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Extrato do Projeto
Pedagógico
Engenharia de Petróleo
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1. CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO
Nome do curso
Curso de Bacharelado em Engenharia de Petróleo
Endereço de funcionamento
Rus Xingú, 179, Jardim Atalaia/ Stiep – Salvador - Ba
Atos Legais
Autorização: Resolução CONSEPE n°19, de 21/12/2007
Reconhecimento: Portaria MEC nº 219 de 01/11/2013
Renovação de Reconhecimento: Aguardando Publicação de Portaria
Número de vagas
400 vagas anuais
Turno de funcionamento
Noturno
Nota do ENADE : S/C
CPC : S/C
Conceito do Curso: 4
3
2. MISSÃO DO CURSO
Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida
formação técnica nas áreas afins da Exploração e Produção (E&P) de petróleo e gás natural,
capazes de desempenhar, com propriedade, as atividades de engenharia aplicadas à indústria de
petróleo.
O curso também prepara seus alunos para que exerçam a cidadania plena dentro de princípios
éticos e morais além de responsabilidade social e senso crítico, capacitando-os a atuar nas
principais áreas de concentração de perfuração de poços, completação de poços, perfilagem,
produção de petróleo e reservatórios.
O curso visa proporcionar aos alunos um sólido conhecimento técnico e científico a fim de que
possam se integrar no mercado de trabalho, possibilitando uma ampla cultura geral que
proporcione a capacidade de análise e síntese.
4
3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)
Objetivo Geral
O objetivo geral do Curso de Engenharia de Petróleo é formar engenheiros com sólida base
teórico-prática e formação profissional polivalente, capacitados para atuar crítica e criativamente
no setor petrolífero norteadas por valores éticos, pessoais e sociais, visando à prática profissional
competente, reflexiva e responsável.
Objetivos Específicos
Durante o Curso de Engenharia de Petróleo são desenvolvidas na formação do egresso habilidades
e competências que, ao final do curso, permitam:
formar profissionais com determinação empreendedora que, posta a serviço de qualquer
organização, produza o resultado necessário para as necessidades exigidas pelo mercado;
incentivar a atualização constante de modo a manter-se atualizado com tecnologias
emergentes e investindo em sua formação.
desenvolver projetos de perfuração, completação e perfilagem de poços de petróleo e
trabalhar no gerenciamento de jazidas de petróleo e gás natural e garantir, com os seus
conhecimentos, a prospecção de poços;
acompanhar a produção de poços e reservatórios. Executar trabalhos de interpretação
lito-estratigráficas através de análises de perfil e- desenvolver projetos de layout
submarino;
executar trabalhos científicos nos diversos ramos da indústria do petróleo e absorver e
desenvolver novas tecnologias e integrar e atuar em equipes multidisciplinares, avaliar e,
com ética, respeitar os impactos, principalmente, sociais e ambientais atrelados aos
5
projetos em desenvolvimento e desenvolver habilidade cientifica que lhe dê condições de
especialização dentro da área de petróleo, com base suficiente para produzir inovações
que impulsionem o progresso tecnológico; avaliar e mensurar os aspectos políticos,
econômicos, sociais, culturais e ambientais ligados aos desafios da exploração e produção
de petróleo e gás natural.
6
4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio/FIB busca estabelecer um
conjunto de competências e habilidades de acordo com as diretrizes curriculares do Ministério da
Educação.
Competências e Habilidades Básicas
As habilidades a serem desenvolvidas por esse curso são:
Realizar pesquisa bibliográfica em indexadores, periódicos, livros e outras fontes
especializadas, por meios eletrônicos ou convencionais;
Ser capaz de formular questões sobre os fatos e os fenômenos científicos, definindo o
objeto e o sujeito de pesquisa, os procedimentos metodológicos em estudos exploratórios,
visando a uma investigação técnica;
Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios no campo da Engenharia de
Petróleo;
Participar da elaboração e do planejamento das estratégias de pesquisa visando o
encaminhamento de questões e hipóteses na investigação científica de acordo com os
pressupostos teóricos e práticos, utilizando a observação, o método experimental e outros
métodos científicos;
Ser capaz, em equipe de pesquisa, de articular categorias e elementos conceituais,
aspectos metodológicos e recursos matemáticos, estatísticos e de informática para
consolidação do processo de investigação científica dos projetos de pesquisa;
Redigir os relatórios de pesquisa de acordo com as normas acadêmicas;
Ser capaz de apresentar e divulgar os resultados das pesquisas realizadas em eventos e
títulos científicos;
7
Planejar e realizar várias formas de eventos com diferentes finalidades e diferentes
contextos.
Tais habilidades sustentam as seguintes competências básicas:
Analisar o contexto de atuação profissional, observando a dinâmica das interações entre as
equipes de trabalho;
Identificar, definir e formular questões de investigação científica, fazer escolhas
metodológicas apropriadas;
Coordenar projetos;
Atuar inter e multiprofissionalmente nos processos em que tal abordagem se mostrar mais
apropriada;
Elaborar e apresentar relatórios científicos e outras comunicações;
Fazer levantamento e aplicação do conhecimento científico necessário à atuação
profissional, assim como gerar conhecimento a partir dela.
Competências e Habilidades
O egresso do Curso de Engenharia de Petróleo deve, no decorrer de sua formação, desenvolver
competências e habilidades em diversas áreas (tecnológicas, gerenciais, humanísticas, sócio-
políticas e ambientais), que culminarão no profissional com o perfil desejado.
Competências e Habilidades Gerenciais
Desenvolver a racionalização operacional das atividades que envolvem os sistemas de
exploração e produção de petróleo e gás natural, abrangendo o planejamento, a
implementação e a avaliação;
8
Desenvolver o empreendedorismo de modo a propiciar mudanças nas empresas de
Engenharia de Petróleo ou empresas afins ao segmento. Sempre visando o aprimoramento
de rotinas, a minimização das perdas, o refinamento dos processos e o bem comum de
colegas funcionários, de clientes e da comunidade em geral.
Competências e Habilidades Tecnológicas
Elaborar normas, procedimentos técnicos e estudos na área de exploração e produção de
petróleo e gás natural;
Elaborar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos;
Elaborar metodologias para a análise de cenários, nas áreas pertinentes à indústria de
petróleo;
Elaborar relatórios técnicos, trabalhos para publicação, seminários e palestras na área de
E&P de petróleo;
Projetar esquemas de perfuração e completação de poços;
Planejar, supervisionar, coordenar e atuar em projetos de perfuração, completação e
perfilagem de poços;
Identificar os principais problemas na área de produção e de gerenciamento de jazidas;
Desenvolver e aplicar novas tecnologias pertinentes à indústria do petróleo;
Conduzir e atuar em equipes que estejam relacionadas com projetos relativos às atividades
pertinentes do engenheiro de petróleo.
Competências e Habilidades Humanísticas
Empregar a terminologia básica corrente da Engenharia de Petróleo e de áreas correlatas;
9
Utilizar os conhecimentos obtidos para um desempenho profissional bem sucedido, com
base nos valores éticos que norteiam a vida em sociedade;
Desenvolver atitudes para um bom relacionamento interpessoal, favorável ao trabalho em
equipes.
Demonstrar cooperação, visando à consolidação de trabalhos em equipe.
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Competências e Habilidades Sócio-Políticas
Contribuir para o desenvolvimento social, com os conhecimentos e experiência obtidos;
Avaliar os impactos ambientais e sociais que os projetos pertinentes à indústria do
petróleo podem gerar;
Demonstrar atos de responsabilidade social no decorrer do exercício das atribuições
pertinentes, fomentando ações que possam preservar o meio ambiente, melhorar a
qualidade de vida das pessoas habitantes no entorno das regiões onde são desenvolvidas
as atividades da indústria do petróleo;
Utilizar dos conhecimentos adquiridos para compreender e transformar o contexto sócio -
político e as relações nas quais está inserida a prática profissional e Avaliar o impacto
potencial e/ou real de novas tecnologias/serviços e produtos resultantes de sua atividade
profissional, considerando aspectos éticos, sociais e epistemológicos.
10
5. PERFIL DO EGRESSO
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia (Parecer No:
CNE/CES 1362/2001 de 12/12/2001), “o perfil dos egressos de um curso de engenharia
compreenderá uma sólida formação técnico-científica e profissional geral que o capacite a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade”.
Os conceitos embutidos nessa descrição do profissional a ser formado, estão: a capacidade de
atuarem nas empresas prestadoras de serviço nas principais áreas da exploração e produção de
petróleo e gás; atuarem nas empresas operadoras das concessões nas atividades de
gerenciamento de reservatórios e de produção de petróleo e gás natural.
11
6. MATRIZ CURRICULAR
PROCESSO EVOLUTIVO DAS ALTERAÇÕES NA MATRIZ
A matriz curricular do Curso Engenharia de Petróleo vem sofrendo constantes mudanças desde o
seu primeiro currículo, com o objetivo de adequar-se às exigências legais, acadêmicas e de
mercado. Tais mudanças referem-se a novas nomenclaturas e cargas horárias das unidades
curriculares. A atualização é realizada a partir de estudos do NDE, Colegiado de Curso.
NÚCLEOS OU EIXOS TEMÁTICOS
As disciplinas que compõem a matriz curricular do curso estão organizadas em 6 eixos temáticos:
Núcleo Básico de Formação
Processos Químicos em Petróleo
Indústria Petrolífera
Exploração e Produção de Petróleo
Logística e Distribuição
Qualidade e Sustentabilidade
APRESENTAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
ESTRUTURA CURRICULAR
ENGENHARIA DE PETRÓLEO - GRADUAÇÃO - 213
1º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
12
A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS OBRIGATÓRIA 36 0 0
ÁLGEBRA LINEAR OBRIGATÓRIA 36 0 0
ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44
CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGATÓRIA 36 0 0
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 07 Disciplinas
2º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGATÓRIA 0 36 0
QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0
FÍSICA EXPERIMENTAL I OBRIGATÓRIA 0 36 0
FÍSICA TEÓRICA I OBRIGATÓRIA 36 0 0
DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA 0 36 0
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0
TOTAL: 07 Disciplinas
3º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGATÓRIA 72 0 0
FÍSICA EXPERIMENTAL II OBRIGATÓRIA 0 36 0
FÍSICA TEÓRICA II OBRIGATÓRIA 36 0 0
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA
OBRIGATÓRIA 36 0 44
MECÂNICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 0 44
TÓPICOS ESPECIAIS 1 EM ENGENHARIA DO OBRIGATÓRIA 36 0 0
13
PETRÓLEO
TOTAL: 06 Disciplinas
4º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGATÓRIA 36 0 0
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0
PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
OBRIGATÓRIA 36 0 0
FÍSICA TEÓRICA III OBRIGATÓRIA 36 0 0
FÍSICA EXPERIMENTAL III OBRIGATÓRIA 0 36 0
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I OBRIGATÓRIA 0 36 0
FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGATÓRIA 36 0 44
TOTAL: 08 Disciplinas
5º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
CALCULO NUMÉRICO OBRIGATÓRIA 36 0 0
ELETRICIDADE APLICADA OBRIGATÓRIA 0 36 44
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
GEOLOGIA DO PETRÓLEO I OBRIGATÓRIA 36 0 0
QUÍMICA DO PETRÓLEO I OBRIGATÓRIA 36 36 0
TÓPICOS ESPECIAIS 2 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
MECÂNICA DOS FLUÍDOS OBRIGATÓRIA 0 36 0
TOTAL: 07 Disciplinas
6º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
14
TÓPICOS ESPECIAIS 3 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
QUÍMICA DO PETRÓLEO II OBRIGATÓRIA 0 36 0
LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
MECÂNICA DAS ROCHAS OBRIGATÓRIA 36 0 44
MÉTODOS INDIRETOS DE PROSPECÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44
GEOLOGIA DO PETRÓLEO II OBRIGATÓRIA 0 36 0
EQUIPAMENTOS DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 44
TOTAL: 07 Disciplinas
7º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
ARRANJOS PRODUTIVOS I OBRIGATÓRIA 36 0 44
PERFILAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 44
PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO I OBRIGATÓRIA 72 0 0
REFINO DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 36 0
SHIPPING NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0
CADEIA PRODUTIVA DE PETRÓLEO E GÁS ELETIVA 36 0 0
DIREITO AMBIENTAL ELETIVA 36 0 0
SUSTENTABILIDADE ELETIVA 36 0 0
FUNDAMENTOS DO DIREITO DO PETRÓLEO ELETIVA 36 0 0
TOTAL: 09 Disciplinas
8º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TÓPICOS ESPECIAIS 4 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
ARRANJOS PRODUTIVOS II OBRIGATÓRIA 36 0 0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 176
15
ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO I OBRIGATÓRIA 36 36 0
CORROSÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44
FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
GÁS NATURAL I OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 08 Disciplinas
9º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
GÁS NATURAL II OBRIGATÓRIA 36 0 0
GESTÃO DA QUALIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0
ECOLOGIA INDUSTRIAL APLIC.À ENGENHARIA DE PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO II OBRIGATÓRIA 36 36 0
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ELETIVA 36 0 0
FILOSOFIA E ÉTICA ELETIVA 36 0 0
GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS ELETIVA 36 0 0
GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ELETIVA 36 0 0
TCC 1 EM ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
PESQUISA OPERACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
PETROQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 12 Disciplinas
10º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TCC 2 EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0
TECNOLOGIA, TRANSFORMAÇÃO E RECICLAGEM DE POLÍMERO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
16
SAÚDE E SEGURANÇA OPERACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
AVALIAÇÃO DE JAZIDAS E FORMAÇÕES OBRIGATÓRIA 72 0 0
BIOCOMBUSTÍVEIS E ENERGIAS ALTERNATIVAS OBRIGATÓRIA 36 0 0
GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS OBRIGATÓRIA 36 0 0
TOTAL: 06 Disciplinas
TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 3.454 T P AE
2.232 540 682
OPTATIVAS 36 0 0
ELETIVAS 72
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200
ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0
TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ
3.726
INTEGRALIZAÇÃO
Em cumprimento a Resolução CNE/CES N° 02/2007, a carga horária total do curso de Engenharia
de Petróleo corresponde a 3726h (Três mil, setecentas e vinte e seis horas), correspondendo 3.454
horas obrigatórias inclusas 176 horas de estágio, somadas 72 (setenta e duas) horas eletivas e 200
(duzentas) horas em atividades complementares. O curso será integralizado no mínimo em 10
(dez) semestres ou 5 (cinco) anos e, no máximo, em 20 (vinte) semestres ou 10 (dez) anos.
17
DISCIPLINAS
O Curso de Engenharia de Petróleo possui 77 disciplinas na sua matriz curricular sendo: 68
obrigatórias, 8 eletivas das quais deverão ser cursadas apenas 2 e 1 optativa.
São cursadas presencialmente 52 disciplinas e são ofertadas mais 25 disciplinas na modalidade
EAD onde, 16 são obrigatórias, 8 são eletivas (devendo cursar 2) e 1 optativa.
As disciplinas na modalidade EAD são ofertadas de acordo com a Portaria nº4.059 de 10 de
dezembro de 2004.
Por meio de observação da Matriz Curricular, percebe-se que no primeiro semestre é oferecida a
disciplina “A Indústria do Petróleo e Gás”, que permite ao aluno ter uma noção geral do curso de
Engenharia de Petróleo.
A partir do segundo ano do curso (terceiro semestre), algumas importantes disciplinas da área
específica de Engenharia de Petróleo já se entrelaçam com as disciplinas de formação básica
(Física, Matemática e outras) retirando o aspecto de sequencialidade, através dos pré-requisitos
que havia na estrutura curricular anterior, caracterizada por um Curso Básico
(predominantemente Física e Matemática) de dois anos, seguido do Curso Profissionalizante
(demais disciplinas de Engenharia de Petróleo e outras) nos três anos seguintes.
Este relacionamento simultâneo das disciplinas exige metodologias mais adequadas e modernas
de ensino/aprendizagem, despertando os alunos mais cedo para suas áreas de interesse
profissional e as respectivas ligações com um embasamento científico forte.
As disciplinas eletivas aparecem na matriz curricular nos 7° e 9° períodos, sendo o aluno obrigado
a cursar, dentre as oferecidas, uma em cada uma destes períodos mencionados, totalizando 72h
obrigatórias.
18
A divisão do Curso por Eixos Temáticos facilita a aprendizagem dos novos desafios tecnológicos e
conhecimentos que culminarão no Eixo Integrador, onde acontece o Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC1 em Engenharia e TCC2 em Engenharia de Petróleo).
