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Amun mostrava ao seu grupo de turistas as ruas e vielas de Cairo. As feiras aonde poderiam comprar lembranças das férias no Egito. Os turistas olhavam empolgados com aquilo tudo. Comerciantes cercavam e mostravam os diversos artefatos que tinham para vender a eles. Amun tentava não perdê-los de vista como seu guia ele tinha responsabilidades. Amum admirava Audrey,uma turista húngara lindíssima, seus olhos azuis brilhavam com a luz do sol, seus cabelos dourados ofuscavam os olhos de Amun. Audrey passava as férias com seu irmão, Alfred, gêmeo de audrey. Um homem egípcio se aproximou dos turistas e entregou-lhes uns panfletos, que falavam de uma festa a noite. Audrey acenou para Amun que veio ao seu encontro para saber o que se tratava. _Mr.Amun, o que acha de uma festa? Podemos ir? Amun não sabia o que dizer, sabia que havia uma grande chance de um golpe porém não conseguia dizer não. Coçou a cabeça meio confuso e confirmou o evento com um sorriso sem graça. Audrey dá um abraço em Amun pela boa noticia. *** Perto dali, turistas como fundo, um homem vai até um comerciante e lhe faz uma pergunta. _Está com tudo certinho? _Tudo aqui atrás, é só o senhor carregar. _Posso ver? O comerciante olha desconfiado, mas virando-se pede para que o acompanhe. _Aqui está, Tudo certinho como pediu. _Como me garante que tá tudo nos conformes? _Ora rapaz, eu transportei tudo certo, não abri nem nada._ Disse o homem já um pouco enfurecido _Experimente! _O que? Isso não tava no acordo. Transportei e pronto passa a grana e toma o produto. O homem abriu uma caixa pegou um punhado da droga (não sei se é liquido ou um pó), e estendeu ao comerciante dizendo: experimente, vou sentar e assistir o efeito. Depois te pago. Sentou numa cadeira mostrando um revolver. _ O comerciante com ar de tristeza usa a droga. Cenas cortadas mostram ele suando, sorrindo, tendo convulsões, morto e levantando. *** Amun ajeita a gravata. Olha-se no espelho. Tira a gravata com raiva. Olha-se no espelho ajeitando o cabelo. Toca a campanha, audrey atende com um belíssimo vestido curto que deixa Amun sem palavras. _seu irmão não vai? _Não, ele é muito bobo_responde ela olhando para ele que estava deitado no sofá lendo. Amum dá um tapa na testa, pensando:_Porque perguntei pela droga do irmão ao invés de elogiar. Que idiota. _O que houve? _só um mosquito! *** A festa era em um monte perto dalí, quartos de barro mais bem decorados tochas em árvores ao luar dava um clima perfeito para amun e audrey. Ao som de Jumping jack flash dos stones os convidados dançavam freneticamente. Audrey arrasta Amun para a pista de dança. _ o que está achando daqui? _ Legal. Um pouco diferente do que eu imaginava, mas legal. _Pensava que ia chegar aqui e ia ter múmia pela cidade e homens com cabeça de cachorro? _*risos*Não seu bobo. Mas achei que era diferente. sei lá como. _ E seus pais? Não vieram por que? _Acho que não gostam de navio. _ hum... e seu namorado? _O quê? Da onde tirou isso? _seu irmão que falou... _*risos*não, eu não tenho não.

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Amun mostrava ao seu grupo de turistas as ruas e vielas de Cairo. As feiras aonde poderiam comprar lembranças das férias no Egito. Os turistas olhavam empolgados com aquilo tudo. Comerciantes cercavam e mostravam os diversos artefatos que tinham para vender a eles. Amun tentava não perdê-los de vista como seu guia ele tinha responsabilidades. Amum admirava Audrey,uma turista húngara lindíssima, seus olhos azuis brilhavam com a luz do sol, seus cabelos dourados ofuscavam os olhos de Amun. Audrey passava as férias com seu irmão, Alfred, gêmeo de audrey. Um homem egípcio se aproximou dos turistas e entregou-lhes uns panfletos, que falavam de uma festa a noite. Audrey acenou para Amun que veio ao seu encontro para saber o que se tratava. _Mr.Amun, o que acha de uma festa? Podemos ir?Amun não sabia o que dizer, sabia que havia uma grande chance de um golpe porém não conseguia dizer não. Coçou a cabeça meio confuso e confirmou o evento com um sorriso sem graça. Audrey dá um abraço em Amun pela boa noticia.

