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7/29/2019 Ensinador Cristo 13
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lLi*sfi-yr o noveesiiweriicfe naPaiawra de Deus-t Lin culrJ ite. q u a n t o g a f l t h - t a
ara G rislo
modemismoRiscos e danos que Harry Potter,
pokemns e vampiros podem causars crianas e adolescentes
Aprendendo *wwria com a f
Conhea o projeto de alfabetizaopara adultos Ler Viver
.
Escola somexclusividadeAtividades alternativas atraem alunos para ED
Paste
ClaudioiHCorra deAndrade
explica maisdetalhes sobre
a vida de
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Descubra os segredosd e m s de 6000palavras bblicasoriginr ias do grego ou do hebraico
W l L L I A N W h IT E Jr,
''Vt\VA\
DICIONRIO
Dicionrio VineW. E. Vine, Merril F. Unger,
Wil lian White J r.
A publicao deste volume proporciona .maior facilidade ao estudo dos significados depalavras do Novo e Antigo Testamento quelesque procuram se aprofundar ao conhecimentoda Palavra de Deus, independen te de umconhecimento prvio nas lnguas grega ehebraica. Ao longo do texto, as palavras bblicasmais importantes so ilustradas por passagens daEscritura, comentrios, referncias cruzadas,significados antigos e modernos, etimologiasprecisas, notas histricas e informao tcnicaclaramente definida.mpOpginas/Formate 15 x 22, Tem/Capa dura
A U T O R E S
W. E . V ine, reconhecido como um dos eruditosem grego mais destacados do mundo. Seu dicionrioclssico de explanao foi publicado primeiramenteem 1939.
Merrill F. Unger, oi professor emrito de EstudosSemticos e do Velho Testamento no Seminrio
^Teolgico de Dallas.
Willian W hite. um especialista em LinguagensBimfgiLs e da Histria da Cincia
Nas l ivrar ias evangl icas ou pelo :O" 0300-789-7172
Custo da ligao: RS 0,29 por minuto
w w w.opa d . c o m.Tdr.
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Sdctonial
ada vez que um ano inicia, ten-demos a falar de mudanas e to-
madas de atitudes que podem melhorarnossas vidas e at mesmo amenizar algu-mas lutas. Pensamos em conseguir "do-
mar" nosso eu, propomos estar mais sen-sveis ao Esprito Santo, desejamos dei-xar fluir em ns, incondicionalmente, o
fruto do Esprito, enfim, pensamos tantascoisas com as melhores intenes. Mas,sabemos que se no estivermos buscandomeditar e aprender mais e mais da Pala-vra, pouco progrediremos. Imagine, en-to, para um novo convertido. A dificul-dade maior porque o conhecimento b-blico menor.
H inmeras razes para valorizar-
mos o Discipulado em nossas igrejas. Digovalorizar no sentido amplo da palavra: pla-nejando, acompanhando, ajustando e tudoo mais que deve serfeito para que um pro-
jeto d certo. Neste caso, o projeto vem deDeus, e por isso nossa responsabilidadeaumenta. Ensinador Cristo traz comoartigo de capa uma abordagem prticasobre esse assunto.
Contudo, no s o Discipulado queprecisa de ateno especial. Aproveitandoqueestamos noprimeiro trimestre do ano,
oferecemos uma reflexo que;se bem com-preendida, poder proporcionar grandebenefcio para o rendimento do estudo b-blico dominical Tratase da falta de espa-o para acomodarmos nossas classes deED. O artigo Espao limitado apresen-ta formas para contornarmos o problemaenquanto as viabilidades so escassas.
Pastor Antonio Gilberto discorre so-bre a importncia de se adotar a EscolaBblica de Frias. Outro artigo que ajuda-r de forma expressiva aqueles que traba-
lham com crianas o Educao de re-
su Itados. Trata especificamen te da classeMaternal, analisando a criana de 2 e 3anos bem como a postura didtica e peda-
ggica do professor.l, os jovens e adultos que no tive-
ram oportunidade de estudar podem mu-dar essa situao. A CPADest lanandoo projeto Ler Viver, que alfabetiza aomesmo tempo que evangeliza. Os deta-lhes de como o mtodo deve ser aplicado,voc encontra na seo Em evidncia.
No podemos deixar de destacar o ar-tigo Ameaas do ps-modemismo.Um terna que embora parea ser de refu-tao bblica, tem achado espao nas salasde aula da ED. O professor deve estar pre-
parado para lidar com essas questes, apre-
sentando, com amor, a verdade aos seusalunos. Falando em professor, voc sabequal a diferena entre um educador e um
professor? Confira no artigoMuito maisque um professor.
Alm desses assuntos, receba todo oensino que a Ensinador deixa registradonesta edio, aperfeioe seu trabalho mi-nisterial na rea de Educao Crist, par-ticipe conosco enviando sua opinio acer-ca dos temas abordados, criticando e tam-bm sugerindo assuntos que voc gosta-
ria de ler. Aproveite e divulgue a revistajunto aos seus amigos.
Nosso agradecimento especial paraDeus, que tem tido o pleno e absoluto con-trole de cada pgina! Abrimos o ano commuita alegria porque ao sermos aprova-dos por voc neste trabalho, ganhamos suacredibilidade, e sobretudo, o nome do Se-nhor glorificado!
Que a beno de Deus esteja sobre asua vida!
/ittcOiz T>c Tftane
Presidente da Conveno GeralJos Wellington Bezerra da Costa
Presidente do Conselho AdministrativoAntonio Dionsio da Silva
:
Diretor-executivoRonaldo Rod rigues de Souza
Gerente FinanceiroWalter Alves de Azevedo
Gerente de ProduoRuy Bergsten
Gerente de PublicaesClaudionor Corra de Andrade
Gerente de VendasCcero da Silva
Editor-chefeAntnio Pereira de Mesquita
Editora
Andreia Di MareDesigner Grfico
Rafael Paixo
FotosSolmar Garcia
S Atendimento a igrejas e livrariasMax Leal (supervisor), Jefferson Freitas, EliniaSchueng, Lucimar Rangel, Marcela Fernandes,
Osman Bernardo, Renata Meirelles e Ricardo Silva
Promotor de Vendas de PeridicosAlex Teixeira (supervisor), Alian Viana de Aquino
e Anselmo Mouro
Atendimento para assinaturasFrancis Reni Hurtado e Sebastio Peanha de Souza
Fones 212406.7416 e [email protected]
SAC - Servio de atendimento ao consumidorAndria Clia Dionsio
Fone 0800701.7373
Nmero avulso:R$ 4,90Assinatura anual: R$ 19,60Vendas: 0300-789.7172
Ensinador Cristo - revista evanglica trimestral, lanada em novembro de 1999, editada pela Casa Publicadora das Assemblias de Deu
Correspondncia para publicao deve ser endereada ao Dpartamento de Jornalismo. As remessas de valor (pagamentde assinatura, publicidade etc.) exclusivamente CPAD. A dreo responsvel perante a Lei por toda matria publicadaPerante a igreja, os artigos assinados so de responsabilidadde seus autores, no representando necessariamente a opini
da revista. Assegura-se a publicao, apenas, das colaboraesolicitadas. O mesmo p rincpio vale para anncios.
Casa Publ icadora das Assemb lias de DeusAv. Brasil 34.401 - Bangu - CEP 21852-000Rio de Janeiro - RJ - Fone 21-2406.7403 - Fax 21-2406.7370ensinador^'cpad.com.br
mailto:[email protected]:[email protected]7/29/2019 Ensinador Cristo 13
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Telefone 21-2406.7403Fax 21-2406.7370
dn.friM
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Reflexos da Etica
Gostaria de parabeniz-los pelostemas abordados no 3 trimestrepassado, ocasio em que estudamostica Crist. As questes foramatuais e, para ns, jovens, esclareceram muitas dvidas. As aulas da EDforam bastante participativas.
Ttiane Maria Alonso
por etnail (RJ)
semelhana de um manual
Esta revista ajuda todos os professores que ensinam na Escola Dominical. um verdadeiro manual doensinador cristo.
Valdir de Almeidaporem ati (SP)
Espera recomp ensada
Em duas ocasies, tive a grata
oportunidade de ler a EnsinadorCristo. No pude dela fazerassinatura porquanto estive desempregado durante, aproximadamente, seis anos. Deus abriu umamaravilhosa porta de emprego paramim e hoje sou assinante daEnsinador. A revista est tima!Valdon da Silva AzeredoPorto Alegre (RS)
Mergulho no ensino
Sou colecionadora da Ensinador
Cristo. Apesar de poucaspalavras, a mensagem "Se ensinar, haja dedicao" falou noprofundo da minha alma. Foi oincio de um grande mergulho.Vocs no imaginam a dimensode quanto a Ensinador temr p v n l rT n n a H n . i m i n l ia v H s . .
ficou sensacional. As dinmicaspara incrementar as aulas soformidveis! Sou professora de EDe dirigente de Crculo de Orao;lembro de toda a equipe da revistaem minhas intercesses.
