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ESCOLA BÁSICA INTEGRADA FRANCISCO FERREIRA DRUMMOND 2016/2017

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ESCOLA BÁSICA INTEGRADA

FRANCISCO FERREIRA DRUMMOND

2016/2017

Programa de Apoio Educativo da EBI Francisco Ferreira Drummond

1

1. Fundamentação Legal …………………………………………………………………………………………………………………….. 2

2. Definição de Programa de Apoio Educativo ……………………………………………………………..…………………….. 2

3. Objetivos do Programa……………………………………………………………………………….…………………………………… 2

4. Destinatários ……………….………………………………………………………………………………………..……………………….. 3

5. Referenciação / Sinalização ………………..…………………………………………………………………………………………… 3

6. Modalidades de Apoio Educativo…………………………………………………………………………………….………………. 4

7. Apoio Educativo Sistemático …………………………………………………………………………………..………………………. 7

7.1. 1.º Ciclo do Ensino Básico …………………………………………………………………………………………………..…… 7

7.2. 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico………………………………………………………………………………………………. 8

8. Atividades de Substituição de Aulas..………………………………………………………………………….…...……………… 9

8.1. Pré-escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico…………………………………………………………………………………… 9

8.2. 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico ………………………………………………………………………………………..……. 10

9. Atividades Educativas ……………………………………………………………………………………………………………………… 11

9.1. Modalidades de Atividades Educativas ………………………………………..………………………………………….. 11

9.1.1. Apoio ao estudo……………………………………………………………………………………………………………. 11

9.1.2. Clubes ……………………………..……………………………………………………………………………………………. 12

Clubes / Projetos dinamizados ………………………………………………………………………………………. 13

9.1.3. Biblioteca 13

9.1.4. Gabinete de Intervenção Disciplinar e Promoção da Cidadania ……..……………………………… 14

10. Legislação Consultada ……………………………………….………………………………………………………………………….. 16

Anexos ………….…………………………………………………………………………………………………………………………….. 17

ÍNDICE

Programa de Apoio Educativo da EBI Francisco Ferreira Drummond

2

O Decreto Legislativo Regional nº 13/2013/A, que regulamenta a autonomia e gestão das

unidades orgânicas do sistema educativo, dotou a Escola da possibilidade de uma amplitude de

decisões próprias, contextualizadas nas suas particularidades, porque partilhadas pelo desempenho

de toda a comunidade educativa, determinando, assim, uma coesão na sua responsabilidade interna.

No âmbito da organização escolar e de acordo com os artigos 35.º a 37.º da Portaria 75/2014,

de 18 de novembro, o Conselho Executivo, ouvido o Conselho Pedagógico, cria o Programa de Apoio

Educativo, no qual pretende explicitar as atividades, as estratégias e os recursos adotados.

Entende-se por Programa de Apoio Educativo o conjunto de estratégias e atividades de apoio,

de carácter pedagógico e didático, organizadas para complemento e adequação do processo de

ensino e aprendizagem. A organização de respostas educativas adequadas traduz-se num conjunto

de atividades concebidas, de forma integrada, no âmbito curricular e de enriquecimento curricular,

visando contribuir para que os alunos desenvolvam as competências consagradas nos currículos em

vigor.

As metas, estratégias e orientações globais ficam sujeitas à disponibilidade dos recursos

humanos e materiais e serão objeto de avaliação no final do ano letivo.

Contribuir para o aumento do sucesso educativo dos alunos através da melhoria da

aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências e capacidades, atitudes e valores;

Minorar as consequências das faltas e impedimentos do pessoal docente no

funcionamento regular da unidade orgânica;

1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

2. DEFINIÇÃO DE PROGRAMA DE APOIO EDUCATIVO

3. OBJETIVOS DO PROGRAMA

Programa de Apoio Educativo da EBI Francisco Ferreira Drummond

3

Assegurar a ocupação plena dos alunos em atividades educativas durante o seu horário

letivo, incluindo as atividades que resultem da ausência imprevista do docente;

Promover a disciplina, dando especial relevo às atitudes e aos valores;

Assegurar projetos de orientação educativa, para deteção, enquadramento e prevenção de

comportamentos de risco educativo e de exclusão social e evitar o abandono e o absentismo

escolares.

Sem prejuízo da realização de atividades pontuais destinadas a todos os alunos, o apoio

educativo destina-se aos alunos que revelem maiores dificuldades de aprendizagem em qualquer

área curricular disciplinar. Consideram-se dificuldades de aprendizagem os constrangimentos ao

processo de ensino e aprendizagem, que podem ser de carácter temporário, e que poderão ser

ultrapassados através de medidas de apoio educativo. Na distribuição dos apoios educativos será

sempre dada prioridade aos alunos que estejam em risco de retenção ou de abandono escolar sem

terem cumprido a escolaridade obrigatória.

Este apoio assegura, ainda, as condições essenciais para a integração na comunidade escolar

das crianças e jovens cuja língua materna não seja a portuguesa e o acompanhamento de alunos em

situação de internamento hospitalar prolongado ou em convalescença no domicílio, quando em

ambos os casos manifestem dificuldades de acompanhamento dos programas educativos.

A referenciação é desencadeada pelo docente titular ou conselho de turma sempre que se

justifique, decorrente das necessidades específicas do aluno, através do preenchimento da proposta

de apoio educativo.

O apoio educativo dos alunos visa a aquisição das aprendizagens e competências consagradas

nos currículos e deve ser objeto de um plano, de modo a que o aluno conheça as suas efetivas

dificuldades e progressos.

A necessidade de apoio educativo pode ser desencadeada no âmbito do processo de

sinalização e avaliação ou autonomamente, cabendo ao Conselho Executivo a sua determinação.