Na linha de Tópicos Especiais foram planejadas disciplinas que apresentem tecnologias
emergentes na área de Petróleo e complementem de maneira integradora os conteúdos de
períodos anteriores.
A matriz curricular conta com disciplinas obrigatórias distribuídas ao longo de dez períodos. Em
atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, estas disciplinas
foram agrupadas em três núcleos:
Núcleo básico
Compreende cerca de 37% das disciplinas do curso. São disciplinas básicas de um curso de
engenharia. No total são vinte e seis disciplinas distribuídas em diferentes períodos do curso. Essas
disciplinas são as especificadas abaixo:
Disciplina do Ciclo Básico
1. Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional
2. Álgebra Linear
3. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
4. Química Geral
5. Introdução ao Cálculo Diferencial
6. Análise Textual
7. Metodologia Científica
8. Ciências do Ambiente
9. Desenho Técnico
10. Cálculo Diferencial e Integral I
11. Física Teórica I
19
12. Física Experimental I
13. Cálculo Diferencial e Integral II
14. Física Teórica II
15. Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia
16. Física Experimental II
17. Cálculo Diferencial e Integral III
18. Fenômenos de Transporte
19. Física Teórica III
20. Princípio da Ciência e Tecnologia dos Materiais
21. Física Experimental III
22. Eletricidade Aplicada
23. Introdução à Administração
24. Fundamentos de Economia
25. Fundamentos de Contabilidade
26. Mecânica Geral
As habilidades de comunicação e expressão são abordadas, inicialmente, na disciplina em Análise
Textual. É importante ressaltar que, os conceitos que envolvem esta disciplina permeiam por
todas as outras disciplinas do curso, sob a forma de questões teóricas e questões que necessitam
de interpretação prévia para a solução de problemas.
A disciplina Ciências do Ambiente trata dos conceitos relacionados ao meio ambiente. É de suma
importância, pois agrega valor à formação do Engenheiro, à medida que passa a conscientizá-lo
dos efeitos que o desenvolvimento tecnológico passa a ter no meio ambiente, formando assim um
novo papel do Engenheiro em consonância com a política ambiental.
20
A Expressão Gráfica do currículo é tratada na disciplina Desenho Técnico, pois possibilita ao
engenheiro a “leitura” de plantas, não só as plantas e desenhos arquitetônicos, como também
plantas e desenhos estruturais, como também a plantas baixas contendo dados sobre instalações.
Em relação às matemáticas, compreende um conjunto de disciplinas que abordam tópicos de
referentes aos fundamentos matemáticos indispensáveis ao acompanhamento de diversas
disciplinas do curso. São elas: Introdução ao Cálculo Diferencial, Cálculo Diferencial e Integral
I,II,III, Cálculo Vetorial e Geometria Analítica, Álgebra Linear, Probabilidade e Estatística e Cálculo
Numérico.
As disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral, Álgebra Linear e Cálculo Vetorial e Geometria
Analítica têm por objetivos a abstração do cálculo, aplicando esses conhecimentos a diferentes
áreas do conhecimento da Engenharia. Do mesmo modo, a disciplina de Probabilidade e
Estatística dá subsídio para compreensão de tópicos abordados em disciplinas mais avançadas.
A disciplina de Mecânica Geral é essencial para possibilitar o entendimento de conceitos relativos
à resistência dos materiais.
Seis disciplinas compõem a área da Física: Física Teórica I, II e III e Experimental I, II e III.
Análogo ao ocorrido na área das matemáticas, estas disciplinas irão municiar os alunos do
embasamento físico necessário para compreensão de diversos fenômenos tratados em várias
disciplinas como, por exemplo, Resistência dos Materiais, Mecânica Geral, Fenômeno dos
Transportes.
A disciplina Química Geral trata dos conceitos de termodinâmica química e eletroquímica de
forma que os Engenheiros consigam aplicar esses conceitos na abordagem de assuntos gerais
relacionados ao meio ambiente e também a propriedade dos materiais aplicados em engenharia
de petróleo.
A disciplina Metodologia Científica possibilita ao aluno analisar os aspectos metodológicos de um
trabalho acadêmico: levantamento e tratamento de dados, redação de trabalhos científicos, etc.
21
Pode-se dizer que a tônica desse eixo é a interdisciplinaridade, como não poderia deixar de ser,
por se tratar de um eixo básico de formação. Os pré-requisitos colocados na estrutura curricular
evidenciam esse fato.
Núcleo Profissionalizante
Consiste nas disciplinas pertinentes a indústria do petróleo e do gás natural. Este núcleo possui
por objetivo dar especificidade ao curso, abrangendo todas as áreas de atuação de um Engenheiro
de Petróleo e integrando as disciplinas do núcleo básico e as do núcleo específico que são
ministradas posteriormente. No total são doze disciplinas distribuídas ao longo dos períodos
intermediários do curso (compreendendo 18% das disciplinas do curso). Essas disciplinas são
listadas abaixo:
Disciplinas do Núcleo Profissionalizante
Lógica de Programação
Linguagem de Programação I
Cálculo Numérico
Tópicos Especiais 1 em Engenharia de Petróleo
Mecânica dos Fluidos
Logística e Distribuição
Pesquisa Operacional
Ecologia Industrial Aplicada à Engenharia de
Petróleo
Gestão da Qualidade
Gestão de Projetos Tecnológicos
Saúde e Segurança Operacional
22
Resistência dos Materiais I
A área da programação é constituída pelas disciplinas Lógica de Programação, Linguagem de
Programação e Cálculo Numérico, que abordam o desenvolvimento do raciocínio lógico para
posterior materialização deste raciocínio através da criação de programas executáveis, utilizando
uma linguagem de programação de paradigma imperativo. A criação destes programas pode ser
entendida como mais uma ferramenta que o engenheiro possui para auxiliá-lo na resolução de
problemas das diversas áreas de conhecimento.
Núcleo Específico
Consiste nas disciplinas específicas da área de exploração e produção de petróleo e gás natural. Ao
todo, são vinte e nove disciplinas distribuídas em diferentes períodos do curso (compreendendo
cerca de 44% das disciplinas do curso). Essas disciplinas estão especificadas conforme abaixo:
Disciplinas do Núcleo Específico
A Indústria de Petróleo e Gás
Geologia de Petróleo I
Geologia do Petróleo II
Química do Petróleo I
Química do Petróleo II
Métodos Indiretos de Prospecção
Mecânica das Rochas
Equipamentos de Petróleo
TCC1 em Engenharia
23
Corrosão
Tópicos Especiais 2 em Engenharia de Petróleo
Biocombustíveis e Energias Alternativas
Tópicos Especiais 3 em Engenharia de Petróleo
Arranjos Produtivos I
Perfilagem
Perfuração e Completação I
Refino de Petróleo
Shipping na Indústria de Petróleo e Gás
Arranjos Produtivos II
Engenharia de Reservatório I
Gás Natural I
Estágio Supervisionado em Engenharia de
Petróleo
Tópicos Especiais 4 em Engenharia de Petróleo
Engenharia de Reservatório II
Gás Natural II
Petroquímica
Avaliação de Jazidas e Formações
Tecnologia, Transformação e Reciclagem de
Polímeros
TCC2 em Engenharia de Petróleo
24
Eixos temáticos:
Com o objetivo de encadear raciocínios, estabelecer continuidade de conteúdos e favorecer as
trocas e complementações interdisciplinares, a matriz curricular do curso foi organizada em eixos
temáticos (conjunto de disciplinas agregadas a um foco curricular comum). Desta forma, tem-se:
Disciplinas
Ciências do Ambiente
Desenho Técnico
Introdução ao Cálculo Diferencial
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional
Metodologia Científica
Cálculo Diferencial e Integral I
Análise Textual
Introdução à Administração
Cálculo Diferencial e Integral II
Química Geral
Física Teórica I
Física Experimental I
Álgebra Linear
Lógica de Programação
Eletricidade Aplicada
Fundamentos de Economia
25
Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia
Física Teórica II
Física Experimental II
Mecânica Geral
Cálculo Diferencial e Integral III
Linguagem de Programação I
Fenômenos de Transporte
Resistência dos Materiais I
Cálculo Numérico
Física Teórica III
Física Experimental III
Princípio da Ciência e Tecnologia dos Materiais
Pesquisa Operacional
Fundamentos de Contabilidade
TCC1 em Engenharia
Gestão da Qualidade
Requisitos Legais
Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos
em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no
4º semestre.
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de
26
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise
textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas.
Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal,
contínua e permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas de: Ciências do
Ambiente, nas disciplinas de tópicos, Direito Ambiental, Sustentabilidade, Gestão da Qualidade,
Seminários Integrados em Engenharia de Petróleo, Gerenciamento de riscos ambientais, Ecologia
Industrial Aplicada à Engenharia de Petróleo, Legislação Ambiental, Biocombustíveis e Energias
Alternativas.
CONTEXTUALIZAÇÃO DISCIPLINAS ON LINE (EAD)
Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das
ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que
permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados,
garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo
uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério
entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos,
colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na
modalidade de educação à distância.
Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Análise Textual, Planejamento de Carreira e
Sucesso Profissional, Metodologia Científica, Física Teórica I, Física Teórica II, Física Teórica III,
Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais, Linguagem de Programação, Cálculo Numérico,
Introdução à Administração, Logística e Distribuição, Fundamentos de Contabilidade,
Fundamentos de Economia, Gestão da Qualidade, Ecologia Industrial Aplicada à Engenharia de
Petróleo e Gestão de Projetos Tecnológicos.
27
Disciplinas Eletivas: Sustentabilidade, Fundamentos do Direito do Petróleo, Direito Ambiental,
Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás, Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho, Filosofia e Ética,
Gerenciamento de Riscos Ambientais, Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás, Gestão e Legislação
Ambiental .
Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão.
28
1. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS OBRIGATÓRIA 36 0 0
ÁLGEBRA LINEAR OBRIGATÓRIA 36 0 0
ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA
OBRIGATÓRIA 36 0 0
CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGATÓRIA 36 0 0
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
OBRIGATÓRIA 36 0 0
A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS
EMENTA
Histórico e evolução da Industria do Petróleo e Gás Natural. Aplicações do Petróleo como fonte
energética e Matéria Prima. Importância do Petróleo e do Gás Natural no Cenário Energético
Mundial. Visão Geral sobre Exploração, Produção e Refino de Petróleo. Alternativas ao Petróleo
como fonte energética. Petróleo e Meio Ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Luiz Cláudio, Petróleo: Do Poço ao Posto, 2.ed. São Paulo: Qualitymark, 2008.
CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e
microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência,2003.
29
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001-2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SZKLO, Alexandre Salem. Fundamentos do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005-
2008.
BARRETO, Carlos Eduardo. Saga do petróleo brasileiro: farra do boi. São Paulo: Nobel, 2001.
CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de
Janeiro: Interciência, 2007.
GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
YERGIN, Daniel. Petróleo: uma história mundial de conquista, poder e dinheiro: Rio de
Janeiro: PAZ e Terra, 2010.
ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA
Estudo de Sistemas Lineares. Matrizes e Determinantes. Espaços vetoriais. Transformações
lineares. Autovalores e autovetores. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora,
2006.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC; 2013
BOLDRINI, J.L., COSTA, Sueli I. R., FIGUEIREDO, Vera Lucia, Wetzler, Henry G. Álgebra linear – 3ª
edição – Ed. Harbra – São Paulo SP - 1986.
30
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEINBRUCH , A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. Makron Books, São Paulo, 1987.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2005-2008.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. e COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações, 6.ed., Atual, 2005.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. Harbra, São Paulo,1994-2002. 2 v; v.1 08
e v.2
DEMANA, Franklin D. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2013 (ON LINE)
ANÁLISE TEXTUAL
EMENTA
Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O
português coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de
leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre
forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção
comunicativa, habilidades de interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2011.
ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e
gêneros. São Paulo: Moderna, 2012.
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela Nogueira. Gramática: texto: análise e construção de
sentido. São Paulo: Moderna, 2012.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2007.
31
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 5. ed. Rio de Janeiro: ZAHAR,
2010.
ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2009.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2010.
FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2010.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2010.
CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA
EMENTA
Vetores. Produto de vetores. Retas. Planos. Cônicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,
2007.
32
FEITOSA, Miguel Oliva. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos.
4. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1996.
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2003.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. 3. ed. São
Paulo: Harbra, 1994-2002. 2 v.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São
Paulo: Prentice-Hall, 2008.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
EMENTA
Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do
Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre,
aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o
meio ambiente. O Sistema de gestão e política ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
MILLER JR, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
33
BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente em debate. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna,
2006.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Guia, 2013.
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São
Paulo: Signus, 2011.
HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL
EMENTA
Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do
Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre,
aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o
meio ambiente. O Sistema de gestão e política ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBONI, Ayrton; DE MAIO, Waldemar (Coord.); PAULETTE, Walter (Coord.). Cálculo e análise:
cálculo diferencial e integral e uma variável. São Paulo: LTC, 2013 (08)
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro:LTC. 2007. ( v1. 07 e v.2 03)
FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Miriam. Cálculo A . Funções, Limite, Derivação e Integração. São
Paulo: Pearson Education. 6 Edição. 2010. (05)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
34
ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. LTC, 2014.
BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2010.
SAFIER, Fred. Pré-cálculo. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011.
MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções de
uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev e ampl. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2010. v.1 05
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
EMENTA
Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento
financeiro - orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade.
Empreendedorismo e Cases de Sucesso.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira. São Paulo: Saraiva, 2009.
LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros.
Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Carreira: você é aquilo que faz. São Paulo: Saraiva, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências.
Editora Pearson Education. Ano 2005.
35
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e
princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor
de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da (Org.). Gestão de carreiras: dilemas e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2010.
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua carreira: planejamento e gestão: como desenvolver
melhor seus talentos e competências.São Paulo: Pearson, 2006.
36
SEGUNDO PERÍODO
2º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGATÓRIA 0 36 0
QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0
FÍSICA EXPERIMENTAL I OBRIGATÓRIA 0 36 0
FÍSICA TEÓRICA I OBRIGATÓRIA 36 0 0
DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA 0 36 0
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0
METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
EMENTA
Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos e formas de representação;
linguagens de programação; estrutura seqüencial; modularização; estruturas de tomada de
decisão; estruturas de repetição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 23. ed. São Paulo: Érica, 2005-2010.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013.
37
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 7. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
BOENTE, Alfredo. Construção de algoritmos: lógica computacional. 2. ed. rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Ed. Rio, 2006.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações
em Java. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de
dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
QUÍMICA GERAL
EMENTA
Conceitos Em Química, Energia e Matéria, Ligação Química, Fundamentos das Reações Químicas,
Cinética Química, Pilhas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSELL, John B.; Química geral; 2. ed.; São Paulo; Makron; 2008; v.1
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro; LTC; 2006-2011; v. 1
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas. 6ª ed; São Paulo; Thomson,
2013.
38
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter; JONES, Loretta.Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente; 3ª ed.; Porto Alegre; Bookman; 2012.
ROZENBERG, Izrael Mordka. Química geral. São Paulo: E. Blücher, 2008.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: química geral. São Paulo: FTD, 2007.
MIESSLER, Gary L.; TARR, Donald A. Inorganic chemistry. 2. ed.. New Jersey: Prentice-
Hall, 2005.(ONLINE)
BROWN, Theodore L., LEMAY, H. Eugene, BURSTEN, Bruce E., BURDGE, Julia R.; Química: a
ciência central; 9 ed.; Rio de Janeiro; Pearson; 2012.
FÍSICA EXPERIMENTAL I
EMENTA
Abordagem experimental dos tópicos: Teoria dos erros. Instrumentos de medida. Construção de
gráficos. Lei de Hooke. Cinemática.Forças. Energia e colisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTORO, Alberto, MAHON, Jose Roberto . Estimativas e erros em experimentos de física.
Editora UERJ, 2008.
CAMPOS, Agostinho Aurélio; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física experimental
básica na universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
PIACENTINI, João J. et al. Introdução ao laboratório de física. 5. ed., rev. Florianópolis: UFSC,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
39
CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Física moderna experimental. 2.ed.
rev. Barueri, SP: Manole, 2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 1 v.
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. 4. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2007. 1 v
COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de
física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004.