Snia Maria Lima e SilvaCampos dos Goytacazes (RJ)
Ensinador respondePrezada leitora, ficamos felizescom sua participao e lhe agradece
mos pelas oraes. Continuamoscontando com a intercesso da igreja!
Frutos da mudana
Estou boquiaberta com a qualidadedesta revista. Nela encontro tudoque estava precisando para melhorar as minhas aulas de ED. Dinmicas, idias, artigos maravilhosos... oque poderia querer mais?
Elba Oliveira
porem ail . Porto Velho (RO)
Louvo a Deus pela EnsinadorCristo! Nota 1000 para as mudanas na revista, principalmente pelossubsdios das lies que tmajudado muito em nossas EDs.Deixo para a meditao de todos
Jeremias 1.17-19.
Jns Vnklio de SouzaMilhe (CE)
A Ensinador Cristo est comexcelente qualidade editorial egrfica. Trnei-me assinante eleitor assduo de todas as matrias, Leio e releio. Mastigo esaboreio cada pgina. Sou professor e sinto-me fortalecido com aajuda de Deus, e por Ele usarinstrumentos como vocs.
Comunique-se com a Ensinador CristoPor carta: Av. Brasil, 34.401, Bang u-21852-000, Ri o de Janeiro/RJ
Por fax: 21-2406.7370Por emai l : [email protected]
S u a ofrto- imf unt attte, fiaria, u&!
Devido s l imitaes de espao, as car tas seroselecionadas e transcritas na ntegra ou em trechosconsiderados mais significativos. Sero publicadas ascorrespondncias assinadas e que contenham nome eendereo comp letos e legveis. No caso de uso de faxou e-mail , s sero publicadas as cartas que informarem tambm a cidade e o Estado onde o leitor reside.
mailto:[email protected]:[email protected]7/29/2019 Ensinador Cristo 13
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Instruir o novo convertidona Palavra de Deus to
importante quanto ganh-lopara Cristo
Odiscipulado tem sua importncia mais do que reconhecida no meio evanglico. visvel o diferencialcausado pelo ensino dirigido aos novos crentes queo Senhor nos permite alcanar. Para realizarmos o
discipulado, a ordem e o exemplo de Cristo so decisivos, como podemos perceber em literatura disponvel nesta rea, e tambm nas ltimas
palavras de Cristo, antes de sua ascenso, registradas no primeiro Evangelho, "...ide, ensinai todas as naes...", Mt 28.18-20.
Jesus j ressuscitado, antes de seu retomo direita de Deus, procurou manifestar seus conselhos fundamentais, deixando uma orientao muito importante
aos seus seguidores: a de fazer discpulos. Se era importante para os primeiros apstolos, tambm o para a igreja de nossos dias.No se trata apenas de uma opo para o dia-a-dia de nossa congregao ou de mais
uma classe na Escola Dominical. , sem dvida, um mandamento que objetiva uma vidasaudvel e realizadora tanto para ns como para aqueles que conquistamos.
Frmula-chave
Pertencer mais Participar igual a Produzir. Essa a frmula-chave para a integrao do novocrente na vida da igreja. Tal enunciado, ao longo dos ltimos anos, tem se mostrado sempre verdadeiro,
o que demonstra inequivocamente sua validade. O novo crente somente permanece na igreja quando sesente amado e se relaciona com os demais irmos em Cristo. Ele deve sentir-se convencido de que pertence e
participa da comunidade que comeou a freqentar.
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mento, que na expresso do apstolo Paulo, proporciona o crescimento em Cristo, quando seguimosa verdade em amor (Ef 4.15).
To logo ocorra o novo nascimento fundamental que o recm-nascido comece a conhecer sobresua nova vida e sobre suas relaes
com o Pai Celestial e seus novos irmos em Cristo, que fazem parte desua nova famlia, a Igreja.
A Bblia Sagrada deve ser apresentada e compartilhada como o manual da nova vida em Cristo. Noes bsicas para leitura devocional, alm douso de ferramentas elementares comoa pesquisa em obras de referncia, devem ser mencionados ao interessado,de modo que possa manter um dirio de descobertas numa comunica
o plena com o Senhor.
Uma vida crist plena percorre alguns estgios, como o nascimento, ocrescimento e a reproduo. Muitos cristos passam o tempo todo apenas existindo, no experimentam a verdadeiravida disponvel aos filhos de Deus. Deixam de vivenciar os estgios de crescimento, reproduo e transferncia. importante ressaltar essas etapas em
nossa vida espiritual.
Estgio donascimento espiritual
Vrias so as estratgias adotadaspara propiciar a integrao de um visitante e futuro novo aluno do, curso deDiscipulado na vida da congregao.Porm, nenhuma estratgia pode dispensar o inestimvel valor do contatoacolhedor a ser oferecido pelos irmosmais experimentados, de forma espontnea e imediata.
O acolhimento nos primeiros momentos representar uma questo devida ou de morte e, portanto, ser vitalque mantenhamos o ambiente em nossas congregaes sem as contaminaesda hipocrisia, da rejeio e do egosmo.
Cada integrante da famlia deve estar atento para no perder a oportunidade de transformar o acolhimento aos
visitantes em um hbito permanente, fa
zendo de nosso encontro em cada cultoou aula na ED mais do que um acontecimento social, mas um acontecimentosobrenatural para gerao de novos filhos de Deus.
Enquanto nossos ouvidos devem estar atentos Palavra de Deus e nossoslbios prontos ao louvor e glorificaodo nome do Senhor, nossos olhos de
vem estar procurando os recm-chegados ao local em que congregamos, nossas mos devem estar disponveis paracumpriment-los e nossos ps ligeirospara visit-los, anim-los e confort-losdiante dos desafios de uma nova vida.
Estgio docrescimento espiritual
Aps o estgio do nascimento,
desejvel o crescimento espiritualsadio do novo cristo. Neemias 8.5,no Antigo Testamento, diz que"Esdras abriu o livro perante osolhos de todo o povo ...", e no NovoTestamento, Atos 2.42 expressa: "Eperseveravam na doutrina dosapstolos..."
Em ambos os perodos, salta aosnossos olhos o insubstituvel valordo ensino das Sagradas Escrituraspara a formao do povo de Deus.
A Palavra constitui o verdadeiro ali
SttJMadoi '|j
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No se deve esquecer,neste ponto, de ofereceruma lista razovel de textos bblicos excelentes paramemorizao e citao,cujos temas permitam umarsenal do pensamento divino para o enfrentamentodas lutas e dificuldades dodia-a-dia, em virtude das renncias solicitadas pela cruzde Cristo, a serem realizadasdiariamente.
O valor da orao e sua realizaoprtica tambm devem ser enfocados,permitindo ao novo convertido o seurpido desenvolvimento atravs deexperincias espirituais prprias que
o livrem de uma vida superficial e estril de segunda mo.
Estgio dareproduo espiritual
Sem dvida, a conseqncia inevitvel ao crescimento espiritual sadio ser a reproduo espiritual."No me escolhestes vs a mim, maseu vos escolhi a vs, e vos nomeei
para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permanea, a fim de quetudo quanto em meu nome pedirdesao Pai ele vos conceda", Jo 15.16.
Espera-se de todo adulto saudvelcrescido fsica, mental e emocionalmente, a sua natural reproduo. De igualmodo, na dimenso espiritual tal fatotambm aguardado, haja vista que seo Pai foi conhecido atravs do seu Filhoentre ns, cabe agora a ns fazer o Filhoconhecido e nte os homens.
Se analisarmos Mateus 13.23, veremos que Deus espera que ns faamos discpulos: "Mas o que foi semeado em boa terra o que ouve ecompreende a palavra; e d fruto, eum produz cem, outro, sessenta, eoutro, trinta". A boa semente so osfilhos do Reino. Que o Senhor se satisfaa ao nos semear em meio a estagerao perversa e corrompida! Somente o novo nascimento poder
transformar joio em trigo.
O novo cren tesomente
permanece na
igreja quando sesente amado e serelaciona com os
demais irmosem Cristo
Sistema de Incentivo
ao DiscipuladoDiante do exposto, a ED rene to
das as condies necessrias para promover este momento semanal de primeira importncia para o florescimentoe frutificao de novos discpulos deCristo.
Resolvidas as questes de acolhimento, como descrevemos no tpicoEstgio de nascimento espiritual, seria importante instrumentalizar a ED com um
sistema que viesse atender integralmente os novos convertidos. Para tanto, propomos a adoo de um modelo, j testado com grande xito, para incentivare reconhecer os multiplicadores de discpulos.
Partindo da premissa de que"aquilo que no pode ser medidono pode ser melhorado", propomos a adoo de um Sistema de Incentivo ao Discipulado, que con
temple a atribuio de pontos em
re conhe c ime nto conquista e permanncia de novos alunos nas classes deDiscipulado. Esses i s t e m a p o d e r apresentar as seguintes caractersticas:
Envelope Individualde Freqncia
Trata-se de um documento prpriopara registro de freqncia e demais atividades dos alunos em plena comunhocom a igreja ou na fase de discipulado.