4. DESTINATÁRIOS

5. REFERENCIAÇÃO / SINALIZAÇÃO

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a) PEDAGOGIA DIFERENCIADA NA SALA DE AULA

Forma de resposta proativa do professor face às necessidades de cada aluno. A diferenciação

pedagógica consiste na atenção dada às necessidades de aprendizagem de um aluno em

particular, ou de um pequeno grupo de estudantes, em vez do modelo mais tradicional de

ensinar uma turma como se todos os indivíduos nela integrados tivessem características

semelhantes.

b) PROGRAMAS DE TUTORIA, PARA APOIO DE ESTRATÉGIAS DE ESTUDO, ORIENTAÇÃO E

ACONSELHAMENTO DO ALUNO

Modalidade de apoio que determina a existência de um professor tutor. O programa de

tutoria pode ser aplicado em situações de dificuldades de aprendizagem provocadas por falta de

motivação, dificuldades de relacionamento e integração, indisciplina, problemas de assiduidade,

casos de várias retenções e de carências socioeconómicas e / ou socioafetivas. O objetivo destes

programas de tutoria é ajudar os alunos a superar estas dificuldades/problemas. O programa de

tutoria, tendo em conta a natureza das dificuldades/necessidades diagnosticadas, pode ter as

seguintes dimensões:

Orientação disciplinar e comportamental;

Orientação e acompanhamento no estudo e nas tarefas escolares;

Apoio e integração na turma e na escola.

O diretor de turma reúne com as diversas partes envolvidas (aluno, professor tutor e

encarregado de educação) e, caso a tutoria seja consensual entre todas as partes, é celebrado um

documento de compromisso. A tutoria é realizada em estreita colaboração com o diretor de turma,

na perspetiva da partilha de informações.

O professor tutor deve desenvolver um conjunto de iniciativas multifacetadas, entre elas:

recolher todos os dados pessoais do aluno (i.e., percurso escolar, dados familiares, interesses,

motivações, atitudes, dificuldades de aprendizagem, planos de apoio, entre outros) a fim de sobre ele

ter um conhecimento aprofundado.

6. MODALIDADES DE APOIO EDUCATIVO

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c) ATIVIDADES DE COMPENSAÇÃO EM QUALQUER MOMENTO DO ANO LETIVO OU NO

INÍCIO DE UM NOVO

Modalidade de apoio sob a forma de aulas extraordinárias para recuperação de matérias não

lecionadas atempadamente e para consolidação de conhecimentos insuficientemente

lecionados/aprendidos. Estas aulas deverão funcionar preferencialmente no início do ano letivo.

d) AULAS DE RECUPERAÇÃO

Aplicam-se nos casos em que, por qualquer razão (i.e., colocação tardia de docente, ausência

prolongada do docente ou outra) se regista um atraso na lecionação dos conteúdos programáticos

previstos, que é necessário recuperar, com aulas extraordinárias.

e) ATIVIDADES DE ENSINO ESPECÍFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA A ALUNOS ORIUNDOS DE

PAÍSES ESTRANGEIROS

Aplicam-se a alunos oriundos de outros países e que não têm o português europeu como

língua materna. Este tipo de apoio visa o ensino da língua portuguesa e o reforço dos conhecimentos

da referida língua, de forma a facilitar a integração e a promoção das aprendizagens dos alunos.

f) ADAPTAÇÕES PROGRAMÁTICAS DAS DISCIPLINAS EM QUE O ALUNO TENHA REVELADO

ESPECIAIS DIFICULDADES

As adaptações curriculares, enquanto resposta educativa, têm sempre como padrão as

orientações definidas para a educação pré-escolar e os currículos do regime educativo comum nos

restantes ciclos de ensino básico, não podendo pôr em causa as competências terminais definidas

para cada ciclo de ensino.

g) CONSTITUIÇÃO DE GRUPOS DE ALUNOS DO MESMO NÍVEL OU SIMILAR, DE CARÁTER

TEMPORÁRIO OU PERMANENTE, AO LONGO DO ANO LETIVO (cf. Ponto 7)

Modalidade de apoio que permite a constituição de grupos de alunos com dificuldades

semelhantes e que visa a explicação ou consolidação de conteúdos lecionados nas aulas, mas fora

destas. As dificuldades apresentadas pelos alunos poderão ser de caráter temporário, ou seja, numa

matéria específica, ou de caráter permanente, ou seja, dificuldades de aprendizagem das

competências gerais da disciplina.

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h) ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS E ORGANIZATIVAS ESPECÍFICAS

Modalidade de apoio desenvolvida pelo professor da disciplina, em contexto da sala de aula,

ou outras situações. Tem por pressuposto as características individuais e a diversidade de referências

culturais e intelectuais de cada aluno. Pode incluir, de acordo com as dificuldades/necessidades,

características individuais dos alunos e especificidades das diferentes disciplinas e áreas curriculares,

as seguintes atividades:

Acompanhamento do trabalho do aluno, no sentido de o orientar na aquisição de hábitos

de utilização correta do caderno diário e do manual escolar;

Incentivo e controlo do trabalho de casa; realização de exercícios diferenciados de

consolidação dos conteúdos;

Valorização da participação do aluno na sala de aula; reforço das competências da

oralidade;

Realização de atividades para o exercício do raciocínio lógico/abstrato;

Realização de exercícios de promoção do desenvolvimento da atenção/concentração e da

capacidade de memorização; promoção de situações de ensino individualizado;

Elaboração de materiais específicos de ajuda na superação das dificuldades.

i) PROJETO ESPECÍFICO DE RECUPERAÇÃO PARA ALUNOS DOS 6º E 9º ANOS

Modalidade de apoio destinada a alunos alvo de retenção no ano letivo de 2015/2016,

matriculados nos 6º e 9º anos de escolaridade.

Tutoria (individual), visando a promoção de competências pessoais e sociais, métodos

e estratégias de estudo e valorização da Escola, nos moldes descritos no ponto 6,

alínea b).

Grupos de trabalho, de 7 alunos, no máximo, que, no horário de Cidadania,

desenvolvem, em conjunto com um professor do Conselho de Turma, atividades

relacionadas com as dificuldades diagnosticadas, nomeadamente no âmbito dos

hábitos, métodos e organização de estudo. Nestes tempos, são, ainda, desenvolvidas,

atividades com vista a ajudar os alunos a acompanhar os conteúdos das diferentes

áreas disciplinares nas quais revelem mais dificuldades.

