencia de su certificación legal y la aprobación de los ensayos correspondientes al punto 2.7.

2.6. ENSAYOS DE PROTOTIPOS

Previo a la presentación de la propuesta, el oferente deberá enviar como mínimo 4 muestras de medidores para efectuarle los ensayos que se indican en el punto 2.7. Cuando sea posible, los medidores suministrados para pruebas, podrán ser acompañados de un numero adicional de 2 unidades del mismo tipo, a fin de reemplazar aquellos que presenten danos o defectos. Estos ensayos se ejecutarán en los laboratorios de las diferentes Empresas Distribuidoras u otros que se destinen para tal efecto, basados en las Normas antes indicadas, a objeto de realizar con cargo al proveedor, una calificación técnica de los productos ofrecidos.

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Los medidores aportados, por aquellos fabricantes que resulten adjudicados, serán mantenidos en custodia en los laboratorios de ensayos, como garantía física de las características constructivas y de calidad del modelo aprobado y comprado. Los equipos de proponentes que no formen parte de la adjudicación, serán oportunamente devueltos.

Además, para evaluar las características del equipo ofrecido, el proveedor deberá entregar todos sus manuales, antecedentes e instructivos necesarios. Deberá suministrar además, antecedentes, estudios y ensayos que garanticen la vida útil del equipo.

Para el caso de los medidores no conocidos ni experimentados por las Empresas del Grupo, la aprobación técnica de los prototipos sólo permitirá comprar una pequeña partida, en cantidad a definir por la Empresa, siempre y cuando esta así lo estime conveniente, para efectuar ensayos en terreno que permitan disponer de mayores antecedentes para compras futuras

2.7. ENSAYOS

2.7.1. Curvas de carga

Se determinarán las curvas de carga a 23 °C de temperatura con factor de potencia inductivo 1 y 0.5 respectivamente, con los medidores previamente calibrados, de acuerdo a las indicaciones del fabricante.

2.7.2. Influencia de las variaciones de voltaje

Se determinará la desviación porcentual en el registro del equipo, respecto a variaciones del voltaje nominal de operación del (±10%) ,con factor de potencia unitario y con el 10 % de la corriente base y menores.

2.7.3. Giro en vacío

Se medirá el porcentaje de error positivo que es necesario proporcionar al ajuste de carga baja, para que el medidor gire continuamente, en condiciones de carga mínima, según los respectivos protocolos de ensayos.

2.7.4. Suspensión oblicua

Se medirá el porcentaje de error en el registro, respecto al funcionamiento en posición vertical, con el medidor inclinado tres grados al frente, atrás, derecha e izquierda con corrientes de baja carga y menores.

2.7.5. Curvas de temperatura

Se determinarán las curvas de carga a 50 °C versus 23 °C de temperatura, con factor de potencia 1 y 0.5 respectivamente, dando énfasis a las cargas bajas.

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2.7.6. Arranque

Se medirá la corriente mínima con la cual el medidor da una vuelta completa.

2.7.7. Pérdidas

Se medirán las pérdidas en watt tanto de las bobinas o entradas de tensión, como de los circuitos auxiliares.

2.7.8. Aislación

Se aplicara una tensión sinusoidal de 2000 volts, durante 1 minuto entre masa y todos los circuitos.

2.7.9. Indice de aptitud

Los ensayos antes descritos serán evaluados y ponderados con el fin de obtener un único índice de aptitud técnica para cada marca y modelo de medidor.

3. ESPECIFICACIONES TECNICAS BASICAS Medidores de Trifásicos de Inducción

En esta sección se detallan las características técnicas, funcionales y de construcción que deben tener las distintas partes del sistema de medida de energía activa.

