97
DIAGNÓSTICO 2008 Sociedade da Información en Galicia enquisa a empresas TIC sobre a

Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Estudo específico das empresas do sector estratéxico das Tecnoloxías da Información e as Comunicacións. O traballo de campo para a realización deste estudo contemplou a totalidade das empresas galegas do sector asociado á sociedade da información.

Citation preview

Page 1: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

DIAGNÓSTICO 2008

Sociedade da Información en Galiciaenquisa a empresas TIC sobre a

Page 2: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008
Page 3: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

INTRODUCIÓN................................................................................................................................................40. METODOLOXÍA DO ESTUDO......................................................................................................................5I. CARACTERIZACIÓN DO TECIDO EMPRESARIAL TIC...............................................................................7

I.1. Caracterización básica das empresas do sector...................................................................................7I.2. Ámbitos de actividade............................................................................................................................9I.3. Caracterización do persoal .................................................................................................................16

I.3.1. As empresas TIC e a presenza de persoal asalariado; características básicas .........................16I.3.2. Caracterización do cadro de persoal das empresas TIC; nivel formativo e funcións...................18I.3.3. Nivel e demanda de especialistas TIC.........................................................................................24

I.4. Certificacións de calidade e competitividade das empresas................................................................26I.4.1. Certificacións...............................................................................................................................26I.4.2. Competitividade...........................................................................................................................29

I.5. En síntese............................................................................................................................................30II. ACTIVIDADES DE I+D+i.............................................................................................................................33

II.1. Persoal de I+D+i.................................................................................................................................33II.2. Actividades de I+D+i desenvolvidas nos últimos doce meses............................................................35II.3. Actividades de I+D+i desenvolvidas nos últimos tres anos.................................................................37II.4. En síntese...........................................................................................................................................40

III. INNOVACIÓNS PRODUTIVAS E ORGANIZATIVAS.................................................................................41III.1. Innovacións produtivas e organizativas nos últimos tres anos..........................................................41III.2. Solicitude de patentes........................................................................................................................50III.3. En síntese..........................................................................................................................................52

IV. EQUIPAMENTO E SERVIZOS TIC............................................................................................................54IV.1. Equipamento tecnolóxico das empresas...........................................................................................54IV.2. Equipamento e utilización de sistemas informáticos..........................................................................56IV.3. Equipamento e utilización de Internet................................................................................................64

IV.3.1. Equipamento de Internet...........................................................................................................64IV.3.2. Utilización de Internet. Servizos empregados a través da Rede................................................65IV.3.3. Elementos de seguridade informática........................................................................................66

IV.4. Páxina web........................................................................................................................................69IV.5. En síntese..........................................................................................................................................74

V. COMPRAVENDA EN INTERNET...............................................................................................................77V.1. Compras.............................................................................................................................................77V.2. Vendas................................................................................................................................................80V.3. En síntese...........................................................................................................................................84

VI. FORMACIÓN E AXUDAS PARA O DESENVOLVEMENTO TIC...............................................................85VI.1. Formación.........................................................................................................................................85VI.2. Axudas para o desenvolvemento TIC................................................................................................88VI.3. En síntese.........................................................................................................................................91

VII. PERCEPCIÓN ESTRATÉXICA E PROSPECTIVA DE MERCADO..........................................................92VII.1. Situación actual................................................................................................................................92VII.2. Prospectiva de mercado...................................................................................................................94VII.3. En síntese........................................................................................................................................96

Page 4: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

INTRODUCIÓN

Preséntanse no seguinte documento os resultados da Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da

Información en Galicia, levada a cabo polo Observatorio Galego da Sociedade da Información, entidade que

ten, entre os seus cometidos, analizar a difusión e uso das tecnoloxías da información e a comunicación en

Galicia e medir a eficacia e o impacto das políticas públicas nesta materia.

A enquisa realizada pretende avaliar a situación actual de Galicia no escenario da sociedade da información

e a súa evolución desde a perspectiva do equipamento e utilización das novas tecnoloxías da información e

a comunicación por parte do tecido empresarial TIC galego.

O seguinte informe estrutúrase en sete capítulos que analizan o conxunto da información extraída da

enquisa realizada, respondendo á seguinte secuencia expositiva:

Tras a descrición da metodoloxía deseñada e empregada para a realización da enquisa, o capítulo

primeiro efectúa unha aproximación ao tecido empresarial TIC, desde a súa clasificación

convencional ata a súa caracterización e a do tipo de persoal contratado.

O segundo capítulo afonda xa no peso do I+D+i no sector TIC galego, desde o número de proxectos

e actividades realizadas, tanto no último ano como no período 2005-2007, ata o persoal co que

conta e as funcións que desenvolve.

O terceiro capítulo está dedicado ás innovacións organizativas, comerciais, de produtos e de

procesos introducidas no sector durante o período 2005-2007 .

O cuarto capítulo realiza unha exhaustiva aproximación ao equipamento e servizos das empresas

TIC en materia tecnolóxica, mentres que o quinto se dedica ao comercio electrónico.

O sexto capítulo está dedicado ao desenvolvemento por parte das empresas de actividades

formativas relacionadas coas tecnoloxías ou servizos da sociedade de información, así como ás

axudas para o desenvolvemento das TIC.

O sétimo e último dos capítulos trata de como as empresas do sector perciben a importancia deste,

xulgan a súa situación presente e prevén a súa evolución a medio prazo.

4

Page 5: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

0. METODOLOXÍA DO ESTUDO

A Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia, desenvolvida polo Observatorio

Galego da Sociedade da Información, realizouse entre setembro e decembro de 2008, respondendo aos

criterios técnicos que se expoñen a continuación:

Ámbito: Galicia.

Universo: Empresas con establecementos en Galicia, cunha actividade principal que corresponda

aos epígrafes CNAE : 30, 313, 32, 332, 333, 642 e 72, definindo así un conxunto convencional de

actividades industriais e de servizos; un universo cifrado en 884 unidades.

Tipo de enquisa: autocobertura asesorada con remisión postal e, alternativamente, a través de

medios telefónicos ou telemáticos, ou mediante cobertura presencial administrada pola persoa

entrevistadora na sede da empresa.

Tamaño da mostra: 329 entrevistas para o conxunto do tecido empresarial TIC galego.

Mostraxe: Automática, ao considerar que o total do universo debe ser abordado como mostra

autorrepresentada deste, co que a mostraxe resulta tamén autoestratificada. Como marco de

mostra tomouse o Directorio de Empresas 2007 do IGE, complementado co Directorio de Empresas

da Fundación para o Fomento da Calidade Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico de Galicia.

Erro mostral: Para un nivel de confianza do 95,5% -2σ-, e considerando a variabilidade de

proporcións máxima -p=q= 50%- o erro estatístico máximo global é do ±4,3%, no suposto dunha

mostraxe aleatoria simple para unha variábel de proporcións.

O proceso de obtención da información foi obxecto dun control de calidade, concretado na supervisión do

20% dos cuestionarios de cada axente entrevistador/a -no caso das empresas que requiriron axuda para a

súa cumprimentación nas propias sedes- e un proceso intensivo de validación en tres momentos: manual,

previamente á gravación dos datos en soporte magnético; mediante filtros de validación no propio proceso

de gravación, e mediante unha verificación de consolidación da base de datos resultante.

Convén indicar, ademais, que a análise dalgúns resultados desta enquisa de 2008 se acompañan tamén de

datos correspondentes aos anos 2006 e 2007, procedentes das enquisas, antecedentes desta, que se

realizaron como diagnósticos previos do PEGSI e como seguimento deste, respectivamente.

En canto á exposición dos contidos, os resultados do conxunto de preguntas incluídas no cuestionario

reflíctense neste documento mediante representación gráfica dos valores globais, ofrecéndose tamén,

cando as súas variacións son significativas, en virtude de dúas variábeis de clasificación: segundo a

agrupación de epígrafes da Clasificación Nacional de Actividades Económicas -CNAE-, configurando tres

grandes grupos, en concreto, industrias manufactureiras TIC -co 30, 313, 32, 332 e 333-,

5

Page 6: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

telecomunicacións -co 642- e actividades informáticas -co 72-, agregando así a efectos da análise os

epígrafes que definen o sector TIC; segundo o tamaño das empresas en razón do seu volume de persoal,

distinguindo entre as de ata 9, de 10 a 49 e de máis de 50 persoas contratadas. Naturalmente, gráficas e

táboas, acompáñanse do correspondente comentario descritivo e analítico.

Os datos da enquisa, así como a evolución de determinados indicadores, plásmanse en gráficas e táboas,

concretados en estruturas, frecuencias1 porcentuais, pesos porcentuais de respostas afirmativas e, nalgún

caso, valores promedio, principalmente para os valores globais e, cando cómpre, segundo as variábeis de

cruzamento que se empregaron: tamaño en función do volume de emprego das empresas e gran grupo

definido pola CNAE.

As gráficas e cadros incorporan ao pé as súas respectivas bases de cálculo, aspecto importante a ter en

conta de cara a unha correcta interpretación dos resultados, pois nelas se especifican os datos que

corresponden á mostra total ou que fan referencia, cando é o caso, a sub-mostras específicas, derivadas

ben dos propios filtros do cuestionario, ben da escolla intencionada de determinadas fraccións mostrais para

a elaboración de indicadores.

1.- As frecuencias ou distribucións porcentuais refírense aos resultados obtidos naquelas preguntas que admiten resposta múltiple e nas que, polo tanto, a suma dos valores porcentuais pode superar o 100%.

6

Page 7: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

I. CARACTERIZACIÓN DO TECIDO EMPRESARIAL TIC

Expóñense neste primeiro capítulo os resultados da Enquisa sobre a sociedade da información en Galicia

dirixida ás empresas do sector TIC naquelas cuestións dedicadas á súa caracterización básica.

Un primeiro epígrafe destínase á descrición da súa antigüidade fundacional, da súa eventual consideración

como empresas galegas en razón da orixe do seu capital e mais da situación dos seus centros produtivos,

do feito de se pertencen ou non a un grupo empresarial e, en caso afirmativo, da súa posición nel. Un

segundo epígrafe dedícase ás actividades económicas desenvolvidas e ao negocio xerado en canto á súa

relación con estas actividades, evolución no último trienio, relación cos distintos clientes segundo a zona de

emprazamento, a tipoloxía e as dificultades para vender fóra de Galicia. Un terceiro apartado describe os

recursos laborais en canto existencia de persoas asalariadas, estrutura destas por sexo, relación dos postos

de traballo coas TIC, titulacións do persoal, así como á demanda de especialistas TIC. No último epígrafe

analízase a posíbel existencia de certificacións de calidade e a perspectiva de competitividade en razón do

tamaño das empresas.

I.1. Caracterización básica das empresas do sector

A década dos 90 do século pasado -31,3%- e o trienio 2000-2003 -33,1%- definen o período no que se

concentra a creación das empresas TIC -64,4%-; practicamente dous terzos das estudadas. Pero os datos

do bienio 2004-2005 -22,8%- supoñen tamén unha importante proporción. En todo caso, como proba da

aceleración crecente da actividade económica en Galicia, o 61% foron fundadas desde 2000.

En relación coas dúas variábeis de clasificación que se van considerar: o estrato da CNAE2 e o volume de

emprego, pode facerse un comentario de tendencia: as industrias manufactureiras, as empresas de

telecomunicacións e as dedicadas ás actividades informáticas son, nesa orde, as de constitución máis

recente; igualmente, canto maior é o número de empregados/as, maior é a antigüidade das empresas.

2.- Vid. Páx. 5.

7

Page 8: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Atendendo ao tipo de empresas segundo a orixe do capital e o emprazamento dos seus centros produtivos,

a inmensa maioría das compañías enquisadas defínense como galegas -90,3%- , de xeito que pouco máis

do 6% se definen como estatais e o 3,3% como multinacionais con sede ou establecementos en Galicia.

Ademais, só un 14,6% das empresas entrevistadas pertence a un grupo empresarial, sendo nestes casos

maioritariamente empresas filiais -54,1%- aínda que hai proporcións importantes -20,8% e 18,8%,

respectivamente- de empresas matriz ou asociadas. Todos estes datos, supoñen practicamente unha

reiteración dos de 2007.

Doutro lado, a proporción de empresas galegas decrece a medida que aumenta o volume do emprego que

xeran: desde a práctica totalidade das que non teñen empregados/as ao 56% das de 50 ou máis. Do

mesmo xeito, a maior proporción de empresas galegas está nas actividades informáticas -92,6%- e a máis

8

Galega Estatal con sede en Galicia

Estatal con establecementos en Galicia

Multinacional con sede en Galicia

Multinacional con establecementos en Galicia

0

20

40

60

80

100 90,3

4,6 1,8 2,1 1,2

N=329

G.2. TIPO DAS EMPRESAS TIC POLA ORIXE DO SEU CAPITAL E A SITUACIÓN DOS SEUS CENTROS PRODUTIVOS

Base: total de empresas TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G.1. DISTRIBUCIÓN DAS EMPRESAS TIC POR ANO DE CONSTITUCIÓN

Base: total de empresas TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Antes de 1980

1980-1989 1990-1999 2000-2003 2004 2005 2006 2007 20080

20

40

60

80

100

2,4 5,2

31,4 33,1

11,9 10,92,7 2,1 0,3

N=329

Page 9: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

baixa nas telecomunicacións -83,3%-, quedando as empresas manufactureiras en posición intermedia

-87,1%-. Tamén hai unha crecente pertenza a grupos empresariais segundo se vai das actividades

informáticas -12,5%- ás manufactureiras -25,8%- e segundo se incrementa o volume de emprego, desde o

8,8% cando este é inferior ás 10 persoas ao 56% cando se superan as 50.

I.2. Ámbitos de actividade

Se observamos ás empresas con asalariados/as, e con diferenzas substantivas cos datos da mostra de

2007, resulta que o desenvolvemento de produtos de software é a actividade principal do 49,3% das

empresas TIC -é ademais a actividade secundaria do 11,4%-. Superan tamén o 40%, como actividade

principal, os servizos de software -44,9%- e consultaría -41,5%-. A venda e instalación de hardware -36,4%-

e o mantemento e “outsourcing” -37,1%- están nun segundo chanzo en importancia. O terceiro ocúpano os

servizos de integración de sistemas de información -28,7%- e a venda retallista de informática e

9

G.3. PERTENZA DAS EMPRESAS TIC A UN GRUPO EMPRESARIAL

Empresa matriz Empresa f ilial Empresa conxunta Empresa asociada Ns/Nc0

20

40

60

80

100

20,8

54,1

6,3

18,8

n=48

G.4. POSICIÓN DAS EMPRESAS TIC EN RELACIÓN CO GRUPO

Base: total de empresas TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

14,6%

85,4%

N=329 SiNon

Base: empresas TIC que forman parte dun grupo empresarial.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 10: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

comunicacións -22,8%-, que teñen un peso só algo inferior como actividades secundarias. O resto das

porcentaxes, sen excepción, están por baixo do 20%. Con esta base, e á vista do cadro nº 1, debe

subliñarse a concentración das actividades desenvolvidas, como principais ou secundarias, no ámbito dos

servizos e non no da produción industrial.

Actividades Actividade principal

Actividade secundaria

Non desenvolve

Ns/Nc Total

% % % % % N

Venda polo miúdo de informática e comunicacións 22,8 20,2 57,0 0,0 100 272

Venda e instalación de hardware 36,4 21,3 42,3 0,0 100 272

Revenda de software 15,4 19,1 65,5 0,0 100 272

Desenvolvemento de produtos software 49,3 11,4 39,3 0,0 100 272

Servizos de software 44,9 17,6 37,5 0,0 100 272

Servizos de consultaría 41,5 23,5 35,0 0,0 100 272

Servizos de integración de sistemas de información 28,7 22,8 48,5 0,0 100 272

Servizo de mantemento e “outsourcing” 37,1 18,0 44,9 0,0 100 272

Servizo de publicación e presenza en Internet 19,9 19,1 61,0 0,0 100 272

Servizo de enxeñería de telecomunicacións 14,0 16,2 69,8 0,0 100 272

Servizo de telecomunicacións 15,8 15,4 68,8 0,0 100 272

Outros servizos 7,7 0,0 92,3 0,0 100 272

Fabricación de equipamento tecnolóxico 12,5 2,9 84,6 0,0 100 272

Produción de contidos multimedia 6,6 14,7 78,7 0,0 100 272

Produción de contidos audiovisuais 5,5 7,7 86,8 0,0 100 272

Comunicación en Internet 13,2 2,9 83,9 0,0 100 272

Outros produtos 0,4 0,4 99,2 0,0 100 272

A cifra media de negocio que as empresas TIC xeraron en 2007 -ano último de referencia para a enquisa,

no que se refire a datos económicos- nestas actividades principais obsérvase nos cadros nº 2 e nº 3. No

primeiro ofrécense as porcentaxes medias que supoñen no conxunto de empresas TIC que teñen esa

actividade principal, en tanto no nº 3 preséntase o peso relativo das actividades principais no total da cifra

de negocio do conxunto de mostra das empresas TIC con asalariados/as nese ano.

10

C.1. ACTIVIDADES DAS EMPRESAS TIC POR GRAO DE RELEVANCIA IMPUTADO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 11: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Actividades % N

Venda polo miúdo de informática e comunicacións 28,0 62

Venda e instalación de hardware 23,3 99

Revenda de software 11,1 41

Desenvolvemento de produtos software 39,5 134

Servizos de software 19,0 121

Servizos de consultaría 22,3 112

Servizos de integración de sistemas de información 15,1 78

Servizo de mantemento e “outsourcing” 25,0 101

Servizo de publicación e presenza en Internet 20,6 54

Servizo de enxeñería de telecomunicacións 23,1 38

Servizo de telecomunicacións 50,7 43

Outros servizos 56,1 21

Fabricación de equipamento tecnolóxico 63,2 34

Produción de contidos multimedia 17,3 18

Produción de contidos audiovisuais 15,7 15

Comunicación en Internet 20,3 36

Outros produtos 35,0 1

Actividades % N

Venda polo miúdo de informática e comunicacións 6,4 272

Venda e instalación de hardware 8,5 272

Revenda de software 1,7 271

Desenvolvemento de produtos software 19,5 272

Servizos de software 8,5 271

Servizos de consultaría 9,2 271

Servizos de integración de sistemas de información 4,3 272

Servizo de mantemento e “outsourcing” 9,3 272

Servizo de publicación e presenza en Internet 4,1 272

Servizo de enxeñería de telecomunicacións 3,2 272

Servizo de telecomunicacións 8,0 272

Outros servizos 4,3 272

Fabricación de equipamento tecnolóxico 7,9 272

Produción de contidos multimedia 1,1 272

Produción de contidos audiovisuais 0,9 272

Comunicación en Internet 2,7 272

Outros produtos 0,1 272

11

C.2. PORCENTAXE MEDIA DA CIFRA DE NEGOCIO EN 2007 XERADA POLAS ACTIVIDADES PRINCIPAIS DAS EMPRESAS TIC

Base: empresas TIC con asalariados/as que desenvolven a actividade principal indicada.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.3. DISTRIBUCIÓN DA CIFRA DE NEGOCIO AGREGADA EN 2007 DAS EMPRESAS TIC POR ACTIVIDADES PRINCIPAIS

Page 12: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

En canto ao volume da cifra de negocio, limitándose ás empresas con todos os seus establecementos en

Galicia3, resultan os valores medios que recolle o cadro nº 4 para os tres anos anteriores: uns valores que

demostran a tendencia inequívoca a un aumento constante da facturación que se concreta nun incremento

do 52,3% no trienio 2005-2007.

ANOS € N

Ano 2005 1.558.154,7 251

Ano 2006 1.940.877,6 265

Ano 2007 2.373.111,8 278

O cadro nº 5 demostra, mantendo a tendencia xa manifesta na enquisa de 2007, que as telecomunicacións

marcan os niveis de facturación media máis altos, seguidos, nesta orde, pola industria manufactureira e as

actividades informáticas, sendo ademais as dúas primeiras as que manifestan de xeito máis pronunciado o

incremento interanual.

CNAE Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007

€ N € N € N

Industrias Manufactureiras 2.778.519,4 23 3.701.128,2 25 5.338.308,9 25

Telecomunicacións 7.976.016,9 29 10.917.974,9 29 12.095.934,7 33

Actividades informáticas 481.841,0 199 498.498,1 211 577.734,1 220

TOTAL 1.558.154,7 251 1.940.877,6 265 2.373.111,8 278Base: total de empresas TIC galegas.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

En canto ao cadro nº 6, obsérvase unha tendencia a maiores valores e incrementos interanuais canto maior

é o volume de emprego.

3.- O total de empresas galegas é, como se dixo 299, pero como 1 foi creada en 2008, as bases de cálculo nesta pregunta deberían ser de 298 casos. Agora ben, a base de cálculo varía porque, xunto con algunhas inhibicións a contestar para algún ano concreto, non todas as empresas das 298 estaban creadas en 2005 e 2006.