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j) PROJETO ESPECÍFICO DE PROMOÇÃO DE SUCESSO ESCOLAR – CONSTITUIÇÃO DE PARES

PEDAGÓGICOS NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS E MATEMÁTICA (6.º ano de escolaridade) e

PORTUGUÊS (3º ciclo)

Modalidade de apoio destinada a alunos, com vista a recuperar aprendizagens, através de

trabalho em par pedagógico, durante três tempos semanais. O docente de apoio acompanha os

conteúdos lecionados pelo docente titular, esclarecendo dúvidas e prestando um apoio mais

individualizado aos alunos que o solicitarem. Apesar de este apoio se destinar a todos os alunos da

turma, o docente de apoio deverá incidir a sua atenção em alunos com especificidades próprias,

nomeadamente aqueles com uma ou mais retenções no ciclo ou alunos alvo de retenção no ano

letivo transato.

7.1. - 1º Ciclo do Ensino Básico

Os professores em apoio educativo são colocados sem ficarem afetos a qualquer dos

estabelecimentos da EBI Francisco Ferreira Drummond. Os apoios são lecionados apenas quando os

docentes não se encontram em aulas de substituição.

Compete ao professor de apoio educativo do 1º ciclo:

a) Apoiar, em ambiente letivo ou fora dele, a atividade dos docentes titulares de turma;

b) Substituir, nas suas faltas e impedimentos, os docentes titulares de turma;

c) Coordenar, participar ou apoiar as atividades de natureza curricular e extracurricular

realizadas no âmbito do apoio educativo da escola;

d) Executar as demais tarefas de natureza técnico-pedagógica de que sejam incumbidos no

âmbito da execução do modelo de apoio educativo da escola.

No início do ano letivo, os alunos são propostos para o apoio educativo pelos docentes

titulares de turma, mediante as dificuldades que foram identificadas no final do ano letivo anterior,

sendo essa informação registada em ata. O número de alunos, por grupo, deverá preferencialmente

ser igual ou inferior a cinco. Ao longo do ano letivo, quando o docente titular considerar que um

aluno sente dificuldades de aprendizagem, pode elaborar uma proposta de apoio educativo.

7. APOIO EDUCATIVO SISTEMÁTICO

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7.2 .- 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

a) Este apoio destina-se a grupos de alunos do mesmo nível ou similar e consiste em aulas de

apoio suplementar às áreas curriculares de Português, Matemática, Inglês e/ou outra, desde que

resultem de propostas fundamentadas dos Conselhos de Turma. Os alunos devem ser agrupados por

nível de competências e área disciplinar. O número de alunos, por grupo, deverá preferencialmente

ser igual ou inferior a seis, sendo determinado em função das dificuldades apresentadas.

b) São propostos para apoio os alunos com dificuldades gerais de aprendizagem e que:

I. tenham sido referenciados para apoio educativo nas atas do conselho de turma no ano

letivo transato;

II. tenham sido integrados no ensino regular por decisão do Conselho Pedagógico, apesar

de terem dupla retenção no ciclo;

III. transitaram de ano com nível inferior a três a Português e Matemática e frequentam

ano terminal de ciclo;

IV. transitaram de ano com nível inferior a três em duas ou mais disciplinas;

V. obtenham avaliação negativa nas avaliações intercalares e de final de período.

A prioridade deve, igualmente, ir ao encontro de um determinado perfil de aluno: interessado

e motivado pelo estudo, empenhado nas tarefas propostas, atento, concentrado e participativo.

c) Os horários dos docentes de apoio e a relação dos alunos apoiados deverão ser remetidos

ao Conselho Executivo para homologação. Após esta decisão, devem os Diretores de Turma dar

conhecimento do facto ao Encarregado de Educação e recolher a respetiva concordância por escrito.

d) Os apoios educativos realizados com caráter sistemático, com objetivos previamente

definidos e dirigidos a um grupo nominal de alunos e/ou a aluno, com limitações ou incapacidades

que se manifestam, de modo sistemático, em graves dificuldades de aprendizagem, integram a

componente letiva do docente, nos termos e em conformidade com os normativos legais em vigor.

e) Os docentes que assegurem as aulas de apoio devem informar, nos períodos em que se

processam as reuniões de avaliação, o Diretor de Turma/Conselho de Turma, da forma como

decorreram as atividades desenvolvidas, através do preenchimento de um relatório próprio. No final

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do ano letivo, devem elaborar um relatório, contemplando os aspetos da avaliação e uma apreciação

crítica.

f) Os alunos que pratiquem atos de indisciplina no decorrer das atividades de apoio poderão

ser excluídos das mesmas, sem prejuízo de outras medidas disciplinares de que possam ser alvo.

g) As aulas de apoio educativo sistemático são distribuídas pela semana (exceto à sexta-feira),

tendo todos os alunos um tempo livre, contíguo à hora de almoço, durante o qual poderão beneficiar

deste tipo de apoio, em caso de necessidade. Estes apoios são lecionados, preferencialmente, pelo

professor titular da disciplina, ou, caso não seja possível, por outro docente da mesma área curricular

com tempos disponíveis.

Serão promovidas aulas de substituição, nos termos do art.º 120.º do ECDRAA, cujo teor se

transcreve: “1- Considera-se aula de substituição o exercício da atividade docente que, envolvendo a

globalidade da turma, se traduza no desenvolvimento de matéria curricular, lecionada por docente

legalmente habilitado para a lecionação da disciplina, de presença obrigatória para os alunos.” As

aulas de substituição visam suprir a ausência prevista e/ou imprevista de curta duração de docentes.

8.1. - Pré-escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico

a) Sempre que se verifique a ausência do docente titular de uma turma, esta deve ser, de

imediato, atribuída a um docente que exerça funções de substituição.

b) Compete ao Departamento Curricular a definição de critérios e formas de atuação para o

desenvolvimento das atividades curriculares nas aulas de substituição.

c) Quando efetuar uma substituição prevista, o docente deve seguir, obrigatoriamente, a

planificação diária do professor titular de turma, dando continuidade ao processo de ensino

aprendizagem.

d) A aula deve envolver a globalidade da turma, sendo de presença obrigatória para os alunos.

e) Caso não haja professor de substituição, os alunos devem ser imediatamente distribuídos

pelas salas dos diversos docentes do núcleo escolar.

