Upload
observatorio-osimga
View
219
Download
3
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Estudo específico das empresas do sector estratéxico das Tecnoloxías da Información e as Comunicacións. O traballo de campo para a realización deste estudo contemplou a totalidade das empresas galegas do sector asociado á sociedade da información.
Citation preview
DIAGNÓSTICO 2008
Sociedade da Información en Galiciaenquisa a empresas TIC sobre a
INTRODUCIÓN................................................................................................................................................40. METODOLOXÍA DO ESTUDO......................................................................................................................5I. CARACTERIZACIÓN DO TECIDO EMPRESARIAL TIC...............................................................................7
I.1. Caracterización básica das empresas do sector...................................................................................7I.2. Ámbitos de actividade............................................................................................................................9I.3. Caracterización do persoal .................................................................................................................16
I.3.1. As empresas TIC e a presenza de persoal asalariado; características básicas .........................16I.3.2. Caracterización do cadro de persoal das empresas TIC; nivel formativo e funcións...................18I.3.3. Nivel e demanda de especialistas TIC.........................................................................................24
I.4. Certificacións de calidade e competitividade das empresas................................................................26I.4.1. Certificacións...............................................................................................................................26I.4.2. Competitividade...........................................................................................................................29
I.5. En síntese............................................................................................................................................30II. ACTIVIDADES DE I+D+i.............................................................................................................................33
II.1. Persoal de I+D+i.................................................................................................................................33II.2. Actividades de I+D+i desenvolvidas nos últimos doce meses............................................................35II.3. Actividades de I+D+i desenvolvidas nos últimos tres anos.................................................................37II.4. En síntese...........................................................................................................................................40
III. INNOVACIÓNS PRODUTIVAS E ORGANIZATIVAS.................................................................................41III.1. Innovacións produtivas e organizativas nos últimos tres anos..........................................................41III.2. Solicitude de patentes........................................................................................................................50III.3. En síntese..........................................................................................................................................52
IV. EQUIPAMENTO E SERVIZOS TIC............................................................................................................54IV.1. Equipamento tecnolóxico das empresas...........................................................................................54IV.2. Equipamento e utilización de sistemas informáticos..........................................................................56IV.3. Equipamento e utilización de Internet................................................................................................64
IV.3.1. Equipamento de Internet...........................................................................................................64IV.3.2. Utilización de Internet. Servizos empregados a través da Rede................................................65IV.3.3. Elementos de seguridade informática........................................................................................66
IV.4. Páxina web........................................................................................................................................69IV.5. En síntese..........................................................................................................................................74
V. COMPRAVENDA EN INTERNET...............................................................................................................77V.1. Compras.............................................................................................................................................77V.2. Vendas................................................................................................................................................80V.3. En síntese...........................................................................................................................................84
VI. FORMACIÓN E AXUDAS PARA O DESENVOLVEMENTO TIC...............................................................85VI.1. Formación.........................................................................................................................................85VI.2. Axudas para o desenvolvemento TIC................................................................................................88VI.3. En síntese.........................................................................................................................................91
VII. PERCEPCIÓN ESTRATÉXICA E PROSPECTIVA DE MERCADO..........................................................92VII.1. Situación actual................................................................................................................................92VII.2. Prospectiva de mercado...................................................................................................................94VII.3. En síntese........................................................................................................................................96
Observatorio Galego da Sociedade da Información
INTRODUCIÓN
Preséntanse no seguinte documento os resultados da Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da
Información en Galicia, levada a cabo polo Observatorio Galego da Sociedade da Información, entidade que
ten, entre os seus cometidos, analizar a difusión e uso das tecnoloxías da información e a comunicación en
Galicia e medir a eficacia e o impacto das políticas públicas nesta materia.
A enquisa realizada pretende avaliar a situación actual de Galicia no escenario da sociedade da información
e a súa evolución desde a perspectiva do equipamento e utilización das novas tecnoloxías da información e
a comunicación por parte do tecido empresarial TIC galego.
O seguinte informe estrutúrase en sete capítulos que analizan o conxunto da información extraída da
enquisa realizada, respondendo á seguinte secuencia expositiva:
Tras a descrición da metodoloxía deseñada e empregada para a realización da enquisa, o capítulo
primeiro efectúa unha aproximación ao tecido empresarial TIC, desde a súa clasificación
convencional ata a súa caracterización e a do tipo de persoal contratado.
O segundo capítulo afonda xa no peso do I+D+i no sector TIC galego, desde o número de proxectos
e actividades realizadas, tanto no último ano como no período 2005-2007, ata o persoal co que
conta e as funcións que desenvolve.
O terceiro capítulo está dedicado ás innovacións organizativas, comerciais, de produtos e de
procesos introducidas no sector durante o período 2005-2007 .
O cuarto capítulo realiza unha exhaustiva aproximación ao equipamento e servizos das empresas
TIC en materia tecnolóxica, mentres que o quinto se dedica ao comercio electrónico.
O sexto capítulo está dedicado ao desenvolvemento por parte das empresas de actividades
formativas relacionadas coas tecnoloxías ou servizos da sociedade de información, así como ás
axudas para o desenvolvemento das TIC.
O sétimo e último dos capítulos trata de como as empresas do sector perciben a importancia deste,
xulgan a súa situación presente e prevén a súa evolución a medio prazo.
4
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
0. METODOLOXÍA DO ESTUDO
A Enquisa a Empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia, desenvolvida polo Observatorio
Galego da Sociedade da Información, realizouse entre setembro e decembro de 2008, respondendo aos
criterios técnicos que se expoñen a continuación:
Ámbito: Galicia.
Universo: Empresas con establecementos en Galicia, cunha actividade principal que corresponda
aos epígrafes CNAE : 30, 313, 32, 332, 333, 642 e 72, definindo así un conxunto convencional de
actividades industriais e de servizos; un universo cifrado en 884 unidades.
Tipo de enquisa: autocobertura asesorada con remisión postal e, alternativamente, a través de
medios telefónicos ou telemáticos, ou mediante cobertura presencial administrada pola persoa
entrevistadora na sede da empresa.
Tamaño da mostra: 329 entrevistas para o conxunto do tecido empresarial TIC galego.
Mostraxe: Automática, ao considerar que o total do universo debe ser abordado como mostra
autorrepresentada deste, co que a mostraxe resulta tamén autoestratificada. Como marco de
mostra tomouse o Directorio de Empresas 2007 do IGE, complementado co Directorio de Empresas
da Fundación para o Fomento da Calidade Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico de Galicia.
Erro mostral: Para un nivel de confianza do 95,5% -2σ-, e considerando a variabilidade de
proporcións máxima -p=q= 50%- o erro estatístico máximo global é do ±4,3%, no suposto dunha
mostraxe aleatoria simple para unha variábel de proporcións.
O proceso de obtención da información foi obxecto dun control de calidade, concretado na supervisión do
20% dos cuestionarios de cada axente entrevistador/a -no caso das empresas que requiriron axuda para a
súa cumprimentación nas propias sedes- e un proceso intensivo de validación en tres momentos: manual,
previamente á gravación dos datos en soporte magnético; mediante filtros de validación no propio proceso
de gravación, e mediante unha verificación de consolidación da base de datos resultante.
Convén indicar, ademais, que a análise dalgúns resultados desta enquisa de 2008 se acompañan tamén de
datos correspondentes aos anos 2006 e 2007, procedentes das enquisas, antecedentes desta, que se
realizaron como diagnósticos previos do PEGSI e como seguimento deste, respectivamente.
En canto á exposición dos contidos, os resultados do conxunto de preguntas incluídas no cuestionario
reflíctense neste documento mediante representación gráfica dos valores globais, ofrecéndose tamén,
cando as súas variacións son significativas, en virtude de dúas variábeis de clasificación: segundo a
agrupación de epígrafes da Clasificación Nacional de Actividades Económicas -CNAE-, configurando tres
grandes grupos, en concreto, industrias manufactureiras TIC -co 30, 313, 32, 332 e 333-,
5
Observatorio Galego da Sociedade da Información
telecomunicacións -co 642- e actividades informáticas -co 72-, agregando así a efectos da análise os
epígrafes que definen o sector TIC; segundo o tamaño das empresas en razón do seu volume de persoal,
distinguindo entre as de ata 9, de 10 a 49 e de máis de 50 persoas contratadas. Naturalmente, gráficas e
táboas, acompáñanse do correspondente comentario descritivo e analítico.
Os datos da enquisa, así como a evolución de determinados indicadores, plásmanse en gráficas e táboas,
concretados en estruturas, frecuencias1 porcentuais, pesos porcentuais de respostas afirmativas e, nalgún
caso, valores promedio, principalmente para os valores globais e, cando cómpre, segundo as variábeis de
cruzamento que se empregaron: tamaño en función do volume de emprego das empresas e gran grupo
definido pola CNAE.
As gráficas e cadros incorporan ao pé as súas respectivas bases de cálculo, aspecto importante a ter en
conta de cara a unha correcta interpretación dos resultados, pois nelas se especifican os datos que
corresponden á mostra total ou que fan referencia, cando é o caso, a sub-mostras específicas, derivadas
ben dos propios filtros do cuestionario, ben da escolla intencionada de determinadas fraccións mostrais para
a elaboración de indicadores.
1.- As frecuencias ou distribucións porcentuais refírense aos resultados obtidos naquelas preguntas que admiten resposta múltiple e nas que, polo tanto, a suma dos valores porcentuais pode superar o 100%.
6
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
I. CARACTERIZACIÓN DO TECIDO EMPRESARIAL TIC
Expóñense neste primeiro capítulo os resultados da Enquisa sobre a sociedade da información en Galicia
dirixida ás empresas do sector TIC naquelas cuestións dedicadas á súa caracterización básica.
Un primeiro epígrafe destínase á descrición da súa antigüidade fundacional, da súa eventual consideración
como empresas galegas en razón da orixe do seu capital e mais da situación dos seus centros produtivos,
do feito de se pertencen ou non a un grupo empresarial e, en caso afirmativo, da súa posición nel. Un
segundo epígrafe dedícase ás actividades económicas desenvolvidas e ao negocio xerado en canto á súa
relación con estas actividades, evolución no último trienio, relación cos distintos clientes segundo a zona de
emprazamento, a tipoloxía e as dificultades para vender fóra de Galicia. Un terceiro apartado describe os
recursos laborais en canto existencia de persoas asalariadas, estrutura destas por sexo, relación dos postos
de traballo coas TIC, titulacións do persoal, así como á demanda de especialistas TIC. No último epígrafe
analízase a posíbel existencia de certificacións de calidade e a perspectiva de competitividade en razón do
tamaño das empresas.
I.1. Caracterización básica das empresas do sector
A década dos 90 do século pasado -31,3%- e o trienio 2000-2003 -33,1%- definen o período no que se
concentra a creación das empresas TIC -64,4%-; practicamente dous terzos das estudadas. Pero os datos
do bienio 2004-2005 -22,8%- supoñen tamén unha importante proporción. En todo caso, como proba da
aceleración crecente da actividade económica en Galicia, o 61% foron fundadas desde 2000.
En relación coas dúas variábeis de clasificación que se van considerar: o estrato da CNAE2 e o volume de
emprego, pode facerse un comentario de tendencia: as industrias manufactureiras, as empresas de
telecomunicacións e as dedicadas ás actividades informáticas son, nesa orde, as de constitución máis
recente; igualmente, canto maior é o número de empregados/as, maior é a antigüidade das empresas.
2.- Vid. Páx. 5.
7
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Atendendo ao tipo de empresas segundo a orixe do capital e o emprazamento dos seus centros produtivos,
a inmensa maioría das compañías enquisadas defínense como galegas -90,3%- , de xeito que pouco máis
do 6% se definen como estatais e o 3,3% como multinacionais con sede ou establecementos en Galicia.
Ademais, só un 14,6% das empresas entrevistadas pertence a un grupo empresarial, sendo nestes casos
maioritariamente empresas filiais -54,1%- aínda que hai proporcións importantes -20,8% e 18,8%,
respectivamente- de empresas matriz ou asociadas. Todos estes datos, supoñen practicamente unha
reiteración dos de 2007.
Doutro lado, a proporción de empresas galegas decrece a medida que aumenta o volume do emprego que
xeran: desde a práctica totalidade das que non teñen empregados/as ao 56% das de 50 ou máis. Do
mesmo xeito, a maior proporción de empresas galegas está nas actividades informáticas -92,6%- e a máis
8
Galega Estatal con sede en Galicia
Estatal con establecementos en Galicia
Multinacional con sede en Galicia
Multinacional con establecementos en Galicia
0
20
40
60
80
100 90,3
4,6 1,8 2,1 1,2
N=329
G.2. TIPO DAS EMPRESAS TIC POLA ORIXE DO SEU CAPITAL E A SITUACIÓN DOS SEUS CENTROS PRODUTIVOS
Base: total de empresas TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G.1. DISTRIBUCIÓN DAS EMPRESAS TIC POR ANO DE CONSTITUCIÓN
Base: total de empresas TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Antes de 1980
1980-1989 1990-1999 2000-2003 2004 2005 2006 2007 20080
20
40
60
80
100
2,4 5,2
31,4 33,1
11,9 10,92,7 2,1 0,3
N=329
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
baixa nas telecomunicacións -83,3%-, quedando as empresas manufactureiras en posición intermedia
-87,1%-. Tamén hai unha crecente pertenza a grupos empresariais segundo se vai das actividades
informáticas -12,5%- ás manufactureiras -25,8%- e segundo se incrementa o volume de emprego, desde o
8,8% cando este é inferior ás 10 persoas ao 56% cando se superan as 50.
I.2. Ámbitos de actividade
Se observamos ás empresas con asalariados/as, e con diferenzas substantivas cos datos da mostra de
2007, resulta que o desenvolvemento de produtos de software é a actividade principal do 49,3% das
empresas TIC -é ademais a actividade secundaria do 11,4%-. Superan tamén o 40%, como actividade
principal, os servizos de software -44,9%- e consultaría -41,5%-. A venda e instalación de hardware -36,4%-
e o mantemento e “outsourcing” -37,1%- están nun segundo chanzo en importancia. O terceiro ocúpano os
servizos de integración de sistemas de información -28,7%- e a venda retallista de informática e
9
G.3. PERTENZA DAS EMPRESAS TIC A UN GRUPO EMPRESARIAL
Empresa matriz Empresa f ilial Empresa conxunta Empresa asociada Ns/Nc0
20
40
60
80
100
20,8
54,1
6,3
18,8
n=48
G.4. POSICIÓN DAS EMPRESAS TIC EN RELACIÓN CO GRUPO
Base: total de empresas TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
14,6%
85,4%
N=329 SiNon
Base: empresas TIC que forman parte dun grupo empresarial.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
comunicacións -22,8%-, que teñen un peso só algo inferior como actividades secundarias. O resto das
porcentaxes, sen excepción, están por baixo do 20%. Con esta base, e á vista do cadro nº 1, debe
subliñarse a concentración das actividades desenvolvidas, como principais ou secundarias, no ámbito dos
servizos e non no da produción industrial.
Actividades Actividade principal
Actividade secundaria
Non desenvolve
Ns/Nc Total
% % % % % N
Venda polo miúdo de informática e comunicacións 22,8 20,2 57,0 0,0 100 272
Venda e instalación de hardware 36,4 21,3 42,3 0,0 100 272
Revenda de software 15,4 19,1 65,5 0,0 100 272
Desenvolvemento de produtos software 49,3 11,4 39,3 0,0 100 272
Servizos de software 44,9 17,6 37,5 0,0 100 272
Servizos de consultaría 41,5 23,5 35,0 0,0 100 272
Servizos de integración de sistemas de información 28,7 22,8 48,5 0,0 100 272
Servizo de mantemento e “outsourcing” 37,1 18,0 44,9 0,0 100 272
Servizo de publicación e presenza en Internet 19,9 19,1 61,0 0,0 100 272
Servizo de enxeñería de telecomunicacións 14,0 16,2 69,8 0,0 100 272
Servizo de telecomunicacións 15,8 15,4 68,8 0,0 100 272
Outros servizos 7,7 0,0 92,3 0,0 100 272
Fabricación de equipamento tecnolóxico 12,5 2,9 84,6 0,0 100 272
Produción de contidos multimedia 6,6 14,7 78,7 0,0 100 272
Produción de contidos audiovisuais 5,5 7,7 86,8 0,0 100 272
Comunicación en Internet 13,2 2,9 83,9 0,0 100 272
Outros produtos 0,4 0,4 99,2 0,0 100 272
A cifra media de negocio que as empresas TIC xeraron en 2007 -ano último de referencia para a enquisa,
no que se refire a datos económicos- nestas actividades principais obsérvase nos cadros nº 2 e nº 3. No
primeiro ofrécense as porcentaxes medias que supoñen no conxunto de empresas TIC que teñen esa
actividade principal, en tanto no nº 3 preséntase o peso relativo das actividades principais no total da cifra
de negocio do conxunto de mostra das empresas TIC con asalariados/as nese ano.
10
C.1. ACTIVIDADES DAS EMPRESAS TIC POR GRAO DE RELEVANCIA IMPUTADO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Actividades % N
Venda polo miúdo de informática e comunicacións 28,0 62
Venda e instalación de hardware 23,3 99
Revenda de software 11,1 41
Desenvolvemento de produtos software 39,5 134
Servizos de software 19,0 121
Servizos de consultaría 22,3 112
Servizos de integración de sistemas de información 15,1 78
Servizo de mantemento e “outsourcing” 25,0 101
Servizo de publicación e presenza en Internet 20,6 54
Servizo de enxeñería de telecomunicacións 23,1 38
Servizo de telecomunicacións 50,7 43
Outros servizos 56,1 21
Fabricación de equipamento tecnolóxico 63,2 34
Produción de contidos multimedia 17,3 18
Produción de contidos audiovisuais 15,7 15
Comunicación en Internet 20,3 36
Outros produtos 35,0 1
Actividades % N
Venda polo miúdo de informática e comunicacións 6,4 272
Venda e instalación de hardware 8,5 272
Revenda de software 1,7 271
Desenvolvemento de produtos software 19,5 272
Servizos de software 8,5 271
Servizos de consultaría 9,2 271
Servizos de integración de sistemas de información 4,3 272
Servizo de mantemento e “outsourcing” 9,3 272
Servizo de publicación e presenza en Internet 4,1 272
Servizo de enxeñería de telecomunicacións 3,2 272
Servizo de telecomunicacións 8,0 272
Outros servizos 4,3 272
Fabricación de equipamento tecnolóxico 7,9 272
Produción de contidos multimedia 1,1 272
Produción de contidos audiovisuais 0,9 272
Comunicación en Internet 2,7 272
Outros produtos 0,1 272
11
C.2. PORCENTAXE MEDIA DA CIFRA DE NEGOCIO EN 2007 XERADA POLAS ACTIVIDADES PRINCIPAIS DAS EMPRESAS TIC
Base: empresas TIC con asalariados/as que desenvolven a actividade principal indicada.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.3. DISTRIBUCIÓN DA CIFRA DE NEGOCIO AGREGADA EN 2007 DAS EMPRESAS TIC POR ACTIVIDADES PRINCIPAIS
Observatorio Galego da Sociedade da Información
En canto ao volume da cifra de negocio, limitándose ás empresas con todos os seus establecementos en
Galicia3, resultan os valores medios que recolle o cadro nº 4 para os tres anos anteriores: uns valores que
demostran a tendencia inequívoca a un aumento constante da facturación que se concreta nun incremento
do 52,3% no trienio 2005-2007.
ANOS € N
Ano 2005 1.558.154,7 251
Ano 2006 1.940.877,6 265
Ano 2007 2.373.111,8 278
O cadro nº 5 demostra, mantendo a tendencia xa manifesta na enquisa de 2007, que as telecomunicacións
marcan os niveis de facturación media máis altos, seguidos, nesta orde, pola industria manufactureira e as
actividades informáticas, sendo ademais as dúas primeiras as que manifestan de xeito máis pronunciado o
incremento interanual.
CNAE Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007
€ N € N € N
Industrias Manufactureiras 2.778.519,4 23 3.701.128,2 25 5.338.308,9 25
Telecomunicacións 7.976.016,9 29 10.917.974,9 29 12.095.934,7 33
Actividades informáticas 481.841,0 199 498.498,1 211 577.734,1 220
TOTAL 1.558.154,7 251 1.940.877,6 265 2.373.111,8 278Base: total de empresas TIC galegas.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
En canto ao cadro nº 6, obsérvase unha tendencia a maiores valores e incrementos interanuais canto maior
é o volume de emprego.
3.- O total de empresas galegas é, como se dixo 299, pero como 1 foi creada en 2008, as bases de cálculo nesta pregunta deberían ser de 298 casos. Agora ben, a base de cálculo varía porque, xunto con algunhas inhibicións a contestar para algún ano concreto, non todas as empresas das 298 estaban creadas en 2005 e 2006.