***Perto dali, turistas como fundo, um homem vai até um comerciante e lhe faz uma pergunta._Está com tudo certinho?_Tudo aqui atrás, é só o senhor carregar._Posso ver?O comerciante olha desconfiado, mas virando-se pede para que o acompanhe._Aqui está, Tudo certinho como pediu._Como me garante que tá tudo nos conformes?_Ora rapaz, eu transportei tudo certo, não abri nem nada._ Disse o homem já um pouco enfurecido_Experimente!_O que? Isso não tava no acordo. Transportei e pronto passa a grana e toma o produto.O homem abriu uma caixa pegou um punhado da droga (não sei se é liquido ou um pó), e estendeu ao comerciante dizendo: experimente, vou sentar e assistir o efeito. Depois te pago. Sentou numa cadeira mostrando um revolver._ O comerciante com ar de tristeza usa a droga. Cenas cortadas mostram ele suando, sorrindo, tendo convulsões, morto e levantando.

***Amun ajeita a gravata. Olha-se no espelho. Tira a gravata com raiva. Olha-se no espelho

ajeitando o cabelo. Toca a campanha, audrey atende com um belíssimo vestido curto que deixa Amun sem palavras._seu irmão não vai?_Não, ele é muito bobo_responde ela olhando para ele que estava deitado no sofá lendo.Amum dá um tapa na testa, pensando:_Porque perguntei pela droga do irmão ao invés de elogiar. Que idiota._O que houve?_só um mosquito!

***A festa era em um monte perto dalí, quartos de barro mais bem decorados tochas em árvores ao luar dava um clima perfeito para amun e audrey. Ao som de Jumping jack flash dos stones os convidados dançavam freneticamente. Audrey arrasta Amun para a pista de dança._ o que está achando daqui?_ Legal. Um pouco diferente do que eu imaginava, mas legal._Pensava que ia chegar aqui e ia ter múmia pela cidade e homens com cabeça de cachorro?_*risos*Não seu bobo. Mas achei que era diferente. sei lá como._ E seus pais? Não vieram por que?_Acho que não gostam de navio._ hum... e seu namorado?_O quê? Da onde tirou isso?_seu irmão que falou..._*risos*não, eu não tenho não.

Amun ia falar mas foi interrompido por uma multidão que o empurrou. Pessoas se aglomeravam em volta de um jovem que estava tendo convulsão, sua namorada desesperada gritava por socorro. Enfermeiros pediram espaço. Colocaram o jovem em uma maca, daquelas com apenas cabo e pano, e o levam. O jovem levanta-se e morde o pescoço do enfermeiro pondo todos em pânico. Dos quartos de barro saem outros jovens totalmente atordoados atacando outras pessoas. Amun sabia que ir ali era uma má ideia, porém não sabia do que se tratava, pegou audrey pelo braço e a levou para fora em meio a multidão que se espremia para correr dali. Um zumbi ataca amun que luta contra ele e só consegue sair ileso pois um homem forte que lança o zumbi para fora dali. Faces mostravam o horror daquilo. Uma última cena mostra uma gigante horda de zumbis na frente dos portões da saída.

***Alfred está estudando sobre pragas antigas,feitiços de doenças e ceitas. Fazia parte de sua

tese do doutorado. Começa a ler em voz alta. _Yia-muun, ceita antiga que profetizava que o mundo ia acabar com os mortos levantando das sepulturas e habitando o mundo.Originária do haiti foi erradicada pelos franceses. A ceita utilizava plantas alucinógenas e rituais de vodu para criar zumbis e mandá-los de noite para comer as tribos rivais. Alguem bate na porta. Alfred se levanta e segue para atender._Olá mr. Bildeberg. Posso te ajudar com alguma coisa?_Posso entrar? _responde aquele homem de terno, chapéu e uma capa, com o rosto emcoberto por sombras.