8. ATIVIDADES DE SUBSTITUIÇÃO DE AULAS

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f) Os docentes que asseguram as aulas de substituição serão avisados, sempre que possível,

no dia anterior, pelo Órgão Executivo.

g) Caso não haja necessidade de se proceder a substituições, os docentes substitutos deverão

executar tarefas de apoio educativo da unidade orgânica.

h) No final do ano letivo, os docentes substitutos devem elaborar e entregar no Conselho

Executivo um relatório que contemple uma apreciação crítica e propostas a desenvolver no futuro.

Em caso de ausência do professor de Inglês, no 1º Ciclo, as aulas serão asseguradas de acordo

com a seguinte ordem de prioridade:

i. docente de Apoio Educativo;

ii. docente do 1.º Ciclo que esteja disponível no núcleo escolar (ficando a haver horas);

iii. redistribuir os alunos pelos docentes que lecionem o mesmo ano de escolaridade;

iv. manter os alunos num espaço da escola sob vigilância de um assistente operacional.

8.2. - 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

a) O professor que prevê faltar pode efetuar, em situações justificáveis, permuta com um

professor de outra disciplina da mesma turma. Para tal, deve ser preenchido um impresso com

indicação das aulas e dos professores que pretendem permutar, que deverá ser entregue no

Conselho Executivo com uma antecedência mínima de dois dias úteis, para que seja concedida a

respetiva autorização.

b) O docente que preveja faltar pode efetuar, em situações devidamente justificadas, a

antecipação e/ou a reposição de aulas. Para isso, deve preencher um impresso com indicação das

aulas que pretende antecipar e/ou repor, que deverá ser entregue no Conselho Executivo com uma

antecedência mínima de dois dias úteis, para que seja concedida a respetiva autorização.

c) A antecipação e/ou a reposição de aulas para além do horário letivo carece da concordância

dos pais e encarregados de educação dos alunos da turma.

d) A antecipação e/ou a reposição deverá ocorrer no máximo até aos 30 dias após a data

prevista para a referida aula e sempre no período letivo a que diz respeito a ausência.

e) Para efeitos da antecipação e/ou reposição de aulas, o docente poderá propor a alteração

das Atividades Educativas, desde que garanta a execução das atividades que lhe estão atribuídas.

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f) O sumário deverá ser numerado sequencialmente relativamente à última aula lecionada.

Em caso de permuta, antecipação ou reposição de aulas, a autorização destas situações ficará

condicionada à existência de sala e só será concedida nos casos em que não implique que os alunos

tenham mais que dois segmentos de 45 minutos da mesma disciplina no mesmo dia. Nestas

condições, não haverá lugar à marcação de falta ao docente. Os professores deverão informar os

alunos com antecedência, para que estes sejam portadores do material necessário.

a) As atividades educativas estão previstas no art.º 122.º do ECDRAA, que se transcreve: “1 —

Quando não estejam reunidas as condições necessárias à lecionação das aulas de substituição a que

se referem os artigos anteriores, devem ser organizadas atividades de enriquecimento e

complemento curricular que possibilitem a plena ocupação educativa dos alunos.”

b) Para efeitos do disposto no número anterior, devem ser consideradas, entre outras, as

seguintes atividades educativas orientadas:

I. Atividades em salas de estudo e salas de encaminhamento disciplinar;

II. Leitura orientada;

III. Pesquisa bibliográfica;

IV. Apoio no estudo e desenvolvimento de competências pessoais e sociais, no âmbito de

projetos de tutoria;

V. Atividades de mediação escolar e prevenção de conflitos.

9.1. Modalidades de atividades educativas

9.1.1. – Apoio ao Estudo

Pretende-se assegurar aos alunos a possibilidade de esclarecimento de dúvidas, de

aprofundamento de conhecimentos e de apoio na organização do estudo e na realização de

trabalhos.

9. ATIVIDADES EDUCATIVAS

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a) Este apoio tem como objetivo orientar os alunos na organização do seu estudo,

nomeadamente preparação para os testes e outros instrumentos de avaliação, organização do

caderno diário e apoio em trabalhos de casa e de pesquisa.

b) O apoio ao estudo destina-se a qualquer aluno dos 2.º e 3.º ciclos que dele pretenda usufruir e

decorre durante a semana, num tempo contíguo à hora de almoço.

c) Esta modalidade de apoio não tem carácter sistemático, podendo os alunos frequentar apoios

dinamizados por professores diferentes, de entre as opções existentes, consoante as necessidades de

apoio daquela semana.

d) Esta modalidade de apoio é dinamizada por docentes dos 2.º e 3.º ciclos, em tempos de

Componente Não Letiva com Alunos.

e) O controlo da frequência dos apoios ao estudo é feito pelo Diretor de Turma, através da análise

da caderneta própria, que foi disponibilizada a cada aluno no princípio do ano letivo.

9.1.2.- Clubes / Projetos

a) Os Clubes/ Projetos devem construir uma dinâmica própria, propondo, realizando e

divulgando atividades que envolvam a comunidade de forma a fomentar a participação e a

colaboração dos alunos na vida escolar.

b) Os docentes que pretendam dinamizar um clube ou projeto deverão manifestar essa

intenção ao Conselho Executivo, sendo-lhes entregue uma folha de inscrição de alunos e uma ficha

de constituição de “Clube/ Projeto”.

c) Uma vez feita a divulgação e inscrição dos alunos, os professores responsáveis pelos

“Clubes/ Projetos” deverão entregar ao Conselho Executivo o projeto do clube, bem como a folha de

inscrição dos alunos.

d) Após a aprovação do “Clube/ Projeto” pelo Conselho Executivo, os professores

responsáveis devem informar os Encarregados de Educação dos alunos inscritos, através da

“Caderneta do Aluno”, da hora e dia do funcionamento do “Clube” e solicitar a devida autorização,

dando conhecimento ao Diretor de Turma.

e) O controlo da frequência dos Clubes/ Projetos é feito pelo Diretor de Turma, através da

análise da caderneta própria, que foi disponibilizada a cada aluno no princípio do ano letivo.