12
C.4. CIFRA MEDIA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC GALEGAS NO PERÍODO 2005-2007
C.5. CIFRA MEDIA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC GALEGAS NO PERÍODO 2005-2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Base: total de empresas TIC galegas.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Volume de emprego Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007
€ N € N € N
Sen empregados 297.432,2 39 252.324,2 43 176.923,0 48
De 1 a 9 empregados/as 233.168,6 147 255.261,0 156 289.033,6 162
De 10 a 49 empregados/as 1.327.032,8 51 1.740.142,4 52 2.213.669,0 54
50 empregados/as ou máis 19.824.466,5 14 26.655.322,0 14 34.633.657,5 14
TOTAL 1.558.154,7 251 1.940.877,6 265 2.373.111,8 278Base: total de empresas TIC galegas.
Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Centrándose agora na fracción de mostra constituída polas 272 empresas TIC con persoal asalariado4, e
nun práctico mantemento dos valores da enquisa de 2007, o 73,6% da súa cifra de negocio está xerado por
clientes emprazados en Galicia e outro 22,3% por aqueles no ámbito do Estado, sendo discreta a
proporción do resto da Unión e dos países alleos a esta.
Emprazamento dos clientes Ano 2006 Ano 2007
Galicia 71,1% 73,6%
Resto do Estado 23,9% 22,3%
Resto da UE 3,5% 2,5%
Resto do mundo 1,5% 1,6%
TOTAL 100% 100%
N 238 271
Por estratos da CNAE o peso dos clientes de Galicia medra do 49,6%, para as industrias manufactureiras,
ao 65% nas de telecomunicacións e ao 78% nas de actividades informáticas, decrecendo segundo aumenta
o volume de emprego que xeran: desde un 82,2%, cando teñen ata 9 empregados/as, ao 35% cando
sobrepasan os/as 50.
Mantense tamén, en termos xerais ao respecto de 2006, a distribución da cifra de negocio segundo o tipo de
cliente, de maneira que os principais son empresas, agregando un 67,5% como suma do 29,4% con máis
de 50 empregados/as e un 38,1% de menos de 50.
A este respecto o estrato da CNAE non marca modulacións importantes e o tamaño da empresa indica unha
leve acentuación das porcentaxes da Xunta -16,6%- e das empresas clientes de máis de 50 empregados/as
-49,4%-.
4.- Nesta cuestión concreta 271, pois 1 non respondeu.
13
C.6. CIFRA MEDIA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC GALEGAS NO PERÍODO 2005-2007 SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO
C.7. PORCENTAXE MEDIA DA CIFRA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC NO ÚLTIMO ANO POR EMPRAZAMENTO DOS CLIENTES
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 E 2008.
ANOS 2007 E 2008
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Tipoloxía dos clientes Ano 2006 Ano 2007
Xunta de Galicia 8,9% 8,5%
Concellos e deputacións galegas 4,7% 5,1%
Administración Pública non galega 4,1% 2,9%
Empresas de máis de 50 empregados/as 32,6% 29,4%
Empresas de menos de 50 empregados/as 34,7% 38,1%
Profesionais 9,4% 7,5%
Particulares 5,6% 8,5%
TOTAL 100% 100%
N 232 268
Doutra banda, a distancia para establecer a relación co cliente e a competencia das grandes empresas
estatais e das multinacionais son os principais factores que, a xuízo das empresas TIC con persoal
asalariado, dificultan a venda de bens e servizos fóra de Galicia. Estes factores son mencionados polo
34,6% e o 30,5%, respectivamente, matizando os datos da enquisa precedente ao invertir o peso relativo
que tiñan entón esas dúas dificultades principais. Pero debe sinalarse que o factor da competencia afecta
menos ás empresas de telecomunicacións -15,2%-, do mesmo xeito que medra a súa importancia canto
maior é o volume de emprego da empresa: 24,7% se ten menos de 10 empregados/as; 38,5%, se ten de 10
a 49, 52% se ten 50 ou máis.
14
A distancia para establecer a relación co cliente
Os custos do transporte
A competencia da empresas local
A competencia da gran empresa estatal ou multinacional
O descoñecemento da activ idade TIC galega
A f alta de produtos ou serv izos dif erenciados
Ningunha
Non procede
Ns/Nc
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
30,7
17,0
21,6
33,6
16,6
5,8
17,8
10,0
5,4
34,6
21,3
19,9
30,5
11,4
6,6
12,9
12,1
8,8Ano 2006 (n=241)Ano 2007 (n=272)
G.5. DIFICULTADES DAS EMPRESAS TIC PARA A VENDA DE BENS OU SERVIZOS FÓRA DE GALICIA NO ÚLTIMO ANO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
ANOS 2007 E 2008
ANOS 2006 E 2007
C.8. PORCENTAXE MEDIA DA CIFRA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC NO ÚLTIMO ANO POR TIPO DOS CLIENTES
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Se consideramos o conxunto total de empresas, a distribución da cifra media de negocio segundo o
emprazamento e o tipo de clientes non varían substancialmente con respecto aos valores que xa se
sinalaron para as empresas con asalariados/as.
15
Galicia Resto do Estado Resto da Unión Europea Resto do mundo0
20
40
60
80
100
75,4
20,5
2,7 1,4
n=329
A distancia para a relación co cliente
Os custos do transporte
A competencia da empresa local
A competencia da empresa estatal ou multinacional
O descoñecemento da activ idade TIC galega
A f alta de produtos ou serv izos dif erenciados
Ningunha
Non procede porque non o intentaron
Ns/Nc
0 20 40 60 80 100
31,9
19,1
17,9
27,7
11,9
5,5
13,4
15,8
9,1
n=329
Xunta de Galicia Concellos e deputacións galegas
Administración pública non galega
Empresas de máis de 50 empregados/as
Empresas de menos de 50 empregados/as
Profesionais Particulares
0
20
40
60
80
100
7,6 4,8 2,6
28,038,4
9,2 9,4
n=325
Base: total empresas TIC. Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: Total empresas TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: Total empresas TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G.7. PORCENTAXE MEDIA DA CIFRA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC EN 2007 POR EMPRAZAMENTO DOS CLIENTES
G.8. PORCENTAXE MEDIA DA CIFRA DE NEGOCIO DAS EMPRESAS TIC EN 2007 POR TIPO DE CLIENTES
G.9. DIFICULTADES DAS EMPRESAS TIC PARA A VENDA DE BENS OU SERVIZOS FÓRA DE GALICIA
Observatorio Galego da Sociedade da Información
I.3. Caracterización do persoal
I.3.1. As empresas TIC e a presenza de persoal asalariado; características básicas
Antes de analizar polo miúdo as características do cadro de persoal das empresas do sector obxecto de
estudo, cómpre realizar unha serie de apuntamentos sobre a distribución da mostra abordada segundo a
situación laboral ou o réxime contractual do seu persoal.
A maior parte do conxunto de empresas TIC de Galicia conta con persoal contratado por conta allea, en
concreto 8 de cada 10, superando a proporción na mostra de 2007 -69,3%-. A fracción restante está
constituída por empresas nas que o seu persoal traballa por conta propia.
En razón do anterior cómpre indicar, que desde este punto do informe se analizan os resultados
circunscritos exclusivamente á sub-mostra de empresas TIC que contan con persoal asalariado.
Entón, cos datos relativos aos cadros das compañías con persoal contratado por conta allea, a media de
traballadores/as cífrase en 19,8, e decrece segundo se vai da industria manufactureira ás telecomunicacións
e ás actividades informáticas-, constatándose un claro predominio do persoal masculino. Con respecto á
mostra de 2007 obsérvase unha caída de 4,4 traballadores/as, a conta case exclusivamente dos varóns, de
xeito que tería aumentado a proporción de mulleres, dede o 27% do ano 2007 ao 29,9% actual.
16
G.10. DISTRIBUCIÓN DAS EMPRESAS TIC POR SITUACIÓN LABORAL DO SEU PERSOAL
Base: total de empresas TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Con asalariados/as (n=272) Sen asalariados/as (n=57)0
20
40
60
80
10082,7
17,3
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
O cadro nº 9 mostra a distribución porcentual do cadro de persoal das empresas segundo o sexo e os
grandes grupos de epígrafes da CNAE. Constátase tamén deste xeito a clara masculinización do sector cun
predominio que é máis evidente no eido da fabricación sobre o conxunto de empresas da mostra. Así, a
presenza das mulleres é algo máis significada nas empresas dedicadas ás actividades informáticas e ás
telecomunicacións.
CNAE Homes Mulleres Total
% % % N
Industrias manufactureiras 78,7 21,3 100 1.413
Telecomunicacións 67,0 33,0 100 1.100
Actividades informáticas 67,0 33,0 100 2.881
TOTAL 70,1 29,9 100 5.394
Igualmente, o segmento empresarial con maior presenza masculina é o das empresas de tamaño
intermedio, de acordo co cadro nº 10.
Volume de emprego Homes Mulleres Total
% % % N
De 1 a 9 empregados/as 68,8 31,2 100 637
De 10 a 49 empregados/as 73,7 26,3 100 1.425
De 50 empregados/as ou máis 68,8 31,2 100 3.332
TOTAL 70,1 29,9 100 5.394
17
C.9. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE POR SEXO
G.11. NÚMERO MEDIO DE TRABALLADORES/AS DAS EMPRESAS TIC CON PERSOAL ASALARIADO POR SEXO E EN TOTAL
Base: total de empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
Homes Mulleres Total0
20
40
60
80
100
16,15,8
22,313,9
5,9
19,8
Ano 2007 (n=232)Ano 2008 (n=272)
Base: Mostra derivada; traballadores/as das empresasTIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G.12. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS POR SEXO
70,1%
29,9%
N=5.394
HomesMulleres
Base: Mostra derivada; traballadores/as das empresasTIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.10. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO POR SEXO
Base: Mostra derivada; traballadores/as das empresasTIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
ANOS 2007 E 2008
Observatorio Galego da Sociedade da Información
I.3.2. Caracterización do cadro de persoal das empresas TIC; nivel formativo e funcións
Como mostra o gráfico nº 13, do conxunto do cadro de persoal das compañías do sector, formado por unha
media de 19,8 traballadores/as, 12 postos, tamén por termo medio, son ocupados por persoal que
desenvolve funcións directamente relacionadas coas tecnoloxías da información e a comunicación,
acentuándose máis a masculinización do sector.
O número medio de traballadores/as que ocupan postos relacionados coas TIC na industria manufactureira
sitúase en 21 persoas, nas telecomunicacións cífrase en 10,7 e nas actividades informáticas en 10,8, e se
ben o predominio masculino non se modula de acordo cos grupos da CNAE, si o fai co tamaño das
empresas, aumentando e caendo logo: nas de menos de 10 empregados/as a media de traballadores/as en
postos TIC é de 2,6 -un 76,9% son varóns-; nas de ata 49, 15,1, -o 79,5% son homes-, e nas de máis de 50,
75,3 -o 74,1% son homes-.
Doutra banda, e polo que respecta ao conxunto do cadro de persoal das empresas do sector con persoas
asalariadas, constátase unha presenza significativa de traballadores/as con formación universitaria -51,1%
agregadamente-, e, principalmente, no eido das TIC, xa que un 38,1% posúe unha titulación relacionada
coas tecnoloxías da información e a comunicación -como enxeñarías, informática, física ou similares- e,
máis en concreto, no 21,7% dos casos trátase de titulacións de grao superior, mentres que un 16,4% son
titulacións universitarias de grao medio. A presenza de persoal procedente da Formación Profesional
relacionada coas TIC é, deste xeito, menor -20,7%-, rexistrándose entre estes un peso máis elevado
daqueles/as traballadores/as que cursaron ciclos formativos superiores. Estes datos, en todo caso, dan
conta dun sector cun alto nivel promedio de formación do persoal.
18
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
G.13. NÚMERO MEDIO DE POSTOS DE TRABALLO DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS DIRECTAMENTE RELACIONADOS COAS TIC POR SEXO
Homes Mulleres Total 0
20
40
60
80
100
11,53,8
15,39,2
2,812,0
Ano 2007 (n=228)Ano 2008 (n=271)
G.14. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS CON POSTOS DE TRABALLO DIRECTAMENTE RELACIONADOS COAS TIC POR SEXO
Base: Mostra derivada; traballadores/as das empresasTIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
76,4%
23,6%n=3.261
HomesMulleres
ANOS 2007 E 2008
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
A medida que aumenta o tamaño das empresas, e que se pasa das actividades informáticas ás
telecomunicacións e ás industrias manufactureiras, a proporción de persoal con formación TIC nos tres
niveis máis elevados descende.
Titulacións Industrias manufactureiras Telecomunicacións Actividades informáticas Total
% % % %
Titulación TIC Superior(Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 8,5 22,4 27,9 21,7
Titulación TIC Media (Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 9,1 13,4 21,0 16,4
Ciclos formativos superiores no ámbito TIC 4,7 7,5 19,8 13,3
Ciclos formativos medios no ámbito TIC 9,9 7,3 6,3 7,4
Titulacións superiores ou medias non TIC 5,1 21,5 13,6 13,0
Outras 62,7 28,0 11,4 28,2
TOTAL 100 100 100 100
N 1.413 1.100 2.881 5.394
Titulacións De 1 a 9 empregados/as De 10 a 49 empregados/as De 50 ou máis empregados/as Total
% % % %
Titulación TIC Superior(Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 17,0 18,9 23,8 21,7
Titulación TIC Media (Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 15,5 16,2 16,6 16,4
Ciclos formativos superiores no ámbito TIC 24,3 17,1 9,6 13,3
Ciclos formativos medios no ámbito TIC 9,6 12,9 4,7 7,4
Titulacións superiores ou medias non TIC 15,4 13,8 12,2 13,0
Outras 18,2 21,1 33,2 28,2
TOTAL 100 100 100 100
N 637 1.425 3.332 5.394
19
Titulacións TIC Superiores
Titulacións TIC medias
Ciclos f ormativ os Superiores TIC
Ciclos f ormativ os medios TIC
Titulacións superiores ou media non TIC
Outras
0
20
40
60
80
100
21,716,4 13,3
7,413,0
28,2
N=5.394
G.15. DISTRIBUCIÓN DO CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC POR TITULACIÓNS
Base: mostra derivada, traballadores/as de empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.12. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO POR TITULACIÓNS
Base: mostra derivada, traballadores/as de empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.11. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE POR TITULACIÓNS
Base: mostra derivada, traballadores/as de empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Cómpre indicar, ademais, que a diferenza estrutural por sexo só se reduce entre o persoal que posúe
titulacións superiores ou medias non relacionadas coas TIC, entre o que prevalecen as mulleres, reiterando
o perfil da enquisa de 2007.
Titulacións Homes Mulleres
Titulación TIC Superior(Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 3,1 1,2
Titulación TIC Media (Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 2,5 0,7
Ciclos formativos superiores no ámbito TIC 2,2 0,4
Ciclos formativos medios no ámbito TIC 1,2 0,3
Titulacións superiores ou medias non TIC 1,0 1,5
Outras 3,8 1,8
TOTAL 13,9 5,9
N 272 272
Titulacións Homes Mulleres TOTAL
% % % N
Titulación TIC Superior(Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 72,8 27,2 100 1.169
Titulación TIC Media (Enxeñaría, Informática, Física ou similar) 77,6 22,4 100 882
Ciclos formativos superiores no ámbito TIC 83,7 16,3 100 719
Ciclos formativos medios no ámbito TIC 81,0 19,0 100 401
Titulacións superiores ou medias non TIC 40,4 59,6 100 701
Outras 68,0 32,0 100 1.522
TOTAL 70,1 29,9 100 5.394
Ao observar os grandes grupos definidos pola CNAE e por volume de emprego ponse en evidencia que
aquela única excepción ao predominio masculino nas titulacións universitarias non relacionadas coas TIC é
produto da maior presenza das mulleres nas empresas de telecomunicacións e actividades informáticas, e
dáse con independencia do seu tamaño.
20
C.13. NÚMERO MEDIO DE TRABALLADORES/AS DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO O SEXO E TITULACIÓNS
C.14. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO AS TITULACIÓNS E SEXO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: mostra derivada, traballadores/as de empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
TITULACIÓNS Industrias manufactureiras Telecomunicacións Actividades informáticas Total
Homes Mulleres Total % N Homes Mulleres Total % N Homes Mulleres Total % N Homes Mulleres Total % N
Titulación TIC superior 83,3% 16,7% 100 120 74,4% 25,6% 100 246 71% 29% 100 803 72,9% 27,2% 100 1.169
Titulación TIC media 87,6% 12,4% 100 129 83,7% 16,3% 100 147 74% 26% 100 606 77,6% 22,4% 100 882
Titulación TIC Ciclos superiores 95,5% 4,5% 100 66 92,8% 7,2% 100 83 81% 19% 100 570 83,7% 16,3% 100 719
Titulación TIC Ciclos medios 87,9% 12,1% 100 140 91,2% 8,8% 100 80 71% 29% 100 181 81,0% 19,1% 100 401
Titulacións superiores ou medias non TIC 61,1% 38,9% 100 72 42,4% 57,6% 100 236 35% 65% 100 393 40,4% 59,6% 100 701
Outras 75,5% 24,5% 100 886 58,8% 41,2% 100 308 56% 44% 100 328 68,0% 32,0% 100 1.522
TOTAL 78,7% 21,3% 100 1.413 67,0% 33,0% 100 1.100 67% 33% 100 2.881 70,1% 29,9% 100 5.394
Base: mostra derivada, traballadores/as das empresas TIC con asalariados.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
TITULACIÓNS De 1 a 9 empregados/as De 10 a 49 empregados/as 50 empregados/as ou máis Total
Homes Mulleres Total % N Homes Mulleres Total % N Homes Mulleres Total % N Homes Mulleres Total % N
Titulación TIC superior 75,9% 24,1% 100 108 81,0% 19,0% 100 269 69,6% 30,4% 100 792 72,8% 27,2% 100 1.169
Titulación TIC media 81,8% 18,2% 100 99 82,7% 17,3% 100 231 74,7% 25,4% 100 552 77,6% 22,4% 100 882
Titulación TIC Ciclos superiores 85,2% 14,8% 100 155 84,4% 15,6% 100 244 82,5% 17,5% 100 320 83,7% 16,3% 100 719
Titulación TIC Ciclos medios 77,0% 23,0% 100 61 75,5% 24,5% 100 184 89,1% 10,9% 100 156 81,1% 19,0% 100 401
Titulacións superiores ou medias non TIC 34,7% 65,3% 100 98 42,9% 57,1% 100 196 40,5% 59,5% 100 407 40,4% 59,6% 100 701
Outras 53,4% 46,6% 100 116 70,4% 29,6% 100 301 68,9% 31,1% 100 1.105 68,0% 32,0% 100 1.522
TOTAL 68,8% 31,2% 100 637 73,7% 26,3% 100 1.425 68,8% 31,2% 100 3.332 70,1% 29,9% 100 5.394
Base: mostra derivada, traballadores/as das empresas TIC con asalariados.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.15. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE POR SEXO E TITULACIÓNS
C.16. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO POR SEXO E TITULACIÓNS
Observatorio Galego da Sociedade da Información
No que respecta á distribución de funcións desenvolvidas polo cadro de persoal destas empresas, insistindo
no perfil xeral que xa se debuxara en 2007, pódese comprobar que o 44,4% se dedica a aspectos técnicos
produtivos da actividade -redes e telecomunicacións; informática principalmente; electrónica e contidos, e
comunicación-, seguido da porcentaxe do persoal con dedicación comercial -9,6%-, e daquelas de quen
desenvolven labores de administración -8,8%- ou de I+D+i -6,4%-.
Esta distribución, doutro lado, como proba o cadro nº 17, modúlase segundo os grandes grupos da CNAE.
Cabe destacar a concentración do 32,3% do persoal das empresas de telecomunicacións en actividades
relacionadas coas redes e as telecomunicacións, e un 23,3% en tarefas comerciais ou relacionadas coas
vendas, mentres o 49,2% dos/as traballadores/as das empresas de actividades informáticas realizan labores
directamente relacionadas con ese obxecto.
CNAE Persoal de Dirección
Comercial e marketing
Redes e telecomuni-
cacións
Informática Electrónica Deseño, contidos e
comunicación
I+D+i Administración Outros Total
% % % % % % % % % % N
Industrias manufactureiras 3,0 6,9 2,3 1,7 8,7 1,7 10,0 6,0 59,7 100 1.413
Telecomunicacións 4,3 23,3 32,3 4,5 4,2 3,5 1,0 8,5 18,4 100 1.100
Actividades informáticas 4,6 5,7 5,1 49,2 0,8 4,0 6,8 10,4 13,4 100 2.881
TOTAL 4,2 9,6 9,9 27,7 3,5 3,3 6,4 8,8 26,6 100 5.394
Base: mostra derivada, traballadores/as das empresas TIC con asalariados.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Por sexo, só entre o persoal administrativo predominan claramente as mulleres, sendo tamén
proporcionalmente maior o número de mulleres entre o persoal comercial e de deseño, contidos e
comunicación.