3.1. CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUCCIÓN (COMÚN PARA TODOS LOS MODELOS)

1. Tipo de medidor : Inducción

2. Tipo de descanso : Magnético 1

3. Tipo de conexión : Frontal inferior o A-Base

4. Cubierta : Vidrio y termoplástica

5. Base : Metal y policarbonato 1

6. Tapa block de conexión : Larga

7. Dispositivo para Sello de tapa block : Sí

8. Dispositivo para Sello del reset : Sí

9. Dispositivo para Sello de cubierta : Sí

10. Puentes de tensión : Sí interno, o algún sistema que permita separar los voltajes de las corrientes para pruebas en serie de medidores.1

1 Ver referencias en el punto 1.2 "Descripción General de Características"

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11. Regulaciones : Micrométricas 1

12. Tornillos de la cubierta y del block : Se privilegiará que sean imperdibles y colocados con llave especial

13. Trinquete : Si, pero que no afecte la precisión con cargas bajas.

14. Disposición de terminales : Americano o europeo

15. Diseño para clima tropical : Sí

16. Número de discos : 1 ó 2

17. Ancho Máximo : 220 mm

18. Alto Máximo : 290 mm

19. Profundidad Máxima : 280 mm

20. Conexión a tierra : Sí

21. Alimentación del registrador : Para el caso de registrador electrónico, en caso de Falla de tensión, se privilegiará tomada alternativamente de las 3 fases.

22. Ajustes de calibración : Debe tener los tres ajustes 1

23. Perdidas en bobinas de tensión : Se privilegiará el menor consumo.

24. Fijado del registrador : Autoposicionante 1

25. Diagrama de conexionado : Puede estar en la placa característica o en la tapa de bornes

3.2. PLACA CARACTERÍSTICA

Nombre o marca del fabricante

País de fabricación

Número de serie del medidor

Tipo o modelo

Frecuencia, tensión y corrientes nominales

Corriente máxima en Amperes

Indicación del carácter trifásico

Constante del medidor

Clase de exactitud

Año de fabricación

Número de elementos

Código de barras 14 caracteres mínimo ( # medidor, marca y tipo)

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Nombre del usuario o logotipo

Código de Barras con N* secuencial de la Distribuidora y ano de fabricación

Flecha de sentido de rotación

Unidad de medida

Aprobación estatal de acuerdo a cada país (Certificación)

Relación de engranajes

Nota: Todas las inscripciones serán realizadas en forma indeleble color negro que resalte y escritas en el idioma correspondiente al país donde serán instalados.

3.3. CARACTERÍSTICAS DE LOS REGISTRADORES

3.3.1. Registrador Electrónico Simple Demanda

(Común para todos los modelos que lo utilicen)

3.3.1.1. Componentes básicos

Sistema manual de reset, que no permita reseteos parciales (bloqueo del reset).

Memoria no volátil

Display de cristal líquido

3.3.1.2. Requisitos básicos

El display debe desplegar como mínimo los siguientes registros:

Prueba de segmentos

Registro de energía kWh

Registro de demanda máxima indicativa kW

Registro de demanda máxima acumulativa kW

Registro del número de reset

Indicación del inicio o término del período de integración

Indicación visual del pulso recibido

Cada registro anterior deberá tener un código o iniciales que permitan identificar su contenido.

La cantidad mínima de dígitos enteros para la energía es de 6

La cantidad mínima de dígitos enteros y decimales para lecturas secundarias en las demandas será la siguiente:

Directos

Demanda indicativa 3 enteros 1 decimales

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Demanda acumulativa 4 enteros 1 decimales

3.3.2. Registrador Mecánico simple tarifa

(Común para todos los modelos que lo utilicen)

Tipo de registrador : Mecánico

Sistema de lectura : Ciclométrico

Constante de lectura : * 1

Cifras enteras : 6 mínimas

Cifras decimales : 1(con marcas divisorias y color diferente)

3.4. CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS

3.4.1. Medidores de Inducción Trifásicos Activos Directos baja corriente

Clase de exactitud : 2 %

Voltaje nominal : 3*380/220 Volts

Corriente básica : 5 Amperes

Corriente máxima : 30 Amperes

Frecuencia : 50 Hz

Número de elementos : 3

Número de fases : 3

Número de hilos : 4

Nota: Se privilegiará el medidor que pueda ser conectado además en dos elementos ( líneas de 3*220 Volts) y que mantenga los errores de su clase.

