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Escola Brasileira de Psicanálise 2016

Escola Brasileira de Psicanálise 2016

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EscolaBrasileira

de Psicanálise

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CATÁLOGO DE MEMBROS DA EBP E TEXTOS ESTATUTÁRIOS

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ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISEESCOLA DO CAMPO FREUDIANO

MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO MUNDIAL DE PSICANÁLISE

RUA TEODORO SAMPAIO, N. 1441 – CONJUNTO 13PINHEIROSCEP 05405-150SÃO PAULO / SPTEL/FAX (55 11) [email protected]

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CATÁLOGO DE MEMBROS DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISEASSOCIAÇÃO MUNDIAL DE PSICANÁLISE

PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO MUNDIAL DE PSICANÁLISE

Miguel Bassols

DIRETORIA DA EBP

Ana Lúcia Lutterbach (Diretora Geral)Fernanda Otoni (Diretora Secretária)Marcela Antelo (Diretora de Biblioteca)Paula Borsói (Diretora Tesoureira)

CONSELHO DA EBP

Fátima SarmentoFernando CoutinhoGlória MaronHeloisa Prado R. da Silva TellesLuiz Fernando Carrijo da CunhaMarcela Antelo (Secretária)Ram MandilRosane da FonteSérgio de Campos (Presidente)Sílvia Emilia Espósito

EDITORA EBP

Ana Lúcia Lutterbach (Direção de Publicação)Fernanda Otoni (Direção Executiva)Graciela Bessa (Coordenação Técnica Editorial)

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 6

A ESCOLA 11As instâncias da EBPSeções e Delegações

MEMBROS DA EBP 22

A ASSOCIAÇÃO MUNDIAL DE PSICANÁLISE (AMP) 92As Escolas da AMP

O CAMPO FREUDIANO 105 A Fundação do Campo FreudianoFederação Internacional de Bibliotecas de Orientação

Lacaniana do Campo Freudiano – FIBOLOs Institutos do Campo Freudiano

TEXTOS INSTITUCIONAIS DO CAMPO FREUDIANO 118Jacques Lacan – Ato de FundaçãoPacto de Paris Estatuto da AMPDeclaração da Escola UnaPrincípios do Ato Analítico

TEXTOS INSTITUCIONAIS DA EBP 158Carta de Jacques-Alain Miller à EBPEstatuto Social da EBP

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APRESENTAÇÃO

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APRESENTAÇÃO

Nosso presente para comemorar os 21 anos da Escola Brasileira de Psicanálise, é quase uma relíquia, além de ser um catálogo, é um catálogo impresso, como os antigos.

A Escola foi feita para durar, como disse Miller na funda-ção, mas as listas, cada vez são mais instáveis: acrescentam-se nomes, outros caem. Os membros mudam de CEP, os estatutos se modificam, as conexões e os nomes, tudo muda. Não existem listas atualizadas, primeiro porque sempre faltam dados, depois porque não são estáticas. Só as listas da WEB, que vivem nas nu-vens, nem sempre atualizadas mas atualizáveis, nos fazem acredi-tar que temos a última versão.

A nossa lista é uma espécie de fotografia onde está impresso o corpo da Escola atual, contingência absoluta. Trata-se, portanto, de um objeto, inútil, como um objeto de arte. Inútil mas não descartável, tudo indica que não haverá um outro catálogo assim.

Foi preciso catar, colher nos múltiplos cantos da EBP, os da-dos, as caras, o DDD, links e com eles fazer Um catálogo. Agra-deço a todos, e foram quase todos, que contribuíram com as suas informações, mas agradeço, principalmente, à equipe da Editora EBP sob a direção entusiasmada de Fernanda Otoni, que fez a coleta dedicando-se a cada pequeno detalhe para confeccionar este belo objeto.

Parabéns EBP, muitos anos de vida, no plural e no singular.

Ana Lucia LutterbachDiretora da EBP (2015-2017)

Rio de Janeiro

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A EBP E SEU CATÁLOGO

A ESCOLA E SEU CORPO FALANTESÉRGIO DE CAMPOS1

Cerca de 50 anos atrás, eu e vários como eu, depois do turno escolar, nos dirigíamos às bancas de jornais e revistas, à procura do álbum de figurinha do momento. Em cada um desses álbuns, havia um espaço vazio dedicado ao preenchimento apenas pela figurinha premiada – aquela que sempre faltava para completar o álbum e que nos animava o desejo de continuar correndo às bancas atrás de mais pacotinhos de figurinhas, com a finalidade de encontrar aquela faltante, especial. O tempo passou e, hoje, deparo-me com o Anuário da Escola: um panorama alusivo ao meu álbum de figurinhas, sendo que a figurinha premiada, aqui, é a própria causa analítica que se encontra como ágalma no in-terior da Escola.

Em 1995, Jacques-Alain Miller fundava a Escola Brasileira de Psicanálise por ocasião do V Encontro Brasileiro do Cam-po Freudiano, realizado no Rio de Janeiro. Estamos em 2016, no Rio de Janeiro, para o X Congresso Mundial de Psicaná-lise, portanto, vinte e um anos depois, com fins de celebrar a maioridade da Escola. Uma maioridade de ek-sistência em que a Escola, como sujeito, pensa com o seu corpo – um corpo falante.

O Anuário fotografa esse corpo falante da Escola e, ao fazê-lo, confere aos seus membros um lugar, um gradus. As-sim, temos os AP (analistas praticantes), os analistas que foram ou são AE (analista da Escola) e os analistas que são AME (analistas membro da Escola). A Escola de Lacan como corpo falante não se constitui de uma pirâmide hierárquica, mas de um gradus que acalora o corpo da Escola.  No que concerne à hierarquia, em 1964, no ato de fundação da École

1 Presidente da Escola Brasileira de Psicanálise (2015-2016).

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Freudienne de Paris, Jacques Lacan salientou que a estrutura de funcionamento de uma Escola de Psicanálise não poderia ser uma hierarquia de cabeça para baixo, porém deveria im-plicar numa organização fundada na possibilidade do prin-cípio da permutação. Assim é que o gradus e a permutação da hierarquia constituem, numa antinomia combinatória, o coração pulsante do corpo falante da Escola.

O corpo falante da Escola também foi atravessado pelas linhas do tempo em sua maioridade. Grosso modo, é sabido que a cada sete anos surge em cena uma nova geração. Esse corpo falante amadureceu, e se tornou consistente, visto que até o momento ele se organizou, paulatinamente, com três gerações. A primeira geração do corpo da Escola é aquela que foi nomeada por Ja-cques-Alain Miller e que portava, de certo modo, um pecado inaugural. Essa geração foi responsável pela fundação dos alicer-ces da Escola Brasileira de Psicanálise, em 1995, e, ainda hoje, ela desempenha um papel de conselheira vitalícia e de timoneira, particularmente, quando ela é convidada a mesclar com os mais jovens a condução da Escola.

A segunda geração que constitui o corpo falante da Escola é aquela oriunda da experiência do passe de entrada; é o resulta-do de uma proposição de Jacques-Alain Miller que se tornou conhecida como “A questão de Madri”. Essa proposição gerou frutos que hoje maduros constituem a força operante e inventiva da transmissão epistêmica do corpo falante da Escola.

A terceira e última geração se compõe – não como norma – pelos membros mais jovens que entraram na Escola Brasileira de Psicanálise egressos das primeiras turmas dos Institutos de Psicanálise. A admissão na Escola dessa última geração se deu pela verificação do Conselho da Escola Brasileira de Psicanálise mediante entrevistas e pela homologação do Conselho da Asso-ciação Mundial de Psicanálise, levando em conta critérios não standard, tais como a análise pessoal e a enunciação analisan-te como o núcleo essencial da formação do analista, o controle como zona êxtima da prática analítica, a transferência de traba-lho na Escola, as publicações em intensão e extensão, critérios

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geopolíticos, entre outros. Contudo, a admissão na Escola não se trata de uma prescrição, mas de uma descrição2.

Enfim, o Conselho da EBP visa apurar os efeitos de formação em separado daquilo que o determina. Causa e efeito não estão em contiguidade, de sorte que a admissão na Escola, no que ela evoca as escolas gregas em sabedoria antidogmática e transmis-são epistêmica, não comporta quaisquer automatismos, contudo contingencias, seja nas esferas do Conselho, do Cartel do Passe e da Comissão de garantia, seja no que concerne às nomeações como AP, AE e AME. Mas, é a partir dos diversos matizes dessa paisagem que, sob a orientação lacaniana de Jacques Alain-Mil-ler, a Escola converge integralmente para o Um.

De onde virão os futuros analistas? Como se constituirão as futuras gerações? Certamente, elas não, mas cada um, de maneira singular, um por um, aportará na Escola advindo de seu percurso analítico singular. Vale observar que alguns já se encontram na so-leira da porta. De maneira decidida, é imprescindível que a Escola faça uma aposta no seu futuro ao garantir um trabalho incansável de formiga, nos efeitos de formação dos jovens analistas.

Enfim, recordo-me de uma enunciação sobre os efeitos de for-mação do analista de Miller inspirado em Sêneca: “Todos esses saberes não devemos aprende-los, senão, já termos apreendido. É uma condição prévia. É sempre no passado, sempre se diz dos clássicos que se relê, jamais que os lê. É uma atitude, sem pri-meira vez; a formação que vale começa sempre depois. O apren-dizado não é a formação; ele a precede; a formação verdadeira consiste sempre em saber ignorar o que se sabe”3.

2 Miller, J-A. y otos, Como se forman los analistas? Buenos Aires: Grama, 2012, p. 14.

3 Miller, J-A. y otos, Como se forman los analistas? Buenos Aires: Grama, 2012, p. 16.

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A ESCOLA

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A ESCOLA

A Escola Brasileira de Psicanálise – Escola do Campo Freudiano (EBP – ECF), fundada a 30 de abril de 1995 pela Associação Mundial de Psicanálise (AMP), no Rio de Janeiro, inscreve-se no movimento de reconquista do Campo Freudiano lançado por Jacques Lacan no dia 21 de junho de 1964, ao fundar sua Escola.

Ela tem por objetivo a psicanálise e, por finalidade, a restaura-ção de sua verdade e a transmissão de seu saber, oferecendo-o ao controle e ao debate científico. Ministra uma formação e garante a relação dos psicanalistas, seus membros, com esta formação, colocando-a em debate.

As Escolas pertencentes à AMP, da qual a EBP é membro, partilham uma orientação comum e coordenam suas atividades, embora mantendo completa autonomia institucional.

A EBP também coordena suas atividades com as dos Institutos do Campo Freudiano e com as da Federação Internacional de Bi-bliotecas de Orientação Lacaniana do Campo Freudiano (FIBOL)

A Escola edita periodicamente o Correio e a revista Opção Lacaniana impressa e on-line, publicação internacional promo-vida pela AMP e que está a ela associada.

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AS INSTÂNCIAS DA EBP

ESTRUTURA ADMINISTRATIVAA Assembléia Geral reúne uma vez por ano o conjunto dos membros da Escola, em dia com suas cotizações.

O Conselho Deliberativo compreende 10 membros; zela pelo bom andamento da Escola e por suas orientações políticas e epis-têmicas. Seu presidente, eleito por um ano, é também o presi-dente da Escola.

Os atuais conselheiros da EBP são: Sergio de Campos (Presi-dente), Marcela Antelo (Secretária), Fátima Sarmento, Fernando Coutinho, Gloria Maron, Heloisa Prado R. da Silva Telles, Luiz Fernando Carrijo da Cunha, Ram Mandil, Rosane da Fonte e Silvia Emília Espósito.

A Diretoria Geral assegura a gestão da Escola. É constituída pelo Diretor Geral, eleito por dois anos, assistido por um Diretor Secretário, um Diretor Tesoureiro e um Diretor de Biblioteca.

A atual diretoria está constituída por: Ana Lúcia Lutterbach--Holck (Diretora Geral), Fernanda Otoni B. Brisset (Diretora Secretária), Paula Borsoi (Diretora Tesoureira) e Marcela Antelo (Diretora de Biblioteca).

DOS MEMBROSA EBP, seguindo a proposta de Jacques Lacan, tem dois modos de nomeação: o Analista Membro da Escola (AME), escolhido dentre seus membros por uma Comissão de Garantia, e o Ana-lista da Escola (AE), nomeado pelo dispositivo do passe. Além disso, os membros da Escola podem ser reconhecidos como ana-listas praticantes (AP) se assim o desejarem.

A admissão como membro da Escola é decidida pelo seu Con-selho e homologada pelo Conselho da AMP. O Conselho da Escola funciona ainda como Conselho para as Delegações, pro-movendo atividades em cada uma delas.

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CARTÉISNão é necessário ser membro da Escola para participar de um de seus cartéis (pequenos grupos de cinco pessoas, estruturados em regras precisas estabelecidas por Lacan para a realização de um trabalho comum).

ENSINOO princípio “Quem ensina o faz a seu próprio risco” figura nos estatutos da Escola. O ensino na Escola é dispensado por seus membros, sob sua responsabilidade, em diversas situações e lu-gares, e por eles declarado. Parte desse ensino se desenvolve nos locais da Escola e de suas Seções, estando colocado sob a res-ponsabilidade das instâncias pertinentes, sendo os encargos do ensino permutativos.

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SEÇÕES E DELEGAÇÕES

O trabalho da EBP se desenvolve através de suas Seções e Dele-gações, sediadas atualmente em 13 estados, que editam diversas publicações.

As Seções reproduzem a estrutura da Escola no plano de um Estado; as Delegações possuem uma estrutura mais reduzida. Em uma forma ampliada, a Diretoria inclui os Diretores de Seções.

A administração das Seções é de responsabilidade de sua Dire-toria, auxiliada por comissões e em correspondência com Conse-lho da Seção e a Assembléia Geral.

A administração das Delegações é de responsabilidade de sua Coordenação em correspondência direta com o Conselho da Escola.

A Escola tem sua Em 2016, a Escola, suas Seções e Delegações tem suas sedes e publicações, assim distribuídas:

ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÀLISESede: Rua Teodoro Sampaio, 1441, Conjunto 13, Pinheiros CEP 05405-150, São Paulo/SP. Tel. 11 3676 0297. Email: [email protected] site: www.ebp.org.br Publicação: Correio e Opção Lacaniana e Revista Digital: Opção Lacaniana On-line (www.opcaolacaniana.com.br)Site: www.ebp.org.br

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SEÇÕES

SEÇÃO BAHIASede: Rua Comendador José Alves Ferreira, 60, GarciaCEP 40.100-160, Salvador/BA, BrasilTel. 71 3235 9020 / 3235 [email protected] Publicações: Agente e @gente Digital (institutopsicanalisebahia.com.br)Site: www.ebpbahia.com.br

SEÇÃO MINAS GERAIS Sede: Rua Felipe dos Santos, 588, LourdesCEP 30180-160, Belo Horizonte/MG, BrasilTel. 31 3292 [email protected]ção: Curinga e Revista Derivas Analíticas (revistaderivasanaliticas.com.br), Site: www.minascomlacan.com.br

SEÇÃO PERNAMBUCO Sede: Rua Sérgio Magalhães, 66, GraçasCEP 52050-270, Recife/PE, BrasilTel/fax 81 3427 [email protected]ção: Letra Clínica

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SEÇÃO RIO DE JANEIROSede: Rua Capistrano de Abreu, 14, BotafogoCEP 22271-000, Rio de Janeiro/RJ, BrasilTel/fax 21 2539 [email protected] Publicações: Latusa impressa, Latusa Digital (www.latusa.com.br) e Arquivos da BibliotecaSite: www.ebprio.com

SEÇÃO SANTA CATARINA Sede: Rua Professor Ayrton Roberto de Oliveira, 32, Edificio Laguna Corporate Center, sala térreo, Itacorubi, Florianópo-lis, SC, BrasilCEP 88034-050,Tel. 48 3222 2962 / 3365 [email protected] Publicações: Revista ArteiraSite: www.ebpsc.com.br

SEÇÃO SÃO PAULOSede: Rua João Moura 627 cj. 193, Centro Clínico Pinhei-rosCEP 05412-001, São Paulo/SP, BrasilTel. 11 3081 8947 / 3063 1626 (fax)[email protected]ção: Carta de São Paulo, Clin-a, Entrevarios, Revista Digital Carta de São Paulo on-lineSite: www.ebpsp.org.br

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DELEGAÇÕES

DELEGAÇÃO ESPÍRITO SANTOSede: Alameda Mary Ubirajara, 40, Ed. Nacap, sala 501, Praia do Canto CEP 29055-120, Vitória/ES, BrasilTel. 27 3345 [email protected]

DELEGAÇÃO PARANÁSede: Rua Itupava, 1810 Bairro Alta da XVCEP 80045-330, Curitiba/PR, BrasilTel. 41 [email protected]ção: Revista Aleph

DELEGAÇÃO GERAL GOIÁS/DF Sede: Rua Dr. Olinto Manso Pereira, n° 673, Sala 305, Cen-tro Comercial Antônio João Sebba, Setor Sul CEP 74080-100- Goiânia, Goiás Fone: (62) [email protected]

DELEGAÇÃO GERAL MARANHÃOSede: Rua Perdizes, s/n°, Qd 36, sala 205, Ed. Pólo Empre-sarial Console, Renascença IICEP 65075-760, São Luís/MA, [email protected]ção: Revista Digital Iteração

DELEGAÇÃO GERAL MATO GROSSO DO SUL/ MATO GROSSOSede: Rua Ruy Barbosa 4138, CentroCEP 79002-364, Campo Grande/MS, Brasil

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Tel. 67 3356 5194 / 3028 [email protected]

DELEGAÇÃO PARAÍBASede: Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, 415/208, Empresarial Navegante, TambaúCEP 58039-110, João Pessoa/PBAvenida Nilo Peçanha, 541/207, Empresarial José Augusto Lira, PrataCEP 58101-325, Campina Grande/PBTel. 83 3226 [email protected]

DELEGAÇÃO GERAL RIO GRANDE DO NORTESede: Avenida Prudente de Morais, 3857, Loja 70, Shopping NatalCEP 59056-200, Natal / RNTel 84 30829356 Email: [email protected]ção: Revista MOTe Digital

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ASSOCIAÇÃO MUNDIAL DE PSICANÁLISE (AMP)

A criação da Associação Mundial de Psicanálise, anunciada no dia 3 de janeiro de 1992 em Buenos Aires, foi declarada em Paris em 7 de janeiro do mesmo ano.

Pelo “Pacto de Paris” assinado em 1 de fevereiro de 1992, a Associação conferiu à época a qualidade de Escola reconhecida às seguintes Escolas: École de la Cause Freudienne (1981), Escuela del Campo Freudiano de Caracas (1986), École Europenne de Psycha-nalyse (1990), e Escuela de la Orientación Lacaniana (1992). Os estatutos foram estabelecidos em Caracas em 29 de julho de 1992.

A Associação tem por objeto promover a psicanálise em confor-midade com a orientação dada por Jacques Lacan ao campo aberto por Freud. Ela reúne as Escolas do Campo Freudiano existentes atu-almente, divididas, desde julho de 2002, em AMP-Europa e AM-P-América. Fazem parte da AMP-Europa: ECF (École de la Cause Freudienne), ELP (Escuola Lacaniana de Psicoanalisis), SLP (Scuola Lacaniana de Psicoanalisi), NLS (New Lacanian School). Fazem par-te da AMP-América: EOL (Escuela de la Orientación Lacaniana), NEL (Nueva Escuela Lacaniana) e EBP (Escola Brasileira de Psica-nálise). A Associação coordena suas atividades com a Associação da Fundação do Campo Freudiano, e os Institutos do Campo Freudia-no. Os Encontros Internacionais, a cada dois anos, passaram a ocor-rer, desde o ano de 2003, separadamente na Europa e na América.

A Associação é dirigida por seu Presidente. O Conselho, re-novado à metade a cada dois anos, zela pela boa marcha da As-sociação. A Assembléia, que compreende todos os membros da Associação, reúne-se a cada dois anos, por ocasião dos Congres-sos da Associação Mundial de Psicanálise.

A Associação publica boletins e periódicos em várias línguas. Destacam-se, mundialmente: La Cause Freudienne (ECF), Freu-diana (ELP), La Psicoanalisi (SLP), Lacaniana (EOL), Opção Lacaniana (EBP).

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Sede: 6, rue de Lille CEP 75007, Paris, França Tel. 54 11 4375 2109Site: www.wapol.org

Presidente Miquel Bassols

ConselhoAntonio Beneti (EBP), Patricia Bosquin (ECF), Domenico Consenza (SLP), Carmen Cuñat (ELP), Anne Ganivet-Pou-mellec (ECF), Anne Lysy (NLS), Jean-Daniel Matet (ECF), Fabián Napartsek (EOL), Juan Fernando Pérez (NEL), Luis Tudanca (EOL), Marcus André Vieira (EBP), Oscar Zack (EOL), Miquel Bassols (ELP)

Bureau Presidente: Miquel BassolsSecretário: Guy BrioleTesoureiro: Anne Ganivet-Poumellec

FAPOL Presidente: Mauricio TarrabVice-presidente: Flory KrugerSecretário: Jésus SantiangoDelegada do Presidente FAPOL: Angelina Harari

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MEMBROS DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE

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MEMBROS DE HONRA

ALAIN GROSRICHARDA.M.E.Filósofo – Escola Normal SuperiorProf. na Universidade de Genebra / ULM21, rue Saint Vicent de Paul75010,  Paris, FrançaTel/fax: (33 1) 4285 4951 / (41 22) 732 703

GRACIELA BRODSKY A.M.E. Licenciada en PsicologíaAyacucho 740 1º4CEP 1116, Buenos Aires, ArgentinaTel/fax: 54 11 4375 2109E-mail: [email protected]

MÁRCIO PETER DE SOUZA LEITE

IN MEMORIA

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MEMBROS

ADRIANO AMARAL DE AGUIARA.P.Médico PsiquiatraMestre em Psicologia (UFF)Doutor em Saúde Coletiva – (IMS/UERJ)Rua Conde de Irajá, 110 – BotafogoCEP 22271-020 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2179 9332 / (21) 9 9944 0262E-mail: [email protected]

ALESSANDRA SARTORELLO PECEGOA.P.MédicaPsiquiatraRua Paulistania, 507 – SumarezinhoCEP 05.440-001 – São Paulo/SPTel. (11) 9 9957 2075E-mail: [email protected]

ALESSANDRA THOMAZ ROCHAA.P.PsicólogaMestre em Estudos Psicanalíticos (FAFICH/UFMG)Doutoranda em Estudos Psicanalíticos (FAFICH/UFMG)Av. Afonso Pena, 3355/604 – FuncionáriosCEP 30130-008 – Belo Horizonte/MGTel/Fax: (31) 3284 0295 / 3284 2320 / 9 9104 9193 E-mail: [email protected]

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ALÉSSIA SILVA FONTENELLEA.P.PsicólogaDoutoranda em Teoria Psicanalítica (UFRJ)Professora da Universidade Federal do Vale do São FranciscoRua Santos Dumont, n. 235 – CentroJuazeiro/BA Caixa Postal, n. 352Tel. (87) 9 8817 9031 / 3861 4062 / 3861 9322Email: [email protected]

ANA LÚCIA LUTTERBACH HOLCKA.M.EA.E. (2007-2010)Psicóloga Mestre em Filosofia/UFMG Doutora em Teoria Psicanalítica/UFRJ Rua Sambaíba, 91/404 – Leblon CEP 22450-140 – Rio de Janeiro/RJTel/fax: (21) 2274 6408 / 9 8131 7226 E-mail: [email protected]

ANA LYDIA SANTIAGOA.M.E.A.E. (06/2011-06/2014)A.P.Psicóloga DEA do Campo Freudiano/Universidade de Paris VIIIDoutora em Psicologia Clínica/USP Professora do Programa de Pós-Graduação FAE/UFMGAvenida do Contorno 4480/1401– FuncionáriosCEP 30110-0280 – Belo Horizonte/MGTel/fax: (31) 3282 5603 Cel. (31) 999825603E-mail: [email protected]

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ANAMARIA DO S. C. DE VASCONCELOS A.P. PsicologaEspecialista Clínica Psicóloga do Hospital Universitário Oswaldo Cruz – UFPERua Bernardino Soares Silva, n.70, sl. 202 – Espinheiro CEP 52 080-20 – Recife/PE Tel. (81) 9 9976 6083

ANA MARTHA WILSON MAIAA.P.Graduação em Psicologia/PUC-RJDoutorado em Psicologia (IP/UFRJ) e Letras (PUC-Rio)Pós-doutorado em Literatura Comparada – UERJRua Visconde de Pirajá, 259/sala 701.CEP 22410-001 – Rio de Janeiro/RJTel: (21) 2227 4087 / 9 9197 6351E-mail: [email protected]

ANA STELA SANDE SANDEAPPsicólogaAvenida Juracy Magalhães Júnior, 2492/705 – Rio VermelhoCEP 41940-060 – Salvador/BA Tel. (71) 9 9114 2122 E-mail: [email protected]

ANA TEREZA DE FARIA GROISMANPsicólogaRua Muniz Barreto, 682/203 – BotafogoCEP 22251-090 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2535 2350 / 21 99896 7022 E-mail: [email protected]

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ANALÍCEA DE SOUZA CALMON SANTOSA.P.PsicólogaDoutora em Teoria Psicanalítica/UFRJRua Humberto de Campos, n.11Centro Médico da Graça, sala 501GraçaCep 40150-130 – Salvador/BA Tel: 71 3359 3871 / 3247 3945 / 98711 8132 E-mail: [email protected]

ANDRÉA EULÁLIO DE PAULA FERREIRA A.P. Psicóloga Mestre em Estudos Psicanalíticos pela UFMG Rua Aimorés, 2480/703 – Santo Agostinho CEP: 30140-066 – Belo Horizonte/MG Tel. (31) 9 9216 [email protected]

ANDREA VILANOVAA.P.PsicólogaDoutorado em Psicologia Clínica PUC-RioEndereço: Rua Sebastião de Lacerda, 47 –LaranjeirasCEP: 22240-110 – Rio de JaneiroTelefones: (21) 996371009 / (21) 3648 9945E-mail: [email protected]