22
C.17. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE E FUNCIÓNS
G.16. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO AS SÚAS FUNCIÓNS
Base:mostra derivada, traballadores/as de empresas TIC con asalariados.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Dirección Comercial e marketing Redes e Telecomunicacións
Informática Electrónica Contidos e comunicacións
I+D+i Administración Outros
0
20
40
60
80
100
4,29,6 9,9
27,7
3,5 3,3 6,4 8,8
26,6
N=5.394
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
SEXO Dirección Comercial e marketing
Redes e telecomuni-
acións
Informática Electrónica Deseño, contidos e
comunicación
I+D+i Administración Outros Total
% % % % % % % % % % N
Homes 5,0 9,1 12,0 29,2 4,3 3,1 7,8 3,3 26,3 100 3.780
Mulleres 2,2 10,7 5,1 24,0 1,9 3,8 3,3 21,7 27,2 100 1.614
TOTAL 4,2 9,6 9,9 27,7 3,5 3,3 6,4 8,8 26,5 100 5.394
O 79,4% das empresas xulga axeitada a composición do seu cadro de persoal desde a perspectiva do nivel
de titulación dos/as traballadores/as con formación TIC. Só un 6,6% non a considera axeitada e opina
maioritariamente que debería ter unha proporción maior de persoas con titulación media ou superior; unha
perspectiva que, practicamente, repite a do ano pasado.
23
79,4%
6,6%
14,0%
n=241
AxeitadaNon axeitadaNs/Nc
G.17. VALORACIÓN DA COMPOSICIÓN DO CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS SEGUNDO A TITULACIÓN DOS/AS TRABALLADORES/AS CON FORMACIÓN TIC
G.18. MOTIVOS POLOS QUE Á EMPRESA NON LLE PARECE AXEITADA ESA DISTRIBUCIÓN
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as que non consideran axeitada a distribución do nivel de titulación dos/as traballadores/as con formación TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Exceso de titulados/as medios ou superiores
Falta de titulados/as medios ou superiores
Ns/Nc
0
20
40
60
80
100
5,6
72,2
22,2
n=17
C.18. CADRO DE PERSOAL DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS SEGUNDO AS FUNCIÓNS E SEXO
Base:mostra derivada, traballadores/as de empresas TIC con asalariados.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
A satisfacción coa actual composición do cadro de persoal medra na sucesión: industria manufactureira
-66,7%-, telecomunicacións -78,8%- e actividades informáticas -81,1%-, e máis discretamente segundo é
maior o volume de emprego das empresas -do 77,5% nas de menos de 10 empregados/as ao 84% das de
máis de 50-.
I.3.3. Nivel e demanda de especialistas TIC
En canto ás eventuais dificultades que poidan ter as empresas do sector á hora de contratar novo persoal
con formación TIC, a enquisa revela que, en efecto, a maioría delas as tivo: ao 53,6% resúltalles “difícil” ou
“moi difícil” e, pola contra, un 26,1% dí que non tivo problemas neste sentido. Esa dificultade manifesta foi
destacadamente maior no ámbito das actividades informáticas -57,1%- que nas manufactureiras -40,7%- ou
nas telecomunicacións -42,5%-. Ao tempo medra segundo o fai o tamaño das empresas: do 51,6% nas de
menos de 10 empregados/as ao 64% nas de máis de 50.
Como tendencia xenérica, o nivel de dificultade para esas contratacións tería baixado desde o ano pasado.
A carencia de candidatos/as especialistas en TIC é o principal motivo aludido polas empresas que
recoñeceron ter dificultades neste sentido -60,3%-, pero tamén se destacan os obstáculos derivados da
carencia de candidatos/as con coñecementos axeitados a nivel usuario/a en TIC -42,5%- e do elevado custo
da contratación de especialistas neste eido, mencionado polo 40,4%.
24
G.19. EVENTUAL GRAO DE DIFICULTADE PARA CONTRATAR NOVO PERSOAL CON FORMACIÓN TIC
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Moi doado Doado Dif ícil Moi dif ícil Nunca precisou contratalo
Ns/Nc
0
20
40
60
80
100
1,1
25,0
37,1
16,510,7 9,6
n=272
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Convén sinalar que a carencia de especialistas TIC marca a diferenza -as outras dúas opcións non- entre
grandes grupos CNAE: actividades informáticas -57,9%-, telecomunicacións -57,1%- e industria
manufactureira -90,9%-. Ademais medra, á par do aumento do tamaño das empresas, ata o 81,3% nas de
máis de 50 traballadores/as.
Por outra banda, as empresas nos últimos tres anos tenden a contratar persoas tituladas en Formación
Profesional e con estudos superiores ou medios, nesa orde, definindo máis as tendencias que na enquisa
precedente.
En todo caso só as empresas de máis de 50 traballadores/as alteran este perfil significativamente, pois un
52% aluden en primeiro lugar aos/ás titulados/as superiores, nun 44% aos/ás medios/as en segundo e nun
52% aos/ás de FP en terceiro.
TITULACIÓNS 1º 2º 3ª NS/NC TOTAL N
Titulados superiores 30,9% 17,6% 50,4% 1,1% 100% 272
Titulados medios 26,8% 60,3% 12,2% 0,7% 100% 272
Titulados en FP 41,9% 21,0% 36,4% 0,7% 100% 272
25
G.20. TIPO DE DIFICULTADES PARA A CONTRATACIÓN DE PERSOAL CON FORMACIÓN TIC
Base: empresas TIC con asalariados/as que atoparon dificultades para a contratación de persoal con formación TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.19. ORDE DE PREFERENCIA DAS TITULACIÓNS QUE AS EMPRESAS TENDEN A CONTRATAR NOS ÚLTIMOS ANOS
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Carencia de candidatos con coñecementos axeitados a niv el usuarios en TIC
Carencia de candidatos especialistas en TIC
Custos demasiados altos para a contratación de especialistas en TIC
Outras
0 20 40 60 80 100
42,5
60,3
40,4
2,1
n=146
Observatorio Galego da Sociedade da Información
As empresas TIC con asalariados/as valoran, de forma desigual, como fixeran xa o ano pasado, o nivel de
cualificación do persoal TIC formado no sistema educativo galego, tal e como se reflicte no gráfico nº 21, xa
que un 39% opina que é “regular”, cunha porcentaxe só algo inferior á das empresas que consideran que é
“bo” ou “moi bo” -42,3% agregadamente- e só un 7,3% xúlgao en termos negativos. Ademais, obsérvanse
contrastes nesta valoración: entre as empresas dedicadas ás actividades informáticas -38,6% de xuízos
positivos-, manufactureiras -48,1%- e telecomunicacións -60,6%-, así como entre as de menos de 10
traballadores/as -35,7%- fronte ás de máis de 10 empregados/as -55,4% e 56% segundo non superen ou si
os/as 50 traballadores/as-.
I.4. Certificacións de calidade e competitividade das empresas
I.4.1. Certificacións
Na enquisa de 2008 a disposición de certificacións de calidade das empresas TIC galegas con
asalariados/as mantense nos niveis de 2007, de acordo cos gráficos nº 22 e 23, non obstante outro 9,4%
das empresas TIC está tramitando a súa obtención. En canto aos datos que reflicte o cadro nº 20, é no
ámbito da fabricación onde as certificacións de calidade mostran maior presenza, aínda que tamén nas
telecomunicacións se supera a porcentaxe global -malia quedar por baixo da metade das empresas-; porén,
o grupo da CNAE que concentra maior número de empresas da mostra, as actividades informáticas, rexistra
unha porcentaxe contrastadamente inferior -20,8%- de certificacións de calidade.
26
G.21. VALORACIÓN DO NIVEL DE CUALIFICACIÓN DOS/AS PROFESIONAIS TIC FORMADOS/AS NO SISTEMA EDUCATIVO GALEGO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Moi bo Bo Regular Malo Moi malo Ns/Nc0
20
40
60
80
100
4,4
37,9 39,0
5,51,8
11,4
n=272
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL
% % % % N
Industrias manufactureiras 51,9 48,1 0,0 100 27
Telecomunicacións 36,4 57,6 6,0 100 33
Actividades informáticas 20,8 75,0 4,2 100 212
TOTAL 25,7 70,2 4,1 100 272
Doutro lado é evidente, segundo o cadro nº 21, que a proporción se incrementa segundo o fai o volume das
empresas.
Volume de emprego Si Non Ns/Nc TOTAL
% % % % N
De 1 a 9 empregados/as 11,0 84,1 4,9 100 182
De 10 a 49 empregados/as 46,2 50,8 3,1 100 65
De 50 ou máis empregados/as 80,0 20,0 0,0 100 25
TOTAL 25,7 70,2 4,1 100 272
Polo que se refire á influencia destas certificacións, a maioría das empresas -54,7%- valóraas
positivamente, mentres que para un 31,3% non teñen impacto ningún no negocio, nin positivo nin negativo,
pero ningunha refíreo como negativo; un perfil que mantén o da enquisa precedente.
27
G.23. DISPOSICIÓN DE CERTIFICACIÓN DE CALIDADE
27,0%
67,6%
5,4%
n=241
SiNonNs/Nc
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2007.
G.22. DISPOSICIÓN DE CERTIFICACIÓN DE CALIDADEAno 2008Ano 2007
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
25,7%
70,2%
4,1%
n=272
SiNonNs/Nc
C.21. DISPOSICIÓN DE CERTIFICACIÓN DE CALIDADE SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.20. DISPOSICIÓN DE CERTIFICACIÓN DE CALIDADE SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Observatorio Galego da Sociedade da Información
En canto aos motivos polos que o 70,2% das empresas TIC non dispón de certificacións de calidade,
destácanse as alusións ao seu elevado custo -39,8%- e á inexistencia desa demanda por parte dos clientes
-37,7%-, e sin que os matices en virtude do grupo CNAE ou o tamaño das empresas sexan relevantes.
Debe engadirse que estas xustificacións para non dispor delas responden ao perfil de distribución da
enquisa do ano pasado.
O custo, como único matiz a salientar, só é factor significativamente disuasorio en empresas de menos de
50 empregados/as.
28
G.25. PRINCIPAIS MOTIVOS POLOS QUE NON SE DISPÓN DE CERTIFICACIÓN DE CALIDADE
A empresa non pode asumir o custo das mesmas
A empresa non ten capacidade técnica para obtelas
Non é o que demandan os clientes
Non é interesante para o negocio
Non ten inf ormación suf iciente sobre as mesmas
En tramitación
En expectativ a
Posúen certif icación colectiv a
Ns/Nc
0 20 40 60 80 100
39,8
7,3
37,7
10,5
9,9
9,4
1,6
1,6
12,0
n=191
Base: empresas TIC con asalariados/as que non dispoñen de certificacións de calidade.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G. 24. VALORACIÓN DO IMPACTO DAS CERTIFICACIÓNS DE CALIDADE NO NEGOCIO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
Moi positiv o Positivo Nin positiv o nin negativ o
Negativ o Moi negativ o Ns/Nc0
20
40
60
80
100
18,9
37,326,8
0,4
16,617,6
37,131,3
0,7 0,4
12,9
Ano 2007 (n=228)Ano 2008 (n=272)
ANOS 2007 E 2008
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
I.4.2. Competitividade
O tamaño das empresas é percibido como un factor determinante da competitividade no eido das
tecnoloxías da información e a comunicación: o 43,8% das empresas con asalariados/as -case 10 puntos
menos có 52,3% do ano pasado-, coidan que o tamaño pequeno das compañías supón unha eiva á hora de
competir; unha eiva que, ademais, cualifican como “importante” ou “moi importante” no 90,8% dos casos,
mentres que, para un 42,3% das empresas TIC este factor non constitúe un atranco.
Esa proporción é menor -só un 37% entende que supón un atranco ou moi importante- entre as industrias
manufactureiras non influíndo o tamaño das empresas nestas cuestións.
29
G.27. VALORACIÓN DO TAMAÑO PEQUENO DAS EMPRESAS COMO DESVANTAXE PARA COMPETIR NO CAMPO DAS TIC
G.28. GRAO DE IMPORTANCIA DA DESVANTAXE
Base: empresas TIC con asalariados/as que valoran como desvantaxe o pequeno tamaño das empresas para competir no campo das TIC.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
43,8%
42,3%
13,9%
n=272
SiNonNs/Nc
Moi importante
Importante
Pouco importante
Ns/Nc
0 20 40 60 80
30,3
60,5
5,9
3,3
n=119
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
I.5. En síntese
Para unha plena comprensión e valoración dos resultados da enquisa convén ter presente algúns
elementos en relación á mostra:
O 61% do sector TIC está constituído por empresas creadas entre xaneiro do ano 2000 e o outono
de 2008. Desde o punto de vista da orixe do seu capital e o emprazamento dos centros produtivos,
o 90,9% son empresas galegas. Só un 14,6% pertence a grupos empresariais, sendo un 54,1%
destas empresas filiais e un 20,8% a matriz do seu grupo.
Considerando as empresas TIC que contan con persoal asalariado -o 82,7% -, as súas actividades
económicas principais son as seguintes: o desenvolvemento de software -49,3%-, os servizos de
software -44,9%- e consultaría -41,5%-, a venda e instalación de hardware -36,4%- e o mantemento
e “outsourcing” -37,1%-. Así, o sector TIC galego está orientado maioritariamente aos servizos e
non á produción industrial. Estas actividades supuxeron o 55% do total do volume de negocio
agregado do sector en 2007.
A cifra media de negocio xerada polas empresas TIC galegas con todos os seus establecementos
no territorio da Comunidade correspondente ao ano 2007 ascendeu a 2.373.111,8 €. Este valor
supón a confirmación dun incremento constante que pode estimarse nun 52,3% no trienio 2005 –
2007.
Por outra parte, a cifra de negocio en 2007 das empresas TIC con asalariados/as ten dúas
características salientábeis:
• Foi xerada, principal ou case exclusivamente, por clientes de Galicia e do resto do Estado,
aos que corresponde o 73,6% e o 22,3% da cifra de negocio, respectivamente.
• Mantense, en termos xerais ao respecto de 2006, a distribución da cifra de negocio
segundo o tipo de cliente, de maneira que os principais son as empresas, agregando un
67,5% como suma do 29,4% das de máis de 50 empregados/as e un 38,1% das de menos
de 50.
A competencia das grandes empresas estatais ou internacionais e a distancia para establecer
relacións cos clientes son os principais motivos que mencionan as empresas TIC como atrancos
para a venda de bens e servizos no exterior de Galicia.
Na perspectiva dunha análise dos recursos humanos das empresas TIC con persoal asalariado, a
media de traballadores/as é de 19,8 por empresa, dos/as que un 70,1% son varóns. Esta
porcentaxe acentúase entre o persoal con postos directamente relacionados coas TIC: 12 de media
30
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
por empresa, dos/as que o 76,4% son varóns.
Se a importante proporción de persoas empregadas con funcións especificamente relacionadas
coas TIC dá conta dun significativo nivel de especialización e tecnificación, esta evidencia
reafírmase co feito de que o 38,1% do persoal laboral contratado está formado por titulados/as
universitarios/as TIC e un 20,7% procedentes da Formación Profesional TIC. Só no segmento de
universitarios/as con titulacións non relacionada coas TIC -13%- se invirte o predominio masculino
cun 59,6% de mulleres. Ademais, 8 de cada 10 empresas entende como axeitada a composición do
seu persoal segundo a súa titulación.
No que respecta á distribución de funcións desenvolvidas polo cadro de persoal destas empresas,
insistindo no perfil xeral que xa se debuxara en 2007, a enquisa indica que o 44,4% se dedica a
aspectos técnicos produtivos da actividade -redes e telecomunicacións, informática principalmente,
electrónica e contidos, e comunicación-, seguido da porcentaxe do persoal con dedicación
comercial, e daqueles/as que desenvolven labores de administración -8,8%- ou de I+D+i -6,4%-.
Para o 53,6% das empresas TIC con asalariados/as, a contratación de persoal con formación TIC é
difícil ou moi difícil, fundamentalmente por falta de candidatos/as especialistas pero tamén por falta
de persoal con coñecementos a nivel de usuarios/as das TIC ou por excesiva elevación do custo
salarial dos/as especialistas.
En todo caso, as principais titulacións contratadas nos últimos anos no sector son: titulados/as en
formación profesional, universitarios/as de grao medio e universitarios/as de grao superior, nesa
orde decrecentemente.
Noutra orde de cousas, 1 de cada 4 empresas TIC con persoal asalariado ten certificación de
calidade e o 54,7% valóraas positivamente en canto ao seu impacto na economía da empresa. Para
o 70,2% de empresas que manifestou non posuír ningunha certificación, as razóns principais dese
feito son o seu custo elevado e a falta dunha demanda nese sentido por parte dos seus clientes.
Analizando os datos da enquisa segundo os grandes grupos CNAE e o volume de emprego das
empresas, constátase que:
• As empresas de telecomunicacións marcan os niveis de facturación media máis altos,
seguidos, nesta orde, pola industria manufactureira e as actividades informáticas, sendo
ademais os dous primeiros os que manifestan de xeito máis pronunciado o incremento
interanual.
• O número medio de traballadores/as que ocupan postos directamente relacionados coas
TIC na industria manufactureira sitúase nas 21 persoas, nas telecomunicacións cífrase en
31
Observatorio Galego da Sociedade da Información
10,7 e nas actividades informáticas en 10,8. Se ben o predominio masculino non se modula
de acordo cos grupos da CNAE, si o fai co tamaño das empresas: nas de menos de 10
empregados/as a media de traballadores/as en postos TIC é de 2,6 – un 76,9% son varóns-;
nas de ata 49, 15,1 – un 79,5% son homes- e nas de máis de 50, 75,3 – un 74,1% son
homes-.
• A dificultade para contratar persoal especialista en TIC foi maior no ámbito das actividades
informáticas -57,1%- que nas manufactureiras -40,7%- ou nas telecomunicacións -42,5%-.
Esta dificultade medra segundo o fai o tamaño das empresas: do 51,6% nas de menos de
10 empregados/as ao 64% nas de máis de 50.
• En canto aos datos relativos ás certificacións de calidade, no ámbito da fabricación é onde
acadan unha maior presenza, aínda que tamén nas telecomunicacións se supera a
porcentaxe global, porén as empresas dedicadas as actividades informáticas, rexistran
unha porcentaxe considerablemente inferior de certificacións de calidade -20,8%-. Doutro
lado, a proporción de empresas TIC que posúen certificacións de calidade increméntase
segundo o fai o volume de emprego das empresas.
O perfil estrutural do sector TIC reitera practicamente o panorama definido na enquisa precedente.
Non obstante, convén salientar un incremento do 52,3% do volume de facturación promedio das
empresas no trienio 2005 - 2007, malia reiterarse a continuidade da distribución tipolóxica dos
clientes e do destino xeográfico das vendas.
32
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
II. ACTIVIDADES DE I+D+i
II.1. Persoal de I+D+i
No ano 2008, un 45,6% das empresas TIC con asalariados/as dispón de persoal que desenvolve tarefas
relacionadas coa I+D+i.
Desde a perspectiva do tipo de actividade económica, o cadro nº 1 pon de manifesto que a I+D+i está
implantada en maior medida nas compañías dedicadas á fabricación, das que máis da metade contan con
persoal que desenvolve accións dese tipo, seguidas das que se dedican ás actividades informáticas
-46,7%-, sendo máis discreto o 27,3% das telecomunicacións.
CNAE Si Non TOTAL
% % % N
Industrias Manufactureiras 59,3 40,7 100 27
Telecomunicacións 27,3 72,7 100 33
Actividades informáticas 46,7 53,3 100 212
TOTAL 45,6 54,4 100 272
Igualmente o cadro nº 2 ofrece a evidencia de que o aumento do tamaño das empresas e da proporción de
empresas con persoal que desenvolve actividades de I+D+i son feitos paralelos.
33
C.1. EMPRESAS TIC CON PERSOAL QUE DESENVOLVE TAREFAS RELACIONADAS COA I+D+i SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G.1. EMPRESAS TIC CON PERSOAL QUE DESENVOLVE TAREFAS RELACIONADAS COA I+D+i
45,6%
54,4%
n=272
SiNon
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Volume de emprego Si Non TOTAL
% % % N
De 1 a 9 empregados/as 35,7 64,3 100 182
De 10 a 49 empregados/as 63,1 36,9 100 65
De 50 ou máis empregados/as 72,0 28,0 100 25
TOTAL 45,6 54,4 100 272
O número medio de traballadores/as con funcións relacionadas coa I+D+i é de 6,2 por empresa, 5,1
deses/as 6,2 serían varóns, o que significa o 82,1% do sub-conxunto de persoal con funcións relacionadas
con I+D+i.
Segundo os grupos CNAE, dos/as 1,6 traballadores/as en empresas de telecomunicacións pásase a 2,1 nas
de actividades informáticas e a 5,3 nas industrias manufactureiras; mentres que, segundo se consideran os
tres estratos de tamaño que se veñen observando: de 1 a 9 empregados/as, de 10 a 49, de 50 ou máis, se
pasa de 0,6 a 3,6 e 11,6. A perspectiva do peso comparativo dos homes e as mulleres indica unha maior
presenza dos varóns na mesma orde naqueles tres grandes grupos definidos pola CNAE: 77,9%, 81,2% e
87,1%; non obstante, non se ve influída polo tamaño das empresas.