FÍSICA TEÓRICA I
EMENTA
Cinemática vetorial. Leis de Newton. Trabalho e Energia. Momento linear e Impulso. Colisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1993-2006.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física, I: mecânica. São Paulo: Addison-
Wesley, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.1
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2005. V.1
40
COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de
física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004.
SCHENBERG, Mário. Pensando a física. 5. ed. São Paulo: Landy, 2001.
DESENHO TÉCNICO
EMENTA
Introdução à computação gráfica. Elaboração leitura e entendimento de desenhos técnicos
básicos. Projeções Ortogonais, Vistas em Cortes. Introdução ao desenho de Arquitetura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FERREIRA, Patricia. Desenho de arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VENDITTI, Marcos Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD
2010. Florianópolis: Visual Books, 2010.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual., rev. e
ampl. São Paulo: Globo, 2011.
ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: [s.n.], 1999. 294 p.
CARVALHO, Benjamin de Araújo. Desenho geométrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
2008.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1999
41
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
EMENTA
Conceituação de Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Derivadas. Integração. Técnicas
de Integração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São
Paulo: Addison-Wesley, 2008. v. 1
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. 3. ed. São
Paulo: Harbra, 1994-2002.
ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. Tradução Antônio Zumpano. 3.
ed. São Paulo: Makron, 1994. (AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral.
Tradução Antônio Zumpano. 3. ed. São Paulo: Makron, 1994.
ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo:
Atlas, 2000.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
42
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica
de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A
construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva
teórico-metodológica dos cursos superiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica.
3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2007.
FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica: projeto e relatório; publicações e
trabalhos cientíicos. 7.ed. rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2014.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação
de dados. 7. ed. Atlas, 2012.
43
TERCEIRO PERÍODO
3º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGATÓRIA 72 0 0
FÍSICA EXPERIMENTAL II OBRIGATÓRIA 0 36 0
FÍSICA TEÓRICA II OBRIGATÓRIA 36 0 0
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA
OBRIGATÓRIA 36 0 44
MECÂNICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 0 44
TÓPICOS ESPECIAIS 1 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
EMENTA
Funções Vetoriais. Funções de várias variáveis e suas derivadas. Integrais múltiplas. Campos
Vetoriais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São
Paulo: Addison-Wesley, 2008. V.2
FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B., Cálculo B, 2a edição, São Paulo: Pearson, 2013.
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São Paulo:
Addison-Wesley, 2008. V.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
44
KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: E. Blücher, 2006.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
Tradução Ronaldo Sérgio de Biasi. 7. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, 2010. 1 v.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.v.2
MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: função de
várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
FOULIS, D. J., MUNEM, M. A., Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.2
FÍSICA EXPERIMENTAL II
EMENTA
Experimentos Práticos em Laboratórios sobre: Fluidos em repouso e movimento. Oscilações.
Ondas. Temperatura e dilatação térmica. Termodinâmica. Óptica geométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1993-2006.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física, II: termodinâmica e ondas. 12.
ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros. . São Paulo: Cengage Learning, 2012.
V1 (08)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
45
SERWAY, Raymond A. Princípios de física. São Paulo: Pioneira, 2006. 1 v.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2007. V.2
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.2 e 3
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
V.1
SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2009.
FÍSICA TEÓRICA II
EMENTA
Fluidos em repouso e movimento. Oscilações. Ondas. Temperatura e dilatação térmica.
Termodinâmica. Óptica geométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1993-2006
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física II: termodinâmica e ondas. 12.
ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
46
SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2009.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice-Hall, 2011. (Online)
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2009. V.2
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.2
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA
EMENTA
Introdução à Estatística; Dados Estatísticos; Distribuição de Frequências; Medidas de posição;
Medidas de dispersão; Probabilidades; Distribuições de Probabilidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para
cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. 4. ed. rev. e atual. Curitiba:
Ibpex, 2008.
DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
47
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.
WALPOLE, Ronald E Et Al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo:
Pearson, 2010.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios
resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MECÂNICA GERAL
EMENTA
Vetores força. Equilíbrio de um ponto material no espaço, corpos rígidos: sistemas Equivalentes
de força. Equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio em três dimensões. Forças em vigas. Geometria
das massas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHAMES, Irving Herman. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.v.1
HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Education,
2011.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Russell E. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5.
ed. rev. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
48
CETLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horacio. Fundamentos da conformação mecânica dos metais.
2. ed. São Paulo: Artliber, 2010.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. São Paulo:
Blucher, 2011.
MERIAM, James L. Mecânica para engenharia: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2012.
TÓPICOS ESPECIAIS 1 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO
EMENTA
Graduação em Engenharia ou Geologia ou Ciências Biológicas ou áreas afins com meio
ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área Ambiental. Experiência docente e CVLATTES
atualizado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOGLIATTI, Maria Cristina [et.all.]; CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Sistema de gestão
ambiental para empresas. 2. ed. São Paulo: Interciência, 2011.
MARIANO, J. B. Impactos Ambientais do Refino de Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
SZKLO, A. S. Textos de discussão em Geopolítica e Gestão Ambiental de Petróleo. Rio de Janeiro:
Interciência, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
49
BATISTA NETO; J. A. WALLNER-KERSANACH, M.; PATCHINEELAM, S. M. Poluição Marinha. Rio de
Janeiro: Interciência, 2008.
BRAGA, B. et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável.
2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
RIBEIRO, D. V; MORELLI, M. R. Resíduos Sólidos: problema ou oportunidade?. Rio de Janeiro:
Interciência, 2009.
HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e saúde e segurança ocupacional
(ohsas 18001): vantagens da implantação integrada. São Paulo: Atlas, 2010.
50
QUARTO PERÍODO
4º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGATÓRIA 36 0 0
PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
OBRIGATÓRIA 36 0 0
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0
FÍSICA TEÓRICA III OBRIGATÓRIA 36 0 0
FÍSICA EXPERIMENTAL III OBRIGATÓRIA 0 36 0
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I OBRIGATÓRIA 0 36 0
FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGATÓRIA 36 0 44
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
EMENTA
Equilíbrio de estruturas, esforços, tensões e deformações em corpos elásticos; relações
constitutivas; energia de deformação; análise de estado plano de tensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012.
RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
BEER, Ferdinand Pierre;JOHNSTON, Russell E. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2008-2010.
51
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2010.
HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2013. (ONLINE)
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 2008.
DI BLASI JÚNIOR, Clésio Gabriel. Resistência dos materiais. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Freitas
Bastos, 1990.
PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
EMENTA
Introdução aos principais materiais de uso industrial, Metálicos, não metálicos, cerâmicos,
polímeros e compósitos. Estruturas Cristalinas dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos
Materiais. Diagramas de Equilíbrio. Diagramas de Transformação de Fases e Tratamentos
Térmicos. Ligas de Aços e Ferros Fundidos. Tratamentos Térmicos. Tratamentos Termoquímicos
dos Aços. Corrosão e Tipos de Falhas em Serviço. Matérias Metálicos Não-ferrosos. Materiais
Poliméricos, Cerâmicos e Compósitos. Seleção de Materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem
integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron, 1986. 3 v.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice-Hall, 2010-2011.
52
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 2008.
CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
TELLES, PEDRO CARLOS SILVA, Materiais para Equipamentos de Processo. 6.ed. São Paulo: Ed
Edgard Blucher, 2003.
COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. São Paulo: E.
Blücher, 2008.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 2007.
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO
EMENTA
Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da
Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro:
LSB Vídeo, 2010.
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2010.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
língüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
53
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro:
Revinter, 2008.
SA, Nidia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 2: básico. Rio de Janeiro: LSB
Vídeo, 2009.
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro:
WalPrint, 2009.
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
FÍSICA TEÓRICA III
EMENTA
Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e
Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de Biot-Savart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday.
Leis de Maxwell e ondas eletromagnéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, III: eletromagnetismo. São
Paulo: Pearson, 2010.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
54
FRENKEL, Josif. Princípios de eletrodinâmica clássica. 2. ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2005.
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. São Paulo: E. Blücher, 2006.
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física. São Paulo: Pioneira, 2006.
FÍSICA EXPERIMENTAL III
EMENTA
Experimentos Práticos em Laboratórios sobre: Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de
Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de Biot-
Savart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday. Leis de Maxwell e ondas eletromagnéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.v.2
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12. ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 2009.
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
55
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. 1 v. ISBN 9788521617105 .
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.
COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de
física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I
EMENTA
Operadores aritméticos e lógicos. Entrada e saída. Comandos de atribuição, seleção e repetição.
Vetores. Funções. Arquivos. Técnicas de Programação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++ como programar. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TANENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de dados
usando C. São Paulo: Makron, 2005.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
56
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013. (ONLINE)
FENÔMENOS DE TRANSPORTES
EMENTA
Como parte integrante da ementa do curso, estão inclusos os seguintes tópicos: Apresentação
dos principais conceitos e propriedades dos fluidos, Tópicos de Hidrostática, Tópicos de
Hidrodinâmica, Análise dos principais tipos de escoamento existentes e vazões. Apresentação e
análise das principais formas de transporte de calor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 2011.
INCROPERA, Frank P. et. al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômeno de transporte: um texto para cursos
básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNSON, B. R. et al. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
57
TIPLER, P. A. Física para cientistas e Engenheiros 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
1993-2006.
ASSY, T. M.- Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
EMENTA
Estudo de Equações diferenciais ordinárias - EDO. Transformada de Laplace. Séries de Fourier.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
EDWARDS, C. H; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de
contorno. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, c1995.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEINBRUCH, Alfredo. Matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares. São Paulo:
McGraw-Hill, 1989.
ZILL, Dennis G. Equações Difereneciais com Aplicações em Modelagem. Thomsom Pioneira. 2011.
KÜHLKAMP, Nilo. Matrizes e sistemas de equações lineares. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2007.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo: CENGAGE , 2010.
58
QUINTO PERÍODO
5º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
CALCULO NUMÉRICO OBRIGATÓRIA 0 36 0
ELETRICIDADE APLICADA OBRIGATÓRIA 0 36 44
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
GEOLOGIA DO PETRÓLEO I OBRIGATÓRIA 36 0 0
TÓPICOS ESPECIAIS 2 EM ENGENHARIA DO
PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
MECÂNICA DOS FLUIDOS OBRIGATÓRIA 36 0 0
QUÍMICA DO PETRÓLEO I OBRIGATÓRIA 36 36 0
CALCULO NUMÉRICO
EMENTA
Introdução ao programa de computação numérica. Erros. Zeros de funções. Resolução de
sistemas de equações lineares. Aproximação. Integração numérica. Resolução de Equações
Diferenciais Ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006-2008.
ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São
Paulo: Thomson Learning, 2010.
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.
59
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo
numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e
prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2009.
ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo:
Atlas, 2000.
ELETRICIDADE APLICADA
EMENTA
Definições básicas das grandezas elétricas, Lei de Ohm, circuito série, circuito paralelo, circuito
série-paralelo, leis de Kirchhoff, geradores elétricos, circuitos de corrente alternada, fasores,
potência, fator de potência e correção de fator de potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed., São Paulo: Prentice Hall, 2008-
2010
BURIAN JR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
60
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2010.
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 12. ed. São Paulo:
Érica,2008.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida M. Laboratório de eletricidade e
eletrônica. 19. ed. rev. e ref. São Paulo: Érica, 2007.
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas,
2011.
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2.
ed.
rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
61
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Campus Elsevier: São Paulo,
2007.
STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São
Paulo: Ática, 2007.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2010.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos de
criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
GEOLOGIA DO PETRÓLEO I
EMENTA
Noções sobre o Tempo Geológico: Minerais e Rochas. A Estrutura Interna da Terra. Tectônica de
Placas. Intemperismo das Rochas. Sedimentos: Processos Sedimentares. Bacias Sedimentares:
Classificação tectônica e evolução das Bacias Sedimentares Brasileiras. Recursos Energéticos,
Geologia do Petróleo e potencial petrolífero das bacias brasileiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2008.
TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2012.
THOMAS, J.E. (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. Capítulo 2. Rio de Janeiro:
Interciência, 2004.
62
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013
RJ-São Gonçalo (BSSG)
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Blucher, 2010.
LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. rev. São Paulo: Nacional,
2005 ROCHAS e minerais: guia prático. Tradução Maria Lúcia Cavinato. São Paulo: Nobel, 2009
POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010
TÓPICOS ESPECIAIS 2 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO
EMENTA
Fornecer conhecimentos sobre as diferentes fontes energéticas, bem como suas matrizes.
Apresentar os conceitos básicos de energia e recursos energéticos, a importância da energia nas
sociedades, as fontes de energia não renováveis (sem ser petróleo e gás natural) além do urânio;
as fontes de energia renováveis tradicionais e novas fontes de energia. Proporcionar condições
de análise sobre a matriz energética mundial e nacional, visando elaboração de novas
perspectivas para o futuro, levando em conta a sustentabilidade ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
PINTO JUNIOR, Helder Queiroz (Org.). Economia da energia: fundamentos econômicos, evolução
histórica e organização industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia. Recursos
naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
63
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno (Org.). Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro:
Interciência, 2000.
GRIPPI, Sidney. O gás natural e a matriz energética nacional. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
VAZ, Célio Eduardo Matias; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da
indústria do gás natural. São Paulo: Editora Blucher, 2008-2011.
BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente em debate. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna,
2006.
(On line) matrizes energéticas: conceitos e usos em gestão de planejamento – Arlindo Philippy Jr.
MECÂNICA DOS FLUIDOS
EMENTA
Propriedades dos fluídos. Estática dos fluídos. Cinemática dos Fluidos. Equação da Energia ou
deBernoulli. Escoamento de fluidos incompressíveis. Análise dimensional e semelhança
mecânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos
fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ASSY, T. M.- Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MACHADO, José Carlos V. Reologia e escoamento de fluidos: ênfase na indústria do
petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
64
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007. V. 2
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 2011.
SCHIOZER, Dayr. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômeno de transporte: um texto para cursos
básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
QUÍMICA DO PETRÓLEO I
EMENTA
Noções da química do carbono e da química dos hidrocarbonetos de petróleo e derivados.
Classificação das cadeias carbônicas. Estudos dos hidrocarbonetos parafínicos, naftênicos,
olefínicos e aromáticos. Classificação dos óleos crus. Frações básicas do petróleo (combustíveis e
não-combustíveis). Noções dos métodos analíticos de determinação das características físico-
químicas de óleos e derivados. Estudo do comportamento das fases
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 16. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2005-2011.
GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
65
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIAS,, Robson F. Introdução à química do petróleo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
MCMURRY, John. Química Orgânica. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 614 p. v.1
ROSA, Adalberto José; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de
reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2007-2011.
VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da
indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008-2011.
AMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher,
2007.
66
SEXTO PERÍODO
6º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
QUÍMICA DO PETRÓLEO II OBRIGATÓRIA 0 36 0
LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0
MECÂNICA DAS ROCHAS OBRIGATÓRIA 36 0 44
MÉTODOS INDIRETOS DE PROSPECÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44
TÓPICOS ESPECIAIS 3 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
GEOLOGIA DO PETRÓLEO II OBRIGATÓRIA 0 36 0
EQUIPAMENTOS DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 44
QUÍMICA DO PETRÓLEO II
EMENTA
Coleta e organização das informações obtidas em laboratório; Determinação das constantes
físicas de compostos orgânicos (ponto de fusão e ebulição). Medidas de propriedades de
petróleo bruto; Medidas e propriedades de frações de petróleo; Medidas e propriedades
da Lama de perfuração e Fluido de Perfuração; Noções de Cromatografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006-2011.1.v.
CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2004.
67
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Paulo Roberto Ribeiro et al. Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2012.
HIMMELBLAU, David M; Riggs, James B. Engenharia química: princípios e cálculos. 7 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 1 v.
ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, c2008. 1 v.
LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO
EMENTA
Logística; Identificação das Necessidades de Suprimentos; Técnicas de armazenagem e
movimentação interna; Controle de estoques e ressuprimento; Qualidade aplicada a Logística;
Gerenciamento da logística de distribuição e transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1996-2009
CARDOSO, Luiz Cláudio dos Santos. Logística do petróleo: transporte e armazenamento. Rio de
Janeiro: Interciência, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
68
SARACENI, Pedro Paulo. Transporte Marítimo de Petróleo e Derivados. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Tradução
Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2006
HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
MOURA, Reinaldo Aparecido. Kanban: a simplicidade do controle da produção. 7. ed. São Paulo:
IMAM, 2007.
ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São
Paulo: E. Blücher, 2010.