3.4.2. Medidores de Inducción Trifásicos Activos Directos alta corriente

Clase de exactitud : 2 %

Voltaje nominal : 3*380/220 Volts

Corriente básica : 15 Amperes

Corriente máxima : 120 Amperes

Frecuencia : 50 Hz

Número de elementos : 3

Número de fases : 3

Número de hilos : 4

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Nota: Se privilegiará el medidor que pueda ser conectado además en dos elementos ( líneas de 3*220 Volts) y que mantenga los errores de su clase.

3.4.3. Medidores de Inducción Trifásicos Reactivos Directos

Clase de exactitud : 3 %

Sistema de medida : Por cruce de voltaje

Voltaje nominal : 3*380 Volts

Corriente básica : 15 Amperes

Corriente máxima : 120 Amperes

Frecuencia : 50 Hz

Número de elementos : 3

Número de fases : 3

Número de hilos : 3

3.4.4. Medidores de Inducción Bifásicos Directos

Tipo de medición : Activa

Sentido de la medición : unidireccional

Clase de exactitud : 2 %

Voltaje nominal : 2*220/127 Volts

Corriente básica : 15 Amperes

Corriente máxima : 120 Amperes

Frecuencia : 60 Hz

Número de elementos : 2

Número de fases : 2

Número de hilos : 3

Pérdidas bobinas de tensión : se privilegiará el menor consumo

Nota: El medidor puede ser trifásico para tres elementos, siempre que mantenga su clase de exactitud al conectarlo en forma bifásica.

4. OTROS

4.1. PLANILLAS DE CARACTERÍSTICAS OFRECIDAS (ANEXO 1)

Las planillas de datos técnicos garantizados que se adjuntan, deber ser completadas en cuanto a la información solicitada, serán selladas y firmadas por el Oferente.

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4.2. ESPECIFICACIONES PARA EL SUMINISTRO DE LOS EQUIPOS (ANEXO 2)

4.3. VARIACIONES DE LA ESPECIFICACIÓN BÁSICA POR PAÍSES PARA MEDIDORES TRIFÁSICOS ACTIVOS

4.3.1. Argentina - Edesur

EDESUR utiliza la especificación básica en un 100 % para medidores trifásicos Activos Directos baja corriente.

4.3.2. Brasil - Ampla

AMPLA utiliza la especificación básica, modificándose los puntos que a continuación se indican:

Además del voltaje de la especificación básica se utilizan medidores con el voltaje indicado a continuación:

Voltaje nominal : 3 * 220/127 Volts

Frecuencia : 60 Hz

Cubierta :Solo Vidrio

Medidor Bifásico

100 % especificación básica

4.3.3. Brasil - Coelce

COELCE utiliza la especificación básica modificándose los puntos que a continuación se indican:

1. Normas Técnicas

1.1. Debe cumplir con las Normas brasileñas NBR 8377 y Especificación Técnica de Distribución ETD-176 de COELCE.

1.2. Además se debe cumplir con las siguientes normativas: Portarias INMETRO N°s 148/85; 149/85; 210/94 y 114/98.

2. Corriente básica : 30 Amperes

3. Corriente máxima : 200 Amperes

4. Frecuencia : 60 Hz

4.3.4. Chile-Diprel – Chilectra / Rio Maipo

DIPREL – CHILECTRA/RIO solo instala Medidores Trifásicos Electrónicos.