34
G.2. NÚMERO MEDIO DE POSTOS DE TRABALLO CON TAREFAS RELACIONADAS COA I+D+i, NAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS QUE AS DESENVOLVEN, POR SEXO
G.3. CADRO DE PERSOAL CON TAREFAS RELACIONADAS COA I+D+i, DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS QUE AS DESENVOLVEN, POR SEXO
Base: Mostra derivada; traballadores con funcións relacionadas con I+D+i.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Homes Mulleres Total
0
20
40
60
80
100
5,11,1
6,2
82,1%
17,9%
n=773
HomesMulleres
C.2. EMPRESAS TIC CON PERSOAL QUE DESENVOLVE TAREFAS RELACIONADAS COA I+D+i SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
n=124
Base: empresas TiC con asalariados/as que conta con traballadores/as con funcións relacionadas con I+D+i.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
II.2. Actividades de I+D+i desenvolvidas nos últimos doce meses
O 37,1% das empresas galegas TIC levaron a cabo algún proxecto de I+D+i nos últimos doce meses, unha
proporción menor que o 47,7% da enquisa precedente.
A realización destas actividades nos distintos grandes grupos definidos pola CNAE responde ao
escalonamento sinalado ao falar do persoal con dedicación a tarefas relacionadas con I+D+i. Ademais
segue a secuencia dun crecente tamaño empresarial: 26,4% cando se teñen menos de 10 empregados/as,
56,9% se teñen entre 10 e 49, e 64% se son 50 ou máis.
CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL
% % % % N
Industrias Manufactureiras 51,9 44,4 3,7 100 27
Telecomunicacións 24,2 69,7 6,1 100 33
Actividades informáticas 37,3 56,1 6,6 100 212
TOTAL 37,1 56,6 6,3 100 272
No que respecta ás unidades da empresa que realizaron un maior número de actividades de I+D+i durante
os últimos doce meses, destácanse principalmente os departamentos de informática -47,5%- e técnico
-42,6%-; nun segundo nivel están os departamentos de deseño, específicos de I+D+i e de produción, con
valores do 33,7% ao 28,7%.
35
G.4. DESENVOLVEMENTO DE ACTIVIDADES DE I+D+i DURANTE 2007
C.3. DESENVOLVEMENTO DE ACTIVIDADES DE I+D+i DURANTE 2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
37,1%
56,6%
6,3%
n=272
SiNonNs/Nc
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Por outro lado, o gasto medio en actividades de I+D+i das unidades da empresa que desenvolveron
proxectos neste ámbito ascende a 196.126,10 €, practicamente ao nivel da enquisa do ano anterior
-204.332 €-, sendo máis de cinco veces maior a partida asignada a gastos correntes que a destinada a
gastos de capital.
C.4. GASTO MEDIO EN ACTIVIDADES DE I+D+i DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS QUE REALIZARON PROXECTOS NESTE ÁMBITO DURANTE 2007 5
GASTOS ANO 2007 IMPORTE (€ sen decimais)
A. GASTOS CORRENTES (n=96)
Retribucións a investigadores......................................................................................................................................... 90.356,2
Retribucións a técnicos e auxiliares................................................................................................................................ 52.573,2
Outros gastos correntes (sen IVE nin amortizacións)..................................................................................................... 23.007,3
Total gastos correntes..................................................................................................................................................... 165.936,7
B. GASTOS DE CAPITAL (n=96)
Equipos en instrumentos (sen IVE)................................................................................................................................. 26.523,6
Terreos e edificios (sen IVE)........................................................................................................................................... 4.875,5
Total gastos de capital..................................................................................................................................................... 31.399,1
C. GASTOS TOTAIS (A+B) (n=97) 196.126,1
5.- O feito que unha empresa fornecese os datos totais pero non desagregados xera un mínimo descadre nos datos que a táboa recolle.
36
G.5. UNIDADES DAS EMPRESAS TIC CON ASALARIADOS/AS QUE REALIZARON ACTIVIDADES DE I+D+i DURANTE 2007
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron actividades de I+D+i nos últimos doce meses.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron actividades de I+D+i nos últimos doce meses.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Departamento ou laboratorio específico de I+D+i
Departamento de deseño
Departamento de produción
Departamento técnico
Departamento de control de calidade
Departamento de marketing
Departamento de informática
Outros departamentos
Ns/Nc
0 20 40 60 80 100
32,7
33,7
28,7
42,6
8,9
8,9
47,5
1,0
1,0
n=101
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
En coherencia co sinalado ata aquí, cabe apuntar a modulación do gasto total medio segundo os grandes
grupos da CNAE e segundo o tamaño das empresas. Desde o primeiro punto de vista, os 121.315,5 € das
actividades informáticas dan paso aos 211.344,8 € das telecomunicacións e aos 588.344,8 € das industrias
manufactureiras. Considerando o volume de emprego, 46.377,8 € convértense en 230.132,8 € ao pasar das
empresas de ata 9 traballadores/as ás de entre 10 e 49, e en 540.890,8 € ao alcanzar ou superar os 50.
II.3. Actividades de I+D+i desenvolvidas nos últimos tres anos
Ampliando a perspectiva temporal, ao preguntar polas actividades de I+D+i desenvolvidas nos tres anos
anteriores á enquisa, o 39,3% de empresas responden afirmativamente.
Nese período, levouse a cabo polas empresas que as desenvolvían unha media de 5,2 proxectos, dos que
1,9 foron en cooperación con outras entidades. Estes valores son algo inferiores aos 6,1 e 2 da enquisa de
2007 para o período 2004-2006, pero o investimento total promedio por empresa sitúase agora nos
559.094,7 €, un 62,8% máis que na enquisa anterior, superando moi cumpridamente os 343.511 € de entón.
Ademais, ese investimento total supón un investimento anual medio de 186.364,9 €, ben coherente co
apuntado na páxina anterior.
Proxectos de I+D+i Media N6
Nº medio de proxectos desenvolvidos 5,2 97
Nº medio de proxectos en cooperación 1,9 97
Investimento medio total 559.094,7 € 79
6.- Foron 106 as empresas que desenvolveron proxectos de I+D+i no período de referencia, non facilitando algunhas delas os datos requiridos nesta cuestión.
37
G.6. DESENVOLVEMENTO DE ACTIVIDADES DE I+D+i NOS ÚLTIMOS TRES ANOS
Base: total empresas TIC, ano 2006; empresas TIC con asalariados/as, anos 2007 e 2008.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2006, 2007 e 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron actividades de I+D+i nos últimos tres anos.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.5. DESENVOLVEMENTO DE ACTIVIDADES DE I+D+i NO PERÍODO 2005-2007
Si Non Ns/Nc0
20
40
60
80
100
41,1
54,5
4,4
47,3 47,3
5,4
39,3
53,3
7,4
Ano 2006 (n=112)Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)
ANOS 2006, 2007 E 2008
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Igualmente, cando se observa a realización de actividades de I+D+i nos tres últimos anos, reitérase o
escalonamento da proporción de empresas na orde descendente: industria manufactureira, actividades
informáticas e telecomunicacións. Nesta secuencia de grupos CNAE, o número medio de proxectos I+D+i
realizados nos tres últimos anos foi 4,1 proxectos, 9,6 e 9,8, e 1,7, 2,6 e 2,6 os dos levados a termo en
cooperación, mentres que 1.138.658,9 €, 1.299.249,8 € e 4.057.181,8 € son os promedios de investimento
total.
CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL
% % % % N
Industrias manufactureiras 48,1 44,4 7,5 100 27
Telecomunicacións 24,2 72,7 3,1 100 33
Actividades informáticas 40,6 51,4 8,0 100 212
TOTAL 39,3 53,3 7,4 100 272
Atendendo aos tres estratos de volume de emprego que se veñen considerando, as proporcións de
empresas TIC que desenvolveron proxectos de I+D+i nos últimos tres anos, son do 30,8% nas empresas de
ata 9 traballadores/as, 55,4% nas de 10 a 49 e 60% nas de máis de 50. O número medio de proxectos é,
nesta secuencia de volume de emprego, 3, 6,7 e 9.8; o de proxectos desenvolvidos en cooperación 1,2, 3 e
1,8, e os volumes de investimento total, respectivamente, 87.517,5 €, 724.467,8 € e 1.852.971,2 €.
En canto á realización de actividades e proxectos de I+D+i por parte das empresas TIC nos últimos tres
anos, a enquisa indagou se estas obtiveron nese período resultados comercializábeis, como froito deses
proxectos. Así, algo máis de 8 de cada 10 empresas das que os desenvolveron confirman este dato,
manténdose no nivel da enquisa anterior -82,5%-.
38
G.7. OBTENCIÓN DE RESULTADOS DE I+D+i COMERCIALIZÁBEIS NO PERÍODO 2005-2007
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron actividades de I+D+I nos últimos tres anos.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.6. DESENVOLVEMENTO DE ACTIVIDADES DE I+D+i DURANTE O PERÍODO 2005-2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
80,4%
16,8%2,8%
n=107
SiNonNs/Nc
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Esa proporción é do 76,7% entre as empresas de actividades informáticas, do 92,3% nas manufactureiras e
do 100% nas de telecomunicacións, e aumenta segundo o fai o volume de emprego, desde un 76,8% cando
teñen menos de 10 empregados/as ata o 86,7% ao superar os/as 50.
E como peche deste capítulo cómpre destacar que, no trienio correspondente á enquisa, aproximadamente
5 de cada 10 empresas obtiveron o apoio económico necesario para desenvolver as súas actividades de
innovación, unha proporción algo menor que en 2007. As administracións locais ou autonómicas son as
principais financiadoras das actividades de innovación, en tanto a estatal contribuíu no 44,6% de casos e a
comunitaria no 16,1%. A este respecto, nas empresas de telecomunicacións a proporción que obtivo
financiamento descende ao 37,5%, nas de actividades informáticas sitúase no 50% e nun 76,9% nas
manufactureiras. Segundo o tamaño das empresas, esta porcentaxe cífrase no 41,1% nas pequenas
empresas con menos de 10 traballadores/as, no 63,9% cando teñen de 10 a 49 e nun 66,7% nas empresas
de máis de 50 traballadores/as.
39
G.8. OBTENCIÓN DE APOIO FINANCEIRO PARA AS ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007
G.9. FONTES DAS SUBVENCIÓNS
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron actividades de I+D+i nos últimos tres anos.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron actividades de I+D+i nos últimos tres anos e que recibiron apoio financeiro.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
52,3%45,8%
1,9%
n=107
SiNonNs/Nc
Administración local ou autonómica
Administración do Estado A Unión Europea0
20
40
60
80
100 96,4
44,6
16,1
n=56
Observatorio Galego da Sociedade da Información
II.4. En síntese
O 45,6% das empresas TIC con persoal asalariado tiña persoal con dedicación relacionada con
actividades de I+D+i; particularmente, o promedio por empresa sería de 6,2 traballadores/as, dos
que o 82,1% serían homes.
No ano anterior á enquisa, un terzo ben cumprido das empresas, o 37,1%, desenvolveu actividades
específicas de I+D+i; unhas actividades que de xeito destacado contan coa participación dos
correspondentes departamentos de informática e técnico, seguido do de I+D+i, de deseño ou de
produción. En termos económicos, o gasto medio xerado por tales actividades foi de 196.126,10 €.
Un 39,3% das empresas TIC con persoal asalariado desenvolveu actividades de I+D+i no último
trienio, cun promedio de 5,2 proxectos -deles, 1,9 foron en cooperación con outras entidades-. Ese
esforzo investidor repercutiu no 80,4% dos casos en resultados comercializábeis.
Un pouco máis da metade das empresas obtivo financiamento externo para esas actividades de
innovación, e se a práctica totalidade delas recibírono da administración local e autonómica, só o
44,6% captou fondos da Administración do Estado e apenas o 16,1% da UE.
O desenvolvemento de actividades de I+D+i nos últimos doce meses atinxe a un 24,2% das
empresas de telecomunicacións, ao 37,3% das de actividades informáticas e ao 51,9% das
dedicadas á fabricación, aumentando na medida en que medra o volume de emprego. Estas dúas
tendencias repítense exactamente en canto ao número medio de postos de traballo. A captación de
fondos públicos tamén segue esa secuencia así como a obtención de resultados comercializábeis,
pero neste último caso só desde o punto de vista do tamaño, pois o nivel mais alto dáse nas
empresas de telecomunicacións -100%-.
Non se rexistra un aumento respecto da enquisa anterior en canto ao promedio de traballadores/as
asignados a actividades de I+D+i nin en relación á proporción de empresas TIC que realizou estas
actividades nin do investimento promedio no ano precedente á enquisa.
40
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
III. INNOVACIÓNS PRODUTIVAS E ORGANIZATIVAS
III.1. Innovacións produtivas e organizativas nos últimos tres anos
Durante o período que abrangue do ano 2005 ao 2007, a metade das empresas TIC con persoas
asalariadas introduciu bens e/ou servizos novos ou significativamente mellorados; concretamente, un
49,3%, cando se trata de produtos, e o 52,2% cando do que se fala é de servizos novos ou mellorados.
Estes valores son practicamente iguais aos da enquisa de 2007, o mesmo que, en liñas xerais, todos os que
se van comentar con relación ás cuestións referidas á innovación nese período de tempo.
O investimento no desenvolvemento destes bens e/ou servizos partiu exclusivamente da propia empresa
nun maioritario 73,2% destes casos, mentres que só un 23,8% das empresas contou coa participación ou
financiamento, total ou parcial, doutras empresas ou institucións, agregando as outras categorías que están
no gráfico nº3.
41
G.1. INTRODUCIÓN DE BENS NOVOS OU MELLORADOS DE MANEIRA SIGNIFICATIVA NO PERÍODO 2005-2007
G.2. INTRODUCIÓN DE SERVIZOS NOVOS OU MELLORADOS DE MANEIRA SIGNIFICATIVA NO PERÍODO 2005-2007
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
49,3%46,7%
4,0%
n=272
SiNonNs/Nc
52,2% 41,5%
6,3%
n=272
SiNonNs/Nc
Observatorio Galego da Sociedade da Información
En relación con isto, a introdución de novos bens aumenta segundo se vai das actividades informáticas
-47,2%- ás telecomunicacións -51,5%- e ás industrias manufactureiras -63%-, trazándose outro perfil ben
distinto cando se trata de servizos, pois a proporción máis baixa é a daquelas últimas -48,1%-, en tanto as
empresas de telecomunicacións e actividades informáticas se moven á volta dos valores globais.
Igualmente, canto maior é o volume de emprego das empresas, maior a proporción que introduciu bens,
tendo un arco desde o 42,3% ao 68% segundo se percorren os tres estratos considerados. Pero tamén é
peculiar a modulación da introdución de servizos: 44,5% nas empresas de ata 9 empregados/as, 60% nas
de máis de 50 e 70,8% nas de 10 a 49. Nesta liña é salientábel que o maior nivel de referencias á propia
empresa ou grupo como autor da innovación está nas telecomunicacións -85%- e nas industrias
manufactureiras -82,4%- cun neto contraste co 70,1% das empresas de actividades informáticas.
A introdución destes novos produtos -bens ou servizos- foi unha novidade exclusivamente para a propia
empresa no 37,8% dos casos e noutro 49,4% das ocasións a innovación foino tamén para o mercado; unha
proporción que se eleva significativamente por riba dos valores globais no caso das empresas de
telecomunicacións, 45%, sen matices significativos segundo o tamaño das empresas.
42
G.3. AUTORÍA DAS INNOVACIÓNS INTRODUCIDAS NO PERÍODO 2005-2007
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Principalmente a súa empresa ou grupo de empresas
A súa empresa xunto a outras empresas ou institucións
Principalmente outras empresas ou institucións
Ns/Nc
0 20 40 60 80 100
73,2
16,5
7,3
3,0
n=164
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Ademais do anterior, a maioría das empresas investiron en melloras organizativas nese trienio 2005-2007,
tales como actividades de apoio a procesos -57,3%-, organización do traballo e estruturas de xestión
-56,1%-, sistemas de xestión -53,7%-, o mesmo que proporcións significativas do 44,5% e 33,5%,
respectivamente, en métodos produtivos e relacións con outras empresas.
Estas innovacións organizativas introducidas foron desenvolvidas, outra vez, maioritariamente polas propias
empresas, -73,2%-, apoiándose noutras entidades, total ou parcialmente, só no 21,4% dos casos.
43
G.5. INNOVACIÓNS ORGANIZATIVAS NO PERÍODO 2005-2007
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G.4. ÁMBITO DAS INNOVACIÓNS DOS PRODUTOS INTRODUCIDOS NO PERÍODO 2005-2007
37,8%
49,4%
12,8%
n=164
Novidades unicamente para a empresaNovidade no mercadoNs/Nc
Métodos de f abricación ou produción de bens ou serv izos
Sistema loxísticos ou métodos de entrega ou distribución
Activ idades de apoio para os seus procesos
Sistemas de xestión de coñecementos
Na organización do traballo e na estrutura de xestión
Nas súas relacións con outras empresas
0 20 40 60 80 100
44,5
15,9
57,3
53,7
56,1
33,5
n=164
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
En xeral, a proporción de empresas que efectuaron innovacións organizativas increméntase a medida que
aumenta o tamaño destas. As empresas de máis de 50 empregados/as superan o 80% na referencia á
propia empresa ou grupo como autor das innovacións.
Doutra parte, referíndose tamén ás empresas que introduciron bens e servizos novos ou mellorados durante
o período comprendido entre 2005 e 2007, cómpre referir, subliñando novamente a coincidencia cos
valores da enquisa anterior, que:
Un 56,7% continúa hoxe en día desenvolvendo actividades de innovación iniciadas entón,
incrementándose esta porcentaxe entre as empresas de 10 a 49 empregados/as.
Algo máis de 1 de cada 4 destas empresas admite que algunha das actividades en curso a finais de
2007 sufriu atrasos importantes, acadando un 35,3% nas industrias manufactureiras e un 40% nas
empresas de máis de 50 empregados/as.
Tamén case 1 de cada 4 tiveron que abandonar algunha das actividades ou proxectos de
innovación iniciados entre o ano 2005 e o 2007 na súa fase de concepción, aumentando esta
proporción na das empresas de telecomunicacións, 30%, e nas de máis de 50 empregados/as,
35%. No 20,1% dos casos déronse abandonos unha vez iniciada a actividade, destacando agora as
industrias manufactureiras cun 23,5% e, novamente, as de máis de 50 empregados/as -30%-.
44
G.6. AUTORÍA DAS INNOVACIÓNS ORGANIZATIVAS NO PERÍODO 2005-2007
Principalmente a súa empresa ou grupo de empresas
A súa empresa xunto a outras empresas ou institucións
Principalmente outras empresas ou institucións
Ns/Nc
0 20 40 60 80 100
73,2
17,7
3,7
5,4
n=164
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
45
G.7. EMPRESAS TIC CON ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN EN CURSO A FINAIS DE 2007
G.8. EMPRESAS TIC CON ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN EN CURSO A FINAIS DE 2007 QUE SUFRIRON ATRASO
G.9. EMPRESAS TIC CON ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007 ABANDONADAS EN FASE DE CONCEPCIÓN
56,7%
37,8%
5,5%
n=164
SiNonNs/Nc
26,8%
66,5%
6,7%
n=164
SiNonNs/Nc
23,8%
65,9%
10,3%
n=164
SiNonNs/Nc
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Neste mesmo ámbito temático débese destacar tamén que o 44,5% das empresas desenvolveu as súas
actividades de innovación no trienio 2005-2007 en cooperación con outras empresas e entidades; socios e
entidades que, preferentemente son os seus clientes -58,9%-; centros superiores de ensinanza -53,4%-;
fornecedores -37%- ou empresas do sector -39,7%-, e xa en menor medida consultores e entidades
privadas de investigación, centros tecnolóxicos ou outras empresas do mesmo grupo.
46
G.11. COOPERACIÓN NO PERÍODO 2005-2007 CON OUTRAS COMPAÑÍAS OU ENTIDADES EN ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN
G.10. EMPRESAS TIC CON ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007 ABANDONADAS UNHA VEZ INICIADA A ACTIVIDADE
G.12. TIPO DE SOCIOS COS QUE SE COOPEROU EN ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovación en bens ou servizos no último trienio en cooperación con outras compañías e entidades.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
20,1%
70,1%
9,8%
n=164
SiNonNs/Nc
44,5%
50,6%
4,9%
n=164
SiNonNs/Nc
Outras empresas do mesmo grupo
Prov edores de equipos, material, compoñentes ou sof tware
Clientes
Competidores ou empresas do sector
Consultores, laboratorios comerciais ou institutos priv ados de I+D+ i
Univ ersidades ou centros de ensinanza superior
Centros tecnolóxicos
Ns/Nc
0 20 40 60 80 100
12,3
37,0
58,9
39,7
30,1
53,4
28,8
2,7
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovacións en bens ou servizos no último trienio.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
n=73
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
O emprazamento xeográfico destes socios é caracteristicamente o resto do Estado -unha acentuación neste
sentido é apenas a única diverxencia coa enquisa precedente- ou, no seu defecto, o resto da UE. No caso
de que o socio sexa un cliente, pronúnciase aínda máis a proporción, ata o 93%, ao tempo que aparecen as
únicas referencias a EE.UU..