ANDRÉA REIS DE OLIVEIRA SANTOSPsicólogaRua Voluntários da Pátria, 450 – sl 310. BotafogoCEP: 22270-018 - Rio de Janeiro-RJTel. (21) 2226 1143 / 9 8739 9920 E-mail: [email protected]

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ANGELA CAVALCANTI BERNARDESA.P.PsicólogaDEA do Campo Freudiano/Universidade de Paris VIIIDoutora em Teoria Psicanalítica/UFRJProfessora Titular da Universidade Federal Fluminen-se/UFFRua Professor Luis Cantanhede, 214/201 – LaranjeirasCEP 22245-040 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2558 6259 / 9 9609 0895 E-mail: [email protected]

ANGELA DE ANDRADE PEQUENOA.P.PsicólogaDoutora em Ciências da Saúde/UFRJ Rua Apolônio de Souza, 1914/601, Lagoa NovaCep: 59076-440 – Natal/RNTel: 84 3234 1680 / 98718 9641 E-mail: [email protected]

ANGELA FOLLY NEGREIROSA.P.PsicólogaEspecialização em Psicologia Clínica/USU Rua Conde Afonso Celso, 115/apto 301, Jd. BotânicoCEP 22461-060 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2537 2428/ 991347298E-mail: [email protected]

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ANGELA MARIA BATISTAA.P. PsicólogaMestrado/UERJ Rua Gildásio Amado, 55/808, Ed. Centro da Barra, Barra da TijucaCEP 22631-020 – Rio de Janeiro/RJTel (21) 2493 8945 / 99153 5842 E-mail: [email protected]

ANGÉLICA BASTOSA. P. Psicóloga. Doutora em Psicologia Clínica.Av. Atlântica, 554/902 – LemeCEP 22010-000 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2542 6167 / 2244 6420 E-mail: [email protected]

ANGELINA HARARIA.M.E A.E. (2009-2012)PsicólogaMestrado – IP/USPDoutora em Psicologia – IP/USPRua Baronesa de Itu, 610/23 – Santa CecíliaCEP 01231-000 – São Paulo/SPTel. (11) 3667 9262 E-mail: [email protected]

ANTÔNIO ÁUREO BENETIA.M.E.Médico PsiquiatraAv. Afonso Pena, 3355/602 – FuncionáriosCEP 30130-009 – Belo Horizonte/MGTel/Fax: (31) 3225 1655 / 3284 2320 / 9 9981 2375 E-mail: [email protected]

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ANTÔNIO MÁRCIO RIBEIRO TEIXEIRAA.P. Médico PsiquiatraMestrado em Filosofia Contemporânea UFMG Doutorado em Psicanálise – Champ Freudien – Paris VIIIProfessor Associado/UFMGRua Santa Rita Durão, 321 sala 507CEP 30140-110 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3284 1426 / 9 8794 6016 E-mail: [email protected]

ARIEL BOGOCHVOLA.P.Médico PsiquiatraSupervisor do CAISM – Santa Casa – SPRua Itapicuru, 369, cj. 1510 – PerdizesCEP 05006-000 –São Paulo/SPTel. (11) 3865 1163 / 9 7113 7802 E-mail: [email protected]

ARY SANTOS DE FARIASA.P.PsicólogoRua Padre João Crippa, 3620 – São Francisco CEP 79010-180 – Campo Grande/MSTel. (67) 3356 2952Cel. (67) 9202 8535 E-mail: [email protected]

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BARTYRA RIBEIRO DE CASTROA.P.PsicólogaRua Misael Pedreira da Silva, 98/P-06, Ed. Empire Center, Santa LúciaCEP 29052-913 – Vitória/ESTel. (27) 3227 5108 / 9 9229 4199 E-mail: [email protected]

BERNARDINO HORNEA.M.E.A.E. (1996-1999)Médico Membro da Escola Européia de PsicanáliseAv. Anita Garibaldi, 1815/406 B, Centro Médico Empresarial – OndinaCEP 40210-972 – Salvador/BA Tel. (71) 3237 0533 / 3339 8567 / 3245 6738 (fax) / 9 9979 1335E-mail: [email protected]

BIBIANA DA GAMA POGGIA.P.PsicólogaMestre em Psicologia Clínica – UNICAP-RecifeAvenida Rosa e Silva, 1460/912 – AflitosCEP 52050-020 – Recife-PETel. (81) 9 9139 5299 E-mail: [email protected]

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BLANCA MUSACHIA.P.Licenciatura em Psicologia na Universidade de Buenos Aires (UBA)Alameda Rio Negro 911, sl 703, Edificio Ômega, Alphaville BarueriCEP 06.453-000 – Barueri/São PauloTel. (11) 4552 2335 / 9 8148 2574 E-mail: [email protected]

CARLA SERLESA.P.PsicólogaRua Padre João Crippa, nº3620 – Bairro São FranciscoCep 79010-180 – Campo Grande, MS Tel. (67) 33562952 / 9287 8009 E-mail: [email protected]

CARLOS AUGUSTO NICÉASA.M.E.MédicoRua do Russel, 680/22 – GlóriaCEP 22210-010 – Rio de Janeiro/RJ Tel/fax: 2(1) 2205 2613 E-mail: [email protected]

CARLOS GENARO GAUTO FERNÁNDEZA.P.PsicólogoRua Benedito Silva Ramos, 766, Jardim EsplanadaCEP 12245-650, São José dos Campos/SPTel. (12) 3941 3091 /(11) 962267000 E-mail: [email protected]

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CARMEN SILVIA CERVELATTIA.P.Mestre em Comunicação e Semiótica/PUC-SPRua Capote Valente, 439 cj. 24 – PinheirosCEP 05409-001 – São Paulo/SPTel. (11) 3088 0870 / 9 9195 9528 E-mail: [email protected]

CASSANDRA DIAS FARIASPsicólogaEspecialista em Teoria e Clínica Psicanalítica/UFPBMestre pelo Programa de Pós-Graduação em Letras/UFPBAv. Flávio Ribeiro Coutinho, 707/217 sala –ManaíraCEP 58037-970 – João Pessoa/PBTel. (83) 3021 2563 / 9 9372 3967E-mail: [email protected]

CÁSSIA GONÇALVES GINDROA.P.Psicóloga Alameda Raul Roldão da Costa, 143, Vila BetâniaCep: 05429-130, São José dos Campos/SP Tel. 12 39223214E-mail: [email protected]

CÁSSIA MARIA RUMENOS GUARDADOA.P.PsicólogaRua Costa Carvalho, 223, PinheirosCEP 05429-901 – São Paulo/SPTel: (11) 3812 9441, (11) 98106-9657.E-mail: [email protected]

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CÉLIA SALLESA.P.MédicaProfessora da Escola Bahiana de MedicinaRua Bartolomeu de Gusmão, 123/301L, Ed. Alto da Enseada – Vila Matos CEP 41950-310 – Salvador/BA Tel. (71) 3358 0150 / 3347 4841 / 9 9964 6773 E-mail: [email protected]

CÉLIO GARCIA A.M.E.PsicólogoDoutor em Psicologia/UFMGRua Santa Maria do Itabira, 87 – SionCEP 30310-600 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3221 5684 / 3282 2333 (fax) E-mail: [email protected]

CELSO RENNÓ LIMAA.M.E. A.E. (1997-2000)Médico PsiquiatraAv. do Contorno, 4747/909, FuncionáriosCEP 30110-921 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3281 3669 / 3285 3883/ 9 9974 3800 E-mail: [email protected]

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CESAR SKAFA.P.Médico Psiquiatra e Psiquiatra Infantil. Graduado em Psicologia. Especialista em Psicologia Clínica – Psica-nálise pela UFPRMestre em Psiquiatria pela Faculdade de Medicina da USPRua Desembargador Motta, 1890/1605, BatelCEP 80420-190 – Curitiba/ PRTel. (41) 9104 3631E-mail: [email protected]

CHAFIA AMÉRICO FARAHA.P.PsicólogaRua Matias Cardoso, 11, sala 301– Santo AgostinhoCEP 30170-050 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3291 8711 / 3344 8305 (fax) / 9 9954 1233 E-mail: [email protected]

CHRISTIANO MENDES DE LIMAA.P. Psicólogo, mestre – FEUSPRua Padre Anchieta, 627 – Lídice Uberlândia/MGCEP 38400-132Cel. (34) 99977-0617 WhatsApp: (34) 9977 0617E-mail: [email protected]

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CINTHIA BUSATOPsicólogaRua Dom Wilson Laus Schmidt, 179 – Córrego GrandeCEP 88037-440 – Florianópolis/SCTel. (48) 3234 4970 / 9156 5030 E-mail: [email protected]

CLÁUDIA HENSCHEL DE LIMAA.PPsicólogaProfessora Adjunta III do Departamento de Psicologia (UFF-Volta Redonda)Universidade Federal FluminenseRua Desembargador Ellis Hermydio Figueira 783. Bloco A. Sala 309 – Aterrado.CEP: 27213145 – Volta Redonda/RJTel. (24) 3076 8803 / (21) 9 8629 6300E-mail: [email protected]

CLAUDIA PEREIRA DO CARMO MURTAA.PPsicólogaDoutorado/Universidade de Paris VIIIPós-Doutorado/Ecole Normale Supérieure de LyonProfessora Associada do Departamento de Filosofia da UFES (graduação e mestrado)Rua Amélia Tartuce Nasser, 91/302CEP 29060-110 – Vitória/ESTel. (27) 3227 2973 / 3045 7773 / 9 9969 3350E-mail: [email protected]

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CLEIDE PEREIRA MONTEIROA.P.PsicólogaEspecialista em Psicanálise/UFPBMestre em Psicologia Clínica/UNICAPDoutora em Letras/UFPBAv. Governador Argemiro de Figueiredo, 1540/307 – Jardim OceaniaCEP: 58037-030 – João Pessoa/PBTel. (83) 3224 5967 / 9 9313 3208 / 9 8815 5220E-mail: [email protected]

CRISTIANA CARDOSO PITTELLA DE MATTOSA.P.PsicólogaAv. Afonso Pena, 2522/1503 – FuncionáriosCEP 30130-007 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3261 7569 / 3281 5660 / 9 9600 0023 E-mail: [email protected]

CRISTIANA CHACON GALLOA.P.PsicólogaRua Rui Barbosa, 1798Cep: 14015-120 – Ribeirão Preto/SPTel. (16) 3635 6906 / 9 9601 3870 E-mail: [email protected]

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CRISTIANE DE FREITAS CUNHA GRILLOA.P.MédicaPós DoutoradoProfessora da Faculdade de Medicina da UFMGAlameda das Orquideas, 2077Bosque do Jambreiro – Nova Lima/MGCEP: 34 000-000 – Nova Lima/MGTel. (31) 9 8797 2046 / 35817083 / 34099300E-mail: [email protected]

CRISTIANE SAUDE BARRETO NAPOLIA.P.PsicólogaRua Tomaz Gonzaga, 802/703 – LourdesCEP 30180-140, Belo Horizonte/MGTel. (31) 3337 5981 / 9 9613 5887 E-mail: [email protected]

CRISTIANO ALVES PIMENTA Mestrado em Psicologia Clínica pela UNBGraduado em Filosofia pela USPRua 101, nº 247, sla 701, Edifício Columbia Center, Setor SulGoiania /GOCel. (62) 8125 3508 E-mail: [email protected]

CRISTINA DRUMMONDA.M.E.PsicólogaRua Fernandes Tourinho, 999/209 – FuncionáriosCEP 30112-000 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3223 9611 / 3344 5053 (fax) E-mail: [email protected]

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CRISTINA VIDIGALA.P.PsicólogaRua Rio Grande do Norte, 1560/805 – FuncionáriosCEP 30130-131 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3284 9369 / 3221 6312 / 98771 6312 E-mail: [email protected]

CRISTINA DUBA SILVEIRAA.P.PsicólogaMestrado em Psicologia Clínica/PUC-RJCursos de especialização – Instituto de Psiquiatria/UFRJ Rua Real Grandeza, 172, casa 3 – BotafogoCEP 22281-036 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2542 2766 / 2286 7548/ 21 99723 9314Email: [email protected]

CRISTINA SANDRA PINELLI NOGUEIRAA.P.Assistente Social JudicialMestre em Psicologia – Estudos Psicanalíticos/UFMGRua Uberaba, 370 – sala 801 – Barro PretoCEP 30180-080 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3295 5768 / 3334 1553 / 98852 1553 E-mail: [email protected]

CYNTHIA NUNES DE FREITAS FARIASA.P.Mestrado – Instituto de Psicologia da Universidade de SPRua Oscar Freire, 2617 cj, 101CEP: 05409-012 – São Paulo-SPCel. (11) 9 8149 4376 E-mail: [email protected]

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DENISE RIGUEIRA RENNÓ LIMAA.P.PsicólogaAv. do Contorno, 4747/908, FuncionáriosCEP 30110-921 – Belo Horizonte/MGTel (31) 3285 3883 / 9 9950 3813 E-mail: [email protected]

DIANA PAULOSKYAMEPsicólogaChacabubo, 1179, 9ª A5000, Córdoba/ArgentinaTel. (54) 1 464 4284 / 469 8167 (fax) E-mail: [email protected]

DORIS RANGEL DIOGOA.P.PsicólogaDoutora em Teoria PsicanalíticaCoordenadora PGTR no Centro Psiquiátrico Rio de JaneiroR. Soriano de Souza, 115. SL 607 – TijucaCEP: 20511-180 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 9 9164 0567e-mail: [email protected]

EDUARDO CÉSAR BENEDICTOA.P.PsicólogoRua Nélio Guimarães, 1008 – Alto da Boa VistaCEP 14025-030 – Ribeirão Preto/SPTel. (16) 3623 6302 / 99705 9423E-mail: [email protected], [email protected]

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ELIANA BENTES CASTROA.P. Psicóloga Rua Santa Clara, 70/1207, CopacabanaCEP 22041-900, Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2548 8954 / 9 9274 9119 E-mail: [email protected]

ELIANE COSTA DIASPsicólogaDoutoranda em Psicologia Clínica – Instituto de Psicologia/USPRua Teodoro Sampaio, 352/conj. 165 – PinheirosCEP 05406-900 – São Paulo/SPTel. (11) 3081 7428 / 9 9178 6359E-mail: [email protected]

ELISA ALVARENGAA.E. (2000-2003)A.M.E.Médica PsiquiatraMestrado (Filosofia/UFMG)Doutorado (Psicanálise/Paris VIII)Rua do Ouro, 104, sala1103 CEP 30220-000 – Belo Horizonte/MGTel/Fax: (31) 3227 6877 E-mail: [email protected]

ELIZABETE REGINA ALMEIDA DE SIQUEIRAA.P. PsicólogaDoutorado em Psicologia Clínica – UNICAP Avenida Conselheiro Aguiar, 1748/1306 – Boa ViagemCep: 51111-010 – Recife/PETel. (81) 9 9272 6914E-mail: [email protected]

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ELZA MARQUES LISBOA DE FREITASA.P. Psicóloga Av. Ataulfo de Paiva 900, ap 102,CEP 22440-035 – Rio de Janeiro/RJTel/Fax: (21) 2511 4317 / 9 9118 3696E-mail: [email protected]

ELZA MENDONÇA DE MACEDOA.P.PsicólogaDoutora em Psicologia / USPRua Acangueruçu, 204 – HigienópolisCEP 05579-021 – São Paulo/SPTel. (11) 3826 1140 / 3727 2052 / 9 9235 9338 E-mail: [email protected]

ENEIDA MEDEIROS SANTOSPsicólogaRua Pastor Willian Richard Schisler Filho, 900 Torre I, aptº 511 – Bairro ItacorubiCEP 88034-100 – Florianópolis/SC Tel. (48) 3222 2699 / 9934 3086 E-mail: [email protected]

ÉRIC LAURENTAME PsicólogoDoutorado (Psicanálise/Paris VIII)Prof. Paris VIII (Seção Clínica do Depto. de Psicanálise)14, Rue Saint RochCEP 75001 – Paris/FrançaTel. 00 33 1 44589868 / 4458 9870 E-mail: [email protected]

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FABIO PAES BARRETOA.P.Médico PsiquiatraMestrado Psiquiatria (UFRJ)Doutorado em Psicologia (UFRJ)Av. Afonso Pena, 3504/95 – CentroCEP 79002-074 – Campo Grande/MSTel. (67) 3324 8659 / 3356 4243 / 8136 6555 E-mail: [email protected]

FÁTIMA SARMENTOA.P.Pedagoga Especialista em Teoria da Clínica Psicanalítica/UFBA Av. Juracy Magalhães Júnior, 2492/306 – Rio VermelhoCEP 41940-060 – Salvador/BA Tel. (71) 3351 1159 / 3359 7558 / 9 8136 9726 E-mail: [email protected]

FERNANDA OTONI DE BARROS-BRISSET A.P.Psicóloga Mestre em Psicologia (UFMG) Doutora em Sociologia e Política (UFMG/EHESS) Coordenadora Geral do PAI-PJ/Tribunal de Justiça de Minas GeraisRua Gonçalves Dias, 1922, sala 802CEP 30180-120 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 2555 3380 / 9 9976 3496E-mail: [email protected]

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FERNANDO CASULA RIBEIRO PEREIRAA.P.Médico PsiquiatraMestre em Psicologia – Estudos Psicanalíticos/UFMGRua Piauí, 69, sala 902 – Santa EfigêniaCEP 30150-320 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 9 9953 5979 / 3241 1641Email: [email protected]

FERNANDO COUTINHOA.P.Médico Rua Jerônimo Monteiro, 73/301 – LeblonCEP 22431-070 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2540 5537 / 9 9809 8069E-mail: [email protected]

FERNANDO DEL GUERRA PROTAA.P.Médico PsiquiatraAv. Santa Luzia, 810 – Jardim SumaréCEP 14025-090 – Ribeirão Preto/SPTel. (16) 3623 0210 / 9 9202 1167 E-mail: [email protected]

FRANCISCO JOSÉ DOS REIS GOYATÁA.P.Médico PsiquiatraMestre em Psicologia área de concentração Estudos Psicanalíticos/UFMGRua Francisco Deslandes, 869/306 – CruzeiroCEP 30310-530, Belo Horizonte/MGTel. 31 3284 9299 / 99109 6133 E-mail: [email protected]

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FRANCISCO PAES BARRETOA.M.EMédico PsiquiatraRua Matias Cardoso, 11/301, Santo AgostinhoCEP 30170-050 – Belo Horizonte/MGTel. 31 3275 3502 / 3344 1233 / 3344 8305 (fax) E-mail: [email protected]

FRANÇOIS LEGUILAMEMédico Psiquiatra2425, Rue del VistuleCEP 75013 – Paris/FrançaTel. 33 1 4047 6090 / 4585 0810 E-mail: [email protected]

FREDERICO ZEYMER FEU DE CARVALHOMestrado (Filosofia/UFMG), Doutorado (Estudos Linguísticos/UFMG)Rua Santa Rita Durão, 74 – sala 203. FuncionáriosCEP 30140-110, Belo Horizonte/MGTel. (31) 3221 0765 / 3344 5970 / 9 9955 7591 E-mail: [email protected]

GERALDO ALBERTO VIANA MURTAA.P.PsicólogoDoutor em Psicanálise e Campo Freudiano - Univer-sidade de Paris VIIIProfessor Titular – UFESAlameda Mary Ubirajara, 40/102 – Santa LúciaCEP 29056-030 – Vitória/ESTel. (27) 3235 2209E-mail: [email protected]

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GILBERTO RUDECK DA FONSECAA.P.MédicoRua Mechíades Fangueiro, 29, JuvevêCEP 80030-510 – Curitiba/PR Tel. (41) 3254 5744 / 9991 4486E-mail: [email protected]

GISELLA MARIA SETTE LOPESA.P.PsicólogaEstrada das Ubaias, 311 / 801 BL B – Casa ForteCEP 52.061-080 – Recife/PETel. (81) 3441 3494 / 9 8636 3777E-mail: [email protected]

GLACY GONZALES GORSKIA.P.PsicólogaMestre em Psicologia/Universidade de Colônia, AlemanhaDoutora em Psicologia Social/PUC-SPRua Jovino Sobreira de Carvalho, 142 – LiberdadeCEP 584414-2351 – Campina Grande/PBTel. (83) 3343 1276 / 3247 3106 / 8831 3954 E-mail: [email protected]

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GLEUZA SALOMONA.P.Psicóloga.Colaboradora da Rádio Lacan no Brasil.Pesquisadora do Laboratório de Psicopatologia Fun-damental da UFPR na Linha de Pesquisa: “O Autis-mo, as Psicoses e suas interfaces na Psicanálise.”Responsável pelo Ateliê de Clínica Psicanalítica da Orientação Lacaniana- IL- LABRASIVO.Membro da LATIGO.Membro do Seminário Latino de Paris.Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 655/sl.4. –CentroCEP 80430-180, Curitiba/PR Tel. (41) 3324 0467 / 9194 5427 E-mail: [email protected]

GRACIELA DE LIMA PEREIRA BESSAA. P.PsicologiaDoutorado em Psicologia – Estudos Psicanalíticos/UFRJAv. Prudente de Morais, 290, sala 1010 – Cidade Jardim CEP 30380-002 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3297 4031(31) 9 9102 3660 E-mail: [email protected]

HELENICE SALDANHA DE CASTROA.P.Terapeuta OcupacionalMestre em Psicologia/UFMGRua Estácio de Sá, 485/102-A – GutierrezCEP 30441-042 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3337 7444 / 9 9994 7444 / 3245 7444 E-mail: [email protected]

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HELOISA CALDASA.M.E.PsicólogaMestre em Lingüística/UFRJDoutora em Psicologia/UFRJProfessora adjunta - Programa de Pós-Graduação de Pesquisa e Clínica em Psicanálise/UERJRua Joaquim Campos Porto, 267 – Jardim BotânicoCEP 22460-190 – Rio de Janeiro/RJTel/fax: (21) 2259 6630 E-mail: [email protected]

HELOÍSA PRADO R. DA SILVA TELLESA.P.Mestrado (Saúde Pública)Rua Capote Valente, 432 – Cj 154 – PinheirosCEP 05409-001 – São Paulo/SPTel.: 11 3082 9813 E-mail: [email protected]

HENRI KAUFMANNERA.P.Médico PsiquiatraMestre em Psicologia/UFMGPreceptor da Residência de Psiquiatria do IRS-FHEMIGAv. Brasil, 1831/909 – FuncionáriosCEP 30140-002 – Belo Horizonte/MGTel/fax: (31) 3261 7250 / 9 8878 7250E-mail: [email protected]

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ILKA FRANCO FERRARIA.P.PsicólogaDoutorado e Pós-Doutorado (Universidade de Barce-lona – Espanha)Professora da PUC-Minas (graduação e pós-graduação)Rua Professor José Renault, 526, São BentoCEP 30350-342 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3286 1180 / 3344 7926 / 9 9984 8884 E-mail: [email protected], [email protected]

INÊS SEABRA DE ABREU ROCHA A.P.Doutoranda em Psicologia – Estudos Psicanalíticos - UFMGMestrado em Psicologia – Estudos Psicanalíticos - UFMGProfessora do Programa de Pós Graduação IEC/PUC MinasRua dos Dominicanos, 165/507, SerraCEP 30.210-480 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3264 6364 / 9 9971 5524 E-mail: [email protected]

IORDAN GURGELA.M.E.Médico PsiquiatraAv. Juracy Magalhães Jr., 2096/311 – Centro Médico Aliança – Rio VermelhoCEP 41920-900 – Salvador/BA Tel. (71) 2108 462 / 9 9961 4191 E-mail: [email protected]

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ISABEL DO RÊGO BARROS DUARTE A.P.Psicóloga Mestrado (PUC-Rio)Av. das Américas, 500, bloco 22, sala 216 – Barra da TijucaCEP: 22640-100 – Rio de Janeiro /RJRua Real Grandeza, 172, casa 5 – BotafogoCEP 22281-036 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 9 9661 [email protected]

JACQUES-ALAIN MILLERAME“Agrégé” em FilosofiaDiretor do Departamento de Psicanálise/Paris VIII 74, Rue d’AssasCEP 75006, Paris/FrançaTel. 31 1 4222 7210 / 4548 7938 (fax) E-mail: [email protected] - [email protected]

JEANINNE NARCISOA.P.Especialista em Saúde MentalRua Coronel Spyer 236 – CentroCEP 39400-111 – Montes Claros/MGTel. (38) 9 9993 3596 / 3222 [email protected]

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JÉSUS SANTIAGOA.M.EA.E. (maio de 2013)Doutor em Psicanálise e Campo Freudiano - Univer-sidade de Paris VIIIProfessor de Psicopatologia e Psicanálise da UFMGProfessor do Prog. de Mestre e Doutorado Estudos Psicanalíticos/UFMGAv. do Contorno, 5351/808 – FuncionáriosCEP 30110-923 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3225 4655 / 9 9612 4655 E-mail: [email protected]

JORGE FORBESA.M.E.Médico PsiquiatraMembro das Escolas: Escola Brasileira de Psicanáli-se (EBP) e New Lacanian School of Psychoanalysis (NLS)Mestre e Doutor em Teoria Psicanalítica (Université Paris VIII e UFRJ); Doutor em Ciências pela Universi-dade de São Paulo (USP).Diretor da Clínica de Psicanálise do Centro do Geno-ma Humano da USPAlameda Casa Branca, 851 cj. 81 – Jardim PaulistaCEP 01408-001, São Paulo/SPTel. (11) 3086 1433 / 3063 4094E-mail: [email protected]

JORGE CHAMORROAMEPsicólogoJuramento, 1360CEP 1428 – Capital Federal/ArgentinaTel. 54 1 4797 3497 / 4784 6714 / 4795 1097 (fax) E-mail: [email protected]

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JORGE ANTÔNIO PIMENTA FILHOA.P. Sociólogo, Mestre em Educação / UFMGRua Matias Cardoso, 63/604 – Santo AgostinhoCEP 30170-914 – Belo Horizonte/MGTel: 3342 1478 / 99974 9440E-mail: [email protected]