O objetivo desse documento dar
ao processo de avaliao completa lisura e transparncia, evitando os dissabores prprios em situaes de comparao e premiao, se esta for adotada.
Esse instrumento vem se mostrando bastante prtico nas EDs onde o temos adotado. E de fcil preenchimento, seguindo a moderna tendncia deauto-atendimento verificada em muitasorganizaes de prestao de serviosao pblico em geral. Com a sua adoo,
ficam dispensadas as chamadas de presena em sala de aula, bem como outras verificaes (Bblia, revista de estudo, visitante etc). Isto porque todas informaes desse nvel devero ser anotadas pelo aluno no Envelope.
Cada classe, atravs de seu secretrio, recolher os Envelopes e transferir as informaes para o Relatrio deClasse.
Os Relatrios de Classe so consolidados em Relatrio Semanal, que resu
mir a condio geral da Escola em cadadomingo em seus diversos aspectos,mensurando, inclusive, os desempenhos individuais e de cada classe.
Pontuaopara Incentivoao Discipulado
a atribuio permanente de pontos relativos freqncia s aulas e
ao recrutador de novos discpulos,
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enquanto estes no conclurem o currculo previsto. Ou seja, sempre queum novo aluno for conquistado, ospontos da presena deste novo discpulo sero atribudos ao seurecrutador inicial.
O objetivo desse incentivo estimular cada aluno matriculado na ED, emplena comunho com a igreja, a se tornar um recrutador de novos discpulos, bem como estabelecer uma espcie de relao pai-filho, atravs doacompanhamento dos passos do discpulo recrutado. Assim, evita-se oabandono caracterstico de nosso atual modelo de evangelizao, responsvel pelo aparecimento de muitos"menores espirituais abandonados",
os quais, aps manifesto interesse nascoisas espirituais, so mal acolhidos eacabam afastando-se de nosso convvio e ingressando em fileiras de seitasherticas.
Em outros casos, tais "abandonados" acabam cticos e desiludidosquanto aos assuntos espirituais, poisno observaram nos cristos aquilo queeles falavam do seu Cristo.
A adoo de um sistema que pon
tue no visa erigir um "altar aos nmeros", de forma alguma, porm,constatar de maneira objetiva se estamos avanando ou se estacionamos emtermos evangelsticos.
Outro ganho com a implantao deum sistema de avaliao detectar evalorizar quem dentre ns realmenteest engajado na suprema misso deconquista de almas, uma vez que esteinteresse se traduzir em resultadosefetivamente registrados. Nesse; c a s o ,
sem dvida, "qualidade podegerar quantidade". Com tal verificao, poderemos percebercom maior clareza "quem quem" e cuidar para melhorinvestir em tempo e em cursos de aperfeioamento navida destes verdadeiros colaboradores, pois nosso Pai"limpa toda aquele que dfruto, para que d mais
fruto", Jo 15.2.
Discpulo
Deve ser considerado aluno potencial a participar da classe de Discipula-do a pessoa que se enquadrar em umadas seguintes situaes:
1) Ainda no batizada em guas,com idade superior a 12 anos (sugesto),oriunda dentre os congregados da igre
ja, ou por esforo evangelstico realizado pela congregao.
2) Afastada da comunho com aigreja, e que manifestou interesse emretornar.
3) Oriunda de outra denominaoevanglica, cuja orientao doutrinria desconhecida ou sem afinidade com aigreja onde essa pessoa deseja comungar.
Recrutador
E o aluno matriculado na ED emplena comunho com a igreja, que
O acolhimento nos primeiros
momentos
representa umaqu esto de vida
ou de m orte. v ital um
am biente sem ascontaminaes da hipo crisia, da
rejeio e doegosmo
registrar em Envelope Individualde Freqncia todas as atividadespor ele realizadas. Este aluno tambm receber em cada domingo, attulo de incentivo, os pontos relativos presena dos discpulos por
ele conquistados e que se fizerempresentes em cada domingo na classe de novos convertidos.
Divulgao
Trata-se de um procedimento paratransparecer a toda congregao sobreo andamento dos trabalhos de disci-pulado, visando apontar, de modoinequvoco, a "linha de frente" dos re-crutadores por excelncia, e sua pon
tuao atualizada. Tambm constaro desempenho das classes integrantesda Escola, objetivando o pleno envolvimento da congregao.
A divulgao pode se dar por intermdio de boletins, painis, internet,entre outros meios de comunicao .
Certificao
o procedimento para reconhe
cer o contedo de aprendizado dodiscpulo, em culto solene, com a entrega de Certificado prprio, que ocredencia ao batismo em guas ou aoexerccio pleno de seus dons e talentos na vida da congregao.
Corao de pai
Com este breve ensaio, buscamosincentivar a cada irmo ter um "corao de pai", que sabe dar boas ddi
vas aos seus filhos. Adote filhos espirituais. Encaminhe-os para a classe deDiscipulado. Acompanhe o progresso
espiritual de cada um. Faaparte deste Programa deAdoo e Integrao, e sejacada vez mais parecido como Pai Celestial.
Pastor Euclides Vaz Junior supervisordo Setor Nova Europa, na Assemblia de
Deus em Campinas (SP).
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anas recebem lanche e uma lembrana da ED", afirma pastor Jair,ressaltando que "a igreja tambmoferece aos professores bolsas deestudo para cursos de Teologia".
De acordo com o superintendente, a ED funciona como carro-chefeda igreja. A classe das irms, porexemplo, realiza um trabalho de assistncia espiritual e social em umcentro de recuperao feminino
para dependentes qumicos. Os produtos que compem a cesta bsicaso arrecadados na prpria ED.
Ainda na rea social, a ED emSanta Mnica desenvolve o ProjetoCidado Feliz. "Promovemos atendimento jurdico atravs da Promoto-ria Pblica e do Procon, palestras narea de sade, cortes de cabelo, orientao de trnsito com o Detran,entre outros servios de utilidade
pblica", finaliza o pastor.-*^
ST> e mPor Gilda Jlio
Investimento de
expressoDoao de Lies Bblicas para mestrese alunos garante qualidade do ensino eincentiva presena na ED
A
Escola Dominical umcomponente mpar naformao espiritual doscrentes. Pode ser consi
derada como a porta de entradapara o estudo das Escrituras. E asAssemblias de Deus buscam alternativas para propagar esse estudocom qualidade. Algumas ADs, porexemplo, encontraram na doaodas Lies Bblicas para mestres ealunos uma forma de conquistarmaior nmero de matriculados.
Em Belo Horizonte, a lideranada AD investe no corpo docente. Os
professores recebem gratuitamentea revista de mestre e exemplares daEnsinador Cristo, "Hoje o aprendizado ocupa uma posio privilegiada em virtude do bom nvel domaterial didtico que a igreja oferece. Desta forma, o retorno temsido positivo, qualificando as discusses bblicas e gerando maiorinteresse pela ED", relata pastorAnselmo Silvestre, lder da igreja.
A criatividade ganha espao na
AD em Palmas (TO). Segundo o lder, pastor Antnio Xavier SantosVale, foi preciso investir na ED econquistar os alunos. "Nossa regio carente, muitos no tm condiesde comprar a revista. Ento, decidimos doar as Lies Bblicas paramestres e alunos. Para isso, promovemos diversas atividades que geram recursos financeiros, suprindoos gastos com o material de ED. J
registramos um aumento de 60% de
m a t r i c u l a d o s " ,atesta.
Pastor Antnioinforma ainda que
as 21 congregaesde sua regio eclesistica se empenham nas atividades promovidaspara angariar fundos, exclusivamente, para a compradas Lies Bblicas.Entre as estratgias, esto almoos e
gincanas bblicas.
Crescimento de 200%
No Esprito Santo, a AD em Santa Mnica, sob a liderana do pastorSamuel Aguiar de Jesus Ferreira,alm de doar as revistas, utiliza-ascomo fonte evangelizadora emdiscipulados e em cursos bblicosnos lares de pessoas que ainda noesto firmes na igreja. Esse projeto
foi denominado Descobrindo Vidas.O superintendente da ED, pas
tor Jair Luiz Freitas, conta que empouco mais de um ano a Escolacresceu cerca de 200%. "A igrejatem 400 membros cadastrados, porm, a ED tem 500 alunos matriculados. Destes, 70% so crentes e30% no-crentes. Contamos com115 alunos no departamento infantil, sendo 30% filhos de pais no-
crentes. Alm das revistas, as cri-
m S*tiituui
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4 P r Andria Di Mare
Pacincia na
\ \ s \ C 5 2 1 V
Z J
Pastor Claudionor Corra deAndrade, comentarista das LiesBblicas sobre J , revela detalhes
sobre a vida do patriarca
Desde que chegou editora oficial das Assemblias deDeus, em 1984, aos 28 anos de idade, o paulista Claudionor Corra de Andrade no mede esforo paraedificar e informar a igreja evanglica brasileira. Ba
charel em Teologia, pastor h 15 anos e membro da AD deJacar epag u (RJ), atu almen te geren te de Publ ica es da CPADe membro da Academia Evanglica de Letras, posies galgadascom muita dedicao e tenacidade.