12

C.4. CIFRA MEDIA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC GALEGAS NO PERÍODO 2005-2007

C.5. CIFRA MEDIA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC GALEGAS NO PERÍODO 2005-2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Base: total de empresas TIC galegas.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 13: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Volume de emprego Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007

€ N € N € N

Sen empregados 297.432,2 39 252.324,2 43 176.923,0 48

De 1 a 9 empregados/as 233.168,6 147 255.261,0 156 289.033,6 162

De 10 a 49 empregados/as 1.327.032,8 51 1.740.142,4 52 2.213.669,0 54

50 empregados/as ou máis 19.824.466,5 14 26.655.322,0 14 34.633.657,5 14

TOTAL 1.558.154,7 251 1.940.877,6 265 2.373.111,8 278Base: total de empresas TIC galegas.

Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Centrándose agora na fracción de mostra constituída polas 272 empresas TIC con persoal asalariado4, e

nun práctico mantemento dos valores da enquisa de 2007, o 73,6% da súa cifra de negocio está xerado por

clientes emprazados en Galicia e outro 22,3% por aqueles no ámbito do Estado, sendo discreta a

proporción do resto da Unión e dos países alleos a esta.

Emprazamento dos clientes Ano 2006 Ano 2007

Galicia 71,1% 73,6%

Resto do Estado 23,9% 22,3%

Resto da UE 3,5% 2,5%

Resto do mundo 1,5% 1,6%

TOTAL 100% 100%

N 238 271

Por estratos da CNAE o peso dos clientes de Galicia medra do 49,6%, para as industrias manufactureiras,

ao 65% nas de telecomunicacións e ao 78% nas de actividades informáticas, decrecendo segundo aumenta

o volume de emprego que xeran: desde un 82,2%, cando teñen ata 9 empregados/as, ao 35% cando

sobrepasan os/as 50.

Mantense tamén, en termos xerais ao respecto de 2006, a distribución da cifra de negocio segundo o tipo de

cliente, de maneira que os principais son empresas, agregando un 67,5% como suma do 29,4% con máis

de 50 empregados/as e un 38,1% de menos de 50.

A este respecto o estrato da CNAE non marca modulacións importantes e o tamaño da empresa indica unha

leve acentuación das porcentaxes da Xunta -16,6%- e das empresas clientes de máis de 50 empregados/as

-49,4%-.

4.- Nesta cuestión concreta 271, pois 1 non respondeu.

13

C.6. CIFRA MEDIA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC GALEGAS NO PERÍODO 2005-2007 SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO

C.7. PORCENTAXE MEDIA DA CIFRA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC NO ÚLTIMO ANO POR EMPRAZAMENTO DOS CLIENTES

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 E 2008.

ANOS 2007 E 2008

Page 14: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Tipoloxía dos clientes Ano 2006 Ano 2007

Xunta de Galicia 8,9% 8,5%

Concellos e deputacións galegas 4,7% 5,1%

Administración Pública non galega 4,1% 2,9%

Empresas de máis de 50 empregados/as 32,6% 29,4%

Empresas de menos de 50 empregados/as 34,7% 38,1%

Profesionais 9,4% 7,5%

Particulares 5,6% 8,5%

TOTAL 100% 100%

N 232 268

Doutra banda, a distancia para establecer a relación co cliente e a competencia das grandes empresas

estatais e das multinacionais son os principais factores que, a xuízo das empresas TIC con persoal

asalariado, dificultan a venda de bens e servizos fóra de Galicia. Estes factores son mencionados polo

34,6% e o 30,5%, respectivamente, matizando os datos da enquisa precedente ao invertir o peso relativo

que tiñan entón esas dúas dificultades principais. Pero debe sinalarse que o factor da competencia afecta

menos ás empresas de telecomunicacións -15,2%-, do mesmo xeito que medra a súa importancia canto

maior é o volume de emprego da empresa: 24,7% se ten menos de 10 empregados/as; 38,5%, se ten de 10

a 49, 52% se ten 50 ou máis.

14

A distancia para establecer a relación co cliente

Os custos do transporte

A competencia da empresas local

A competencia da gran empresa estatal ou multinacional

O descoñecemento da activ idade TIC galega

A f alta de produtos ou serv izos dif erenciados

Ningunha

Non procede

Ns/Nc

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

30,7

17,0

21,6

33,6

16,6

5,8

17,8

10,0

5,4

34,6

21,3

19,9

30,5

11,4

6,6

12,9

12,1

8,8Ano 2006 (n=241)Ano 2007 (n=272)

G.5. DIFICULTADES DAS EMPRESAS TIC PARA A VENDA DE BENS OU SERVIZOS FÓRA DE GALICIA NO ÚLTIMO ANO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

ANOS 2007 E 2008

ANOS 2006 E 2007

C.8. PORCENTAXE MEDIA DA CIFRA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC NO ÚLTIMO ANO POR TIPO DOS CLIENTES

Page 15: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Se consideramos o conxunto total de empresas, a distribución da cifra media de negocio segundo o

emprazamento e o tipo de clientes non varían substancialmente con respecto aos valores que xa se

sinalaron para as empresas con asalariados/as.

15

Galicia Resto do Estado Resto da Unión Europea Resto do mundo0

20

40

60

80

100

75,4

20,5

2,7 1,4

n=329

A distancia para a relación co cliente

Os custos do transporte

A competencia da empresa local

A competencia da empresa estatal ou multinacional

O descoñecemento da activ idade TIC galega

A f alta de produtos ou serv izos dif erenciados

Ningunha

Non procede porque non o intentaron

Ns/Nc

0 20 40 60 80 100

31,9

19,1

17,9

27,7

11,9

5,5

13,4

15,8

9,1

n=329

Xunta de Galicia Concellos e deputacións galegas

Administración pública non galega

Empresas de máis de 50 empregados/as

Empresas de menos de 50 empregados/as

Profesionais Particulares

0

20

40

60

80

100

7,6 4,8 2,6

28,038,4

9,2 9,4

n=325

Base: total empresas TIC. Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: Total empresas TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: Total empresas TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G.7. PORCENTAXE MEDIA DA CIFRA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC EN 2007 POR EMPRAZAMENTO DOS CLIENTES

G.8. PORCENTAXE MEDIA DA CIFRA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC EN 2007 POR TIPO DE CLIENTES

G.9. DIFICULTADES DAS EMPRESAS TIC PARA A VENDA DE BENS OU SERVIZOS FÓRA DE GALICIA

Page 16: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

I.3. Caracterización do persoal

I.3.1. As empresas TIC e a presenza de persoal asalariado; características básicas

Antes de analizar polo miúdo as características do cadro de persoal das empresas do sector obxecto de

estudo, cómpre realizar unha serie de apuntamentos sobre a distribución da mostra abordada segundo a

situación laboral ou o réxime contractual do seu persoal.

A maior parte do conxunto de empresas TIC de Galicia conta con persoal contratado por conta allea, en

concreto 8 de cada 10, superando a proporción na mostra de 2007 -69,3%-. A fracción restante está

constituída por empresas nas que o seu persoal traballa por conta propia.

En razón do anterior cómpre indicar, que desde este punto do informe se analizan os resultados

circunscritos exclusivamente á sub-mostra de empresas TIC que contan con persoal asalariado.

Entón, cos datos relativos aos cadros das compañías con persoal contratado por conta allea, a media de

traballadores/as cífrase en 19,8, e decrece segundo se vai da industria manufactureira ás telecomunicacións

e ás actividades informáticas-, constatándose un claro predominio do persoal masculino. Con respecto á

mostra de 2007 obsérvase unha caída de 4,4 traballadores/as, a conta case exclusivamente dos varóns, de

xeito que tería aumentado a proporción de mulleres, dede o 27% do ano 2007 ao 29,9% actual.

16

G.10. DISTRIBUCIÓN DAS EMPRESAS TIC POR SITUACIÓN LABORAL DO SEU PERSOAL

Base: total de empresas TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Con asalariados/as (n=272) Sen asalariados/as (n=57)0

20

40

60

80

10082,7

17,3

Page 17: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

O cadro nº 9 mostra a distribución porcentual do cadro de persoal das empresas segundo o sexo e os

grandes grupos de epígrafes da CNAE. Constátase tamén deste xeito a clara masculinización do sector cun

predominio que é máis evidente no eido da fabricación sobre o conxunto de empresas da mostra. Así, a

presenza das mulleres é algo máis significada nas empresas dedicadas ás actividades informáticas e ás

telecomunicacións.

CNAE Homes Mulleres Total

% % % N

Industrias manufactureiras 78,7 21,3 100 1.413

Telecomunicacións 67,0 33,0 100 1.100

Actividades informáticas 67,0 33,0 100 2.881

TOTAL 70,1 29,9 100 5.394

Igualmente, o segmento empresarial con maior presenza masculina é o das empresas de tamaño

intermedio, de acordo co cadro nº 10.

Volume de emprego Homes Mulleres Total

% % % N

De 1 a 9 empregados/as 68,8 31,2 100 637

De 10 a 49 empregados/as 73,7 26,3 100 1.425

De 50 empregados/as ou máis 68,8 31,2 100 3.332

TOTAL 70,1 29,9 100 5.394

17

C.9. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE POR SEXO

G.11. NÚMERO MEDIO DE TRABALLADORES/AS DAS EMPRESAS TIC CON PERSOAL ASALARIADO POR SEXO E EN TOTAL

Base: total de empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

Homes Mulleres Total0

20

40

60

80

100

16,15,8

22,313,9

5,9

19,8

Ano 2007 (n=232)Ano 2008 (n=272)

Base: Mostra derivada; traballadores/as das empresasTIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G.12. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS POR SEXO

70,1%

29,9%

N=5.394

HomesMulleres

Base: Mostra derivada; traballadores/as das empresasTIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.10. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO POR SEXO

Base: Mostra derivada; traballadores/as das empresasTIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

ANOS 2007 E 2008

Page 18: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

I.3.2. Caracterización do cadro de persoal das empresas TIC; nivel formativo e funcións

Como mostra o gráfico nº 13, do conxunto do cadro de persoal das compañías do sector, formado por unha

media de 19,8 traballadores/as, 12 postos, tamén por termo medio, son ocupados por persoal que

desenvolve funcións directamente relacionadas coas tecnoloxías da información e a comunicación,

acentuándose máis a masculinización do sector.

O número medio de traballadores/as que ocupan postos relacionados coas TIC na industria manufactureira

sitúase en 21 persoas, nas telecomunicacións cífrase en 10,7 e nas actividades informáticas en 10,8, e se

ben o predominio masculino non se modula de acordo cos grupos da CNAE, si o fai co tamaño das

empresas, aumentando e caendo logo: nas de menos de 10 empregados/as a media de traballadores/as en

postos TIC é de 2,6 -un 76,9% son varóns-; nas de ata 49, 15,1, -o 79,5% son homes-, e nas de máis de 50,

75,3 -o 74,1% son homes-.

Doutra banda, e polo que respecta ao conxunto do cadro de persoal das empresas do sector con persoas

asalariadas, constátase unha presenza significativa de traballadores/as con formación universitaria -51,1%

agregadamente-, e, principalmente, no eido das TIC, xa que un 38,1% posúe unha titulación relacionada

coas tecnoloxías da información e a comunicación -como enxeñarías, informática, física ou similares- e,

máis en concreto, no 21,7% dos casos trátase de titulacións de grao superior, mentres que un 16,4% son

titulacións universitarias de grao medio. A presenza de persoal procedente da Formación Profesional

relacionada coas TIC é, deste xeito, menor -20,7%-, rexistrándose entre estes un peso máis elevado

daqueles/as traballadores/as que cursaron ciclos formativos superiores. Estes datos, en todo caso, dan

conta dun sector cun alto nivel promedio de formación do persoal.

18

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

G.13. NÚMERO MEDIO DE POSTOS DE TRABALLO DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS DIRECTAMENTE RELACIONADOS COAS TIC POR SEXO

Homes Mulleres Total 0

20

40

60

80

100

11,53,8

15,39,2

2,812,0

Ano 2007 (n=228)Ano 2008 (n=271)

G.14. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS CON POSTOS DE TRABALLO DIRECTAMENTE RELACIONADOS COAS TIC POR SEXO

Base: Mostra derivada; traballadores/as das empresasTIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

76,4%

23,6%n=3.261

HomesMulleres

ANOS 2007 E 2008

Page 19: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

A medida que aumenta o tamaño das empresas, e que se pasa das actividades informáticas ás

telecomunicacións e ás industrias manufactureiras, a proporción de persoal con formación TIC nos tres

niveis máis elevados descende.

Titulacións Industrias manufactureiras Telecomunicacións Actividades informáticas Total

% % % %

Titulación TIC Superior(Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 8,5 22,4 27,9 21,7

Titulación TIC Media (Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 9,1 13,4 21,0 16,4

Ciclos formativos superiores no ámbito TIC 4,7 7,5 19,8 13,3

Ciclos formativos medios no ámbito TIC 9,9 7,3 6,3 7,4

Titulacións superiores ou medias non TIC 5,1 21,5 13,6 13,0

Outras 62,7 28,0 11,4 28,2

TOTAL 100 100 100 100

N 1.413 1.100 2.881 5.394

Titulacións De 1 a 9 empregados/as De 10 a 49 empregados/as De 50 ou máis empregados/as Total

% % % %

Titulación TIC Superior(Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 17,0 18,9 23,8 21,7

Titulación TIC Media (Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 15,5 16,2 16,6 16,4

Ciclos formativos superiores no ámbito TIC 24,3 17,1 9,6 13,3

Ciclos formativos medios no ámbito TIC 9,6 12,9 4,7 7,4

Titulacións superiores ou medias non TIC 15,4 13,8 12,2 13,0

Outras 18,2 21,1 33,2 28,2

TOTAL 100 100 100 100

N 637 1.425 3.332 5.394

19

Titulacións TIC Superiores

Titulacións TIC medias

Ciclos f ormativ os Superiores TIC

Ciclos f ormativ os medios TIC

Titulacións superiores ou media non TIC

Outras

0

20

40

60

80

100

21,716,4 13,3

7,413,0

28,2

N=5.394

G.15. DISTRIBUCIÓN DO CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC POR TITULACIÓNS

Base: mostra derivada, traballadores/as de empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.12. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO POR TITULACIÓNS

Base: mostra derivada, traballadores/as de empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.11. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE POR TITULACIÓNS

Base: mostra derivada, traballadores/as de empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 20: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Cómpre indicar, ademais, que a diferenza estrutural por sexo só se reduce entre o persoal que posúe

titulacións superiores ou medias non relacionadas coas TIC, entre o que prevalecen as mulleres, reiterando

o perfil da enquisa de 2007.

Titulacións Homes Mulleres

Titulación TIC Superior(Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 3,1 1,2

Titulación TIC Media (Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 2,5 0,7

Ciclos formativos superiores no ámbito TIC 2,2 0,4

Ciclos formativos medios no ámbito TIC 1,2 0,3

Titulacións superiores ou medias non TIC 1,0 1,5

Outras 3,8 1,8

TOTAL 13,9 5,9

N 272 272

Titulacións Homes Mulleres TOTAL

% % % N

Titulación TIC Superior(Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 72,8 27,2 100 1.169

Titulación TIC Media (Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 77,6 22,4 100 882

Ciclos formativos superiores no ámbito TIC 83,7 16,3 100 719

Ciclos formativos medios no ámbito TIC 81,0 19,0 100 401

Titulacións superiores ou medias non TIC 40,4 59,6 100 701

Outras 68,0 32,0 100 1.522

TOTAL 70,1 29,9 100 5.394

Ao observar os grandes grupos definidos pola CNAE e por volume de emprego ponse en evidencia que

aquela única excepción ao predominio masculino nas titulacións universitarias non relacionadas coas TIC é

produto da maior presenza das mulleres nas empresas de telecomunicacións e actividades informáticas, e

dáse con independencia do seu tamaño.

20

C.13. NÚMERO MEDIO DE TRABALLADORES/AS DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO O SEXO E TITULACIÓNS

C.14. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO AS TITULACIÓNS E SEXO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: mostra derivada, traballadores/as de empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 21: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

TITULACIÓNS Industrias manufactureiras Telecomunicacións Actividades informáticas Total

Homes Mulleres Total % N Homes Mulleres Total % N Homes Mulleres Total % N Homes Mulleres Total % N

Titulación TIC superior 83,3% 16,7% 100 120 74,4% 25,6% 100 246 71% 29% 100 803 72,9% 27,2% 100 1.169

Titulación TIC media 87,6% 12,4% 100 129 83,7% 16,3% 100 147 74% 26% 100 606 77,6% 22,4% 100 882

Titulación TIC Ciclos superiores 95,5% 4,5% 100 66 92,8% 7,2% 100 83 81% 19% 100 570 83,7% 16,3% 100 719

Titulación TIC Ciclos medios 87,9% 12,1% 100 140 91,2% 8,8% 100 80 71% 29% 100 181 81,0% 19,1% 100 401

Titulacións superiores ou medias non TIC 61,1% 38,9% 100 72 42,4% 57,6% 100 236 35% 65% 100 393 40,4% 59,6% 100 701

Outras 75,5% 24,5% 100 886 58,8% 41,2% 100 308 56% 44% 100 328 68,0% 32,0% 100 1.522

TOTAL 78,7% 21,3% 100 1.413 67,0% 33,0% 100 1.100 67% 33% 100 2.881 70,1% 29,9% 100 5.394

Base: mostra derivada, traballadores/as das empresas TIC con asalariados.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

TITULACIÓNS De 1 a 9 empregados/as De 10 a 49 empregados/as 50 empregados/as ou máis Total

Homes Mulleres Total % N Homes Mulleres Total % N Homes Mulleres Total % N Homes Mulleres Total % N

Titulación TIC superior 75,9% 24,1% 100 108 81,0% 19,0% 100 269 69,6% 30,4% 100 792 72,8% 27,2% 100 1.169

Titulación TIC media 81,8% 18,2% 100 99 82,7% 17,3% 100 231 74,7% 25,4% 100 552 77,6% 22,4% 100 882

Titulación TIC Ciclos superiores 85,2% 14,8% 100 155 84,4% 15,6% 100 244 82,5% 17,5% 100 320 83,7% 16,3% 100 719

Titulación TIC Ciclos medios 77,0% 23,0% 100 61 75,5% 24,5% 100 184 89,1% 10,9% 100 156 81,1% 19,0% 100 401

Titulacións superiores ou medias non TIC 34,7% 65,3% 100 98 42,9% 57,1% 100 196 40,5% 59,5% 100 407 40,4% 59,6% 100 701

Outras 53,4% 46,6% 100 116 70,4% 29,6% 100 301 68,9% 31,1% 100 1.105 68,0% 32,0% 100 1.522

TOTAL 68,8% 31,2% 100 637 73,7% 26,3% 100 1.425 68,8% 31,2% 100 3.332 70,1% 29,9% 100 5.394

Base: mostra derivada, traballadores/as das empresas TIC con asalariados.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.15. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE POR SEXO E TITULACIÓNS

C.16. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO POR SEXO E TITULACIÓNS

Page 22: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

No que respecta á distribución de funcións desenvolvidas polo cadro de persoal destas empresas, insistindo

no perfil xeral que xa se debuxara en 2007, pódese comprobar que o 44,4% se dedica a aspectos técnicos

produtivos da actividade -redes e telecomunicacións; informática principalmente; electrónica e contidos, e

comunicación-, seguido da porcentaxe do persoal con dedicación comercial -9,6%-, e daquelas de quen

desenvolven labores de administración -8,8%- ou de I+D+i -6,4%-.

Esta distribución, doutro lado, como proba o cadro nº 17, modúlase segundo os grandes grupos da CNAE.

Cabe destacar a concentración do 32,3% do persoal das empresas de telecomunicacións en actividades

relacionadas coas redes e as telecomunicacións, e un 23,3% en tarefas comerciais ou relacionadas coas

vendas, mentres o 49,2% dos/as traballadores/as das empresas de actividades informáticas realizan labores

directamente relacionadas con ese obxecto.

CNAE Persoal de Dirección

Comercial e marketing

Redes e telecomuni-

cacións

Informática Electrónica Deseño, contidos e

comunicación

I+D+i Administración Outros Total

% % % % % % % % % % N

Industrias manufactureiras 3,0 6,9 2,3 1,7 8,7 1,7 10,0 6,0 59,7 100 1.413

Telecomunicacións 4,3 23,3 32,3 4,5 4,2 3,5 1,0 8,5 18,4 100 1.100

Actividades informáticas 4,6 5,7 5,1 49,2 0,8 4,0 6,8 10,4 13,4 100 2.881

TOTAL 4,2 9,6 9,9 27,7 3,5 3,3 6,4 8,8 26,6 100 5.394

Base: mostra derivada, traballadores/as das empresas TIC con asalariados.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Por sexo, só entre o persoal administrativo predominan claramente as mulleres, sendo tamén

proporcionalmente maior o número de mulleres entre o persoal comercial e de deseño, contidos e

comunicación.