JOSÉ BEZERRA DE SOUZA IN MEMORIA

A.P.Médico

JOSÉ CARLOS LAPENDA FIGUEIROAA.P.Bacharel em Ciências ContábeisEspecialização em Filosofia / UFPEEspecialização em Teoria da Psicanálise de Orienta-ção Lacaniana - Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública/Fundação Bahiana para Desenvolvimento das CiênciasRua Gervásio Fioravante, 120, sala 102, Graças,CEP 52011-030 – Recife/PETel. (81) 3429 1849 / 9 9962 0747E-mail: [email protected]

JOSEPH ATTIÉAMEPsicólogo248, Bd RaspailCEP 75014, Paris/FrançaTel/fax: 31 1 4047 6090 / 4335 5927 E-mail: [email protected]

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JUAN-CARLOS INDARTAMESociólogoAv. da Rivadavia, 2009, p. 2, FCEP 1033 – Buenos Aires/ArgentinaTel./fax: 54 1 4953 1217 E-mail: [email protected]

JUDITH MILLER“Agrégée” em Filosofia74, Rue d’AssasCEP 75006 – Paris/FrançaTel. 33 1 4548 5672 / 4548 7938 (fax) E-mail: [email protected]

LAURA LUSTOSA RUBIÃOA.P.PsicólogaMestre em Filosofia pela Unicamp, doutora em Estu-dos Literários pela UFMGRua Engenheiro Amaro Lanari, 371CEP 30310-580 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3225.1252 /98428.0091E-mail: [email protected]

LAURECI NUNESA.P.Psicóloga Rua Jerônimo Coelho, 280/1105, Edifício Sudame-ris – CentroCEP 88010-030 – Florianópolis/SCTel. (48) 3322 0604 / 9 982 2107 E-mail: [email protected]

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LÁZARO ELIAS ROSAA.P.PsicólogoRua Canadá, 67/103 – CarmoCEP 30310-720 – Belo Horizonte/MGTel: 31 3287 8300 / 3227 9389 / 984751424E-mail: [email protected]

LÊDA SILVA GUIMARÃESA.E. (fevereiro de 2000)Psicóloga Rua Nossa Senhora de Copacabana, 1145, 604Rio de Janeiro/RJCEP 22070-011Tel: (21) 9 8851 2533 / (71) 9 8871 2533E-mail: [email protected]

LENITA VILLAFAÑE GOMES BENTESA.P. PsicólogaMestre em Pesquisa e Clínica em Psicanálise/UERJDoutora em Pesquisa e Clínica em Psicanálise/UERJRua Almirante Tamandaré 66/926, FlamengoCep: 22210-000 – Rio de Janeiro/RJTel/Fax: (21) 2205 7003 / 99485 3027 E-mail: [email protected]

LENY MAGALHÃES MRECHA.P.Faculdade de Educação da Universidade de São PauloRua Simão Alvarez, 745/apto 52 – PinheirosCEP 05417-030 – São Paulo/SPTel. (11) 9 9186 7972 E-mail: [email protected]

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LEONARDO DUARTE SCOFIELDA.P.Psicólogo, Mestre em Psicanálise pela Université Paris 8Rua Esteves Junior, nº366, sala 301– Centro,CEP 88013-150 – Florianópolis/SCCel. (48) 9923 4951E-mail: [email protected]

LIÈGE GOULARTA.P. PsicólogaAv. Rio Branco, 354 / sala 1003, Edf. Maxim’s – CentroCEP 88015-200 – Florianopolis/SCTel. (48) 8404-5674E-mail: [email protected]

LIÉGE UCHÔA AZEVEDO DE ARAÚJOA.P.PsicólogaDoutorado em Ciências Sociais/UFRN Av. Antônio Basílio, 3006/511, Ed. Lagoa Center – Lagoa NovaCEP 59054-380, Natal/RN Tel. (84) 3641 1923Cel. 98839 8967E-mail: [email protected]

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LILANY VIEIRA PACHECOA.P.PsicólogaMestre em Psicologia Social (UFMG) / Doutora em Saúde da Criança e do Adolescente (UFMG)Rua Levindo Lopes, 333/301 – FuncionáriosCEP 30140-911 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3281 0749 / 9 9954 2213E-mail: [email protected]

LILIA MAHJOUBAMEPsicólogaProfa. (Seção Clínica de Paris Ile-de-France, 3ème cycle de Sciences Humaines Cliniques)9, Rue du Colonel CombesCEP 75007 – Paris/ FrançaTel. 33 1 4556 0836 / 4556 0733 (fax) E-mail: [email protected]

LOUISE AMARAL LHULLIERA.P.PsicólogaDoutora em Psicologia (PUC/SP)Rua Cônego Bernardo, 101/ sala 601Florianópolis / SCTel. (48) 9983 4882 E-mail: [email protected]

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LÚCIA GROSSI DOS SANTOSA.P.PsicólogaMestrado em Filosofia (UFMG)Doutorado em Psicanálise Paris VIIRua do Mosteiro 105/401CEP: 30380780 – Belo Horizonte/MGTel: (31) 2535 4223 / 9 8746 8869E-mail: [email protected]

LÚCIA MARIA DE LIMA MELLOA.P.Mestre em Psicologia (PUC Minas)Av. Prudente de Morais, 290, s. 707CEP 30.380.002 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 9 9977 7372E-mail: [email protected]

LUCILA MAIORINO DARRIGOA.P.PsicólogaMestre em Psicologia Clínica PUC-SPAv. Alfredo Inácio Nogueira Penido, 335 SL.505 –Jd, Aquarius CEP 12246-000 – São José dos Campos/SPTel. (12) 3941 7289 E-mail: [email protected]

LUCÍOLA FREITAS DE MACEDOA.P.PsicólogaDoutora em Estudos Psicanalíticos/UFMGMestre em Filosofia/UFMGRua Luiz Soares da Rocha, 456/701, LuxemburgoCEP 30380-600 – Belo Horizonte/MGTel. 31 3342 1966 / 99132 7333E-mail: [email protected]

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LUCY DE CASTROA.P.MédicaPós-graduação em Teoria da Psicanálise de Orienta-ção Lacaniana Av. Anita Garibaldi, 1815/414B, Centro Médico e Empresarial – OndinaCEP 40210-972 – Salvador/BATel. (71) 3332 0427 / 3248 9183 / 9 9968 9183 E-mail: [email protected]

LUDMILLA FÉRES FARIAA.P.PsicólogaDoutora em Psicologia – Estudos Psicanalíticos (UFMG)Av. Contorno, 4640/1104 – FuncionáriosCEP 30110-028 – Belo Horizonte/MGTel. 31 99254 2114E-mail: [email protected]

LUIS FLÁVIO SILVA COUTOPsicólogoDoutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)Pós-doutor em Psicanálise pela Université Paris 8Professor do Curso de Psicologia da Pontifícia Uni-versidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)Rua Teixeira de Freitas, 178/702, Santo AntônioCEP 30350-180, Belo Horizonte/MGTel. 31 3342 1795 /9.9997 1450E-mail: [email protected]

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LUIS FRANCISCO ESPINDOLA CAMARGOPsicólogoMestre em Linguística (UFSC); Mestre em Psicaná-lise (Paris VIII)Doutor em Psicologia (UFSC)Rua Esteves Júnior, 366, sala 806, Ed. Royal Tower – Centro FlorianópolisTel. (48) 8401-1617/ (48) 33651716E-mail: [email protected]

LUIZ FERNANDO CARRIJO DA CUNHAA.E.A.M.E.Médico Rua Luminarias, 275 – Jardim das Bandeiras.CEP 05439-000 – São Paulo/SPTel. (11) 3865 4593 / 9 8162 3035E-mail: [email protected]

LUIZ GONZAGA SANSEVERINO JÚNIORA.P.EngenheiroMestrado em Comunicação e Semiótica PUC-SPEspecialista em Teoria da Psicanálise de Orientação Lacaniana pelo Instituto de Psicanálise da Bahia sob a chancela da Escola Bahiana de Medicina em 11/2015Rua Rodrigues Guião, 106 – PinheirosCEP 05429-030 – São Paulo/SPTel. (11) 3812 9635 / 9 9903 0369E-mail: [email protected]

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LUIZ HENRIQUE VIDIGALA.M.E.PsicólogoRua Rio Grande do Norte, 1560/806 – FuncionáriosCEP 30130-131 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3227 6345 / 9 8772 6312E-mail: [email protected]

MANOEL BARROS DA MOTTAA.P.FilósofoDoutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJProf. Associado da UFRJRua Aires de Saldanha, 25/1202 – CopacabanaCEP 22060-030 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 9178 5800E-mail: [email protected], [email protected]

MARCELA ANTELOA.M.E. PsicólogaMestre em Filosofia/UNMdP – Argentina/UFBADoutora em Comunicação/UPF – BarcelonaAv. Santa Luzia, 1000/106 – Horto Florestal CEP 40295-050, Salvador/BA Tel. (71) 3356 7121 / 3247 9008 / 9 8827 9008 E-mail: [email protected]

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MARCELO VERASAMEMédico Psiquiatra DEA em psicanálise na universidade de Paris VIIIDoutor em Psicologia na UFRJDiretor Geral EBP 2013-2015Av. Tancredo Neves, 1632/2115, Ed. Salvador Trade Center/Torre Norte – Caminho das ÁrvoresCEP 41820-020 – Salvador/BA Tel/fax: (71) 9 9925 4637 E-mail: [email protected]

MÁRCIA ROSAA.P.PsicólogaDoutora em Literatura Comparada/UFMGPós-Doutoranda em Teoria Psicanalítica/UFRJProf. Pós-Grad. Psicologia – UFMGLinha de pesquisa: PsicanáliseRua Levindo Lopes, 333/305 – SavassiCEP 30140-170 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 2535 5708 / 3504 9423 / 9 9617 6443 E-mail: [email protected]

MARCIA MELLO DE LIMAA.P.PsicólogaPsicóloga, Doutora em Psicologia Clínica – USP/ Prof. Programa de Pós Grad. em Psicanálise UERJ / Prof. Adjunta UFRJ (aposentada) Rua Timóteo da Costa, 445/303 – LeblonCEP 22450-130, Rio de Janeiro/RJTel/fax: (21) 2259 9616 (fax)/ 2294 3587 / 9632 4834 E-mail: [email protected]

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MÁRCIA ZUCCHIA.P. Psicóloga Mestre em Ciências da Saúde – IFF/FIOCRUZ Doutora em Teoria Psicanalítica/UFRJRua Barata Ribeiro, 250/09 – CopacabanaCEP 22040-002 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2255 8037 / 9 9185 1813 E-mail: [email protected]

MÁRCIA DE SOUZA MEZÊNCIOA.P.PsicólogaMestre em Psicologia – Estudos Psicanalíticos, UFMGEndereço: Rua Matias Cardoso, 63, sl 604 – Santo Agostinho CEP 30.170-914 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 9 9967 1478 E-mail: [email protected]

MARCUS ANDRÉ VIEIRAA.M.E e A.E (novembro de 2012)Médico Psiquiatra Doutorado/Universidade de Paris VIIIProfessor do Departamento de Psicologia/PUC-RioRua Almirante Salgado, 377 – LaranjeirasCEP 22240-170 – Rio de Janeiro/RJTel/fax: (21) 3511 5969 E-mail: [email protected]

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MARGARIDA MARIA ELIA ASSADA.P.PsicólogaMestre/UFRJDoutora em Psicologia Clínica/USPProfessora- aposentada /UFPBAv. Gov. Argemiro de Figueiredo 1540, apto. 501 –Jardim Oceania CEP 58037-030 – João Pessoa/PBTel. (83) 9 9332 6194 / 3247 4032 E-mail: [email protected]

MARIA ALZIRA M. GALVÃO NUNESA.P.PsicólogaEspecialista em Psicologia ClínicaProfessora Convidada na Pós-Graduação UNISAL (Escola Francesa)Rua Benedito Silva Ramos, 766 – Jardim EsplanadaCEP 12242-650 – São José dos Campos/SPTel. (12) 3941 3091 / 3913 3700 (fax) E-mail: [email protected]

MARIA ANGELA MÁRSICO FONSECA MAIAA.P. PsicólogaRua Farme de Amoedo, 140/602, Ipanema CEP 22420-020 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2267 6253 / 3215 3995 / 9 8131 0031 E-mail: [email protected]

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MARIA APARECIDA OSÓRIO FARAGEA.P.Psicóloga Rua Levindo Lopes, 333/608 – FuncionáriosCEP 30140-911 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3281 0660  E-mail: [email protected]

MARIA BERNADETTE SOARES DE SANT’ANA PITTERIFormação – Filosofia USPMestrado em Epistemologia da Psicologia e Psicaná-lise (UFSCAR)Rua Cardoso de Almeida, 60, conjunto 44 – PerdizesCEP 05.013-000 – São Paulo/SPTel. (11) 3861 0013 / 9 9966 4272 E-mail: [email protected]

MARIA CECÍLIA GALLETTI FERRETTIA.M.E.Graduada e Licenciada em Filosofia (USP)Mestrado (FE/USP)Doutora (FE/FEUSP)Rua Cardoso de Almeida, 60 cj. 64 – PerdizesCEP 05013-000 – São Paulo/SPTel. (11) 3675 2921 / 9 9626 6225E-mail: [email protected]

MARIA CÉLIA REINALDO KATOA.P.PsicólogaRua Rui Barbosa, 1798 – Vila SeixasCEP 14.015-120 – Ribeirão Preto/SPTel. (16) 3635 6906 / 9 8134 8194 E-mail: [email protected]

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MARIA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA FERNANDESA.P.PsicólogaEspecialização em Psicanálise/UFPBEspecialização em Teoria da Psicanálise de Orienta-ção Lacaniana/Fundação Baiana para o Desenvolvi-mento da CiênciaRua Montevidéu, 720/904, Condomínio Médico San Pietro – PrataCEP 58108-660 – Campina Grande/PBTel. 83 3341 8565 / 9 9312 4155 E-mail: [email protected]

MARIA DA GLÓRIA ROCHA MARONA.P. Psicóloga Especialização (IPUB/UFRJ)Mestrado (IPUB/UFRJ)Rua Voluntários da Pátria, 190/623 – BotafogoCEP 22270-010 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2286 7578 / 9 9647 1409E-mail: [email protected]

MARIA DE SOUZAA.P.Doutora em História/Universidade de Paris XMestre em Psicanálise/Universidade de Paris VIIIRua Marechal Deodoro, 1300/03 – CentroCEP 80060-010 – Curitiba/PR Tel. (41) 3019 3760 E-mail: [email protected]

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MARIA DE FÁTIMA FERREIRAA.P.Assistente SocialMestre em Psicologia – Estudos Psicanalíticos/UFMGDoutora em Psicologia – UFRJRua Santa Rita Durão, 321/907 – FuncionáriosCEP 30140-110 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3287 3926 / 9974 6236 E-mail: [email protected]

MARIA DE FÁTIMA PÉRETA.P. PsicólogaMestre em Psicologia (Universidade Católica de Mato Grosso do Sul)Rua Rui Barbosa, 4050, sala 8 / CentroCEP 790.033-63 – Campo Grande/MSTel. (67) 9995 5475 / 8169 8450 / 3383 5745Email: [email protected]

MARIA DO CARMO DIAS BATISTAA.M.E.MédicaRua Emílio de Menezes, n. 76 – 5º andar – conjunto 51CEP 01231-020 – São Paulo/SPTel. (11) 3672 9022 / 3675 5966 / 9 9647 9150 / 3672 9022 (fax) E-mail: [email protected]

MARIA DO ROSÁRIO COLLIER DO RÊGO BARROSA.M.EA.P.PsicólogaRua Real Grandeza, 182/casa 7 – BotafogoCEP 22281-036 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2579 0045 / 9 9958 0675 E-mail: [email protected]

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MARIA ELIANE NEVES BAPTISTAA.P.PsicólogaAv. Beira Rio, 302/401 – Ilha do RetiroCEP 50750-400 – Recife/PETel. (81) 3221 3019 / 9146 3019 E-mail: [email protected]

MARIA ELISA DELECAVE MONTEIROA.P. Psicóloga Rua Cesário Alvim, 59/102 – HumaitáCEP 22261-030 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2266 1160 / 2539 0068 / 9 9101 5816E-mail: [email protected], [email protected]

MARIA FÁTIMA FONSECA RAMOSA.P.PsicólogaAlameda Dom Pedro II, 332/92 – BatelCEP 80420-060 – Curitiba/PRTe/faxl: 41 3324 6633 / 9957 4929 E-mail: [email protected]

MARIA FÁTIMA GONÇALVES PINHEIROA.P. PsicólogaDoutora em Psicanálise (UFRJ)Rua Professor Saldanha 125/casa 1 – Lagoa CEP 22 461-220 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2226 0201 / 9 9156 6931 E-mail: [email protected]

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MARIA HELENA BARBOSAA.P.PsicólogaRua Theodor Herzi, 123 – PerdizesCEP 05014-020 – São Paulo/SPTel. (11) 9 8383 5088 E-mail: [email protected]

MARIA INÊS MOURA LAMYA.P.PsicólogaMestre em Psicologia/PUC-RJRua Maria Angélica, 171/904 – LagoaCEP 22470-201 – Rio de Janeiro/RJTel. 21 2274 1786 / 9 9649 7328E-mail: [email protected]

MARIA ISABEL DE ARAÚJO LINSA.P.PsicólogaRua Jardim Botânico, 674/511 – Jardim BotânicoCEP 22460-000 – Rio de Janeiro/RJ Tel. (21) 2259 6826 / 2249 0725 / 9 8229 9416 E-mail: [email protected]

MARIA JOSÉ GONTIJO SALUMA.P.PsicólogaDoutorado em Teoria Psicanalítica (UFRJ / Paris VIII)Prof. Adjunto IV (PUCMinas)R. Coronel Pacheco, 200 – Mangabeiras CEP 30315-200 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3284 4196 / 3378 9133 / 9 9958 5456 E-mail: [email protected]

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MARIA JOSEFINA SOTA FUENTESA.P.PsicólogaMestre em Psicologia Clínica/USPDoutora em Psicologia Escolar/USPRua Girassol, 139, cj. 62 – Vila MadalenaCEP 05433-000 – São Paulo/SPTel. (11) 3051 6939 / 9 9158 8810E-mail: [email protected]

MARIA LÍDIA OLIVEIRA DE ARRAES ALENCARA.P.Psicóloga Doutora em Psicanálise/UFRJ Professora Adjunta/UFFRua Negreiros Lobato, 23 apt 1404 – LagoaCEP 22471-130 Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2246 0001 E-mail: [email protected]

MARIA LÚCIA PETRAGLIAA.P.PsicólogaPós-graduação Latu-senso – “Psicologia e Psicanáli-se”/Universidade Santa Úrsula (RJ)Rua Alberto de Campos, 10/1107 Bl. A – Ipanema CEP 22411-030 – Rio de Janeiro/RJAv. Nsa. Sra. De Copacabana, 1059, sala 802 – CopacabanaTel. (21) 2513 1892 / 9 9354 5183 E-mail: [email protected]

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MARIA LUIZA MOTA MIRANDAA.P. Psicóloga Av. Anita Garibaldi, 1051/403 – Garibaldi CEP 40210-060 – Salvador/BA Tel. (71) 3247 9024 / 3247 0916 / 9 9944 7888 E-mail: [email protected]

MARIA LUIZA RANGEL DE MOURAA.P.Assistente Social Professora Assistente/UCSALEspecialização em Teoria da Clínica Psicanalítica (Faculdade de Psicologia/UFBA)Rua Rubem Berta, 497/802 – PitubaCEP 41810-045 – Salvador/BATel. (71) 3353 2248 / 9 9984 0203 E-mail: [email protected]

MARIA MARGARETH FERRAZ DE OLIVEIRAA.P.PsicólogaAlameda Lorena, 427, cj. 65 – JardinsCEP 01424-000 – São Paulo/SPTel. (11) 3884 2067 / 3253 2778 (fax) / 9 8261 5900 / (31) 98442 8424 E-mail: [email protected]

MARIA RACHEL BOTREL LIMAA.P.PsicólogaConsultora/Supervisora do setor de Psicologia do Colégio Padre Eustáquio, Instituição Privada.Rua Santa Rita Durão, 321/906 – FuncionáriosCEP 30140-110 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 9 8775 3105 / 3241 1994 E-mail: [email protected]

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MARIA RITA DE OLIVEIRA GUIMARÃESA.P.PsicólogaRua Turibaté, 50/401 – SionCEP 30315-410 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3223 3388 / 9 9166 8657 E-mail: [email protected]

MARIA RUTH JEUNON SOUSAA.P.PsicólogaMestre em Psicologia/PUC-RJRua Professor Paulo Pinheiro Galvão, 2944 – Capim MacioCEP 59078-430 – Natal/RNTel. (84) 3217 6437 / 9983 4254 E-mail: [email protected]

MARIA SILVIA GARCIA FERNANDEZ HANNAA.P.Psicóloga (Universidade de Buenos Aires) Mestre em psicologia (PUC-RJ) Doutora em Teoria Psicanalitica (UFRJ)Rua Miguel Lemos, 41/402 – CopacabanaCEP: 22071-000 – Rio de Janeiro/RJTel. 21 2287 4419/ 2225 1336 E-mail: [email protected]

MARIA TERESA WENDHAUSENA.P. Psicóloga Av. Presidente Coutinho, 311, Bl. A, 501 – Centro CEP 88015-230 – Florianópolis/SC Tel. 48 3224 3899 / 9982 0659E-mail: [email protected]

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MARIA WILMA SANTOS DE FARIAA.P.PsicólogaTerapeuta Ocupacional Av. Afonso Pena, 3924/211CEP 30130-009 – Belo Horizonte/MGTel. 31 9 9974 4920 E-mail: [email protected]

MARICIA AGUIAR CISCATOPsicólogaMestre em Filosofia / PUC-RioRua Maria Eugênia, 285, casa 1, apt. 201 –HumaitáCEP 22261-080 – Rio de Janeiro/RJTel. 21 9 9430 9646 E-mail: [email protected]

MARILSA BASSOA.P.PsicologiaMaster II Université Paris VIIIMestrado Psicologia Clínica USP-SPRua Purpurina, 131, sala 85 – Vila MadalenaCEP: 05435-030 – São Paulo/SPTel. (11) 9 8289 1404

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MÁRIO HENRIQUES SOARES NASCIMENTOA.P.Médico PsiquiatraMestre em Saúde Pública/Fundação de ensino nacio-nal de saúde pública Rio de JaneiroProfessor da UFBA e da Faculdade Rui BarbosaAv. Garibaldi, 1133/109, Centro Odonto-Médico Itamarati, Federação Rua Morro do Escravo Miguel, 198/503 – Ondina CEP 40170-000 – Salvador/BA Tel. 71 3235 6593 / 3247 8265 E-mail: [email protected]

MARIZILDA PAULINOA.P Psicóloga Rua Haddock Lobo, 846/605 – Cerqueira CésarCEP 01414-000 – São Paulo/SPTel. (11) 3081 6818 E-mail: [email protected]

MARTA INÊS RESTREPOPós-Graduação em Saúde Mental (UFBA)Rua Abelardo Andrade de Carvalho, 99 casa 02 –Boca do RioCEP 41710-710 – Salvador/BATel. (71) 3371 0621 / 9 9902 4504 E-mail: [email protected]

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MIRTA ZBRUNA.P.Doutora em Teoria Psicanalítica /ufrj Mestre Em Teoria Psicanalítica/ufrj Licenciada em Psicologia Membro da Escola de Orientação Lacaniana (eol) Praia de Botafogo, 142/102 – BotafogoCEP 22250-040 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 3442 6742 / 9 9191 2930 E-mail: [email protected]

MÔNICA HAGE A.P.PsicólogaPós-Graduação em Teoria Da Clínica Psicanalítica/ Faculdade de Psicologia – UFBARua Altino Seberto de Barros, 173, Ed. Atlantis Multiempresarial, sala 1103 – Itaigara CEP 41.830-492 – Salvador/BATel. (71) 9 8855 0493 E-mail: [email protected]

MÔNICA BUENO CAMARGOA.P.Médica PsiquiatraAv. Dr. Arnaldo, 1644 – SumaréCEP 01255-000 – São Paulo/SPTel. 1(1) 3672 7002 E-mail: [email protected]

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NANCY GRECA DE OLIVEIRAA.P.PsicólogaMestre em Antropologia SocialAndré Petrelli, 165 CEP: 81550-330 – Curitiba/ParanáTelefone: (41) 9196-6027 E-mail: [email protected]

NILTON UBIRAJARA VITÓRIA CERQUEIRAA.P.MédicoRua José Augusto Tourinho Dantas, n°1620, casa 901 – Praia do FlamengoCEP 41603110 – Salvador/BATel. 71 3508 0963/ 98219 8033 E-mail: [email protected]

NOHEMÍ IBAÑEZ BROWNA.P.PsicólogaMestre em Estudos Psicanalíticos/UCM/UFRJDoutora em Estudos Psicanalíticos/UAM/UFRJ Av. Anita Garibaldi, 850, sala 213, Torre Premium, Edificio Infinity – CabralCEP 80540-180 – Curitiba/PR.Tel. (41)-3044 7012 / 8806 7012E-mail: [email protected]

NORA GUIMARÃES PESSOA GONÇALVESA.M.E.PsicólogaRua Martins de Almeida, 51 – Jardim Apipema CEP 40155-060 – Salvador/BA Tel. (71) 3247 2201 / 3331 2257 / 9 8153 6999 E-mail: [email protected]

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ONDINA MARIA RODRIGUES MACHADOA.P.PsicólogaMestre em Psicanálise (UFRJ) Doutora em Teoria Psicanalítica (UFRJ) Rua Visconde de Pirajá, 330/403 IpanemaCEP: 22410-000 – Rio de Janeiro/RJ Rua General Osório, 4/204, CEP 28625-630 – Nova Friburgo/RJTel. (21) 99531 8115E-mail: [email protected]

OSCAR MARIO REYMUNDOA.PPsicólogo SocialPedagogo Rua Acadêmico Reinaldo Consoni, 237 – Córrego Grande CEP 88037-100 – Florianópolis/SC Tel. (48) 32341631 / 91550148 E-mail: [email protected]