Em sua histria na editora, pastor Claudionor j trabalhou em vrios setores, e de sua pena surgiram obras '
c o m o : Di c i onr i o Teo l g i co , D i c i onr i o deEscatologia Bblica, Geografia Bblica, Manu-
al do Sup erintendente da Escola Dominical,M an ual do Dicono e Teologia da Educa-
o Crist.
Entre as Lies Bblicas para ED,p re p arou M a la qu ia s , Id o la tr ia , eJu das. Para este trimestre, pastor
Claudionor comenta a vida do patriarca J e est lanando simultaneamente o livro J Com entrioBblico - o sofrimento dos justos,uma fonte precisa de informao. Atravs de nossa ConversaFranca, ele fornece mais detalhes sobre o universo do livrode J, considerado o mais an
tigo da Bblia.
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H Como o senhor divide o tempoentre a pesquisa e a redao do tema a ser estudado em cada do-mingo do trimestre?
Antes de mais nada, muita orao.Se o Esprito Santo no nos assistirnesta dificlima tarefa, em vo ser onosso esforo. Dependemos de Deusem tudo: desde a escolha do tema at
finalizao da rev ista.
H Como a sua maneira de ela-borar uma lio?
Escolhido o tema, lemos diversasvezes a passagem bblica a ser comen-tada. Se possvel, no original. A me-ditao imprescindvel. Em seguida,
pes quisamos as ob ras de re ferncia. Ato contnuo, esboamos as li es edamos incio ao comentrio que, con-cludo, confiado ao pastor Antonio Gilberto que far a con sultoria bblicoteolgica.
M H quem diga que J precipi-tavase ao oferecer sacrifcios aDeus por seus filhos, antes mes-mo de saber se estes tinham come-tido pecado. Como o senhor ana-lisa esse comportamento do patri-arca?
J sabia per fe itamen te qu e os seus fi lh o s ainda no haviam tido um en -contro experimental com o Senhor.
Aqu eles joven s eram cren tes ap en as nominais. Em seus banquetes e fes-tas, acabavam por ultrapassar os li-mites traados pelo pai; constituamse aqueles festin s em abominao aos
olhos de Deus. Nessas ocasies, cer-tamente e les adoravam os deuses
pa go s.Com o o Senh or pod er ia to le -rar tais coisas?
O patriarca intercedia por seus f i -lhos no porque presumisse estives-sem eles andando deforma inqua. Eletinha certeza disto! Tanto que, quando as calamidades comearam acair sobre J, foram eles consumidos
pe la ira divina . M uitos so os f il hos de crente que ainda no tiveram um
encontro pessoal com Jesus. Se no searrependerem, igualmente perecero.
No primeiro captulo do livro,podese observar que Deus quem fala de J para Satans, eno Satans quem comea o assun-to. Como o senhor analisa essa ini-ciativa de Deus?
Em sua oniscincia, Deus sabia que oDiabo andava incomodado com a retidoe com a integridade de J. Afinal, outra
Deus tem umtratamento
diferenadopara cada um.Ele considera
nossaestrutura,
perfil
psicolgico,cultura,experincia
e f"
coisa no faz o adversrio seno caluniaros servos do TodoPoderoso. Por isto o Se-nhor, com aquela pergunta, sai em defe-
sa de seu filho. Deus no precisa de per -gunta para responder; responde muito antes que a pergunta lhe seja formulada.
J perdeu seus filhos, suas pro-priedades, seus bens e sua sade.Deus no teria uma forma menos dolorosa para fazer com que J oconhecesse mais de perto?
Deus tem um tratamento diferen-ado para cada um de seus filhos. Ele
leva em conta nossa estrutura, per-f i l psic ol gic o, cu ltura , ex per incia e f. Mesm o que Deus v enha a lidardolorosamente conosco, Ele o faz vi-sandonos o aperfeioamento espiri-tual. Alm do mais, todos os atos di-vinos so atos do mais puro amor(Rm 8.28).
Em sua opinio, se Deus no ti-vesse permitido que Satans des-trusse totalmente tudo que fazia parte da vida de J, se suas per-das fossem apenas parciais, oaperfeioamento espiritual de Jno teria sido completo?
O Senhor sabe como provar os seus
fi lh os. Se Ele no ag isse com J da fo r -ma como agiu, o patriarca jama is ch e-
gar ia per feio espi ritu al (J 42 .5) .A prova de Deus vem na medida cer ta(ICo 10.13).
A esposa de J, embora no fos-se o alvo principal de Satans,tambm sofreu com todas as cala-midades que sobrevieram sua fa-
mlia. Ela perdeu os filhos, suacasa, seus empregados, e seu ma-rido no era mais um homem sau-dvel. Alm disso, possvel queela tenha entrado em estado dedepresso profunda. Qual o seuponto de vista em relao a ela?
A esposa de J vinha agindo de ma-neira irrefletida e louca bem antes deaquelas tribulaes lhe surpreenderemo lar (J 2.10). Ela ainda no havia tidoum contato experimental com Deus.
No auge da prova, ao invs de procu-rar a ajuda divina, sugere ao esposoque amaldioe a Deus e se suicide. Isto grave! Apesar de a Bblia no o re-velar, ela tinha uma grande parcela de culpa no desvio espiritual dos filhos.
A t aquele mom en to , s apren der a uma nica coisa: a receber as bnos materiais com que Deus havia enrique-cido a sua casa. Grande era a apostasiada mulher de J! Se no sofrimento que mais devemos nos apegar a Deus,
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como poderemos ns amaldiolo eproc urar como so luo o suicdio?
Depois da tribulao sofrida eao contemplar a restaurao vin-da de Deus, a esposa de J, certa-mente, teve um encontro real como Senhor. Esse fato seria mais uma prova de que Deus no des-preza a unio conjugal, isto , aoprovar o marido tambm tem umpropsito na vida da esposa eviceversa?
A cr ed ito que a mulher de J ve io ase arrepender de sua apostasia. Emtoda aquela provao, ela teve a opor-tunidade de concluir que o esposo era
realmente um homem de Deus. E seele tudo suportou com pacincia e re-signao, por que agiria ela de form a diferente? Tanto que, encerrado aquele perodo de provas, o casal teve ainda sete filhos e trs filhas que, ao contrrio dos primeiros, muitas ale-
gri as deram a J . Sim, o rel acio na-mento conjugal do patriarca fo i com -
pl etam en te restaurado . Houve um mi-lagre em seu casamento!
A violncia extremada a queestamos expostos diariamente tem trazido angstia , medo emuito sofrimento populao, principalmente, nos grandes cen-tros urbanos. Como o crente podealcanar a maturidade de, por exemplo , amar incondic ional -mente um criminoso de al ta periculosidade?
O livro de J ensinanos a ter pa-cincia na tribulao. So muitos osservos de Deus que se acham subme-tidos aos mais terrveis sofrimentos.Uns se acham no leito de dor; outros
pe rderam tudo qu an to tin ham. Estes fo ram v timas de ass altos; aq uel es ti -veram entes queridos barbaramenteassassinados. Como suportar tudo isto? Como aceitar e entender o so-
fr im ento do ju sto? A re spos ta encontrase no livro de J.
i D e que maneira o estudo do li-vro de J pode servir de ferra-menta contra os efeitos nocivosda Teologia da Prosp eridade?
Conscientizemonos de que o ho-mem no pode ser medido pelo que
tem, mas pelo que . As riquezas ma-teriais no significam necessariamen-te que esteja a bno de Deus sobre ns, como apregoam os telogos da
pro sp er id ade. In fe li zm ente , muitos crentes ainda so julgados dessa ma-neira. Semelhantemente, foi o patri-
arca J avaliado po r seus amigos. Estelivro um grande libelo contra esse arremedo de doutrina.
O senhor acredita que os ami-gos de J foram visitlo com boas intenes ou j estariam prontos a acuslo por todo o so-frimento?
Os amigos de J tinham boas in-tenes, mas doutrinas ruins. Porisso, seus consolos tornaramse libe-los acusatrios contra o homem mais
ju st o da qu ela poca. J class if icou osde consoladores molestos.
i D e forma sinttica, como o se-nhor qualificaria cada um dos amigos de J?
Elifaz defendia a justificao pe-las obras; Bildade era o tpico repre-sentante da Teologia da Prosperida-
de; Zofar era um consumado desta, po r no ac reditar que Deus se oc upas -se com o homem. Somente o jovem Eli falou corretamente acerca deDeus.
MQuanto tempo o senhor supe que tenha durado o tormento de
J?No sabemos quanto durou o tor-
mento de J. Talvez semanas e at me-
ses. Antes de mais nada, levemos emconsiderao a morosidade dos trans-
por tes da poca. Os am igos do patr i-arca, que moravam em lugares dife-rentes, ao saberem da tribulao des-te, combinaram en contrarse num lu-
ga r de term in ado, para irem conso llo. Depois, gastaram outros longosdias naquelas caminhas pelo desertoat chegarem casa de J. Ali cheg an-do, permaneceram mais sete dias, em
completo silncio, contemplando adesventura do amigo. Levemos emconsiderao tambm os dilogos tra-vados entre eles. Alm do mais, quan-do sofremos, parece que o tempo no
pas sa ; as noites e os dias so dem as i-ados longos.