MECÂNICA DAS ROCHAS
EMENTA
Revisão geral sobre minerais e rochas. Introdução à Mecânica das Rochas. Classificação
geotécnica. Influência do intemperismo e da alteração física e química das rochas e maciços
rochosos em seu comportamento mecânico. Resistência e deformabilidade em rochas com
estrutura maciça e descontinua. Introdução à estabilidade de taludes. Fluxo em maciços
rochosos. Equipamentos de instrumentação e monitoração de ensaios em rochas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,
2011
AZEVEDO, Izabel Chiristina Durte; MARQUES, Eduardo Antonio Gomes. Introdução à mecânica
das rochas. Viçosa: UFV, 2006.
69
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
ROCHAS e minerais: guia prático. Tradução Maria Lúcia Cavinato. São Paulo: Nobel, 1998-2009.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
POPOV, E.P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo. E. Blucher, 2009.
ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, Cecília Toledo de. Projetos de poços de petróleo:
geopressões e assentamento de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2009.
MÉTODOS INDIRETOS DE PROSPECÇÃO
EMENTA
Introdução a Geofísica: Conceitos, tipos e métodos investigativos. Os métodos indiretos no
contexto da prospecção mineral e do petróleo. Métodos Potenciais: Gravimetria.
Magnetometria. Métodos Elétricos: Resistividade, Potencial Espontâneo e Polarização Induzida.
Métodos Eletromagnéticos: GPR, Batimetria, Sea Bed Logging e Magnetotelúrico. Métodos
Sísmicos: Sísmica de Reflexão e Sísmica de Refração. Perfilagem Geofísica de Poços e
Radiometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
70
ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, Cecília Toledo de. Projetos de poços de
petróleo: geopressões e assentamento de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2009.
ROCHA, Luiz Alberto Santos et al. Perfuração direcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006-
2011.
KEAREY, Philip; BROOKS, Michael; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de
Textos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Carlos Eduardo de Moraes. Fundamentos de prospecção geofísica. Rio de Janeiro:
Interciência, 1984.
ROSA, Adalberto José; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de
reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
WILLOUGHBY, David A. Horizontal directional drilling: utility and pipeline applications. New
York: McGraw-Hill, 2005.
YEW, Ching H. Mecânica do fraturamento hidráulico. Rio de Janeiro: E-Papers, 2008. CONTROL
de pozos: manual de trabalho. Louisiana: WCS, 2003.
TÓPICOS ESPECIAIS 3 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO
EMENTA
Introdução aos combustíveis derivados de petróleo; Gases Liquefeito de Petróleo; Gasolina;
Querosene; Óleo Diesel; Óleo Combustível; Lubrificante; A matriz Energética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
71
VAZ, Célio Eduardo Matias; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da
indústria do gás natural. São Paulo: Editora Blucher, 2008-2011.
HILSDORF, J. W. et al. Química tecnológica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOLMASQUIM, M. T (Org.). Fontes Renováveis de Energia no Brasil, Interciência, Rio de Janeiro,
2003.
GRIPPI, Sidney. O gás natural e a matriz energética nacional. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
KNOTHE, Gerhard et al. Manual de biodiesel. Tradução Luiz Pereira Ramos. São Paulo: Edgard
Blucher, 2009.
GEOLOGIA DO PETRÓLEO II
EMENTA
Minerais e Rochas. Intemperismo. Sedimentos. Processos Sedimentares. Rochas Sedimentares.
Armadilhas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHAS e minerais: guia prático. Tradução Maria Lúcia Cavinato. São Paulo: Nobel,1998- 2009
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Blucher, 2010.
KEAREY, Philip; BROOKS, Michael; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de
Textos, 2009.
72
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010
CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2008
TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2012.
- THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
EQUIPAMENTOS DE PETRÓLEO
EMENTA
Bombas, ventiladores, exaustores, compressores, turbinas, motores de combustão interna,
trocadores de calor, vasos de pressão, caldeiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de Bombeamento. 4 ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2008-2010.
MATTOS, Edson Ezequiel de; FALCO, Reinaldo de. Bombas industriais. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 1998.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N.; MUNSON, Bruce R.; DEWITT, David P. Introdução à
engenharia de sistemas térmicos. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
73
MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Vasos de pressão. 2. ed. atual. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MACINTYRE, Archibald Joséph. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTr,
2011.
RODRIGUES, Paulo Sérgio B. Compressores industriais. Rio de Janeiro: EDC, 1991.
STOECKER, W. F.; JABARDO, J. M. Refrigeração industrial. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
74
SÉTIMO PERÍODO
7º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
ARRANJOS PRODUTIVOS I OBRIGATÓRIA 36 0 44
CADEIA PRODUTIVA DE PETRÓLEO E GÁS ELETIVA 36 0 0
DIREITO AMBIENTAL ELETIVA 36 0 0
SUSTENTABILIDADE ELETIVA 36 0 0
FUNDAMENTOS DO DIREITO DO PETRÓLEO
ELETIVA 36 0 0
PERFILAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 44
PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO I OBRIGATÓRIA 72 0 0
REFINO DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 36 0
SHIPPING NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0
ARRANJOS PRODUTIVOS I
EMENTA
Tipos de reservatórios. Poços e produção de petróleo. Métodos e técnicas de recuperação.
Tecnologia de elevação natural - poços surgentes e elevação artificial. Equipamentos utilizados
em operações de recuperação e elevação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de
reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2007-2011.
75
ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, Cecília Toledo de. Projetos de poços de
petróleo: geopressões e assentamento de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2009.
ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de
reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA, Luiz Alberto Santos et al. Perfuração direcional. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
FERREIRA, Doneivan F. (Org.). Produção de petróleo e gás em campos marginais: um nascente
mercado no Brasil. Campinas: Komedi, 2009.
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e
microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
GAUTO, Marcelo Antunes. Petróleo S.A: exploração, produção, refino e derivados. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
CADEIA PRODUTIVA DE PETRÓLEO E GÁS
EMENTA
Conceitos gerais sobre Cadeia Produtiva. Funções dos sistemas de produção e serviços. Funções
de suporte. Análise e previsão de demanda. Planejamento e controle da produção, de serviços e
de projetos. Políticas de estoques e compras. Armazenagem e movimentação de materiais.
Modais de transporte. Impactos ambientais. Indicadores de desempenho.
76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura
e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009
FLEURY, Paulo Fernando, Logística Empresarial, São Paulo: Atlas, 2000.
CARDOSO, Luiz Claúdio dos Santos: Logística do Petróleo: Transporte e Armazenagem. Rio de
Janeiro: Editora Interciência, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALVIO, F. Tubino: Manual de Planejamento e Controle da Produção.2.ed. São Paulo. Editora
Atlas. 2008.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip e SIMCHI-LEVI, Edith: Cadeia de Suprimentos: Projeto e
Gestão. São Paulo. Editora Bookman. 2006.
CORRÊA, Henrique Luiz, Irineu Gianesi, Mauro Caon. Planejamento, Programação e Controle da
Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2010.
DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,
planejamento e operação. São Paulo: Pearson, 2010.
DIREITO AMBIENTAL
EMENTA
Noções Introdutórias do Direito Ambiental. Aspectos jus-filosófico da questão ambiental.
Legislação Ambiental e Histórico do Direito Ambiental: Conceitos e Fundamentos do Direito
77
Ambiental. Principiologia do Direito Ambiental. Histórico do Sistema Jurídico Ambiental. O
Sistema Jurídico Ambiental: A Tutela Constitucional. Sistemas de Repartição de Competências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 12. ed. reform. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009-
2014
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 22. ed. rev. ampl. e atual. São
Paulo: Malheiros, 2014.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 14.ed. rev., ampl. e
atual. Saraiva, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio Jose Teixeira (Org.). Avaliação e perícia
ambiental. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
FARIAS, Talden. Introdução ao direito ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2010.
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito ambiental. 9. ed. São Paulo: Saraiva,2010- 2011
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência,
glossário. 6. ed. São Paulo: RT, 2009.
SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 9. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2011.
SUSTENTABILIDADE
EMENTA
78
Definição legal de Desenvolvimento Sustentável. As ações necessárias para se alcançar o
desenvolvimento sustentável. As sugestões para se alcançar esse desenvolvimento sustentável.
A questão ambiental X consumo. A influência da explosão populacional na sociedade de
consumo colocando o consumidor como novo ator social. A Educação Ambiental como caminho
para se alcançar a Sustentabilidade. As ações necessárias para alcançar a Sustentabilidade em
seus aspectos e os benefícios que essas ações podem trazer para a sociedade culminando em um
consumo consciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PORTILHO, Fátima. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. 2.ed. São Paulo: Cortez,
2013.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo, Editora Atlas. 2ª Edição, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental: implantação
objetiva e econômica. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.
DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2006.
MATTOS, Neide Simões de; GRANATO, Suzana Facchini. Lixo: problema nosso de cada dia:
cidadania, reciclagem e uso sustentável.São Paulo: Saraiva, 2011.
79
BELLEM, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 2. ed. Rio
de Janeiro: FGV, 2010.
FUNDAMENTOS DO DIREITO DO PETRÓLEO
EMENTA
Direito do Petróleo: conceito e evolução. Fundamentos legais: Constituição Federal, Lei n.º
9.478/97. Indústria do petróleo e gás. Agência Nacional do Petróleo e a regulação do setor.
Exploração, produção e refino. Concorrência, distribuição e revenda. Tributação e Repetro.
Noções básicas de contratos. Normas ambientais aplicáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Elaine. Direito do petróleo, gás e energia: teoria e questões. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
FERREIRA JÚNIOR, Lier Pires. Direito internacional ambiental e do petróleo. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2009.
VALOIS, Paulo (Org.). Temas de direito do petróleo e do gás natural II. Rio de Janeiro: Lumen
Júris, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá (Coord.). Novos rumos do direito do petróleo. Rio de Janeiro:
Renovar, 2009.
COSTA, Maria D'Assunção. Comentários à lei do petróleo: Lei federal n. 9.478, de 6-8-1997. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
80
PIRES, Paulo Valois (Org.). Temas de direito do petróleo e do gás natural II. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2005.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 22. ed. rev. ampl. e atual. São
Paulo: Malheiros, 2014.
ROSADO, Marilda (Coord.). Estudos e pareceres direito do petróleo e gás. Rio de Janeiro:
Renovar, 2005.
PERFILAGEM
EMENTA
Rochas. Introdução a Perfilagem. Perfilagem de Resistividade. Perfilagem de Indução. Perfilagem
Radiométrica. Perfilagem Sônica. Perfilagem Magnética. Processamento de dados geofísicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KEAREY, Philip; BROOKS, Michael; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de
Textos, 2009.
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciencia, 2004.
PARASNIS, D.D. Principles of applied geophysics, 5ª ed., London, Chapman and Hall, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Site da Internet: Geraldogirao.com
PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO I
EMENTA
81
Classificação dos poços e sua nomenclatura (norma ANP). Perfuração percussiva versus
perfuração rotativa. Sistemas superficiais de uma sonda rotativa. Coluna, brocas e fluidos de
perfuração. Operações de perfuração. Otimização das operações de perfuração. Perfuração
offshore. Conceituação e contexto de completação de poços. Métodos de completação.
Equipamentos de superfície. Coluna de produção. Vida útil do poço (possíveis intervenções).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e
microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, Cecília Toledo de. Projetos de poços de petróleo:
geopressões e assentamento de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2009.
ROCHA, Luiz Alberto Santos et al. Perfuração direcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
YEW, Ching H. Mecânica do fraturamento hidráulico. Rio de Janeiro: E-Papers, 2008.
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2012.
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2008.
REFINO DE PETRÓLEO
EMENTA
82
Caracterização do petróleo: tipos e parâmetros. Refino de petróleo no Brasil e do mundo.
Tendências do refino: novas tecnologias. Esquemas de refino. Demanda de produtos. Processos
existentes. Principais indicadores: fator operacional e fator de utilização. Fator de complexidade.
O papel da refinaria: sistemas envolvidos, principais processos – destilação, desasfaltação a
propano, craqueamento catalítico fluido, reforma catalítica, coqueamento retardado, alquilação
catalítica, hidrotratamento, dessulfurização. Produção de combustíveis, lubrificantes e outros
produtos não combustíveis. Armazenamento e transferência de matéria-prima, produtos
intermediários e produtos acabados. Blending de produtos. Utilidades e tratamento de resíduos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002 .
FAHIM, Mohammed A. Introdução ao refino de petróleo. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
SZKLO, Alexandre Salem; ULLER, Victor Cohen (Org.). Fundamentos do refino de petróleo:
tecnologia e economia. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. v.1.
GAUTO, Marcelo Antunes. Petróleo S.A: exploração, produção, refino e derivados. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
Carreteiro, Ronald Pinto; Belmiro, Pedro Nelson Abicalil. Lubrificantes & lubrificação industrial.
Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 16. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2011.
83
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
SHIPPING NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO
EMENTA
A evolução do transporte marítimo internacional. A gestão do transporte marítimo. As principais
cargas e seus mercados. Companhias de navegação. Regulamentos do transporte marítimo. O
futuro mercado de transporte marítimo. Tipos de Terminais. Formas eficientes de operações
portuárias
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALHÃES, Petrônio Sá Benevides. Transporte marítimo: cargas, navios, portos e terminais.
São Paulo: Aduaneiras, 2011.
VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges; SANTOS, Carlos Honorato (Org.). Logística e gestão
portuária: uma visão ibero-americano. Caxias do Sul: EDUCS, 2008
SARACENI, Pedro Paulo. Transporte marítimo de petróleo e derivados. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUDOVICO, Nelson. Logística de transportes internacionais. São Paulo: Saraiva, 2010
BRANCH, Alan E. Elements of shipping. 8. ed. London: Routledge, 2010
COIMBRA, Delfim Boucas. Conhecimento de carga no transporte marítimo. 4. ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2011.
84
FERNANDES, Paulo Campos; LEITÃO, Walter de Sá. Responsabilidades no transporte marítimo.
São Paulo: Aduaneiras, 2011.
STOPFORD, Martin. Maritime economics. 2. ed. London: Routledge, 2003.
85
OITAVO PERÍODO
8º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TÓPICOS ESPECIAIS 4 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
ARRANJOS PRODUTIVOS II OBRIGATÓRIA 36 0 0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 176
ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO I OBRIGATÓRIA 36 36 0
CORROSÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44
FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
GÁS NATURAL I OBRIGATÓRIA 36 0 0
TÓPICOS ESPECIAIS 4 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO
EMENTA
Conceituação e contexto de completação de poços. Aspectos econômicos, técnicos e
operacionais relevantes. Métodos de completação. Equipamentos de superfície. Coluna de
produção. Vida útil do poço (possíveis intervenções).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, Cecília Toledo de. Projetos de poços de petróleo:
geopressões e assentamento de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2009.
86
ROCHA, Luiz Alberto Santos et al. Perfuração direcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERRY, Robert H.; GREEN, Don W. (Ed.). Perry's chemical engineers' handbook. 8th ed. New
York: McGraw-Hill, 2008.
ECONOMIDES, Michael J; HILL, A. Daniel; EGLIG-ECONOMIDES, Christine. Petroleum production
systems. London: Prentice-Hall, 2008.
LAKE, Larry W. Petroleum engineering handbook. Richardson: Society of Petroleum Engineers,
2006. TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional,
2012.
CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e
microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
ARRANJOS PRODUTIVOS II
EMENTA
Processamento primário de fluidos (incluindo Separação do gás natural), processamento de óleo
e gás, equipamentos e sistemas de apoio a produção. Tratamento da água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
87
JAHN, Frank; COOK, Mark; GRAHAM, Mark. Hydrocarbon exploration and production. 2nd ed.
Amsterdam: Elsevier, 2008.
ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de
reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECONOMIDES, Michael J; HILL, A. Daniel; EGLIG-ECONOMIDES, Christine. Petroleum production
systems. London: Prentice-Hall, 2008.
PERRY, Robert H.; GREEN, Don W. (Ed.). Perry's chemical engineers' handbook. 8th ed. New
York: McGraw-Hill, 2008.
LAKE, Larry W. Petroleum engineering handbook. Richardson: Society of Petroleum Engineers,
2006. 2 v CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e
microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
GUO, Boyun; LYONS, William C.; GHALAMBOR, Ali. Petroleum production engineering: a
computer-assisted approach. Amsterdam: Elsevier, 2008.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO
EMENTA
Plano de estágio. Relatório semanal. Mercado de trabalho: situação atual, possibilidades e
restrições. Ética profissional. Vivências de atividades profissionais de engenharia de produção.
Relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
88
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Thomson, 1998-2001.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação
de dados. 7. ed. Atlas, 2012.
BRENNER, Eliana Moraes; JESUS, Dalena M. N. Manual de planejamento e apresentação de
trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo: Atlas,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Pearson, 2010.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes,
2010.
PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia
para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO I
EMENTA
89
Definições Técnicas (Sistemas de Unidades e Conversão de Unidades). Propriedade dos Fluidos.
Propriedade das Rochas. Fluxo de Fluidos em Meios Porosos. Análise do Comportamento do
Reservatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de
reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de
reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
BRASIL, Nilo Índio do. Sistema internacional de unidades: grandezas físicas e físico-químicas:
recomendações das normas ISO para terminologias e símbolos. Rio de Janeiro: Interciência,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
DANESH, Ali. PVT and phase behaviour of petroleum reservoir fluids. Amsterdam: Elsevier,
2008. ECONOMIDES, Michael J; HILL, A. Daniel; EGLIG-ECONOMIDES, Christine. Petroleum
production systems. London: Prentice-Hall, 2008.
GUO, Boyun; LYONS, William C.; GHALAMBOR, Ali. Petroleum production engineering: a
computer-assisted approach. Amsterdam: Elsevier, 2008.
LAKE, Larry W. Petroleum engineering handbook. Richardson: Society of Petroleum Engineers,
2006.
90
CORROSÃO
EMENTA
Conceitos básicos de eletroquímica aplicada à corrosão; Formas de corrosão; Meios corrosivos;
Heterogeneidades responsáveis por Corrosão Eletroquímica Velocidade de Corrosão-Polarização-
Passivação Tipos de proteção contra a corrosão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice-Hall, 2010-2011.
CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem
integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2003.
GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE
EMENTA
91
A contabilidade e sua aplicação; O patrimônio; Contas; Razonete e balancete; Apuração do
resultado e regimes de contabilidade; Demonstrações contábeis
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009
RIBEIRO, Osni Mura. Contabilidade fundamental. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LIMA, Arievaldo Alves de. Contabilidade geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 14. ed. São Paulo:
Frase, 2009.
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
EMENTA
A ciência econômica e seus principais conceitos A evolução do pensamento econômico. Os
fundamentos básicos da microeconomia e da macroeconomia. A importância da ciência
econômica para as demais ciências e para o Direito. Análise da estrutura de mercado. Os
objetivos da política macroeconomica e o papel do estado na economia. O desenvolvimento
econômico e a integração internacional.
92
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de
economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (Org.). Manual de
economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5. ed. rev. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. 2. ed. 2004: Makron Books, 2004.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Introdução à economia. São Paulo:
Pearson, 2004.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 10. ed. rev.
ampl. São Paulo: Frase, 2010.
GÁS NATURAL I
EMENTA
Gás Natural: Fundamentos; Caracterização do Gás Natural e Especificação. Transferência do Gás
Natural: Conceitos; Condicionamento do gás natural. Processamento do gás natural UPGN ?
Unidade de Processamento de Gás Natural; Principais processos.
93
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAIA, João Luis Ponce; SANTOS, Valmir Gomes dos; VAZ, Célio Eduardo Martins. Tecnologia da
Indústria do Gás Natural. Rio de Janeiro. Editora Blucher. 2011.
VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da
indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008-2011.
GÁS natural: benefícios ambientais no Estado da Bahia. Salvador: Solisluna, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALGADO, Vivian Gullo. Indicadores de ecoeficiência e o transporte de gás natural. Rio de
Janeiro: Interciência, 2007.
COMAR, Vito; TURDERA, Eduardo Mirko Valenzuela, COSTA, Fábio Edir dos Santos Avaliação
Ambiental Estratégica para o Gás Natural AAE/GN. Editora Interciência. 2006.
SALGADO, Vivian Gullo. Indicadores de Ecoeficiência e o Transporte de Gás Natural. Editora
Interciência. 2005.
SANTOS, Edmilson Moutinho dos. Pétroleo e gás natural: como produzir e a que custo. 2. ed.
rev. e ampl. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
FERREIRA, Doneivan F. (Org.). Produção de petróleo e gás em campos marginais: um nascente
mercado no Brasil. Campinas: Komedi, 2009.
94
NONO PERÍODO
9º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
GÁS NATURAL II OBRIGATÓRIA 36 0 0
GESTÃO DA QUALIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0
ECOLOGIA INDUSTRIAL APLIC.À ENGENHARIA DE PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO II OBRIGATÓRIA 36 36 0
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ELETIVA 36 0 0
FILOSOFIA E ÉTICA ELETIVA 36 0 0
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
ELETIVA 36 0 0
GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS ELETIVA 36 0 0
GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ELETIVA 36 0 0
TCC 1 EM ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 0
PESQUISA OPERACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
PETROQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 0 0
GÁS NATURAL II
EMENTA
Regulação da indústria do gás. Planejamento estratégico de suprimento de gás. Noções de
armazenamento e transporte. Transporte por gasodutos. Sistemas de compressão de gás. Malha
dutoviária. Liquefação e regaseificação de gás natural. Transporte de LNG. Modais GNL e GNC.
Distribuição: estações de recepção (city gates). Redes locais de distribuição. Uso do gás natural.
95
Gás natural como matéria-prima na indústria petroquímica. Requisitos para a substituição de
outros combustíveis em caldeiras e fornos. Utilização em veículos. Gás Natural Veicular. Geração
termelétrica com gás natural. Turbinas a gás. Sistemas em ciclo combinado e outros ciclos
avançados. Cogeração nos setores industrial e de serviços. Uso do GN como combustível no setor
de transportes. Economia e mercado do gás natural Mercados de gás natural no Brasil e no
mundo. Elaboração e avaliação de contratos de fornecimento. Preços e tarifas de gás e outros
energéticos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAIA, João Luis Ponce; SANTOS, Valmir Gomes dos; VAZ, Célio Eduardo Martins. Tecnologia da
Indústria do Gás Natural. Rio de Janeiro. Editora Blucher. 2011. .
CAMACHO, Fernando Tavares. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro:
Interciência, 2005.
MONTEIRO, Jorge Venâncio de Freitas; SILVA, José Roberto Nunes Moreira da. Gás Natural
Aplicado a Indústria e ao Grande Comércio. Rio de Janeiro: Editora Blucher. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALGADO, Vivian Gullo. Indicadores de ecoeficiência e o transporte de gás natural. Rio de
Janeiro: Interciência, 2007.
SANTOS, Edmilson Moutinho dos. Pétroleo e gás natural: como produzir e a que custo. 2. ed.
rev. e ampl. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.
SANTOS, Edmilson Moutinho. Gás natural: estratégia para uma energia nova no Brasil. São
Paulo: Annablume, 2002.
COMAR, Vitor; MIRKO, Eduardo; COSTA, Fábio Edir dos Santos. Avaliação ambiental estratégica
para o gás natural. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
96
PIQUET, Rosélia. Petróleo, royalties e região. Rio de Janeiro: Garamond, 2003.
GESTÃO DA QUALIDADE
EMENTA
Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de
administração para a gestão da qualidade. As idéias, fundamentos e metodologias disseminadas
pelos precursores dos sistemas da qualidade: Deming, Juran, Ishikauwa, Feigenbaun, Crosby e
Falconi. Conceitos e fundamentos da gestão organizacional e gestão estratégica da qualidade. O
Sistema Brasileiro de Conformidade, tipos de certificação de conformidade, auditorias,
metrologia e sistemas normativos. Aspectos da Normalização: objetivos, segurança, proteção ao
consumidor, eliminação de barreiras comerciais, comunicação, economia e funções do sistema
normativo. Sistema de gestão da qualidade - Normas ISO 9000:2008 e seus elementos. A
Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e o Modelo de Excelência em Gestão - MEG, nos moldes
do Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ. Clientes: satisfação, valor e retenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. 3.
ed. rev. e atual. Saraiva, 2010-2012.
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teoria
e casos. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teoria
e casos. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
97
MAGALHÃES JÚNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hidricos: realidade e
perspectiva para o Brasil a partir da experiência francesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2011.
OROFINO, Antônio Carlos. Processos com resultados: a busca da melhoria continuada. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3. ed. 2012.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2009.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO, Mateus Cecílio.
Gestão da qualidade ISO 9001: 2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007.
ECOLOGIA INDUSTRIAL APLIC. À ENGENHARIA DE PETRÓLEO
EMENTA
Resíduos obtidos através da produção dos derivados do petróleo; -Resíduos obtidos através da
utilização dos derivados do petróleo; -Tratamento de resíduos. Minimização da geração de
resíduos. -SGA: Sistema de gerenciamento ambiental. -Avaliação do ciclo de vida dos derivados
do petróleo. -Tecnologia mais limpa ? O desafio da sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
RIBEIRO, Daniel Véras; MORELLI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problema ou
oportunidade? Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro:
Interciência, 2008-2008.
98
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZANIN, Maria; MANCINI, Sandro Donnini. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e
tecnologia. São Carlos, SP: EDUFSCar, 2009.
GIANNETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecília M. V. B. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e
aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo, Editora Atlas. 2ª Edição, 2006.
JACOBI, Pedro Roberto (Org.). Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação
com inclusão social. São Paulo: Annablume, 2006.
ALVES, Carlos Alberto T. A gestão eficiente dos resíduos. Porto, PO: Publindustria, 2005.
ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO II
EMENTA
Equação de Balanço de Materiais. Previsão do Comportamento de Reservatórios Usando a
Equação de Balanço de Materiais. Declínio de Produção. Simulação Numérica de Reservatórios.
Métodos de Recuperação Secundária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de
reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de
reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
99
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECONOMIDES, Michael J; HILL, A. Daniel; EGLIG-ECONOMIDES, Christine. Petroleum production
systems. London: Prentice-Hall, 2008.
GUO, Boyun; LYONS, William C.; GHALAMBOR, Ali. Petroleum production engineering: a
computer-assisted approach. Amsterdam: Elsevier, 2008.
LAKE, Larry W. Petroleum engineering handbook. Richardson: Society of Petroleum Engineers,
2006.
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO
EMENTA
Núcleo de Conteúdos Básicos: Metodologia Científica e Tecnológica; Expressão Gráfica;
Matemática; Física; Química; Informática; Eletricidade Aplicada; Ciências e Tecnologia dos
Materiais; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Administração; Economia e Ciências
do Ambiente; Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: Estratégia e Organização; Gestão
Ambiental; Gestão Econômica; Gestão de Tecnologias; Modelagem, Análise e Simulação de
Sistemas; Métodos Numéricos; Termodinâmica Aplicada; Qualidade; Ergonomia e Segurança do
Trabalho. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos: Elementos de Construção de
Máquinas; Engenharia de Reservatórios; Estimulação e Completação de Poços; Geologia de
Petróleo; Mecânica de Fluidos Aplicada; Mecânica de Rochas Aplicada; Métodos Geofísicos de
Pesquisa; Perfuração de Poços; Recuperação de Óleo e Gás; Sistemas de Revestimentos de
Poços; Termodinâmica Aplicada; Transporte e Logística de Petróleo; Geoquímica do Petróleo;
Elevação e Escoamento; Simulação de Fluxo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
100
CAMACHO, Fernando Tavares. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro:
Interciência, 2005.
CARDOSO, Luiz Claudio. Logística do Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 1ª Ed. 2004.
SZKLO, A. S.Fundamentos do Refino de Petróleo. Editora Interciência, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro:
Interciência, 2008.
MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 16. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2011.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Blucher, 2010.
ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA
Iniciação à Segurança do Trabalho: Aspectos históricos, sociais e legais. Responsabilidades.
Acidente do trabalho: Conceitos, estrutura, efeitos, causas e investigação. Higiene e Segurança
do Trabalho: Sesmt, Cipa e Epi. Riscos ambientais. Ruídos e prevenção. PPRA e PCMSO.
Ergonomia: Conceitos e importância. Projetos das estações de trabalho. Sistemas de Gestão de
Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS 18001: Surgimento, abrangência, estrutura e requisitos.
101
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: E. Blücher, 2004.
KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e
periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, prevenção
ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.
COSTA, Marco Antônio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Segurança e saúde no
trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Claudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4. ed. rev.,
atual. e ampl. Rio de Janeiro: 2AB, 2012.
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 70. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
FILOSOFIA E ÉTICA
EMENTA
O que é Filosofia, sua importância e aplicações. Principais áreas de atuação. Ética. Importância da
Ética. Relação entre ética e moral. Teorias éticas: ética da convicção e teoria ética da
responsabilidade. Relativismo ético. Ética aplicada: conflito de interesses. Ética empresarial,
profissional e responsabilidade social.
102
REFERÊNCIAS BÁSICAS
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
REALE, Miguel. Introdução à filosofia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2009.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2005.
GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
EMENTA
Conceitos sobre risco ambiental sob uma nova abordagem no contexto da gestão ambiental.
Principais conceitos envolvidos no gerenciamento de riscos ambientais. Metodologias de
avaliação de risco. O processo de tomada de decisão com base na avaliação de risco.
Comunicação e percepção de riscos. Gestão Integrada de Programas de Prevenção de Riscos
Ambientais. Capacidade para elaborar um Plano de Emergências e todas as ações envolvidas na
sua implantação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro:
Interciência, 2008.
103
LEMGRUBER, Eduardo Facó (Org.) et al. Gestão de risco e derivativos: aplicações no Brasil. São
Paulo: Atlas, 2006.
BRILHANTE, Ogenis Magno; CALDAS, Luiz Querino de A. (Coord.). Gestão e avaliação de risco em
saúde ambiental. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VEYRET, Yvette. Riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo:
Contexto, 2007.
PONZETTO, Gilberto. Mapa de riscos ambientais: aplicando à engenharia de segurança do
trabalho-CIPA:NR-05. 3. ed. São Paulo: LTr, 2010.
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: perfil profissiográfico previdenciário PPP, riscos
ambientais do trabalho RAT/FAP, PPRA/NR-9, PPRA-DA (INSS), PPRA/NR-32, PCMAT, PGR, LTCAT,
laudos técnicos, custeio da aposentadoria especial GFIP. 7. ed. São Paulo: LTr, 2011.
GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA
Definição legal de Meio Ambiente. A classificação dos tipos de Meio Ambiente: Meio Ambiente
natural, artificial, cultural e do trabalho. As Responsabilidades Ambientais. O Licenciamento
Ambiental, suas etapas e competência. Audiência Pública. Os Estudos Ambientais: EIA/RIMA,
Auditoria Ambiental e suas Responsabilidades Civis. Os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA): O
que são esses SGA, quais as etapas e como desenvolver e porque implementar. As Normas ISO
Série 14000, os detalhamentos da ISO 14001 e a adequação entre as normas ISO 9001 e ISO
14001.
104
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio Jose Teixeira (Org.). Avaliação e perícia
ambiental. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 14.ed. rev., ampl. e
atual. Saraiva, 2013
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 22. ed. rev. ampl. e atual. São
Paulo: Malheiros, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: SENAC,
2006.
TCC 1 EM ENGENHARIA
EMENTA
O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização do tema.
Justificativa, metodologia e fontes. A determinação dos objetivos. O embasamento teórico. O
projeto de pesquisa, estrutura e formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber.
Normas técnicas para formatação do TCC: artigo científico e monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
105
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Pearson, 2010 .
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PATACO, PATACO, V. L. P.; VENTURA, M. M.; RESENDE, E. S. Metodologia para trabalhos
acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes,
2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2010.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2010-2012.
PESQUISA OPERACIONAL
EMENTA
A pesquisa operacional. Modelagem. Programação linear. O método simplex. Teoria da
dualidade. Análise de sensibilidade em programação linear. O problema de transporte como um
programa de programação linear especial
106
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para
análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BATALHA, Mário Otávio (Org.). Introdução à engenharia de producão. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afrânio
Carlos. Pesquisa operacional: para cursos de administração e engenharias: programação linear e
simulação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LOESCH, Cláudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo:
Saraiva, 2009.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. rev. e atual. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística,
produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PETROQUÍMICA
EMENTA
Conceitos Ligados à Indústria Petroquímica. Matérias-Primas da Indústria Petroquímica. Produtos
Petroquímicos Básicos, Intermediários e Finais. Produção de Olefinas. Produção de Aromáticos.
Meio Ambiente na Indústria do Petróleo.