PABLO SAUCEA.P.Avenida Tancredo Neves, 1632, Salvador Trade Center (Torre Norte), Sala 2212 – Caminho das ÁrvoresCEP 41 820-020 – Salvador/BATel. (31) 9 9158 5360E-mail: [email protected]

PAOLA SALINASA.P. PsicólogaRua Rui Barbosa, 1798, Vila Seixas, CEP 14015-120 – Ribeirão Preto/SPTel. (16) 3635 6906 E-mail: [email protected]

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PATRÍCIA BADARIA.P. Psicóloga – Mestre em Psicologia Clínica Rua Oscar Freire, 2617, Conjunto 508 CEP 05409-012 – São Paulo/SPTel. (11) 9 9890 3383 E-mail: [email protected]

PATRÍCIA FERRANTI BICHARAA.P.PsicólogaRua Elvino Silva, 111/ Sala 4 – Vila Brandina Campinas/SPCEP 13092-559Tel. (19) 9 9904-4406E-mail: [email protected]

PAULA BORSOIA.P. Psicóloga Rua Real Grandeza, 172, casa 3 – BotafogoCEP 22281-035 – Rio de Janeiro/RJ Tel. (21) 2286 7548 / 9 9268 4659 E-mail: [email protected]

PAULA RAMOS PIMENTAA.P.PsicólogaDoutora em Psicologia (Linha de Pesquisa: Psicanáli-se – UFMG)Av. do Contorno, 5351/1502, FuncionáriosCEP 30110-100, Belo Horizonte/MGTel. (31) 3281 3146 / 99112 8097 E-mail: [email protected]

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PAULO GABRIELLIA.P.MédicoRua Humberto de Campos, 282/304, GraçaCEP 40150-130, Salvador/BA Tel. (71) 3332 2199 E-mail: [email protected]

PAULO SIQUEIRAAMEPsiquiatraDoutor em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco. Doutorado de 3° ciclo em Psicanálise pela Universidade de Paris 7 – França121, Bd Saint Michel CEP 75005, Paris/FrançaTel. 01 4325 2706 / 09 6718 4507 E-mail: [email protected]

RACHEL AMIN DE FREITASA.P.Especialista/UNESA Colaboradora do Núcleo SEPHORA de Pesquisa/UFRJ – Teoria Psicanalítica Rua Francisco Sá, 336/602 – VárzeaCEP 25953-010 – Teresópolis/RJTel. (21) 2742 7034E-mail: [email protected]

RAM AVRAHAM MANDILA.M.E. e A.E. (2012-2015)Médico PsiquiatraDoutorado em Letras – UFMGRua Luiz Soares da Rocha, 456/701 Bl. A – Luxemburgo. CEP 30380-600 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3296 7372 / 9 9973 4480 E-mail: [email protected]

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RENATO CARLOS VIEIRAA.P.PsicólogoRua Eugênio Netto, 488, SL 402 – Praia do Canto CEP 29055-270, Vitória/ES Tel: (27) 3225 1135 / 3345 0226 / 9 8813 1264 E-mail: [email protected][email protected]

ROBERTO ASSIS FERREIRAProfessor Emérito Medicina (UFMG)Doutorado em Medicina (UFMG)Rua Américo Scott, 53, apto 601 – Serra CEP 30.220-010 – Belo Horizonte - MGTel.: 31 3225 7441 / 3409 9772 / 99977 1832E-mail: [email protected]

RODRIGO LYRA CARVALHOA.P.PsicólogoMestrado em Psicologia Clínica (PUC Rio)Doutorando no PGPSA (UERJ)Rua Jardim Botânico 635, sala 204 – Jardim Botânico Rio de Janeiro/RJ Telefones: (21) 9 9627 6419 / 3529 1555E-mail: [email protected]

ROMILDO RANGEL DO RÊGO BARROSA.M.E. Psicólogo Rua Dona Mariana, 137 casa 3, BotafogoCEP 22280-020 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2266 1552 E-mail: [email protected]

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RÔMULO FERREIRA DA SILVAA.E. (abril de 2012)A.M.E.Médico PsiquiatraMestre em Psicologia/IPUSPMaster 2 – Paris VIIIRua Monte Alegre, 1438, PerdizesCEP 05014-002, São Paulo/SPTel. (11) 9 9931 0809 E-mail: [email protected]

RONALD PORTILLOAMEMédico Psiquiatra Av. Ppal. de La AlamedaRes. Oasis VIII, Urb. La Alameda CEP 1080 – Caracas/VenezuelaTel. 58 212 976 6679 E-mail: [email protected]

RONALDO FABIÃO GOMESA.P.Médico Pós-graduação em Saúde Mental - Escola Nacional de Saúde Pública / Ministério da Saúde Av. N. Sra. de Copacabana, 1018/Cob. 6 – CopacabanaCEP 22060-000 – Rio de Janeiro/RJRua Cupertino Durão 45/202 – LeblonCEP 22441-030 – Rio de Janeiro/RJTel. 21 2521 4941 / 2239 1273 / 2259 0428 E-mail: [email protected]

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ROSA MARIA DE LIMA REISA.P.PsicólogaEspecialização em Psicanálise de Orientação Lacania-na EBMSP-IPBRua do Giriquiti, 205/10 – Boa VistaCEP 50070-010 – Recife/PETel. (81) 3222 0979 cons. / 3222 4031 res / 9242 2700 E-mail: [email protected]

ROSANE VIEIRA DA CUNHA DA FONTEA.P.PsicólogaEspecialização em Psicanálise de Orientação Lacania-na/EBMSP-IPBAv. Boa Viagem, 2712/501 – Boa ViagemCEP 51020-000, Recife/PETel/fax: 81 3222 0979/ 3325 3392 / 99977 6299 E-mail: [email protected]

ROSÂNGELA APARECIDA DOS SANTOSPsicólogaRua Euclides da Cunha, 142. Sala 7 – Jd. MaringáSão José dos Campos/SPTel. (12) 3921 9630 / (12) 9 8116 3172E-mail: [email protected]

RUSKAYA RODRIGUES MAIAPsicóloga Mestre em Psicologia Clínica Av. C 255, qd. 588, it. 7/8, sl. 411, Centro Empresarial Sebba – Setor Nova SuíçaCEP 74280-010 – Goiânia/GOTel. (62) 3259 5555E-mail: [email protected]

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RUTH HELENA PINTO COHENA.P. PsicólogaDoutora em Psicologia/UFRJ Professora Associado 1/UFRJSupervisora Técnica SEPAE/Hospital São ZacariasCoordenadora dos Projetos BrincanteAv. Afrânio de Melo Franco, 141/212, LeblonCEP 22430-060 – Rio de Janeiro/RJTel. 21 2511 0272 E-mail: [email protected]

SAMUEL BASZAMEMédico /UNBAAv. Olleros, 1795, Piso 12CEP 1426 – Buenos Aires/ArgentinaTel. 54 1 4775 3512 / 4787 1112 / 4775 3712 E-mail: [email protected]

SAMYRA ASSADA.P.PsicólogaRua Professor Estevão Pinto, 72CEP 30220-060 – Belo Horizonte/MGTel/Fax: 31 3287 2764 / 9 9955 0121 E-mail: [email protected]

SANDRA ESPINHA OLIVEIRAA.P.PsicólogaRua Santa Rita Durão, 321/407, FuncionáriosCEP 30140-110 – Belo Horizonte/MGTel. 31 3227 7527 / 3281 1551 /99973 2680 E-mail: [email protected]

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SANDRA ARRUDA GROSTEINA.M.E. PsicólogaMestre e Doutora em Historia da Ciência PUC/SPRua Cardoso de Almeida, 60/161, PerdizesCEP 05013-000 – São Paulo/SPTel. (11) 3872 2525 / 3862 9555 (fax) E-mail: [email protected]

SANDRA MARIA VIOLAA.P.Assistente SocialMestre em Psicologia Clínica/PUC-RJ Rua Jardim Botânico, 179/202, Jardim BotânicoCEP 22470-050 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2527 2096 / 9 9448 1528 E-mail: [email protected]

SARITA OLGA GELBERPsicólogaRua Fonte da Saudade, 61/101 – Lagoa Rio de Janeiro/RJTel. (21) 9 9396 4245 / 21228 66403 / 2527 1381 E-mail: [email protected]

SERGE COTTETAME“Agrégé” em FilosofiaDoctorat du Champ Freudien/Paris VIII38, Rue Faubourg Saint-MartinCEP 75010, Paris/FrançaTel. 33 1 4200 4105 / 4245 5779 (fax) E-mail: [email protected]

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SERGIO LAIAA.M.EPsicólogo Mestre em Filosofia/UFMG Doutor em Letras/UFMG Professor Titular IV/Universidade FUMECRua Bernardo Guimarães, 1209/501CEP 30140-080 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3272 0326 / 9 9940 0326 E-mail: [email protected]

SÉRGIO DE CASTROA.P.Psicólogo Mestre em Letras/UFMGRua Barão de Macaúbas, 460/1801, Santo AntônioCEP 30350-090 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3342 3854 / 3337 7444 (fax) / 9 9979 8846 E-mail: [email protected]

SÉRGIO EDUARDO CORDEIRO DE MATTOSA.P.Psicólogo Av. Brasil, 1831/612 – FuncionáriosCEP 30140-901 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3261 3486 / 9 9600 0019 E-mail: [email protected]

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SÉRGIO PASSOS RIBEIRO DE CAMPOSMembro da EBP/AMPA.E. (2009-2012)Médico PsiquiatraMestre em Estudos Psicanalíticos – FAFICH/UFMGDoutor na área da Criança e da Adolescência – FM/UFMGCoordenador da Residência de Psiquiatria do IRS – FHEMIG Rua Domingos Vieira, 273/401 – Santa EfigêniaCep: 30150-240 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3241 2328 / 3225 0127 / 9 9159 3599 E-mail: [email protected]

SILVIA SATOA.P.Psicóloga Av. Braz Olaia Acosta, 581, Sala 14 – Jardim CalifórniaCEP 140260-040 – Ribeirão Preto/SPTel. (16) 9 8156 5607 E-mail: [email protected]

SILVIA EMILIA ESPÓSITOA.P.Psicóloga Av. Governador Ivo Silveira, 2155, bl. A/104 – CapoeirasCEP 88085-001 – Florianópolis/SCTel. 48-3348-4325 E-mail: [email protected]

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SIMONE OLIVEIRA SOUTOA.M.E.Assistente SocialRua Bernardo Guimarães, 1209, sala 302 – FuncionáriosCEP 30140-081 – Belo Horizonte/MGTel. 31 3226 2750 / 9 9955 9546 E-mail: [email protected]

SÔNIA VICENTEA.M.E.Psicóloga Rua Eduardo José dos Santos, 147, sala 1011 –GaribaldiCentro Integrado de Saúde Prof. Fernando FilgueirasCEP 41 940-455 – Salvador/BATel. (71) 3235 9912/ 99982 9885E-mail: [email protected]

STELLA MARIS JIMENEZA.M.E. Médica DEA do Campo Freudiano/Universidade de Paris VIIIRua Santa Clara, 431/701, Bl. 1, CopacabanaCEP 22041-010 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2236 4637 / 2235 4755 (fax) / 9 9768 2737 E-mail: [email protected]

SUZANA FALEIRO BARROSOProfa. Instituto de Psicologia/PUC-MGRua Santa Rita Durão, 321/1209 – FuncionáriosCEP 30140-110 – Belo Horizonte/MGTel. (31) 3225 8941 / 9 9994 1264 E-mail: [email protected]

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SUZETE MARIA BRITTA MERETKAA.P.PsicólogaRua Nunes Machado, 582 – RebouçasCEP 80250-000 – Curitiba/PRTel. 41 3224 4238 E-mail: [email protected] [email protected]

TÂNIA ABREUA.P. PsicólogaMestre em Psicanálise e Literatura/UFBAAv. Antônio Carlos Magalhães, 405/1004 – Pituba CEP 41850-510 – Salvador/BA Tel. (71) 3358 1869 / 3359 1144 (fax) E-mail: [email protected]

TÂNIA COELHO DOS SANTOSA.P. PsicólogaMembro da École de la Cause FreudiennePresidente do Instituto Sephora de Ensino e Pesquisa de Orientação LacanianaPós-doutorado no Départément de Psychanalyse de Paris VIIIProfessora Associada IV do programa de pós-gradu-ação em Teoria Psicanalítica da UFRJRua Visconde de Pirajá, 318/608 – Ipanema CEP 22410-000 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2247 0001 / 9 9129 7072 / 3507 6306 (fax)E-mail: [email protected]

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TÂNIA REGINA ANCHITE MARTINSA.P.Médica Av. Nossa Senhora da Penha, 367/103 – Santa LúciaCEP 29055-120 – Vitória/ESTel. (27) 3225 0375 / 9 9909 4127E-mail: [email protected]

TERESA MARIA APARECIDA PAVONEA.P.PsicólogaRua Homero Camargo de Oliveira, 31, Jardim Virgínia III – São BrazCEP 82320-470 – Curitiba/PRTel. (41) 3018 2820 / 3272 2870 / 9985 8750 E-mail: [email protected]

TERESINHA NATAL MEIRELLES DO PRADOA,P,PsicólogaMestre e Doutora em Letras/FFLCH-USPRua Prof. Rubião Meira, 30 – Pinheiros CEP 05409-020 – São Paulo/SPTel. (11) 9 8432 6629 / 2476 1655 / 9 8432 6629 E-mail: [email protected]

VALÉRIA FERRANTIA.P.PsicólogaRua Ferreira de Araújo, 385 – Pinheiros São Paulo/SPTel. (11) 3034 0876 / 9 9146 8602 E-mail: [email protected]

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VANDA ASSUMPÇÃO ALMEIDAA.P.Psicóloga Mestre em Teoria Psicanalítica/UFRJEspecialista em Psicologia Organizacional/CRP Rua Jardim Botânico, 78/301 – Jardim BotânicoCEP 22 461-000 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2286 2769 / 9 9858 3668 E-mail: [email protected]@gmail.com

VERA LOPES BESSETA.P. Doutora em Psicologia/Universidade Paris V Professora do Programa de Doutorado em Psicologia (IP/UFRJ) Travessa Euricles de Matos, 28 – LaranjeirasCEP 22240-010 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 2285 2142 / 2265 5353 E-mail: [email protected]

VERA LÚCIA AVELLAR RIBEIROA.P. Psicóloga Av. Bartolomeu Mitre, 385/101 – LeblonCEP 22431-003 – Rio de Janeiro/RJTel. 21 2511 3915E-mail: [email protected]

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VERA LÚCIA VEIGA SANTANAA.P. EconomistaEx-Professora (UFPA)Curso de Extensão em Psicologia da Educação e Didática (UFPA)Av. Cardeal da Silva, 158/901 – FederaçãoCEP 40231-250, Salvador/BA Tel. (71) 3247 8014 / 9 9985 5942 / (91) 8193 5746E-mail:  [email protected]

VERIDIANA MARUCIOPsicólogaMestre em psicanálise - Paris 8Rua Elvino Silva, 111 – Vila BrandinaCep: 13092-559 – Campinas/SPTel. (19) 9345 0612 / 7804 0835 E-mail: [email protected]

VICENTE MACHADO GAGLIANONEA.P.PsicólogoPUC/RIOMaster en Psychanalyse Paris VIIIDoctorant en Psychanalyse Paris VIIIRua Cosme Velho, 415 / ap. 302 – Cosme Velho CEP 22241-125 – Rio de Janeiro/RJTel. (21) 3502 8503 / 9 6767 2637 E-mail: [email protected]

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WELLERSON DURÃES DE ALKMIMA.P.Médico PsiquiatraResidência em PsiquiatriaEspecialização em Psiquiatria SocialAv. do Contorno, 5351/806 – FuncionáriosCEP 30110-923 – Belo Horizonte/MGTel/Fax: (31) 3225 8574 / 9 9978 5832 E-mail: [email protected]

YOLANDA VILELAA.P PsicólogaDEA do Campo Freudiano / Universidade de Paris VIIIDoutorado em Estudos Literários (FALE-UFMG)Pós-doutorado em Estudos Literários/Literatura Fran-cesa (FALE-UFMG)Rua Rafael Magalhães, 179, s/201 – Santo Antônio CEP 30350-110 – Belo Horizonte/MG.Tel. (31) 9 8566 9699 / 3344 5970E-mail: [email protected]

ZELMA ABDALA GALESIA.P.PsicólogaMestre e Doutora em Psicanálise/U.I.LRua Schiller, 1101/03 casa – Alto da Rua XVCEP 80040-160 – Curitiba/PRTel. (41) 3264 7238 (fax) / 9951 4904 E-mail: [email protected]

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A ASSOCIAÇÃO MUNDIAL DE PSICANÁLISE

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AS ESCOLAS DA AMP

SEDES

ÉCOLE DE LA CAUSE FREUDIENNE (ECF)1, rue Huysmans75006, Paris/France Tel. 33 (1) 4549 0268 / 4284 2976 [email protected] www.causefreudienne.org

ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE (EBP)Rua Teodoro Sampaio, 1441, Conjunto 13, PinheirosCEP: 05405-150, São Paulo/SPTel. +55 (11) 3676 0297 [email protected] www.ebp.org.br

ESCUELA DE LA ORIENTACIÓN LACANIANA (EOL)Sede: Ancón 5201 (C1425BZC)Ciudad Autónoma de Buenos Aires, República Argentina.Tel. +54 (11) 4773-5440. [email protected] www.eol.org.ar

ESCUELA LACANIANA DE PSICOANALISIS (ELP)Avda. Diagonal 333, 3º 1ª, Barcelona 08037Tel. + 34(9)3 207 56 19 – Fax : +34 (9)3 459 32 54E-mail: [email protected] https://elp.org.es

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FEDERACIÓN DE LAS ESCUELAS EUROPEAS DE PSICOANÁLISIS (FEEP)Sede social: 5, rue de Lille, 75007 Paris – Franciawww.wapol.org

NUEVA ESCUELA LACANIANA (NEL)Enrique Nerini 119, Chorrillos, Lima 9, PerúTel.. +51(1) 252 00 05E-mail: [email protected]

NEW LACANIAN SCHOOL (NLS)NLS Rue des Liégois 43, Bruxelles 1050, BelgiqueTel. +32(2)646 55 98e-mail: [email protected]

SCUOLA LACANIANA DI PSICOANALISI (SLP)Via Daverio, 7 20122 MilanoTel. +39 (2) 5412 2747http://www.slp-cf.it

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SEÇÕES E DELEGAÇÕES

ELP-ESPANHA

ELP-Comunidad de Andalucíawww.elp-andalucia.org

SEDE DE GRANADAPedro Antonio de Alarcón 91, 1º dcha., (18003) GranadaTel. 661 487 [email protected]

SEDE DE MÁLAGAAlcazabilla 14, 2da. planta., (29015) MálagaTel. 650 890 [email protected]

SEDE DE SEVILLAAvda. San Francisco Javier, edificio Sevilla 2,planta 7ª, módulo 15, (41018) SevillaTel. 660 339 [email protected] ELP-Comunidad de Aragónwww.elp-zaragoza.com

SEDE DE ZARAGOZACanalejas 4, 4º izda., (50001) ZaragozaTel. (34) 976 21 00 [email protected] de Castilla y Leónwww.lacancyl.es

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SEDE DE CASTILLA Y LEÓNPlaza Poniente 3, 3º Izquierda. (47003) ValladolidTel. 610 576 [email protected] ELP-Comunidad de Catalunyawww.cdcelp.org

SEDE DE BARCELONAAvda. Diagonal 333, 3º 1ª, (08037) BarcelonaTel. (34) 93 207 56 19 / fax: (34) 93 459 32 [email protected]

SEDE DE TARRAGONAFortuny 23, 1º, (43001) TarragonaTel. (34) 977 21 73 [email protected]

ELP-Comunidad de Galiciawww.elpgalicia.com

SEDE DE A CORUÑAPlaza de María Pita 16, 1º izda., (15001) A CoruñaTel. y fax: (34) 981 21 33 [email protected]

SEDE DE VIGODr. Cadaval 21, 4º of. 17, (36202)Vigo Tel. y fax: (34) 986 22 72 [email protected]

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ELP-Comunidad de Madridwww.elp-sedemadrid.org

SEDE DE MADRIDGran Vía 60, 2º izda., (28013) MadridTel. y fax: (34) 91 559 14 [email protected]

ELP-Comunidad del País Vascowww.cdpvelp.org

SEDE DE BILBAOBerastegui 1, 2ª dcha., dpto. 4 y 5, (48001) BilbaoTel. (34) 94 423 94 92 / fax: (34) 94 423 34 [email protected]

SEDE DE DONOSTIA-SAN SEBASTIÁNUsandizaga, 18 bajo, (20002) San Sebastián (Gipuzkoa)Tel. y fax: (34) 943 42 78 [email protected]

ELP-COMUNIDAD VALENCIANAhttp://www.elp-cvalenciana.org

SEDE DE VALENCIAC/Padilla, 8º-1º-2ª (46001) ValenciaTel. 96 394 46 [email protected]

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EOL-ARGENTINA

SECCIÓN CÓRDOBACaseros 950, 5000, Córdoba,Pcia. de Córdoba, Argentina, Tel. (54 351) 422-1930. [email protected]

SECCIÓN ROSARIOJujuy 1610, 2000,Rosario, Pcia. de Santa Fe, ArgentinaTel.-Fax (54 341) 440 2674. [email protected]

SECCIÓN-SANTA FEBoulevard Galvez 2147, 3000. Santa Fe, Pcia. de Santa Fe. Argentina. Tel. (54 342) 456 4506. [email protected]

SECCIÓN LA PLATACalle 50 N°544, B1900ASV, La Plata, Pcia de Bs As, Argentina, Tel. (54 221-427-3647). [email protected]

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NEL

SECCIÓN BOGOTÁCarrera 11B No. 99-54 oficina 602.Bogotá, ColombiaTelf. (57-1) 6113511 Fax: (57-1) [email protected]://nelbogota.blogspot.com

SECCIÓN CALICalle 4 Norte # 1N-52 segundo piso, Barrio Centenario. Cali, ColombiaTelf. (57-2) 661 11 93 / (57-2) 661 11 [email protected]

SECCIÓN CARACASLocal Las Mercedes: Calle Cerro Quintero, Quinta Guadalupe, Urb. Las Mercedes, Municipio Baruta. Caracas, Venezuela. Telf. (58-212) 993 20 64Local Bello Monte: Av. Caurimare, Quinta Josefina, N°4, Colinas de Bello Monte. Telf. (58-212) 753 45 [email protected]://nelsedecaracas.blogspot.com/

SECCIÓN GUATEMALACalle “A” 18-27, Zona 15; Vista Hermosa II; Residenciales San Diego (Interior de La Hondonada). Ciudad de Guatemala,Guatemala.Telf. (502) [email protected]://www.nelguatemala.org/

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SECCIÓN GUAYAQUILPeatonal 617B ente Ficus y Las Monjas, Urdesa central. Guayaquil, Ecuador.Telf. (593-4) 600 65 [email protected]://nelguayaquil.wordpress.com

SECCIÓN LIMAAv. Ricardo Palma 734 - Miraflores. Lima, PerúTelf. (51-1) 243 [email protected]://nellimablog.com/

SECCIÓN MARACAIBOResidencias “24 de julio”, av. 3g, entre calles 67 y 68, apartamento 13. Estado Zulia, Venezuela.Telf. (58-261) 714 49 [email protected]://nelmaracaibo.wordpress.com/https://www.facebook.com/NelMaracaibo

SECCIÓN MEDELLÍNCalle 49B Nº 64B-112, oficina 201-203, Edificio El Rectángulo. Medellín, Colombia.Telf. (57-4) 583 27 [email protected]://www.nel-medellin.org

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SECCIÓN MÉXICO DFJosé M. Velasco #31, segundo piso. Colonia San José Insurgentes.Delegación Benito Juárez. México DF.Telf. (52-55) 1518 [email protected]; [email protected]://www.nel-mexico.org

SECCIÓN MIAMI782 NW 42nd AVE. Suite 339 Miami, Florida 33126. U.S.A.Telefax: (1-305) [email protected]://www.nel-miami.org

DELEGACIÓN – COCHABAMBA Av. Oquendo Norte N° 525. Entre Paccieri y Federico Blanco. Cochabamba, BoliviaTelf. (591- 4) [email protected] Colombia, nº 810, 5to. Piso, Cochabamba. Bolívia [email protected]

DELEGACIÓN – LA PAZAv. Arce, N° 2701, piso 3, Of. 3 BBolívia Telf. (591-2) [email protected]; [email protected]://neldelegacionlapaz.blogspot.com/

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DELEGACIÓN – TARIJAAv. Domingo Paz #233. Tarija, Bolivia. Telf. (591-66) 32221 / Cel. [email protected]

DELEGACIÓN – LA HABANAPara los envíos postales: Maritza Bernia: Industria 126 entre Trocadero y Colón, apto 2. Centro Habana. La Habana, Cuba.Telf. (53) 78620883 (Maritza Bernia)[email protected]

DELEGACIÓN – MARACAYTorre Cosmopolitan, piso 12, Of. 122. Av. 19 de abril. Maracay, Edo. Aragua, VenezuelaTelf. (58-243) 245 21 [email protected]://nelmaracay.blogspot.com

DELEGACIÓN VALENCIAAv. Carlos Sanda, Edificio Torre H, Piso 5, Cons 4-5, Urb. El Viñedo. Valencia, Edo Carabobo, Venezuela.Telf. (58-241) 825 94 58 Fax: (58-241) 842 32 [email protected]

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NLS

LONDON SOCIETYsecretary-londonsociety@blueyonder.co.ukwww.londonsociety-nls.org.uk

CÍRCULO DE VARSÓ[email protected]

CÍRCULO DE CRACÓVIA [email protected]

ASREEP-NLS SUISSE

www.asreep-nls.ch

ISRAELIAN SOCIETY OF THE NLS GIEP-ISRAEL

http://giep-nls.blogspot.co.il

SOCIETE HELLENIQUE GREECE

www.hellenicsociety-nls.gr

NLS-COPENHAGEN DENMARK

www.lacanianskpsykoanalyse.dk

ACF-PORTUGAL http://acfportugal.com

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LACANIAN CIRCLE OF MELBOURNE AUSTRALIE

www.lacancircle.net

ICLO-NLS IRISH CIRCLE OF LACANIAN ORIENTATION OF THE NLS

www.iclo-nls.org

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O CAMPO FREUDIANO

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A FUNDAÇÃO DO CAMPO FREUDIANO

A Fundação do Campo Freudiano é um significante registrado por Jacques Lacan em fevereiro de 1979, do qual sua presidente, Judith Miller, tem a responsabilidade. Não para deixá-lo guarda-do, mas ao contrário, para colocá-lo à disposição de todos aque-les, conhecidos e desconhecidos que em todo mundo se dedicam ao ensino de Lacan buscam prosseguir com ele, em seus países, sua línguas e culturas.