Como um Deus de amor, quequer o bem de seus filhos, supor-ta vlos sofrendo de forma to
cruel, a exemplo do que aconte-ceu na vida de J?
Somente um Deus de amor, infi-nito e inexplicvel amor, submete nos a essas provaes que, se por umlado, so dolorosas; por outro, le-vamnos a manter uma comunho mais profunda com Ele. Atentemos a esta palavra do salmista: "O Se-nhor prova o justo, mas a sua alma aborrece o mpio e o que ama a vio-lncia", Sl 11.5. ass
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Por Lisania Silva Chaves
Educao
* resultadosConhecer os limites de compreenso dascrianas de 2 e 3 anos essencial para direcionar
o ensino na classe Maternal
is receptivos para trans-nformaes obtidas em
conhe c ime ntoprtico.
(ocasionar mudanas emnos. Para este mestre, p
eja no mbito profissional, emocional ou familiar, sentir-se realizado ever que se est fazendo
algo acontecer gera motivao emqualquer pessoa. No processo educacional, a mesma atitude norteia oscoraes e anseios de professores ealunos.
Para os alunos, a realizao seriareceber uma educao inovadora, o
conhecimento adequado sua realidade de vida, uma relao coerenteentre o aprender e o fazer. Para os professores, esta realizao caractjeriza-da por um ensino-aprendizagem dinmico e criativo, uma didtica atua-
trans-
Na ED, mais do que qualqueroutra instituio educacional, aspessoas envolvidas com o ensinotambm anseiam por uma educao crist resoluta e com efeitosconcretos.
Contudo, surge um questionamento: se o professor de adolescentes percebe o envolvimento do seualuno e a capacidade de tornar oaprendizado a tivo, se o professor de
jove ns e adultos perce be a maneiracomo seus alunos desenvolvem oaprendizado no cotidiano, entocomo extrair concretamente os resultados do ensino no contexto da educao infantil, especificamente nasurmas do Maternal?
Parece difcil para o professordo Maternal se enquadrar na perspectiva de que o seu ensino pode
seus alu-
formarem as informa
ante o conceitmesmo peq ueninas, as ci
anas estaoaprendiz
somancdo. Al n
disso, o professo
est sempre escutando que "as crianas so o futuro do mundo, doBrasil e da igreja".
Diante dessa afirmativa, como oprofessor infantil pode sentir-se motivado e realizado, uma vez que cria-se um padro de resultados a seremcontemplados somente num futurodistante? Ele deve, porm, per- ^ ceber que os resultados emsala de aula esto inseridos
no tempo presente e j j r q u eas crianas tambm J r so referncia de mudan- W as para aIgreja de hoje. a Considerando que elas for- J J maro o futuro,ento preci- M so estruturar opresente, e o J r presente o hoje, oaqui e o M agora.
.m Mediante as poten-w" cialidades e habilidades
infantis, os pequeninospodero ser parte do cres
cimento da igreja local. Cadacriana possui o seu jeito de ser.
Pular, correr, brincar caracterizam o seuferso, ambiente e espao. Mas, na
sua individualidade que pretendemosencaminh-la para uma educao crist coerente. Quando conhecemos o desenvolvimento das diferentes fases dainfncia, podemos direcionar o ensinodentro dos limites de compreenso decada uma delas.
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Portanto, este o momento maisadequado para quebrarmos algunsparadigmas que cercam a relao en-sinar-aprender, quando o foco aclasse Maternal.
Pontos de avaliaoQual a diferena entre uma edu
cao formadora e uma informativa?Entre uma educao de realizaoaliada a uma pedagogia de resultados para uma educao meramentecondicional com um simples entendimento de um cargo? Qual a diferena entre ser professor de crianasda ED para ajustar o quadro docente e ser um professor que ministra
Cristo aos coraes dos pequeninos?
As diferenas so j j F ' i n meras. Por isso, q u e r e
mos conduzi-lo a uma refle
xo que lhe permita avaliarseu jeito de ser e promover a educao crist s criancinhas.
Tenha convico de que Deus t e
constituiu min istrador e no som en-te professorQuem desenvolve apenas a fun
o de ensinar no estabelece umcontato maior com o aluno e no tema sensibilidade para perceber o momento da criana em estar receptiva ao ensino. Aquele, porm, que abraaum ministrio
ultrapassa asfronteiras dasala de aulaacompanhandoa criana no sdurante a ED.Ao aproximar-se da realidade da criana, estreita arelao professor-aluno e conquistacom mais facilidade o corao dospequeninos para Jesus.
Seja um visionrioO Senhor te dar olhos que
visionem o acontecer hoje e o rea-Tzar amanh. E suas crianas fa-sem parte destaiviso. A sementeque voc est plantando hoje, precisa de um tempo para ser germinada. Somente aps este perodo que o fruto comea a brotar.Quem enxerga assim, mantm o entusiasmo de le-|cionar pnal
ara o Mater-
A sensibi l idadedo edu cado r unida
a da cr ian a servede pon te paraviab i l izar o
ensino w
na uma sibiliadentre 2 e 3 anos,
es dos pequecilmente desibi l ida-
a t i t u d e d e
asiemo-
Seja um empreen i edo r de at itudes
Olhe s crianps dentrode sas potencialidades, den
tro do que elas so capa/os de fazer, e utilize e :ssa capacitaocomo o seu alvo de ensino. As crianas de 2 e 3 anos tcm-Tirractrrs-ticas prprias para expressarem oque retiveram daquilo qie foi ensinado. Por exemplo, quandoHaprofessora canta um corinho, ctsalunos ficam atentos e externamseu entendimento ao movimentaro corpo, procurando mexer as
mozinhas e fazer os gestos que aprofessora faz.
Tenha senso de afet ividadeAprenda a sentir com o seu co
rao os resultados daquilo quevoc tem ensinado em suaclasse. Atravsda afetividade, oprofessor temcondio de per
ceber se o corao da crianaest aberto paraaprender. Identifique esse momento e o explore para ensinar.
Nesta hora, aproveite para interagircom os pequeninos. Por exemplo,ao falar que Deus fez o pezinho, pegue no pezinho do seu aluno.
mnosj e fa-tectada. j\sen-
de do educadorunida |sensibilidade
da criana serve de ponte:>ara viabilizar o ensino. Os se n
timentos representam uma timaferramenta jiara educar com resul-tadqs.
Focal ize sua aula na verdade bbl i -ca do Salmo 78
0 que contar s crianas? Nomais uma historinha bblica permeada de personagens,, pois isto dom
tacrlidado'nossas' crianas aprendem. Mas, fdcalize o icentro dia verdade bblica, como seu objetivo deensino. Focalize o poder divino, oslouvores entoados a Deus e as maravilhas que Ele fez (SI 78.4)} Faacom que a historinha seja uma'histria de essncia e que alcance ainenle de suas crianas de maneiraque haja uma contextuali/ao realidade do mundo delas.
Tenha a f ide l idade de Deus como meio norteador do seu ensino
A fidelidade de Deus se estendede gerao a gerao. Essa verdade fundamental. Tenha convico deque a Palavra redundar em bnosconcretas como fruto do trabalhoque voc desenvolve com os seus pequeninos.
Invest ir na educao crist infanti l
um investimen to eternoUm adulto saudvel, de carter
ntegro, resultado de ensinamentosque foram passados a ele quando ainda era uma criana. Esteja na totaldependncia do Senhor que te confiou este ministrio. Veja Jesus comomodelo de uma prxis educacionalsurpreendente, dinmica e criativa.Tenha Nele a sua inspirao para umapostura pedaggica eficiente.
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Entenda o universo infantilVamos analisar a classe Maternal. Nesse caso, para
alcanarmos um ensino eficaz, precisamos entendercomo a criana de 2 e 3 anos. Como elas pensam? Quais
as suas habilidades e potencialidades? Para essas questes, vamos ouvir e avaliar Pedrinho e Aninha, crianas
espertas e inteligentes.
Pedr inhoTenho dois aninhos. Quase no sei falar direito.
Como sou fis icamente
Estou crescendo rpido. Minha musculatura est se desenvolvendo. Me canso com facilidade, por isso preciso descansar. Fico toda hora pedindo para a mame me levar no colo.
Ao professor: Pedrinho tem sua ao muscular muito ativa, mas quando anda rapidamente cai com facilidade porque nopossui uma coordenao motora sincronizada. Ele gosta de enfileirar objetos como cadeiras, bolinhas etc. Aproveite este momento para contar historinhasrpidas.
O que pensoSou curioso. Por que minhas mozinhas so assim? Fico atento quando comeo a entender que Deus fez o mundo.
Ao pr of esso r: Pedrinho tem uma ateno curta, sua mente se cansa logo. Ele fala pouco, mas sua compreenso grande. Apesar de ser curioso, sua mente no organiza as palavras para expor suas perguntas. Pedrinho entende mais ouvindo do que falando.