107
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHREVE, R. Norris; BRINK JÚNIOR, Joseph A. Indústrias de processos químicos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos químicos.
3.ed. São Paulo: LTC, 2005-2011.
MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. Introdução a polímeros. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Blucher, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA, Venâncio Urbano Pereira da Costa. Planejamento Estratégico e Decisão na
Petroquímica Baiana (1978/1992): Análises, Dificuldades, Aprendizados e Avanços, Vento Leste,
Salvador, 2007.
WONGTSCHOWSKI, Pedro. Indústria Química: Riscos e Oportunidades, 2ª ed., E. Blücher, São
Paulo, 2002.
SZKLO, Alexandre Salem; ULLER, Victor Cohen (Org.). Fundamentos do refino de petróleo:
tecnologia e economia. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São
Paulo: Signus, 2011.
108
DECIMO PERÍODO
10º PERÍODO Carga Horária
Tipo T P AE
TCC 2 EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0
TECNOLOGIA, TRANSFORMAÇÃO E RECICLAGEM DE POLÍMERO
OBRIGATÓRIA 36 0 0
SAÚDE E SEGURANÇA OPERACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0
AVALIAÇÃO DE JAZIDAS E FORMAÇÕES OBRIGATÓRIA 72 0 0
BIOCOMBUSTÍVEIS E ENERGIAS ALTERNATIVAS
OBRIGATÓRIA 36 0 0
GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS OBRIGATÓRIA 36 0 0
TCC 2 EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO
EMENTA
Confecção de projeto final que envolva os conhecimentos adquiridos durante o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções
básicas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2014.
109
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria.
Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Pearson, 2010 .
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
TECNOLOGIA, TRANSFORMAÇÃO E RECICLAGEM DE POLÍMERO
EMENTA
Histórico da ciência e tecnologia dos polímeros. Conceito básico de polímeros. Estrutura
molecular dos polímeros: Macromoléculas. Fontes de matérias primas. Plásticos, fibras e
elastômeros. Blendas e compósitos poliméricos. Polímeros petroquímicos, classificação e
técnicas de preparação. Reações de poli-adição e poli-condensação. Copolímeros. Polimerização,
estrutura, propriedades e técnicas de processamento e reciclagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. Introdução a polímeros. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Blucher, 2010.
110
ANTUNES, Adelaide. Setores da Indústria Química Orgânica. Rio de Janeiro. Editora e-Papers.
2007.
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2010-2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
ZANIN, Maria; MANCINI, Sandro Donnini. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e
tecnologia. São Carlos, SP: EDUFSCar, 2009.
MICHAELI, Walter et al. Tecnologia dos plásticos: livro texto e de exercícios. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010.
FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos químicos.
3.ed. São Paulo: LTC, 2011.
COUTINHO, Fernanda Margarida Barbosa; OLIVEIRA, Clara Marize Firemand. Reações de
polimerização em cadeia: mecanismo e cinética. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2006.
SAÚDE E SEGURANÇA OPERACIONAL
EMENTA
Noções fundamentais de Saúde e Segurança do Trabalho. Legislação. Caldeiras e Vasos de
Pressão. Fornos. Tubulações. Válvulas e Acessórios. Bombas e Compressores. Operações de uma
Unidade. Instrumentação. Prevenção Contra Incêndios e Explosões. Primeiros Socorros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas e ilustradas: legislação de
segurança e saúde no trabalho. 8. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2011.
111
SAMPAIO, Gilberto Maffei. Pontos de Partida em Segurança Industrial. 1. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2008.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde no trabalho: normas
regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. 8. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade:
aspectos técnicos e práticos. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, prevenção
ambiental e desenvolvimentode pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.
SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação.
São Paulo: Qualitymark, 2005.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas e ilustradas: legislação
de segurança e saúde no trabalho. 8. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2011.
MARANO, Vicente Pedro. Doenças ocupacionais. São Paulo: LTr, 2007.
AVALIAÇÃO DE JAZIDAS E FORMAÇÕES
EMENTA
Avaliação de Jazidas: Conceito geral e definição de jazida; Caracterização; Ocorrência de
heterogeneidades (falhas, sedimentos de origens distintas, truncamento de camadas);
Correlação entre poços; Métodos de cubagem de jazidas. Avaliação de Formações: Conceito
geral e definição de formação; Noções sobre perfilagem; Perfilagem a poço aberto; Testes de
formação em poços revestidos Estimativas de produção (PLT, TDT).
112
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de
reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
KEAREY, Philip; BROOKS, Michael; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de
Textos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: E. Blücher, 2007.
SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de geologia sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1998.
ROCHAS e minerais: guia prático. Tradução Maria Lúcia Cavinato. São Paulo: Nobel, 2009.
GAUTO, Marcelo Antunes. Petróleo S.A: exploração, produção, refino e derivados. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BIOCOMBUSTÍVEIS E ENERGIAS ALTERNATIVAS
EMENTA
Principais tipos de combustíveis. Biocombustíveis. Biodiesel: história, panorama da produção de
biodiesel, principais matérias-primas, principais tecnologias para a produção de biodiesel e seus
aspectos gerais. Etanol: panorama da produção de etanol no mundo. Tecnologias para a
produção de etanol, caracterização das matérias-primas, aspectos gerais e panorama do
mercado internacional. Outras fontes de energias alternativas.
113
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos
naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
TOLMASQUIM, M. T (Org.). Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência,
2003.
HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São
Paulo: Cengage Learning, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna, 2010.
EXLER, Rodolfo Bello; SAMPAIO, Lorene Paixão; TEIXEIRA, Luis Polybio Brasil ((Org.)). Bioenergia:
um diálogo renovável. Vento Leste, 2013.
GOLDEMBERG , José. (Coord.). Energia e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Blucher,
2010.
KNOTHE, Gerhard et al. Manual de biodiesel. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
SHREVE, R. Norris; BRINK JÚNIOR, Joseph A. Indústrias de processos químicos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS
EMENTA
Introdução. O Contexto da Gerência de Projetos . Os Processos da Gestão de Projetos. As Áreas
de Conhecimento? Aspectos Gerenciáveis em Projetos. Gerenciando um Projeto na Prática:
Iniciação; Planejamento; Execução; Controle; Encerramento.
114
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK Guide. 4. ed.
São Paulo: Brasport, 2011.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7.
ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo:
Pearson, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em
resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
FERREIRA, Emanuel José Rebouças; RANGEL, Sheila (Org.). Gerenciamento de
projetos: experimentação, compotamento e habilidades. Salvador: Quarteto, 2013.
PRADO, Darci Santos do. Planejamento e controle de projetos. 2. ed. Belo Horizonte: EDG,
2001.
SALLES JUNIOR, Carlos Alberto Corrêa et al. Gerenciamento de riscos em projetos. 2. ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2010.
CAVALIERI, Adriane (Coord.). Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 2.
ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
115
7. IINFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS
ESPECIALIZADOS
Os laboratórios utilizados pelo curso de Engenharia de Petróleo são: os Laboratórios de Física -
Bloco 3 e 4 e os Laboratórios de Química - Bloco 3. Os laboratórios garantem aos alunos, conforto
ambiental, com mobiliários adequados às atividades laboratoriais e acesso para portadores de
necessidades especiais
O laboratório de Química conta com um colaborador que auxilia professores na realização das
aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas
orientadas. Este laboratório atende à disciplina de Química Geral.
Laboratórios de Química
Figura 1 Laboratório de Química
DESCRITIVO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL Nº 27
ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO
SERIAL / OBS
01 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13
393 / 250 ml
116
02 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13
394 / 250 ml
03 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14
642 / 500 ml
04 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14
644 / 500 ml
05 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14
645 / 500 ml
06 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14
648 / 500 ml
07 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14
637 / 500 ml
08 Centrífuga para butirômetros
QUIMIS / Q222B2
064
09 Agitador de tubos EVLAB / 019
188
10 Banho Maria de bocas QUIMIS / Q334 - 14
118
11 Agitador magnético macro com
aquecimento
QUIMIS / Q261 - 12
567
12 Chapa aquecedora retangular
QUIMIS / Q313-F11
212
13 Banho Maria digital BENFER / BBR - 1000
967207
14 Balança eletrônica analítica
GEHAKA / AG 200
07020601001002
15 Forno muflamicroprocessado
QUIMIS / Q318M21
519
16 Capela de exaustão PERMUTION
17 PH metro de bancada QUIMIS / 972
117
microprocessado Q 400A
18 Extrator de lipídios QUIMIS / Q308G26
066
19 Dissecador VIDROLABO / VIDRO
20 Repipetador NALGON / 1000 ml
21 Repipetador NALGON / 1000 ml
22 Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
23 Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
24 Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
25 Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
26 Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
27 Suporte Universal METALIS
28 Suporte Universal METALIS
29 Suporte Universal METALIS
30 Suporte Universal METALIS
31 Suporte Universal METALIS
32 Suporte Universal METALIS
33 Agitador magnético com aquecimento
NOVA TÈCNICA /
NT 103
002319
118
34 Chuveiro de Emergência e Lava
Olhos
AVLIS
35 Controlador de Temperatura
TECNAL
36 Estufa Bacteriológica QUIMIS
37 Destilador de Nitrogênio
TECNAL
38 Ph Meter Model PHTECK
39 Agitador de Tubos EVLAB
40 Agitador Magnético Macro c/ Aquecimt.
QUIMIS
41 Agitador Magnético c/ Aquecimento
QUIMIS
42 Agitador Magnético c/ Aquecimento
QUIMIS
DESCRITIVO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL Nº 28
ITEM DESCRIÇÃO
MARCA / MODELO OBS / SERIAL
01 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 408 / 250ml
02 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 383 / 250ml
03 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 388 / 250ml
04 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 395 / 250ml
05 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 396 / 250ml
119
06 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 405 / 250ml
07 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 639 / 500ml
08 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 643 / 500ml
09 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 641 / 500ml
10 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 651 / 500ml
11 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 638 / 500ml
12 Balança eletrônica de precisão
MARTE 272708
13 Banho maria FANEM / BM 100 AU - 4191
14 Banho maria de bocas QUIMIS / Q334-14 121
15 Agitador de tubos EVLAB 8123
16 PH metro de bancada microprocessado
DIGIMED 22788
17 Ponto de fusão a seco QUIMIS / Q340513 463
18 Chapa aquecedora retangular
QUIMIS / Q313-F11 216
19 Refratômetro de mão ATAGO 186687
20 Refratômetro de mão ATAGO 187278
21 PH metro de bancada microprocessado
QUIMIS / Q400A 967
22 Destilador de água
23 Deiônizador leito misto
QUIMIS / Q380-M12 976
24 Capela de exaustão UNION
120
25 Repipetador NALGON / 1000ml
26 Repipetador NALGON / 1000ml
27 Lavador de pipetas FABBE - PRIMAR
28 Suporte universal METALIS
29 Suporte universal METALIS
30 Suporte universal METALIS
31 Suporte universal METALIS
32 Suporte universal METALIS
33 Suporte universal METALIS
34 Suporte universal METALIS
35 Suporte universal METALIS
36 Suporte universal METALIS
37 Suporte universal METALIS
38 Suporte universal METALIS
39 Chuveiro de Emergência e Lava
Olhos
AVLIS
40 Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
41 Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
42 Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
43 Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
44 Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
45 Centrífuga para tubos QUIMIS / Q222T216 500
46 Fotocolorímetro EULAB / 019 121
121
47 Suporte universal METALIS
48 Agitador de Tubos QL – 901 BIOMIXER
49 Ph Meter PHS - 3B PHTCK
50 Balança Eletrônica BIOSCALE
51 Estufa NTS 14 NOVA TÉCNICA
52 Espectrofotômetro BIOPLUS/BIO 2000
53 Balança Semi - Analítica
GEHAKA BK400
54 Manta Aquecedora QUIMIS
55 Ponto de Fusão a Seco QUIMIS
56 Refrigerador 320 degelo seco
CONSUL / CRA –
32ABA
57 Rotoevaporador QUIMIS
LABORATÓRIOS 3D
O laboratório 3D é equipados com equipamentos de projeção, com sistema de som e iluminação
específica e óculos 3D com capacidade para 25 pessoas.
Figura 2 Laboratório 3D
122
LABORATÓRIO 3D
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO MARCA/MODELO
CADEIRA FIXA 4 PÉS ESTOFADA SEM BRAÇO
CADEIRA FIXA 4 PÉS ESTOFADA SEM BRAÇO
DESKTOP COMPOSTO DE TECLADO E MOUSE
FILTRO POLARIZADOR CIRCULAR
HOME THEATER SAMSUNG - HTZ220TXAZ
MESA EM MELAMINA 18MM S/ GAVETA 1,00M
MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR
NOBREAK 1,5KVA
OCULOS DE VISUALIZACAO EM 3D
PROJETOR VIEWSONIC PJD5351
SOFTWARE OPERACIONAL VISUALIZAÇÃO 3D- OPENDTECT - VERSÃO 4.2
LABORATÓRIOS DE FÍSICA
Os laboratórios de Física atendem às disciplinas de Física Experimental I, II e III e Eletricidade
Aplicada. Além de serem dotados de um conjunto de equipamentos que dão suporte a um
completo aprendizado das disciplinas, também possuem bancadas em número suficiente para
atender aos alunos e professores. As aulas práticas são desenvolvidas tendo como base trabalhos
e experiências práticas desenvolvidas no laboratório que complementam os conteúdos teóricos
das respectivas disciplinas.
123
Os laboratórios de física são equipados com equipamentos que comtemplam todas as práticas no
manual da Estácio. São equipamentos que podem ser utilizados para Física I e Física II. Contando
também com sensores e atuadores que podem ser contextualizados com a indústria, aproximando
assim o estudante de engenharia às práticas do mercado de trabalho.
Figura 3 Laboratório de Física 1
LABORATÓRIO DE FÍSICA
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO MARCA/MODELO
ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35
BALANCA ELETRONICA PARA LABORATORIO
MODELO BK 3000-SX, MARCA GEHAKA
BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO
METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90
BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES
BANCO OTICO PLANO CATELLI C/DUPLO FEIXES
CIDEPE/EQ241
BLOCO ESC. MILIMET A4 OPACO 50F 63GR MC
CONJ DEMONSTRATIVO MEIOS PROPAGA CALOR
CIDEPE/EQ051.110V
124
CONJ P/ DILATAÇAO COM GERADOR EQ239A
CONJ PARA HIDROSTATICA CIDEPE/EQ033A
CONJUNTO DE MECANICA ARETE CIDEPE-EQ005
CONJUNTO DE QUEDA LIVRE CIDEPE/EQ011MT.110V
CONJUNTO P/ ONDAS MECANICAS EQ181E
CRONOMETRO DIGITAL CIDEPE/30000.09
ESCALA CIDEPE/EQ003-01
ESCALA CIDEPE/EQ003-02
ESCALA CIDEPE/EQ003-03
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM
MICROMETRO EXTERNO 0-25MM RESOL. 0,01MM
MITUTOYO/102-301
PAINEL C/ VASOS COMUNIC. E INDICAD.EQ048
PAINEL DE FORCAS COM TRIPE CIDEPE/EQ032E
PAQUIMETRO 150MM - PRECISÃO 0,05MM MITUTOYO
TRILHO AR COM GERADOR FLUXO II CIDEPE/EQ238F
Laboratório de Fluidos: (Física II, Mecânica dos Fluidos e Fenômenos dos Transportes)
Descritivo: Esse laboratório possui diversos equipamentos, como bombas, sensores, válvulas etc.,
que permitem visualizar na prática conceitos básicos de Física II (Fluidos), além comprovar
experimentalmente e reproduzir exercícios de Fenômenos dos Transportes e Mecânica dos
125
Fluidos. O Laboratório também possui um datalog que pode coletar dados experimentais para um
computador.
Figura 4 Laboratório de Física II, Mecânica dos Fluidos e Fenômenos dos Transportes
Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletricidade Aplicada
O laboratório de circuitos e eletricidade aplicada comporta realizar experimentos na área de
circuitos, eletricidade aplicada e física III (estática e dinâmica). O Laboratório conta com
126
osciloscópios, geradores de sinais, multímetros, protoboards para montagem de circuitos rápidos,
maletas para experimentos com sistemas digitais, motores e uma série de componentes
eletrônicos que permitem a prática de diversas disciplinas.