A Fundação está aberta às iniciativas e inovações, ela as solicita, basta que aqueles que as propõe sejam também os que as executam, constituindo a vasta comunidade chamada Campo Freudiano.

* * *

Orientando-se pela descoberta freudiana e pelo ensino de Jac-ques Lacan, o Campo Freudiano reúne um vasto conjunto no mundo inteiro:

> As Escolas de psicanálise, reunidas na AMP> Os Institutos do Campo Freudiano e as Seções Clínicas> As redes do Campo Freudiano tais como o RIPA (rede in-ternacional de instituições de psicanálise aplicada), ou o NRC (Nova Rede do Centro de Estudos e Pesquisa sobre a criança no discurso analítico – Cereda)> O CIEN (Centro Interdisciplinar sobre a Criança)> A FIBOL - Federação Internacional de Bibliotecas de Orienta-ção Lacaniana do Campo Freudiano

As publicações e coleções do Campo Freudiano publicadas sobretudo em cinco línguas (inglês, espanhol, francês, italiano e português).

O Encontro Internacional do Campo Freudiano que ocorre todos os anos pares na Europa e na América.

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Association de la Fondation du Champ Freudien 74, rue d’Assas75006, Paris/FranceTel.: 33 1 4548 5672 / 4548 7938 (fax)http://www.champfreudien.org/

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FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE BIBLIOTECAS DE ORIENTAÇÃO LACANIANA DO CAMPO FREUDIANO – FIBOL

Em sinergia com a Fundação do Campo Freudiano, a Federação Internacional de Bibliotecas de Orientação Lacaniana do Campo Freudiano, criada em 1990, fomenta a criação e o funcionamen-to de Bibliotecas de psicanálise e disciplinas afins e favorece os intercâmbios entre elas. Uma Biblioteca da Orientação Lacania-na é uma das modalidades de trabalho no Campo Freudiano e a FIBOL é composta por uma rede de bibliotecas. Uma Bibliote-ca “membro” da FIBOL está necessariamente aberta ao público, regularmente atualizada e suas atividades têm incidência na vida cultural e científica das cidades em que se localizam. São “aderen-tes” as Bibliotecas que, apesar de pequenas em volume, têm inicia-tivas análogas, tanto no que se refere à organização de seu acervo como à abertura à vida cidadã. As Bibliotecas “em construção” são iniciativas que subscrevem as finalidades da Federação, alimentam seus acervos de publicações doadas pelo Campo Freudiano e não têm ainda uma sede pública. Finalmente, as Bibliotecas “de refe-rência” são dependentes de instituições públicas ou privadas que mantém laços de colaboração com as Bibliotecas da FIBOL.

Uma lista eletrônica de distribuição de notícias, resenhas e leituras críticas, Inter-câmbios, mantém em contato virtual suas produções.

O “Bureau” da FIBOL assegura a coordenação entre as Bi-bliotecas da rede e promove trabalhos conjuntos entre elas.

A FIBOL tem uma revista, Colofón, que edita três números por ano. Seu Comitê de Redação e sua sede respondem ao princípio de permutação compartilhado pelo conjunto do Campo Freudiano.

fonte: http://www.andalucialacaniana.com/bibliotecas/l_fiibcf.htm

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Fédération Internationale des Bibliothèques du Champ Freudien 74, rue d’Assas75006, Paris/FranceTel.: 33 1 4548 5672 / 33 1 4548 7938 (fax)[email protected]

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INSTITUTOS

TESE SOBRE OS INSTITUTOS – J. A. MILLER

1. Nosso ponto de partida é o seguinte: O Instituto não é Escola.

2. A Escola é uma instituição analítica, o Instituto uma insti-tuição para-universitária. Isto é uma “vantagem” para a Escola.

3. A Escola é uma associação regida pela lei; ela tem mem-bros; seus membros têm direitos; para que esses direitos sejam compatíveis entre si, a suposição de saber é votada, valendo um voto tanto quanto outro; há permutação etc. É o regime univer-sal do “para todo x”.

4. O Instituto não é uma associação; não tem membros; o saber está no cargo do comando; um voto não vale outro; o ta-lento predomina, assim como o trabalho teórico, a competência intelectual, a pesquisa.

5. Sabe-se porque é necessária a Escola. Porque é necessário o Instituto?

6. Havia outrora a Sociedade Analítica e o Instituto. De um lado a associação dos membros e do outro a instância dos dida-tas. No lugar deste binário, Lacan colocou a Escola.

7. Por que então reconstituir um novo binário? A mesma ne-cessidade que levou Lacan em 1976 a renovar o Departamento de Psicanálise [da Universidade de Paris VIII] a fim de, cito, “estimular sua Escola, servir-lhe de aguilhão”.

8. Insistência de Lacan: renovar o Departamento (1975); querer e criar um DEA, um doutorado (1976), a Seção Clínica (1977).

9. O Instituto, eu o inventei a fim de prosseguir, na França e alhures, nessa via que é a de Lacan.

10. Por que isso é necessário? Porque o discurso analítico tende invencivelmente a se auto-destruir. O saber suposto, que

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sustenta a psicanálise, também a corrói. Por isso é necessário um lugar a partir do qual o saber exposto venha lhe “fazer barra”.

11. O Instituto é esse lugar. Ali verifica-se, por excelência, a transferência de trabalho.

12. O Instituto conserva sempre algo de atópico. Quanto mais a Escola se particulariza, esboça os contornos de cada ci-dade, região, país, tanto mais o Instituto, em todos os lugares, tenta ser o mesmo – tal como o matema.

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INSTITUTOS BRASILEIROS DO CAMPO FREUDIANO

INSTITUTO DE PSICANÁLISE DA BAHIA-IPB Sede: R. Comendador José Alves Ferreira, 60, Garcia Cep: 40100-160,Salvador/BA, Brasil Tel.: (71) 3247 8141 [email protected]://www.institutopsicanalisebahia.com.br/

INSTITUTO DE PSICANÁLISE E SAÚDE MENTAL DE MINAS GERAIS – IPSM-MG

Sede: Rua Felipe dos Santos, 588, LourdesCEP: 30180-160, Belo Horizonte/MG, Brasil Tel.: (31) 3275 [email protected]ção: Almanaque on-liewww.minascomlacan.com.br

INSTITUTO DE CLÍNICA PSICANALÍTICA DO RIO DE JANEIRO – ICP/RJSede: Rua Capistrano de Abreu nº. 14Botafogo, Rio de Janeiro/RJ. CEP: 22.271-000Tel/fax: (21) 2286-7993E-mail: [email protected]

INSTITUTO DO CAMPO FREUDIANO DE SÃO PAULO (ICF/SP) CENTRO LACANIANO DE INVESTIGAÇÃO DA ANSIEDADE – CLIN-A

Sede: Rua Prof. Ernest Marcus, 91, PacaembuCEP: 01246-080, São Paulo/SP Tel.: 11 3675 [email protected]://www.clin-a.com.br

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CLÍNICA LACANIANA DE ATENDIMENTO E PESQUISAS EM PSICANÁLISE – CLLPP

Sede: Rua Cardoso de A1meida, 60, Conj. 111, PerdizesCEP: 05013-000, São Paulo/SPTel.: 11 3864 7023/ [email protected]://clipp.org.br

INSTITUTO DE PSICANÁLISE LACANIANA – IPLASede: Rua Augusta, 2366/2, JardinsCEP: 01412-000, São Paulo/SP Tel.: 11 3061 0947 / 3081 [email protected] / [email protected]://www.psicanaliselacaniana.com

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INSTITUTOS

NEL – NUEVA ESCUELA LACANIANA

COLOMBIA

NEL BOGOTÁCarrera 11B No. 99-54 oficina 602. Bogotá, Colombia Telf. (57-1) 6113511 Fax: (57-1) 6112002 [email protected] http://nelbogota.blogspot.com

EQUADOR

NEL GUAYAQUILPeatonal 617B ente Ficus y Las Monjas, Urdesa central. Guayaquil, Ecuador. Telf. (593-4) 600 65 69 [email protected] http://nelguayaquil.wordpress.com

ESTADOS UNIDOS

NEL MIAMI782 NW 42nd AVE. Suite 339 Miami, Florida 33126. U.S.A. Telefax: (1-305) 461-0999 [email protected] http://www.nel-miami.org/

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GUATEMALA

NEL GUATEMALACalle “A” 18-27, Zona 15; Vista Hermosa II; Residen-ciales San Diego (Interior de La Hondonada). Ciudad de Guatemala, Guatemala. Telf. (502) 2365-7008 [email protected] http://www.nelguatemala.org/

PERU

NEL LIMAAv. Ricardo Palma 734 – Miraflores. Lima, Perú Telf. (51-1) 243 2831 [email protected] http://nellimablog.com/ https://www.facebook.com/NEL-Lima-182946488418384/ https://twitter.com/Lima_NEL

VENEZUELA

NEL – CARACASLocal Las Mercedes (ACP): Calle Cerro Quintero, Quinta Guadalupe, Urb. Las Mercedes, Municipio Baruta. Caracas, Venezuela. Telf. (58-212) 993 20 64Local Bello Monte (AP): Av. Caurimare, Quinta Josefina, N°4, Colinas de Bello Monte. Telf. (58-212) 753 45 [email protected]://nelsedecaracas.blogspot.com/http://www.twitter.com/NelCaracashttps://www.instagram.com/nelcaracas/

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NEL – MARACAIBOResidencias “24 de julio”, av. 3g, entre calles 67 y 68, apartamento 13. Estado Zulia, Venezuela.Telf. (58-261) 714 49 [email protected]://nelmaracaibo.wordpress.com/ https://www.facebook.com/NelMaracaibo https://twitter.com/nelmaracaibo https://www.instagram.com/nelmaracaibo/

EOL – ESCUELA DE LA ORIENTACION LACANIANA

ARGENTINA

ASOCIACIÓN FREUDIANA DE PSICOANÁLISIS – TUCUMANMendonza, 209. San Miguel de Tucumán http://asociacionfreudiana.blogspot.com.br

CENTRO DE INVESTIGACIÓN Y ESTUDIOS CLÍNICOS (CIEC)Mariano Moreno, 36/38. Córdoba/Argentina Telf.: 0351 4253159 [email protected]://www.cieccordoba.com.ar/

CID DE BARILOCHETiscórnia, 1019 (8400) Bariloche – Rio [email protected]://cpbariloche.com.ar

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CID DE [email protected]://www.iomcidpergamino.com.ar

INSTITUTO CLÍNICO DE BUENOS AIRESAncón, 5201, C1425BZC, Ciudad Autónoma de Bue-nos AiresRepública ArgentinaTel/fax: 54 11 4774-0427 / 4774-9408 / [email protected]://www.icdeba.org.ar

FUNDACIÓN DESCARTESBillinghurst 901, (1174), Buenos AiresTel: 4861 6152 / 48637574 (fax)[email protected]://www.descartes.org.ar

SLP – SCUOLA LACANIANA DI PSICOANALISI

ITÁLIA

ISTITUTO FREUDIANO PER LA CLINICA, LA TERAPIA E LA SCIENZA

ROMA Via dell’Archetto, 20 – 00187Tel: 066786703 – 066786684 (fax)Istitutofreudiano.if

MILANOVia Daverio, 7 (Ingresso temporâneo in Via Pace 10 causa lavori um corso). 20122, [email protected]

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TEXTOS INSTITUCIONAIS DO CAMPO FREUDIANO

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ATO DE FUNDAÇÃO – 21 DE JUNHO DE 1964JACQUES LACAN

Fundo – tão sozinho como sempre estive em minha relação com a causa psicanalítica – a Escola Francesa de Psicanálise, cuja direção assumirei pessoalmente nestes quatro anos vindouros, nada haven-do presentemente que me impeça de tomar esta responsabilidade.

Esse título em minha intenção representa o organismo onde se deve efetuar um trabalho – que, no campo aberto por Freud restaura a lâmina cortante de sua verdade – que reconduz a prá-xis original por ele instituída sob o nome de psicanálise ao dever que lhe compete em nosso mundo – que por uma crítica assídua, aí denuncia os desvios e comprometimentos que amortecem seu progresso ao degradarem seu emprego.

Este objetivo de trabalho é indissolúvel de uma formação a ser ministrada nesse movimento de reconquista. Significa isso que de pleno direito estão para tanto habilitados aqueles por mim mesmo formados, e convidados todos os capacitados a contri-buir com a legítima experiência desta formação.

Os que vierem para esta Escola se comprometem a cumprir uma tarefa submetida a um controle interno e externo. Em com-pensação eles recebem a garantia de não ser nada poupado para que tudo que fizerem de válido tenha uma repercussão merecida, no lugar conveniente.

Para a execução do trabalho adotaremos o princípio de uma elaboração sustentada num grupo pequeno. Cada um deles (te-mos um nome para designar estes grupos) será composto de três pessoas pelo menos, cinco no máximo, quatro sendo a medida certa, MAIS UMA encarregada da seleção, da discussão, e da solução a reservar ao trabalho de cada um.

Após certo tempo de funcionamento, os elementos de um grupo receberão proposta de fazer permuta com um outro.

A função de direção não constitui um tipo de chefia cujo ser-viço prestado seria capitalizado para acesso a um grau superior e

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ninguém se deve sentir rebaixado por entrar na categoria de um trabalho de base.

Pela razão de toda iniciativa pessoal recolocar seu autor nas con-dições de crítica e de controle a que todo trabalho a ser empreendido será submetido na Escola. De modo nenhum isso implica uma hie-rarquia de cabeça para baixo, mas uma organização circular cujo fun-cionamento, fácil de programar, irá se robustecer com a experiência. Constituímos três seções cujo andamento garantirei com dois co-laboradores me coadjuvando para cada uma.

I – SEÇÃO DE PSICANÁLISE PURA

Isto é, práxis e doutrina da psicanálise propriamente dita, a qual é, e nada mais é – será isso estabelecido a seu tempo – senão a psicanálise didática.

Os problemas urgentes pendentes em todas as questões de didática poderão abrir caminho por uma confrontação susten-tada entre pessoas com experiência da didática, e candidatos em formação. Baseia-se sua razão de ser no que não é para encobrir: isto é, a carência resultante das exigências profissionais toda vez que elas levam o analisado em formação a tomar uma responsa-bilidade, por menos analítica que seja.

É no interior desse problema e como um caso particu-lar que deve ser situado o da entrada em supervisão. Prelúdio para definir este caso por critérios que não sejam os da im-pressão de todos e do preconceito de cada um. Pois sabemos que é esta atualmente sua única lei, quando a violação da re-gra implicada na observância de suas formas é permanente. Desde o início, e em qualquer caso uma supervisão qualificada será assegurada nesse quadro ao praticante em formação em nossa Escola.

Serão propostos ao estudo assim instaurado os aspectos pelos quais eu próprio rompo com os padrões afirmados na prática di-dática, assim como os efeitos imputados a meu ensino no decurso

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de minhas análises, quando se dá o caso de a título de alunos, meus analisados a elas assistam. Pode se incluir aí, sendo preciso, os únicos impasses a marcar de minha posição em tal Escola, a saber, as que a própria indução visada por meu ensino poderia originar no seu trabalho.

Estes estudos, onde sobressai a discussão da rotina estabele-cida serão coligadas pela diretoria da seção que cuidará das vias mais propícias para sustentar os efeitos de sua solicitação.

Três sub-seções : > doutrina da psicanálise pura, > supervisão dos psicanalistas em formação.

Por fim, mantenho como princípio de doutrina que esta pri-meira seção, assim como aquela de cuja destinação falarei no título 3, não se limitará em seu recrutamento à qualificação mé-dica, não sendo a psicanálise pura em si mesma uma técnica terapêutica.

II – SEÇÃO DE PSICANÁLISE APLICADA, SIGNIFICANDO, DE TERAPÊUTICA E DE CLÍNICA MÉDICA.

Serão aí admitidos grupos médicos, compostos ou não de sujei-tos psicanalisados, bastando que tenham um mínimo de aptidão para contribuir à experiência psicanalítica: pela crítica de suas indicações nos seus resultados – pondo à prova termos categó-ricos e estruturas por mim aí introduzidas sustentando a linha reta da práxis freudiana - isso no exame clínico, nas definições nosográficas, e mesmo na posição dos projetos terapêuticos. Aqui também, três sub-seções:

> doutrina do tratamento e de suas variações, > casuística, > informação psiquiátrica e prospeção médica.

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Uma diretoria para autenticar cada trabalho como sendo da Esco-la, e tal que sua composição exclua todo conformismo preconcebido.

III – SEÇÃO DE RECENSEAMENTO DO CAMPO FREUDIANO

Primeiro ela deve obter informação segura, com o relatório e a censura crítica do que é oferecido nesse campo pelas publicações que se apresentam como sendo autorizadas.

Ela deve providenciar a divulgação dos princípios dos quais a práxis analítica vai obter da ciência o seu estatuto. Estatuto esse que por mais particular que deva afinal ser reconhecido, não pode ser o de uma experiência inefável.

Ela chamará enfim para instruir nossa experiência e também para comunicá-la o que do estruturalismo instaurado em certas ciências pode esclarecer aquele cuja função demonstrei na nossa; e, em sentido inverso o que de nossa subjetivação estas mesmas ciências podem receber como inspiração complementar.

No limite, uma práxis da teoria é reclamada, sem a qual a ordem de afinidades desenhada pelas ciências que denominamos conjeturais, ficará à mercê dessa deriva política agravada pela ilu-são de um condicionamento universal.

Daí, portanto, mais três sub-seções:> comentário contínuo do movimento psicanalítico,> articulação com as ciências afins,> ética da psicanálise, que é a práxis de sua teoria.

O fundo financeiro constituído de início pela contribuição dos membros da Escola, pelas subvenções eventualmente ob-tidas, e até por serviços prestados como Escola, será reservado integralmente a seu esforço de publicação.

No primeiro escalão um anuário coligirá os títulos e o re-sumo dos trabalhos da Escola não importando onde tiverem

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sido publicados, figurando também nesse anuário por simples solicitação sua todos que aí tiverem desempenhado uma função.

A adesão à Escola é feita pela sua apresentação aí num grupo de trabalho constituído como dissemos.

A admissão no início será decidida por mim mesmo, não le-vando eu em conta posições tomadas por alguém no passado, em relação à minha pessoa, pois estou seguro, quanto aos que me deixaram não guardo ressentimento nenhum, eles sim, se ressentem comigo cada vez mais, se não puderem voltar.

Minha resposta aliás só dirá respeito ao que eu puder presu-mir ou observar sobre títulos do valor do grupo e do lugar que ele pretende ocupar de início.

A organização da Escola sobre o princípio do rodízio por mim indicado será fixada conforme determinação de uma comissão aprovada por uma primeira assembléia plenária, reunida dentro de um ano. Esta comissão irá elaborá-la com:

> crítica interna da sua práxis como formação, a experiência percorrida, ao cabo do segundo ano, quando uma segunda as-sembléia estudará sua aprovação.

Não é necessário que as adesões cubram o conjunto deste plano para ele funcionar. Não preciso de uma lista numerosa, porém de trabalhadores decididos, como desde já estou ciente.

NOTA ADJUNTA

Este ato de fundação não dá valor a práticas que não passam de meros hábitos. Entretanto ficam abertas algumas dúvidas para aqueles dominados ainda por esses hábitos. Um guia do usuário, em sete títulos, dá aqui as respostas mais solicitadas – daí se deduzindo as dúvidas que elas dissipam.

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I – DO DIDATA

Um psicanalista é didata, quando fez uma ou várias psicanálises que se revelaram didáticas.

É uma habilitação de fato, como sempre aconteceu assim de fato, e que não depende de nada mais que de um anuário confir-mando fatos, não precisando nem mesmo ser exaustivo.

O uso do consentimento dos pares ficou caduco, devido à permissão da bem recente introdução da chamada “lista”, visto que uma sociedade pôde utilizá-la para fins que desconheciam da mais clara maneira as próprias condições de análise a ser em-preendida como da análise em curso.

Condições das quais a essencial é que o analisado tenha liber-dade de escolher seu analista.

II – DA CANDIDATURA À ESCOLA

Outra coisa é a candidatura a uma Escola, outra coisa a qualifi-cação de uma psicanálise didática. A candidatura à Escola exige uma seleção regulada conforme seus objetivos de trabalho. A in-cumbência caberá de início a um simples comitê de acolhida, dito cardo, isto é – gonzo – em latim, o que indica seu espírito.

Lembremos que a psicanálise didática só é exigida para a pri-meira seção da Escola, embora desejável para todas.

III – DA PSICANÁLISE DIDÁTICA

A qualificação de uma análise como didática até o presente tem sido praticada por uma seleção, e basta, para julgá-la, constatar que ela não permitiu articular nenhum de seus princípios, desde sua existência.

Ninguém tem qualquer chance de se liberar no futuro, a não ser que rompa um uso propício ao escárnio.

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O único princípio seguro para ser firmado, tanto mais que ele foi desconhecido, é que a psicanálise é constituída como didática por vontade do sujeito, devendo este ser advertido que a análise irá contestar essa vontade, à medida justamente da aproximação do desejo por ela resguardado.

IV – DA PSICANÁLISE DIDÁTICA NA PARTICIPAÇÃO DA ESCOLA

Os que empreendem uma psicanálise didática fazem isso por sua conta e risco, e por sua escolha. O título I desta nota implica até que eles possam estar na posição de autorizar seu psicanalista como didata.

Mas a admissão à Escola lhes impõe a condição de se saber que é deles a iniciativa dessa decisão, e quando, e onde, foi.

Pois a Escola, em qualquer momento que o sujeito entre em análise tem que pesar esse fato com a responsabilidade, que lhe é indeclinável, de suas conseqüências.

Com muita constância a psicanálise tem efeitos sobre toda prática do sujeito nela empenhado. Quando tal prática procede, por poucos que sejam os efeitos psicanalíticos, ele vai gerá-los lá onde ele vai reconhecê-los.

Como então não ver que a supervisão é imperativa desde o momento desses efeitos, e, antes de tudo, para deles proteger aquele que aí chegou na posição de paciente?

Aqui está em jogo alguma coisa de uma responsabilidade que a realidade impõe ao sujeito, quando praticante, tomar seu risco.

Fingir ignorar este fato tal é a incrível função que se con-serva na prática da análise didática: o sujeito é suposto não praticar, ou considerado como tendo infringido por sua ação uma regra de prudência, ou mesmo, de honestidade. Pois que ao observar esta regra, o sujeito chega a faltar em sua função, não está fora dos limites do que se passa, sabemos disso, por outra parte.

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A Escola não poderia se abstrair desse desatroso estado de coi-sas, em razão até do trabalho que ela foi feita para garantir.

Por isso ela vai assegurar as supervisões convenientes para a si-tuação de cada um, enfrentando uma realidade da qual faz parte a concordância do analista.

Inversamente, uma solução insuficiente poderá dar causa a uma ruptura de contrato.

V – DO INGRESSO NA ESCOLA

Dois são os modos de acesso agora para se ingressar na Escola. 1. O grupo constituído por escolha mútua conforme o ato de fun-dação, que será denominado cartel, apresenta-se para meu consen-timento com o título do trabalho que cada um pretende aí efetuar.

2. Os indivíduos desejosos de se fazerem conhecer por um qualquer projeto, encontrarão o caminho útil junto a um mem-bro do Cardo: os nomes dos primeiros a terem aceito o encargo, a meu pedido, serão publicados antes de 20 de julho. Eu próprio procurarei um dentre eles, que então me faria o pedido para tal.

VI – DO ESTATUTO DA ESCOLA

Minha direção pessoal é provisória, embora prometida para qua-tro anos: parecem-me necessários para dar impulso à Escola.

Sendo seu estatuto jurídico desde já o da associação conforme a lei de 1901, julgamos de início fazer passar em seu movimento o estatuto interno que será, num prazo fixado, proposto ao con-sentimento de todos.

Lembremos que a pior objeção possível às Sociedades da forma existente é o esgotamento do trabalho já manifestado na qualidade, que elas ocasionam mesmo entre os melhores. O sucesso da Escola mede-se pelo surgimento de trabalhos em condições de serem aceitos no seu lugar.

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VII – DA ESCOLA COMO EXPERIÊNCIA INAUGURAL

Este aspecto, pensamos, está bem destacado no ato de fundação, e deixamos a cada um o cuidado de lhe descobrir as promessas e os riscos.

Aos que podem se questionar sobre o que nos guia, desvenda-remos sua razão. O ensino da psicanálise não pode se transmitir de um sujeito ao outro a não ser pelas vias de uma transferência de trabalho.

Os “seminários”, incluindo aí nosso curso nos Altos Estudos, nada fundarão se não remeterem a essa transferência.

Nenhum aparelhamento doutrinal, sobretudo o nosso, por mais propício que seja à direção do trabalho, pode prejulgar so-bre as conclusões que dela serão o resto.

PREÂMBULO

Esta fundação, pode-se de início levantar a questão de sua rela-ção ao ensino que não deixa sem garantia a decisão de seu ato.

Estabelece-se que por mais qualificados que possam ser aqueles capacitados para aí discutir este ensino, a Escola não só não depende dele, como também não o ministra, pois é realizado fora.