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f) No final do ano letivo, os professores do Clube/ Projetos devem entregar, no Conselho

Executivo, o relatório relativo a todo o trabalho realizado, no qual constará o trabalho desenvolvido e

a assiduidade destes alunos. A sua entrega deverá ocorrer até ao termo das atividades letivas.

Clubes/ Projetos dinamizados:

- Clube de Teatro (Anexo 1)

- Clube + EVT/Oficina de Artes (Anexo 2)

- Clube Atlanticus (Anexo 3)

- Clube de Cinema (Anexo 4)

- Clube de Costura (Anexo 5)

- Clube de Culinária (Anexo 6)

- Clube de Ginástica de Aparelhos (Anexo 7)

- Clube Magic (Anexo 8)

- Clube de Música (Anexo 9)

- Clube de Ténis de Mesa (Anexo 10)

- Clube de Viola da Terra (Anexo 11)

- Clube Educação Empreendora (Anexo 12)

- Clube Europeu (Anexo 13)

- Clube Storm Busters (Anexo 14)

- ClubEco (Anexo 15)

9.1.3. - Biblioteca

a) A biblioteca escolar é um serviço especializado que dispõe de vários espaços específicos

interligados, visando a realização de atividades diversificadas nas áreas da informática, pesquisa

bibliográfica e produção gráfica.

b) Na biblioteca os alunos poderão:

I. planificar o estudo;

II. aprender a estudar;

III. estudar;

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IV. tirar dúvidas;

V. realizar trabalhos de casa;

VI. desenvolver trabalhos de grupo e individuais;

VII. ler e requisitar obras existentes neste espaço;

VIII. realizar tarefas de pesquisa bibliográfica;

IX. ouvir histórias.

c) Os alunos serão acompanhados pelos docentes que se encontram em horário atribuído

pelo Conselho Executivo e / ou pelos assistentes operacionais que se encontram neste espaço.

9.1.4.- Gabinete de Intervenção Disciplinar e Promoção da Cidadania

a) O Gabinete de Intervenção Disciplinar e Promoção da Cidadania (GIDPC) é um espaço de

apoio e aconselhamento, pautado pela confidencialidade, destinado a promover a melhoria de

comportamento dos alunos, dentro e fora da sala de aula. O GIDPC é um espaço aberto ao qual

alunos, pessoal docente e não docente se podem dirigir sempre que o entenderem necessário.

b) O GIDPC vai constituir-se, perante a comunidade escolar, como um espaço alternativo de

prevenção de conflitos, através da educação para os valores; e de mediação e resolução de situações

de conflito, de forma sustentável e duradoura. Tem como objetivo primordial o acompanhamento

pedagógico-disciplinar do aluno nas seguintes situações: quando lhe é aplicada a medida disciplinar

corretiva de ordem de saída da sala de aula ou quando, fora da sala de aula, infringir as normas de

convivência social.

c) Este Gabinete pretende, ainda, constituir-se como um espaço de promoção de uma maior

consciencialização cívica. Assim pretende-se, em articulação com os diretores de turma e/ ou outros

professores, uma parceria que trabalhe na deteção de comportamentos individuais e/ou de turma/

escola e a procura conjunta de soluções que possam levar à erradicação desses mesmos

comportamentos/ atitudes. Sendo esta uma finalidade, o gabinete pode, consoante a disponibilidade

dos docentes a ele consignados, promover ações, dinamizar projetos com alunos, turmas e até com

toda a escola que visem uma maior reflexão de comportamentos, uma mudança de atitudes e uma

cultura de vida em sociedade saudável.

d) O GIDPC tem como destinatários:

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I. todos os alunos que o procurem;

II. alunos encaminhados por docente ou assistente operacional;

III. alunos referenciados;

IV. alunos a faltar às aulas.

e) Compete ao Coordenador do GIDPC coordenar as atividades do Gabinete e da equipa e

fazer a articulação com outras estruturas de orientação educativa (Diretores de Turma, Coordenador

dos Diretores de Turma, Conselho Executivo). Tem ainda as funções de avaliar o seu funcionamento

trimestralmente, através de relatórios onde conste, entre outras, a incidência do número de

situações acompanhadas, bem como a eficácia das soluções encontradas.

f) Compete ao professor que encaminhou o aluno para o Gabinete de Intervenção Disciplinar:

I. Preencher o documento de ordem de saída da sala de aula, indicando sempre uma tarefa

para o aluno realizar. Nenhum aluno pode abandonar a aula sem este documento;

II. Chamar a funcionária do Bloco C que acompanhará o aluno, levando o referido

documento que entregará ao professor afeto ao GIDPC;

III. Preencher a participação disciplinar, através do formulário online, num espaço de 48

horas.

g) Compete ao assistente operacional:

I. Acompanhar o aluno ao GIDPC quando solicitado pelo professor;

II. Entregar o documento de ordem de saída da sala de aula ao professor que receber o

aluno;

III. Levar ao GIDPC o aluno que se encontra na escola e que está a faltar às aulas. O aluno

será posteriormente encaminhado para a sala de aula;

IV. Levar ao GIDPC o aluno que manifestou algum comportamento incorreto fora da sala de

aula.

h) No caso de não se encontrar nenhum professor no GIDPC aquando da chegada de um aluno

que tenha recebido ordem de saída da sala de aula, este poderá ser acompanhado por um assistente

operacional.

i) A coordenação do Gabinete de Intervenção Disciplinar e Promoção da Cidadania é da

responsabilidade das docentes Carla Cruz e Marília Gomes.

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Legislação Consultada

Decreto Legislativo Regional n.º 25/2015/A - Estatuto da Carreira Docente

Decreto Legislativo Regional nº 15/2006/A de 7 de abril - Regime Jurídico da Educação Especial e do

Apoio Educativo.