Por outro lado, aínda que de momento resulta minoritaria a cooperación con socios estranxeiros, convén
destacar o caso de provedores de equipos, materiais, compoñentes ou software de países da UE.
A cooperación para a innovación acentúase na industria manufactureira -52,9%- e nas empresas de entre
10 e 49 traballadores/as -63.3%-, destacándose tamén as primeiras pola maior variedade efectiva de socios
e polas referencias máis significativas a outros países da UE e aos EE.UU..
Tipo de socio España
%
Outro país da UE
%
EEUU
%
Os demais países
%
Ns/Nc
%
Total
%
N
Outras empresas do mesmo grupo 77,8 22,2 0,0 0,0 0,0 100 9
Provedores de equipos, material, compoñentes ou software 81,5 18,5 0,0 0,0 0,0 100 27
Clientes 93,0 4,7 2,4 0,0 0,0 100 43
Competidores ou outras empresas do sector 82,8 17,2 0,0 0,0 0,0 100 29
Consultores, laboratorios comerciais ou institutos privados de I+D+i 86,4 13,6 0,0 0,0 0,0 100 22
Universidades ou outros centros de ensinanza superior 89,7 10,3 0,0 0,0 0,0 100 39
Centros tecnolóxicos 85,7 14,3 0,0 0,0 0,0 100 21
Doutra banda, cando se trata de sinalar o socio máis valioso para a posta en marcha de actividades de
innovación -e tendo en conta que agora non se podía aludir a máis de un-, volven mencionarse os clientes -
23,3%-; as universidades ou centros de ensinanza superior -21,9%-; os provedores de equipos, material,
compoñentes ou software -15,1%-, e, en cuarto lugar, as empresas do sector -13,7%-. En calquera caso, tal
e como mostra o gráfico nº 13, a dispersión de alusións é notábel.
47
G.13. SOCIO MÁIS VALIOSO PARA AS ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN
C.1. TIPO DE SOCIO COS QUE COOPEROU EN ACTIVIDADES DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007 POR PAÍS DE EMPRAZAMENTO
Outras empresas do mesmo grupo
Prov edores de equipos, material, compoñentes ou sof tware
Clientes
Competidores ou empresas do sector
Consultores,laboratorios comerciais ou institutos priv ados de I+D+i
Univ ersidades ou centros de ensinanza superior
Centros tecnolóxicos
Ns/Nc
0 20 40 60 80 100
11,0
15,1
23,3
13,7
4,1
21,9
8,2
2,7
n=73
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovación en bens ou servizos no último trienio en cooperación con outras compañías e entidades.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovación en bens ou servizos no último trienio en cooperación con outras compañías e entidades.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Á marxe da cooperación con outras entidades e empresas en actividades e proxectos de innovación, a
enquisa indaga o grao de importancia que tiveron distintos efectos de innovación sobre as empresas
entrevistadas durante o período 2005-2007. Así, a través do cadro nº 2 pódese comprobar o seguinte:
ampliar a gama de bens e servizos, penetrar en novos mercados ou ampliar a cota nos actuais, mellorar a
calidade dos bens e servizos, é dicir: os efectos para os produtos, son os sinalados en maior medida cunha
importancia elevada, sendo menor a que se atribúe aos diferentes aspectos relacionados con efectos nos
procesos.
Ao respecto do anterior é destacábel que nin o sub-sector, definido a partir dos grandes grupos da CNAE,
nin o tamaño das empresas marcan tendencias características coas variacións nestas cuestións.
Elevado Intermedio Reducido Ns/Nc Total N
Efec
tos
para
os
prod
utos
Gama máis ampla de bens ou servizos
29,3% 36,0% 25,0% 9,7% 100% 164
Penetración en novos mercados ou maior cota de mercado
29,3% 32,9% 25,0% 12,8% 100% 164
Maior calidade dos bens e servizos 29,9% 35,4% 26,2% 8,5% 100% 164
Efec
tos
para
os
proc
esos
Maior flexibilidade na produción ou prestación de servizos
22,0% 45,1% 21,4% 11,6% 100% 164
Maior capacidade de produción ou prestación de servizos
22,7% 42,1% 26,8% 8,5% 100% 164
Menores custos laborais por unidade producida
20,8% 37,2% 26,8% 15,3% 100% 164
Menos materiais e enerxía por unidade producida
20,7% 29,3% 25,0% 25,0% 100% 164
Out
ros
efec
tos
Menor impacto medioambiental o mellora na saúde e na seguridade
18,3% 22,6% 27,4% 31,7% 100% 164
Cumprimento dos requisitos normativos
18,3% 26,8% 28,7% 26,2% 100% 164
48
C.2. GRAO DE IMPORTANCIA ATRIBUÍDO A DISTINTOS EFECTOS DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007
Base: empresas TIC con asalariado/as que introduciron innovación en bens ou servizos no último trienio de maneira significativa.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Por último, entre os factores que máis obstaculizaron os proxectos e actividades de innovación das
empresas durante o período 2005-2007, figuran en primeiro termo os asociados a factores de custo,
situándose a continuación, cunha notábel homoxeneidade de valores, os factores de coñecemento,
mercado e aqueles de orde estratéxica como motivos para non innovar. A variedade de situacións non
permite trazar unha pauta de tendencia nesta cuestión nin en virtude dos grandes grupos da CNAE nin do
tamaño das empresas.
Elevada Intermedia Reducida Ns/Nc Total N
Fact
ores
de
cust
o
Falta de fondos na empresa ou grupo de empresas
29,3% 35,4% 26,8% 8,5% 100% 164
Falta de financiamento de fontes exteriores á empresa
32,3% 30,5% 28,7% 8,5% 100% 164
A innovación ten un custo demasiado elevado 32,3% 33,5% 26,8% 7,4% 100% 164
Fact
ores
de
coñe
cem
ento
Falta de persoal cualificado 19,5% 43,9% 26,8% 9,8% 100% 164
Falta de información sobre tecnoloxía 21,3% 36,6% 34,1% 8,0% 100% 164
Falta de información sobre os mercados 20,1% 36,6% 36,6% 6,7% 100% 164
Dificultades para atopar socios de cooperación para a innovación
17,1% 30,5% 45,1% 7,3% 100% 164
Fact
ores
de
mer
cado Mercado dominado por
empresas establecidas 23,2% 37,2% 32,3% 7,3% 100% 164
Inseguridade respecto á demanda de bens e servizos innovadores
18,9% 43,9% 30,5% 6,7% 100% 164
Mot
ivos
par
a no
n in
nova
r Non é necesario, a causa das innovacións anteriores
22,6% 21,3% 45,1% 11,0% 100% 164
Non é necesario, porque non hai demanda de innovación
25,0% 16,5% 45,7% 12,8% 100% 164
49
C.3. GRAO DE INFLUENCIA NEGATIVA ATRIBUÍDO A UNHA SERIE DE FACTORES PARA AS ACTIVIDADES OU PROXECTOS DE INNOVACIÓN NO PERÍODO 2005-2007
Base: empresas TIC con asalariados/as que introduciron innovación en bens ou servizos no último trienio de maneira significativa.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
III.2. Solicitude de patentes
Un reducido número de empresas TIC con asalariados/as solicitaron patentes no trienio 2005-2007, en
concreto o 7%. O número medio de patentes solicitadas nos tres últimos anos é de 5,4, sobresaíndo entre
todas elas a denominada OEPM, cunha media de 4,9. Estes valores están en liña cos recollidos en 2007
para o trienio 2004-2006.
Tipo de patentes Número medio N
Patente OEPM7 4,9 15
Patente EPO8 3,6 5
Patente USPTO9 2,0 2
Patente PCT10 2,0 2
Total patentes 5,4 19
Atendendo á fracción de empresas TIC que solicitaron patentes entre o 2005 e o 2007, segundo os grandes
grupos da CNAE, pódese comprobar que, novamente, é nas industrias manufactureiras onde se manifesta
un maior dinamismo, de xeito que as empresas de telecomunicacións están por diante das dedicadas a
actividades informáticas. Asemade, as solicitudes aumentan en función do tamaño das empresas superando
o 20% nas de máis de 50 empregados/as.
CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL
% % % % N
Industrias manufactureiras 18,5 77,8 3,7 100 27
Telecomunicacións 12,1 84,8 3,1 100 33
Actividades informáticas 4,7 89,6 5,7 100 212
TOTAL 7,0 87,9 5,1 100 272
7.- OEPM: Oficina Española de Patentes e Marcas.8.- EPO: Oficina Europea de Patentes.9.- USPTO: Oficina de Patentes e Marcas dos Estados Unidos.10.- PCT: Tratado de Cooperación en Patentes: procedemento polo cal se realiza unha solicitude única con efectos para un conxunto de países -patente internacional.
50
G.14. SOLICITUDE DE PATENTES NO PERÍODO 2005-2007
Base: empresas TIC que solicitaron patentes nos últimos tres anos.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.4. NÚMERO MEDIO DE PATENTES SOLICITADAS NO PERÍODO 2005-2007
C.5. SOLICITUDE DE PATENTES NO PERÍODO 2005-2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
7,0%
87,9%
5,1%
n=272
SiNonNs/Nc
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Doutra banda, en canto a outros dereitos da propiedade intelectual e industrial, destácase o rexistro de
marcas: 1 de cada 5 empresas TIC patentaron unha marca nos últimos tres anos, e só porcentaxes pouco
significativas modelos ou dereitos de autor.
Dereitos de propiedade intelectual e industrial
Si
%
Non
%
Ns/Nc
%
Total
%
N
Algún debuxo ou modelo industrial 4,4 87,5 9,9 100 272
Algunha marca 19,5 74,6 5,9 100 272
Dereitos de autor 5,1 85,7 9,2 100 272
Os debuxos e modelos e os dereitos de autor foron máis solicitados polas industrias manufactureiras -11,1%
e 7,4%- e polas empresas de máis de 50 empregados/as -12% e 8%-, pero as marcas acadan os seus
valores máximos entre as empresas dedicadas ás actividades informáticas -21,7%- e con entre 10 e 49
empregados/as -30,8%-.
51
C.6. SOLICITUDE DOUTROS DEREITOS DE PROPIEDADE INTELECTUAL E INDUSTRIAL NO PERÍODO 2005-2007
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
III.3. En síntese
Ao longo do trienio 2005-2007 case a metade das empresas TIC galegas con persoal asalariado
introduciu bens novos ou significativamente mellorados, e nunha proporción algo maior, a metade
cumprida, servizos; en conxunto, un 60,3% do sector introduciu innovacións. É moi significativo que
no 73,2% dos casos a autoría das innovacións é da empresa mesma ou do grupo en que se integra.
Esas innovacións, nun 37,8% das empresas TIC, fórono exclusivamente na perspectiva interna de
cada empresa, pero noutro 49,4% cabe entendelas como tales na perspectiva do mercado.
En paralelo, estas empresas introduciron tamén melloras organizativas: en máis da metade dos
casos actividades de apoio aos seus procesos, cambios organizativos ou na estrutura de xestión,
sistemas para xestionar o coñecemento; en algo menos da metade das empresas TIC métodos de
produción e nun terzo cambios nas relacións con outras empresas. Tales melloras foron produto
maioritariamente -73,2%- da iniciativa e acción das propias compañías.
A caracterización destas actividades de innovación require por outra parte, en termos de balance,
referir algúns datos:
• O 56,7% das empresas TIC con actividades de innovación no último trienio tiñan algunha en
curso á fin de 2007.
• O 26,8% das empresas TIC que tiña actividades de innovación en marcha na fin de 2007
sufriron atrancos.
• O 23,8% das empresas TIC abandonaron en fase de cooperación algún proxecto de
innovación dos desenvolvidos no trienio 2005 - 2007.
• Un 20,1% das empresas TIC abandonaron algún proxecto de innovación unha vez iniciada
a actividade.
Doutro lado, un 44,5% destas empresas levou a cabo en cooperación con outras entidades as súas
actividades de innovación no trienio precedente á enquisa. Os clientes, as universidades e outros
centros de ensino superior, con proporcións por riba do 50%; os fornecedores e outras empresas do
sector, preto do 40%, así como as consultoras, laboratorios comerciais, institutos privados e centros
tecnolóxicos, con valores á volta do 30%, son os socios máis sinalados. Estes socios concéntranse,
moi maioritariamente, no conxunto do Estado, sendo os propios clientes e os centros universitarios
os socios mellor valorados.
Os principais efectos das innovacións sinalados polas empresas TIC son: a ampliación da gama de
52
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
oferta, a ampliación do ámbito ou da cota de mercado, a mellora de calidade e o cumprimento de
esixencias normativas.
Por outra banda, foron os factores de custo -referidos por algo menos dun terzo das empresas- os
elementos que máis lles dificultaron o desenvolvemento de accións de innovación, mentres que
arredor dun 20% das empresas TIC sinalan como atrancos os factores de coñecemento, de
mercado e de orde estratéxica -falta de demanda ou plena adecuación ao mercado por mor da
práctica recente de innovacións-.
Noutra orde de cousas, só o 7% das empresas TIC con persoal asalariado solicitou o
recoñecemento de patentes no último trienio, cun promedio, de 5,4 solicitudes, tratándose as máis
das veces de solicitudes perante á “Oficina Española de Patentes y Marcas”.
Ademais, no trienio 2005 -2007, só o 5,1% das empresas TIC solicitaron dereitos de autor ou de
rexistro de debuxos, un 4,4% modelos industriais e un 19,5% algunha marca.
A introdución de novos bens e novos servizos no último trienio compórtase de xeito distinto segundo
os diferentes sub-sectores definidos polos grandes grupos da CNAE: a innovación de bens medra
ao pasar das actividades informáticas ás de telecomunicacións e, destas, ás de fabricación; a de
servizos medra segundo se observan as manufacturas e as actividades informáticas e as
telecomunicacións. A innovación de bens é maior canto maior é o tamaño das empresas, pero a de
servizos destácase no estrato intermedio.
O ámbito da innovación produtiva e organizativa, tal e como queda reflectido nesta enquisa de
2008, non difire no seu perfil recollido en 2007.
53
Observatorio Galego da Sociedade da Información
IV. EQUIPAMENTO E SERVIZOS TIC
Os capítulos anteriores ofrecían unha análise polo miúdo do tecido galego empresarial TIC con persoal
asalariado no relativo a súa caracterización: tipo de actividade, persoal, desenvolvemento de actividades e
proxectos de I+D+i e innovacións introducidas. Este capítulo céntrase no equipamento tecnolóxico e no
acceso a servizos da sociedade da información. Así, un primeiro epígrafe indaga na diversidade de
equipamento electrónico das empresas galegas TIC con asalariados/as, mentres que os seguintes recollen
os resultados da enquisa en relación con outros equipamentos informáticos, os usos de Internet e a
dispoñibilidade de páxina web.
IV.1. Equipamento tecnolóxico das empresas
O 90,8% das empresas estudadas dispón de rede de área local (LAN), cunha continuidade moi notábel cos
datos do ano pasado, tal e como recolle o gráfico nº 1. Seguen a curta distancia os servidores para bases
de datos -86,8%-, a rede de área local sen fíos -75%- e a telefonía móbil corporativa para comunicacións de
voz11 -74,6%-. A intranet corporativa e a centraliña telefónica están, nun terceiro chanzo, a disposición de
algo menos de dous terzos das empresas, en tanto que a telefonía móbil corporativa para comunicar datos
só para a metade e a videoconferencia só para un terzo cumprido.
11.- Entendendo como tal algún tipo de contrato específico para grupos de usuarios/as.
54
G.1. EQUIPAMENTO TECNOLÓXICO DAS EMPRESAS
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
Rede de área local (LAN)
Rede de área local sen fíos
Servidores para bases de datos
Intranet corporativa
Videoconferencia
Centraliña telefónica
Telefonía móbil corporativa para comunicacións de voz
Telefonía móbil corporativa para comunicación de datos
0 20 40 60 80 100
94,2
70,1
92,5
61,4
34,9
74,3
83,4
56,0
90,8
75,0
86,8
64,3
35,7
66,5
74,6
50,0
Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
En liñas xerais, o tamaño crecente das empresas fai medrar o peso das diferentes dotacións tecnolóxicas
que están máis presentes nas empresas de actividades informáticas e/ou telecomunicacións que nas
empresas manufactureiras.
Un 52,2% das empresas dispón de software libre, destacando a súa implantación nos servidores -sistema
operativo, bases de datos e servizos de Internet-, tal e como indica o 79,6% destas, e, nun segundo lugar,
nos postos de usuario, tanto no relacionado con paquetes de ofimática -71,1%- como co propio sistema
operativo -51,4%-; unha serie de datos que, practicamente, repiten os de 2007.
55
G.3. TIPOLOXÍA DE SOFTWARE LIBRE
Base: empresas TIC con asalariados/as que empregan software libre.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
G.2. DISPOSICIÓN DE SOFTWARE LIBRE
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
52,2% 40,8%
7,0%
n=272
SiNonNs/Nc
Nos postos de usuario/a (sistema operativo)
Nos postos de usuario/a (paquete/s de ofimática)
Nos servidores: sistema operat., bases de datos, serv. en Internet
Nas aplicacións de xestión
0
20
40
60
80
100
53,6
64,0
80,8
44,051,4
71,179,6
47,2
Ano 2007 (n=125)Ano 2008 (n=142)
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Así, en coherencia cun apuntamento anterior, o maior nivel de disposición do software libre é o 55,2% das
empresas de actividades informáticas e o 56% das de máis de 50 empregados/as.
IV.2. Equipamento e utilización de sistemas informáticos
O 54,8% das empresas con asalariados/as dispón de conexión a sistemas telemáticos externos. Un 73,2%
destas empresas menciona como lugar de acceso dos/as empregados/as a súa casa, fronte a un 68,5% que
se conecta desde emprazamentos de tránsito e aloxamento durante as viaxes de traballo, un 64,4% accede
desde as instalacións de clientes ou empresas asociadas e, con menor grao de xeneralización, un 50,3%
desde outros locais da empresa ou grupo.
56
G.4. CONEXIÓN A SISTEMAS TIC A TRAVÉS DE REDES TELEMÁTICAS EXTERNAS
G.5. LUGARES DE ACCESO A TRAVÉS DE REDES TELEMÁTICAS EXTERNAS
Base: empresas TIC con asalariados/as con persoal que se conecta a sistemas TIC a través de redes telemáticas externas.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
54,8%38,6%
6,6%
n=272
SiNonNs/Nc
Desde a casa Desde instalacións de clientes ou empresas asociadas
Durante v iaxes de negocios (desde hoteis, aeroportos, etc.)
Desde outras localizacións da empresa ou grupo
0
20
40
60
80
100
73,264,4 68,5
50,3
n=149
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
As empresas de actividades informáticas e as de máis de 50 empregados/as -con porcentaxes respectivas
do 57,5% e o 88%- destácanse neste sentido.
A maioría das empresas empregan unha combinación de sistemas informáticos para a xestión empresarial,
principalmente de xestión contábel e financeira -80,9%-, administrativa de vendas e compras -83,1%-, e de
clientes e provedores -83,5%-. Máis reducida é a implantación de sistemas destinados á xestión da
produción -53,3%- e da loxística -39%-, reiterando o panorama xeral da enquisa de 2007.
Doutro lado, e segundo o cadro nº 1, é evidente como, con carácter xeral, se observan porcentaxes
progresivamente decrecentes na sucesión: industria manufactureira, empresas de telecomunicacións e de
actividades informáticas, aínda que, na utilización de programas de xestión de clientes e provedores, as
empresas de telecomunicacións practicamente igualan ás empresas fabricantes, e na utilización de
sistemas para a xestión loxística ocupan o primeiro lugar.