22

C.17. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE E FUNCIÓNS

G.16. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO AS SÚAS FUNCIÓNS

Base:mostra derivada, traballadores/as de empresas TIC con asalariados.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Dirección Comercial e marketing Redes e Telecomunicacións

Informática Electrónica Contidos e comunicacións

I+D+i Administración Outros

0

20

40

60

80

100

4,29,6 9,9

27,7

3,5 3,3 6,4 8,8

26,6

N=5.394

Page 23: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

SEXO Dirección Comercial e marketing

Redes e telecomuni-

acións

Informática Electrónica Deseño, contidos e

comunicación

I+D+i Administración Outros Total

% % % % % % % % % % N

Homes 5,0 9,1 12,0 29,2 4,3 3,1 7,8 3,3 26,3 100 3.780

Mulleres 2,2 10,7 5,1 24,0 1,9 3,8 3,3 21,7 27,2 100 1.614

TOTAL 4,2 9,6 9,9 27,7 3,5 3,3 6,4 8,8 26,5 100 5.394

O 79,4% das empresas xulga axeitada a composición do seu cadro de persoal desde a perspectiva do nivel

de titulación dos/as traballadores/as con formación TIC. Só un 6,6% non a considera axeitada e opina

maioritariamente que debería ter unha proporción maior de persoas con titulación media ou superior; unha

perspectiva que, practicamente, repite a do ano pasado.

23

79,4%

6,6%

14,0%

n=241

AxeitadaNon axeitadaNs/Nc

G.17. VALORACIÓN DA COMPOSICIÓN DO CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS SEGUNDO A TITULACIÓN DOS/AS TRABALLADORES/AS CON FORMACIÓN TIC

G.18. MOTIVOS POLOS QUE Á EMPRESA NON LLE PARECE AXEITADA ESA DISTRIBUCIÓN

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as que non consideran axeitada a distribución do nivel de titulación dos/as traballadores/as con formación TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Exceso de titulados/as medios ou superiores

Falta de titulados/as medios ou superiores

Ns/Nc

0

20

40

60

80

100

5,6

72,2

22,2

n=17

C.18. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO AS FUNCIÓNS E SEXO

Base:mostra derivada, traballadores/as de empresas TIC con asalariados.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 24: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

A satisfacción coa actual composición do cadro de persoal medra na sucesión: industria manufactureira

-66,7%-, telecomunicacións -78,8%- e actividades informáticas -81,1%-, e máis discretamente segundo é

maior o volume de emprego das empresas -do 77,5% nas de menos de 10 empregados/as ao 84% das de

máis de 50-.

I.3.3. Nivel e demanda de especialistas TIC

En canto ás eventuais dificultades que poidan ter as empresas do sector á hora de contratar novo persoal

con formación TIC, a enquisa revela que, en efecto, a maioría delas as tivo: ao 53,6% resúltalles “difícil” ou

“moi difícil” e, pola contra, un 26,1% dí que non tivo problemas neste sentido. Esa dificultade manifesta foi

destacadamente maior no ámbito das actividades informáticas -57,1%- que nas manufactureiras -40,7%- ou

nas telecomunicacións -42,5%-. Ao tempo medra segundo o fai o tamaño das empresas: do 51,6% nas de

menos de 10 empregados/as ao 64% nas de máis de 50.

Como tendencia xenérica, o nivel de dificultade para esas contratacións tería baixado desde o ano pasado.

A carencia de candidatos/as especialistas en TIC é o principal motivo aludido polas empresas que

recoñeceron ter dificultades neste sentido -60,3%-, pero tamén se destacan os obstáculos derivados da

carencia de candidatos/as con coñecementos axeitados a nivel usuario/a en TIC -42,5%- e do elevado custo

da contratación de especialistas neste eido, mencionado polo 40,4%.

24

G.19. EVENTUAL GRAO DE DIFICULTADE PARA CONTRATAR NOVO PERSOAL CON FORMACIÓN TIC

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Moi doado Doado Dif ícil Moi dif ícil Nunca precisou contratalo

Ns/Nc

0

20

40

60

80

100

1,1

25,0

37,1

16,510,7 9,6

n=272

Page 25: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Convén sinalar que a carencia de especialistas TIC marca a diferenza -as outras dúas opcións non- entre

grandes grupos CNAE: actividades informáticas -57,9%-, telecomunicacións -57,1%- e industria

manufactureira -90,9%-. Ademais medra, á par do aumento do tamaño das empresas, ata o 81,3% nas de

máis de 50 traballadores/as.

Por outra banda, as empresas nos últimos tres anos tenden a contratar persoas tituladas en Formación

Profesional e con estudos superiores ou medios, nesa orde, definindo máis as tendencias que na enquisa

precedente.

En todo caso só as empresas de máis de 50 traballadores/as alteran este perfil significativamente, pois un

52% aluden en primeiro lugar aos/ás titulados/as superiores, nun 44% aos/ás medios/as en segundo e nun

52% aos/ás de FP en terceiro.

TITULACIÓNS 1º 2º 3ª NS/NC TOTAL N

Titulados superiores 30,9% 17,6% 50,4% 1,1% 100% 272

Titulados medios 26,8% 60,3% 12,2% 0,7% 100% 272

Titulados en FP 41,9% 21,0% 36,4% 0,7% 100% 272

25

G.20. TIPO DE DIFICULTADES PARA A CONTRATACIÓN DE PERSOAL CON FORMACIÓN TIC

Base: empresas TIC con asalariados/as que atoparon dificultades para a contratación de persoal con formación TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.19. ORDE DE PREFERENCIA DAS TITULACIÓNS QUE AS EMPRESAS TENDEN A CONTRATAR NOS ÚLTIMOS ANOS

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Carencia de candidatos con coñecementos axeitados a niv el usuarios en TIC

Carencia de candidatos especialistas en TIC

Custos demasiados altos para a contratación de especialistas en TIC

Outras

0 20 40 60 80 100

42,5

60,3

40,4

2,1

n=146

Page 26: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

As empresas TIC con asalariados/as valoran, de forma desigual, como fixeran xa o ano pasado, o nivel de

cualificación do persoal TIC formado no sistema educativo galego, tal e como se reflicte no gráfico nº 21, xa

que un 39% opina que é “regular”, cunha porcentaxe só algo inferior á das empresas que consideran que é

“bo” ou “moi bo” -42,3% agregadamente- e só un 7,3% xúlgao en termos negativos. Ademais, obsérvanse

contrastes nesta valoración: entre as empresas dedicadas ás actividades informáticas -38,6% de xuízos

positivos-, manufactureiras -48,1%- e telecomunicacións -60,6%-, así como entre as de menos de 10

traballadores/as -35,7%- fronte ás de máis de 10 empregados/as -55,4% e 56% segundo non superen ou si

os/as 50 traballadores/as-.

I.4. Certificacións de calidade e competitividade das empresas

I.4.1. Certificacións

Na enquisa de 2008 a disposición de certificacións de calidade das empresas TIC galegas con

asalariados/as mantense nos niveis de 2007, de acordo cos gráficos nº 22 e 23, non obstante outro 9,4%

das empresas TIC está tramitando a súa obtención. En canto aos datos que reflicte o cadro nº 20, é no

ámbito da fabricación onde as certificacións de calidade mostran maior presenza, aínda que tamén nas

telecomunicacións se supera a porcentaxe global -malia quedar por baixo da metade das empresas-; porén,

o grupo da CNAE que concentra maior número de empresas da mostra, as actividades informáticas, rexistra

unha porcentaxe contrastadamente inferior -20,8%- de certificacións de calidade.

26

G.21. VALORACIÓN DO NIVEL DE CUALIFICACIÓN DOS/AS PROFESIONAIS TIC FORMADOS/AS NO SISTEMA EDUCATIVO GALEGO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Moi bo Bo Regular Malo Moi malo Ns/Nc0

20

40

60

80

100

4,4

37,9 39,0

5,51,8

11,4

n=272

Page 27: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL

% % % % N

Industrias manufactureiras 51,9 48,1 0,0 100 27

Telecomunicacións 36,4 57,6 6,0 100 33

Actividades informáticas 20,8 75,0 4,2 100 212

TOTAL 25,7 70,2 4,1 100 272

Doutro lado é evidente, segundo o cadro nº 21, que a proporción se incrementa segundo o fai o volume das

empresas.

Volume de emprego Si Non Ns/Nc TOTAL

% % % % N

De 1 a 9 empregados/as 11,0 84,1 4,9 100 182

De 10 a 49 empregados/as 46,2 50,8 3,1 100 65

De 50 ou máis empregados/as 80,0 20,0 0,0 100 25

TOTAL 25,7 70,2 4,1 100 272

Polo que se refire á influencia destas certificacións, a maioría das empresas -54,7%- valóraas

positivamente, mentres que para un 31,3% non teñen impacto ningún no negocio, nin positivo nin negativo,

pero ningunha refíreo como negativo; un perfil que mantén o da enquisa precedente.

27

G.23. DISPOSICIÓN DE CERTIFICACIÓN DE CALIDADE

27,0%

67,6%

5,4%

n=241

SiNonNs/Nc

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2007.

G.22. DISPOSICIÓN DE CERTIFICACIÓN DE CALIDADEAno 2008Ano 2007

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

25,7%

70,2%

4,1%

n=272

SiNonNs/Nc

C.21. DISPOSICIÓN DE CERTIFICACIÓN DE CALIDADE SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.20. DISPOSICIÓN DE CERTIFICACIÓN DE CALIDADE SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Page 28: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

En canto aos motivos polos que o 70,2% das empresas TIC non dispón de certificacións de calidade,

destácanse as alusións ao seu elevado custo -39,8%- e á inexistencia desa demanda por parte dos clientes

-37,7%-, e sin que os matices en virtude do grupo CNAE ou o tamaño das empresas sexan relevantes.

Debe engadirse que estas xustificacións para non dispor delas responden ao perfil de distribución da

enquisa do ano pasado.

O custo, como único matiz a salientar, só é factor significativamente disuasorio en empresas de menos de

50 empregados/as.

28

G.25. PRINCIPAIS MOTIVOS POLOS QUE NON SE DISPÓN DE CERTIFICACIÓN DE CALIDADE

A empresa non pode asumir o custo das mesmas

A empresa non ten capacidade técnica para obtelas

Non é o que demandan os clientes

Non é interesante para o negocio

Non ten inf ormación suf iciente sobre as mesmas

En tramitación

En expectativ a

Posúen certif icación colectiv a

Ns/Nc

0 20 40 60 80 100

39,8

7,3

37,7

10,5

9,9

9,4

1,6

1,6

12,0

n=191

Base: empresas TIC con asalariados/as que non dispoñen de certificacións de calidade.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G. 24. VALORACIÓN DO IMPACTO DAS CERTIFICACIÓNS DE CALIDADE NO NEGOCIO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

Moi positiv o Positivo Nin positiv o nin negativ o

Negativ o Moi negativ o Ns/Nc0

20

40

60

80

100

18,9

37,326,8

0,4

16,617,6

37,131,3

0,7 0,4

12,9

Ano 2007 (n=228)Ano 2008 (n=272)

ANOS 2007 E 2008

Page 29: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

I.4.2. Competitividade

O tamaño das empresas é percibido como un factor determinante da competitividade no eido das

tecnoloxías da información e a comunicación: o 43,8% das empresas con asalariados/as -case 10 puntos

menos có 52,3% do ano pasado-, coidan que o tamaño pequeno das compañías supón unha eiva á hora de

competir; unha eiva que, ademais, cualifican como “importante” ou “moi importante” no 90,8% dos casos,

mentres que, para un 42,3% das empresas TIC este factor non constitúe un atranco.

Esa proporción é menor -só un 37% entende que supón un atranco ou moi importante- entre as industrias

manufactureiras non influíndo o tamaño das empresas nestas cuestións.

29

G.27. VALORACIÓN DO TAMAÑO PEQUENO DAS EMPRESAS COMO DESVANTAXE PARA COMPETIR NO CAMPO DAS TIC

G.28. GRAO DE IMPORTANCIA DA DESVANTAXE

Base: empresas TIC con asalariados/as que valoran como desvantaxe o pequeno tamaño das empresas para competir no campo das TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

43,8%

42,3%

13,9%

n=272

SiNonNs/Nc

Moi importante

Importante

Pouco importante

Ns/Nc

0 20 40 60 80

30,3

60,5

5,9

3,3

n=119

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 30: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

I.5. En síntese

Para unha plena comprensión e valoración dos resultados da enquisa convén ter presente algúns

elementos en relación á mostra:

O 61% do sector TIC está constituído por empresas creadas entre xaneiro do ano 2000 e o outono

de 2008. Desde o punto de vista da orixe do seu capital e o emprazamento dos centros produtivos,

o 90,9% son empresas galegas. Só un 14,6% pertence a grupos empresariais, sendo un 54,1%

destas empresas filiais e un 20,8% a matriz do seu grupo.

Considerando as empresas TIC que contan con persoal asalariado -o 82,7% -, as súas actividades

económicas principais son as seguintes: o desenvolvemento de software -49,3%-, os servizos de

software -44,9%- e consultaría -41,5%-, a venda e instalación de hardware -36,4%- e o mantemento

e “outsourcing” -37,1%-. Así, o sector TIC galego está orientado maioritariamente aos servizos e

non á produción industrial. Estas actividades supuxeron o 55% do total do volume de negocio

agregado do sector en 2007.

A cifra media de negocio xerada polas empresas TIC galegas con todos os seus establecementos

no territorio da Comunidade correspondente ao ano 2007 ascendeu a 2.373.111,8 €. Este valor

supón a confirmación dun incremento constante que pode estimarse nun 52,3% no trienio 2005 –

2007.

Por outra parte, a cifra de negocio en 2007 das empresas TIC con asalariados/as ten dúas

características salientábeis:

• Foi xerada, principal ou case exclusivamente, por clientes de Galicia e do resto do Estado,

aos que corresponde o 73,6% e o 22,3% da cifra de negocio, respectivamente.

• Mantense, en termos xerais ao respecto de 2006, a distribución da cifra de negocio

segundo o tipo de cliente, de maneira que os principais son as empresas, agregando un

67,5% como suma do 29,4% das de máis de 50 empregados/as e un 38,1% das de menos

de 50.

A competencia das grandes empresas estatais ou internacionais e a distancia para establecer

relacións cos clientes son os principais motivos que mencionan as empresas TIC como atrancos

para a venda de bens e servizos no exterior de Galicia.

Na perspectiva dunha análise dos recursos humanos das empresas TIC con persoal asalariado, a

media de traballadores/as é de 19,8 por empresa, dos/as que un 70,1% son varóns. Esta

porcentaxe acentúase entre o persoal con postos directamente relacionados coas TIC: 12 de media

30

Page 31: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

por empresa, dos/as que o 76,4% son varóns.

Se a importante proporción de persoas empregadas con funcións especificamente relacionadas

coas TIC dá conta dun significativo nivel de especialización e tecnificación, esta evidencia

reafírmase co feito de que o 38,1% do persoal laboral contratado está formado por titulados/as

universitarios/as TIC e un 20,7% procedentes da Formación Profesional TIC. Só no segmento de

universitarios/as con titulacións non relacionada coas TIC -13%- se invirte o predominio masculino

cun 59,6% de mulleres. Ademais, 8 de cada 10 empresas entende como axeitada a composición do

seu persoal segundo a súa titulación.

No que respecta á distribución de funcións desenvolvidas polo cadro de persoal destas empresas,

insistindo no perfil xeral que xa se debuxara en 2007, a enquisa indica que o 44,4% se dedica a

aspectos técnicos produtivos da actividade -redes e telecomunicacións, informática principalmente,

electrónica e contidos, e comunicación-, seguido da porcentaxe do persoal con dedicación

comercial, e daqueles/as que desenvolven labores de administración -8,8%- ou de I+D+i -6,4%-.

Para o 53,6% das empresas TIC con asalariados/as, a contratación de persoal con formación TIC é

difícil ou moi difícil, fundamentalmente por falta de candidatos/as especialistas pero tamén por falta

de persoal con coñecementos a nivel de usuarios/as das TIC ou por excesiva elevación do custo

salarial dos/as especialistas.

En todo caso, as principais titulacións contratadas nos últimos anos no sector son: titulados/as en

formación profesional, universitarios/as de grao medio e universitarios/as de grao superior, nesa

orde decrecentemente.

Noutra orde de cousas, 1 de cada 4 empresas TIC con persoal asalariado ten certificación de

calidade e o 54,7% valóraas positivamente en canto ao seu impacto na economía da empresa. Para

o 70,2% de empresas que manifestou non posuír ningunha certificación, as razóns principais dese

feito son o seu custo elevado e a falta dunha demanda nese sentido por parte dos seus clientes.

Analizando os datos da enquisa segundo os grandes grupos CNAE e o volume de emprego das

empresas, constátase que:

• As empresas de telecomunicacións marcan os niveis de facturación media máis altos,

seguidos, nesta orde, pola industria manufactureira e as actividades informáticas, sendo

ademais os dous primeiros os que manifestan de xeito máis pronunciado o incremento

interanual.

• O número medio de traballadores/as que ocupan postos directamente relacionados coas

TIC na industria manufactureira sitúase nas 21 persoas, nas telecomunicacións cífrase en

31

Page 32: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

10,7 e nas actividades informáticas en 10,8. Se ben o predominio masculino non se modula

de acordo cos grupos da CNAE, si o fai co tamaño das empresas: nas de menos de 10

empregados/as a media de traballadores/as en postos TIC é de 2,6 – un 76,9% son varóns-;

nas de ata 49, 15,1 – un 79,5% son homes- e nas de máis de 50, 75,3 – un 74,1% son

homes-.

• A dificultade para contratar persoal especialista en TIC foi maior no ámbito das actividades

informáticas -57,1%- que nas manufactureiras -40,7%- ou nas telecomunicacións -42,5%-.

Esta dificultade medra segundo o fai o tamaño das empresas: do 51,6% nas de menos de

10 empregados/as ao 64% nas de máis de 50.

• En canto aos datos relativos ás certificacións de calidade, no ámbito da fabricación é onde

acadan unha maior presenza, aínda que tamén nas telecomunicacións se supera a

porcentaxe global, porén as empresas dedicadas as actividades informáticas, rexistran

unha porcentaxe considerablemente inferior de certificacións de calidade -20,8%-. Doutro

lado, a proporción de empresas TIC que posúen certificacións de calidade increméntase

segundo o fai o volume de emprego das empresas.

O perfil estrutural do sector TIC reitera practicamente o panorama definido na enquisa precedente.

Non obstante, convén salientar un incremento do 52,3% do volume de facturación promedio das

empresas no trienio 2005 - 2007, malia reiterarse a continuidade da distribución tipolóxica dos

clientes e do destino xeográfico das vendas.

32

Page 33: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

II. ACTIVIDADES DE I+D+i

II.1. Persoal de I+D+i

No ano 2008, un 45,6% das empresas TIC con asalariados/as dispón de persoal que desenvolve tarefas

relacionadas coa I+D+i.

Desde a perspectiva do tipo de actividade económica, o cadro nº 1 pon de manifesto que a I+D+i está

implantada en maior medida nas compañías dedicadas á fabricación, das que máis da metade contan con

persoal que desenvolve accións dese tipo, seguidas das que se dedican ás actividades informáticas

-46,7%-, sendo máis discreto o 27,3% das telecomunicacións.

CNAE Si Non TOTAL

% % % N

Industrias Manufactureiras 59,3 40,7 100 27

Telecomunicacións 27,3 72,7 100 33

Actividades informáticas 46,7 53,3 100 212

TOTAL 45,6 54,4 100 272

Igualmente o cadro nº 2 ofrece a evidencia de que o aumento do tamaño das empresas e da proporción de

empresas con persoal que desenvolve actividades de I+D+i son feitos paralelos.

33

C.1. EMPRESAS TIC CON PERSOAL QUE DESENVOLVE TAREFAS RELACIONADAS COA I+D+i SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G.1. EMPRESAS TIC CON PERSOAL QUE DESENVOLVE TAREFAS RELACIONADAS COA I+D+i

45,6%

54,4%

n=272

SiNon

Page 34: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Volume de emprego Si Non TOTAL

% % % N

De 1 a 9 empregados/as 35,7 64,3 100 182

De 10 a 49 empregados/as 63,1 36,9 100 65

De 50 ou máis empregados/as 72,0 28,0 100 25

TOTAL 45,6 54,4 100 272

O número medio de traballadores/as con funcións relacionadas coa I+D+i é de 6,2 por empresa, 5,1

deses/as 6,2 serían varóns, o que significa o 82,1% do sub-conxunto de persoal con funcións relacionadas

con I+D+i.