Figura 5 Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletricidade Aplicada
LABORATÓRIO ELETRICIDADE E CIRCUITOS
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO MARCA/MODELO
ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35
BALANCA ELETRONICA PARA LABORATORIO MODELO BK 3000-SX, MARCA GEHAKA
127
BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA
1,08X2,00X0,90
BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES
BANCO OTICO PLANO CATELLI C/DUPLO
FEIXES
CIDEPE/EQ241
BLOCO ESC. MILIMET A4 OPACO 50F 63GR MC
CONJ DEMONSTRATIVO MEIOS PROPAGA
CALOR
CIDEPE/EQ051.110V
CONJ P/ DILATAÇAO COM GERADOR EQ239A
CONJ PARA HIDROSTATICA CIDEPE/EQ033A
CONJUNTO DE MECANICA ARETE CIDEPE-
EQ005
CONJUNTO DE QUEDA LIVRE CIDEPE/EQ011MT.110V
CONJUNTO P/ ONDAS MECANICAS EQ181E
CRONOMETRO DIGITAL CIDEPE/30000.09
ESCALA CIDEPE/EQ003-01
ESCALA CIDEPE/EQ003-02
ESCALA CIDEPE/EQ003-03
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -
40CM
MICROMETRO EXTERNO 0-25MM RESOL.
0,01MM
MITUTOYO/102-301
PAINEL C/ VASOS COMUNIC. E INDICAD.EQ048
PAINEL DE FORCAS COM TRIPE CIDEPE/EQ032E
PAQUIMETRO 150MM - PRECISÃO 0,05MM MITUTOYO
TRILHO AR COM GERADOR FLUXO II CIDEPE/EQ238F
128
Laboratório Multidisciplinar de Petróleo
O laboratório Multidisciplinar de Petróleo dispõe de equipamentos necessários à realização de
práticas de Química do Petróleo I, Química do Petróleo II e Refino de Petróleo. Aqui são
executadas práticas envolvendo a determinação de importantes propriedades dos combustíveis
como: densidade, ponto de ebulição, viscosidade, pH e ponto de fulgor .
129
Figura 6 Laboratório Multidisciplinar de Petróleo
130
RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE PETRÓLEO- L25
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE PETRÓLEO
ITEM DESCRIÇÃO MARCA
/MODELO SERIAL /OBS
01 Barrilete de PVC PERMUTION
02 Equip. Gaseologico c/
Escala 0 a 600m WACKERRITTVIII
03 Tripé Universal ref 9252 MAXWELL
04 Ph Meter W3B BEL
05 Multímetro IEL IK 1500
06 Multímetro IEL IK 1500
07 Multímetro IEL IK 1500
08 Multímetro IEL IK 1500
09 Capela de Exaustão PERMUTION
10 Ponto de Fulgor QUIMIS
11 Ponto de Fulgor QUIMIS
12 Banho Viscosidade Saybolt QUIMIS
13 Banho Viscosidade Saybolt QUIMIS
14 HI2300 EC/TDS HANNA
INSTRUMENTS
15 Aquecedor 750 A 60Hz FISATAM
16 Aquecedor 750 A 60Hz FISATAM
17 Aquecedor 750 A 60Hz FISATAM
18 Aquecedor 750 A 60Hz FISATAM
19 Aquecedor 750 A 60Hz FISATAM
20 Aquecedor 750 A 60Hz FISATAM
21 Banho Maria KACIL
22 Balança Digital BEL
131
23 Manta Aquecedora QUIMIS
24 Manta Aquecedora QUIMIS
25 Manta Aquecedora QUIMIS
26 Manta Aquecedora LUCADEMA
27 Macaco Elevatório
28 Macaco Elevatório
29 Macaco Elevatório
30 MicroprocessorPh Meter HANNA
INSTRUMENTS
31 Balança Analítica BEL
32 Interface USB Lob 200 CIDEPE EQ010J
33 Quadripé CIDEPE EQ880.24
34 Conjunto Extração e
Refino CIDEPE EQ880A
35 Chuveiro de Emergência e
Lava Olhos
36 Suporte Universal METALIC
37 Suporte Universal METALIC
38 Suporte Universal METALIC
39 Suporte Universal METALIC
40 Suporte Universal METALIC
41 Suporte Universal METALIC
42 Manta Aquecedora QUIMIS
43 Manta Aquecimento QUIMIS
44 Manta Aquecimento QUIMIS
45 Manta Aquecimento QUIMIS
46 Manta Aquecimento QUIMIS
132
Todos os equipamentos disponíveis nos espaços multidisciplinares da Estácio FIB - Centro
Universitário Estácio da Bahia são mantidos em condições favoráveis ao uso e a depender da
especificidade são submetidos à revisão semestral por responsável técnico.
LABORATÓRIO DE GEOLOGIA
O laboratório de Geologia dispõe de Kits de rochas e minerais , microscópios para execução das
práticas de Geologia II cuja carga horária e exclusivamente prática .
Figura 7 Laboratório de Geologia
133
Figura 8 Amostras do Laboratório de Geologia
LABORATÓRIO DE GEOLOGIA
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO MARCA/MODELO
BECHER DE 250 ML
BECHER DE 500 ML
CLASSROOM COLLECTION OF GEM MENERALS SET
CLASSROOM ROCK COLLECTION STUDENT SET
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM
ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM
134
LIVROS PARA DEPARTAMENTOS E LABORATORIOS
MANUAL DE MINERALOGIA T.1 E T.2
LUMINARIA PARA BANCADA
LUPA SIMPLES 15CM
MICROSCOPIO ESTEREOSCOPIO BINOCULAR 80X SÉRIE SQF-F 110V - TECNIVAL
PEDRAS E CRISTAIS AGATA NATURAL - 0,024GR
PEDRAS E CRISTAIS AGUA MARINHA - 0,004GR
PEDRAS E CRISTAIS ALBITA - 0,03GR
PEDRAS E CRISTAIS AMAZONITA - 0,008GR
PEDRAS E CRISTAIS AMBAR - 0,015 GR
PEDRAS E CRISTAIS ANEDRITA - 0,008GR
PEDRAS E CRISTAIS APATITA AZUL - 0,024GR
PEDRAS E CRISTAIS ARAGONITA - 0,017GR
PEDRAS E CRISTAIS AZURITA - 0,005GR
PEDRAS E CRISTAIS BERILO AMARELO - 0,013GR
PEDRAS E CRISTAIS CALCITA ABÓBORA - 0,007GR
PEDRAS E CRISTAIS CALCITA BRANCA - 0,018GR
PEDRAS E CRISTAIS CALCITA LARANJA - 0,016GR
PEDRAS E CRISTAIS CALCITA LARANJA - 0,016GR
PEDRAS E CRISTAIS CALCITA ÓTICA - 0,018GR
PEDRAS E CRISTAIS CALCITA VERDE - 0,008GR
PEDRAS E CRISTAIS CALCITA VERMELHA - 0,006GR
PEDRAS E CRISTAIS CALCOPIRITA - 0,075G
PEDRAS E CRISTAIS CIANITA AZUL - 0,018GR
PEDRAS E CRISTAIS CIANITA AZUL - 0,024GR
PEDRAS E CRISTAIS CIANITA AZUL CANUDO - 0,013GR
PEDRAS E CRISTAIS CIANITA VERDE - 0,005GR
135
PEDRAS E CRISTAIS CITRINO NATURAL - 0,008GR
PEDRAS E CRISTAIS CRISOCOLA - 0,01GR
PEDRAS E CRISTAIS DOLOMITA - 0,023GR
PEDRAS E CRISTAIS EPIDOTO - 0,004GR
PEDRAS E CRISTAIS FLUORITA VERDE - 0,01GR
PEDRAS E CRISTAIS GALENA - 0,036GR
PEDRAS E CRISTAIS GRANADA - 0,01GR
PEDRAS E CRISTAIS GRANITO AZUL - 0,024GR
PEDRAS E CRISTAIS HALITA - 0,025 GR
PEDRAS E CRISTAIS HEMATITA - 0,05GR
PEDRAS E CRISTAIS LABRADORITA - 0,007GR
PEDRAS E CRISTAIS LEPIDOLITA - 0,016GR
PEDRAS E CRISTAIS LIMONITA - 0,021GR
PEDRAS E CRISTAIS MAGNETITA - 0,003GR
PEDRAS E CRISTAIS MALAQUITA - 0,005GR
PEDRAS E CRISTAIS MICA ESTRELA - 0,017GR
PEDRAS E CRISTAIS MICA FINA - 0,007GR
PEDRAS E CRISTAIS MINÉRIO DE COBRE - 0,026GR
PEDRAS E CRISTAIS OBSIDIANA MARROM - 0,01GR
PEDRAS E CRISTAIS OBSIDIANA NEGRA - 0,005GR
PEDRAS E CRISTAIS ÒNIX - 0,01GR
PEDRAS E CRISTAIS PIRITA - 0,018GR
PEDRAS E CRISTAIS PLAQUINHA DE ÁGATA - 0,020GR
PEDRAS E CRISTAIS PONTA AMETISTA - 0,016GR
PEDRAS E CRISTAIS PONTA CITRINO - 0,013GR
PEDRAS E CRISTAIS PONTA CRISTAL - 0,027GR
PEDRAS E CRISTAIS PONTA DE SÍLEX - 0,019 GR
136
PEDRAS E CRISTAIS QUARTZO AZUL - 0,008GR
PEDRAS E CRISTAIS QUARTZO FUMÊ - 0,01GR
PEDRAS E CRISTAIS QUARTZO GRAFITADO - 0,026GR
PEDRAS E CRISTAIS QUARTZO ROSA - 0,018GR
PEDRAS E CRISTAIS QUARTZO VERDE - 0,014GR
PEDRAS E CRISTAIS ROSA DO DESERTO - 0,012GR
PEDRAS E CRISTAIS SODALITA - 0,005GR
PEDRAS E CRISTAIS TALCO - 0,005GR
PEDRAS E CRISTAIS TURMALINA NEGRA - 0,004GR
PEDRAS E CRISTAIS TURMALINA NEGRA - 0,007GR
PEDRAS E CRISTAIS TURQUESA - 0,01GR
PEDRAS E CRISTAIS ZIRCONITA (ZIRCÃO) - 0,011GR
PIPETA GRADUADA 50ML
PROJETOR
SENDIMENTARY ROCKS ACTIVITY SET
UNDERSTANDING EARTH AUTOR: PRESS, FRANK; SIEVER, RAYMOND
VIDRO DE RELOGIO 10 CM DE DIAMETRO
137
8. REGULAMENTOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
RESOLUÇÃO N.º 7, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.
Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado no Curso de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.
O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto
no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior
credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de
outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em
conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013:
RESOLVE:
Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia.
Art. 2º O Estágio Curricular Obrigatório dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia, foi elaborado de acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2009, disposto nos Artigos 103 e 104 do Regimento Geral da Estácio FIB e no Artigo 33 do Capítulo IX do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do Ensino Superior de Graduação.
Art. 3º O Estágio Supervisionado obrigatório nos referidos cursos tem por finalidade: a) complementação do ensino e da aprendizagem de competências próprias da atividade
profissional e da contextualização curricular. b) adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional;
138
c) treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho; d) orientação do discente na escolha de sua especialização profissional; e) Facilitar a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho.
CAPÍTULO I - DA REALIZAÇÃO E DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 4º Só poderá requerer matrícula no ESTÁGIO SUPERVISIONADO, o aluno que: a) estiver matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado e regularmente frequentando as
aulas do semestre corrente. b) que tenha sido aprovado em, no mínimo, 60% do total de disciplinas que integram a matriz
curricular do curso.
Art. 5º O Estágio supervisionado obrigatório poderá ser realizado em empresas ou instituições públicas e privadas que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação do aluno.
§ 1° Equipara-se a Estágio Supervisionado, neste regulamento, os projetos de intervenção, extensão, monitoria, iniciação científica, criação de laboratórios desenvolvidos pela coordenação do curso que estejam em conformidade com as diretrizes do Regulamento Interno de Estágio Supervisionado da Instituição.
Art. 6º A realização do Estágio dar-se-á mediante a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio, celebrado entre o estudante e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da instituição de ensino, assinado pelas partes interessadas.
Art. 7º Os alunos dos Cursos de Engenharia poderão fazer seu estágio em diversas áreas desde que sejam correlatas ao seu curso.
Art. 8ºOs alunos que exerceram atividades profissionais há dois semestres anteriores ao período vigente para estágio supervisionado.Ou exercem tais atividades em áreas correlatas a seu curso na condição de empregados devidamente registrados, autônomos, empresáriosou servidores públicospoderão requerer à coordenação do curso o aproveitamento da experiência prática para integralização do estágio supervisionado à coordenação do curso:
139
§ 1º - A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput deste artigo, como estágio, dependerá discricionariamente da decisão do Coordenador do Curso respectivo, que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para complementar à formação profissional.
§2º - Ao requerer o aproveitamento como estágio de suas atividades profissionais, o aluno deverá apresentar os seguintes documentos:
a) Quando for empregado: cópia da Carteira de Trabalho (páginas de identificação do
funcionário (frente/verso e registro de admissão) e declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve em engenharia, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato.
b) Quando for autônomo: comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal nessa condição, comprovante de recolhimento de Imposto sobre Serviços correspondente ao mês da sua entrada do requerimento e descrição das atividades que executa na área de formação;
c) Quando for empresário: cópia do Contrato Social da empresa e descrição das atividades que executa conforme área de formação.
d) Quando for funcionário público: cópia do diário oficial, portaria ou termo de posse.
Parágrafo único: é obrigatória a apresentação da declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato em quaisquer uns dos casos acima citados.
Art. 9º O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza desde que realizado nas condições determinadas pela Lei 11.788/08.
CAPÍTULO II - DOS PROCEDIMENTOS DA MATRÍCULA DA DISCIPLINA
Art.10 A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório deverá ocorrer desde que o aluno tenha cumprido os pré-requisitos previstos na matriz curricular, da seguinte forma:
a) Engenharia Civil: 8º semestre b) Engenharia Elétrica: 7ª semestre c) Engenharia Mecânica: 9º semestre
140
d) Engenharia de Petróleo: 8º semestre e) Engenharia de Produção: 10º semestre
Art. 11 A matrícula na disciplina e a frequência em sala de aula é obrigatória mesmo para os alunos que já se encontram exercendo atividade profissional na área de formação.
Art. 12 O aluno poderá ser dispensado, a critério do Coordenador e do Colegiado do Curso, dos pré-requisitos da disciplina Estágio Supervisionado caso tenha condições de concluir todas as disciplinas exigidas para o cumprimento do currículo de seu curso no período de realização do Estágio ou, no caso da falta de apenas uma disciplina para cursar, consiga concluí-la no período especial de férias ou no semestre seguinte ao da conclusão do estágio.
Parágrafo Único - A dispensa de que trata o artigo anterior será autorizada pelo colegiado do curso.
CAPÍTULO III- DA CARGA HORÁRIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO
Art. 13O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória com carga horária mínima teórica e prática de acordo com cada curso da seguinte forma:
Curso Teórica Campo Total
a) Engenharia Civil 36 242 278
b) Engenharia de Petróleo 36 176 212
c) Engenharia de Produção 36 198 234
d) Engenharia Elétrica 36 242 278
e) Engenharia Mecânica 36 198 234
Art. 14 A carga horária diária de atividades do Estágio será de, no mínimo, 4 (quatro) horas e no máximo de 6 (seis) horas.
141
Art. 15 O Estágio poderá ser desenvolvido em mais de uma empresa, desde que cumprido um tempo mínimo 80 horas em cada uma delas.
Parágrafo Único - O tempo mínimo a que se refere o caput deste Artigo está relacionado à carga horária total abrangendo as horas orientação do professor da disciplina estágio supervisionado sendo: 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Civil, 212h (duzentas e doze) horas para Engenharia de Petróleo, 234h (duzentas e trinta e quatro) horas para Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica e 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Elétrica.
Art. 16 A complementação do estágio na mesma empresa ou em outra, após sua interrupção, somente poderá ocorrer após aprovação de um novo Plano de Estágio e assinatura de novo Termo de Compromisso.
Art. 17 O Estágio não poderá ser interrompido sem prévia aprovação do Coordenador do Curso.
Art. 18 O tempo previsto para Estágio passará a ser contado a partir da aprovação do Termo de Compromisso pelo E3 – Espaço, Estágio e Emprego e pelo Coordenador de Curso do Plano de Estágio, elaborado em consonância com o Supervisor de Estágio e analisado pelo Professor Orientador.