Efetivamente, se por este ensino foi revelada a existência de uma audiência ainda insegura de si, na mesma virada que fez a Escola, mais ainda importa marcar o que as separa.

Escola Freudiana de Paris – este título mantido em reserva no ato de fundação, bem anuncia as intenções de onde se procede, para quem se restringe a seus termos.

Deixemos o lugar de onde se retoma, com justo título para fazê-lo, com o distintivo de origem o desafio nele comportado, já com a saudação de Freud: a Escola se declara, de começo, freudiana, visto que – se há uma verdade sustentada sem dúvida por uma presença paciente em sua reiteração, tendo aliás como

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efeito disso se convertido em consciência da área francesa - o fato é que a mensagem freudiana ultrapassa longe em sua radicalida-de o uso dela feito pelos praticantes de obediência anglófona.

Mesmo se, na França como em outras partes, se dá amparo a uma prática mitigada pela invasão de uma psicoterapia associada às necessidades da higiene social – é um fato que nenhum pra-ticante deixa de mostrar seu embaraço, aversão, ou até escárnio ou horror, conforme as ocasiões em que lhe sucede afundar no lugar aberto, onde a prática denunciada aqui assume forma im-perialista: conformismo no objetivo visado, barbarismo da dou-trina, regressão completa a um psicologismo puro e simples - e tudo, mal compensado pela promoção de um clericato, fácil de caricaturar, mas que em sua compunção é de fato o resto a tes-temunhar a formação pela qual a psicanálise não se dissolve no que ela propaga.

Este desacordo pode ser imaginado pela evidência surgida quando se questiona se não é verdade em nossa época a psicaná-lise está em toda parte e os psicanalistas em outra parte.

Pois não é a toa que se fica espantado ao ver o nome só de Freud, pela esperança de verdade por ele conduzida, fazer boa figura ao enfrentar o nome de Marx, suspeita não dissipada, embora seja patente a impossibilidade de encher esse abismo, porém na via entreaberta por Freud dê para perceber a razão de fracassar o marxismo em justificar um poder sempre mais des-medido e louco quanto ao político, se ainda não joga no efeito do repique de sua contradição.

Que os psicanalistas não tenham condição de julgar ma-les onde imergem, porém sentindo que é uma falha sua – é quanto basta para explicar que respondem a isso por um en-quistamento do pensamento. Demissão que abre caminho a uma falsa complacência, portadora para o beneficiário dos mesmos efeitos advindos da verdadeira: neste caso, o selo de autenticação, que eles conspurcam, e que lhes cabe resguar-dar para a empresa que de modo algum é em si o fulcro da economia reinante porém é prático colocar em condições os

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que a servem, mesmo nos altos postos: a orientação psicológi-ca e suas diversas funções.

Assim fica a psicanálise muito na expectativa, e os psica-nalistas muito em desequilíbrio para que se possa desatar o suspense em outro lugar que não seja no ponto mesmo onde se afastaram: a saber, na formação do psicanalista. Não que a Escola não disponha de meios para assegurá-la de não haver nenhuma ruptura de continuidade: a saber, psicanalistas incen-suráveis, não importa de que ponto de vista se esteja colocado, pois bastaria para eles, como sucedeu para o resto dos sujeitos formados por Lacan renegar seu ensino para serem logo reco-nhecidos por uma tal “Internacional” e, como é notório eles só devem à sua escolha e a seu discernimento o terem renunciado a esse reconhecimento.

É a Escola a questionar os princípios de uma habilitação pa-tente, e do consentimento dos que notoriamente a receberam.

E nisso ela de novo se confirma como freudiana, vindo ago-ra o termo – Escola – a nosso exame. Deve ser ele tomado no sentido dos antigos tempos, quando significava certos lugares de refúgio, ou até, bases de operação contra o que já se podia chamar mal-estar na civilização.

Para ficarmos só no mal-estar da psicanálise, a Escola preten-de dar o seu campo não somente a um trabalho de crítica: à abertura do fundamento da experiência, à discussão do estilo de vida ao qual ela conduz.

Os que se juntam a nós sentem-se bem seguros, podendo enun-ciar o manifesto estado de coisas: a psicanálise presentemente não tem nada melhor para valorizar o seu ativo do que a produção de psicanalistas - ainda que o inventário deixe a desejar.

Não é o caso de nos abandonarmos a qualquer auto-acusa-ção. Estamos conscientes de fazerem os resultados da psicanálise, mesmo em seu estado de verdade duvidosa, figura mais digna do que as flutuações da moda e as cegas premissas em que confiam tantas terapêuticas no campo em que a medicina está sempre se guiando por critérios novos (serão os da recuperação social

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isomorfos aos da cura?) e parece até bater em retirada quanto a nosografia: a psiquiatria tornou-se para todos uma questão, dizemos nós.

É mesmo muito curioso ver como a psicanálise desempenha aqui a função de pára-raios. Como, sem ela, pode-se ser levado a sério lá onde as pessoas se gabam de lhe fazerem oposição? Daí o statu quo onde o psicanalista fica satisfeito por pensarem que ele é insuficiente.

No entanto, a psicanálise a princípio se distinguia por dar um acesso à noção de cura em seu domínio, a saber: restituir seu sen-tido aos sintomas, dar lugar ao desejo que eles mascaram, retifi-car de modo exemplar a apreensão de uma relação privilegiada – e mais, faltava poder ilustrá-la com as distinções da estrutura exigidas pelas formas da doença, reconhecê-las nas relações do ser que pede, e que se identifica a esse pedido, e também essa própria identificação.

Seria ainda preciso que o desejo e a transferência cheguem a provocar os que têm essa experiência até lhes tornar intoleráveis os conceitos que perpetuem uma construção do homem e de Deus onde entendimento e vontade se distinguem, de uma pre-tensa passividade do primeiro modo à atividade arbitrária atri-buída ao segundo.

A revisão reclamada pelo pensamento das conexões ao desejo que Freud lhe impõe, parece fora dos meios da psicanálise. Sem dúvida eles se eclipsam com as cautelas que os amortecem com a fraqueza dos que ele socorre.

Há um ponto, entretanto, em que o problema do desejo não pode ser contornado: é quando o caso é com o próprio psicanalista.

Não há melhor exemplo de falatório inútil do que corre so-bre esse dito: que lá está o que condiciona a segurança de sua intervenção.

Perseguir nos álibis a ignorância aqui protegida com papéis falsos exige o encontro do que é mais válido numa experiência pessoal com aqueles que lhe farão intimação de se acusar, consi-derando-a um bem comum.

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As autoridades científicas se constituem elas próprias como refém de um pacto de carência fazendo com que não seja mais de fora que se possa esperar uma exigência de controle que em qualquer outro lugar estaria na ordem do dia.

Isto concerne somente os que, psicanalistas ou não, se interes-sam à psicanálise em ato.

Para estes é que se abre a Escola, para porem à prova o seu interesse – não lhes sendo proibido elaborar sua lógica.

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PACTO DE PARIS

A Escola da Causa freudiana, criada e registrada em Paris (Fran-ça) em 1981, representada por François Leguil, Presidente, e Guy Clastres, Diretor; a Escola do Campo freudiano de Caracas, criada em 1985 e registrada em 1986, em Caracas (Venezuela), represen-tada por Manuel Kizer, Presidente; a Escola Européia de Psica-nálise do Campo freudiano, criada e registrada em Paris (França) em 1990, representada por Éric Laurent, Secretário, e Joan Sali-nas-Rosés, Presidente da primeira Seção; a Escola de Orientação Lacaniana do Campo freudiano, criada no âmbito da “Fundação Euro-Argentina” registrada em Buenos Aires, em 1992, represen-tada por Samuel Basz, Vice-presidente e Jorge Chamorro, Diretor; e a Associação Mundial de Psicanálise, criada e registrada em Paris (França) em 1992, representada por Jacques-Alain Miller, Presi-dente; estão de acordo sobre a seguinte declaração:

No momento de fundar sua Escola, a Escola Francesa de Psi-canálise, no dia 21 de junho de 1964, Jacques Lacan lançava um apelo à “reconquista” do campo freudiano, destinada a recolocar a psicanálise em seu próprio caminho.

O apelo de Lacan ressoou mais além da dissolução da Escola que ele havia fundado - ressoou para além de sua morte, ocorrida em 9 de setembro de 1981 - ressoou longe de Paris, onde vivera e trabalhara. A extensão crescente, no decorrer dos dez anos trans-corridos, da rede da Fundação do Campo freudiano (associação sem fins lucrativos), testemunham isso.

É chegado o momento de dar então o próximo passo. No dia 3 de janeiro último, em Buenos Aires, a fundação da

Escola de Orientação Lacaniana, elevando para quatro o núme-ro de Escolas do Campo freudiano, abriu no mesmo instante o caminho para a criação da Associação Mundial de Psicanálise. Essa criação recebeu a aprovação imediata das quatro Escolas, o encontro foi marcado para o dia 1 de fevereiro em Paris, a fim de ser assinado o documento presente.

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Em conseqüência, a Escola da Causa Freudiana, a Escola do Campo Freudiano de Caracas, a Escola Européia de Psicanáli-se do Campo Freudiano, a Escola de Orientação Lacaniana do Campo Freudiano e a Associação Mundial de Psicanálise, con-cordam com o que se segue:

> que as quatro Escolas aderem neste dia à Associação Mun-dial de Psicanálise, que as aceita a título de membros institucio-nais;

> que os membros das quatro Escolas tornar-se-ão automa-ticamente membros da Associação Mundial, de acordo com as normas que serão estabelecidas pelo Conselho de cada Escola;

> que os títulos do gradus analítico concedidos pelas quatro Escolas, segundo os procedimentos estabelecidos, serão reconhe-cidos por cada uma e pela Associação Mundial.

Está igualmente admitido:

> que a primeira “Convocatória” da Associação Mundial ocorrerá em Caracas (Venezuela) em julho próximo;

> que a Associação Mundial terá sua Assembléia Geral a cada dois anos, na  ocasião dos Encontros Internacionais do Campo freudiano, a primeira ocorrerá em 1994;

> que a Associação Mundial publicará um primeiro Anuário, e para esse fim, cada uma das Escolas comunicar-lhe-á no me-lhor dos prazos, com suporte informático, a lista de seus mem-bros para inclusão nesse Anuário;

> que o valor da primeira cota anual dos membros da Associa-ção será fixada pelos signatários, representando as quatro Escolas e a Associação Mundial.

Os signatários, enfim, estão de acordo em estabelecer, no mais breve dos prazos, o texto dos estatutos da Associação Mundial, que será anexada ao presente pacto.

Realizado em Paris, em 1 de fevereiro de 1992.

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Éric LaurentFrançois Leguil

Guy ClastresJacques-Alain Miller

Joan Salinas-RosésJorge Chamorro

Manuel KizerSamuel Basz

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ESTATUTO DA AMP

PREÂMBULO

A Associação Mundial de Psicanálise, declarada em Paris em 7 de janeiro de 1992, torna sua a intenção expressa por Jacques Lacan em seu Ato de Fundação da Escola Francesa de Psicanálise, e se inscreve no movimento de reconquista do campo freudiano lançado por ele em 21 de junho de 1964.

Esse título em minha intenção representa o organismo onde se deve efetuar um trabalho – que, no campo aberto por Freud, restaura a lâmina cortante de sua verdade – que reconduz a práxis original por ele instituída sob o nome de psicanálise ao dever que lhe compete em nosso mundo – que, por uma crítica assídua, ali denuncia os desvios e os comprometimentos que amortecem seu progresso ao degradarem seu emprego. Esse objetivo de trabalho é indissolúvel de uma formação a ser ministrada nesse movimento de reconquista.

A AMP adota igualmente os princípios contidos em sua Pro-posição sobre o psicanalista da Escola (1967).

A AMP conferiu a qualidade de “Escola reconhecida” às “se-guintes Escolas”: Escola de Orientação Lacaniana (Argentina), Nova Escola Lacaniana (América Central), Escola Brasileira de Psicanálise (Brasil), Federação Européia das Escolas de Psicanálise (FEEP). As Escolas constituintes da FEEP são: a Escola da Causa Freudiana (França), a Escola Lacaniana de Psicanálise (Espanha), a Escola Lacaniana de Psicanálise (Itália) e a New Lacanian School (diversos países da Europa e do mundo). Os membros de cada uma dessas Escolas podem ser membros da AMP.

Para alcançar seus objetivos, a AMP mantém estreitos laços de colaboração com a Associação da “Fundação do Campo Freudiano”, Associação declarada em 1979, cujos membros são membros de direito da AMP, sob reserva de sua aceitação.

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I – OBJETIVOS, COMPOSIÇÃO E RECURSOS DA ASSOCIAÇÃO

Artigo 1 – Definição

A AMP foi criada em 7 de janeiro de 1992. A publicação no jornal oficial foi realizada na data de 29 de janeiro de 1992.

A Associação dita Associação Mundial de Psicanálise (AMP), regida pelo direito francês, é uma associação sem fins lucrativos, reunindo membros societários que podem ter diferentes nacio-nalidades.

Ela tende a desenvolver a psicanálise no mundo.Sua duração é ilimtada.Ela tem sua sede social em Paris (75), rua e número figurando

no Regimento Interno.A AMP é regida pela lei de 1901.

Artigo 2 – Objetivo

A Associação Mundial de Psicanálise (AMP) tem por objeti-vo promover o desenvolvimento da psicanálise no mundo. Ela favorece principalmente toda ação de formação ou de democra-tização da psicanálise.

Em particular :a) Ela cuida para fazer conhecer a psicanálise pelo maior nú-

mero de pessoas por meio das mais amplas ações educativas.b) Ela permite às “Escolas” reconhecidas por ela e às quais

conferiu a qualidade de Escola reconhecida coordenar suas ativi-dades em nível mundial, dá a conhecer suas iniciativas, as difun-de junto à mídia e às autoridades da Saúde mental;

c) Ela impulsiona em cada “Escola” a criação de Centros de Consultas gratuitas que colocam o tratamento psicanalítico ao alcance de todos. Os centros de consulta são animados sob a responsabilidade de membros voluntários da AMP.

d) Ela impulsiona a criação de novas “Escolas” no mundo.e) Ela constitui um observatório permanente do estado da

psicanálise e da legislação interessando à Saúde mental.

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Artigo 3 – Meios de ação

Os meios de ação da Associação são notadamente: disponibi-lizar locais, bibliotecas, a realização de publicações de pesquisas e de divulgação (tanto eletrônicas quanto tradicionais), a orga-nização de reuniões, grupos de trabalho, jornadas de estudos, a organização de colóquios, a atribuições de ajudas diversas, a animação de centros de consultas, o reconhecimento de novas “Escolas”, ajudas e assistência gratuita.

Artigo 4 – Composição

A Associação se compõe de membros societários, pessoas físicas.Para ser membro, é preciso primeiro ter sido proposto por

uma “Escola” reconhecida como “Escola” pela AMP. Em segui-da, é preciso ser homologado pelo Conselho da AMP. O Conse-lho da AMP pode também homologar membros a títulos dire-tos, sem designação prévia por uma “Escola” reconhecida.

O título de membro de honra ou o título de membro hono-rário pode ser concedido pelo Conselho da AMP às pessoas que prestam ou prestaram serviços importantes à AMP. Esses títulos conferem às pessoas que os obtiveram o direito de fazer parte da Assembléia com voz deliberativa, sem serem obrigadas a pagar uma cotização. Essas pessoas podem assim votar nas diversas As-sembléias.

Por fim, é especificado que os membros da Associação “Fun-dação do Campo Freudiano” são membros de direito da AMP e têm direito de voto nas Assembléias.

Artigo 5 – Recursos

a) Os recursos da Associação Mundial de Psicanálise compre-endem:

– as cotizações de seus membros e as eventuais taxas de en-trada;

– renda de bens ou de valores possuídos;– eventuais subvenções das coletividades ou financiamentos

propiciados por organizações públicas ou privadas;

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– eventuais remunerações por serviços prestados;– quaisquer outros recursos autorizados pelos textos legislati-

vos e regulamentares.b) Esses recursos são inscritos na contabilidade. É requerida

uma contabilidade apresentando anualmente um levantamento da receita e dos gastos, ou das operações que concorreram para o resultado final, o resultado do exercício e um balancete.

Artigo 6 – Perda da qualidade de membro.

A perda da qualidade de membro intervém mediante: 1º – perda da qualidade de membro de uma Escola reconhecida ; 2º – demissão ; 3º – não pagamento da cotização; 4º - exclusão por motivo grave decidida pelo Conselho de Administração da AMP. O membro interessado será previamente convidado a fornecer explicações.

II Administração e funcionamento

Artigo 7 – Conselho de Administração

a) A Associação Mundial de Psicanálise (AMP) é administra-da por um Conselho de Administração composto de dezesseis membros que compreende:

– oito administradores eleitos pela Assembléia Geral da AMP e outros oito administradores membros escolhidos pela Associa-ção “Fundação do Campo Freudiano”, Associação declarada em 1979, cujos membros são membros de direito da AMP.

b) Os membros do Conselho de Administração são neces-sariamente societários da Associação em dia com sua coti-zação no momento da eleição. Cada membro do Conselho de Administração é eleito por 4 anos pela Assembléia Geral Ordinária (AGO).

c) O Presidente, necessariamente societário, preside o Conse-lho de Administração e é escolhido entre seus membros.

d) Os membros saintes são reelegíveis.e) Cada administrador pode deter apenas um poder além de

seu voto.

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f ) O Conselho escolhe entre seus membros, por meio de es-crutínio secreto, um Bureau composto, além do Presidente do Conselho, por um Secretário e um Tesoureiro.

g) O Bureau é eleito por dois anos. As funções do Bureau são as funções clássicas de um tesoureiro (cotização, gestão do pa-trimônio, contabilidade) e de um Secretário de Associação (res-ponsável pelo registro dos membros, das deliberações, das atas).

h) Os membros do Conselho de Administração não podem receber nenhuma remuneração pelas funções que lhes são con-fiadas. Os reembolsos de despesas são os únicos possíveis.

i) Suplentes dos membros do Conselho de Administração podem ser designados nas mesmas condições que os adminis-tradores.

Artigo 8 – Conselho de Administração, reunião, deliberação, co-laborações

As reuniões do Conselho de Administração podem acontecer na forma de vídeo-conferências. O Conselho se reúne pelo me-nos uma vez por ano cada vez que é convocado por seu Presiden-te, ou sob a demanda de um quarto dos membros da Associação.

A presença de pelo menos a terça parte dos membros do Conse-lho de Administração é necessária para a validade das deliberações.

É requerida uma ata das sessões.As atas são assinadas pelo Presidente e pelo Secretário. São es-

tabelecidas sem interrupções nem rasuras, em folhas numeradas e conservadas na sede da Associação (AMP).

As deliberações do Conselho são tomadas diante da maioria simples dos presentes ou representados.

O Conselho é, em princípio, competente para tudo o que não está reservado pelos estatutos às Assembléias ou ao Presidente.

O Conselho elege notadamente o Bureau em conformidade com artigo 7, garante a execução das decisões da Assembléia, prepara o budget e o relatório lido na Assembléia Geral Anual e, de maneira global, garante o bom funcionamento da Associação.

Em caso de empate, a voz do Presidente é preponderante.

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O Conselho pode delegar alguns de seus poderes.Os membros do Conselho de Administração ou o Presidente

não podem receber nenhuma remuneração pelas funções que lhes são confiadas.

Artigo 9 – O Presidente : designação, atribuições

O Presidente eleito pelo Conselho de Administração convoca o Conselho de Administração e as Assembléias.

Ele representa a Associação em todos os atos da vida civil. Ele fecha contratos da vida cotidiana em nome da Associação, enga-ja o pessoal, licencia, etc.

Ele agencia o pagamento das despesas. Pode dar delegação nas condições fixadas pelo Regimento Interno.

Ele é qualificado para comparecer à justiça. Em caso de re-presentação na justiça, o Presidente só pode ser substituído por um mandatário agindo em virtude de uma procuração especial. O Presidente e mais geralmente os representantes da Associação devem gozar do pleno exercício de seus direitos civis.

Artigo 10 – Deliberações especiais do Conselho de Administra-ção, notadamente em matéria imobiliária

As deliberações do Conselho de Administração relativas às aquisições, trocas e alienações de imóveis necessárias ao objetivo buscado pela Associação, constituições de hipotecas sobre os re-feridos imóveis, arrendamentos acima de nove anos, alienações de bens percebidos na dotação e empréstimos devem ser aprova-dos pela Assembléia Geral.

Artigo 11 – Assembléia Geral Ordinária (AGO)

A Assembléia Geral Ordinária da Associação compreende os membros da Associação.

Só podem votar nas Assembléias Ordinárias ou Extraordiná-rias os membros que estiverem em dia com sua cotização. Toda-via, por exceção, os membros de honra ou membros honorários podem votar sem ter de saldar uma cotização.

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A Assembléia Ordinária se reúne uma vez por ano e a cada vez que for convocada pelo Conselho de Administração, ou sob a demanda de pelo menos um quarto de seus membros represen-tando pelo menos a quarta parte das vozes.

Sua ordem do dia é, em princípio, regulamentada pelo Con-selho de Administração.

Ela escolhe seu Bureau (Bureau da Assembléia), que, na falta de outro, pode ser o do Conselho de Administração.

Ela ouve os relatórios sobre a gestão do Conselho de Adminis-tração, sobre a situação financeira e moral da Associação.

Ela aprova as contas do exercício concluído, vota o budget do exercício seguinte, delibera sobre as questões da ordem do dia e provê, se for o caso, à renovação dos membros do Conselho de Administração.

O voto é realizado com a maioria simples dos presentes ou representados, ou seja, com 50% das vozes mais uma sem exi-gência de um quorum. As disposições são idênticas para as As-sembléias Ordinárias e para as Assembléias Ordinárias reunidas extraordinariamente em caso, por exemplo, de urgência.

Não há limites ao número de poderes detidos pelos membrosÉ requerida a ata das sessões.As atas são assinadas pelo Presidente e pelo Secretário. São es-

tabelecidas sem interrupções nem rasuras, em folhas numeradas e conservadas na sede da Administração.

O relatório anual e as contas estão à disposição de qualquer membro que possa votar, na sede da Associação. Seu envio pode ser efetuado por qualquer meio informático (e-mail).

Salvo aplicação do artigo precedente, os agentes remunera-dos da Associação não têm acesso à Assembléia Geral. Contudo, eles podem ser convocados pelo Presidente para assistir com voz consultiva às sessões de qualquer assembléia ou do Conselho de Administração.

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Artigo 12 – Laços entre a AMP e a Associação do Campo Freudiano

É lembrado que a « Fundação do Campo Freudiano », Asso-ciação declarada desde 1979, nomeia, a cada dois anos, o mesmo número de administradores que aqueles escolhidos pela Assem-bléia Geral.

Artigo 13

No caso de capitais mobiliários, todos os capitais mobiliários são negociados em títulos nominativos, em títulos para os quais foi estabelecido o borderô de referências nominativas previsto no artigo 55 da lei n°87- 416 de 17 de junho de 1987 sobre a poupança, ou em valores admitidos pelo Banco da França como garantia antecipada.

Artigo 14

É requerida uma contabilidade apresentando anualmente um levantamento da receita e dos gastos, ou das operações que con-correram para o resultado final, o resultado do exercício e um balancete. Essas contas são aprovadas a cada ano pela Assembléia Geral Ordinária.

Artigo 15 – Modificação dos Estatutos pela Assembléia Geral Ex-traordinária (AGE)

Os estatutos só podem ser modificados pela Assembléia Geral Extraordinária, sob a proposição do Conselho de Administração ou sob proposição da décima parte dos membros que compõem a Assembléia Geral, representando pelo menos a décima parte das vozes.

Num caso e no outro, as proposições de modificações são ins-critas na ordem do dia da Assembléia Geral Extraordinária que deve ser enviada aos membros com um mês de antecedência.

A Assembléia deve ser composta de pelo menos um quarto dos membros em exercício. Caso essa proporção não seja al-cançada, a Assembléia será novamente convocada, porém com um intervalo de quinze dias no mínimo e, desta feita, ela pode

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validamente deliberar com seja qual for o número de membros presentes ou representados.

Em todos os casos, os estatutos só podem ser modificados pela maioria dos membros presentes ou representados.

Artigo 16 – Dissolução pela Assembléia Geral Extraordinária (AGE)

A Assembléia Geral Extraordinária é chamada a se pronunciar sobre a dissolução da Associação. Ela é convocada especialmente para isso nas condições previstas no artigo precedente. Ela deve compreender no mínimo um quarto dos membros em exercício.

Caso essa proporção não seja alcançada, a Assembléia será no-vamente convocada, porém com um intervalo de quinze dias no mínimo e, desta feita, ela pode validamente deliberar com seja qual for o número de membros presentes ou representados.

Artigo 17 – Dissolução liquidação

Em caso de dissolução, a Assembléia Geral Extraordinária de-signa um ou vários comissários encarregados de realizar o ativo, quitar o passivo e proceder à liquidação dos bens da Associação. É especificado que a quitação do passivo só será efetuada depois da eventual retomada das contribuições pelo contribuidor ou por seus representantes de direito. Ela confere o ativo líquido a um ou vários estabelecimentos análogos, públicos ou privados, ou a qual-quer estabelecimento designado pela Assembléia Extraordinária.

Artigo 18 – Vigilância e Regulamento Interno

O Presidente ou, na sua falta, qualquer pessoa possuidora de procuração deve dar a conhecer, no prazo de três meses, à prefeitura ou à Região Administrativa referente ao local onde a Associação tem sua sede social, todas as mudanças sobrevindas à administração ou à direção da Associação.

O Regulamento Interno é preparado e adotado pelo Conse-lho de Administração. Ele é modificado pelo Conselho de Admi-nistração. É endereçado à Região Administrativa pelo Conselho de Administração.

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O Regulamento Interno constitui o complemento indispen-sável dos estatutos. Ele especifica e completa os estatutos. Os societários deverão submeter-se a esse Regulamento Interno. O Regulamento Interno figura na sede da Associação onde é con-sultável e pode ser enviado sob demanda.