Segundo os grupos CNAE, dos/as 1,6 traballadores/as en empresas de telecomunicacións pásase a 2,1 nas

de actividades informáticas e a 5,3 nas industrias manufactureiras; mentres que, segundo se consideran os

tres estratos de tamaño que se veñen observando: de 1 a 9 empregados/as, de 10 a 49, de 50 ou máis, se

pasa de 0,6 a 3,6 e 11,6. A perspectiva do peso comparativo dos homes e as mulleres indica unha maior

presenza dos varóns na mesma orde naqueles tres grandes grupos definidos pola CNAE: 77,9%, 81,2% e

87,1%; non obstante, non se ve influída polo tamaño das empresas.

34

G.2. NÚMERO MEDIO DE POSTOS DE TRABALLO CON TAREFAS RELACIONADAS COA I+D+i, NAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS QUE AS DESENVOLVEN, POR SEXO

G.3. CADRO DE PERSOAL CON TAREFAS RELACIONADAS COA I+D+i, DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS QUE AS DESENVOLVEN, POR SEXO

Base: Mostra derivada; traballadores con funcións relacionadas con I+D+i.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Homes Mulleres Total

0

20

40

60

80

100

5,11,1

6,2

82,1%

17,9%

n=773

HomesMulleres

C.2. EMPRESAS TIC CON PERSOAL QUE DESENVOLVE TAREFAS RELACIONADAS COA I+D+i SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

n=124

Base: empresas TiC con asalariados/as que conta con traballadores/as con funcións relacionadas con I+D+i.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 35: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

II.2. Actividades de I+D+i desenvolvidas nos últimos doce meses

O 37,1% das empresas galegas TIC levaron a cabo algún proxecto de I+D+i nos últimos doce meses, unha

proporción menor que o 47,7% da enquisa precedente.

A realización destas actividades nos distintos grandes grupos definidos pola CNAE responde ao

escalonamento sinalado ao falar do persoal con dedicación a tarefas relacionadas con I+D+i. Ademais

segue a secuencia dun crecente tamaño empresarial: 26,4% cando se teñen menos de 10 empregados/as,

56,9% se teñen entre 10 e 49, e 64% se son 50 ou máis.

CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL

% % % % N

Industrias Manufactureiras 51,9 44,4 3,7 100 27

Telecomunicacións 24,2 69,7 6,1 100 33

Actividades informáticas 37,3 56,1 6,6 100 212

TOTAL 37,1 56,6 6,3 100 272

No que respecta ás unidades da empresa que realizaron un maior número de actividades de I+D+i durante

os últimos doce meses, destácanse principalmente os departamentos de informática -47,5%- e técnico

-42,6%-; nun segundo nivel están os departamentos de deseño, específicos de I+D+i e de produción, con

valores do 33,7% ao 28,7%.

35

G.4. DESENVOLVEMENTO DE ACTIVIDADES DE I+D+i DURANTE 2007

C.3. DESENVOLVEMENTO DE ACTIVIDADES DE I+D+i DURANTE 2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

37,1%

56,6%

6,3%

n=272

SiNonNs/Nc

Page 36: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Por outro lado, o gasto medio en actividades de I+D+i das unidades da empresa que desenvolveron

proxectos neste ámbito ascende a 196.126,10 €, practicamente ao nivel da enquisa do ano anterior

-204.332 €-, sendo máis de cinco veces maior a partida asignada a gastos correntes que a destinada a

gastos de capital.

C.4. GASTO MEDIO EN ACTIVIDADES DE I+D+i DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS QUE REALIZARON PROXECTOS NESTE ÁMBITO DURANTE 2007 5

GASTOS ANO 2007 IMPORTE (€ sen decimais)

A. GASTOS CORRENTES (n=96)

Retribucións a investigadores......................................................................................................................................... 90.356,2

Retribucións a técnicos e auxiliares................................................................................................................................ 52.573,2

Outros gastos correntes (sen IVE nin amortizacións)..................................................................................................... 23.007,3

Total gastos correntes..................................................................................................................................................... 165.936,7

B. GASTOS DE CAPITAL (n=96)

Equipos en instrumentos (sen IVE)................................................................................................................................. 26.523,6

Terreos e edificios (sen IVE)........................................................................................................................................... 4.875,5

Total gastos de capital..................................................................................................................................................... 31.399,1

C. GASTOS TOTAIS (A+B) (n=97) 196.126,1

5.- O feito que unha empresa fornecese os datos totais pero non desagregados xera un mínimo descadre nos datos que a táboa recolle.

36

G.5. UNIDADES DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS QUE REALIZARON ACTIVIDADES DE I+D+i DURANTE 2007

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron actividades de I+D+i nos últimos doce meses.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron actividades de I+D+i nos últimos doce meses.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Departamento ou laboratorio específico de I+D+i

Departamento de deseño

Departamento de produción

Departamento técnico

Departamento de control de calidade

Departamento de marketing

Departamento de informática

Outros departamentos

Ns/Nc

0 20 40 60 80 100

32,7

33,7

28,7

42,6

8,9

8,9

47,5

1,0

1,0

n=101

Page 37: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

En coherencia co sinalado ata aquí, cabe apuntar a modulación do gasto total medio segundo os grandes

grupos da CNAE e segundo o tamaño das empresas. Desde o primeiro punto de vista, os 121.315,5 € das

actividades informáticas dan paso aos 211.344,8 € das telecomunicacións e aos 588.344,8 € das industrias

manufactureiras. Considerando o volume de emprego, 46.377,8 € convértense en 230.132,8 € ao pasar das

empresas de ata 9 traballadores/as ás de entre 10 e 49, e en 540.890,8 € ao alcanzar ou superar os 50.

II.3. Actividades de I+D+i desenvolvidas nos últimos tres anos

Ampliando a perspectiva temporal, ao preguntar polas actividades de I+D+i desenvolvidas nos tres anos

anteriores á enquisa, o 39,3% de empresas responden afirmativamente.

Nese período, levouse a cabo polas empresas que as desenvolvían unha media de 5,2 proxectos, dos que

1,9 foron en cooperación con outras entidades. Estes valores son algo inferiores aos 6,1 e 2 da enquisa de

2007 para o período 2004-2006, pero o investimento total promedio por empresa sitúase agora nos

559.094,7 €, un 62,8% máis que na enquisa anterior, superando moi cumpridamente os 343.511 € de entón.

Ademais, ese investimento total supón un investimento anual medio de 186.364,9 €, ben coherente co

apuntado na páxina anterior.

Proxectos de I+D+i Media N6

Nº medio de proxectos desenvolvidos 5,2 97

Nº medio de proxectos en cooperación 1,9 97

Investimento medio total 559.094,7 € 79

6.- Foron 106 as empresas que desenvolveron proxectos de I+D+i no período de referencia, non facilitando algunhas delas os datos requiridos nesta cuestión.

37

G.6. DESENVOLVEMENTO DE ACTIVIDADES DE I+D+i NOS ÚLTIMOS TRES ANOS

Base: total empresas TIC, ano 2006; empresas TIC con asalariados/as, anos 2007 e 2008.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2006, 2007 e 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron actividades de I+D+i nos últimos tres anos.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.5. DESENVOLVEMENTO DE ACTIVIDADES DE I+D+i NO PERÍODO 2005-2007

Si Non Ns/Nc0

20

40

60

80

100

41,1

54,5

4,4

47,3 47,3

5,4

39,3

53,3

7,4

Ano 2006 (n=112)Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)

ANOS 2006, 2007 E 2008

Page 38: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Igualmente, cando se observa a realización de actividades de I+D+i nos tres últimos anos, reitérase o

escalonamento da proporción de empresas na orde descendente: industria manufactureira, actividades

informáticas e telecomunicacións. Nesta secuencia de grupos CNAE, o número medio de proxectos I+D+i

realizados nos tres últimos anos foi 4,1 proxectos, 9,6 e 9,8, e 1,7, 2,6 e 2,6 os dos levados a termo en

cooperación, mentres que 1.138.658,9 €, 1.299.249,8 € e 4.057.181,8 € son os promedios de investimento

total.

CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL

% % % % N

Industrias manufactureiras 48,1 44,4 7,5 100 27

Telecomunicacións 24,2 72,7 3,1 100 33

Actividades informáticas 40,6 51,4 8,0 100 212

TOTAL 39,3 53,3 7,4 100 272

Atendendo aos tres estratos de volume de emprego que se veñen considerando, as proporcións de

empresas TIC que desenvolveron proxectos de I+D+i nos últimos tres anos, son do 30,8% nas empresas de

ata 9 traballadores/as, 55,4% nas de 10 a 49 e 60% nas de máis de 50. O número medio de proxectos é,

nesta secuencia de volume de emprego, 3, 6,7 e 9.8; o de proxectos desenvolvidos en cooperación 1,2, 3 e

1,8, e os volumes de investimento total, respectivamente, 87.517,5 €, 724.467,8 € e 1.852.971,2 €.

En canto á realización de actividades e proxectos de I+D+i por parte das empresas TIC nos últimos tres

anos, a enquisa indagou se estas obtiveron nese período resultados comercializábeis, como froito deses

proxectos. Así, algo máis de 8 de cada 10 empresas das que os desenvolveron confirman este dato,

manténdose no nivel da enquisa anterior -82,5%-.

38

G.7. OBTENCIÓN DE RESULTADOS DE I+D+i COMERCIALIZÁBEIS NO PERÍODO 2005-2007

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron actividades de I+D+I nos últimos tres anos.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.6. DESENVOLVEMENTO DE ACTIVIDADES DE I+D+i DURANTE O PERÍODO 2005-2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

80,4%

16,8%2,8%

n=107

SiNonNs/Nc

Page 39: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Esa proporción é do 76,7% entre as empresas de actividades informáticas, do 92,3% nas manufactureiras e

do 100% nas de telecomunicacións, e aumenta segundo o fai o volume de emprego, desde un 76,8% cando

teñen menos de 10 empregados/as ata o 86,7% ao superar os/as 50.

E como peche deste capítulo cómpre destacar que, no trienio correspondente á enquisa, aproximadamente

5 de cada 10 empresas obtiveron o apoio económico necesario para desenvolver as súas actividades de

innovación, unha proporción algo menor que en 2007. As administracións locais ou autonómicas son as

principais financiadoras das actividades de innovación, en tanto a estatal contribuíu no 44,6% de casos e a

comunitaria no 16,1%. A este respecto, nas empresas de telecomunicacións a proporción que obtivo

financiamento descende ao 37,5%, nas de actividades informáticas sitúase no 50% e nun 76,9% nas

manufactureiras. Segundo o tamaño das empresas, esta porcentaxe cífrase no 41,1% nas pequenas

empresas con menos de 10 traballadores/as, no 63,9% cando teñen de 10 a 49 e nun 66,7% nas empresas

de máis de 50 traballadores/as.

39

G.8. OBTENCIÓN DE APOIO FINANCEIRO PARA AS ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007

G.9. FONTES DAS SUBVENCIÓNS

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron actividades de I+D+i nos últimos tres anos.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron actividades de I+D+i nos últimos tres anos e que recibiron apoio financeiro.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

52,3%45,8%

1,9%

n=107

SiNonNs/Nc

Administración local ou autonómica

Administración do Estado A Unión Europea0

20

40

60

80

100 96,4

44,6

16,1

n=56

Page 40: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

II.4. En síntese

O 45,6% das empresas TIC con persoal asalariado tiña persoal con dedicación relacionada con

actividades de I+D+i; particularmente, o promedio por empresa sería de 6,2 traballadores/as, dos

que o 82,1% serían homes.

No ano anterior á enquisa, un terzo ben cumprido das empresas, o 37,1%, desenvolveu actividades

específicas de I+D+i; unhas actividades que de xeito destacado contan coa participación dos

correspondentes departamentos de informática e técnico, seguido do de I+D+i, de deseño ou de

produción. En termos económicos, o gasto medio xerado por tales actividades foi de 196.126,10 €.

Un 39,3% das empresas TIC con persoal asalariado desenvolveu actividades de I+D+i no último

trienio, cun promedio de 5,2 proxectos -deles, 1,9 foron en cooperación con outras entidades-. Ese

esforzo investidor repercutiu no 80,4% dos casos en resultados comercializábeis.

Un pouco máis da metade das empresas obtivo financiamento externo para esas actividades de

innovación, e se a práctica totalidade delas recibírono da administración local e autonómica, só o

44,6% captou fondos da Administración do Estado e apenas o 16,1% da UE.

O desenvolvemento de actividades de I+D+i nos últimos doce meses atinxe a un 24,2% das

empresas de telecomunicacións, ao 37,3% das de actividades informáticas e ao 51,9% das

dedicadas á fabricación, aumentando na medida en que medra o volume de emprego. Estas dúas

tendencias repítense exactamente en canto ao número medio de postos de traballo. A captación de

fondos públicos tamén segue esa secuencia así como a obtención de resultados comercializábeis,

pero neste último caso só desde o punto de vista do tamaño, pois o nivel mais alto dáse nas

empresas de telecomunicacións -100%-.

Non se rexistra un aumento respecto da enquisa anterior en canto ao promedio de traballadores/as

asignados a actividades de I+D+i nin en relación á proporción de empresas TIC que realizou estas

actividades nin do investimento promedio no ano precedente á enquisa.

40

Page 41: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

III. INNOVACIÓNS PRODUTIVAS E ORGANIZATIVAS

III.1. Innovacións produtivas e organizativas nos últimos tres anos

Durante o período que abrangue do ano 2005 ao 2007, a metade das empresas TIC con persoas

asalariadas introduciu bens e/ou servizos novos ou significativamente mellorados; concretamente, un

49,3%, cando se trata de produtos, e o 52,2% cando do que se fala é de servizos novos ou mellorados.

Estes valores son practicamente iguais aos da enquisa de 2007, o mesmo que, en liñas xerais, todos os que

se van comentar con relación ás cuestións referidas á innovación nese período de tempo.

O investimento no desenvolvemento destes bens e/ou servizos partiu exclusivamente da propia empresa

nun maioritario 73,2% destes casos, mentres que só un 23,8% das empresas contou coa participación ou

financiamento, total ou parcial, doutras empresas ou institucións, agregando as outras categorías que están

no gráfico nº3.

41

G.1. INTRODUCIÓN DE BENS NOVOS OU MELLORADOS DE MANEIRA SIGNIFICATIVA NO PERÍODO 2005-2007

G.2. INTRODUCIÓN DE SERVIZOS NOVOS OU MELLORADOS DE MANEIRA SIGNIFICATIVA NO PERÍODO 2005-2007

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

49,3%46,7%

4,0%

n=272

SiNonNs/Nc

52,2% 41,5%

6,3%

n=272

SiNonNs/Nc

Page 42: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

En relación con isto, a introdución de novos bens aumenta segundo se vai das actividades informáticas

-47,2%- ás telecomunicacións -51,5%- e ás industrias manufactureiras -63%-, trazándose outro perfil ben

distinto cando se trata de servizos, pois a proporción máis baixa é a daquelas últimas -48,1%-, en tanto as

empresas de telecomunicacións e actividades informáticas se moven á volta dos valores globais.

Igualmente, canto maior é o volume de emprego das empresas, maior a proporción que introduciu bens,

tendo un arco desde o 42,3% ao 68% segundo se percorren os tres estratos considerados. Pero tamén é

peculiar a modulación da introdución de servizos: 44,5% nas empresas de ata 9 empregados/as, 60% nas

de máis de 50 e 70,8% nas de 10 a 49. Nesta liña é salientábel que o maior nivel de referencias á propia

empresa ou grupo como autor da innovación está nas telecomunicacións -85%- e nas industrias

manufactureiras -82,4%- cun neto contraste co 70,1% das empresas de actividades informáticas.

A introdución destes novos produtos -bens ou servizos- foi unha novidade exclusivamente para a propia

empresa no 37,8% dos casos e noutro 49,4% das ocasións a innovación foino tamén para o mercado; unha

proporción que se eleva significativamente por riba dos valores globais no caso das empresas de

telecomunicacións, 45%, sen matices significativos segundo o tamaño das empresas.

42

G.3. AUTORÍA DAS INNOVACIÓNS INTRODUCIDAS NO PERÍODO 2005-2007

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Principalmente a súa empresa ou grupo de empresas

A súa empresa xunto a outras empresas ou institucións

Principalmente outras empresas ou institucións

Ns/Nc

0 20 40 60 80 100

73,2

16,5

7,3

3,0

n=164

Page 43: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Ademais do anterior, a maioría das empresas investiron en melloras organizativas nese trienio 2005-2007,

tales como actividades de apoio a procesos -57,3%-, organización do traballo e estruturas de xestión

-56,1%-, sistemas de xestión -53,7%-, o mesmo que proporcións significativas do 44,5% e 33,5%,

respectivamente, en métodos produtivos e relacións con outras empresas.

Estas innovacións organizativas introducidas foron desenvolvidas, outra vez, maioritariamente polas propias

empresas, -73,2%-, apoiándose noutras entidades, total ou parcialmente, só no 21,4% dos casos.

43

G.5. INNOVACIÓNS ORGANIZATIVAS NO PERÍODO 2005-2007

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G.4. ÁMBITO DAS INNOVACIÓNS DOS PRODUTOS INTRODUCIDOS NO PERÍODO 2005-2007

37,8%

49,4%

12,8%

n=164

Novidades unicamente para a empresaNovidade no mercadoNs/Nc

Métodos de f abricación ou produción de bens ou serv izos

Sistema loxísticos ou métodos de entrega ou distribución

Activ idades de apoio para os seus procesos

Sistemas de xestión de coñecementos

Na organización do traballo e na estrutura de xestión

Nas súas relacións con outras empresas

0 20 40 60 80 100

44,5

15,9

57,3

53,7

56,1

33,5

n=164

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 44: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

En xeral, a proporción de empresas que efectuaron innovacións organizativas increméntase a medida que

aumenta o tamaño destas. As empresas de máis de 50 empregados/as superan o 80% na referencia á

propia empresa ou grupo como autor das innovacións.

Doutra parte, referíndose tamén ás empresas que introduciron bens e servizos novos ou mellorados durante

o período comprendido entre 2005 e 2007, cómpre referir, subliñando novamente a coincidencia cos

valores da enquisa anterior, que:

Un 56,7% continúa hoxe en día desenvolvendo actividades de innovación iniciadas entón,

incrementándose esta porcentaxe entre as empresas de 10 a 49 empregados/as.

Algo máis de 1 de cada 4 destas empresas admite que algunha das actividades en curso a finais de

2007 sufriu atrasos importantes, acadando un 35,3% nas industrias manufactureiras e un 40% nas

empresas de máis de 50 empregados/as.

Tamén case 1 de cada 4 tiveron que abandonar algunha das actividades ou proxectos de

innovación iniciados entre o ano 2005 e o 2007 na súa fase de concepción, aumentando esta

proporción na das empresas de telecomunicacións, 30%, e nas de máis de 50 empregados/as,

35%. No 20,1% dos casos déronse abandonos unha vez iniciada a actividade, destacando agora as

industrias manufactureiras cun 23,5% e, novamente, as de máis de 50 empregados/as -30%-.

44

G.6. AUTORÍA DAS INNOVACIÓNS ORGANIZATIVAS NO PERÍODO 2005-2007

Principalmente a súa empresa ou grupo de empresas

A súa empresa xunto a outras empresas ou institucións

Principalmente outras empresas ou institucións

Ns/Nc

0 20 40 60 80 100

73,2

17,7

3,7

5,4

n=164

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 45: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

45

G.7. EMPRESAS TIC CON ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN EN CURSO A FINAIS DE 2007

G.8. EMPRESAS TIC CON ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN EN CURSO A FINAIS DE 2007 QUE SUFRIRON ATRASO

G.9. EMPRESAS TIC CON ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007 ABANDONADAS EN FASE DE CONCEPCIÓN

56,7%

37,8%

5,5%

n=164

SiNonNs/Nc

26,8%

66,5%

6,7%

n=164

SiNonNs/Nc

23,8%

65,9%

10,3%

n=164

SiNonNs/Nc

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 46: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Neste mesmo ámbito temático débese destacar tamén que o 44,5% das empresas desenvolveu as súas

actividades de innovación no trienio 2005-2007 en cooperación con outras empresas e entidades; socios e

entidades que, preferentemente son os seus clientes -58,9%-; centros superiores de ensinanza -53,4%-;

fornecedores -37%- ou empresas do sector -39,7%-, e xa en menor medida consultores e entidades

privadas de investigación, centros tecnolóxicos ou outras empresas do mesmo grupo.