Decreto Legislativo Regional nº 13/2013/A, de 30 de agosto - Regime Jurídico da Criação, Autonomia

e Gestão das Unidades Orgânicas do Sistema Educativo

Decreto Legislativo Regional n.º 12/2013/A - Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário

Portaria nº 75/2014, de 18 de novembro de 2014 - Regulamento de Gestão Administrativa e

Pedagógica de Alunos (RGAPA).

Portaria n.º 102/2016, de 18 de outubro de 2016

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Anexos

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA FRANCISCO FERREIRA DRUMMOND

ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE Teatro na Escola

Destinatários Alunos do 2.º e 3.º Ciclo

Horário Terças e Quartas

13h20 – 14h05

Local Auditório

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

- Suscitar o interesse pelo Teatro;

- Desenvolver a criatividade e a capacidade de raciocínio e memorização;

- Desenvolver técnicas de expressão oral e corporal;

- Contribuir para o desenvolvimento da comunicação, em pequeno ou em grande

grupo, com vista à minimização da timidez e aumento da auto-estima;

- Desenvolver competências sociais e pessoais;

- Sensibilizar para a importância do trabalho em grupo.

- Fazer uma articulação com a disciplina de EVT/ Clube +EVT/ Oficina de Artes,

para a criação dos adereços e cenários, com recurso à reutilização de materiais

recicláveis.

As actividades a desenvolver visam a desconstrução da sociedade actual, através

de representações teatrais com temas escolhidos pelos próprios alunos, que

permitirão a observação da forma como as crianças/adolescentes encaram a

sociedade e os problemas.

Para além de representações com vista à sensibilização para as situações da

actualidade, também se poderá recorrer ao teatro para marcar datas festivas

(Natal, Carnaval, etc.)

INTERCÂMBIOS

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 20 de Outubro de 2016.

Responsável: Raquel Mateus

Materiais Básicos dos Alunos:

- Caderno; Lápis; Borracha;

- Lápis de Cor, Marcadores, Régua e Tesoura (aquando da altura de criação de

adereços e cenários em parceria com a disciplina de EVT e Clube +EVT);

Materiais a serem requisitados de acordo com os adereços/cenários a ser

criados: Cartolinas; Tintas; Pinceis; Colas; Papel de Cenário; X-acto

Materiais Recicláveis (a solicitar consoante o adereço e cenário)

Espaço: Auditório

- Articulação com a disciplina de EVT o Clube +EVT/Oficina de Artes.

- Participação em algumas das atividades do P.A.A. (Plano Anual de Atividades).

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA FRANCISCO FERREIRA DRUMMOND

ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE + MAIS EVT / OFICINA DE ARTES

Destinatários Alunos do 2ºCiclo

Horário

Segundas e Quintas

13h20 – 14h05

Local Sala de EVT

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

- Desenvolver nos alunos o interesse pelas Artes Visuais;

- Fomentar a apetência pelo saber fazer;

- Sensibilizar para às qualidades do envolvimento, dos objectos e dos materiais

mobilizando para isso todos os sentidos.

- Fazer uma articulação com a disciplina de EVT, de forma a permitir um

prolongamento do tempo disponível para os alunos aprofundarem e consolidarem

conhecimentos da área.

- Completar e dar continuidade a projetos iniciados nas aulas de EVT.

As atividades a desenvolver visam contribuir para a concretização de projectos,

através de soluções, que vão dar resposta a problemas encontrados.

Para além das atividades propostas pelos professores da disciplina, e/ou que

integrem o P.A.A. (Plano Anual de Atividades), como sejam, as que contribuem

para a comemoração de dias festivos, como por exemplo a decoração da Escola

pela época Natalícia, ou o desfile de Carnaval.

Anexo 9

INTERCÂMBIOS

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 7 de setembro de 2016.

Professor responsável: Elisabete Nunes.

Materiais Básicos dos Alunos: Papel de desenho; Lápis; Borracha; Aparador;

Lápis de cor; Marcadores; Régua; Tesoura; Revistas; Jornais; etc..

Materiais a serem requisitados de acordo com o projeto a ser desenvolvido:

Cartolinas; Tintas; Pinceis; Colas; Papel de Cenário; Papel Vegetal; Papel de Seda;

Papel autocolante; X-ato; etc..

- Articulação com a disciplina de EVT.

- Participação em algumas das atividades do P.A.A. (Plano Anual de Atividades).

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ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE ATLANTICUS – CULTURA GRECO-

LATINA/EXPRESSÃO DRAMÁTICA

Destinatários Alunos do 3º ciclo

Horário 5.ª feira - 12.20 às 13.05

Local Auditório

Limite de participantes 10 alunos

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

INTERCÂMBIOS

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 3 de outubro de 2016

Professor responsável: Graça Silva

Conhecer expressões e vocabulário Greco-latino. Interagir com aspetos da Cultura Greco-latina. Aperfeiçoar a expressão dramática. Realizar jogos Dramáticos Comparar aspetos culturais entre literatura greco-latina e a literatura portuguesa.

Auditório.

Sala.

Ginásio.

Jogos de expressão dramática; jogos de desinibição; jogos vocais; noção de e em palco. Pequenas dramatizações; comparação entre os mitos greco latinos e os de origem portuguesa. Realização de fichas sobre a língua latina; visualização de PowerPoint e vídeos. Leitura de textos e interpretação; realização de trabalhos de pesquisa e de debates.

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ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE: Clube de Cinema

Destinatários Alunos do 3.º ciclo

Horário Quartas-feiras às 12h20;

Local Auditório

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

INTERCÂMBIOS

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 03 de outubro de 2016

Professor responsável: Luis Maciel Silva e Paulo Ribeiro

Combater a iliteracia mediática; Apreciar o cinema enquanto forma de expressão artística contemporânea;

Divulgar obras cinematográficas com relevo histórico e artístico; Incentivar a responsabilização pessoal e de grupo na organização de atividades;

Iniciar a construção de uma Mediateca Escolar; Estimular a autonomia e o espírito crítico enquanto apreciador de cinema.