CNAE Industrias manufactureiras
Telecomunicacións Actividades informáticas
TOTAL
% % % %
Xestión contábel e financeira 88,9 81,8 79,7 80,9
Xestión administrativa de vendas e compras 96,3 87,9 80,7 83,1
Xestión de clientes e porveedores 92,6 90,9 80,1 83,5
Xestión de produción 70,4 57,6 50,5 53,3
Xestión de loxística 55,6 69,7 32,1 39,0
Non dispón 0,0 0,0 0,5 0,4
N 271 33 212 272
57
C.1. EMPREGO DE DISTINTOS SISTEMAS INFORMÁTICOS PARA A XESTIÓN SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
Xestión contábel e f inanceira
Xestión administrativ a de v endas e compras
Xestión de clientes e prov edores
Xestión de produción
Xestión de loxística
Non dispón
0
20
40
60
80
100
81,3 79,7 81,3
57,3
39,4
7,1
80,9 83,1 83,5
53,3
39,0
0,4
Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G.6. EMPREGO DE DISTINTOS SISTEMAS INFORMÁTICOS PARA A XESTIÓNANOS 2007 E 2008
Observatorio Galego da Sociedade da Información
De xeito semellante, tamén en xeral, as porcentaxes medran en paralelo ao tamaño das empresas, como
ilustra o cadro nº 2, pero con dúas importantes particularidades: en canto aos sistemas de xestión contábel
e financeira a diferenza entre as empresas de menos de 10 empregados/as e o resto é moi pronunciada,
na referencia á xestión de clientes e provedores hai unha práctica homoxeneidade.
Volume de emprego De 1 9 empregados/as
De 10 a 49 empregados/as
De 50 ou máis empregados/as
TOTAL
% % % %
Xestión contábel e financeira 74,2 95,4 92,0 80,9
Xestión administrativa de vendas e compras 80,8 86,2 92,0 83,1
Xestión de clientes e porveedores 83,5 83,1 84,0 83,5
Xestión de produción 49,5 55,4 76,0 53,3
Xestión de loxística 33,5 43,1 68,0 39,0
Non dispón 0,5 0,0 0,0 0,4
N 182 65 25 272
Un 46,5% das empresas TIC con persoal asalariado que dispoñen de sistemas informáticos para a xestión
empresarial utilizan aplicacións específicas para a relación cos clientes e un 38,7% para a relación cos
fornecedores, mantendo outra vez o perfil xeral da enquisa de 2007. O sistema característico para
establecer a relación comercial cos clientes é a propia extranet da empresa.
C.3. SISTEMAS EMPREGADOS NA RELACIÓN COS CLIENTES
Relación comercial Extranet da propia empresa
Extranet de compras do
cliente
Intercambio vía EDI ou redes
similaresNs/Nc Total N
Na relación comercial con clientes 65,9% 9,5% 4,8% 19,8% 100% 126
58
G.7. EMPREGO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS ESPECÍFICOS PARA A RELACIÓN COS CLIENTES
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de sistemas informáticos para a xestión empresarial.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as que empregan sistemas informáticos de xestión para a relación comercial con clientes.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Relación comercial con clientes
0
20
40
60
80
100
46,5
n=271
C.2. EMPREGO DE DISTINTOS SISTEMAS INFORMÁTICOS PARA A XESTIÓN SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Esta proporción do 46,5%, que matiza á alza a da enquisa de 2007 -44,2%-, vese apenas modulada á baixa
nas industrias manufactureiras -37%- e á alta -ata o 52%- nas empresas de máis de 50 empregados/as. As
empresas de telecomunicacións aluden só á propia extranet como sistema; unha opción que se destaca co
76,9% entre aquelas de maior tamaño.
Continuando coa referencia específica ás empresas que empregan sistemas informáticos para a relación
con clientes, o emprego de CRM12 chega ao 49,2% delas, o que supón o 22,8% do conxunto de empresas
TIC con asalariados/as.
Esa utilización, non obstante, é moi contrastada entre a industria manufactureira -7,4%-, as
telecomunicacións -24,2%- e actividades informáticas -24,5%-. Tamén segundo se vai desde as empresas
de 1 a 9 traballadores/as asalariados/as -18,1%- ás de entre 10 e 49 -27,7%- e ás de máis de 50 -44%-.
Doutro lado, con só 67 destas 126 empresas respondendo a esta cuestión, as vendas a través de canles
informáticas supoñen unha discreta porcentaxe promedio sobre o total -29,7%-, algo por baixo do dato da
enquisa de 2007.
12.- O CRM: “Customer Relationship Management” , defínese como un sistema informático para dar soporte a estratexias de negocio baseadas na satisfacción de clientes, concretada no almacenamento de datos: “Data-Warehouse”, relacionándoo coa información da xestión das vendas e dos clientes.
59
G.9. PORCENTAXE MEDIA DAS VENDAS REALIZADAS EN 2007 A TRAVÉS DE SISTEMAS INFORMÁTICOS ESPECÍFICOS SOBRE O TOTAL DE VENDAS
G.8. EMPREGO DO CRM
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
0
20
40
60
80
100
29,7
n=67
Relación comercial con clientes
0
20
40
60
80
100
22,8
n=272
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Neste ámbito, se o emprego de facturación electrónica pode considerarse un indicador da modernidade
tecnolóxica nas prácticas comerciais, o gráfico nº 10 pon de manifesto que a súa emisión non está aínda
moi estendida no sector TIC de Galicia, circunscribíndose ao 52,3% destas empresas que usan sistemas
informáticos na relación cos seus clientes, o que supón un 24,3% do total das empresas TIC con
asalariados/as.
As empresas de telecomunicacións cun 21,2% van por detrás das industrias manufactureiras -22,2%- e
informáticas -25%-, dándose as maiores porcentaxes nas de entre 10 e 49 persoas asalariadas -26,2%-,
fronte ao 24,2% das de menos de 10 e ao 20% das de máis de 50.
Un 38,7% das empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de sistemas informáticos para a xestión
empresarial utilizan aplicacións específicas para a relación cos provedores: un 18,5% nas industrias
manufactureiras, un 27,3% nas empresas de telecomunicacións e un 43,1% nas de actividades
informáticas. Atendendo ao volume de emprego, as porcentaxes sitúanse nun 28%, 33,8% e 42%,
respectivamente, segundo teñan ata 9, de 10 a 49 ou máis de 50 empregados/as.
60
G.10. EMISIÓN DE FACTURACIÓN ELECTRÓNICA NO ÚLTIMO ANO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
0
20
40
60
80
100
11,2
24,3
Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)
ANOS 2007 E 2008
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
C.4. SISTEMAS EMPREGADOS NA RELACIÓN COS FORNECEDORES
Relación comercial Extranet da propia empresa
Extranet de vendas do fornecedor
Intercambio vía EDI ou redes
similaresNs/Nc Total N
Na relación comercial con fornecedores 40,0% 34,3% 5,7% 20,0% 100% 105
En canto aos sistemas empregados nas relacións cos fornecedores, a propia extranet das empresas e as
dos clientes mesmos aproximan moito o seu peso -40% e 34,3%-; unha proximidade que é característica
das empresas de actividades informáticas e con menos de 10 empregados/as.
O peso porcentual promedio do volume de compras a través de sistemas informáticos é comparativamente
elevado, 49,8%, -lémbrese que o peso das vendas era do 29,7% de promedio-, para as empresas que os
utilizan, aínda que algo inferior ao do ano pasado.
61
G.11. EMPREGO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS ESPECÍFICOS PARA A RELACIÓN COS FORNECEDORES
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de sistemas informáticos para a xestión.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as que empregan sistemas informáticos de xestión para a relación comercial con fornecedores.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Relación comercial con f ornecedores
0
20
40
60
80
100
38,7
n=271
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Ademais, esa media é tamén algo menor nas industrias manufactureiras -40%- que nas empresas de
telecomunicacións e actividades informáticas -50,8% e 50,1%-, e escalónase discretamente segundo se vai
das empresas de menos de 10 empregados/as -55%- ás que terían de 10 a 49 -45%-, e de forma
contrastada as de máis de 50 -10,2%-.
Un 25,4% das empresas TIC con persoal asalariado recibe facturas electrónicas; unha porcentaxe
lixeiramente superior que a da emisión -24,3%-.
Aquela proporción elévase ao 28,8% nas empresas de actividades informáticas e baixa nas empresas de
telecomunicacións -15,1%- e industrias manufactureiras -11,1%-; tamén evoluciona a menos segundo é
maior o tamaño das empresas, de xeito que a un 28,6%, cando os/as empregados/as son ata 9, sucede un
21,5% se son entre 10 e 49, e un 12% se son máis de 50.
62
G.12. VOLUME MEDIO DE COMPRAS REALIZADAS EN 2007 A TRAVÉS DE SISTEMAS INFORMÁTICOS ESPECÍFICOS SOBRE O TOTAL DE COMPRAS
Base: empresas TIC con asalariados/as que empregan sistemas informáticos específicos para a relación comercial cos fornecedores.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
0
20
40
60
80
100
49,8
n=77
G.13. RECEPCIÓN DE FACTURACIÓN ELECTRÓNICA NO ÚLTIMO ANO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
0
20
40
60
80
100
11,2
25,4
Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)
ANOS 2007 E 2008
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Un 24,7% das empresas TIC con asalariados/as emprega sistemas de planificación de recursos
empresariais -ERP-.
Non obstante neste caso as telecomunicación matizan minimamente á baixa o valor global -24,2%-, a
industria manufactureira chega só ao 18,5% e as empresas de actividades informáticas supérano co 25,5%.
Asemade nos tres estratos de tamaño de empresas por volume de emprego que se veñen considerando:
ata 9 traballadores/as, de 10 a 49, e 50 e máis, os valores crecen sucesiva e respectivamente: 20,9%,
30,8% e 36%.
A efectos de comparanza con 2007, cando se preguntou pola utilización de factura electrónica, sen
distinguir entre recepción e emisión, cabe sinalar que o 36,4% do total das empresas TIC con
asalariados/as utilizaron facturación electrónica no duplo sentido de emisión e/ou recepción, superando
nidiamente o 11,2% de 2007.
63
G.14. EMPREGO DE ERP
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
0
20
40
60
80
100
24,7
n=272
Observatorio Galego da Sociedade da Información
IV.3. Equipamento e utilización de Internet
IV.3.1. Equipamento de Internet
A práctica totalidade das empresas TIC con asalariados/as dispón de acceso a Internet, sendo a ADSL a
tecnoloxía máis contratada -54%-, seguida a maior distancia polo cable -34,6%- .Estes datos non modifican
o panorama da enquisa de 2007, pero si confirman a consolidación desas dúas modalidades tecnolóxicas.
Atendendo á tecnoloxía de conexión a Internet contratada, o 97,1% das empresas TIC galegas con
asalariados/as dispoñen de banda larga13. No que respecta á velocidade de conexión a Internet contratada,
cómpre dicir tamén que a maioría das empresas TIC con asalariados/as gozan de velocidades superiores
aos 512 Kbps, en concreto o 94,1%, tamén no nivel da enquisa precedente -91,7%- e matizándoo en
sentido positivo. A velocidade de conexión máis frecuente oscila entre 4 e 20 Mbps -56,6%-.
13.- Aplicouse o termo “banda larga” aos casos nos que a empresa dispón de ADSL, cable e outras tecnoloxías de banda larga que proporcionan unha taxa de transferencia de datos igual ou superior a 512 Kbps.
64
G.16. TECNOLOXÍA DE ACCESO A INTERNET CONTRATADA
Base: empresas TiC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G.15. ACCESO A INTERNET CONTRATADO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
99,6%
0,4%
n=272
SiNon
RDSI ADSL Cable Outras tecnoloxías de banda larga
Non dispón de conexión a Internet
0
20
40
60
80
100
2,5
54,0
34,6
8,50,4
n=272
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Cabe salientar o aumento do cable ao pasar de observar as industrias manufactureiras ás empresas de
telecomunicacións e ás de actividades informáticas, desde un 22,2% ao 36,8%, mentres que o ADSL acada
un 55,6% nas industrias manufactureiras, un 54,2% nas empresas informáticas e un 51,5% nas de
telecomunicacións.
En todo caso, se a disposición de banda larga, en virtude da tecnoloxía, é practicamente unánime nas
empresas de telecomunicacións ou actividades informáticas, quédase no 88,9% das industrias
manufactureiras; un contraste que, en razón da velocidade, se dilúe notabelmente.
Desde o punto de vista do tamaño das empresas tamén as excepcións á maioritaria posesión de banda
larga están nas empresas de menos de 50 traballadores/as, tanto en termos de tecnoloxía como de
velocidade.
IV.3.2. Utilización de Internet. Servizos empregados a través da Rede
Entre os principais servizos empregados na Rede, a busca de información en xeral ocupa o primeiro lugar
-99,3%-, seguida dos servizos bancarios e financeiros -95,6%-, e dos servizos de transporte e aloxamento -
80,8%-. É de destacar tamén que o 74,2% das empresas indica que o seu persoal emprega Internet con fins
formativos. A observación do comportamento do mercado, a obtención de servizos post-venda, a
publicidade e a busca de persoal móvense en valores entre o 62,4% e o 67,2%, mentres que é minoritario
65
Base: empresas TiC con asalariados/asFonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G.17. VELOCIDADE DE CONEXIÓN CONTRATADA
O 94,1% das empresas TIC galegas con asalariados/as dispón de banda larga
Menor de 512 Kpbs
Entre 512 Kbps e 2 Mbps
Entre 2 Mbps e 4 Mbps
Entre 4 Mbps e 20 Mbps
Máis de 20 Mbps
Ns/Nc Non dispón de acceso a Internet
0
20
40
60
80
100
1,15,9
21,7
56,6
9,94,4 0,4
n=272
Observatorio Galego da Sociedade da Información
-20,3%- operar en “marketplaces” (mercados dixitais). Toda esta suma de datos reitera, cun apuntamento
alcista, os de 2007.
Servizos Si Non Ns/Nc Total
% % % % N
Busca de información 99,3 0,7 0,0 100 271
Servizos bancarios e financeiros 95,6 4,4 0,0 100 271
Servizos de transporte e aloxamento 80,8 17,7 1,5 100 271
Formación e aprendizaxe 74,2 23,2 2,6 100 271
Para observar o comportamento do mercado 67,2 26,6 6,2 100 271
Obtención de servizos post-venda 64,6 30,3 5,1 100 271
Busca de persoal 62,4 34,3 3,3 100 271
Para facer publicidade da súa empresa 69,0 28,8 2,2 100 271
Para operar nalgún “marketplace” 20,3 64,9 14,8 100 271
Deben facerse constar os comportamentos homoxéneos na utilización dos servizos de uso máis
xeneralizado, mentres que, canto máis especializado é o uso da Rede, máis se marca unha diferenza en
favor das empresas de tamaño crecente e das dedicadas ás telecomunicacións e, especificamente, ás
actividades informáticas.
IV.3.3. Elementos de seguridade informática
Directamente relacionadas coa utilización do ordenador e o acceso a Internet atópanse as cuestións
asociadas á seguridade informática.
Segundo os resultados da enquisa, o software antivirus ou similar ten unha presenza case universal nas
empresas TIC -95,6%-, seguido a curta distancia da devasa -”firewall”-, cunha porcentaxe do 83%, e, en
terceiro lugar, por outros mecanismos de autenticación -PIN ou número de usuario/a, contrasinal-, co 82,3%.
En cuarto lugar, cunhas porcentaxes xa por baixo do 80%, atoparíanse os servidores seguros -78,2%-, e os
mecanismos de copia de seguridade “off-site” -70,8%-. O rexistro de arquivos sensíbeis na APD atinxe ao
57,9% destas empresas e os elementos de seguridade menos empregados son a encriptación, 52%, e os
mecanismos de autenticación mediante sinatura electrónica, cunha porcentaxe do 48,3%. Ademais,
novamente estes datos insisten, matizándoos á alta, nos de 2007.
66
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de Internet.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.3. SERVIZOS EMPREGADOS A TRAVÉS DE INTERNET
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Elementos Si%
Non%
NS/NC%
Total% N
Software antivirus ou similar 95,6 4,1 0,3 100 271
Devasa (“firewall”) 83,0 10,7 6,3 100 271
Servidor seguro 78,2 17,3 4,5 100 271
Mecanismos de copia de seguridade “off-site” 70,8 24,0 5,2 100 271
Encriptación de datos 52,0 35,8 12,2 100 271
Mecanismos de autenticación mediante sinatura electrónica 48,3 43,2 8,5 100 271
Outros mecanismos de autenticación (nº PIN ou usuario/contrasinal) 82,3 11,8 5,9 100 271
Arquivos informáticos con datos de carácter persoal rexistrados na Axencia de Protección de Datos
57,9 25,8 16,3 100 271
En canto á modulación da posesión destes sistemas de seguranza, o cadro nº 5 presenta no caso da
devasa un predominio do sub-sector das telecomunicacións e unha notábel igualdade en canto antivirus e
servidores seguros. A partir daí as porcentaxes máis elevadas veñen ser as das empresas de actividades
informáticas, coa excepción dos mecanismos de autenticación distintos da sinatura electrónica nos que hai
unha práctica igualdade con aquelas dedicadas ás telecomunicacións e na propia sinatura electrónica na
que se dá unha absoluta igualdade coas industrias manufactureiras. Doutro lado, o tamaño das empresas
fai aumentar as porcentaxes e, só no caso da sinatura electrónica e arquivos rexistrados na APD, as que
teñen entre 10 e 49 empregados/as presentan os valores máis altos, en práctica igualdade coas de 50 ou
máis traballadores/as.
Elementos Industria manufactureira%
Telecomunicacións%
Actividades informáticas
%
Total%
Software antivirus ou similar 96,2 97,0 96,3 95,6
Devasa (“firewall”) 84,6 90,9 81,6 83,0
Servidor seguro 76,9 75,8 78,8 78,2
Mecanismos de copia de seguridade “off-site” 65,4 60,6 73,1 70,8
Encriptación de datos 26,9 21,2 59,9 52,0
Mecanismos de autenticación mediante sinatura electrónica 50,0 36,4 50,0 48,3
Outros mecanismos de autenticación (nº PIN ou usuario/contrasinal) 73,1 84,8 83,0 82,3
Arquivos informáticos con datos de carácter persoal rexistrados na Axencia de Protección de Datos
50,0 42,4 63,1 57,9
N 26 33 212 271
67
C.4. ELEMENTOS ACTUALIZADOS DE SEGURIDADE INFORMÁTICA
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de Internet.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.5. ELEMENTOS ACTUALIZADOS DE SEGURIDADE INFORMÁTICA SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de Internet.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Elementos De 1 a 9 empregados/as
De 10 a 49 empregados/as
De 50 ou máis empregados/as Total
Software antivirus ou similar 93,4 100,0 100,0 95,6
Devasa (“firewall”) 77,9 90,8 100,0 83,0
Servidor seguro 71,8 89,2 96,0 78,2
Mecanismos de copia de seguridade “off-site” 69,6 67,7 88,0 70,8
Encriptación de datos 48,6 56,9 64,0 52,0
Mecanismos de autenticación mediante sinatura electrónica 42,0 63,1 56,0 48,3
Outros mecanismos de autenticación (nº PIN ou usuario/contrasinal) 77,3 89,2 100,0 82,3
Arquivos informáticos con datos de carácter persoal rexistrados na Axencia de Protección de Datos
54,7 64,6 64,0 57,9
N 181 65 25 271
No que se refire aos problemas relacionados coa seguridade nos últimos doce meses, cómpre sinalar que a
perda de información por ataques de virus informáticos -19,6%- é o problema máis comunmente padecido
polas empresas TIC con asalariados/as, un dato que descende en relación á enquisa do ano anterior
-23,8%- e constitúe a única novidade ao respecto dela.
Problemas Si%
Non%
NS/NC%
Total% N
Ataque de virus informático 19,6 78,2 2,2 100 271
Acceso non autorizado ao sistema informático ou a datos da empresa 1,8 95,9 2,3 100 271
Fraude económica (p.e. “phishing”) 2,2 94,1 3,7 100 271
Os ataques de virus afectarían algo máis ás empresas de maior tamaño, chegando ao 28% nas de máis de
50 traballadores/as, e ás de telecomunicacións -24,2%-; os accesos non autorizados ás pequenas -as de
menos de 10 empregados/as presentan 4 de cada 5 mencións- e exclusivamente no ámbito das actividades
informáticas, o mesmo que as fraudes.
68
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de Internet.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C.7. PROBLEMAS RELACIONADOS COA SEGURIDADE INFORMÁTICA NOS ÚLTIMOS DOCE MESES
C.6. ELEMENTOS ACTUALIZADOS DE SEGURIDADE INFORMÁTICA SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de Internet.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
IV.4. Páxina web
Un 84,6% das empresas TIC con asalariados/as dispón de páxina web propia e, destas, a proporción que
ten dominio propio é do 96,5%, reiterando, un e outro valor, practicamente os de 2007.
Os motivos máis recorrentes á hora de explicar a falta de páxina web son a existencia doutras prioridades,
polo menos nestes momentos -47,6%-; a ausencia de demanda dos contidos da empresa -19%-; a falta de
recursos, e o feito de ter a páxina en elaboración -16,7% nos dous casos-.
Cabe indicar a este respecto que as empresas de telecomunicacións co 72,7% e as de máis de 50
traballadores/as co 100% marcan, por baixo e por riba, respectivamente, as diferenzas, sobre a tónica
global en canto á posesión de páxina web. As industrias manufactureiras, co 90,9% e as de máis de 50
traballadores/as, co 92%, sitúanse por debaixo do valor global da posesión de dominio propio.