46

G.11. COOPERACIÓN NO PERÍODO 2005-2007 CON OUTRAS COMPAÑÍAS OU ENTIDADES EN ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN

G.10. EMPRESAS TIC CON ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007 ABANDONADAS UNHA VEZ INICIADA A ACTIVIDADE

G.12. TIPO DE SOCIOS COS QUE SE COOPEROU EN ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovación en bens ou servizos no último trienio en cooperación con outras compañías e entidades.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

20,1%

70,1%

9,8%

n=164

SiNonNs/Nc

44,5%

50,6%

4,9%

n=164

SiNonNs/Nc

Outras empresas do mesmo grupo

Prov edores de equipos, material, compoñentes ou sof tware

Clientes

Competidores ou empresas do sector

Consultores, laboratorios comerciais ou institutos priv ados de I+D+ i

Univ ersidades ou centros de ensinanza superior

Centros tecnolóxicos

Ns/Nc

0 20 40 60 80 100

12,3

37,0

58,9

39,7

30,1

53,4

28,8

2,7

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

n=73

Page 47: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

O emprazamento xeográfico destes socios é caracteristicamente o resto do Estado -unha acentuación neste

sentido é apenas a única diverxencia coa enquisa precedente- ou, no seu defecto, o resto da UE. No caso

de que o socio sexa un cliente, pronúnciase aínda máis a proporción, ata o 93%, ao tempo que aparecen as

únicas referencias a EE.UU..

Por outro lado, aínda que de momento resulta minoritaria a cooperación con socios estranxeiros, convén

destacar o caso de provedores de equipos, materiais, compoñentes ou software de países da UE.

A cooperación para a innovación acentúase na industria manufactureira -52,9%- e nas empresas de entre

10 e 49 traballadores/as -63.3%-, destacándose tamén as primeiras pola maior variedade efectiva de socios

e polas referencias máis significativas a outros países da UE e aos EE.UU..

Tipo de socio España

%

Outro país da UE

%

EEUU

%

Os demais países

%

Ns/Nc

%

Total

%

N

Outras empresas do mesmo grupo 77,8 22,2 0,0 0,0 0,0 100 9

Provedores de equipos, material, compoñentes ou software 81,5 18,5 0,0 0,0 0,0 100 27

Clientes 93,0 4,7 2,4 0,0 0,0 100 43

Competidores ou outras empresas do sector 82,8 17,2 0,0 0,0 0,0 100 29

Consultores, laboratorios comerciais ou institutos privados de I+D+i 86,4 13,6 0,0 0,0 0,0 100 22

Universidades ou outros centros de ensinanza superior 89,7 10,3 0,0 0,0 0,0 100 39

Centros tecnolóxicos 85,7 14,3 0,0 0,0 0,0 100 21

Doutra banda, cando se trata de sinalar o socio máis valioso para a posta en marcha de actividades de

innovación -e tendo en conta que agora non se podía aludir a máis de un-, volven mencionarse os clientes -

23,3%-; as universidades ou centros de ensinanza superior -21,9%-; os provedores de equipos, material,

compoñentes ou software -15,1%-, e, en cuarto lugar, as empresas do sector -13,7%-. En calquera caso, tal

e como mostra o gráfico nº 13, a dispersión de alusións é notábel.

47

G.13. SOCIO MÁIS VALIOSO PARA AS ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN

C.1. TIPO DE SOCIO COS QUE COOPEROU EN ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007 POR PAÍS DE EMPRAZAMENTO

Outras empresas do mesmo grupo

Prov edores de equipos, material, compoñentes ou sof tware

Clientes

Competidores ou empresas do sector

Consultores,laboratorios comerciais ou institutos priv ados de I+D+i

Univ ersidades ou centros de ensinanza superior

Centros tecnolóxicos

Ns/Nc

0 20 40 60 80 100

11,0

15,1

23,3

13,7

4,1

21,9

8,2

2,7

n=73

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovación en bens ou servizos no último trienio en cooperación con outras compañías e entidades.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovación en bens ou servizos no último trienio en cooperación con outras compañías e entidades.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 48: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Á marxe da cooperación con outras entidades e empresas en actividades e proxectos de innovación, a

enquisa indaga o grao de importancia que tiveron distintos efectos de innovación sobre as empresas

entrevistadas durante o período 2005-2007. Así, a través do cadro nº 2 pódese comprobar o seguinte:

ampliar a gama de bens e servizos, penetrar en novos mercados ou ampliar a cota nos actuais, mellorar a

calidade dos bens e servizos, é dicir: os efectos para os produtos, son os sinalados en maior medida cunha

importancia elevada, sendo menor a que se atribúe aos diferentes aspectos relacionados con efectos nos

procesos.

Ao respecto do anterior é destacábel que nin o sub-sector, definido a partir dos grandes grupos da CNAE,

nin o tamaño das empresas marcan tendencias características coas variacións nestas cuestións.

Elevado Intermedio Reducido Ns/Nc Total N

Efec

tos

para

os

prod

utos

Gama máis ampla de bens ou servizos

29,3% 36,0% 25,0% 9,7% 100% 164

Penetración en novos mercados ou maior cota de mercado

29,3% 32,9% 25,0% 12,8% 100% 164

Maior calidade dos bens e servizos 29,9% 35,4% 26,2% 8,5% 100% 164

Efec

tos

para

os

proc

esos

Maior flexibilidade na produción ou prestación de servizos

22,0% 45,1% 21,4% 11,6% 100% 164

Maior capacidade de produción ou prestación de servizos

22,7% 42,1% 26,8% 8,5% 100% 164

Menores custos laborais por unidade producida

20,8% 37,2% 26,8% 15,3% 100% 164

Menos materiais e enerxía por unidade producida

20,7% 29,3% 25,0% 25,0% 100% 164

Out

ros

efec

tos

Menor impacto medioambiental o mellora na saúde e na seguridade

18,3% 22,6% 27,4% 31,7% 100% 164

Cumprimento dos requisitos normativos

18,3% 26,8% 28,7% 26,2% 100% 164

48

C.2. GRAO DE IMPORTANCIA ATRIBUÍDO A DISTINTOS EFECTOS DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007

Base: empresas TIC con asalariado/as que introduciron innovación en bens ou servizos no último trienio de maneira significativa.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 49: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Por último, entre os factores que máis obstaculizaron os proxectos e actividades de innovación das

empresas durante o período 2005-2007, figuran en primeiro termo os asociados a factores de custo,

situándose a continuación, cunha notábel homoxeneidade de valores, os factores de coñecemento,

mercado e aqueles de orde estratéxica como motivos para non innovar. A variedade de situacións non

permite trazar unha pauta de tendencia nesta cuestión nin en virtude dos grandes grupos da CNAE nin do

tamaño das empresas.

Elevada Intermedia Reducida Ns/Nc Total N

Fact

ores

de

cust

o

Falta de fondos na empresa ou grupo de empresas

29,3% 35,4% 26,8% 8,5% 100% 164

Falta de financiamento de fontes exteriores á empresa

32,3% 30,5% 28,7% 8,5% 100% 164

A innovación ten un custo demasiado elevado 32,3% 33,5% 26,8% 7,4% 100% 164

Fact

ores

de

coñe

cem

ento

Falta de persoal cualificado 19,5% 43,9% 26,8% 9,8% 100% 164

Falta de información sobre tecnoloxía 21,3% 36,6% 34,1% 8,0% 100% 164

Falta de información sobre os mercados 20,1% 36,6% 36,6% 6,7% 100% 164

Dificultades para atopar socios de cooperación para a innovación

17,1% 30,5% 45,1% 7,3% 100% 164

Fact

ores

de

mer

cado Mercado dominado por

empresas establecidas 23,2% 37,2% 32,3% 7,3% 100% 164

Inseguridade respecto á demanda de bens e servizos innovadores

18,9% 43,9% 30,5% 6,7% 100% 164

Mot

ivos

par

a no

n in

nova

r Non é necesario, a causa das innovacións anteriores

22,6% 21,3% 45,1% 11,0% 100% 164

Non é necesario, porque non hai demanda de innovación

25,0% 16,5% 45,7% 12,8% 100% 164

49

C.3. GRAO DE INFLUENCIA NEGATIVA ATRIBUÍDO A UNHA SERIE DE FACTORES PARA AS ACTIVIDADES OU PROXECTOS DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007

Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovación en bens ou servizos no último trienio de maneira significativa.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 50: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

III.2. Solicitude de patentes

Un reducido número de empresas TIC con asalariados/as solicitaron patentes no trienio 2005-2007, en

concreto o 7%. O número medio de patentes solicitadas nos tres últimos anos é de 5,4, sobresaíndo entre

todas elas a denominada OEPM, cunha media de 4,9. Estes valores están en liña cos recollidos en 2007

para o trienio 2004-2006.

Tipo de patentes Número medio N

Patente OEPM7 4,9 15

Patente EPO8 3,6 5

Patente USPTO9 2,0 2

Patente PCT10 2,0 2

Total patentes 5,4 19

Atendendo á fracción de empresas TIC que solicitaron patentes entre o 2005 e o 2007, segundo os grandes

grupos da CNAE, pódese comprobar que, novamente, é nas industrias manufactureiras onde se manifesta

un maior dinamismo, de xeito que as empresas de telecomunicacións están por diante das dedicadas a

actividades informáticas. Asemade, as solicitudes aumentan en función do tamaño das empresas superando

o 20% nas de máis de 50 empregados/as.

CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL

% % % % N

Industrias manufactureiras 18,5 77,8 3,7 100 27

Telecomunicacións 12,1 84,8 3,1 100 33

Actividades informáticas 4,7 89,6 5,7 100 212

TOTAL 7,0 87,9 5,1 100 272

7.- OEPM: Oficina Española de Patentes e Marcas.8.- EPO: Oficina Europea de Patentes.9.- USPTO: Oficina de Patentes e Marcas dos Estados Unidos.10.- PCT: Tratado de Cooperación en Patentes: procedemento polo cal se realiza unha solicitude única con efectos para un conxunto de países -patente internacional.

50

G.14. SOLICITUDE DE PATENTES NO PERÍODO 2005-2007

Base: empresas TIC que solicitaron patentes nos últimos tres anos.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.4. NÚMERO MEDIO DE PATENTES SOLICITADAS NO PERÍODO 2005-2007

C.5. SOLICITUDE DE PATENTES NO PERÍODO 2005-2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

7,0%

87,9%

5,1%

n=272

SiNonNs/Nc

Page 51: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Doutra banda, en canto a outros dereitos da propiedade intelectual e industrial, destácase o rexistro de

marcas: 1 de cada 5 empresas TIC patentaron unha marca nos últimos tres anos, e só porcentaxes pouco

significativas modelos ou dereitos de autor.

Dereitos de propiedade intelectual e industrial

Si

%

Non

%

Ns/Nc

%

Total

%

N

Algún debuxo ou modelo industrial 4,4 87,5 9,9 100 272

Algunha marca 19,5 74,6 5,9 100 272

Dereitos de autor 5,1 85,7 9,2 100 272

Os debuxos e modelos e os dereitos de autor foron máis solicitados polas industrias manufactureiras -11,1%

e 7,4%- e polas empresas de máis de 50 empregados/as -12% e 8%-, pero as marcas acadan os seus

valores máximos entre as empresas dedicadas ás actividades informáticas -21,7%- e con entre 10 e 49

empregados/as -30,8%-.

51

C.6. SOLICITUDE DOUTROS DEREITOS DE PROPIEDADE INTELECTUAL E INDUSTRIAL NO PERÍODO 2005-2007

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 52: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

III.3. En síntese

Ao longo do trienio 2005-2007 case a metade das empresas TIC galegas con persoal asalariado

introduciu bens novos ou significativamente mellorados, e nunha proporción algo maior, a metade

cumprida, servizos; en conxunto, un 60,3% do sector introduciu innovacións. É moi significativo que

no 73,2% dos casos a autoría das innovacións é da empresa mesma ou do grupo en que se integra.

Esas innovacións, nun 37,8% das empresas TIC, fórono exclusivamente na perspectiva interna de

cada empresa, pero noutro 49,4% cabe entendelas como tales na perspectiva do mercado.

En paralelo, estas empresas introduciron tamén melloras organizativas: en máis da metade dos

casos actividades de apoio aos seus procesos, cambios organizativos ou na estrutura de xestión,

sistemas para xestionar o coñecemento; en algo menos da metade das empresas TIC métodos de

produción e nun terzo cambios nas relacións con outras empresas. Tales melloras foron produto

maioritariamente -73,2%- da iniciativa e acción das propias compañías.

A caracterización destas actividades de innovación require por outra parte, en termos de balance,

referir algúns datos:

• O 56,7% das empresas TIC con actividades de innovación no último trienio tiñan algunha en

curso á fin de 2007.

• O 26,8% das empresas TIC que tiña actividades de innovación en marcha na fin de 2007

sufriron atrancos.

• O 23,8% das empresas TIC abandonaron en fase de cooperación algún proxecto de

innovación dos desenvolvidos no trienio 2005 - 2007.

• Un 20,1% das empresas TIC abandonaron algún proxecto de innovación unha vez iniciada

a actividade.

Doutro lado, un 44,5% destas empresas levou a cabo en cooperación con outras entidades as súas

actividades de innovación no trienio precedente á enquisa. Os clientes, as universidades e outros

centros de ensino superior, con proporcións por riba do 50%; os fornecedores e outras empresas do

sector, preto do 40%, así como as consultoras, laboratorios comerciais, institutos privados e centros

tecnolóxicos, con valores á volta do 30%, son os socios máis sinalados. Estes socios concéntranse,

moi maioritariamente, no conxunto do Estado, sendo os propios clientes e os centros universitarios

os socios mellor valorados.

Os principais efectos das innovacións sinalados polas empresas TIC son: a ampliación da gama de

52

Page 53: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

oferta, a ampliación do ámbito ou da cota de mercado, a mellora de calidade e o cumprimento de

esixencias normativas.

Por outra banda, foron os factores de custo -referidos por algo menos dun terzo das empresas- os

elementos que máis lles dificultaron o desenvolvemento de accións de innovación, mentres que

arredor dun 20% das empresas TIC sinalan como atrancos os factores de coñecemento, de

mercado e de orde estratéxica -falta de demanda ou plena adecuación ao mercado por mor da

práctica recente de innovacións-.

Noutra orde de cousas, só o 7% das empresas TIC con persoal asalariado solicitou o

recoñecemento de patentes no último trienio, cun promedio, de 5,4 solicitudes, tratándose as máis

das veces de solicitudes perante á “Oficina Española de Patentes y Marcas”.

Ademais, no trienio 2005 -2007, só o 5,1% das empresas TIC solicitaron dereitos de autor ou de

rexistro de debuxos, un 4,4% modelos industriais e un 19,5% algunha marca.

A introdución de novos bens e novos servizos no último trienio compórtase de xeito distinto segundo

os diferentes sub-sectores definidos polos grandes grupos da CNAE: a innovación de bens medra

ao pasar das actividades informáticas ás de telecomunicacións e, destas, ás de fabricación; a de

servizos medra segundo se observan as manufacturas e as actividades informáticas e as

telecomunicacións. A innovación de bens é maior canto maior é o tamaño das empresas, pero a de

servizos destácase no estrato intermedio.

O ámbito da innovación produtiva e organizativa, tal e como queda reflectido nesta enquisa de

2008, non difire no seu perfil recollido en 2007.

53

Page 54: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

IV. EQUIPAMENTO E SERVIZOS TIC

Os capítulos anteriores ofrecían unha análise polo miúdo do tecido galego empresarial TIC con persoal

asalariado no relativo a súa caracterización: tipo de actividade, persoal, desenvolvemento de actividades e

proxectos de I+D+i e innovacións introducidas. Este capítulo céntrase no equipamento tecnolóxico e no

acceso a servizos da sociedade da información. Así, un primeiro epígrafe indaga na diversidade de

equipamento electrónico das empresas galegas TIC con asalariados/as, mentres que os seguintes recollen

os resultados da enquisa en relación con outros equipamentos informáticos, os usos de Internet e a

dispoñibilidade de páxina web.

IV.1. Equipamento tecnolóxico das empresas

O 90,8% das empresas estudadas dispón de rede de área local (LAN), cunha continuidade moi notábel cos

datos do ano pasado, tal e como recolle o gráfico nº 1. Seguen a curta distancia os servidores para bases

de datos -86,8%-, a rede de área local sen fíos -75%- e a telefonía móbil corporativa para comunicacións de

voz11 -74,6%-. A intranet corporativa e a centraliña telefónica están, nun terceiro chanzo, a disposición de

algo menos de dous terzos das empresas, en tanto que a telefonía móbil corporativa para comunicar datos

só para a metade e a videoconferencia só para un terzo cumprido.

11.- Entendendo como tal algún tipo de contrato específico para grupos de usuarios/as.

54

G.1. EQUIPAMENTO TECNOLÓXICO DAS EMPRESAS

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

Rede de área local (LAN)

Rede de área local sen fíos

Servidores para bases de datos

Intranet corporativa

Videoconferencia

Centraliña telefónica

Telefonía móbil corporativa para comunicacións de voz

Telefonía móbil corporativa para comunicación de datos

0 20 40 60 80 100

94,2

70,1

92,5

61,4

34,9

74,3

83,4

56,0

90,8

75,0

86,8

64,3

35,7

66,5

74,6

50,0

Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)

Page 55: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

En liñas xerais, o tamaño crecente das empresas fai medrar o peso das diferentes dotacións tecnolóxicas

que están máis presentes nas empresas de actividades informáticas e/ou telecomunicacións que nas

empresas manufactureiras.

Un 52,2% das empresas dispón de software libre, destacando a súa implantación nos servidores -sistema

operativo, bases de datos e servizos de Internet-, tal e como indica o 79,6% destas, e, nun segundo lugar,

nos postos de usuario, tanto no relacionado con paquetes de ofimática -71,1%- como co propio sistema

operativo -51,4%-; unha serie de datos que, practicamente, repiten os de 2007.

55

G.3. TIPOLOXÍA DE SOFTWARE LIBRE

Base: empresas TIC con asalariados/as que empregan software libre.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

G.2. DISPOSICIÓN DE SOFTWARE LIBRE

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

52,2% 40,8%

7,0%

n=272

SiNonNs/Nc

Nos postos de usuario/a (sistema operativo)

Nos postos de usuario/a (paquete/s de ofimática)

Nos servidores: sistema operat., bases de datos, serv. en Internet

Nas aplicacións de xestión

0

20

40

60

80

100

53,6

64,0

80,8

44,051,4

71,179,6

47,2

Ano 2007 (n=125)Ano 2008 (n=142)

Page 56: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Así, en coherencia cun apuntamento anterior, o maior nivel de disposición do software libre é o 55,2% das

empresas de actividades informáticas e o 56% das de máis de 50 empregados/as.

IV.2. Equipamento e utilización de sistemas informáticos

O 54,8% das empresas con asalariados/as dispón de conexión a sistemas telemáticos externos. Un 73,2%

destas empresas menciona como lugar de acceso dos/as empregados/as a súa casa, fronte a un 68,5% que

se conecta desde emprazamentos de tránsito e aloxamento durante as viaxes de traballo, un 64,4% accede

desde as instalacións de clientes ou empresas asociadas e, con menor grao de xeneralización, un 50,3%

desde outros locais da empresa ou grupo.

56

G.4. CONEXIÓN A SISTEMAS TIC A TRAVÉS DE REDES TELEMÁTICAS EXTERNAS

G.5. LUGARES DE ACCESO A TRAVÉS DE REDES TELEMÁTICAS EXTERNAS

Base: empresas TIC con asalariados/as con persoal que se conecta a sistemas TIC a través de redes telemáticas externas.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

54,8%38,6%

6,6%

n=272

SiNonNs/Nc

Desde a casa Desde instalacións de clientes ou empresas asociadas

Durante v iaxes de negocios (desde hoteis, aeroportos, etc.)

Desde outras localizacións da empresa ou grupo

0

20

40

60

80

100

73,264,4 68,5

50,3

n=149

Page 57: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

As empresas de actividades informáticas e as de máis de 50 empregados/as -con porcentaxes respectivas

do 57,5% e o 88%- destácanse neste sentido.

A maioría das empresas empregan unha combinación de sistemas informáticos para a xestión empresarial,

principalmente de xestión contábel e financeira -80,9%-, administrativa de vendas e compras -83,1%-, e de

clientes e provedores -83,5%-. Máis reducida é a implantación de sistemas destinados á xestión da

produción -53,3%- e da loxística -39%-, reiterando o panorama xeral da enquisa de 2007.

Doutro lado, e segundo o cadro nº 1, é evidente como, con carácter xeral, se observan porcentaxes

progresivamente decrecentes na sucesión: industria manufactureira, empresas de telecomunicacións e de

actividades informáticas, aínda que, na utilización de programas de xestión de clientes e provedores, as

empresas de telecomunicacións practicamente igualan ás empresas fabricantes, e na utilización de

sistemas para a xestión loxística ocupan o primeiro lugar.