4.3.5. Colombia - Codensa

CODENSA utiliza la especificación básica modificándose los puntos que a continuación se indican:

Medidores trifásicos

Frecuencia : 60 Hz

Voltaje : 3 * 208/120 volts y 440/254 Volts

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Corriente básica : 15 y 50 Amperes

Corriente máxima : 120 y 150 Amperes

Medidores Bifásicos

Voltaje : 3 * 208/120 volts

4.3.6. Peru - Edelnor

EDELNOR utiliza la especificación básica modificándose solamente los puntos que a continuación se indican:

Con corriente alta

Frecuencia : 60 Hz

Número de hilos : 3

Número de elementos : 2

Voltaje Nominal : 3 * 220 Volts

Diseño Clima Tropical : Sí

Condicional Ambiental de Operación : Alta Corrosión

Tornilleria de bornes t terminales : Bronce niquelado

4.4. VARIACIONES DE LA ESPECIFICACIÓN BÁSICA POR PAÍSES PARA MEDIDORES TRIFÁSICOS REACTIVOS

4.4.1. Argentina - Edesur

EDESUR no utiliza medidores reactivos directos de inducción

4.4.2. Brasil - Ampla

Ampla no utiliza medidores reactivos directos de inducción

4.4.3. Brasil - Coelce

COELCE no utiliza medidores reactivos directos de inducción

4.4.4. Chile Diprel – Chilectra / Rio Maipo

DIPREL – CHILECTRA/RIO MAIPO utiliza solo medidores trifásicos Electrónicos.

4.4.5. Colombia - Codensa

CODENSA no utiliza medidores reactivos directos de inducción

4.4.6. Peru - Edelnor

EDELNOR no utiliza medidores reactivos directos de inducción

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ANEXO 1. PLANILLAS DE DATOS TÉCNICOS GARANTIZADOS

1.1. CARACTERÍSTICAS GENERALES I. INFORMACION DEL FABRICANTE

1. NOMBRE DEL FABRICANTE:

2. NOMBRE DE LA FÁBRICA:

3. PAÍS DE LA FÁBRICA:

4. DIRECCIÓN:

5. PERSONA A CONTACTAR:

6. TELÉFONO / FAX:

7. E-MAIL:

8. NOMBRE DEL REPRESENTANTE:

9. DIRECCIÓN:

10. PERSONA A CONTACTAR:

11. TELÉFONO / FAX:

12. E-MAIL:II. CARACTERÍSTICAS DEL MEDIDOR

UNIDAD Características Ofrecidas1. CARACTERÍSTICAS GENERALES

1.1 ---1.2 ---1.3 ---1.4 ---

2. CARACTERÍSTICAS ELECTRICAS2.1 -2.2 -2.3 -2.4 -2.5 V2.6 A2.7 A2.8 Hz2.9 %

2.10 %In2.11 In2.12 VA2.13 W ó VA2.14 KVr.m.s.2.15 %2.16 %V2.17 Años

3. CARACTERÍSTICAS MECANICAS3.1 gr-cm3.2 rpm

DESCRIPCIÓN

Consumo del circuito de tensión a carga nominal Tensión de prueba de aislamiento a la frecuencia nominal

Tipo de diseñoNúmero de fasesNúmero de sistemas

Consumo del circuito de corriente a carga nominal

MarcaModeloNo. de catálogoNormas de fabricación y pruebas

Número de hilosTensión nominalCorriente nominalSobrecarga admisible sin variar clase de precisión

Carga de arranque Rango de variación de tensiónVida útil promedio

FrecuenciaClase de precisiónCapacidad carga térmica Corriente electrodinámica que soportará durante 0.5 segundos

Par motor a plena carga y Cos φ =1Velocidad del sistema giratorio a plena carga

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UNIDAD Características Ofrecidas

3. CARACTERÍSTICAS MECANICAS3.3

Hr3.4 gr3.5 %Un3.6 -3.7 No.3.8 -3.9 -

3.10 -3.11

°C°C

3.12

%°C%°C

3.12 Kg3.13

mmmmmm

3.14 -3.15 -

4. MEDICION4.1

%4.2 %4.3

%4.4

%4.5

%4.6

%%

5. MARGENES DE REGULACION5.1

%5.2

%5.3

%

Regulación carga inductiva:A 50% de sobrecarga admisible, tensión nominal, frecuencia nominal y Cos φ = 0.5 atrasado, el rango de velocidad variará

Ancho total máximo (incluyendo orejas laterales)Profundidad máxima

Tapa de policarbonato ó metálica con luna de policarbonato.Mecanismo antirretroceso