Visionamento de filmes selecionados do plano nacional de cinema e de outras fontes;

Atividades de divulgação do programa do clube no âmbito da escola; Atividades de pesquisa, análise e síntese oral ou textual de filmes ou sequências

cinematográficas; Explorações de produção digital de sequências de imagens ou vídeos respeitando

regras básicas da produção cinematográfica.

Sala de aula / auditório com computador e projetor; Material diverso para elaboração de atividades de divulgação.

Plano Nacional de Cinema

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ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE__Costura__

Destinatários Alunos

Horário 5ª Feira – 12:20 - 13:05

Local Sala 11 – Bloco C

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

INTERCÂMBIOS

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 14/11/2016

Professor responsável: __Filomena Cardoso__

Ensinar a costurar

Motivos de Natal para enfeitar a Árvore de Natal da Escola.

Fazer almofadas. Fazer peças de roupa para as alunas.

Tecidos, máquina de costura, agulhas, dedais, tesouras, feltro,

linhas, entretela e botões.

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ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE de Culinária Chef Drummond

Destinatários Alunos do 3.º ciclo

Horário 4.ºfeira 12:20 (Iniciação)

5.ª feira 12:20 (Continuação)

Local Sala de ET

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 26 de setembro de 2016 Professora responsável: Ilídia Bettencourt

- Dar a conhecer aos alunos tipos de dieta saudável, nomeadamente a mediterrânica; - Promover, junto dos alunos, hábitos de alimentação saudável; - Sensibilizar os alunos para a existência de dietas alternativas, nomeadamente a vegetariana e a vegan; - Sensibilizar os alunos para a existência de dietas ditadas por determinadas doenças (ex: doença celíaca, diabetes, entre outras); - Dotar os alunos de competências de culinária; - Incutir nos alunos competências de economia doméstica; - Promover o envolvimento de toda a comunidade educativa, nomeadamente dos familiares dos alunos.

- Visionamento de pequenos filmes/ powerpoints; - Confeção de receitas variadas; - Redação das receitas confecionadas; - Participação de pessoal docente, não docente e familiares nas atividades, que serão convidados a confecionar receitas com os alunos.

- Ingredientes-base (especiarias, azeite, óleo, azeite…) - Utensílios de cozinha

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ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE Ginástica de Aparelhos e Ropeskipping

Destinatários 2.º e 3.º ciclos

Horário 2ª,3ª e 4ª das 12,20 às 13,05

Local Pavilhão desportivo

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

INTERCÂMBIOS

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 16 de setembro de 2016

Professor responsável: Maria Bárbara Dias Loução

. Fomentar a aquisição de skills específicos da ginástica de

aparelhos, nas suas diversas vertentes: solo e aparelhos;

. Desenvolver o sentido rítmico, estético e artístico da ginástica,

através de coreografias com recurso a música;

. Incentivar o espirito de grupo e de partilha com participação na

elaboração de esquemas gímnicos específicos;

. Incentivar a autonomia e a perseverança no trabalho individual

para o desenvolvimento dos skills gímnicos específicos.

. Atividades semanais de treino específico de aparelhos e

ropeskipping;

. Sarau gímnico a apresentar no final do ano letivo;

. Todo o material específico de ginástica e de ropeskipping.

. Convite de diversas colectividades na participação do sarau final

de ano.

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ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE DO MAGIC

Destinatários Alunos do 2.º Ciclo

Horário 3ª feira – 12:20 às 13:05

Local Sala 1

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

INTERCÂMBIOS

Nenhum.

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 28/09/16

Professor responsável: Luís Alves

Estimular o gosto e o estudo pela Matemática através de uma vertente lúdica da disciplina. Desenvolver o cálculo mental, o raciocínio lógico-matemático e a capacidade de resolução de problemas através do desenvolvimento de estratégias para vencer nos diferentes jogos.

Treinar os alunos nos jogos do magic the gathering. Campeonato entre alunos com frequência no clube.

Cartas do jogo magic the gathering, mesas, cadeiras, 1 docentes do grupo 230º.

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ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE DE MÚSICA

Destinatários Alunos de 2º e 3º Ciclos

Horário 12.20/13.05 (2ª feira)

Local Sala de Música

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

INTERCÂMBIOS

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 8 de novembro de 2016

Professores responsáveis: Francisco Rocha e Grinoalda Ávila

- Estudo de peças instrumentais;

- Colaboração em eventos e projectos escolares.

Utlização da Sala de Música;

Meios áudio-visuais;

Instrumentos Musicais da Escola;

Instrumentos musicais dos alunos (Trazem-nos das bandas ou escolas de

musica).

- Clavinova

- Auditório (pontualmente).

- Sensibilizar para a prática da música instrumental;

- Desenvolver competências ligadas à prática instrumental de conjunto;

- Aperfeiçoar técnicas associadas ao domínio de vários instrumentos

musicais;

- Valorizar a música como forma de fomentar a auto-estima e fruição

artística.

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ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE: TÉNIS DE MESA

Destinatários 2º E 3º CICLO

Horário 4ª e 5ª FEIRA (13.15 – 14.00)

Local PAVILHÃO DESPORTIVO

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

INTERCÂMBIOS

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 21 setembro, 2016

Professor responsável: Hugo Renato de Oliveira Pessoa

Incutir e desenvolver hábitos de vida saudáveis e desportivos.

Implementar e potenciar a aprendizagem e prática de ténis de mesa.

- Treinos regulares;

- Torneios de escola.

- Raquetes, bolas, mesas e pavilhão desportivo.

Nota: Vou tentar criar uma parceria direta com o clube União Sebastianense , para que dessa

forma possa utilizar o seu material nos meus treinos.

- A ponderar posteriormente.

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA FRANCISCO FERREIRA DRUMMOND

ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE__Viola da Terra__

Destinatários Alunos

Horário 4ª Feira – 12:20 - 13:05

Local Sala 2 – Bloco C

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 11/11/2016

Formador responsável: __Sérgio Dias__

Ensinar as modas regionais

Realizar um pequeno concerto a fim de mostrar os conhecimentos

adquiridos.