CNAE Industrias manufactureiras

Telecomunicacións Actividades informáticas

TOTAL

% % % %

Xestión contábel e financeira 88,9 81,8 79,7 80,9

Xestión administrativa de vendas e compras 96,3 87,9 80,7 83,1

Xestión de clientes e porveedores 92,6 90,9 80,1 83,5

Xestión de produción 70,4 57,6 50,5 53,3

Xestión de loxística 55,6 69,7 32,1 39,0

Non dispón 0,0 0,0 0,5 0,4

N 271 33 212 272

57

C.1. EMPREGO DE DISTINTOS SISTEMAS INFORMÁTICOS PARA A XESTIÓN SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

Xestión contábel e f inanceira

Xestión administrativ a de v endas e compras

Xestión de clientes e prov edores

Xestión de produción

Xestión de loxística

Non dispón

0

20

40

60

80

100

81,3 79,7 81,3

57,3

39,4

7,1

80,9 83,1 83,5

53,3

39,0

0,4

Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G.6. EMPREGO DE DISTINTOS SISTEMAS INFORMÁTICOS PARA A XESTIÓNANOS 2007 E 2008

Page 58: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

De xeito semellante, tamén en xeral, as porcentaxes medran en paralelo ao tamaño das empresas, como

ilustra o cadro nº 2, pero con dúas importantes particularidades: en canto aos sistemas de xestión contábel

e financeira a diferenza entre as empresas de menos de 10 empregados/as e o resto é moi pronunciada,

na referencia á xestión de clientes e provedores hai unha práctica homoxeneidade.

Volume de emprego De 1 9 empregados/as

De 10 a 49 empregados/as

De 50 ou máis empregados/as

TOTAL

% % % %

Xestión contábel e financeira 74,2 95,4 92,0 80,9

Xestión administrativa de vendas e compras 80,8 86,2 92,0 83,1

Xestión de clientes e porveedores 83,5 83,1 84,0 83,5

Xestión de produción 49,5 55,4 76,0 53,3

Xestión de loxística 33,5 43,1 68,0 39,0

Non dispón 0,5 0,0 0,0 0,4

N 182 65 25 272

Un 46,5% das empresas TIC con persoal asalariado que dispoñen de sistemas informáticos para a xestión

empresarial utilizan aplicacións específicas para a relación cos clientes e un 38,7% para a relación cos

fornecedores, mantendo outra vez o perfil xeral da enquisa de 2007. O sistema característico para

establecer a relación comercial cos clientes é a propia extranet da empresa.

C.3. SISTEMAS EMPREGADOS NA RELACIÓN COS CLIENTES

Relación comercial Extranet da propia empresa

Extranet de compras do

cliente

Intercambio vía EDI ou redes

similaresNs/Nc Total N

Na relación comercial con clientes 65,9% 9,5% 4,8% 19,8% 100% 126

58

G.7. EMPREGO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS ESPECÍFICOS PARA A RELACIÓN COS CLIENTES

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de sistemas informáticos para a xestión empresarial.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as que empregan sistemas informáticos de xestión para a relación comercial con clientes.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Relación comercial con clientes

0

20

40

60

80

100

46,5

n=271

C.2. EMPREGO DE DISTINTOS SISTEMAS INFORMÁTICOS PARA A XESTIÓN SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 59: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Esta proporción do 46,5%, que matiza á alza a da enquisa de 2007 -44,2%-, vese apenas modulada á baixa

nas industrias manufactureiras -37%- e á alta -ata o 52%- nas empresas de máis de 50 empregados/as. As

empresas de telecomunicacións aluden só á propia extranet como sistema; unha opción que se destaca co

76,9% entre aquelas de maior tamaño.

Continuando coa referencia específica ás empresas que empregan sistemas informáticos para a relación

con clientes, o emprego de CRM12 chega ao 49,2% delas, o que supón o 22,8% do conxunto de empresas

TIC con asalariados/as.

Esa utilización, non obstante, é moi contrastada entre a industria manufactureira -7,4%-, as

telecomunicacións -24,2%- e actividades informáticas -24,5%-. Tamén segundo se vai desde as empresas

de 1 a 9 traballadores/as asalariados/as -18,1%- ás de entre 10 e 49 -27,7%- e ás de máis de 50 -44%-.

Doutro lado, con só 67 destas 126 empresas respondendo a esta cuestión, as vendas a través de canles

informáticas supoñen unha discreta porcentaxe promedio sobre o total -29,7%-, algo por baixo do dato da

enquisa de 2007.

12.- O CRM: “Customer Relationship Management” , defínese como un sistema informático para dar soporte a estratexias de negocio baseadas na satisfacción de clientes, concretada no almacenamento de datos: “Data-Warehouse”, relacionándoo coa información da xestión das vendas e dos clientes.

59

G.9. PORCENTAXE MEDIA DAS VENDAS REALIZADAS EN 2007 A TRAVÉS DE SISTEMAS INFORMÁTICOS ESPECÍFICOS SOBRE O TOTAL DE VENDAS

G.8. EMPREGO DO CRM

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

0

20

40

60

80

100

29,7

n=67

Relación comercial con clientes

0

20

40

60

80

100

22,8

n=272

Page 60: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Neste ámbito, se o emprego de facturación electrónica pode considerarse un indicador da modernidade

tecnolóxica nas prácticas comerciais, o gráfico nº 10 pon de manifesto que a súa emisión non está aínda

moi estendida no sector TIC de Galicia, circunscribíndose ao 52,3% destas empresas que usan sistemas

informáticos na relación cos seus clientes, o que supón un 24,3% do total das empresas TIC con

asalariados/as.

As empresas de telecomunicacións cun 21,2% van por detrás das industrias manufactureiras -22,2%- e

informáticas -25%-, dándose as maiores porcentaxes nas de entre 10 e 49 persoas asalariadas -26,2%-,

fronte ao 24,2% das de menos de 10 e ao 20% das de máis de 50.

Un 38,7% das empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de sistemas informáticos para a xestión

empresarial utilizan aplicacións específicas para a relación cos provedores: un 18,5% nas industrias

manufactureiras, un 27,3% nas empresas de telecomunicacións e un 43,1% nas de actividades

informáticas. Atendendo ao volume de emprego, as porcentaxes sitúanse nun 28%, 33,8% e 42%,

respectivamente, segundo teñan ata 9, de 10 a 49 ou máis de 50 empregados/as.

60

G.10. EMISIÓN DE FACTURACIÓN ELECTRÓNICA NO ÚLTIMO ANO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

0

20

40

60

80

100

11,2

24,3

Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)

ANOS 2007 E 2008

Page 61: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

C.4. SISTEMAS EMPREGADOS NA RELACIÓN COS FORNECEDORES

Relación comercial Extranet da propia empresa

Extranet de vendas do fornecedor

Intercambio vía EDI ou redes

similaresNs/Nc Total N

Na relación comercial con fornecedores 40,0% 34,3% 5,7% 20,0% 100% 105

En canto aos sistemas empregados nas relacións cos fornecedores, a propia extranet das empresas e as

dos clientes mesmos aproximan moito o seu peso -40% e 34,3%-; unha proximidade que é característica

das empresas de actividades informáticas e con menos de 10 empregados/as.

O peso porcentual promedio do volume de compras a través de sistemas informáticos é comparativamente

elevado, 49,8%, -lémbrese que o peso das vendas era do 29,7% de promedio-, para as empresas que os

utilizan, aínda que algo inferior ao do ano pasado.

61

G.11. EMPREGO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS ESPECÍFICOS PARA A RELACIÓN COS FORNECEDORES

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de sistemas informáticos para a xestión.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as que empregan sistemas informáticos de xestión para a relación comercial con fornecedores.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Relación comercial con f ornecedores

0

20

40

60

80

100

38,7

n=271

Page 62: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Ademais, esa media é tamén algo menor nas industrias manufactureiras -40%- que nas empresas de

telecomunicacións e actividades informáticas -50,8% e 50,1%-, e escalónase discretamente segundo se vai

das empresas de menos de 10 empregados/as -55%- ás que terían de 10 a 49 -45%-, e de forma

contrastada as de máis de 50 -10,2%-.

Un 25,4% das empresas TIC con persoal asalariado recibe facturas electrónicas; unha porcentaxe

lixeiramente superior que a da emisión -24,3%-.

Aquela proporción elévase ao 28,8% nas empresas de actividades informáticas e baixa nas empresas de

telecomunicacións -15,1%- e industrias manufactureiras -11,1%-; tamén evoluciona a menos segundo é

maior o tamaño das empresas, de xeito que a un 28,6%, cando os/as empregados/as son ata 9, sucede un

21,5% se son entre 10 e 49, e un 12% se son máis de 50.

62

G.12. VOLUME MEDIO DE COMPRAS REALIZADAS EN 2007 A TRAVÉS DE SISTEMAS INFORMÁTICOS ESPECÍFICOS SOBRE O TOTAL DE COMPRAS

Base: empresas TIC con asalariados/as que empregan sistemas informáticos específicos para a relación comercial cos fornecedores.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

0

20

40

60

80

100

49,8

n=77

G.13. RECEPCIÓN DE FACTURACIÓN ELECTRÓNICA NO ÚLTIMO ANO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

0

20

40

60

80

100

11,2

25,4

Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)

ANOS 2007 E 2008

Page 63: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Un 24,7% das empresas TIC con asalariados/as emprega sistemas de planificación de recursos

empresariais -ERP-.

Non obstante neste caso as telecomunicación matizan minimamente á baixa o valor global -24,2%-, a

industria manufactureira chega só ao 18,5% e as empresas de actividades informáticas supérano co 25,5%.

Asemade nos tres estratos de tamaño de empresas por volume de emprego que se veñen considerando:

ata 9 traballadores/as, de 10 a 49, e 50 e máis, os valores crecen sucesiva e respectivamente: 20,9%,

30,8% e 36%.

A efectos de comparanza con 2007, cando se preguntou pola utilización de factura electrónica, sen

distinguir entre recepción e emisión, cabe sinalar que o 36,4% do total das empresas TIC con

asalariados/as utilizaron facturación electrónica no duplo sentido de emisión e/ou recepción, superando

nidiamente o 11,2% de 2007.

63

G.14. EMPREGO DE ERP

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

0

20

40

60

80

100

24,7

n=272

Page 64: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

IV.3. Equipamento e utilización de Internet

IV.3.1. Equipamento de Internet

A práctica totalidade das empresas TIC con asalariados/as dispón de acceso a Internet, sendo a ADSL a

tecnoloxía máis contratada -54%-, seguida a maior distancia polo cable -34,6%- .Estes datos non modifican

o panorama da enquisa de 2007, pero si confirman a consolidación desas dúas modalidades tecnolóxicas.

Atendendo á tecnoloxía de conexión a Internet contratada, o 97,1% das empresas TIC galegas con

asalariados/as dispoñen de banda larga13. No que respecta á velocidade de conexión a Internet contratada,

cómpre dicir tamén que a maioría das empresas TIC con asalariados/as gozan de velocidades superiores

aos 512 Kbps, en concreto o 94,1%, tamén no nivel da enquisa precedente -91,7%- e matizándoo en

sentido positivo. A velocidade de conexión máis frecuente oscila entre 4 e 20 Mbps -56,6%-.

13.- Aplicouse o termo “banda larga” aos casos nos que a empresa dispón de ADSL, cable e outras tecnoloxías de banda larga que proporcionan unha taxa de transferencia de datos igual ou superior a 512 Kbps.

64

G.16. TECNOLOXÍA DE ACCESO A INTERNET CONTRATADA

Base: empresas TiC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G.15. ACCESO A INTERNET CONTRATADO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

99,6%

0,4%

n=272

SiNon

RDSI ADSL Cable Outras tecnoloxías de banda larga

Non dispón de conexión a Internet

0

20

40

60

80

100

2,5

54,0

34,6

8,50,4

n=272

Page 65: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Cabe salientar o aumento do cable ao pasar de observar as industrias manufactureiras ás empresas de

telecomunicacións e ás de actividades informáticas, desde un 22,2% ao 36,8%, mentres que o ADSL acada

un 55,6% nas industrias manufactureiras, un 54,2% nas empresas informáticas e un 51,5% nas de

telecomunicacións.

En todo caso, se a disposición de banda larga, en virtude da tecnoloxía, é practicamente unánime nas

empresas de telecomunicacións ou actividades informáticas, quédase no 88,9% das industrias

manufactureiras; un contraste que, en razón da velocidade, se dilúe notabelmente.

Desde o punto de vista do tamaño das empresas tamén as excepcións á maioritaria posesión de banda

larga están nas empresas de menos de 50 traballadores/as, tanto en termos de tecnoloxía como de

velocidade.

IV.3.2. Utilización de Internet. Servizos empregados a través da Rede

Entre os principais servizos empregados na Rede, a busca de información en xeral ocupa o primeiro lugar

-99,3%-, seguida dos servizos bancarios e financeiros -95,6%-, e dos servizos de transporte e aloxamento -

80,8%-. É de destacar tamén que o 74,2% das empresas indica que o seu persoal emprega Internet con fins

formativos. A observación do comportamento do mercado, a obtención de servizos post-venda, a

publicidade e a busca de persoal móvense en valores entre o 62,4% e o 67,2%, mentres que é minoritario

65

Base: empresas TiC con asalariados/asFonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G.17. VELOCIDADE DE CONEXIÓN CONTRATADA

O 94,1% das empresas TIC galegas con asalariados/as dispón de banda larga

Menor de 512 Kpbs

Entre 512 Kbps e 2 Mbps

Entre 2 Mbps e 4 Mbps

Entre 4 Mbps e 20 Mbps

Máis de 20 Mbps

Ns/Nc Non dispón de acceso a Internet

0

20

40

60

80

100

1,15,9

21,7

56,6

9,94,4 0,4

n=272

Page 66: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

-20,3%- operar en “marketplaces” (mercados dixitais). Toda esta suma de datos reitera, cun apuntamento

alcista, os de 2007.

Servizos Si Non Ns/Nc Total

% % % % N

Busca de información 99,3 0,7 0,0 100 271

Servizos bancarios e financeiros 95,6 4,4 0,0 100 271

Servizos de transporte e aloxamento 80,8 17,7 1,5 100 271

Formación e aprendizaxe 74,2 23,2 2,6 100 271

Para observar o comportamento do mercado 67,2 26,6 6,2 100 271

Obtención de servizos post-venda 64,6 30,3 5,1 100 271

Busca de persoal 62,4 34,3 3,3 100 271

Para facer publicidade da súa empresa 69,0 28,8 2,2 100 271

Para operar nalgún “marketplace” 20,3 64,9 14,8 100 271

Deben facerse constar os comportamentos homoxéneos na utilización dos servizos de uso máis

xeneralizado, mentres que, canto máis especializado é o uso da Rede, máis se marca unha diferenza en

favor das empresas de tamaño crecente e das dedicadas ás telecomunicacións e, especificamente, ás

actividades informáticas.

IV.3.3. Elementos de seguridade informática

Directamente relacionadas coa utilización do ordenador e o acceso a Internet atópanse as cuestións

asociadas á seguridade informática.

Segundo os resultados da enquisa, o software antivirus ou similar ten unha presenza case universal nas

empresas TIC -95,6%-, seguido a curta distancia da devasa -”firewall”-, cunha porcentaxe do 83%, e, en

terceiro lugar, por outros mecanismos de autenticación -PIN ou número de usuario/a, contrasinal-, co 82,3%.

En cuarto lugar, cunhas porcentaxes xa por baixo do 80%, atoparíanse os servidores seguros -78,2%-, e os

mecanismos de copia de seguridade “off-site” -70,8%-. O rexistro de arquivos sensíbeis na APD atinxe ao

57,9% destas empresas e os elementos de seguridade menos empregados son a encriptación, 52%, e os

mecanismos de autenticación mediante sinatura electrónica, cunha porcentaxe do 48,3%. Ademais,

novamente estes datos insisten, matizándoos á alta, nos de 2007.

66

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de Internet.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.3. SERVIZOS EMPREGADOS A TRAVÉS DE INTERNET

Page 67: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Elementos Si%

Non%

NS/NC%

Total% N

Software antivirus ou similar 95,6 4,1 0,3 100 271

Devasa (“firewall”) 83,0 10,7 6,3 100 271

Servidor seguro 78,2 17,3 4,5 100 271

Mecanismos de copia de seguridade “off-site” 70,8 24,0 5,2 100 271

Encriptación de datos 52,0 35,8 12,2 100 271

Mecanismos de autenticación mediante sinatura electrónica 48,3 43,2 8,5 100 271

Outros mecanismos de autenticación (nº PIN ou usuario/contrasinal) 82,3 11,8 5,9 100 271

Arquivos informáticos con datos de carácter persoal rexistrados na Axencia de Protección de Datos

57,9 25,8 16,3 100 271

En canto á modulación da posesión destes sistemas de seguranza, o cadro nº 5 presenta no caso da

devasa un predominio do sub-sector das telecomunicacións e unha notábel igualdade en canto antivirus e

servidores seguros. A partir daí as porcentaxes máis elevadas veñen ser as das empresas de actividades

informáticas, coa excepción dos mecanismos de autenticación distintos da sinatura electrónica nos que hai

unha práctica igualdade con aquelas dedicadas ás telecomunicacións e na propia sinatura electrónica na

que se dá unha absoluta igualdade coas industrias manufactureiras. Doutro lado, o tamaño das empresas

fai aumentar as porcentaxes e, só no caso da sinatura electrónica e arquivos rexistrados na APD, as que

teñen entre 10 e 49 empregados/as presentan os valores máis altos, en práctica igualdade coas de 50 ou

máis traballadores/as.

Elementos Industria manufactureira%

Telecomunicacións%

Actividades informáticas

%

Total%

Software antivirus ou similar 96,2 97,0 96,3 95,6

Devasa (“firewall”) 84,6 90,9 81,6 83,0

Servidor seguro 76,9 75,8 78,8 78,2

Mecanismos de copia de seguridade “off-site” 65,4 60,6 73,1 70,8

Encriptación de datos 26,9 21,2 59,9 52,0

Mecanismos de autenticación mediante sinatura electrónica 50,0 36,4 50,0 48,3

Outros mecanismos de autenticación (nº PIN ou usuario/contrasinal) 73,1 84,8 83,0 82,3

Arquivos informáticos con datos de carácter persoal rexistrados na Axencia de Protección de Datos

50,0 42,4 63,1 57,9

N 26 33 212 271

67

C.4. ELEMENTOS ACTUALIZADOS DE SEGURIDADE INFORMÁTICA

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de Internet.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.5. ELEMENTOS ACTUALIZADOS DE SEGURIDADE INFORMÁTICA SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de Internet.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 68: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Elementos De 1 a 9 empregados/as

De 10 a 49 empregados/as

De 50 ou máis empregados/as Total

Software antivirus ou similar 93,4 100,0 100,0 95,6

Devasa (“firewall”) 77,9 90,8 100,0 83,0

Servidor seguro 71,8 89,2 96,0 78,2

Mecanismos de copia de seguridade “off-site” 69,6 67,7 88,0 70,8

Encriptación de datos 48,6 56,9 64,0 52,0

Mecanismos de autenticación mediante sinatura electrónica 42,0 63,1 56,0 48,3

Outros mecanismos de autenticación (nº PIN ou usuario/contrasinal) 77,3 89,2 100,0 82,3

Arquivos informáticos con datos de carácter persoal rexistrados na Axencia de Protección de Datos

54,7 64,6 64,0 57,9

N 181 65 25 271

No que se refire aos problemas relacionados coa seguridade nos últimos doce meses, cómpre sinalar que a

perda de información por ataques de virus informáticos -19,6%- é o problema máis comunmente padecido

polas empresas TIC con asalariados/as, un dato que descende en relación á enquisa do ano anterior

-23,8%- e constitúe a única novidade ao respecto dela.

Problemas Si%

Non%

NS/NC%

Total% N

Ataque de virus informático 19,6 78,2 2,2 100 271

Acceso non autorizado ao sistema informático ou a datos da empresa 1,8 95,9 2,3 100 271

Fraude económica (p.e. “phishing”) 2,2 94,1 3,7 100 271

Os ataques de virus afectarían algo máis ás empresas de maior tamaño, chegando ao 28% nas de máis de

50 traballadores/as, e ás de telecomunicacións -24,2%-; os accesos non autorizados ás pequenas -as de

menos de 10 empregados/as presentan 4 de cada 5 mencións- e exclusivamente no ámbito das actividades

informáticas, o mesmo que as fraudes.

68

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de Internet.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C.7. PROBLEMAS RELACIONADOS COA SEGURIDADE INFORMÁTICA NOS ÚLTIMOS DOCE MESES

C.6. ELEMENTOS ACTUALIZADOS DE SEGURIDADE INFORMÁTICA SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de Internet.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 69: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

IV.4. Páxina web

Un 84,6% das empresas TIC con asalariados/as dispón de páxina web propia e, destas, a proporción que

ten dominio propio é do 96,5%, reiterando, un e outro valor, practicamente os de 2007.

Os motivos máis recorrentes á hora de explicar a falta de páxina web son a existencia doutras prioridades,

polo menos nestes momentos -47,6%-; a ausencia de demanda dos contidos da empresa -19%-; a falta de

recursos, e o feito de ter a páxina en elaboración -16,7% nos dous casos-.