O que s in toSou sensvel demais. Gosto de agradar e de ser agradado. Chamo ateno com meus gestos, falas, gritos, choro, olhar e sorrio psrater melhor sua companhia.4o pr of esso r: As emoes de Pedrinho so bastante instveis . Por isso, seja cuidadoso no trato, na expresso da voz e na comunicao. Dizeralgo como Menino, no chore! Voc est grandinho, pode fazer com que ele no queira mais vir para a ED.
O que penso de DeusFico pensando: Quem fez voc, Pedrinho? Foi Deus quem me fez! Aprendo sobre Deusvendo, ouvindo e com experincias concretas. Mas, custo umpouquinho para entender. Gosto de orar, cantar (l, l, l)vas palavras. Estou aprendendo a amar a Deus.
A o prof esso r: Utilize experincias concretas A n i f l h f l para falar sobre Deus com o Pedrinho. - , . - , . . , _ , . ,
Tenho tres aninhos e sou coleguinha do Pedrinho.
Como sou f i s icamen teMinhas pernas esto grandes! Meus msculos esto um pouco mais desenvolvidos. J
consigo pegar nos objetos com mais facilidade, eu posso bater palmas e pular ao mesmo tempo.Gosto de brincar com argolas, latas, varinhas, sucatas. J sei guardar os meus brinquedos.
Ao p ro fes sorNo tenha medo de deix ar Aninha pula r e correr. Ela est desenvolvendo seu corpo. Use as descober-tas corporais para ensinla de maneira prtica.
*0 que penso
O que o mar? Foi Deus quem fez? P erguntar o que eu mais fao. Gosto de falar, falar, e por favor, me escute. muito curiosa mesmo. No tenho com exatido a noo de dia e tempo. Segunda, tera... que dia hoje?Ao pro fess or: Explore o mximo que voc puder a criatividade e a curiosidade de Aninha. Aproveite as suas descobertas!
Lisnnia Silva Chaves tem especializao em Literatura Infantil, pr ofe s-
sora do Instituto Bblico da Assembleia de Deus em Imperatriz (MA), coordenadora da ED e educadora crist.
O que s in to
Gosto de amiguinhos, mas de vez em quando prefiro brincar sozinha. s vezes sou capaz de comer um biscoito de chocolate sem
dividir com ningum. Mas, gosto de dividir meus biscoitos. Gosto de ajudar, mas no gosto que me mandem. Por exemplo, se mefalarem Aninha guarde os brinquedos, eu fico zangada. Agora, se me disserem Aninha est na hora de guardar suas bonecas.Vamos juntas?, ento eu no fico zangada.
Ao pro fess or: Utilize a capacidade de Aninha em ajudar para integr-la com outras crianas.
O que penso de Deus
Meu Deus to grande! Forte e poderoso! Deus bom pra mim! Estou aprendendosobre Deus. Cada vez que a professora fala, eu gosto muito.
Ao pr ofess or : Utilize palavras com uma linguagem simples e concreta, estabelecendovalores cristos no corao da criana.
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S xem fdo
cC e 'W te tn e \ Por Jorge de Andrade
Ensinos que
marcaramFidelidade e trabalhoforam singularidades de pastorJ oo de Oliveira
Imagine o Brasil dos anos
cinqentas. Poucos meios detransp orte , comu nicao ,crentes ou igrejas. O movimento pentecostal rapidamente se
alastrava pelos Estados e exatamente nesse perodo que Joo Joaquim de Oliveira exercia suas atividades de pastor e mestre da Palavrade Deus.
Incansvel, no media esforospara auxiliar pastores e professoresnas ADs de norte ao sul. E assim ele
permaneceu nos ininterruptos 47anos de ministrio. Sua tenacidade epaixo pela Palavra de Deus surpreendia seus ouvintes, principalmente,quando eram informados de que todoseu conhecimento era fruto deautodidatismo. "Era o nmero um naatividade de estudos bblicos por esteBrasil afora", afirma Joo KolendaLemos, fundador do Instituto Bblico das Assembias de Deus (Ibad),
em Pindamo-n h a n g a b a(SP).
Seu exemplo como mestre no se restringiu s viagens. Desde 1953, tornou-se comentarista das re
vistas de
Escola Dominical, fato que alargou as
fronteiras do seu ministrio e contribuiu efetivamente para formar o carter cristo de milhares de crentes em
Jesus. "Seu amplo conhecimento dasSagradas Escrituras, a sua vasta cultura geral e a sua vida de ntima comunho com Deus tornaram seus ensinosprofundamente seguros", atesta pastorAbrao de Almeida sobre o amigo queera especialista em Escatologia.
"Joo de Oliveira foi um homemconsagrado e dedicado ao ensino, um
raridade na AD do Brasil", comentouem 1980 pastor Jos Pimentel de Carvalho, lder da AD curitibana. Essaafirmao faz jus sua luta pela instituio e consolidao de escolas teolgicas no Brasil, como o Ibad, con-siderando-se que poca muitos lderes nutriam preconceito contra essaatividade, por acreditarem que as escolas eram "fbricas de pastores".
Com autoridade espiritual, pastor
Joo de Oliveira publicou, em agostode 1960, artigo no Mensageiro da Pazpara declarar sua filosofia de mestre."Na Escola Bblia (Ibad) os alunosaprendem a reconhecer que nada sabem e nada so a no ser instrumentos nas mos de Deus para serem usados como Joo Batista, diminuindodiante dos homens para que Cristocresa e seja visto. Aprendem a trabalhar em servios humildes, a serembons cidados, irmos fiis, exempla
res chefes de famlia e respeitadores
do prximo como ordena a Palavra
de Deus. Aprendem a sair para oscampos como evangelistas, mas tam bm exercendo suas funes de pedreiro, carpinteiro ou sapateiro. Portanto, ponto pacfico que aquelesque terminam o curso bblico no esperam diploma de reverendo, de pastor ou qualquer ttulo que o comparea quem use fraque e cartola, massaem como humildes servos do Senhor.
Aprendem buscar a Deus. Antes
de qualquer outra atividade na escola, realiza-se o culto de adoraoe louvor, do qual todos participam.Como resultado, h consagrao devidas, converses, batismos no Esprito Santo, sinal evidente de que aEscola tem aprovao divina".
Em 9 de julho de 1980, pastor Joode Oliveira foi recolhido ao paraso,deixando muita saudade. Consternado, o ento presidente do Conse
lho Administrativo da CPAD, LuizBezerra da Costa, declarou: "Suacontribuio ao trabalho do Senhorfoi valiosa, posto que durante trsdcadas comentou com competnciae graa de Deus as nossas lies dominicais. E de se registrar que pormais quatro anos ainda desfrutaremos de seus salutares ensinos, poiso estimado irmo deixou seus comentrios prontos at 1984".
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Com mais de cemanos de existncia,
a Escola Bblica deFrias ainda umadas programaeseminentes da igreja
Aprimeira Escola Bblica deFrias de que se tem notcia teve lugar em 1866, naPrimeira Igreja Batista de
Boston, nos Estados Unidos.tem pormenores de sua realizao,
mas sabe-se que no teve continuidade. Em 1877 ocorreu uma experinciaidntica em Montreal, Canad, masque tambm no prosseguiu. Essas atividades que aqui vo mencionadasforma casos isolados, sem continuidade, porm, de qualquer forma se constituem nos primrdios da EBF de hoje.
Como instituio organizada e generalizada, a Escola Bblica de Friasoriginou-se da Escola Dominical. Aprimeira EBF permanente teve lugar
em julho de 1898 na cidade de NovaIorque, nos Estados Unidos, Rua 64,esquina com a Avenida Madison. Adata exata da abertura desta primeiraEBF no se sabe com exatido, mas foiem torno de 17 de julho de 1898.
Esta primeira EBF foidirigida por uma se
nhora crist evanglica, de nome ElisaHowes, esposa
EB
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de um mdico, tambm cristo, denome Walter A. Howes. Eles pertenciam Igreja Batista Epiphany, deNova Iorque, pastoreada pelo reverendo Howard Lee Jones. Essa senhora, pelo seu amor, interesse e preocu
pao com as crianas desocupadasdurante as frias escolares, pagou desuas prprias economias o aluguel deum ptio desocupado e improdutivode uma cervejaria, no endereo acima,e ali realizou a primeira EBF regular,com a ajuda do seus pastor. Na suaigreja ela j servia como diretora dodepartamento de primrios da EscolaDominical. O bero inspirador da EBF a Escola Dominical.
Nesta primeira Escola Bblica de
Frias, que se reunia pela manh, compareceram 57 crianas. No ano seguinte (1899), a irm Elisa realizou novaEBF, agora com 114 crianas. No havia muito interesse da parte dos paisou responsveis em liberar as crianas para participarem. No terceiro anode funcionamento da EBF (1900), a freqncia aumentou e os resultados foram ainda mais animadores e promissores para as crianas, para seus pais
nossas cr ianas
e para a igreja emgeral.