69
G.18. DISPOSICIÓN DE PÁXINA WEB
G.19. MOTIVOS POLOS QUE NON SE DISPÓN DE PAXINA WEB
Base: empresas TIC con asalariados/as que non dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
Non teñen inf ormación suf iciente sobre posibilidades, tecnoloxía ou f ornecedores
Hai outras prioridades
Non hai demanda dos contidos da empresa
A empresa non ten recursos para creala e mantela
En proceso de construción
Ns/Nc
0 20 40 60 80 100
47,6
19,0
16,7
16,7
14,3
n=42
Si Non0
20
40
60
80
10083,0
17,0
84,6
14,5
Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)
ANOS 2007 E 2008
Observatorio Galego da Sociedade da Información
No referido á elaboración de contidos, mantemento e actualización da páxina web, cómpre observar nos
seguintes gráficos, que, de forma maioritaria, é o persoal das propias empresas quen se encarga da súa
elaboración -89,6%-, así como tamén do seu mantemento -81,7%-, actualizando os seus contidos todos os
meses na práctica metade dos casos -49,6%-
70
G.20. DISPOSICIÓN DE DOMINIO PROPIO
G.21. RESPONSÁBEIS PRINCIPAIS DA ELABORACIÓN DE CONTIDOS DA PÁXINA WEB
G.22. RESPONSÁBEIS PRINCIPAIS DO MANTEMENTO DA PÁXINA WEB
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
96,5%
2,6%0,9%
n=230
SiNonNs/Nc
Persoal da empresa Serv izos contratados externamente
Ns/Nc0
20
40
60
80
100 89,6
10,00,4
n=230
Persoal da empresa Serv izos contratados externamente
Non teñen mantemento Ns/Nc
0
20
40
60
80
10081,7
10,94,8 2,6
n=230
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Nas cuestións relativas ao mantemento da páxina web aparecen diferenzas, en virtude dos grandes grupos
da CNAE e do tamaño das empresas. Estas son as principais:
As industrias manufactureiras elaboran os contidos empregando o seu propio persoal no 63,6% dos
casos, as de telecomunicacións no 83,3% e, obviamente, as dedicadas á informática nunha
proporción maior: o 93,5% en concreto. Os valores son máis homoxéneos ao considerar o tamaño
das empresas e o máis alto, un 92,9%, corresponde a aquelas con entre 10 e 49 traballadores/as.
Loxicamente, a actualización dos contidos segue un patrón semellante, de maneira que se o 59,1%
das industrias recorre ao seu propio persoal, ese valor é do 62,5% nas telecomunicacións e do 87%
nas empresas de actividades informáticas. Por tamaño, o 83,2% das empresas de ata 9
traballadores/as e o 83,9% das de 10 a 49 aluden o propio persoal fronte a un 68% cando exceden
de 50 asalariados/as.
En xeral, as empresas de maior tamaño e as do sub-sector das telecomunicacións presentan unha
actualización máis frecuente de contidos da súa páxina web.
Desde o punto de vista lingüístico a maioría das páxinas teñen o castelán como idioma principal -83,9%-,
mentres que un 13,5% das empresas optou polo galego como primeira lingua. Se se atende ao conxunto de
idiomas nos que existe versión da páxina, ben como lingua principal, ben como optativa, volve destacarse o
castelán, presente na práctica totalidade delas -96,1%-, mentres que o galego e o inglés presentan un peso
semellante -24,8% e 25,2%, respectivamente-, outra vez nun panorama estábel co definido para 2007.
71
G.23. FRECUENCIA DE ACTUALIZACIÓN DOS CONTIDOS DA PÁXINA WEB
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Diariamente Semanalmente Quincenalmente Mensualmente Outra f recuencia Ns/Nc
0
20
40
60
80
100
12,2 13,0 17,4
49,6
7,8
n=230
Observatorio Galego da Sociedade da Información
A presenza do galego como idioma principal medra discretamente se observamos a secuencia: industrias
manufactureiras -9,1%-, empresas de telecomunicacións -12,5%- e de actividades informáticas -14,1%-, así
como nas empresas de tamaño intermedio -16,1%-. Esta sucesión repítese, desde o punto de vista dos
grandes grupos da CNAE, en canto á disposición dunha versión na nosa lingua en valores respectivos do
9,1%, 25% e 26,6%, mentres que agora o tamaño das empresas non marca diferenza ningunha.
E xa como peche da análise das cuestións relacionadas coa páxina web das empresas TIC con persoal
asalariado, cómpre aludir ao cumprimento de normas de accesibilidade14 por unha proporción do 26,5%
delas, novamente case idéntica á que recollía a enquisa de 2007 -26,9%-.
14.- A accesibilidade refírese ao grao no que a páxina web pode ser usada ou visitada por todas as persoas, independentemente das súas capacidades técnicas ou físicas.
72
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G.24. IDIOMA PRINCIPAL DA PÁXINA WEB
G.25. IDIOMAS NOS QUE EXISTE VERSIÓN DA PÁXINA WEB
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
13,5%
83,9%
2,6%
n=230
GalegoCastelánIngles
Galego Castelán Inglés Francés Portugués Outros0
20
40
60
80
100
24,8
96,1
25,2
3,5 3,9 2,2
n=230
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
As empresas de telecomunicacións, ao quedar por detrás dos valores globais cun 16,7%, e as de entre 10 e
49 asalariados/as, ao superalos co 30,4%, amosan os únicos matices ao comportamento regular nesta
cuestión.
73
Base: empresas TIC con asalariados/as que dispoñen de páxina web.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G.26. CUMPRIMENTO DE NORMAS DE ACCESIBILIDADE
26,5%
41,3%
32,2%
n=230
SiNonNs/Nc
Observatorio Galego da Sociedade da Información
IV.5. En síntese
En canto ao equipamento tecnolóxico das empresas TIC con asalariados/as:
• A rede de área local -LAN-, -90,8%-, e os servidores para bases de datos -86,8%- son
dotacións presentes na grande maioría das empresas TIC.
• A rede de área local sen fíos -WAN- e a telefonía móbil para voz ocupan un segundo nivel
xa que están dispoñibles en 3 de cada 4 empresas TIC.
• Nun terceiro nivel sitúanse a intranet corporativa e a centraliña telefónica, presentes en
dous terzos das empresas.
• O software libre está ao dispor da metade cumprida das empresas; neses casos, 8 de cada
10 emprégano en servidores; 7, nos paquetes ofimáticos dos postos de usuario/a; 5, nos
sistemas operativos deses postos, e case 5 nas aplicacións de xestión.
Un 54,8% das empresas TIC con asalariados/as dispón de conexión a sistemas telemáticos
externos. Un 73,2% destas empresas menciona como lugar de acceso do persoal a súa casa fronte
a un 68,5% que se conecta desde emprazamentos de tránsito e aloxamento durante as viaxes de
traballo, un 64,4% accede desde as instalacións de clientes ou empresas asociadas e, con menor
grao de xeneralización, un 50,3% desde outros locais da empresa ou grupo.
A maioría das empresas empregan unha combinación de sistemas informáticos para a xestión
empresarial, principalmente de xestión contábel e financeira -80,9%-, administrativa de vendas e
compras -83,1%-, e de clientes e provedores -83,5%-. Máis reducida é a implantación de sistemas
destinados á xestión da produción -53,3%- e da loxística -39%-, reiterando o panorama xeral da
enquisa de 2007.
Un 46,5% das empresas TIC con persoal asalariado que dispoñen de sistemas informáticos para a
xestión empresarial utilizan aplicacións específicas para a relación cos clientes, sendo o sistema
máis característico empregado a súa propia extranet. Outros datos relevantes na relación cos
clientes son que o 22,8% das empresas TIC con asalariados/as que emprega un CRM e un 24,3%
emite facturas electrónicas.
O 38,7% das empresas TIC con persoal asalariado que dispoñen de sistemas informáticos para a
xestión empresarial utilizan aplicacións específicas para as relacións con fornecedores, e se un 40%
emprega a súa propia extranet, o 34,3% faino coa do fornecedor. Ademais, 1 de cada 4 empresas
TIC con asalariados/as aceptan facturas electrónicas, superando lixeiramente a proporción de
74
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
empresas TIC que as emite. Un 24,7% emprega sistemas de planificación de recursos empresariais
-ERP-, expresando outra liña de modernidade significativa nas prácticas de xestión comercial.
A práctica totalidade das empresas TIC galegas ten conexión a Internet, no 54% mediante ADSL e
no 34,6% por cable, como tecnoloxías de acceso á Rede máis citadas. En todo caso, atendendo á
tecnoloxía, o 97,1% ten banda larga e un 94,1% dispón de velocidades de conexión superiores a
512 Kbps, sendo a velocidade de conexión a Internet máis frecuente entre 4 e 20 Mbps – 56,6%-.
Internet utilízase para buscar información e acceder a servizos bancarios e financeiros de xeito case
xeneralizado; para a procura de transporte e aloxamento, no 80,8% dos casos; con finalidade
formativa, no 74,2%; para seguir a evolución do mercado, obter servizos post-venda, buscar persoal
e facer publicidade, en proporcións entre o 60% e o 70%, así como, só nun minoritario 20,3%, para
operar en “marketplaces” - mercados dixitais-.
En materia de seguranza informática, un 95,6%, das empresas TIC emprega antivirus. Seguen en
importancia, algo por riba do 80%, as devasas e o emprego de mecanismos de contrasinal. Nun
terceiro nivel, cabe referirse aos servidores seguros e ás copias de seguridade “off-site”, mentres
que as referencias a bases rexistradas na Axencia de Protección de Datos, á encriptación de datos
ou a mecanismos de autenticación mediante sinatura electrónica oscilan entre o 57,9% e o 48,3%.
Apenas o 19,6% das empresas tiveron ataques de virus no último ano, sendo moi inferiores as
proporcións de empresas TIC que sufriron outros problemas como accesos non autorizados ou
fraudes económicas.
Un 84,6% das empresas TIC dispón de páxina web. A elaboración de contidos da web e a súa
actualización son desenvolvidas principalmente polo persoal das propias empresas. Na metade dos
casos a actualización é mensual e un 42,6% de empresas con páxina web actualízaa con maior
frecuencia.
Apenas un 13,5% das empresas TIC con páxina web emprega o galego como idioma principal no
seu sitio web, mentres que un 83,9% utiliza o castelán.
Cabe destacar que só o 26,5% das empresas con páxina web afirma cumprir as normas de
accesibilidade.
En relación ao equipamento e servizos TIC das empresas do sector segundos os grandes grupos
CNAE e o volume de emprego das empresas, cabe sinalar que:
• A disposición de equipamentos tecnolóxicos é un trazo do potencial estrutural das empresas
TIC galegas que se significa nos sub-sectores das telecomunicacións e os servizos
75
Observatorio Galego da Sociedade da Información
informáticos, e en paralelo a un incremento do volume de emprego. Esta evidencia
reitérase, en especial nas compañías dedicadas á informática, ao observar a disposición de
software libre e ao analizar a conexión a sistemas TIC por redes telemáticas externas e a
variedade das súas posibilidades de acceso.
• Obsérvase unha baixa proporción de emprego de sistemas de xestión de clientes -CRM-
nas compañías fabricantes mentres que o emprego de ERP aumenta co tamaño das
empresas e ten o seu valor máis alto nas empresas informáticas.
• O cable, como tecnoloxía de conexión a Internet, aumenta na sucesión: empresas
manufactureiras, de telecomunicacións, de informática, superando estas dúas últimas á
primeira en canto disposición de banda larga.
Nas cuestións relativas ao equipamento e servizos TIC non hai fortes contrastes coa enquisa
precedente. Confírmase, non obstante, a importancia da ADSL e o cable como tecnoloxías de
acceso a Internet, a crecente variedade de servizos aos que as empresas TIC acceden na Rede e a
igualmente crecente xeneralización de elementos de seguridade informática.
76
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
V. COMPRAVENDA EN INTERNET
V.1. Compras
O 77,6% do tecido empresarial TIC galego con asalariados/as realizou compras a través da Rede nos
últimos doce meses, matizando á alta o 75,1% de 2007.
Esta porcentaxe vese, non obstante, claramente modulada segundo a actividade económica das empresas.
Así, sobe ao 81,1% nas empresas dedicadas ás actividades informáticas e descende ao 57,6% nas que
actúan no sub-sector das telecomunicacións, pasando por un valor preto do global -un 74,1% en concreto-
nas industrias manufactureiras. Por outra parte, ese valor vese só modificado significativamente ao
considerar o tamaño das empresas, sendo do 81,5% entre as de entre 10 e 49 asalariados/as.
CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL
% % % % N
Industrias manufactureiras 74,1 25,9 0,0 100 27
Telecomunicacións 57,6 42,4 0,0 100 33
Actividades informáticas 81,1 17,5 1,4 100 212
TOTAL 77,6 21,3 1,1 100 272
77
G.1. REALIZACIÓN DE COMPRAS A TRAVÉS DE INTERNET NO ÚLTIMO ANO
C.1. REALIZACIÓN DE COMPRAS A TRAVÉS DE INTERNET EN 2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
0
20
40
60
80
100
75,1 77,6
Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)
ANOS 2007 E 2008
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Doutra banda, en relación á porcentaxe de empresas que non adquiriu ningún ben ou servizo a través de
Internet nestes últimos doce meses -21,3%- cómpre dicir que, cando se lles pregunta polos motivos polos
que non realizaron compras a través da Rede, destacan principalmente os seguintes: non ter a necesidade
de escoller esa vía -56,9%- e a preferencia polas canles de compras tradicionais -37,9%-.
O matiz máis relevante neste sentido, e sen dúbida un tanto sorprendente, é o 57,1% de alusións á
preferencia por unha relación comercial tradicional entre as empresas de telecomunicacións. Ademais, a
alusión a unha falta de necesidade medra en importancia paralelamente ao crecente tamaño das empresas.
Para a fracción de empresas TIC galegas con asalariados/as que realizan compras por Internet, cómpre
sinalar que a porcentaxe media das mercas realizadas nos últimos doce meses por esta vía sobre o total
das compras é do 31,4%, algo menos que na enquisa de 2007 -36,5%-, sendo o medio de pago máis
habitual as tarxetas de crédito -69,7%-, seguido pola domiciliación bancaria -64%-.
78
Base: empresas TIC con asalariados/as que non realizaron compras a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G. 3. PORCENTAXE MEDIA ESTIMADA DAS COMPRAS A TRAVÉS DE INTERNET SOBRE O TOTAL DE COMPRAS NO ÚLTIMO ANO
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron compras a través de Internet no último ano.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
G.2. MOTIVOS PARA NON MERCAR A TRAVÉS DE INTERNET
Prefire a relación tradicional co provedor
Non saben como facelo
Preocúpalles a seguridade
Preocúpalles a privacidade
Non tiveron necesidade
Cren que non funcionan ben a recepción a devolución das compras
Outros
Ns/Nc
0 20 40 60 80 100
37,9
8,6
5,2
56,9
3,4
1,7
10,3
n=58
0
20
40
60
80
100
36,5 31,4
Ano 2007 (n=176)Ano 2008 (n=203)
ANOS 2007 E 2008
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
A enquisa evidencia inequivocamente o crecemento da porcentaxe promedio de mercas segundo se vai das
manufacturas ás actividades informáticas e é menor o tamaño das empresas.
79
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron compras a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2007.
G.4. MEDIO DE PAGAMENTO EMPREGADO NAS COMPRAS A TRAVÉS DE INTERNET EN 2007
Tarxetas de crédito Domiciliación bancaria Outros Ns/Nc
0
20
40
60
80
100
69,764,0
18,0
1,4
n=211
G.5. PORCENTAXE MEDIA ESTIMADA DE COMPRAS A TRAVÉS DE INTERNET SOBRE O TOTAL DE COMPRAS EN 2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Industrias manuf actureiras (n=20)
Telecomunicacións (n=18) Activ idades inf ormáticas (n=165)
0
20
40
60
80
100
10,016,3
35,7
G.6. PORCENTAXE MEDIA ESTIMADA DE COMPRAS A TRAVÉS DE INTERNET SOBRE O TOTAL DE COMPRAS EN 2007 SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO
De 1 a 9 empregados/as (n=133)
De 10 a 49 empregados/as (n=52)
De 50 ou máis empregados/as (n=18)
0
20
40
60
80
100
37,2
22,614,3
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron compras a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2007.
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron compras a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2007.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
En canto ao tipo de bens ou servizos adquiridos en maior medida na Rede polas empresas TIC con
asalariados/as no último ano destacan en primeiro lugar os produtos finais -71,1%-, seguidos pola
adquisición de subministracións -46,4%-, de maneira semellante á recollida na enquisa anterior. A
adquisición de servizos sitúase a continuación, sendo aludida polo 35,1%.
V.2. Vendas
A venda a través de Internet é, segundo os datos da enquisa, unha actividade menos frecuente que a
compra: un 22,1% das empresas do sector emprega este medio para vender os seus produtos ou servizos.
Esta porcentaxe non se ve modificada de xeito relevante polo tamaño das empresas, pero elévase entre as
compañías que se dedican ás actividades informáticas -25%-, mentres que cae ao 15,2% nas de
telecomunicacións e ao 7,4% nas manufactureiras. Doutro lado, aquel 22,1% supón un valor algo inferior ao
de 2007, -30,3%- debido ás diferenzas na definición do indicador15.
G.8. REALIZACIÓN DE VENDAS A TRAVÉS DE INTERNET NO ÚLTIMO ANO16
15.- Na enquisa de 2007 non se especificaba a temporalidade en canto ás vendas realizadas a través de Internet.16.- As empresas que non teñen páxina web están incorporadas automaticamente á categoría “Non”.
80
G.7. COMPRAS REALIZADAS A TRAVÉS DE INTERNET EN 2007
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron compras a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2007.
Base: empresas TIC con asalariados/as Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos2007 e 2008.
Produtos finais Subministracións Servizos Outras Ns/Nc
0
20
40
60
80
100
71,1
46,4
35,1
5,2 2,4
n=211
0
20
40
60
80
100
30,322,1
Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)
ANOS 2007 E 2008
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL
% % % % N
Industrias manufactureiras 7,4 77,8 14,8 100 27
Telecomunicacións 15,2 78,8 6,0 100 33
Actividades informáticas 25,0 55,2 19,8 100 212
TOTAL 22,1 60,3 17,6 100 272
As empresas que recoñecen non realizar ningunha venda ou recibir pedidos a través da Rede aluden
principalmente aos seguintes motivos: que os seus produtos ou servizos non son axeitados para a venda
por Internet -54,9%- e, xa a gran distancia, que teñen outras prioridades -15,6%-. Estes datos son idénticos
aos do ano anterior. Defínese así un perfil xeral que non se modifica en razón do sub-sector ao que
pertencen as empresas, pero que se modula, ao acentuarse aquela primeira referencia, segundo se pasa de
empresas con menos de 10 empregados/as -44%- ás de entre 10 e 49 -71%- e ás de máis de 50 -75%-.
Os principais motivos que se mencionan para realizar vendas en Internet son: a captación de novos clientes
-40%-, a aceleración dos procesos de negocio -33,3%-, a expansión xeográfica do mercado e a
personalización de servizos -30% en ambos os dous casos-, así como a mellora da calidade do servizo e a
redución de custos e a mellora da imaxe da propia empresa -con valores entre o 25% e o 21,7%-. Esta
panorámica reitera a do ano pasado, pero con menor variedade de motivos mencionados simultaneamente
por cada empresa.
81
G.9. MOTIVOS PARA NON VENDER A TRAVÉS DE INTERNET
Base: empresas TIC con asalariados/as que teñen páxina web e non realizaron vendas a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
C. 2. REALIZACIÓN DE VENDAS A TRAVÉS DE INTERNET EN 2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Os produtos ou serv izos non son axeitados para a v enda por Internet
A v enda por Internet non aporta benef icios claros
O custo do desenv olv emento e mantemento da plataf orma tecnolóxica
Hai outras prioridades
Os clientes non están preparados
Os problemas de seguridade
Os problemas de distribución
Outros
Ns/Nc
54,9
0,8
7,4
15,6
6,6
0,8
0,8
0,8
22,1n=122
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Polo que respecta ao destino xeográfico no que as empresas galegas TIC con asalariados/as efectúan as
súas vendas a través de Internet, estas están repartidas fundamentalmente entre Galicia -55,4%- e o resto
do Estado -35,1%-, sendo minoritarias as efectuadas a outros países da UE e do resto do mundo; todo isto
nunha práctica continuidade coa enquisa de 2007.
Nesta cuestión, é salientábel a case práctica limitación das vendas das empresas de telecomunicacións ao
ámbito galego, en tanto que as de informática acadan o 53,5% como promedio das súas vendas na Internet
en Galicia, un 37,7% para o Estado e valores menores para a UE e o resto do mundo. No caso das
industrias manufactureiras un 50% das súas vendas na Internet corresponden ao ámbito da UE e o resto do
mundo, e só un 20% a Galicia.