Cabe indicar a este respecto que as empresas de telecomunicacións co 72,7% e as de máis de 50

traballadores/as co 100% marcan, por baixo e por riba, respectivamente, as diferenzas, sobre a tónica

global en canto á posesión de páxina web. As industrias manufactureiras, co 90,9% e as de máis de 50

traballadores/as, co 92%, sitúanse por debaixo do valor global da posesión de dominio propio.

69

G.18. DISPOSICIÓN DE PÁXINA WEB

G.19. MOTIVOS POLOS QUE NON SE DISPÓN DE PAXINA WEB

Base: empresas TIC con asalariados/as que non dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

Non teñen inf ormación suf iciente sobre posibilidades, tecnoloxía ou f ornecedores

Hai outras prioridades

Non hai demanda dos contidos da empresa

A empresa non ten recursos para creala e mantela

En proceso de construción

Ns/Nc

0 20 40 60 80 100

47,6

19,0

16,7

16,7

14,3

n=42

Si Non0

20

40

60

80

10083,0

17,0

84,6

14,5

Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)

ANOS 2007 E 2008

Page 70: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

No referido á elaboración de contidos, mantemento e actualización da páxina web, cómpre observar nos

seguintes gráficos, que, de forma maioritaria, é o persoal das propias empresas quen se encarga da súa

elaboración -89,6%-, así como tamén do seu mantemento -81,7%-, actualizando os seus contidos todos os

meses na práctica metade dos casos -49,6%-

70

G.20. DISPOSICIÓN DE DOMINIO PROPIO

G.21. RESPONSÁBEIS PRINCIPAIS DA ELABORACIÓN DE CONTIDOS DA PÁXINA WEB

G.22. RESPONSÁBEIS PRINCIPAIS DO MANTEMENTO DA PÁXINA WEB

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

96,5%

2,6%0,9%

n=230

SiNonNs/Nc

Persoal da empresa Serv izos contratados externamente

Ns/Nc0

20

40

60

80

100 89,6

10,00,4

n=230

Persoal da empresa Serv izos contratados externamente

Non teñen mantemento Ns/Nc

0

20

40

60

80

10081,7

10,94,8 2,6

n=230

Page 71: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Nas cuestións relativas ao mantemento da páxina web aparecen diferenzas, en virtude dos grandes grupos

da CNAE e do tamaño das empresas. Estas son as principais:

As industrias manufactureiras elaboran os contidos empregando o seu propio persoal no 63,6% dos

casos, as de telecomunicacións no 83,3% e, obviamente, as dedicadas á informática nunha

proporción maior: o 93,5% en concreto. Os valores son máis homoxéneos ao considerar o tamaño

das empresas e o máis alto, un 92,9%, corresponde a aquelas con entre 10 e 49 traballadores/as.

Loxicamente, a actualización dos contidos segue un patrón semellante, de maneira que se o 59,1%

das industrias recorre ao seu propio persoal, ese valor é do 62,5% nas telecomunicacións e do 87%

nas empresas de actividades informáticas. Por tamaño, o 83,2% das empresas de ata 9

traballadores/as e o 83,9% das de 10 a 49 aluden o propio persoal fronte a un 68% cando exceden

de 50 asalariados/as.

En xeral, as empresas de maior tamaño e as do sub-sector das telecomunicacións presentan unha

actualización máis frecuente de contidos da súa páxina web.

Desde o punto de vista lingüístico a maioría das páxinas teñen o castelán como idioma principal -83,9%-,

mentres que un 13,5% das empresas optou polo galego como primeira lingua. Se se atende ao conxunto de

idiomas nos que existe versión da páxina, ben como lingua principal, ben como optativa, volve destacarse o

castelán, presente na práctica totalidade delas -96,1%-, mentres que o galego e o inglés presentan un peso

semellante -24,8% e 25,2%, respectivamente-, outra vez nun panorama estábel co definido para 2007.

71

G.23. FRECUENCIA DE ACTUALIZACIÓN DOS CONTIDOS DA PÁXINA WEB

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Diariamente Semanalmente Quincenalmente Mensualmente Outra f recuencia Ns/Nc

0

20

40

60

80

100

12,2 13,0 17,4

49,6

7,8

n=230

Page 72: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

A presenza do galego como idioma principal medra discretamente se observamos a secuencia: industrias

manufactureiras -9,1%-, empresas de telecomunicacións -12,5%- e de actividades informáticas -14,1%-, así

como nas empresas de tamaño intermedio -16,1%-. Esta sucesión repítese, desde o punto de vista dos

grandes grupos da CNAE, en canto á disposición dunha versión na nosa lingua en valores respectivos do

9,1%, 25% e 26,6%, mentres que agora o tamaño das empresas non marca diferenza ningunha.

E xa como peche da análise das cuestións relacionadas coa páxina web das empresas TIC con persoal

asalariado, cómpre aludir ao cumprimento de normas de accesibilidade14 por unha proporción do 26,5%

delas, novamente case idéntica á que recollía a enquisa de 2007 -26,9%-.

14.- A accesibilidade refírese ao grao no que a páxina web pode ser usada ou visitada por todas as persoas, independentemente das súas capacidades técnicas ou físicas.

72

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G.24. IDIOMA PRINCIPAL DA PÁXINA WEB

G.25. IDIOMAS NOS QUE EXISTE VERSIÓN DA PÁXINA WEB

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

13,5%

83,9%

2,6%

n=230

GalegoCastelánIngles

Galego Castelán Inglés Francés Portugués Outros0

20

40

60

80

100

24,8

96,1

25,2

3,5 3,9 2,2

n=230

Page 73: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

As empresas de telecomunicacións, ao quedar por detrás dos valores globais cun 16,7%, e as de entre 10 e

49 asalariados/as, ao superalos co 30,4%, amosan os únicos matices ao comportamento regular nesta

cuestión.

73

Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G.26. CUMPRIMENTO DE NORMAS DE ACCESIBILIDADE

26,5%

41,3%

32,2%

n=230

SiNonNs/Nc

Page 74: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

IV.5. En síntese

En canto ao equipamento tecnolóxico das empresas TIC con asalariados/as:

• A rede de área local -LAN-, -90,8%-, e os servidores para bases de datos -86,8%- son

dotacións presentes na grande maioría das empresas TIC.

• A rede de área local sen fíos -WAN- e a telefonía móbil para voz ocupan un segundo nivel

xa que están dispoñibles en 3 de cada 4 empresas TIC.

• Nun terceiro nivel sitúanse a intranet corporativa e a centraliña telefónica, presentes en

dous terzos das empresas.

• O software libre está ao dispor da metade cumprida das empresas; neses casos, 8 de cada

10 emprégano en servidores; 7, nos paquetes ofimáticos dos postos de usuario/a; 5, nos

sistemas operativos deses postos, e case 5 nas aplicacións de xestión.

Un 54,8% das empresas TIC con asalariados/as dispón de conexión a sistemas telemáticos

externos. Un 73,2% destas empresas menciona como lugar de acceso do persoal a súa casa fronte

a un 68,5% que se conecta desde emprazamentos de tránsito e aloxamento durante as viaxes de

traballo, un 64,4% accede desde as instalacións de clientes ou empresas asociadas e, con menor

grao de xeneralización, un 50,3% desde outros locais da empresa ou grupo.

A maioría das empresas empregan unha combinación de sistemas informáticos para a xestión

empresarial, principalmente de xestión contábel e financeira -80,9%-, administrativa de vendas e

compras -83,1%-, e de clientes e provedores -83,5%-. Máis reducida é a implantación de sistemas

destinados á xestión da produción -53,3%- e da loxística -39%-, reiterando o panorama xeral da

enquisa de 2007.

Un 46,5% das empresas TIC con persoal asalariado que dispoñen de sistemas informáticos para a

xestión empresarial utilizan aplicacións específicas para a relación cos clientes, sendo o sistema

máis característico empregado a súa propia extranet. Outros datos relevantes na relación cos

clientes son que o 22,8% das empresas TIC con asalariados/as que emprega un CRM e un 24,3%

emite facturas electrónicas.

O 38,7% das empresas TIC con persoal asalariado que dispoñen de sistemas informáticos para a

xestión empresarial utilizan aplicacións específicas para as relacións con fornecedores, e se un 40%

emprega a súa propia extranet, o 34,3% faino coa do fornecedor. Ademais, 1 de cada 4 empresas

TIC con asalariados/as aceptan facturas electrónicas, superando lixeiramente a proporción de

74

Page 75: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

empresas TIC que as emite. Un 24,7% emprega sistemas de planificación de recursos empresariais

-ERP-, expresando outra liña de modernidade significativa nas prácticas de xestión comercial.

A práctica totalidade das empresas TIC galegas ten conexión a Internet, no 54% mediante ADSL e

no 34,6% por cable, como tecnoloxías de acceso á Rede máis citadas. En todo caso, atendendo á

tecnoloxía, o 97,1% ten banda larga e un 94,1% dispón de velocidades de conexión superiores a

512 Kbps, sendo a velocidade de conexión a Internet máis frecuente entre 4 e 20 Mbps – 56,6%-.

Internet utilízase para buscar información e acceder a servizos bancarios e financeiros de xeito case

xeneralizado; para a procura de transporte e aloxamento, no 80,8% dos casos; con finalidade

formativa, no 74,2%; para seguir a evolución do mercado, obter servizos post-venda, buscar persoal

e facer publicidade, en proporcións entre o 60% e o 70%, así como, só nun minoritario 20,3%, para

operar en “marketplaces” - mercados dixitais-.

En materia de seguranza informática, un 95,6%, das empresas TIC emprega antivirus. Seguen en

importancia, algo por riba do 80%, as devasas e o emprego de mecanismos de contrasinal. Nun

terceiro nivel, cabe referirse aos servidores seguros e ás copias de seguridade “off-site”, mentres

que as referencias a bases rexistradas na Axencia de Protección de Datos, á encriptación de datos

ou a mecanismos de autenticación mediante sinatura electrónica oscilan entre o 57,9% e o 48,3%.

Apenas o 19,6% das empresas tiveron ataques de virus no último ano, sendo moi inferiores as

proporcións de empresas TIC que sufriron outros problemas como accesos non autorizados ou

fraudes económicas.

Un 84,6% das empresas TIC dispón de páxina web. A elaboración de contidos da web e a súa

actualización son desenvolvidas principalmente polo persoal das propias empresas. Na metade dos

casos a actualización é mensual e un 42,6% de empresas con páxina web actualízaa con maior

frecuencia.

Apenas un 13,5% das empresas TIC con páxina web emprega o galego como idioma principal no

seu sitio web, mentres que un 83,9% utiliza o castelán.

Cabe destacar que só o 26,5% das empresas con páxina web afirma cumprir as normas de

accesibilidade.

En relación ao equipamento e servizos TIC das empresas do sector segundos os grandes grupos

CNAE e o volume de emprego das empresas, cabe sinalar que:

• A disposición de equipamentos tecnolóxicos é un trazo do potencial estrutural das empresas

TIC galegas que se significa nos sub-sectores das telecomunicacións e os servizos

75

Page 76: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

informáticos, e en paralelo a un incremento do volume de emprego. Esta evidencia

reitérase, en especial nas compañías dedicadas á informática, ao observar a disposición de

software libre e ao analizar a conexión a sistemas TIC por redes telemáticas externas e a

variedade das súas posibilidades de acceso.

• Obsérvase unha baixa proporción de emprego de sistemas de xestión de clientes -CRM-

nas compañías fabricantes mentres que o emprego de ERP aumenta co tamaño das

empresas e ten o seu valor máis alto nas empresas informáticas.

• O cable, como tecnoloxía de conexión a Internet, aumenta na sucesión: empresas

manufactureiras, de telecomunicacións, de informática, superando estas dúas últimas á

primeira en canto disposición de banda larga.

Nas cuestións relativas ao equipamento e servizos TIC non hai fortes contrastes coa enquisa

precedente. Confírmase, non obstante, a importancia da ADSL e o cable como tecnoloxías de

acceso a Internet, a crecente variedade de servizos aos que as empresas TIC acceden na Rede e a

igualmente crecente xeneralización de elementos de seguridade informática.

76

Page 77: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

V. COMPRAVENDA EN INTERNET

V.1. Compras

O 77,6% do tecido empresarial TIC galego con asalariados/as realizou compras a través da Rede nos

últimos doce meses, matizando á alta o 75,1% de 2007.

Esta porcentaxe vese, non obstante, claramente modulada segundo a actividade económica das empresas.

Así, sobe ao 81,1% nas empresas dedicadas ás actividades informáticas e descende ao 57,6% nas que

actúan no sub-sector das telecomunicacións, pasando por un valor preto do global -un 74,1% en concreto-

nas industrias manufactureiras. Por outra parte, ese valor vese só modificado significativamente ao

considerar o tamaño das empresas, sendo do 81,5% entre as de entre 10 e 49 asalariados/as.

CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL

% % % % N

Industrias manufactureiras 74,1 25,9 0,0 100 27

Telecomunicacións 57,6 42,4 0,0 100 33

Actividades informáticas 81,1 17,5 1,4 100 212

TOTAL 77,6 21,3 1,1 100 272

77

G.1. REALIZACIÓN DE COMPRAS A TRAVÉS DE INTERNET NO ÚLTIMO ANO

C.1. REALIZACIÓN DE COMPRAS A TRAVÉS DE INTERNET EN 2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

0

20

40

60

80

100

75,1 77,6

Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)

ANOS 2007 E 2008

Page 78: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Doutra banda, en relación á porcentaxe de empresas que non adquiriu ningún ben ou servizo a través de

Internet nestes últimos doce meses -21,3%- cómpre dicir que, cando se lles pregunta polos motivos polos

que non realizaron compras a través da Rede, destacan principalmente os seguintes: non ter a necesidade

de escoller esa vía -56,9%- e a preferencia polas canles de compras tradicionais -37,9%-.

O matiz máis relevante neste sentido, e sen dúbida un tanto sorprendente, é o 57,1% de alusións á

preferencia por unha relación comercial tradicional entre as empresas de telecomunicacións. Ademais, a

alusión a unha falta de necesidade medra en importancia paralelamente ao crecente tamaño das empresas.

Para a fracción de empresas TIC galegas con asalariados/as que realizan compras por Internet, cómpre

sinalar que a porcentaxe media das mercas realizadas nos últimos doce meses por esta vía sobre o total

das compras é do 31,4%, algo menos que na enquisa de 2007 -36,5%-, sendo o medio de pago máis

habitual as tarxetas de crédito -69,7%-, seguido pola domiciliación bancaria -64%-.

78

Base: empresas TIC con asalariados/as que non realizaron compras a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G. 3. PORCENTAXE MEDIA ESTIMADA DAS COMPRAS A TRAVÉS DE INTERNET SOBRE O TOTAL DE COMPRAS NO ÚLTIMO ANO

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron compras a través de Internet no último ano.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

G.2. MOTIVOS PARA NON MERCAR A TRAVÉS DE INTERNET

Prefire a relación tradicional co provedor

Non saben como facelo

Preocúpalles a seguridade

Preocúpalles a privacidade

Non tiveron necesidade

Cren que non funcionan ben a recepción a devolución das compras

Outros

Ns/Nc

0 20 40 60 80 100

37,9

8,6

5,2

56,9

3,4

1,7

10,3

n=58

0

20

40

60

80

100

36,5 31,4

Ano 2007 (n=176)Ano 2008 (n=203)

ANOS 2007 E 2008

Page 79: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

A enquisa evidencia inequivocamente o crecemento da porcentaxe promedio de mercas segundo se vai das

manufacturas ás actividades informáticas e é menor o tamaño das empresas.

79

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron compras a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2007.

G.4. MEDIO DE PAGAMENTO EMPREGADO NAS COMPRAS A TRAVÉS DE INTERNET EN 2007

Tarxetas de crédito Domiciliación bancaria Outros Ns/Nc

0

20

40

60

80

100

69,764,0

18,0

1,4

n=211

G.5. PORCENTAXE MEDIA ESTIMADA DE COMPRAS A TRAVÉS DE INTERNET SOBRE O TOTAL DE COMPRAS EN 2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Industrias manuf actureiras (n=20)

Telecomunicacións (n=18) Activ idades inf ormáticas (n=165)

0

20

40

60

80

100

10,016,3

35,7

G.6. PORCENTAXE MEDIA ESTIMADA DE COMPRAS A TRAVÉS DE INTERNET SOBRE O TOTAL DE COMPRAS EN 2007 SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO

De 1 a 9 empregados/as (n=133)

De 10 a 49 empregados/as (n=52)

De 50 ou máis empregados/as (n=18)

0

20

40

60

80

100

37,2

22,614,3

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron compras a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2007.

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron compras a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2007.

Page 80: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

En canto ao tipo de bens ou servizos adquiridos en maior medida na Rede polas empresas TIC con

asalariados/as no último ano destacan en primeiro lugar os produtos finais -71,1%-, seguidos pola

adquisición de subministracións -46,4%-, de maneira semellante á recollida na enquisa anterior. A

adquisición de servizos sitúase a continuación, sendo aludida polo 35,1%.

V.2. Vendas

A venda a través de Internet é, segundo os datos da enquisa, unha actividade menos frecuente que a

compra: un 22,1% das empresas do sector emprega este medio para vender os seus produtos ou servizos.

Esta porcentaxe non se ve modificada de xeito relevante polo tamaño das empresas, pero elévase entre as

compañías que se dedican ás actividades informáticas -25%-, mentres que cae ao 15,2% nas de

telecomunicacións e ao 7,4% nas manufactureiras. Doutro lado, aquel 22,1% supón un valor algo inferior ao

de 2007, -30,3%- debido ás diferenzas na definición do indicador15.

G.8. REALIZACIÓN DE VENDAS A TRAVÉS DE INTERNET NO ÚLTIMO ANO16

15.- Na enquisa de 2007 non se especificaba a temporalidade en canto ás vendas realizadas a través de Internet.16.- As empresas que non teñen páxina web están incorporadas automaticamente á categoría “Non”.

80

G.7. COMPRAS REALIZADAS A TRAVÉS DE INTERNET EN 2007

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron compras a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2007.

Base: empresas TIC con asalariados/as Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos2007 e 2008.

Produtos finais Subministracións Servizos Outras Ns/Nc

0

20

40

60

80

100

71,1

46,4

35,1

5,2 2,4

n=211

0

20

40

60

80

100

30,322,1

Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)

ANOS 2007 E 2008

Page 81: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL

% % % % N

Industrias manufactureiras 7,4 77,8 14,8 100 27

Telecomunicacións 15,2 78,8 6,0 100 33

Actividades informáticas 25,0 55,2 19,8 100 212

TOTAL 22,1 60,3 17,6 100 272

As empresas que recoñecen non realizar ningunha venda ou recibir pedidos a través da Rede aluden

principalmente aos seguintes motivos: que os seus produtos ou servizos non son axeitados para a venda

por Internet -54,9%- e, xa a gran distancia, que teñen outras prioridades -15,6%-. Estes datos son idénticos

aos do ano anterior. Defínese así un perfil xeral que non se modifica en razón do sub-sector ao que

pertencen as empresas, pero que se modula, ao acentuarse aquela primeira referencia, segundo se pasa de

empresas con menos de 10 empregados/as -44%- ás de entre 10 e 49 -71%- e ás de máis de 50 -75%-.

Os principais motivos que se mencionan para realizar vendas en Internet son: a captación de novos clientes

-40%-, a aceleración dos procesos de negocio -33,3%-, a expansión xeográfica do mercado e a

personalización de servizos -30% en ambos os dous casos-, así como a mellora da calidade do servizo e a

redución de custos e a mellora da imaxe da propia empresa -con valores entre o 25% e o 21,7%-. Esta

panorámica reitera a do ano pasado, pero con menor variedade de motivos mencionados simultaneamente

por cada empresa.

81

G.9. MOTIVOS PARA NON VENDER A TRAVÉS DE INTERNET

Base: empresas TIC con asalariados/as que teñen páxina web e non realizaron vendas a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

C. 2. REALIZACIÓN DE VENDAS A TRAVÉS DE INTERNET EN 2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Os produtos ou serv izos non son axeitados para a v enda por Internet

A v enda por Internet non aporta benef icios claros

O custo do desenv olv emento e mantemento da plataf orma tecnolóxica

Hai outras prioridades

Os clientes non están preparados

Os problemas de seguridade

Os problemas de distribución

Outros

Ns/Nc

54,9

0,8

7,4

15,6

6,6

0,8

0,8

0,8

22,1n=122

Page 82: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Polo que respecta ao destino xeográfico no que as empresas galegas TIC con asalariados/as efectúan as

súas vendas a través de Internet, estas están repartidas fundamentalmente entre Galicia -55,4%- e o resto

do Estado -35,1%-, sendo minoritarias as efectuadas a outros países da UE e do resto do mundo; todo isto

nunha práctica continuidade coa enquisa de 2007.

Nesta cuestión, é salientábel a case práctica limitación das vendas das empresas de telecomunicacións ao

ámbito galego, en tanto que as de informática acadan o 53,5% como promedio das súas vendas na Internet

en Galicia, un 37,7% para o Estado e valores menores para a UE e o resto do mundo. No caso das

industrias manufactureiras un 50% das súas vendas na Internet corresponden ao ámbito da UE e o resto do

mundo, e só un 20% a Galicia.