Artigo 19 – Desavenças

Em caso de desavenças, e no silêncio dos estatutos, a opinião do Presidente ou do Redator dos Estatutos será privilegiada e previamente requerida a título amigável, antes de qualquer pro-cedimento judiciário. Far-se-á referência à legislação francesa ou aos usos e práticas em matéria de associações no caso de litígio entre os membros ou com a Associação.

Feito em Paris, 29 de abril 2008. Traductor PT: Vera Avellar Riberio

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DECLARAÇÃO DA ESCOLA UNA

I – ASSOCIAÇÃO MUNDIAL DE PSICANÁLISE

Comunicado de 24 de Janeiro de 2000 (2)

Em 21 de junho de 1964, reafirmando, ao mesmo tempo, a validade da experiência psicanalítica e a necessidade de estabe-lecer-lhe o princípio freudiano na teoria e na prática, Jacques Lacan introduzia, simultaneamente, a noção de uma forma as-sociativa até então inédita: no lugar da Sociedade que se tornou tradicional, baseada sobre o reconhecimento mútuo dos didatas, ele propôs a Escola, cujos membros encontrariam no reconhe-cimento de um não saber irredutível – S(A) – que é o próprio inconsciente, o ponto de partida para prosseguir um trabalho de elaboração orientada pelo desejo de uma invenção de saber e de sua transmissão integral, o que Lacan devia chamar, mais tarde, de matema. Sobre esse fundamento abissal, cobrindo-o com seu nome próprio, ele estabelecia sua Escola e convocava à reconquista do campo freudiano.

“O apelo de Lacan ressoou para além da dissolução Escola que ele havia fundado – ressoou para além de sua morte, ocorri-da em 9 de setembro de 1981 – ressoou longe de Paris, onde ele viveu e trabalhou”. Assim se expressava, em 1º de fevereiro de 1992, o texto do Pacto de Paris, redigido no momento em que a École de la Cause Freudienne, a Escuela del Campo Freudiano de Caracas, a École Européenne de Psychanalyse du Champ Freudien e a Escuela de la Orientación Lacaniana del Campo Freudiano decidiram convergir rumo à Associação Mundial de Psicanálise que acaba de ser fundada por Jacques-Alain Miller.

Hoje, quando, há vinte anos, os Encontros do Campo Freu-diano escandem e relançam, regularmente, a vida de uma co-munidade internacional que eles eminentemente contribuíram para fazer existir; após oito anos ativos e laboriosos no seio da

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AMP; ao sair de uma crise atravessada e ultrapassada conjun-tamente; e enquanto duas Escolas nacionais estão em gestação na Espanha e na Itália; chegou o momento de dar o passo se-guinte: tratar-se-á da fundação do que já encontrou um nome, a Escola Una da AMP.

Por iniciativa de Ricardo Nepomiachi, o Conselho da EOL, instalado em Buenos Aires, adotou um projeto de declaração ao qual ele propõe que se subscreva todo membro da AMP que deseje se tornar, após a aprovação do Conselho da Associação Mundial, membro da Escola Una.

O Conselho da AMP, reunido em Paris em 22 de janeiro de 2000, faz sua esta iniciativa, e decide abrir para discussão dos membros da Associação Mundial, no âmbito de suas Escolas, o texto que se segue, inspirado pelo projeto EOL.

Acompanhado, eventualmente, de contribuições nascidas desse debate, o texto definitivo será ratificado pelo Conselho da AMP. Ele será submetido à votação por este, na Assembléia Ge-ral de Buenos Aires, em 14 de julho próximo.

Projeto de Declaração

No curso dos vinte anos transcorridos desde o primeiro En-contro Internacional do Campo Freudiano convocado para Ca-racas, com a presença de Lacan, uma comunidade internacional multilingüe tomou forma e consistência.

Se seus membros se distribuem em várias Escolas que estão no âmbito natural de seu trabalho cotidiano, eles se sentem, cer-tamente também, como partes de um mesmo conjunto, parti-lhando as mesmas referências e o mesmo destino na psicanálise, constituindo um único e mesmo movimento mundial, cuja vi-talidade demonstra que o voto da International Psycho-Analytical Association que quis calar a descendência analítica de Jacques La-can, ao pronunciar sua excomunhão, não se cumpriu.

Vários membros da IPA, sobretudo na América Latina, op-tam pela recuperação da obra de Jacques Lacan, mas ao preço de dissolver-lhe o alcance e amputá-la de suas conseqüências na

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prática e na instituição. Com efeito, por ignorar tudo quanto à disciplina do matema, por reverenciar apenas aquela do stan-dard, o que foi a casa de Freud tornou-se um albergue que acolhe múltiplos monólogos, indiferentes uns com relação aos outros e que se neutralizam. O conjunto se mantém pelo efeito conjuga-do de uma tradição histórica e de uma regulação quantitativa, totalmente formal e exterior, um rito que, aliás, é cada vez me-nos respeitado, que vem duplicar a justaposição emoliente dos “pontos de vista pessoais”.

Em compensação, a mais jovem comunidade reunida na AMP é animada por uma orientação concreta que controla e veicula uma Conversação permanente. Ela avalia que deu provas disso. Ela confia em sua estrela. E, embora ela esteja ainda em sua forma incoativa, ela deve decidir a admitir como um fato que lhe cabe uma tarefa: aquela de trilhar na psicanálise a única via alternativa que é efetiva.

Com este fim, e neste começo de um novo século, os signa-tários, membros da Associação Mundial se reconhecem como companheiros de uma mesma causa e declaram que se consti-tuem como uma Escola Una.

Una, apesar da diversidade das línguas e das tradições culturais.Una, malgrado as distâncias geográficas.Una, no sentido contrário ao da tendência natural ao distancia-

mento, à divergência, à fragmentação. Una, mas sem o enfado que se vincula à homogeneidade do Um, pois plural e não-standard.

Escola que tem seus AEs, cujo passe é verificado pelo mesmo dispositivo que opera em cada uma das Escolas, segundo proce-dimentos homólogos.

Escola que tem seus AME, praticantes que deram provas de formação suficiente e cuja nomeação deverá, em breve, encon-trar um procedimento melhor definido.

Escola cujos membros não procuram na sociedade nenhum privilégio de extra-territorialidade, mas que agem na vida coti-diana e na vida intelectual de seu tempo para fazer passar o que, da política lacaniana, é susceptível de se transmitir a todos e de ter

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uma incidência real. Porque aqui está uma Escola que não preten-de “depor as armas contra os impasses crescentes da civilização”.

Esta Escola é uma experiência. Com efeito, o “Ato de fundação” de 1964 inaugurava uma

instituição propriamente psicanalítica no que ela oferece, ao tra-balho de transferência, que sustenta o tratamento, a continuida-de da transferência de trabalho. A Escola, por isso, pode preten-der, legitimamente, o estatuto de experiência subjetiva. É essa experiência, que se prossegue nas diferentes Escolas fundadas durante esses vinte anos, que se declara, hoje, sob uma terceira forma: a Escola Una, transnacional e translingüística.

Experiência jamais feita, até então, de uma Escola sem frontei-ras e, entretanto, experiência que já estava aí, esboçada, antes de sua ex-sistência ser declarada. Indissoluvelmente, experiência de transferência e experiência de trabalho que deverá, de acordo com a proposição de Lacan, ser analisada (seus AE estão aí para isso), ao modo de um tratamento, e ser interpretada, e ser dirigida.

Sabemos que o empreendimento desta Escola, Esco-la da Orientação Lacaniana em escala mundial, é inaudito. Ela parece impossível. Ela não está menos ao nosso alcance. Para vencer, ou para “falhar da melhor maneira”, ela vai se basear sobre a lógica que a atravessa: esta, êxtima para cada um a um, determinará o “work in progress” de todos para dar à luz a uma verdadeira comunidade analítica integrada.

No começo de um novo século, o segundo século da psicaná-lise, esta Escola terá sua política, a ser ainda aprofundada.

Buenos Aires-Paris, 22 de janeiro de 2000.

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DISPOSIÇÕES ADJUNTAS À DECLARAÇÃO

1 – A Escola toma ex-sistência por sua Declaração.

2 – A Escola é feita para elaborar e transmitir a psicanáli-se, controlar-lhe a prática; ela produz psicanalista, e funda sua qualificação porque: é Analista da Escola (AE) o analisando que tenha concluído sua performance; é Analista Membro da Escola (AME) o praticante que tenha dado provas de sua competência.

3 – Entra-se na Escola subscrevendo-se a ela pela Declaração; não é possível ser seu membro sem a admissão pela AMP; pode--se deixá-la pela manifestação de sua vontade de partir, ou pela manifestação da vontade da AMP.

4 – A Escola usa todos os meios necessários, particularmente a palavra e a escritura.

5 – Ela não cobra cotizações.

6 – A dissolução da Escola é, a cada dois anos, automática; sua refundação, por mais dois anos é, normalmente, votada pela Assembléia Geral da AMP.

7 – A orientação de seu trabalho para os dois anos do ciclo seguinte é debatida a cada dois anos na Grande Conversação e, a intervalos regulares, nas listas eletrônicas.

8 – O Comitê de ação da Escola é composto por nove mem-bros eleitos pela Assembléia Geral, a partir de candidaturas dis-tribuídas em listas, mais o delegado geral que a anima.

9 – As presentes disposições são susceptíveis a modificações pelo Conselho da AMP, a partir de proposição do Delegado Geral.

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COMENTÁRIOS DAS DISPOSIÇÕES ADJUNTAS

1 – O texto das disposições adjuntas é um regulamento inter-no, previsto no artigo 12 dos estatutos da AMP.

2 – Os títulos são atribuídos pelas instâncias competentes da AMP e de suas Escolas: Comissões do passe, Comissões da ga-rantia. A psicanálise é o programa freudiano para a busca da verdade; a versão utilizada na Escola é a versão Nova Aliança, estabelecida por Jacques Lacan, sobre o fundamento da palavra e da linguagem, e atualizada a cada ano. Atenção: ela é incompatí-vel com outras versões do mesmo programa.

3 – Se pode ser admitido à Escola pela AMP sem ser membro da AMP. A vontade da AMP é expressa por seu Conselho.

4 – Entre os meios, pode-se enumerar: reuniões, conferências, seminários, colóquios, conversações, publicações impressas, pu-blicações eletrônicas, etc.

5 – A Escola recebe, para suas atividades, subvenções da AMP e das Escolas; ela utiliza o produto das retribuições cobradas pe-los serviços prestados; ela se beneficia de todos os outros recursos autorizados pelos textos legislativos e regulamentares.

6 – A dissolução periódica se dá no ano da Assembléia Geral ordinária da AMP, em uma data fixada pelo conselho, a partir de uma proposição do Delegado Geral.

7 – A Grande Conversação da Escola acontece no Congresso dos membros da AMP.

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8 – A eleição do Comitê de ação se faz a cada vez, sobre as seguintes listas, onde são distribuídos os candidatos auto-pro-postos provenientes das Escolas (e Seções, no caso da EEP):

ECF: 2 eleitosECFC: 1 eleito EEP-Développement: 1 eleitoEEP-ECFB: 1 eleito EEP-Italie: 1 eleito EOL: 2 eleitos EBP: 1 eleito

9 – O texto das presentes disposições não será modificado antes da próxima Assembléia Geral da AMP.

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PRINCÍPIOS DO ATO ANALÍTICOÉRIC LAURENT

PREÂMBULO No Congresso da AMP em Comandatuba – 2004, a Delega-da Geral apresentou uma «Declaração de princípios » diante da Assembléia Geral. Essa declaração foi, em seguida, atentamen-te lida nas diferentes Escolas. Os Conselhos encaminharam os resultados de suas leituras, suas observações e anotações. Na seqüência desse trabalho, apresentamos agora, diante da Assem-bléia, esta « Carta para a psicanálise (Charte pour la psychanaly-se)» que lhes pedimos para adotar.

PRIMEIRO PRINCÍPIO A psicanálise é uma prática da fala. Seus dois parceiros são o ana-lista e o analisante, presentes a uma mesma sessão psicanalítica. O analisante fala do que o trouxe, seu sofrimento, seu sintoma. Esse sintoma é articulado à materialidade do inconsciente, que é feito de coisas ditas ao sujeito, que lhe fizeram mal, assim como de coisas impossíveis de dizer, que o fazem sofrer. O analista pontua os dizeres do analisante e lhe permite compor o tecido de seu inconsciente. Os poderes da linguagem e os efeitos de verda-de permitidos por ele - aquilo que se chama interpretação – são o próprio poder do inconsciente. A interpretação se manifesta tanto do lado do analisante quanto do lado do analista. Um e outro, porém, não têm a mesma relação com esse inconsciente, pois um já efetuou a experiência dele o outro não.

SEGUNDO PRINCÍPIO A sessão psicanalítica é um lugar onde podem afrouxar-se as identificações mais estáveis às quais o sujeito é fixado. O psi-canalista autoriza uma distância para com os hábitos, as nor-mas, as regras às quais o analisante se obriga fora da sessão.

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Ele autoriza um questionamento radical dos fundamentos da identidade de cada um. Ele pode temperar a radicalidade desse questionamento levando em conta a particularidade clínica do sujeito que se endereça a ele. Nada mais leva em conta. É o que define a particularidade do lugar do psicanalista, aquele que sus-tenta, no sujeito que vem ao seu encontro, o questionamento, a abertura, o enigma. Portanto, ele não se identifica com ne-nhum dos papéis que seu interlocutor queira que ele represente, nem com nenhum magistério ou ideal já presente na civilização. Num certo sentido, o analista é aquele a quem nenhum lugar pode ser atribuído a não ser o da questão sobre o desejo.

TERCEIRO PRINCÍPIOO analisante se endereça ao analista. Dispensa-lhe sentimentos, crenças, expectativas em reação ao que o analista lhe diz e al-meja agir sobre as crenças e expectativas antecipadas por ele. A decifração do sentido nas trocas entre analisante e analista não é só o que está em jogo. Há a visada daquele que diz. Trata-se de recuperar alguma coisa perdida junto a esse interlocutor. Essa recuperação de objeto dá a chave do mito freudiano da pulsão. Ela fundamenta a transferência que enlaça os dois parceiros. A fórmula de Lacan, segundo a qual o sujeito recebe do Outro sua própria mensagem de forma invertida, inclui a decifração e a vontade de agir sobre aquele a quem nos endereçamos. Em última instância, quando o analisante fala, ele quer, para além do sentido daquilo que diz, alcançar no Outro o parceiro de suas expectativas, crenças e desejos. Ele visa o parceiro de sua fantasia. O psicanalista, esclarecido pela experiência sobre a natureza de sua própria fantasia, leva isso em conta. Ele se abstém de agir em nome dessa fantasia.

QUARTO PRINCÍPIOO laço da transferência supõe um lugar, o «lugar do Outro», como diz Lacan, que não é regulado por nenhum outro espe-cífico. É aquele no qual o inconsciente pode se manifestar na

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maior liberdade de dizer e, portanto, de experimentar seus logros e dificuldades. É também o lugar no qual as figuras do parceiro da fantasia podem desdobrar-se em seus jogos de espelhos mais complexos. Por essa razão, a sessão psicanalítica não suporta o terceiro e seu olhar exterior ao próprio processo em questão.

O terceiro se reduz a esse lugar do Outro. Esse princípio exclui, assim, a intervenção dos terceiros auto-

ritários querendo atribuir um lugar para cada um e um objetivo já estabelecido para o tratamento psicanalítico. O terceiro ava-liador se inscreve, assim, na série dos terceiros cuja autoridade o afirma do exterior daquilo que está em jogo entre analisante, o analista e o inconsciente.

QUINTO PRINCÍPIO Não há tratamento standard. Não há protocolo geral que venha reger o tratamento psicanalítico. Freud utilizou a metáfora do xadrez para indicar que só havia regras ou tipos para o começo e o final da partida. Por certo, depois de Freud, os algoritmos que permitiam formalizar o xadrez aumentaram sua potência. Ligados à potência de cálculo do computador eles permitem que a máquina vença o jogador humano. Isso não muda o fato de a psicanálise, contrariamente ao xadrez, não poder apresentar-se sob a forma algorítmica. Nós o constatamos pelo próprio Freud que transmitiu a psicanálise com a ajuda de casos particulares: o “Homem dos ratos”, “Dora” o “Pequeno Hans” etc. A partir do “Homem dos lobos” o relato de tratamento entrou em crise. Freud não mais conseguia manter na unidade de um relato a complexidade dos processos em jogo. Longe de poder ser redu-zida a um protocolo técnico, a experiência da psicanálise tem apenas uma regularidade: a da originalidade do cenário através do qual se manifesta a singularidade subjetiva. Portanto, a psica-nálise não é uma técnica, mas sim um discurso que encoraja cada um a produzir sua singularidade, sua exceção.

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SEXTO PRINCÍPIOA duração do tratamento e o desenrolar das sessões não podem ser standardizados. Os tratamentos de Freud tiveram durações muito variáveis. Houve tratamentos de uma sessão, como a análise de Gustav Mahler. Houve também tratamentos de qua-tro meses, como o do pequeno Hans, de um ano, como o do “Homem dos ratos” e de muitos anos, como o do «Homem dos lobos». Desde então, o intervalo e a diversificação não cessaram de crescer. Além disso, a aplicação da psicanálise, para além do consultório nos dispositivos de aplicação de tratamentos, contri-buiu para a variedade das durações do tratamento psicanalítico. A variedade dos casos clínicos e dos momentos de vida às qual a psicanálise foi aplicada permitem considerar que, atualmente, a melhor definição da duração do tratamento é «sob medida». Um tratamento é levado adiante até que o analisante esteja sufi-cientemente satisfeito com aquilo do qual fez a experiência para então deixar o analista. Visa-se não a aplicação de uma norma, mas sim um ajuste do sujeito consigo mesmo.

SÉTIMO PRINCÍPIOA psicanálise não pode determinar sua visada e seu fim em ter-mos de adaptação da singularidade do sujeito a normas, regras, determinações standard da realidade. A descoberta da psicanálise é, em primeiro lugar, a da impotência do sujeito em alcançar a plena satisfação sexual. Essa impotência é designada com o termo castração. Para além disso, a psicanálise, com Lacan, for-mulou a impossibilidade de haver uma norma da relação entre os sexos. Se não há satisfação plena e se não há norma, resta a cada um inventar uma solução particular que se apóie em seu sintoma. A solução de cada um pode ser mais ou menos típica, mais ou menos apoiada na tradição e nas regras comuns. Ela pode, pelo contrário, querer decorrer da ruptura ou de uma certa clandestinidade. De qualquer modo, no fundo, a relação entre os sexos não tem uma solução que possa ser «para todos». Nesse sentido, ela permanece marcada com o selo do incurável, nela,

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sempre haverá algo que falha. O sexo, no ser falante, decorre do “não-todo”.

OITAVO PRINCÍPIOA formação do psicanalista não pode ser reduzida às normas de formação da universidade ou de avaliação de prática adquirida. A formação analítica, desde que foi estabelecida como discurso, se assenta em um tripé: seminários de formação teórica (para--universitários); o prosseguimento, pelo candidato psicanalista, de uma psicanálise até seu ponto último (de onde os efeitos de formação); a transmissão pragmática da prática nas supervisões (conversação sobre a prática, entre pares). Freud acreditou, du-rante um tempo, que era possível determinar uma identidade do psicanalista. O próprio sucesso da psicanálise, sua internacio-nalização, as múltiplas gerações que há um século se sucedem mostraram que essa definição de uma identidade do psicanalista era uma ilusão. A definição do psicanalista inclui a variação dessa identidade. Ela é essa própria variação. A definição do psicanalis-ta não é um ideal, ela inclui a história da própria psicanálise e do que foi chamado psicanalista em distintos contextos de discurso.

A nomeação de psicanalista inclui componentes contraditó-rios. É preciso uma formação acadêmica, universitária ou equi-valente, que decorre do geral da colação de grau. É preciso uma experiência clínica que se transmite em sua particularidade sob a supervisão dos pares. É preciso a experiência radicalmente singu-lar do tratamento. Os níveis do geral, do particular, do singular são heterogêneos. A história do movimento psicanalítico é a das discórdias e das interpretações dessa heterogeneidade. Ela tam-bém faz parte da Grande Conversação da psicanálise que per-mite dizer quem é psicanalista. Esse dizer se realiza por meio de procedimentos nas comunidades que constituem as instituições psicanalíticas. O psicanalista nunca está sozinho, ele depende, tal como o chiste, de um Outro que o reconheça. Esse Outro não pode ser reduzido a um Outro normatizado, autoritário, regulamentar, standardizado. O psicanalista é aquele que afirma

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ter obtido da experiência o que dela ele podia esperar, que afir-ma, portanto, ter transposto, como Lacan nomeou, «um passe». No passe ele atesta a superação de seus impasses. A interlocução pela qual ele visa obter um acordo sobre essa travessia se faz em dispositivos institucionais. Ela se inscreve, de modo mais pro-fundo, na Grande Conversação da psicanálise com a civilização. O psicanalista não é autista. Ele não cessa de se endereçar ao in-terlocutor benevolente, à opinião esclarecida, os quais pretende comover e tocar em favor da causa psicanalítica.

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TEXTOS INSTITUCIONAIS DA EBP

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CARTA DE JACQUES-ALAIN MILLER À EBP

Prezados Colegas,

Vocês sabem tanto quanto eu o tempo que foi preciso para chegar a esse dia de 30 de abril, quando irá nascer esta Escola que já quase desistimos de ver aparecer um dia. Por que um tempo tão longo? Que se pode temer, que se pode esperar para o futuro? Eis o que pretendo hoje examinar.

Quando me volto para o passado, vejo que decorreram nada menos que treze anos entre minha primeira viagem ao Brasil, em setembro de 1981, apenas poucos dias após a morte de Lacan, e este final de mês de agosto de 1994 que decidiu o nascimento da Escola. Treze anos! Ao passo que se estreitou um laço entre nós, desde os primeiros momentos quando usei da palavra diante de vocês na Rua Wanderley, em São Paulo. Muitos dos que lá esta-vam ficaram, eu próprio também. Passou-se uma geração.

Muitos se juntaram a nós nesse movimento singular e vigoro-so que se chama o Campo Freudiano. Poderíamos ter economi-zado esses treze anos?

Seria fácil dizer que não, e demonstrar a necessidade de todos estes meandros. Isso não deixaria de ter um fundamento.

Entretanto, ao repensar nisso, no empenho de antecipar o futuro desta Escola nova, parece-me que se perdeu muito tem-po em dissensões subalternas. Apelava-se para os franceses, ao mesmo tempo com temor do imperialismo deles: bem depressa se superou este obstáculo, que só teve força enquanto havia dis-sensões, dissensões persistentes e permanentes, entre brasileiros.

Aí estava o real problema: rivalidade entre Estados, ciúmes entre brasileiros. Esse obstáculo poderia ter sido levantado se não tivesse havido na Argentina a criação de uma Escola (3 de janei-ro de 1992)? O fato é que a criação da EOL mostrou:

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1) que vai bem o meu esforço para criar instituições nacionais independentes, ligadas entre si tão somente pelo cuidado com a causa freudiana, estabelecidas em pé de igualdade, dentro da nova Associação Mundial de Psicanálise;

2) que o nacionalismo mais exigente obtenha aí uma vantagem; 3) que não havia nada insuperável quanto às velhas disputas

no contexto de uma Escola. Algum tempo depois, a criação da Iniciativa Escola anunciou ter chegado no Brasil o momento de concluir.

Não tenho mais nada para contar. Os acontecimentos recen-tes estão na memória de todos. O compromisso solene dos bra-sileiros frente à Assembléia Geral da AMP reunida em Paris, em 14 de julho de 1994 foi decisivo. Seguiu-se a isso a fantástica semana de agosto, quando percorri o Brasil para pessoalmente recolher o assentimento de cada um para a criação das Seções, antes de concluir em São Paulo com o comitê da Iniciativa.

Em suma, é uma história bonita. Entretanto, prezados cole-gas, já é história antiga. Existe uma Escola. Começa uma história nova. É o ano zero.

Vocês precisam, de início, se convencer que esta Escola está em suas mãos. Eu me apago. Vocês precisam se entender, en-tre vocês, para dirigi-la e orientar seu desenvolvimento. Toda a atenção, toda a amizade de que vocês estão cercados, não terá força para nada, se vocês recomeçarem os nefastos jogos de antanho.

Em seguida é preciso ficar atento a uma dificuldade particu-lar ao Brasil. A Escola francesa, a Escola venezuelana, a Escola argentina, são bem naturalmente Escolas unas, seu problema é acolher, até mesmo, suscitar em seu âmbito o múltiplo. O Brasil, pelo contrário, é múltiplo, e por sabermos disso é que começa-mos fundando as Seções da Escola antes mesmo de fundar a pró-pria Escola. O Um da Escola é frágil e será bem-vindo tudo que venha reforçá-lo com uma condição – que o Múltiplo o aceite de bom grado. Os estatutos, longamente discutidos, linha por

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161

linha, indicam um equilíbrio a respeitar nas decisões menores que fazem a vida quotidiana de uma instituição.

Enfim, é preciso a todo momento, visar o longo termo. Uma Escola é feita para durar, e é um organismo muito vasto e com-plexo. Não se pode conduzi-la com golpes bruscos no volante; tampouco se pode deixá-la estagnar: se ela deixa de avançar, vai regredir.

A Escola nasce sob os melhores auspícios; todas as fadas se in-clinam junto a seu berço; ela tem os melhores estatutos possíveis; a AMP que levará bastante tempo até criar uma Escola compa-rável, zela pelos seus primeiros passos; no Brasil, há entusiasmo, e competência. Se vocês puderem distribuir convenientemente audácia e prudência, vocês tudo podem esperar.

A Escola representa no Brasil o Campo Freudiano e sua orien-tação lacaniana, sem a qual a psicanálise afundaria num irreme-diável arcaísmo. Isso dá à Escola uma vantagem decisiva. Resta comprová-lo, com trabalhos marcantes.

De minha parte, considero-me quite. Confio em vocês. De modo algum tenho aspiração de governar esta Escola, nem ne-nhuma outra. Só o sentimento do dever me impede de afastar--me completamente da ação institucional.