Os abenoadosresultados da terceira EBF, inclusive o seu rpido
crescimento, despertaram o interesse e aguaram a viso do reverendoRobert G. Boville,secretrio-executi-vo de Misses Urbanas da Sociedade Missionria Batista de Nova Iorque, o qual a partir doano seguinte (1901), passou a realizara EBF em diversos bairros da cidadede Nova Iorque, com sucesso cada vez
crescente. Tornou-se um movimentoreligioso dentro da Escola Dominical.Boville era um obreiro zeloso, experiente e empreendedor na evangelizao e no discipulado.
O trabalho cresceu tanto que reverendo Boville deixou a Sociedade Missionria para dirigir a EBF, que agora
j galgava o mbito interdenominational. O sucesso continuou a seavolumar e se consolidou sob a lide
Que cadaco ngr egao, sejagrand e, m dia oupeq uen a, tenha a
sua EBF anual, para
abenoar o p resentee o futuro d as
n
rana desse obreiro, da ser ele chamado pelos historiadores cristos, ofundador da Escola Bblica de Frias.
A EBF tevegrande aceitaoentre as denominaes evanglicas.Durava de trs aseis semanas, variando conforme a
situao, convenincia, possibilidadese circunstncias locais.
Retrocedendo umpouco na histria
O poderoso evangelista eavivalista Dwight Lyman Moody(1837-1899), nas duas ltimas dcadasdo sculo 19 muito promoveu o avano da Escola Dominical. Ele mesmo,naqueles anos estabeleceu pessoalmente a maior ED da cidade de Chicago. Outro grande promotor da Escola Dominical foi o doutor Reuben A.Torrey, contemporneo de Moody.
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Desse movimentoreligioso, avivado ecrescente que surgiu a Escola Bblicade Frias.
A EBF tem agora pouco mais de100 anos de atividade na sua trajetria vitoriosa. Somilhes de crianas em todo o mundo que passaram por ela, recebendoas bnos de Deus mediante o ensino das Sagradas Escrituras e assuntos afins, com muitas converses decrianas, as quais, por sua vez serviram de instrumento de bnos para
seus pais.
EBF no Brasil
No Brasil, a primeira EBF foi realizada em Vitria (ES), no Colgio Americano Batista, nas duas primeiras semanas de dezembro de 1924.
A Assemblia de Deus vem realizando a EBF a partir da segunda metade da dcada de 1940, em diferentes pontos do nosso pas, sempre combenditos resultados. Pela expressoque a Assemblia de Deus, deveramos ter uma EBF de grande magnitude, o que no vem acontecendo. O seucrescimento tem sido lento entre ns.
No Brasil, a mais dinmica, vibrante e numerosa Escola Bblica de Frias a da denominao Batista. Que a nossaigreja desperte, de modo que cada con
gregao local, sejagrande, mdia oupequena, tenha asua EBF anual, paraabenoar o presente e o futuro dasnossas crianas como ensino das Sagradas Escrituras durante as suas friasescolares de fim ecomeo de ano.
Noes gerais da EBF
1)A Escola Bblica de Frias quando devidamente organizada e dotadade recursos prov ensino bblico s cri
anas durante suas frias escolares.Ela ministra mais ensino religioso eafim s crianas em duas semanasdurante as frias do que a Escola Dominical num semestre inteiro, pelofato desta s funcionar aos domingos.Na EBF, o ensino s crianas abrangea Bblia (leitura, explanao, memorizao, histrias, dramatizao etc.),orao, cnticos, contribuio, trabalhos manuais, trabalhos extraclasse,deveres cristos, educao moral e cvica, deveres domsticos, boas maneiras, bons hbitos, deveres sociais, tudodevidamente dosado conforme oscontedos curriculares.
2)A Escola Bblica de Frias atraie motiva as crianas cujos pais nofreqentam nenhuma igreja, e porisso elas mesmas no freqentam.Uma circunstncia dessas requer
muita orao dos obreiros da EBF etambm muito amor cristo. Assim,a EBF proporciona s famlias descrentes o acesso ao ensino, s coisasde Deus: a Bblia, a igreja, o culto aoSenhor e as demais prticas e costumes cristos.
3)A Escola Bblica de Frias contribui para elevar a freqncia Escola Dominical.
4)A Escola Bblica de Frias alargaa viso e a experincia dos obreiros edemais pessoas que nela trabalham.Este testemunho unnime por todaparte. Ela tambm engaja jovens cristos em um trabalho de alta relevncia para Deus, para a igreja e para asociedade em geral.
5)A Escola Bblica de Frias quando realizada com muita orao e je
jum diante de De us, de sperta nosseus professores e alunos o desejo deganhar almas para Jesus, inclusivealunos cujos pais no so salvos. Assim, ela contribui para manter unidas e fortalecidas as famlias contratantos males sociais e espirituais queenfraquecem e por fim arruinam lares por toda a parte, em todas as camadas sociais.
6)A Escola Bblica de Frias requerplanejamento seguido de ao, muitoantecipado, da parte dos seus dirigentes e do pastor da igreja. Esse planejamento deve priorizar a dotao de recursos financeiros para fazer face sdespesas implcitas com pessoal,transporte, material, alimentao eprmios, entre outros.
A EBF contribu ipara m an ter
fortalecidas as famlias con tratantos males
soc iais e espir i tuaisque arruin am lares por toda a p ar te
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A MenteRenovada por Deus
Kimball Hodge
O segredo para deixar Deus
moldar sua vida est em
permitir que sua Palavra molde
sua mente. O autor comparti
lha de que modo Deus, em sua
graciosa providncia, mudou
radicalmente o rumo de sua
vida e mostra claramente os
desgnios de Deus para mudar
tambm nossas mentes.
192 pginas/Formato: 14 x 21 cm
Taheniadoorlo
Culto Domstico paraCrianas
Kenneth N. Taylor
Escrito para ser usado nos
devocionais familiares, ele
tambm ser muito til nos cultos
infantis das igrejas. So 56
devocionais infantis para adorar
a Deus em famlia. C ada
devocional vem com uma
historinha, um versculo-chave,
um questionrio e uma orao.
248 pginas/Formato: 12 x 17,5cm
Idade: 4 anos em diante.
Um Estudo Devocional do
Tabernculo no DesertoAlvin Sprecher
O Tabernculo, sua constru
o e sua moblia, simboliza
vam o plano da salvao
atravs de J esus Cristo. M ais
do que um lugar da habitao
divina entre os filhos de Israel,
era um smbolo da restaura
o do relacionamento e da
comunho que Deus queria
desfrutar conosco.
160 pginas / Formato: 14 x 21 cm
Prevenir o MelhorRemdio
Don Schmierer
A Palavra do Deus declara
que o homossexualismo
pecado. C omo proteger
nossos filhos desta influncia?
Este livro discute a
preveno, fortalecendo os
relacionamentos saudveis
da famlia e do casal, e o
reconhecimento de sinais que
levam ao homossexualismo.
224 pginas / Formato: 14 x 21 cm
J ograi s e Representaes
Evanglicas Volume 3Jos Viana do Santos
Esta obra oferece s igrejas uma
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temticas, para abrilhantar as
principais celebraes do povo
de Deus. Elabore suas prprias
programaes para serem
apresentadas dentro do
santurio da Igreja, envolvendo,
tanto quanto possvel, todas as
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Heris da F para Crianas
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Quem so os heris de suas
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Crianas, os verdadeiros heris do
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Guia Bsico do Obreiro
Jos VasconcelosIdeal para lderes. Abrange
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Por Noemi Vieira
comAtividades alternativas atraem
alunos para ED em Jardim Rosana
exduanter a ateno voltada a uma pessoa falando ininterruptamenteno tarefa fcil. Mui
tos julgam que encontraro essecenrio dentro das igrejas nas manhs de domingo. Porm a realidade da Escola Dominical muitodiferente, bem mais dinmica. Oque fazer, ento, para despertarqueles pouco interessados naED?
A superintendncia da ED daAssemblia de Deus no JardimRosana, So Paulo, usou algumasreceitas que deram certo. De quatro anos para c, o nmero de ma
triculados registrou acrscimo de100% e a freqncia desses alunostambm tem melhorado. No havia 100 matrculas h trs anos.Hoje o nmero de 180.
tos: Lo Franklin
Mas para alcanar esse crescimento, a liderana da igreja junto superintendncia investiu emmudanas no funcionamento dasaulas, tornando a ED mais atrativa para o aluno. A liderana providenciou lugar adequado para ascrianas. Os professores tambmfizeram a sua parte, investindo emdinmicas e promoes nos fins deano. O resultado de todo o esforo dessa equipe foi a criao deuma ED cheia de exclusividade.Exemplos: na sala dos homensquem ensina uma mulher. Emais, antes de dividirem as salas,uma equipe de irms serve caf da
manh para todos os alunos. Ainda, a classe de discipulado, quenormalmente composta por novos convertidos, possui vrios alunos no-crentes. E, finalmente, os
alunos que assistem s aulas estoensinando os colegas, pelo menospor cinco minutos.