82

G.10. MOTIVOS PARA VENDER A TRAVÉS DE INTERNET

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron vendas a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

G.11. PORCENTAXE MEDIA DAS VENDAS A TRAVÉS DE INTERNET EN 2007 POR DESTINO XEOGRÁFICO

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron vendas a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

n=60

Lanzamento de nov os produtos ou serv izos

Prestar serv izos persoalizados ao cliente

Redución dos custos do negocio

Mellora da calidade do serv izo

Expansión xeográf ica do mercado

Aceleración do proceso de negocio

Captación de nov os clientes

Mellora da imaxe da empresa

Ns/Nc

0 20 40 60 80 100

18,3

30,0

21,7

25,0

30,0

33,3

40,0

21,7

26,7

n=60

Galicia Resto de España Resto da Unión Europea

Resto do mundo 0

20

40

60

80

100

55,4

35,1

2,4 7,1

Page 83: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

A porcentaxe media das vendas realizadas a través de Internet nos últimos doce meses, sobre a cifra de

negocio total nese mesmo período é do 19,9%, sendo os medios de cobro menos habituais as tarxetas de

crédito -7,9%- e as pasarelas de pagamento -13,4%-.

83

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron vendas a través de Internet no último ano.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

G.12. PORCENTAXE MEDIA ESTIMADA DAS VENDAS A TRAVÉS DE INTERNET SOBRE O VOLUME TOTAL DE NEGOCIO NO ÚLTIMO ANO

Tarxeta de crédito Pasarela de pagamento Outras v ías de pagamento

0

20

40

60

80

100

7,913,4

78,7

G.13. PORCENTAXE MEDIA DAS VENDAS A TRAVÉS DE INTERNET EN 2007 POR MEDIO DE COBRO EMPREGADO

Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron vendas a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

ANOS 2007 E 2008

n=56

0

20

40

60

80

100

25,5 19,9

Ano 2007 (n=73)Ano 2008 (n=66)

Page 84: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

V.3. En síntese

O 77,6% das empresas TIC galegas con persoal asalariado realizou compras a través de Internet

no último ano, matizando á alta o 75,1% do ano 2007. As compras a través da Rede supuxeron o

31,4% do total das realizadas.

Preto de dous terzos destas empresas referiron como medios de pagamento nesas compras as

tarxetas de crédito e as domiciliacións bancarias.

Os produtos finais, as subministracións e os servizos escalonan do 71,1% ao 35,1% o peso das

mercas máis importantes.

A porcentaxe de empresas TIC que realizan compras a través de Internet vese claramente

modulada segundo a actividade económica das empresas. Así, sobe ao 81,1% nas empresas

dedicadas ás actividades informáticas e descende ao 57,6% nas que actúan no sub-sector das

telecomunicacións, pasando por un valor preto do global -un 74,1% en concreto- nas industrias

manufactureiras. Por outra parte, ese valor vese só modificado significativamente, ao considerar o

tamaño das empresas, sendo do 81,5% entre as de entre 10 e 49 asalariados/as.

A venda a través de Internet é unha actividade menos frecuente: un 22,1% das empresas do sector

emprega este medio para vender os seus produtos ou servizos. O principal motivo aducido polo que

as empresas non venden a través de Internet é que os seus produtos ou servizos non son axeitados

para a este tipo venda. No polo oposto, captar novos clientes, axilizar os procesos de negocio,

expandir xeograficamente o mercado e prestar servizos personalizados son os motivos para vender

a través de Internet para máis do 30% das empresas TIC.

As vendas a través de Internet teñen como destino, case exclusivo, Galicia -55,4%- e o resto do

Estado -35,1%-, e representan un peso do 19,9% sobre o volume total de negocio das empresas

que realizaron vendas través da Rede en 2007.

A porcentaxe de empresas TIC que venden a través de Internet non se ve modificada de xeito

relevante polo tamaño das empresas pero se eleva entre as compañías que se dedican ás

actividades informáticas -25%-, mentres que cae ao 15,2% nas de telecomunicacións e ao 7,4% nas

que fabrican manufacturas.

84

Page 85: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

VI. FORMACIÓN E AXUDAS PARA O DESENVOLVEMENTO TIC

VI.1. Formación

Algo menos da metade -48,5%- das empresas TIC con asalariados/as teñen traballadores/as que asistiron

no último ano a actividades formativas en tecnoloxías da información e comunicación -TIC-, experimentando

un lixeiro descenso con respecto ao dato de 2007 -51,9%-. Esa porcentaxe elévase lixeiramente no sub-

sector das actividades informáticas -50,9%- e contráese no das telecomunicacións -45,5%- e a produción

industrial -33,3%-.

CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL

% % % % N

Industrias manufactureiras 33,3 63,0 3,7 100 27

Telecomunicacións 45,5 45,5 9,0 100 33

Actividades informáticas 50,9 43,4 5,7 100 212

TOTAL 48,5 45,6 5,9 100 272

As porcentaxes nos tres estratos de crecente volume de emprego: de 1 a 9 empregados/as, de 10 a 49 e de

50 ou máis, son respectivamente do 42,3%, 55,4% e 76%.

85

G.1. EMPRESAS TIC QUE FACILITARON FORMACIÓN TIC AOS/ÁS SEUS/SÚAS TRABALLADORES/AS NO ÚLTIMO ANO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/asFonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

C.1. ASISTENCIA DOS/AS TRABALLADORES/AS A ACTIVIDADES FORMATIVAS TIC EN 2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

0

20

40

60

80

100

51,9 48,5

Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)

ANOS 2007 E 2008

Page 86: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Se consideramos as empresas que facilitan formación TIC, observamos que un 61,5% dos/as seus/súas

traballadores/as, como promedio, asistiron a actividades formativas relacionadas coas tecnoloxías, un valor

lixeiramente inferior ao de 2007. Esta porcentaxe é do 25,3%, 47,9% e 50,9% segundo se fale da industria

manufactureira, empresas de telecomunicacións e de actividades informáticas respectivamente. Ademais

esa media descende gradualmente, desde un 68,1% a un 49,6%, segundo se vai das empresas de menor

volume de emprego -ata 9 empregados/as- ás de maior -50 ou máis empregados/as-.

As empresas nas que os/as traballadores/as recibiron este tipo de formación destinaron, por termo medio,

un 4,2% da súa cifra de negocio a accións formativas especificamente relacionadas coas TIC. Ese valor

promedio é contrastado entre as empresas manufactureiras e de telecomunicacións -26% e 28%,

respectivamente-, dunha banda, e, doutra, as de actividades informáticas que acadan un 4,6%. Tamén, en

paralelo coa porcentaxe de traballadores/as que participaron nas accións de formación, entre as de máis de

50 empregados/as -2,5%-, de entre 10 e 49 -3,1%- ou de entre 1 e 9 -5,1%-.

86

G.2. PORCENTAXE MEDIA DE TRABALLADORES/AS QUE RECIBIRON ALGÚN TIPO DE FORMACIÓN TIC NO ÚLTIMO ANO

G.3. PORCENTAXE MEDIA DA CIFRA DE NEGOCIO EN 2007 DESTINADA Á FORMACIÓN EN TIC

Base: empresas TIC con asalariados/as nas que os/as traballadores/as recibiron formación TIC durante 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as nas que os/as traballadores/as recibiron formación TIC durante o último ano.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

0

20

40

60

80

100

4,2

n=129

ANOS 2007 E 2008

0

20

40

60

80

100

62,6 61,5

Ano 2007 (n=120)Ano 2008 (n=131)

Page 87: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

A enquisa tamén revela que algo máis da metade do tecido empresarial TIC galego con asalariados/as

emprega “e-learning”17 como técnica de formación, concretamente o 56,3%, perfilando á alta o dato da

enquisa do ano pasado.

Esta porcentaxe vese fortemente modulada se se atende ao cruzamento destes resultados polo grupo da

CNAE, xa que aquelas empresas que desenvolven actividades informáticas ou no ámbito das

telecomunicacións rexistran as porcentaxes máis elevadas con respecto ao emprego desta técnica

formativa, superando co 60,6% e 58%, respectivamente, o valor global, mentres que as industrias

manufactureiras o contraen ao 37%.

CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL

% % % % N

Industrias manufactureiras 37,0 59,3 3,7 100 27

Telecomunicacións 60,6 36,4 3,0 100 33

Actividades informáticas 58,0 37,3 4,7 100 212

TOTAL 56,3 39,3 4,4 100 272

Igualmente, ese valor modúlase á alza segundo maior é o volume de emprego das empresas: 53,3% das

que teñen entre 1 e 9 traballadores/as, un 58,5% das empresas de entre 10 e 49, e un 72% das de máis de

50 asalariados/as.

17.- “E-learning”, tamén chamado ensino virtual, é a subministración de programas educativos e sistemas de aprendizaxe a través de medios electrónicos.

87

C.2. EMPREGO DE E-LEARNING COMO TÉCNICA DE FORMACIÓN EN 2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Base: empresas TIC con asalariados/asFonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.

G. 4. EMPREGO DE E-LEARNING COMO TÉCNICA DE FORMACIÓN NO ÚLTIMO ANO

Base: empresas TIC con asalariados/asFonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

0

20

40

60

80

100

51,956,3

Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)

ANOS 2007 E 2008

Page 88: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Resulta significativo que máis de un terzo -39,7%- das empresas TIC galegas con asalariados/as

consideran que teñen suficiente capacidade para levar a cabo, por si mesmas, accións formativas en TIC.

Esa proporción varía significativamente segundo se trate de empresas dedicadas á informática, que están

practicamente no valor global, ou manufactureiras, que a formulan en menor porcentaxe -25,9%-, ou de

telecomunicacións, que a superan nidiamente -57,6%-, sen que haxa unha modulación significativa segundo

o tamaño das empresas en razón do seu volume de emprego.

VI.2. Axudas para o desenvolvemento TIC

Un 29% das empresas do sector con persoal asalariado beneficiouse nos últimos tres anos de axudas

asociadas á incorporación das TIC. Estas axudas tiñan como finalidade principal o desenvolvemento de

novas aplicacións, produtos ou servizos, tal e como indica o 63,3% das empresas que as recibiron, mentres

que nun 30,4% dos casos se destinaron á implantación ou mellora da infraestrutura interna das empresas, á

implantación de aplicacións informáticas a medida e á contratación de persoal TIC. Un 26,6% das empresas

destinaron esta subvención á formación técnica e promoción do sector TIC, e un 20,3% a implantar

certificacións de modelos de xestión. Estes datos confirman o perfil xeral que xa trazara a enquisa efectuada

en 2007.

88

G. 5. AUTOPERCEPCIÓN DA CAPACIDADE DAS EMPRESAS PARA O DESENVOLVEMENTO DE ACCIÓNS FORMATIVAS EN TIC

39,7%

15,1%

45,2%

n=272

SiNonNs/Nc

Base: empresas TIC con asalariados/asFonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 89: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

Como proban os gráficos nº 8 e 9, a proporción de empresas TIC que recibe axudas sitúase moi por baixo

da media entre as empresas de telecomunicacións -15,2%- e medra progresivamente segundo o fai o

tamaño das empresas.

89

G. 6. PERCEPCIÓN DE AXUDAS PARA A INCORPORACIÓN DAS TIC NO PERÍODO 2005-2007

Para a implantación ou mellora da inf raestrutura interna da empresa

Para a implantación de aplicacións inf ormáticas a medida na empresa

Para a implantación de certif icacións de modelos de xestión

Para o desenv olvemento de novas aplicacións, produtos ou serv izos

Para a contratación de persoal TIC

Para a f ormación técnica e promoción do sector TIC

0 20 40 60 80 100

30,4

30,4

20,3

63,3

30,4

26,6

n=79

G .7. FINALIDADE DAS AXUDAS PARA A INCORPORACIÓN DAS TIC

29,0%

64,0%

7,0%n=272

SiNonNs/Nc

Base: empresas TIC con asalariados/as que recibiron axudas para a incorporación das TIC nos tres últimos anos.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/asFonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 90: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

90

Industria manuf actureira (n=27)

Telecomunicacións (n=33) Activ idades inf ormáticas (n=212)

0

20

40

60

80

100

33,3

15,2

30,7

G.8. PERCEPCIÓN DE AXUDAS PARA A INCORPORACIÓN DAS TIC NO PERÍODO 2005-2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

De 1 a 9 empregados/as (n=182)

De 10 a 49 empregados/as (n=65)

De 50 ou máis empregados/as (n=25)

0

20

40

60

80

100

19,2

47,7 52,0

G.9. PERCEPCIÓN DE AXUDAS PARA A INCORPORACIÓN DAS TIC NO PERÍODO 2005-2007 SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 91: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

VI.3. En síntese

Preto do 50% das empresas TIC con persoal asalariado facilitou aos seus traballadores/as

formación relacionada con esas tecnoloxías. Nestas empresas, un 61,5% dos seus empregados/as

asistiu a actividades formativas relacionadas coas TIC, o que significou un gasto do 4,2% da súa

cifra de negocio en 2007.

A enquisa indica que o 56,3% das empresas TIC con asalariados/as empregou o “e-learning” como

medio de formación.

A porcentaxe de empresas TIC con persoal asalariado que facilitou formación relacionadas con

esas tecnoloxías elévase lixeiramente no sub-sector das actividades informáticas -50,9%- e se

reduce no das telecomunicacións -45,5%- e a produción industrial -33,3%-, respectivamente-.

O emprego do “e-learning” vese fortemente modulado tralo cruzamento destes resultados polo

grupo da CNAE, xa que aquelas empresas que desenvolven actividades informáticas ou no ámbito

das telecomunicacións rexistran as porcentaxes máis elevadas con respecto ao emprego desta

técnica formativa, superando o valor global co 60,6% e 58%, respectivamente, mentres que as

industrias manufactureiras o contraen ao 37%. Igualmente, ese valor modúlase á alza segundo

maior é o volume de emprego das empresas: un 53,3% das que teñen entre 1 e 9 traballadores/as,

un 58,5% das empresas de entre 10 e 49, e un 72% das de máis de 50 empregados/as.

De novo, obsérvase unha continuidade coa enquisa de 2007, aínda que cabe destacar un

significativo aumento de 4,4 puntos porcentuais no emprego do “e-learning”

O 29% das empresas TIC con persoal asalariado percibiu axudas para a incorporación das TIC, nos

tres últimos anos. O 63,3% das que as recibiron fixérono para desenvolver novas aplicacións,

produtos ou servizos; outro 30,4% para implementar ou mellorar infraestrutura interna, aplicacións

ou contratar persoal TIC. Menor importancia revisten as proporcións que recibiron axudas para

formación técnica ou para implantar certificacións ou modelos de xestión.

A proporción de empresas TIC que recibe axudas para a incorporación das TIC sitúase moi por

baixo da media entre as empresas de telecomunicacións -15,2%- e medra progresivamente

segundo o fai o tamaño das empresas.

91

Page 92: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

VII. PERCEPCIÓN ESTRATÉXICA E PROSPECTIVA DE MERCADO

VII.1. Situación actual

Na enquisa deste ano introducíronse por vez primeira algunhas cuestións que pretenden unha aproximación

ao parecer dos/as responsábeis das empresas TIC en canto á súa percepción estratéxica do mercado e das

tendencias de evolución do sector.

A primeira destas cuestións versa sobre a valoración do papel do sector TIC na economía galega; unha

valoración que, agregadamente, é importante para un 73,2% das empresas, en canto xerar emprego e

riqueza, aínda que, como se ve, é maior a proporción que fala dun papel “importante” que dun “moi

importante”.

Analizando esta valoración segundo os grandes grupos da CNAE, observamos que as empresas

informáticas conceden unha maior importancia -75%- ao sector, mentres que esta porcentaxe descende ata

o 60,7% entre as empresas de telecomunicacións e ata o 62,9% entre a industria manufactureira. Ese

contraste é gradual segundo o tamaño das empresas é maior, obténdose valores agregados, do 68,7%,

71,5% e 84%, que falan dun sector importante, segundo se observan as opinións entre as empresas de ata

9, de entre 10 e 49, e de 50 e máis empregados/as.

92

G.1. VALORACIÓN DO PAPEL DO SECTOR TIC NA ECONOMÍA GALEGA EN CANTO Á XERACIÓN DE RIQUEZA E EMPREGO

Moi importante Importante Pouco importante Nada importante Ns/Nc

0

20

40

60

80

100

30,9

42,3

17,6

1,57,7

n=272

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 93: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

En canto á segunda cuestión, de acordo co gráfico nº 2, é evidente que o sector se auto-percibe como

emerxente: só un 7,7% das empresas di estar en fase inicial, só un insignificante 1,1% está en fase de

liquidación e un 11,8% en proceso de redefinición; pero un 73,1% consolídase ou xa se expande: un 39,3%

e 33,8%, respectivamente, sumados nesa porcentaxe.

Tomando aquel 73,1% como indicador, hai que dicir que non presenta unha modulación en razón dos

grupos da CNAE que se consideraron, e si segundo o tamaño das empresas medra: un 67% nas de menos

de 10 traballadores/as, un 84,6% nas de entre 10 e 49 e un 88% nas de máis de 50, aumentando ao mesmo

tempo nesa porcentaxe agregada o peso das referencias á expansión.

Cando a pregunta se proxecta non á propia empresa senón ao conxunto do sector, a perspectiva xeral é

semellante, pero a consideración de que se está en proceso de redefinición aumenta de peso ata o 21,7% e

a suma de referencias á consolidación e á expansión baixa ata o 63,2%, tendo agora esta última máis

prevalencia.

93

G. 2. CARACTERIZACIÓN DO MOMENTO ACTUAL DA PROPIA EMPRESA

Inicial

Consolidación

Expansión

Reconversión/reorientación

Liquidación

Ns/Nc

0 20 40 60 80 100

7,7

39,3

33,8

11,8

1,1

6,3

n=272

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 94: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

Segundo a CNAE, ese 63,2% é apenas un 51,8% para as empresas manufactureiras -que acentúan as

referencias de consolidación e reconversión-, un 63,7% nas dedicadas ás actividades informáticas e un

69,7% nas de telecomunicacións.

En razón do tamaño, a diferenza cos valores globais só é matizada no 67,7% das do estrato intermedio:

entre 10 e 49 empregados/as.

VII.2. Prospectiva de mercado

De xeito coherente coas cuestións anteriores, o 43,4% das empresas TIC consideran que a evolución da

súa compañía nos próximos tres anos será expansiva e un 37,9% opina que será estábel fronte a un

reducido 11% con previsións de recesión. Esta visión mantense ao referir a predición ao sector, co único

matiz de que se conteñen algo as visións expansivas e de estabilidade en favor da inhibición a responder.

94

G. 3. CARACTERIZACIÓN DO MOMENTO ACTUAL DO SECTOR TIC GALEGO

Inicial

Consolidación

Expansión

Reconversión/reorientación

Liquidación

Ns/Nc

0 20 40 60 80 100

4,4

26,1

37,1

21,7

1,1

9,6

n=272

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 95: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia

En xeral, as industrias manufactureiras, de telecomunicacións e actividades informáticas, o mesmo que as

de crecente tamaño, amósanse como progresiva e crecentemente optimistas, tanto ao falar de si mesmas

como do sector.

95

G. 4. PERSPECTIVA DE VOLUME DE NEGOCIO, XERACIÓN DE EMPREGO E ÁMBITO DE MERCADO DA PROPIA EMPRESA A TRES ANOS VISTA

11,4%

35,3%

39,3%

14,0%

n=272

Recesiv aEstábelExpansiv aNs/Nc

G. 5. PERSPECTIVA DE VOLUME DE EMPREGO, XERACIÓN DE EMPREGO E ÁMBITO DE MERCADO DO SECTOR TIC GALEGO A TRES ANOS VISTA

11,0%

37,9% 43,4%

7,7%

n=272

Recesiv aEstábelExpansiv aNs/Nc

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.

Page 96: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008

Observatorio Galego da Sociedade da Información

VII.3. En síntese

Un 73,2% das empresas TIC con persoal asalariado considera que o sector TIC galego desempeña

un papel importante na economía de Galicia como elemento xerador de riqueza e emprego.

En canto á caracterización do momento actual da propia empresa, un 73,1% de empresas TIC

afirma que están nunha fase consolidación ou expansión. Esta percepción positiva diminúe

lixeiramente até o 63,2% ao proxectar ese xuízo ao conxunto do sector TIC.

A tres anos vista, nunha prospectiva de xeración de emprego e amplitude de mercado, o 43,4% das

empresas predín, para si mesmas, unha fase de expansión e un 37,9% consideran que haberá

unha etapa de estabilidade, temperando máis o xuízo referido ao sector cun 39,3% de vaticinios de

expansión e un 35,3% de estabilidade.

96

Page 97: Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia 2008