82
G.10. MOTIVOS PARA VENDER A TRAVÉS DE INTERNET
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron vendas a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
G.11. PORCENTAXE MEDIA DAS VENDAS A TRAVÉS DE INTERNET EN 2007 POR DESTINO XEOGRÁFICO
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron vendas a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
n=60
Lanzamento de nov os produtos ou serv izos
Prestar serv izos persoalizados ao cliente
Redución dos custos do negocio
Mellora da calidade do serv izo
Expansión xeográf ica do mercado
Aceleración do proceso de negocio
Captación de nov os clientes
Mellora da imaxe da empresa
Ns/Nc
0 20 40 60 80 100
18,3
30,0
21,7
25,0
30,0
33,3
40,0
21,7
26,7
n=60
Galicia Resto de España Resto da Unión Europea
Resto do mundo 0
20
40
60
80
100
55,4
35,1
2,4 7,1
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
A porcentaxe media das vendas realizadas a través de Internet nos últimos doce meses, sobre a cifra de
negocio total nese mesmo período é do 19,9%, sendo os medios de cobro menos habituais as tarxetas de
crédito -7,9%- e as pasarelas de pagamento -13,4%-.
83
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron vendas a través de Internet no último ano.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
G.12. PORCENTAXE MEDIA ESTIMADA DAS VENDAS A TRAVÉS DE INTERNET SOBRE O VOLUME TOTAL DE NEGOCIO NO ÚLTIMO ANO
Tarxeta de crédito Pasarela de pagamento Outras v ías de pagamento
0
20
40
60
80
100
7,913,4
78,7
G.13. PORCENTAXE MEDIA DAS VENDAS A TRAVÉS DE INTERNET EN 2007 POR MEDIO DE COBRO EMPREGADO
Base: empresas TIC con asalariados/as que realizaron vendas a través de Internet en 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
ANOS 2007 E 2008
n=56
0
20
40
60
80
100
25,5 19,9
Ano 2007 (n=73)Ano 2008 (n=66)
Observatorio Galego da Sociedade da Información
V.3. En síntese
O 77,6% das empresas TIC galegas con persoal asalariado realizou compras a través de Internet
no último ano, matizando á alta o 75,1% do ano 2007. As compras a través da Rede supuxeron o
31,4% do total das realizadas.
Preto de dous terzos destas empresas referiron como medios de pagamento nesas compras as
tarxetas de crédito e as domiciliacións bancarias.
Os produtos finais, as subministracións e os servizos escalonan do 71,1% ao 35,1% o peso das
mercas máis importantes.
A porcentaxe de empresas TIC que realizan compras a través de Internet vese claramente
modulada segundo a actividade económica das empresas. Así, sobe ao 81,1% nas empresas
dedicadas ás actividades informáticas e descende ao 57,6% nas que actúan no sub-sector das
telecomunicacións, pasando por un valor preto do global -un 74,1% en concreto- nas industrias
manufactureiras. Por outra parte, ese valor vese só modificado significativamente, ao considerar o
tamaño das empresas, sendo do 81,5% entre as de entre 10 e 49 asalariados/as.
A venda a través de Internet é unha actividade menos frecuente: un 22,1% das empresas do sector
emprega este medio para vender os seus produtos ou servizos. O principal motivo aducido polo que
as empresas non venden a través de Internet é que os seus produtos ou servizos non son axeitados
para a este tipo venda. No polo oposto, captar novos clientes, axilizar os procesos de negocio,
expandir xeograficamente o mercado e prestar servizos personalizados son os motivos para vender
a través de Internet para máis do 30% das empresas TIC.
As vendas a través de Internet teñen como destino, case exclusivo, Galicia -55,4%- e o resto do
Estado -35,1%-, e representan un peso do 19,9% sobre o volume total de negocio das empresas
que realizaron vendas través da Rede en 2007.
A porcentaxe de empresas TIC que venden a través de Internet non se ve modificada de xeito
relevante polo tamaño das empresas pero se eleva entre as compañías que se dedican ás
actividades informáticas -25%-, mentres que cae ao 15,2% nas de telecomunicacións e ao 7,4% nas
que fabrican manufacturas.
84
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
VI. FORMACIÓN E AXUDAS PARA O DESENVOLVEMENTO TIC
VI.1. Formación
Algo menos da metade -48,5%- das empresas TIC con asalariados/as teñen traballadores/as que asistiron
no último ano a actividades formativas en tecnoloxías da información e comunicación -TIC-, experimentando
un lixeiro descenso con respecto ao dato de 2007 -51,9%-. Esa porcentaxe elévase lixeiramente no sub-
sector das actividades informáticas -50,9%- e contráese no das telecomunicacións -45,5%- e a produción
industrial -33,3%-.
CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL
% % % % N
Industrias manufactureiras 33,3 63,0 3,7 100 27
Telecomunicacións 45,5 45,5 9,0 100 33
Actividades informáticas 50,9 43,4 5,7 100 212
TOTAL 48,5 45,6 5,9 100 272
As porcentaxes nos tres estratos de crecente volume de emprego: de 1 a 9 empregados/as, de 10 a 49 e de
50 ou máis, son respectivamente do 42,3%, 55,4% e 76%.
85
G.1. EMPRESAS TIC QUE FACILITARON FORMACIÓN TIC AOS/ÁS SEUS/SÚAS TRABALLADORES/AS NO ÚLTIMO ANO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/asFonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
C.1. ASISTENCIA DOS/AS TRABALLADORES/AS A ACTIVIDADES FORMATIVAS TIC EN 2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
0
20
40
60
80
100
51,9 48,5
Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)
ANOS 2007 E 2008
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Se consideramos as empresas que facilitan formación TIC, observamos que un 61,5% dos/as seus/súas
traballadores/as, como promedio, asistiron a actividades formativas relacionadas coas tecnoloxías, un valor
lixeiramente inferior ao de 2007. Esta porcentaxe é do 25,3%, 47,9% e 50,9% segundo se fale da industria
manufactureira, empresas de telecomunicacións e de actividades informáticas respectivamente. Ademais
esa media descende gradualmente, desde un 68,1% a un 49,6%, segundo se vai das empresas de menor
volume de emprego -ata 9 empregados/as- ás de maior -50 ou máis empregados/as-.
As empresas nas que os/as traballadores/as recibiron este tipo de formación destinaron, por termo medio,
un 4,2% da súa cifra de negocio a accións formativas especificamente relacionadas coas TIC. Ese valor
promedio é contrastado entre as empresas manufactureiras e de telecomunicacións -26% e 28%,
respectivamente-, dunha banda, e, doutra, as de actividades informáticas que acadan un 4,6%. Tamén, en
paralelo coa porcentaxe de traballadores/as que participaron nas accións de formación, entre as de máis de
50 empregados/as -2,5%-, de entre 10 e 49 -3,1%- ou de entre 1 e 9 -5,1%-.
86
G.2. PORCENTAXE MEDIA DE TRABALLADORES/AS QUE RECIBIRON ALGÚN TIPO DE FORMACIÓN TIC NO ÚLTIMO ANO
G.3. PORCENTAXE MEDIA DA CIFRA DE NEGOCIO EN 2007 DESTINADA Á FORMACIÓN EN TIC
Base: empresas TIC con asalariados/as nas que os/as traballadores/as recibiron formación TIC durante 2007.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as nas que os/as traballadores/as recibiron formación TIC durante o último ano.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
0
20
40
60
80
100
4,2
n=129
ANOS 2007 E 2008
0
20
40
60
80
100
62,6 61,5
Ano 2007 (n=120)Ano 2008 (n=131)
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
A enquisa tamén revela que algo máis da metade do tecido empresarial TIC galego con asalariados/as
emprega “e-learning”17 como técnica de formación, concretamente o 56,3%, perfilando á alta o dato da
enquisa do ano pasado.
Esta porcentaxe vese fortemente modulada se se atende ao cruzamento destes resultados polo grupo da
CNAE, xa que aquelas empresas que desenvolven actividades informáticas ou no ámbito das
telecomunicacións rexistran as porcentaxes máis elevadas con respecto ao emprego desta técnica
formativa, superando co 60,6% e 58%, respectivamente, o valor global, mentres que as industrias
manufactureiras o contraen ao 37%.
CNAE Si Non Ns/Nc TOTAL
% % % % N
Industrias manufactureiras 37,0 59,3 3,7 100 27
Telecomunicacións 60,6 36,4 3,0 100 33
Actividades informáticas 58,0 37,3 4,7 100 212
TOTAL 56,3 39,3 4,4 100 272
Igualmente, ese valor modúlase á alza segundo maior é o volume de emprego das empresas: 53,3% das
que teñen entre 1 e 9 traballadores/as, un 58,5% das empresas de entre 10 e 49, e un 72% das de máis de
50 asalariados/as.
17.- “E-learning”, tamén chamado ensino virtual, é a subministración de programas educativos e sistemas de aprendizaxe a través de medios electrónicos.
87
C.2. EMPREGO DE E-LEARNING COMO TÉCNICA DE FORMACIÓN EN 2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Base: empresas TIC con asalariados/asFonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, anos 2007 e 2008.
G. 4. EMPREGO DE E-LEARNING COMO TÉCNICA DE FORMACIÓN NO ÚLTIMO ANO
Base: empresas TIC con asalariados/asFonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
0
20
40
60
80
100
51,956,3
Ano 2007 (n=241)Ano 2008 (n=272)
ANOS 2007 E 2008
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Resulta significativo que máis de un terzo -39,7%- das empresas TIC galegas con asalariados/as
consideran que teñen suficiente capacidade para levar a cabo, por si mesmas, accións formativas en TIC.
Esa proporción varía significativamente segundo se trate de empresas dedicadas á informática, que están
practicamente no valor global, ou manufactureiras, que a formulan en menor porcentaxe -25,9%-, ou de
telecomunicacións, que a superan nidiamente -57,6%-, sen que haxa unha modulación significativa segundo
o tamaño das empresas en razón do seu volume de emprego.
VI.2. Axudas para o desenvolvemento TIC
Un 29% das empresas do sector con persoal asalariado beneficiouse nos últimos tres anos de axudas
asociadas á incorporación das TIC. Estas axudas tiñan como finalidade principal o desenvolvemento de
novas aplicacións, produtos ou servizos, tal e como indica o 63,3% das empresas que as recibiron, mentres
que nun 30,4% dos casos se destinaron á implantación ou mellora da infraestrutura interna das empresas, á
implantación de aplicacións informáticas a medida e á contratación de persoal TIC. Un 26,6% das empresas
destinaron esta subvención á formación técnica e promoción do sector TIC, e un 20,3% a implantar
certificacións de modelos de xestión. Estes datos confirman o perfil xeral que xa trazara a enquisa efectuada
en 2007.
88
G. 5. AUTOPERCEPCIÓN DA CAPACIDADE DAS EMPRESAS PARA O DESENVOLVEMENTO DE ACCIÓNS FORMATIVAS EN TIC
39,7%
15,1%
45,2%
n=272
SiNonNs/Nc
Base: empresas TIC con asalariados/asFonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
Como proban os gráficos nº 8 e 9, a proporción de empresas TIC que recibe axudas sitúase moi por baixo
da media entre as empresas de telecomunicacións -15,2%- e medra progresivamente segundo o fai o
tamaño das empresas.
89
G. 6. PERCEPCIÓN DE AXUDAS PARA A INCORPORACIÓN DAS TIC NO PERÍODO 2005-2007
Para a implantación ou mellora da inf raestrutura interna da empresa
Para a implantación de aplicacións inf ormáticas a medida na empresa
Para a implantación de certif icacións de modelos de xestión
Para o desenv olvemento de novas aplicacións, produtos ou serv izos
Para a contratación de persoal TIC
Para a f ormación técnica e promoción do sector TIC
0 20 40 60 80 100
30,4
30,4
20,3
63,3
30,4
26,6
n=79
G .7. FINALIDADE DAS AXUDAS PARA A INCORPORACIÓN DAS TIC
29,0%
64,0%
7,0%n=272
SiNonNs/Nc
Base: empresas TIC con asalariados/as que recibiron axudas para a incorporación das TIC nos tres últimos anos.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/asFonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
90
Industria manuf actureira (n=27)
Telecomunicacións (n=33) Activ idades inf ormáticas (n=212)
0
20
40
60
80
100
33,3
15,2
30,7
G.8. PERCEPCIÓN DE AXUDAS PARA A INCORPORACIÓN DAS TIC NO PERÍODO 2005-2007 SEGUNDO OS GRANDES GRUPOS DA CNAE
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
De 1 a 9 empregados/as (n=182)
De 10 a 49 empregados/as (n=65)
De 50 ou máis empregados/as (n=25)
0
20
40
60
80
100
19,2
47,7 52,0
G.9. PERCEPCIÓN DE AXUDAS PARA A INCORPORACIÓN DAS TIC NO PERÍODO 2005-2007 SEGUNDO O VOLUME DE EMPREGO
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
VI.3. En síntese
Preto do 50% das empresas TIC con persoal asalariado facilitou aos seus traballadores/as
formación relacionada con esas tecnoloxías. Nestas empresas, un 61,5% dos seus empregados/as
asistiu a actividades formativas relacionadas coas TIC, o que significou un gasto do 4,2% da súa
cifra de negocio en 2007.
A enquisa indica que o 56,3% das empresas TIC con asalariados/as empregou o “e-learning” como
medio de formación.
A porcentaxe de empresas TIC con persoal asalariado que facilitou formación relacionadas con
esas tecnoloxías elévase lixeiramente no sub-sector das actividades informáticas -50,9%- e se
reduce no das telecomunicacións -45,5%- e a produción industrial -33,3%-, respectivamente-.
O emprego do “e-learning” vese fortemente modulado tralo cruzamento destes resultados polo
grupo da CNAE, xa que aquelas empresas que desenvolven actividades informáticas ou no ámbito
das telecomunicacións rexistran as porcentaxes máis elevadas con respecto ao emprego desta
técnica formativa, superando o valor global co 60,6% e 58%, respectivamente, mentres que as
industrias manufactureiras o contraen ao 37%. Igualmente, ese valor modúlase á alza segundo
maior é o volume de emprego das empresas: un 53,3% das que teñen entre 1 e 9 traballadores/as,
un 58,5% das empresas de entre 10 e 49, e un 72% das de máis de 50 empregados/as.
De novo, obsérvase unha continuidade coa enquisa de 2007, aínda que cabe destacar un
significativo aumento de 4,4 puntos porcentuais no emprego do “e-learning”
O 29% das empresas TIC con persoal asalariado percibiu axudas para a incorporación das TIC, nos
tres últimos anos. O 63,3% das que as recibiron fixérono para desenvolver novas aplicacións,
produtos ou servizos; outro 30,4% para implementar ou mellorar infraestrutura interna, aplicacións
ou contratar persoal TIC. Menor importancia revisten as proporcións que recibiron axudas para
formación técnica ou para implantar certificacións ou modelos de xestión.
A proporción de empresas TIC que recibe axudas para a incorporación das TIC sitúase moi por
baixo da media entre as empresas de telecomunicacións -15,2%- e medra progresivamente
segundo o fai o tamaño das empresas.
91
Observatorio Galego da Sociedade da Información
VII. PERCEPCIÓN ESTRATÉXICA E PROSPECTIVA DE MERCADO
VII.1. Situación actual
Na enquisa deste ano introducíronse por vez primeira algunhas cuestións que pretenden unha aproximación
ao parecer dos/as responsábeis das empresas TIC en canto á súa percepción estratéxica do mercado e das
tendencias de evolución do sector.
A primeira destas cuestións versa sobre a valoración do papel do sector TIC na economía galega; unha
valoración que, agregadamente, é importante para un 73,2% das empresas, en canto xerar emprego e
riqueza, aínda que, como se ve, é maior a proporción que fala dun papel “importante” que dun “moi
importante”.
Analizando esta valoración segundo os grandes grupos da CNAE, observamos que as empresas
informáticas conceden unha maior importancia -75%- ao sector, mentres que esta porcentaxe descende ata
o 60,7% entre as empresas de telecomunicacións e ata o 62,9% entre a industria manufactureira. Ese
contraste é gradual segundo o tamaño das empresas é maior, obténdose valores agregados, do 68,7%,
71,5% e 84%, que falan dun sector importante, segundo se observan as opinións entre as empresas de ata
9, de entre 10 e 49, e de 50 e máis empregados/as.
92
G.1. VALORACIÓN DO PAPEL DO SECTOR TIC NA ECONOMÍA GALEGA EN CANTO Á XERACIÓN DE RIQUEZA E EMPREGO
Moi importante Importante Pouco importante Nada importante Ns/Nc
0
20
40
60
80
100
30,9
42,3
17,6
1,57,7
n=272
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
En canto á segunda cuestión, de acordo co gráfico nº 2, é evidente que o sector se auto-percibe como
emerxente: só un 7,7% das empresas di estar en fase inicial, só un insignificante 1,1% está en fase de
liquidación e un 11,8% en proceso de redefinición; pero un 73,1% consolídase ou xa se expande: un 39,3%
e 33,8%, respectivamente, sumados nesa porcentaxe.
Tomando aquel 73,1% como indicador, hai que dicir que non presenta unha modulación en razón dos
grupos da CNAE que se consideraron, e si segundo o tamaño das empresas medra: un 67% nas de menos
de 10 traballadores/as, un 84,6% nas de entre 10 e 49 e un 88% nas de máis de 50, aumentando ao mesmo
tempo nesa porcentaxe agregada o peso das referencias á expansión.
Cando a pregunta se proxecta non á propia empresa senón ao conxunto do sector, a perspectiva xeral é
semellante, pero a consideración de que se está en proceso de redefinición aumenta de peso ata o 21,7% e
a suma de referencias á consolidación e á expansión baixa ata o 63,2%, tendo agora esta última máis
prevalencia.
93
G. 2. CARACTERIZACIÓN DO MOMENTO ACTUAL DA PROPIA EMPRESA
Inicial
Consolidación
Expansión
Reconversión/reorientación
Liquidación
Ns/Nc
0 20 40 60 80 100
7,7
39,3
33,8
11,8
1,1
6,3
n=272
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
Segundo a CNAE, ese 63,2% é apenas un 51,8% para as empresas manufactureiras -que acentúan as
referencias de consolidación e reconversión-, un 63,7% nas dedicadas ás actividades informáticas e un
69,7% nas de telecomunicacións.
En razón do tamaño, a diferenza cos valores globais só é matizada no 67,7% das do estrato intermedio:
entre 10 e 49 empregados/as.
VII.2. Prospectiva de mercado
De xeito coherente coas cuestións anteriores, o 43,4% das empresas TIC consideran que a evolución da
súa compañía nos próximos tres anos será expansiva e un 37,9% opina que será estábel fronte a un
reducido 11% con previsións de recesión. Esta visión mantense ao referir a predición ao sector, co único
matiz de que se conteñen algo as visións expansivas e de estabilidade en favor da inhibición a responder.
94
G. 3. CARACTERIZACIÓN DO MOMENTO ACTUAL DO SECTOR TIC GALEGO
Inicial
Consolidación
Expansión
Reconversión/reorientación
Liquidación
Ns/Nc
0 20 40 60 80 100
4,4
26,1
37,1
21,7
1,1
9,6
n=272
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Enquisa a empresas TIC sobre a Sociedade da Información en Galicia
En xeral, as industrias manufactureiras, de telecomunicacións e actividades informáticas, o mesmo que as
de crecente tamaño, amósanse como progresiva e crecentemente optimistas, tanto ao falar de si mesmas
como do sector.
95
G. 4. PERSPECTIVA DE VOLUME DE NEGOCIO, XERACIÓN DE EMPREGO E ÁMBITO DE MERCADO DA PROPIA EMPRESA A TRES ANOS VISTA
11,4%
35,3%
39,3%
14,0%
n=272
Recesiv aEstábelExpansiv aNs/Nc
G. 5. PERSPECTIVA DE VOLUME DE EMPREGO, XERACIÓN DE EMPREGO E ÁMBITO DE MERCADO DO SECTOR TIC GALEGO A TRES ANOS VISTA
11,0%
37,9% 43,4%
7,7%
n=272
Recesiv aEstábelExpansiv aNs/Nc
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Base: empresas TIC con asalariados/as.Fonte: Observatorio Galego da Sociedade da Información, ano 2008.
Observatorio Galego da Sociedade da Información
VII.3. En síntese
Un 73,2% das empresas TIC con persoal asalariado considera que o sector TIC galego desempeña
un papel importante na economía de Galicia como elemento xerador de riqueza e emprego.
En canto á caracterización do momento actual da propia empresa, un 73,1% de empresas TIC
afirma que están nunha fase consolidación ou expansión. Esta percepción positiva diminúe
lixeiramente até o 63,2% ao proxectar ese xuízo ao conxunto do sector TIC.
A tres anos vista, nunha prospectiva de xeración de emprego e amplitude de mercado, o 43,4% das
empresas predín, para si mesmas, unha fase de expansión e un 37,9% consideran que haberá
unha etapa de estabilidade, temperando máis o xuízo referido ao sector cun 39,3% de vaticinios de
expansión e un 35,3% de estabilidade.
96