Violas da terra, cordas de viola da terra, unhas de viola da terra.

Destinatários Alunos do 8º Ano do 3º Ciclo

Horário Segunda-feira das 12h20 às 13H05

Local Sala 4

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

Sensibilizar os alunos para uma cultura empreendedora;

Desenvolver a criatividade;

Promover a colaboração da família;

Potenciar o trabalho em equipa;

Desenvolver uma atitude cooperativa;

Sensibilizar os alunos para a criação de projeto nas áreas do ambiente, do

mar, da agricultura/pecuária e sociocultural;

Promover a interdisciplinaridade.

1º Período

Divulgação do clube;

Sensibilização dos alunos para o empreendedorismo;

Implementação de atividades estimulantes da criatividade e espírito de

iniciativa.

Planificação da Feira do Empreendedor.

2º Período

Apresentação de ideias empreendedoras;

Elaboração dos projetos das várias ideias;

Implementação dos projetos.

3º Período

Elaboração das apresentações dos projetos;

Organização da seção de apresentação dos projetos;

Seção de apresentação.

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA

FRANCISCO FERREIRA DRUMMOND

Projeto do clube Educação Empreendedora – O Caminho do Sucesso

2016/2017

PARCERIAS

RECURSOS (espaço/material)

São Sebastião, 16/09/2017

Professor responsável: João Fagundes

Computadores;

Impressora;

Materiais diversos.

Várias áreas curriculares;

GesEntrepreneur;

Junta de freguesia, casas do povo;

Câmara Municipal;

Familiares e Comunidade Educativa

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA FRANCISCO FERREIRA DRUMMOND

ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE Europeu

Destinatários Alunos do 2º e 3º ciclos

Horário 2ª feira (12:20 – 13:05)

Local Auditório

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

● Formar jovens ativos, com sentido crítico, interventivos e com competências

sociais facilitadoras da vivência democrática. ● Criar entre os seus membros um verdadeiro espírito europeu de cidadania ativa e transmiti-lo aos outros membros da comunidade onde estão inseridos. ● Reconhecer e praticar os valores humanitários que fundamentam a União Europeia. ● Valorizar o conhecimento da cultura portuguesa e restantes culturas europeias. ● Promover comportamentos cívicos.

- Reuniões semanais entre os elementos do Clube Europeu para discussão de diferentes temáticas; produção e análise de textos; planificação e organização de atividades. - Comemoração de datas relevantes (9 de maio – Dia da Europa; 25 de abril – Dia da Liberdade; 1 de maio – Dia do Trabalhador). - Trabalhos de pesquisa em grupo que proporcionem um maior conhecimento da União Europeia, do Conselho da Europa, dos países que constituem a EU, dos direitos e deveres dos seus cidadãos - Apresentação de trabalhos à comunidade educativa. - Participação no Parlamento dos Jovens do Básico.

INTERCÃMBIOS

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 28 de setembro de 2016

Professores responsáveis: Catarina Amaral, Graça Silva e Wendy Vieira

Computador e projetor

Promoção de intercâmbio entre Clubes Europeus.

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA FRANCISCO FERREIRA DRUMMOND

ANO LETIVO 2016/2017

PROJETO DO CLUBE “Storm Busters”

Destinatários Alunos 3º ciclo

Horário 3ª feira, das 12:20 às 13:05

Local Auditório

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

INTERCÃMBIOS

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 10 de novembro de 2016

Professor responsável: Luis Maciel, Catarina Amaral, Ilídia Bettencourt e Paulo

Ribeiro

Participar no projeto Erasmus + CLIMATE CHANGES; Desenvolver o ensino experimental das ciências, nomeadamente nas

vertentes relacionadas com o clima; Promover hábitos de trabalho colaborativo e competitivo, rotinas de

investigação e comunicação científica; Desenvolver o inglês como língua de comunicação internacional; Reforçar a dimensão europeia da comunicação.

Manutenção de uma estação meteorológica; Recolha de diversos dados climáticos; Elaboração/preenchimento de uma base de dados com a informação

recolhida; Partilha de informação/experiências com alunos das restantes escolas

europeias a integrar o projeto Erasmus + CLIMATE CHANGES; Outras atividades a definir nas reuniçoes do projeto.

Espaço pedagógico (sala, gabinete ou laboratório); Recursos informáticos esporádicos (sala TIC); Câmara digital; Outros a definir no âmbito do projeto.

Intercâmbio com escolas da Alemanha, Itália, França, Polónia e Lituânia.

Anexo 13

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA FRANCISCO FERREIRA DRUMMOND

ANO LETIVO 2016/2017

Projeto ClubEco

Destinatários 2º e 3º ciclos

Horário QUARTA-FEIRA 13:20 às 14:05

Local Sala 1

OBJETIVOS:

ATIVIDADES A DESENVOLVER:

INTERCÂMBIOS

Consciencializar a comunidade educativa para os problemas

ambientais;

Desenvolver ações de melhoria da qualidade ambiental da

escola;

Fomentar hábitos e atitudes ecológicas;

Promover o desenvolvimento pessoal e social.

Dinamização do dia de receção do galardão Eco-Escolas;

Criação de uma brigada verde;

Realização de atividades comemorativas dos dias: 31 de

outubro – Dia Mundial da Poupança; 16 de novembro - Dia

Nacional do Mar; 23 de novembro – Dia da Floresta Autóctone;

21 de março – Dia Mundial da Árvore ou da Floresta; 22 de

março – Dia mundial da Água; 22 de abril – Dia mundial da

Terra; 22 de maio – Dia Internacional da Biodiversidade; 29 de

maio – Dia Mundial e Nacional da Energia e 5 de junho - Dia

Mundial do Ambiente;

Outras atividades inseridas no plano de ação/concursos Eco-

Escolas.

RECURSOS (espaço/material)

S. Sebastião, 21 de setembro de 2016

Professores responsáveis: José Rui Sousa e Susana Martins.

Computador com acesso à internet; projetor; material de desgaste;

materiais diversos possíveis de reutilizar.