Regulación freno magnético:A 50% de sobrecarga admisible, tensión nominal, frecuencia nominal y Cosφ =1, regulará la velocidad deRegulación de baja carga:A 5% In, tensión nominal, frecuencia nominal y Cos φ = 1, el rango de velocidad variará

Del 10% al 100% In y Cos φ = 1Con el 100% In y Cos φ = 0.5 atrasado

Tipo de suspensiónDígitos del numeradorIndicación decimal en el dígito de las unidades de enteros Factor de multiplicación

Tiempo de regreso a cero del numerador a plena carga y Cos φ = 1Peso del sistema giratorioMarcha en vacío, sin carga, entre rangos de tensión nominal

Para variaciones de 5% de la frecuencia nominal, en las condiciones siguientes:

Rango desde el 10% a la sobrecarga admisible, Cos φ = 1, y tensión nominal.Para el 5% de In y Cos φ=1, y tensión nominal.Desde el 20% In hasta la sobrecarga admisible, para Cos φ = 0.5 atrasado y Cos φ = 0.8 adelantado, a tensión nominal. Para el 10 % In, Cos φ = 0.5 atrasado y Cos φ = 0.8 adelantado a tensión nominal.Para variaciones de 10 % de In y Cos φ = 1, también para el 50% de In. Sobrecarga admisible y Cos φ = 0.5 atrasado, el valor no superará.

Altura máxima (incluyendo oreja sup. de fijación)

En bobinasEn terminales

Coeficiente de temperatura promedio a frecuencia y tensión nominal:

Para Cos φ =1, entre el 10 y 100% de InPara Cos φ = 0.5, entre el 20 y 100% de In

Peso del medidorDimensiones

Sistema de engranajes del numeradorMáximo incremento de temperatura sobre la temperatura

DESCRIPCIÓN

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1.2. CARACTERÍSTICAS CONSTRUCTIVAS

DESCRIPCIÓN OFRECIDO

Componentes: ................

1. Base ................

2. Chasis ................

3. Tapa de Medidor ................

4. Block terminal ................

5. Tapa bornes ................

6. Placa de Datos

Ubicado en el interior del medidor. ................

Contiene los siguientes datos: ................

Nombre del fabricante o marca. ................

País de origen. ................

Número de serie de fabricación. ................

Tipo ................

Clase de precisión. ................

Número de fases. ................

Número de Hilos. ................

Constante del disco ................

Año de fabricación ................

Placa del propietario ................

7. Placa del propietario

Situado en el interior del medidor legible a través de la ventana.

................

Impreso con escritura indeleble: Nombre de la Distribuidora y el número de serie de control suministrado por esta.

................

La placa del propietario está incluida en la placa de datos. ................

8. Sistema electromagnético ................

9. Sistema giratorio ................

10. Freno magnético ................

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DESCRIPCIÓN OFRECIDO

11. Cojinete del sistema giratorio ................

12. Dispositivo de ajuste ................

13. Numerador (registrador) ................

14. Puentes de tensión internos ................

15. Información técnica y prototipo

Entrega de dos medidores iguales a lo ofrecido en consignación conjuntamente con la presentación de la oferta.

................

Información técnica del producto ofertado: ................

Catálogos ................

Certificado de instituto de control Metrológico ó del fabricante. ................

Protocolos de pruebas de los medidores ................

Lista de repuestos codificados ................

Certificado de medidores de la Distribuidora. Aprobación de prototipo emitido por el Area Laboratorio de

................

FIRMA Y SELLO DEL FABRICANTE

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ANEXO 2. ESPECIFICACIONES PARA EL SUMINISTRO DE LOS EQUIPOS

2.1. EMBALAJE Los medidores individualmente serán protegidos en bolsas plásticas selladas, para evitar la acción de la humedad. Asimismo, se acondicionarán convenientemente en cajas de cartón o tecnoport u otro material adecuado, que amortigüe el transporte y manipuleo.