Mos obra
A prime ira de todas as reformasna ED de Rosana foi encontrar umlugar adequado para as crianas.O prdio da igreja era pequeno eno tinha onde acomod-las apropriadamente. "As turmas eram divididas dentro da prpria nave dotemplo. As trs salas infantis funcionavam no quintal da igreja,prximo ao banheiro. Era desconfortvel. Quando chovia no havia
aula. Quando fazia frio ou muitosol atrapalhava tambm", conta asuperintendente da ED, NilciaAntonia da Silva.
Para resolver o problema, pastor Antonio Florncio Clementino,lder da igreja, alugou cinco salasde uma casa ao lado do templo. Asturmas de faixa etria abaixo de 17anos agora se concentram l. Oscompartimentos foram enfeitadoscom desenhos, versculos bblicos,e equipados com quadro-negro,f lanelgrafo e banheiro. "A EDcresceu em nmero de matrculascom esse novo espao. Agora osantigos alunos trazem outras crianas para assistirem s aulas",comemora Nilcia.
Outra novidade foi o caf da manh. Segundo a superintendente, arefeio matinal serviu de incentivo
[li Sauadtyi''
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sividadepara as famlias comparecerem EDe levarem seus pequerruchos. Comeou com um simples caf servido para as crianas, no final de umsemestre. No havia nenhum pro
jeto para estend-lo aos demais segmentos da ED. "Fizemo s na casa davizinha da igreja. O caf foi um sucesso. Ento, comeamos procurarpatrocnio com os professores parafazer o caf para todos. Isso chamoua ateno das crianas. Muitas delas vo s aulas por causa do cafreforado", esclarece Nilcia, ressaltando que na regio do bairroRosana h muitas favelas e, portanto, um grande nmero de crianas
carentes.Leonice Nascimento, coordena
dora do caf, explica de que maneira essa atividade realizada: "Eu eum grupo de irms voluntrias chegamos igreja todos os'domingoss 7h30. Juntas, preparamos o cafe, em seguida, o servimos". As irms, porm, precisam ficar atentasao horrio, entre 8 e 9 horas da manh, para no comprometer a ED.
Como as estratgias adotadaspara o crescimento das matrculastm surt ido bons resultados, aequipe de ensino est dedicandomais ateno aos mtodos queaprimoram o desenvolvimento eestimulam a participao do aluno em sala.
Nilcia, que se considera vidapor tcnicas inovadoras, j participou de congressos, conferncias eCapeds visando aperfeioar seus
conhecimentos e promover o cres
cimento da Escola. Foi em um desses eventos, realizado em So Paulo, que ela descobriu como "garimpar pedras preciosas" dentro da salade aula. A descober
ta de sete novos professores para ED emJardim Rosana confirma o quanto importante a reciclagem daqueles que trabalhamcom o ensino na igreja.
"Numa aula de dinmica, aprendi a tcnica de ouvir os meus alunos.Quando participei dessa atividade,fui surpreendida por ter sido a escolhida para falar na frente. Achei aidia muito boa. Ento, na minha tur
ma aponto alguns alunos para trazerem material sobre assuntos especficos e apresent-los sala. Eles comearam a perder a timidez. Comecei a descobrir que tinham talento.Alguns comearam falando dez minutos e acabaram dando uma aulainteira", conta Nilcia.
um chamadode Deus
O professor Pedro Vicente, queleciona para a classe das irms, foidescoberto depois de ter seus cinco minutos de palavra. "O mtodo te d liberdade. O professor nosdeixa falar de forma espontnea,livre. Esse pouco tempo me deuoportunidade de descobrir minhavocao. Na ED, as pessoas ficambem mais vontade para se expressar do que num plpito. Alm
da descoberta, isso incentiva os
hmNoemi da Silva considera que apesar de s ter 13 anos, administrabem seu compromisso em ensinar a Palavra s crianas
alunos a estudarem as lies antesdas aulas", testemunha Vicente.
A despeito das inovaes, nada mais inusitado que ter a presenade uma menina de apenas 13 anosno corpo docente da ED. Noemi daSilva uma daquelas que no temdvida de que Deus a chamou parao ensino desde o nascimento. Para
a professora-juvenil, idade no empecilho para servir igreja e,confessa se sentir realizada por lecionar a Palavra aos Cordeirinhos de
Jesu s. "Tem sido uma experinciamaravilhosa. Apesar da idade, consigo lidar com essa responsabilidade. Consigo distinguir meus estudos do lazer. Existe hora para tudo.Quando hora de estudar, me concentro nisso. Para ensinar as crianas, me dedico a semana inteira.Acredito que seja vocao, um chamado de Deus para minha vida",explica a jovem Noemi, que cursa astima srie do ensino fundamentale j membro da igreja.
Discipulandoos no-crentes
E o que mais se pode fazer paraconseguir encher as salas de aula da
ED? Pastor Florncio tem a respos-
Arquivo
pessoal
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ta. Ele montou um grupo de jovense irmos que busca alunos nas casase ruas do bairro. o convite corpo acorpo. Um irmo aqui, outro ali, acaba indicando a casa de um amigo,vizinho ou parente a ser visitado. E
nesse reduto que os alunos do dis-cipulado se encontram. Para mantera ateno deles, o pastor se dispe atirar as dvidas que surgem sobre osmais diversos assuntos. "Eles se interessam pelas aulas porque os temas so polmicos. Enquanto faz oconvite, o grupo fala sobre o queabordar na aula. Isso agua a curiosidade dos no-crentes" , dizNilcia.
A equipe que atua nessa misso
formada por cerca de 20 pessoas
rados. E acredito que o corpo a corpo fundamental para trazer essaspessoas a Cristo. E com simpatiaque se conquista. Prova disso que
j ba tiza mos vrios alunos do dis-cipulado", informa o lder. A sala
do discipulado comeou com apenas trs alunos. Hoje, depois dotrabalho de busca, so mais de 23matriculados aprendendo as basesdoutrinrias do cristianismo.
Amor pelo servio
A superintendente Nilcia j atuah trs anos como professora da EDe, atualmente, leciona para a classedos homens. Ela ensina para pastores, presbteros e diconos da igreja.
tPor causa desselegado, Nilciaconta que, no incio, teve dificuldades para serbem aceita. Toda-
quistando estima. Hoje nossa sala uma beno", comenta.
Amante confessa da Escola Dominical, ela diz que o segredo deuma boa Escola a orao, amor ededicao ao trabalho. "Para se lu
tar por uma causa dentro do Evangelho preciso ter convico e obje tivo . Ao perguntarm os sobre convico e objetivo aos nossos professores, eles respondem que ver vidas transformadas", expe a superintendente.
Nilcia garante que todos os projetos implantados na ED continuaroa todo vapor. Entre as prximas idias a serem implantadas est um festival, projeto inspirado pelo contedo da Ensinador Cristo n 5. A programao prope gincanas, competio de desenhos e de hinos inditos,e, tambm, arrecadao de cestas bsicas para a assistncia social da igre
ja. "Louvo a Deus por ter o privil gio de trabalhar em sua obra e por
Irmao Pedro Vicente descobriu seu talento para ensinar atravs dade dada aos alunos em expor um ponto da lio por cinco minutos
e, geralmente, faz as visitas nas tardes de domingo. O resultado desse trabalho est nos tanquesbatismais. Segundo pastor Florn-cio, quatro dos ex-no-evanglicos
j de sceram s guas e se m atricularam nas salas tradic ionais ."Quem freqenta o discipuladogeralmente se transforma em umcrente que no aborrece a igreja.
So membros fortes e bem prepa-
via, afirmaque no sei n t i m i d o uem fazer esset r a b a l h o ."No primeiro momento veio o preconceito; primeiro por dar aula para os eclesisticos, depois pelo fato de eu ser mulher. Entretanto, gradativamente,
com a orientao divina fui lhes con-
Ele ter confiado a mim a responsabilidade de supervisionar uma EscolaDominical", encerra Nilcia, afirmando que "uma igreja sem ensino uma
igreja doente e falid a"..
m
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Estratgias do
DisciouladoInstruir oconvertidPalavra d to impquanto g;para Cris
mmCom a proposta de oferecer suporte J J J U URiscos 9 danos que Hany Potter,
pokemns e vampiros podem causar Pastor Antonio
Gilberto falada EBP
prendendo em'MM
CUPOM DE ASSINATURA AEC0902Favor preencher em letra de forma, de maneira legvel. Promoo Vlida at 30 de abril de 2003
Nome: ;
Endereo: _LiBairro: I | ]' | | | | | | | | | | | | | | | | Cidade: [ | | | | | | | | | | | I I ] E s t .: Q j
CEP: I l I h I I Tel.:| | H I I I I I I I Nasc.:_ J _ J _ CIC/CPF: I(Preenchimento obrigatrio)
Sexo :M( )F ( )E-mail.:| | | | | I I I I I I I I I I I I I I I I
( x ) Sim,desejo fazer a assinatura anual da revista Ensinador Cris to por R$ 18,00
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( ) Desejo pagar atravs de BOLETO BANCRIO
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conduz o leitor a assimilar os con-
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