Aceitem, prezados colegas, minha atenção e minha afeição.

Jacques-Alain MillerParis, 5 de março de 1995.

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ESTATUTO DA ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE – ESCOLA DO CAMPO FREUDIANO

PREÂMBULO

Fundo – tão sozinho como sempre estive em minha relação com a causa psicanalítica – a ESCOLA Francesa de Psicanálise (...). Esse título em minha intenção representa o Organismo onde se deve efetuar um trabalho – que, no campo aberto por Freud res-taura a lâmina cortante de sua verdade – que reconduz à práxis original por ele instituída sob o nome de psicanálise ao dever que lhe compete nesse mundo – que pó uma crítica assídua, aí denuncia os desvios e comprometimentos que amortecem seu progresso ao degradarem seu emprego. Este objetivo de trabalho é indissolúvel de uma formação a ser ministrada nesse movimen-to de reconquista. (cf. LACAN, j, Ato de Fundação in Outros Escritos, Rio de Janeiro, Zahar, 2003, p.235).

A escola Brasileira de Psicanálise, criada sob os auspícios da associação Mundial de Psicanálise (AMP), registrada em Paris – França (Préfecture de Police), em 711/92, faz sua a intenção manifestada por Jacques Lacan em seu Ato de Fundação da Es-cola Francesa de Psicanálise, e se inscreve no movimento de re-conquista do campo freudiano, lançado por ele em 21 de junho de 1964.

A Escola, igualmente, adota os princípios contidos em sua Preposição sobre o Psicanalista da Escola (1967).

No âmbito da Associação Mundial de Psicanálise, e com as outras Escolas do Campo Freudiano, ela pretende orientar os que, no campo aberto por Freud, querem prosseguir com Lacan.

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CAPÍTULO IDA DENOMINAÇÃO SOCIAL, SEDE, OBJETO E PRAZO DE DURAÇÃO

Artigo 1º. A ESCOLA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE – ESCOLA DO CAMPO FREUDIANO é uma associação sem fins lucrativos, com autonomia jurídica, Administrativa e financeira, sediada na Rua Cardoso de Almeida, 60, 11º andar, Conjunto 111 - parte, na capital do estado de São Paulo, com duração por período Indeterminado.

§ Único, A associação, adiante denominada simplesmente ESCOLA será regida pelas Normas do Direito Brasileiro e pelas disposições do presente Estatuto.

Artigo 2º. A ESCOLA tem por objeto promover o desenvol-vimento da psicanálise no Brasil. Na vida aberta por Jacques Lacan, em 21 de junho de 1964, ela irá contribuir para restau-rar a verdade da psicanálise, para transmitir o seu saber, para oferecê-la ao controle e ao debate científico, e para fundar, em consequência, a qualificação do psicanalista.

Artigo 3º. Como as demais Escolas da Associação Mundial de Psicanálise, a Associação irá orientar os que quiserem, no campo aberto por Freud, prosseguir com Lacan. Ela deverá garantir a relação do psicanalista à formação ministrada por ele.

CAPITULO IIDA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, PATRIMÔNIOS E RECURSOS

Artigo 4º. A ESCOLA reúne os meios necessários para a rea-lização dos seus objetivos diretamente e através das seções cuja criação irá incentivar.

Artigo 5º. Os recursos da ESCOLA provêm:

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Das contribuições dos seus membros;Dos rendimentos de seus bens;Da comercialização de publicações afins aos seus objetivos em

meio impresso e digital.De todas as demais fontes legais;

§ Único. Os membros, independente de sua categoria, não responderão, solidária ou subsidiariamente, pelas obrigações so-ciais, nem pelos débitos da ESCOLA.

Art. 6 º. Além da contribuição devida à ESCOLA, seus mem-bros deverão pagar à Seção a qual estiverem filiados, a contri-buição anual a ser fixada pela diretoria da Seção e homologada pela ESCOLA.

Art. 7º A Diretoria da ESCOLA fixará anualmente o valor e a forma de contribuição de seus membros. Esta contribuição in-cluirá a cotização anual devida à Associação Mundial de Psica-nálise, por esta fixada.

Art. 8°. As contribuições dos aderentes serão fixadas pela Di-retoria da ESCOLA e arrecadas diretamente pelas Seções e Dele-gações, além de repassadas imediatamente à ESCOLA.

Art. 9°. As despesas havidas com envio de comunicados e pos-tagem aos correspondentes das seções serão reembolsadas direta-mente na seção à qual estiverem filiados.

Art. 10°. O patrimônio da ESCOLA será composto pelos bens móveis e imóveis por ela adquiridos com o produto de suas arre-cadações ou por doações.

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CAPITULO IIIDOS ASSOCIADOS

Art. 11. A ESCOLA é formada por membros que conjuguem os seus esforços para a realização de finalidade comum.

§ Único. O conselho da Escola, com a homologação da mes-ma e da Associação Mundial de Psicanálise, poderá conferir o título de membro honorário aos associados, estando estes isentos das cotizações.

Art. 12. Os membros serão admitidos à ESCOLA mediante:

A aprovação da proposta de ingresso escrita, pelo Conselho Deliberativo que, ao decidir, não estará obrigado a declarar o seu voto;

A homologação da admissão pela Associação Mundial de Psi-canálise.

§Único. A proposta será apresentada diretamente à secretaria da ESCOLA ou a alguma de suas Seções.

Art. 13. São direitos dos Associados, estipulados em confor-midade com o art. 55 do Código Civil:

Tomar parte das Assembleias Gerais da ESCOLA, podendo vo-tar e ser votado;

Participar das reuniões abertas, cursos, seminários e eventos promovidos pela Associação;

Receber comunicados e publicações referentes a atividades da ESCOLA e à Psicanálise;

Utilizar-se dos serviços comuns colocados à disposição pela ESCOLA e por suas Seções;

Propor atividades de ensino.

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Art. 14. São obrigações dos Associados:

Pagar pontualmente as taxas e contribuições fixadas pela Di-retoria;

Colaborar para o bom andamento e funcionamento da ESCO-LA e se suas Seções;

Respeitar, em todas as situações, o sigilo psicanalítico;Respeitar os demais membros da ESCOLA;Acatar as deliberações do Conselho Deliberativo e da Diretoria;Zelar pelo bom nome e patrimônio da ESCOLA e de suas Se-

ções;Cumprir as normas do presente Estatuto e do Regimento In-

terno, quando houver, além de todas as demais normas e dispo-sições da ESCOLA;

Manter relação de afeição com os princípios da Associação.

§ Único. A cotização dos membros da Seção Internacional distinguir-se-á da relativa aos demais membros.

Art. 15. Os Associados perderão o gozo de seus direitos, sendo desligados da ESCOLA, nas seguintes hipóteses, conforme facul-tado pelo art. 57 do Código Civil:

Requisição de desligamento formulado pelo próprio membro;Aplicação da pena de eliminação.

§ 1°. A pena de eliminação será aplicada se houver falta de pa-gamento da contribuição mensal e/ou de qualquer outra taxa es-tabelecida pelas Diretorias da ESCOLA ou das Seções, bem como pela Associação Mundial da Psicanálise.

§2°. A pena será aplicada, ainda, se houver infração às normas do Estatuto presente, dos Estatutos ou Regimentos Internos, quando houver, das Seções e do Estatuto da Associação Mundial de Psicanálise.

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Art. 16. O procedimento de desligamento dos membros da ESCOLA poderá ser instaurado a pedido de qualquer integrante da Diretoria ou do Conselho Deliberativo.

§ Único. O Conselho Deliberativo julgará o pedido e, em caso de acolhimento, será o interessado intimado pessoalmente ou por carta com aviso de recebimento, possuindo o prazo de 15 (quinze) dias para apresentar sua defesa.

Art. 17. Nos termos da disposição do art. 57, parágrafo único do Código Civil, da decisão que, de conformidade com o pre-sente Estatuto, decretar a exclusão de associado, caberá sempre recurso à Assembleia Geral.

CAPITULO IVDOS ADERENTES

Art. 18. Poderão se filiar à ESCOLA, além dos membros, os Aderentes, mediante proposta escrita apresentada à Secretaria da Seção e homologada pelo Conselho Deliberativo da ESCOLA.

Art. 19. São direitos dos Aderentes:

Participar das Assembleias Gerais de sua Seção, conforme o Estatuto de cada Seção;

Propor à Diretoria atividade de ensino em sua Seção;Comparecer às reuniões abertas, aos cursos, aos seminários e

aos eventos promovidos pela ESCOLA pelas Seções;Receber as comunicações e as publicações da ESCOLA e da

sua Seção;Utilizar os serviços comuns colocados à disposição pela ESCO-

LA, pela Seção e suas Subseções.

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Art. 20. São obrigações dos Aderentes:

Pagar pontualmente as taxas e as contribuições mensais, fixa-das pela Diretoria da Seção, bem como, as taxas e as contribui-ções fixadas pela Diretoria da ESCOLA pela Associação Mundial de Psicanálise.

Colaborar para o bom andamento e funcionamento da ESCO-LA e da Seção;

Respeitar os demais membros da ESCOLA e das Seções:Acatar as deliberações do Conselho Deliberativo e da Direto-

ria da ESCOLA e da Seção.Zelar pelo bom nome e pelo patrimônio e da Seção;Manter a afeição com os princípios da Associação;Cumprir as normas deste Estatuto, do Regimento Interno,

quando houver, e de todas as demais disposições da ESCOLA e da Seção.

CAPÍTULO VDA ADMINISTRAÇÃO

Art. 21. A ESCOLA, de âmbito nacional, é filiada à Associação Mundial de Psicanálise

e La devendo se reportar e acatar suas deliberações e sugestões.

Art.22. São órgãos de Administração e Deliberação:

A Assembleia Geral;O Conselho Deliberativo;A Diretoria Geral;O Conselho Fiscal.

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DA ASSEMBLEIA GERAL

Art. 23 A Assembleia Geral é o órgão normativo da ESCOLA – além de ser o órgão responsável por, nos termos do art.59 do Código Civil, eleger e destituir administradores, aprovar contas e alterar o estatuto – e se reunirá ordinariamente uma vez por ano, e, extraordinariamente em duas ocasiões:

Sempre que for convocado pelo Conselho Deliberativo;Quando convocada por 1/5 (um quinto) dos associados.

§ Único. A convocação far-se-á mediante correspondência, expedida via carta ou fax, com a antecedência mínima de 15 (quinze) dias quando diretamente aos membros. Ou ainda, será encaminhada à Diretoria das Seções, com a antecedência mí-nima de 30 (trinta) dias, devendo ser repassada aos membros, sempre com a antecedência mínima de 15 (quinze) dias.

Art. 24. Nas assembleias, só poderão comparecer e votar os membros que estiverem em dia com suas contribuições mensais e taxas obrigatórias. As assembleias instalar-se-ão, em primeira convocação, com o quorum mínimo de 50% dos membros, e em segunda convocação, com qualquer número de membros, trinta minutos depois.

Art. 25. Compete à Assembleia Geral, por voto da maioria:

Deliberar sobre assuntos gerais;Eleger administradores;Aprovar as contas da associação.

Art. 26. Poderá a Assembleia Geral, por voto concorde de dois terços dos presentes à Assembleia especialmente convocada para esse fim, nos termos da redação do art. 59 do Código Civil:

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Alterar o Estatuto Social;Destituir administradores.Dissolver a Associação.

§ 1º. Não poderá a Assembleia deliberar, sobre os termos re-tro mencionados, em primeira convocação, sem a maioria dos associados.

§ 2º. Nas convocações seguintes, não poderá a Assembleia deliberar com menos de um terço de seus membros.

Art. 27. Os membros poderão se fazer representar na Assem-bleia por outros membros legalmente constituídos, através de instrumento de procuração.

§ Único. Admitir-se-ão, no máximo, três procurações por mandatário.

DO CONSELHO DELIBERATIVO

Art. 28. O Conselho Deliberativo é o órgão consultivo e de-cisório da ESCOLA, sendo composto por membros desta, nos seguintes moldes:

Metade do Conselho será formado pelos membros dos Con-selhos Deliberativos de cada Seção pertencente à ESCOLA, sendo escolhidos pelo Conselho da Escola;

A outra metade do Conselho será formada por membros da ESCOLA, escolhidos pela Associação Mundial de Psicanálise.

Art. 29. O mandato de cada conselheiro será de 4 (quatro) anos, renovando-se 50% (cinquenta por cento) do Conselho a cada 2 (dois). Serão substituídos, alternativa e sucessivamente, os membros da ESCOLA e os membros das Seções.

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§ Único. Em caso de vacância de qualquer membro do Con-selho, este órgão deverá eleger substituto responsável pela con-clusão do mandato.

Art. 30. Compete ao Conselho Deliberativo:Convocar os membros dos Conselhos das Seções que o com-

põem;Convocar Assembleia Ordinária ou Extraordinária;Deliberar, mediante proposta de qualquer dos seus membros

ou do representante da Delegação, sobre a intervenção e audito-ria nas seções e subseções;

Deliberar sobre matéria científica e doutrinária;Referendar as decisões tomadas pelo seu Presidente;Emitir pareceres;Solucionar conflitos entre seus membros ou entre as Seções;Pedir contas aos membros ou aderentes, independente de suas

funções;Deliberar sobre todas as matérias que não sejam da compe-

tência da Diretoria e/ou da Assembleia;Homologar os eventos científicos da ESCOLA;Atribuir tarefas específicas aos associados;Apresentar sugestões e planejar o futuro da ESCOLA;Homologar as decisões sobre as contribuições fixadas pelas

diretorias da ESCOLA e de suas Seções integrantes.

Art. 31. As deliberações e decisões do Conselho Deliberativo serão tomadas por maioria simples dos membros presentes e, em caso de empate, o seu presidente terá voto de qualidade.

Art. 32. O Conselho Deliberativo reunir-se-á no mínimo duas vezes por ano, na sede da ESCOLA ou de qualquer de suas Seções, sob convocação de seu Presidente e do Diretor-Geral da ESCOLA.

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§ Único. As reuniões do Conselho Deliberativo serão precedi-das de convocação a seus membros, realizadas mediante carta ou faz, com a antecedência mínima de 8 (oito) dias.

Art. 33. O Conselho Deliberativo será dirigido por seu Presi-dente, sendo este eleito pela maioria simples dos integrantes do próprio órgão e com mandato de 1 (um) ano.

§ Único. Cabe ao Presidente do Conselho Deliberativo:

Convocar, juntamente com o Diretor-Geral, as reuniões do Conselho, presidindo-as;

Apresentar projetos para desenvolvimento da ESCOLA ao Conselho da Associação Mundial de Psicanálise, ao Conselho da ESCOLA, à sua Diretoria, às Seções e às demais instâncias, podendo para tanto, convocar auxílio a quem julgar necessário, em Comissão ad hoc do Conselho.

Art. 34. O Conselho escolherá, entre os seus membros, o Se-cretário do Conselho, distribuindo entre aqueles as tarefas e as atribuições do órgão.

Art. 35. O Conselho Deliberativo poderá delegar poderes a um grupo de seus membros para que iniciem trabalho e estudos em determinada região, objetivando estimular e viabilizar a cria-ção de novas seções.

§ Único. A Delegação criada ficará subordinada diretamente ao Conselho Deliberativo, que poderá elaborar um Regimento a nortear as suas atividades.

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DA DIRETORIA GERAL

Art. 36. A Diretoria é o órgão administrativo da ESCOLA, cujos membros serão eleitos, nos termos do artigo 59 da Lei n. 10.406/02, dentre os membros da ESCOLA, a cada 2 (dois) anos.

§ 1°. O Diretor Secretário, O Diretor de Biblioteca e o Dire-tor Tesoureiro serão nomeados pela Assembleia Geral, por pro-posição do Diretor Geral.

§ 2°. A Diretoria Executiva reunir-se-á ao menos mensalmen-te, a fim de deliberar sobre a rotina administrativa da ESCOLA. A Diretoria Geral reunir-se-á em Sessão Plenárias, ao menos duas vezes por ano, mediante convocação do Diretor geral, objetivan-do conferir, discutir e interagir os trabalhos científicos da ES-COLA, além de coordenar a sua gestão.

Art. 37. Compete ao Diretor-Geral:Juntamente com o Presidente do Conselho Deliberativo, con-

vocar as reuniões deste órgão;Administrar os recursos e o patrimônio da ESCOLA;Representar a ESCOLA, ativa e passivamente, judicial e extra-

judicialmente;Cumprir e tornar eficaz o cumprimento do presente Estatuto,

das deliberações da Assembleia Geral e do Conselho Deliberativo. Autorizar pagamentos e assinar, com o Diretor Tesoureiro,

cheques, ordens de pagamento e títulos em geral, que represen-tem as obrigações financeiras da ESCOLA.

Convocar e presidir as reuniões da Diretoria;Promover e coordenar as atividades científicas e culturais ne-

cessárias à consecução dos fins da ESCOLA.Organizar, conforme normas e objetivos da ESCOLA, os even-

tos científicos nacionais, incluindo-se cursos, seminários, confe-rências e jornadas;

Promover convênios e intercâmbios com entidades afins;

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Admitir, contratar, nomear, designar, punir e demitir servido-res e funcionários da ESCOLA;

Celebrar contratos e convênios em nome da ESCOLAPrestar informações mensais à Diretoria e ao Conselho Deli-

berativo sobre as atividades da ESCOLA.

§ 1º As jornadas e os programas de ensino da ESCOLA deverão ser homologadas pelo Conselho Deliberativo, ou, pela sequên-cia, pelo Diretor Geral da ESCOLA;

§ 2º. Na hipótese de vacância ao cargo de Diretor Geral, deverá o Conselho Deliberativo eleger um substituto para concluir o mandato.

Art. 38. Complete ao Diretor Secretário:

Superintender os serviços da Secretaria, mantendo-os em dia;Lavrar e ler as atas das reuniões da Diretoria;Redigir e assinar as convocações, avisos e demais correspon-

dências da ESCOLA;Assessorar o Diretor Geral em suas atividades científicas e cul-

turais, participando da organização das mesmas; Registrar os grupos de trabalho denominados cartéis;

Art. 39. Compete ao Diretor de Biblioteca

Dar assessoria, fomentar e colaborar com as Seções, na manu-tenção e criação de novas bibliotecas;

Promover o intercambio entre as bibliotecas;Administrar e atualizar a homepage e demais mídias digitais

da ESCOLA.

Art. 40. Complete ao Diretor Tesoureiro:

Ter sob a sua guardar e responsabilidade os bens e valores da ESCOLA;

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Assinar, juntamente com o Diretor Geral, os cheques, as or-dens de pagamento e os demais títulos que impliquem em res-ponsabilidade financeira para a ESCOLA;

Promover a arrecadação e a escrituração das receitas e das des-pesas;

Organizar os balancetes para apresentá-los nas reuniões men-sais realizadas pela Diretoria;

Elaborar atualmente o balanço patrimonial e financeiro da ESCOLA, indicando as receitas e as despesas do exercício.

Art. 41. O Conselho Deliberativo nomeará o Diretor Geral Adjunto, que após 2 (dois) anos, irá suceder o Diretor Geral. Ele será convidado para as reuniões da Diretoria

Executiva e para as Sessões Plenárias da Diretoria Geral.

DO CONSELHO FISCAL

Art. 42. O Conselho Fiscal será composto por 3 (três) mem-bros, associados ou não, propostos pelo Conselho Deliberativo e eleitos pela Assembleia Geral, com mandato de 2 (dois) anos, alternados em relação ao mandato da Diretoria Geral.

Art. 43. Compete ao Conselho Fiscal:Examinar as contas da Diretoria, emitindo parecer semestral

a ser encaminhado ao Conselho Deliberativo; Apurar eventuais irregularidades, notificando-as ao Conselho

Deliberativo.

Art. 44. Nenhum cargo do Conselho Deliberativo, da Di-retoria ou do Conselho Fiscal será remunerado, não havendo responsabilidade dos Conselheiros Deliberativos, dos Diretores e dos Conselheiros Fiscais em responderem com seu patrimônio pessoal perante a ESCOLA, ou perante terceiros pelos seus atos de gestão, salvo se agirem de má-fé.

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CAPITULO VIDAS SEÇÕES E DAS SUBSEÇÕES

Art. 45. As Seções e subseções serão criadas e destituídas me-diante resolução do Conselho Deliberativo. As Seções terão sede nas capitais das Unidades Federativas ao País, possuindo perso-nalidade jurídica própria e autônoma administrativa e financei-ra.

Art. 46. As Seções terão objeto semelhantes à Associação, pos-suindo estrutura de organização e de administração assemelha-das à ESCOLA. As normas do presente Estatuto serão adotadas na instalação das Seções e devem estar afixadas e registradas nas sedes destas.

§ Único. As Seções deverão honrar com seus compromissos financeiros, pagando suas despesas com o produto de suas arre-cadações e respondendo com o próprio patrimônio pelos débitos que assumirem.

Art. 47. O Conselho Deliberativo da ESCOLA poderá, anali-sando as necessidades e características locais de cada Seção, au-torizar redução e/ou supressão de órgãos de administração e de direção, bem como criar ou extinguir cargos ao criar a Seção.

Art. 48. Os membros da ESCOLA deverão, obrigatoriamente, filiar-se à Seção do Estado em que residem, buscando cumprir e fazer cumprir as finalidades da ESCOLA, não podendo se afastar da orientação definida no preâmbulo e no art. 2º deste Estatuto e devendo acatar e cumprir as normas estabelecidos, sob pena de dissolução da Seção.

§ Único. Não havendo Seção no Estado em que reside o mem-bro, poderá este se filiar à Delegação Geral ou a outra Delegação ou Seção, com a prévia autorização do Conselho da ESCOLA.

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Art. 49. Nenhum membro poderá ser filiado a mais de uma seção, excetuando-se:

Os membros que exercerem, comprovada e efetivamente, sua atividade profissional em Estado diverso de sua residência, que poderão requerer a sua inscrição suplementar na Seção do Esta-do em atuarem.

Os membros da ESCOLA que mudarem para outro estado, hipótese em que estes poderão solicitar sua admissão na seção em que se situar seu novo domicílio.

Art. 50. Os Estatutos das Seções serão redigidos e outorgados pelo Conselho da ESCOLA.

Art. 51. As Seções poderão elaborar Regimento Interno, que dera ser expressamente aprovado pelo Conselho da ESCOLA, res-peitando as normas deste Estatuto.

Art. 52. As Seções poderão, mediante prévia autorização do Conselho Deliberativo da ESCOLA que decidirá com vistas a atender às demandas locais, criar Subseções Regionais, a serem administradas por Secretarias.

§ 1º. É condição para a criação da Subseção em uma região, a existência de um número mínimo de membros da ESCOLA, cota a ser fixadas pelo Conselho deliberativo da ESCOLA.

§ 2º. As Subseções não possuirão órgãos de administração da ESCOLA, sendo suas contas examinadas pelo Conselho Fiscal da Seção à qual pertence.

Art. 53. É permitido às Subseções, através de suas respectivas Secretarias, instituir contribuição complementar de seus mem-bros, devendo ser esta aprovada pela Diretoria da Seção.

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Art.54. O Conselho Deliberativo da ESCOLA poderá nomear auditor e promover, sumariamente, a suspensão ou a destituição da Secretaria e do Conselho Fiscal, bem como a própria dissolu-ção das Seções e das Subseções.

Art. 55. As Seções e Subseções deverão apresentar ao Con-selho Deliberativo da ESCOLA, nos meses de janeiro e julho de cada ano, um relatório das atividades cientificas e culturais de-sempenhadas.

§ Único. Em dezembro, as Seções e Subseções deverão apre-sentar ao Conselho Deliberativo da ESCOLA os respectivos ba-lanços anuais.

CAPITULO VIIDA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO E DA DISSOLUÇÃO DA SO-CIEDADE

Art. 56. O presente Estatuto poderá ser alterado pela Assem-bleia Geral, por proposta do Conselho Deliberativo, quer deve-rão referendar a decisão na forma prevista nos artigos 23 a 26.

§ Único. O Conselho Deliberativo deverá obter a anuência do Conselho da Associação Mundial de Psicanálise, antes de sub-meter o texto do novo estatuto à votação da Assembleia Geral.

Art. 57. A ESCOLA poderá ser dissolvida pelo voto concorde de 2/3 (dois terços) dos membros presentes em Assembleia Geral especialmente convocada para esse fim.

§ Único. O Conselho Deliberativo deverá obter o consentimen-to do Conselho da Associação Mundial de Psicanálise, antes de sub-meter a proposta de dissolução à apreciação pela Assembleia Geral.

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CAPITULO VIIIDOS LAÇOS INTER-ASSOCIATIVOS

Art. 58. Sob reserva de reciprocidade, um delegado de instân-cias homólogas às das Escolas do Campo Freudiano será admi-tido a participar, com voz consultiva, das reuniões regulares da Diretoria e do Conselho da ESCOLA.

Art. 59. A ESCOLA é integrante da rede Campo Freudiano, participando dos Encontros Internacionais organizados pelo Campo Freudiano e sendo representado no seio do Comitê Freudiano, colaborando com a Federação Internacional de Bi-bliotecas do Campo Freudiano.

Art. 60. Conforme o Estatuto da Associação Mundial de Psi-canálise e as regras estabelecidas pelo Conselho da ESCOLA, será conferido automaticamente aos membros da ESCOLA, a qualida-de de membro da Associação Mundial de Psicanálise.

CAPÍTULO IXDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 61 A ESCOLA, por ser uma entidade sem fins lucrativos, não distribuirá lucros, bonificações ou concederá vantagens a di-rigentes, mantenedores ou associados em geral, sob nenhuma forma ou pretexto

Art.62 Esse Estatuto entrará em vigor na date de sua aprova-ção pela Assembleia Geral, devendo ser registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoas Jurídicas da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.

São Paulo, 22 de março de 2014.

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TítuloProjeto gráfico

RevisãoFormato

Papel de capaPapel de miolo

Ano

Catálogo de membros da EBP e textos estatutáriosJúlio Abreu + Leonora Weissmann/ Jiló DesignLuiz Morando15 x 22 cmCartão Supremo 250 gPólen Soft 80 g2016