El embalaje para el transporte de grupos de medidores, además de cumplir con lo expuesto anteriormente, estará adecuadamente dispuesto en cajas de madera para despacho por vía marítima o aérea; aceptaremos otro tipo de embalaje, siempre y cuando sea superior a las condiciones descritas anteriormente.

El fabricante incluirá en la oferta técnica los diseños y/o inscripciones detallados de los embalajes previstos indicando el material utilizado.

Cada caja deberá tener impresa la siguiente mínima información:

Tipo de material y cantidad, número de serie de la Distribuidora

Pesos neto y bruto.

2.2. GARANTÍA TÉCNICA. La garantía técnica debe ser firmada y sellada por el fabricante y será de dos (03) años a partir de la fecha de entrega y dos (2) años a contar de la fecha de puesta en servicio.

La conformidad de este acápite deberá incluirse en la oferta técnica.

2.3. REFERENCIA TÉCNICA. El postor deberá incluir en su oferta técnica, una relación con una antigüedad no mayor de cinco años, de clientes a quienes haya suministrado equipos iguales a los que está ofreciendo. Además deberá indicarse en esta lista: la fecha, cantidad y firma a la que se suministró el producto.

La Distribuidora se reserva el derecho de desestimar ofertas por medidores iguales o similares, que habiéndolos utilizado, hayan tenido una mala performance.

2.4. INFORMACIÓN TÉCNICA REQUERIDA 1. Las hojas de características técnicas del cuadro I, deberán llenarse completamente, firmarse y

sellarse por el fabricante e incluirse en la oferta técnica.

2. El oferente también deberá incluir la siguiente información:

Catálogos del fabricante, donde se indique su aplicación.

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Hoja de características técnicas del fabricante (puede estar en el mismo catálogo), indicándose dimensiones, características de operación y peso del medidor ofertado.

Protocolos de prueba con los resultados de ensayos sobre muestras similares a los medidores que está ofertando.

En caso de que el oferente proponga una forma distinta a las especificadas deberá incluir una copia de la misma.

3. Deberá remitirse dos muestras del material, al Area Laboratorio de Medidores o al Area Normas de distribución.

4. Los proveedores que oferten medidores (con su correspondiente numero de catálogo) que se encuentren técnicamente aceptados por la Distribuidora, deberán también presentar la información técnica y las muestras solicitadas en los acápites 2 y 3 respectivamente.

Cualquier cambio de diseño y/o calidad de los materiales empleados en la fabricación de los medidores aprobados, deberán ser comunicados a la Distribuidora para determinar la vigencia de aprobación.

2.5. PRUEBAS DE ACEPTACIÓN La firma que obtenga la buena-pro está obligada a someter a pruebas de muestreo en fábrica, las partidas que estén listas para la entrega. Las mencionadas pruebas se efectuarán de acuerdo con las normas indicadas y se podrán realizar en presencia de delegados de la Distribuidora

Los protocolos de prueba resultantes serán remitidos junto con las entregas. Para evitar demora en las entregas, el fabricante comunicará con la debida anticipación la fecha en la cual se puedan realizar estas pruebas.

Los medidores serán regulados y contrastados, de manera que mantengan una curva característica homogénea y de preferencia dicha curva desplazada al lado positivo.

2.6. INSTRUCCIONES TÉCNICAS ADICIONALES No se evaluarán las ofertas que no presenten los medidores en consignación que solicita por cada ítem, ni la información requerida en el acápite d.

El procedimiento de evaluación se llevará a cabo en la forma siguiente:

Verificación del cumplimiento de todos los requerimientos técnicos exigidos en los puntos anteriores de esta Especificación.

Verificación del diseño y construcción de los prototipos entregados en consignación.

Verificación de los resultados de contraste y regulación de los medidores entregados en consignación, con las normas y protocolos de prueba de dichos medidores.

Los proveedores pueden enviar sus prototipos con anticipación para que sus modelos obtengan un Certificado de Aprobación emitido por el Area Laboratorio De Medidores De La Distribuidora.