Art. 19O aluno que deixar de cumprir as atividades de Estágio nas datas previstas no Calendário Escolar e nas divulgadas em Edital pela Coordenação de Curso perderá o direito de conclusão de seu Estágio naquele semestre letivo.
CAPÍTULO IV - DO DESLIGAMENTO DO ESTÁGIO
Art. 20 O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término do contrato.
Art. 21 O estagiário poderá ser desligado da empresa antes do encerramento do período previsto, nos seguintes casos:
a) a pedido do estagiário, com comunicação à empresa, ao E3 e a coordenação do curso; b) por iniciativa da empresa, quando o estagiário deixar de cumprir qualquer cláusula do
Termo de Compromisso.
142
c) Apresentar comportamento incompatível com o ambiente coorporativo.
Art. 22 O pedido de desligamento deverá ser feito com pelo menos uma semana de antecedência.
Art. 23 O desligamento do estagiário em qualquer hipótese deverá ser comunicado ao E3 e à Coordenação do Curso para que seja devidamente rescindido o termo de compromisso de estágio .
CAPÍTULO V - DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 24 O acompanhamento do estágio será feito pelo Professor Orientador através de:
a) reuniões de acompanhamento entre Professor Orientador e aluno durante o período de estágio; b) visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios; c) relatórios parciais elaborados pelo estagiário com vistas do Prof. Orientador a cada três meses; d) relatórios de atividades emitidos pelo supervisor de estágio com vistas do aluno e do Prof.
Orientador a cada três meses.
Art. 25 A avaliação de estágio será realizada pelo Professor Orientador de Estágio, levando-se em conta os seguintes itens:
a) avaliação do Supervisor de Estágio; b) avaliação pelo professor orientador realizada em pelo menos em dois momentos durante a
realização do estágio; c) auto-avaliação do aluno; d) relatório de experiência profissional.
Art. 26 O Relatório de Experiência Profissional deverá:
a) ser elaborado de acordo com as recomendações contidas nas Normas vigentes da ABNT. b) conter uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com o
plano de atividades. c) conter uma descrição detalhada sobre a infra-estrutura do ambiente de trabalho.
143
Art. 27 O Relatório de Experiência profissional será avaliado e assinado pelo Supervisor de Estágio e pelo Professor Orientador com base nos seguintes aspectos:
a) compatibilidade do trabalho executado com o Plano de Estágio; b) qualidade do trabalho e apresentação do Relatório; c) capacidade criativa e inovadora demonstrada através do trabalho.
Art. 28 No caso de estágio realizar-se de acordo com o Artigo 6º, o Coordenador e mais dois professores avaliarão o Relatório do estágio.
Art. 29A data limite para entrega dos relatórios será sempre o sétimo dia útil antes da data prevista para realização do Seminário de Estágio, e obrigatório para todos os estagiários.
CAPÍTULO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DAS PARTES
SEÇÃO I - DAS ATRIBUIÇÕES DO E3, DA COORDENAÇÃO E DA INSTITUIÇÃO.
Art. 30 Compete ao Espaço, Estágio-Emprego – E3, à Coordenação do Curso de a Instituição:
a) identificar as oportunidades de estágios junto às empresas; b) disponibilizar no Portal de Vagas da Estácio de Sá as oportunidades de estágio oferecidas pelas
unidades concedentes; c) encaminhar os alunos candidatos a estágio, munidos de Declaração de Estágio ou Comprovante
de Matrícula, emitida pelo sistema de informações acadêmicas, às empresas concedentes ; d) fornecer ao estagiário o modelo de termo de compromisso quando necessário; e) celebrar convênios com as empresas públicas, privadas e agentes de integração concessoras de
estágios; f) providenciar o seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário, quando a empresa não o
disponibilizar; g) atuar como interveniente no ato da celebração do Termo de Compromisso entre a empresa e o
estagiário; h) fornecer ao estagiário informações sobre os aspectos legais e administrativos a respeito das
atividades de estágio.
144
i) Informar a empresa situação do estudante na instituição de ensino: trancamento, abandono e cancelamento de matrícula.
j) Receber e arquivar todos os documentos relativos a estágio: Termo de compromisso, relatório de atividades, termo de realização de estágio.
SEÇÃO II- DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 31 Compete ao Coordenador de Curso:
a) proporcionar aos professores orientadores horários para atendimento às atividades de estágio; b) homologar o nome do Professor Orientador de Estágio; c) aprovar o Plano de Estágio do aluno; d) promover a substituição do Professor Orientador, quando do seu impedimento; e) coordenar o seminário de estágio; f) efetuar o lançamento das notas finais de estágio e encaminhá-las à secretaria; g) indicar, quando necessário e tendo em vista as características de cada Curso e Região aonde
vierem a se realizar os estágios, um Professor para auxiliá-lo no acompanhamento do processo do Estágio (Professor Auxiliar de Coordenação de Estágio).
SEÇÃO III - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 32 Compete ao Professor Orientador:
a) orientar o aluno na elaboração do Plano de Estágio e durante o período de estágio; b) proceder o acompanhamento do estágio conforme disposto no Capítulo VI; c) efetuar a avaliação do relatório e emitir nota final; d) contribuir para a integração entre a Instituição e a empresa; e) realizar visitas às empresas em que o aluno esteja estagiando; f) participar das reuniões com Coordenador do Curso e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento
de estágio; g) protocolar no Espaço Estágio Emprego, até uma semana antes da avaliação final do aluno,
conforme calendário acadêmico, cópia da documentação que comprove a carga horária prática realizada pelo aluno.
h) participar do seminário de estágio quando solicitado pelo Coordenador.
145
SEÇÃO IV - DAS ATRIBUIÇÕES DA EMPRESA CONCEDENTE DO ESTÁGIO
Art. 33Segundo a Lei 11.788, de 25/09/2008, caberá à empresa concedente do estágio: a) promover a seleção dos candidatos a estágio; b) firmar com o estagiário o Termo de Compromisso; c) informar ao estagiário as normas da empresa; d) efetuar o pagamento da bolsa-estágio quando houver previsão nesse sentido; e) designar um Supervisor que tenha formação na área de atuação ou larga experiência na mesma,
com vista a dar orientação ao estagiário; f) comunicar a Instituição quaisquer alterações nos termos iniciais do Termo de Compromisso
firmado com o estagiário.
SEÇÃO V - DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR NA EMPRESA
Art. 34 - Cabe ao Supervisor de Estágio na Empresa:
a) promover a integração do estagiário na organização; b) orientar e acompanhar o estagiário na realização das atividades de estágio na organização,
conforme previsto no plano de estágio; c) Oferecer os meios necessários à realização dos trabalhos do estagiário, sobretudo, facilitar seu
acesso à pessoas e às informações relativas as atividades desenvolvidas; d) proceder à avaliação de desempenho do estagiário em conjunto com o Professor Orientador
e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento de estágio; e) acompanhar, através de registro, a freqüência e pontualidade do aluno no ambiente de estágio
SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR AUXILIAR DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 35 Incumbe ao Professor-Auxiliar de coordenação de estágio: a) apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas a estágios; b) promover reuniões de orientação com alunos estagiários e Professores Orientadores; c) realizar visitas às empresas com o objetivo de melhor acompanhar o estagiário e subsidiar os
Professores Orientadores, quando do impedimento destes; d) definir juntamente com a Coordenação de Curso e divulgar datas-limite para entrega de
relatórios e planos de atividades;
146
e) participar, juntamente com o setor encarregado da administração do Programa de Estágio na Instituição, de visitas técnicas a empresas, quando do impedimento do Coordenador do Curso;
f) acompanhar a realização do Seminário de Estágio.
SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRO
Art. 36 É de competência do estagiário: a) matricular-se na disciplina estágio supervisionado, observando os pré-requisitos contemplados
na matriz curricular e neste regulamento de estágio; b) escolher a área de atuação, dentro da sua formação, na qual irá estagiar; c) planejar e elaborar o projeto de estágio, de acordo com as diretrizes emanadas pelo
coordenador do curso em consonância com o professor-orientador; d) dispor de horário para cumprir as atividades previstas para o estágio; e) procurar ajustar-se ao ambiente de estágio respeitando as normas internas e a rotina do local de
estagio. f) atingir aproveitamento e rendimento compatíveis com a natureza do estágio; g) guardar sigilo de informações a que tenha acesso em decorrência do estágio; h) cumprir os prazos acordados com o professor-orientador, em conformidade com o calendário
acadêmico fornecido pela IES; i) ter frequência mínima de 75% na disciplina ( sala de aula) j) entregar a documentação comprobatória de carga horária prática de estágio realizado ao
professor-orientador nos prazos acordados.
CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 37 Alunos com licença médica especial, em regime domiciliar, não poderão se matricular na disciplina estágio durante o período de afastamento.
Art. 38 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do curso e no CONSEPE – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão.
Art. 39 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.
Salvador, 06 de fevereiro de 2013.
147
REGULAMENTO INSTITUCIONAL PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
RESOLUÇÃO N.º 8, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.
Aprova o Regulamento de Estágio Não Obrigatório do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.
O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013:
RESOLVE:
Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Não Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia.
Art. 2º O Estágio não obrigatório é a oportunidade proporcionada ao aluno como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso.
Art.3º - O Estágio não obrigatório deve constar do projeto pedagógico de curso.
CAPÍTULO I
SEÇÃO I - DAS FINALIDADES
Art. 4º O presente regulamento tem por finalidade normatizar sobre o estágio não obrigatório de estudantes do Centro Universitário da Bahia FIB, de acordo com a legislação vigente.
SEÇÃO II - DOS FUNDAMENTOS
148
Art. 5º O estágio não obrigatório deve ser considerado uma atividade complementar ao estágio curricular supervisionado previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
SEÇÃO III - DAS DIRETRIZES
Art. 6º A efetivação das parcerias com pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve objetivar o desenvolvimento de atividades de práticas profissionais pelo aluno como complemento à sua formação acadêmica.
Art. 7ºAs atividades desenvolvidas pelos alunos no estágio não obrigatório deverão ser compatíveis com sua maturidade acadêmicapertinentes às competências e habilidades já alcançadas pelo mesmo, seguindo o plano de atividades proposto de acordo com os conteúdos pedagógicos de cada período.
Parágrafo único – As atividades citadas no caput deste artigo podem ser oferecidas ao longo de seu percurso acadêmico.
CAPÍTULO III
SEÇÃO I - DAS COMPETÊNCIAS GERAIS
Art.8º - As políticas de estágio não obrigatório são da competência da Pró-Reitoria Acadêmica.
Art.9º - As atividades administrativas oriundas da legislação de estágio são da competência do Espaço Estágios e Empregos – E3.
Art.10º - As atividades pedagógicas (Plano de Estágio), relacionadas às atividades em estágio não obrigatório, são da competência do Coordenador e do Supervisor de Estágio do Curso em conjunto com o profissional da parte concedente do estágio, bem como com a participação do aluno.
149
SEÇÃO II - DOESPAÇO, ESTÁGIO E EMPREGOS
Art.11 Estabelecer e efetivar parcerias que representem ofertas de vagas para estágio não obrigatório.
Art.12 Analisar e assinar termo de compromisso celebrado entre o aluno e a parte concedente para a realização do estágio não obrigatório.
Parágrafo único – Zelar pelo cumprimento da jornada de atividades em estágio não obrigatório, atendendo ao disposto na Legislação de Estágio vigente.
SEÇÃO III - DO COORDENADOR DE CURSO
Art.13Responsabilizar-se pelas atividades pedagógicas inerentes ao estágio não obrigatório, a saber:
I) Avaliar as instalações físicas da parte concedente;
II) Validar os relatórios de estágio não obrigatório enviados pela Central de Estágios e Empregos
III) Elaborar em conformidade com o projeto pedagógico do curso o Plano de atividades de estágio não obrigatório.
DAS ESPECÍFICIDADES DE CADA CURSO - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 14 Deve-se, ainda, considerar para a consecução deste Regulamento outros procedimentos cabíveis presentes na Legislação vigente no Regulamento Institucional de Estágio Curricular Obrigatório e nos Regulamentos de Estágios Específicos dos cursos do Centro Universitário da Bahia – FIB.
Art. 15 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso e/ou Espaço, Estágios e Empregos de acordo com suas respectivas competências.
150
Art. 16 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.
Salvador, 06 de fevereiro de 2013.
151
REGULAMENTO INSTITUCIONAL PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O Presente Regulamento tem por finalidade orientar a elaboração do Projeto de
Diplomação ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atividade acadêmica obrigatória nos
currículos plenos dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia,
sendo indispensável para a colação de grau.
Parágrafo Único - O TCC corresponde à escolha de uma monografia, artigo ou projeto na área por
parte do estudante, constituindo-se em uma atividade acadêmica de sistematização do
conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou ao curso de graduação,
desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente.
Art. 2º. O objetivo principal do TCC é propiciar aos estudantes, oportunidade para demonstrar o
grau de habilidade adquirido, o aprofundamento temático e a capacidade de produzir
cientificamente.
CAPÍTULO II
DA ELABORAÇÃO DO TCC
Art. 3º. O TCC poderá ser elaborado de forma individual ou no máximo em dupla.
152
Art. 4º. O Relatório Final do TCC deverá ser elaborado de acordo com as orientações do Curso, que
têm como base às normas da ABNT, no que diz respeito à elaboração de trabalhos científicos,
devendo conter, no mínimo os seguintes elementos:
§ 1º. Para Monografia ou Artigo: introdução, incluindo tema, problema ou questão principal,
objetivo, justificativa e contribuição da pesquisa; revisão da literatura ou quadro teórico;
metodologia; interpretação e análise dos dados; referências bibliográficas básicas; apêndices ou
anexos, conforme o caso.
§ 2º. Para Projeto na Área: Introdução, objetivo, desenvolvimento, memorial de calculo, lista de
materiais, cronograma de execução e financeiro, análise financeiro e de mercado, plano de
marketing, conclusão, referencias bibliográficas, apêndices ou anexos, conforme o caso.
§ 3º. Para desenvolver o TCC o(s) aluno(s) deverá elaborar um Projeto de Trabalho a ser
apresentado e aprovado pelo Professor Orientador no início do 7º Semestre do curso.
Parágrafo único. A aprovação do Projeto de Trabalho está subordinada a este Regulamento, às
orientações internas do Curso e às recomendações do Professor Orientador, sendo vetados os
projetos idênticos ou muito semelhantes aos já apresentados.
§ 4º. A mudança de tema só será permitida mediante a aprovação do Professor Orientador ou a
concordância expressa de outro docente que substituí-lo.
Art. 5º. Aprovado o Projeto de Trabalho, o(s) aluno(s) deverá operacionalizá-lo, de forma
sistemática, no penúltimo e último semestres do Curso.
§ 1º. No início do último semestre do Curso, no momento da matrícula, o(s) aluno(s) deverá(ão)
apresentar um Relatório Parcial do TCC ao Professor Orientador, contendo informações
detalhadas acerca dos estudos realizados até esse momento.
§ 2º. A carga horária disponibilizada na disciplina para o acompanhamento do TCC será de 80
horas nos 7º e 8º para Engenharia de Produção e 9º e 10º semestre as Engenharia Civil, Elétrica,
Mecânica e Petróleo.
153
§ 3º. Os trabalhos deverão visar o desenvolvimento da Interdisciplinaridade.
§ 4º. O TCC deverá ser apresentado em três vias; ter, em média, 30 páginas de texto escrito, caso
seja uma monografia; 15 páginas, caso seja um artigo; 30 páginas, caso seja um projeto na área;
seguindo as normas estabelecidas no Manual de Elaboração do TCC.
Parágrafo único. O TCC deverá ser assinado e encaminhado, pelo(s) aluno(s) e Professor
Orientador, à Coordenação do TCC através da Secretaria da FIB, que irá registrar a data de
recebimento.
Art. 6º. O TCC deverá ser apresentado no último semestre do Curso, perante uma Banca
Examinadora.
Art. 7º. O TCC será avaliado pela Banca Examinadora que atribuirá conceito baseado em critérios
definidos pelo Colegiado de Curso.
CAPÍTULO III
DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art. 7º. A Banca Examinadora deverá ser composta pelo Professor Orientador, que a preside, e por
pelo menos mais um membro, designado pela Coordenação do TCC, mediante indicação do
Professor Orientador.
§ 1º. Todos os professores do Curso poderão ser convocados para participar de bancas
examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação.
§ 2º. Poderá fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores de
outros cursos, com interesse na área de abrangência do trabalho realizado, ou entre profissionais
de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do TCC, desde que aprovado pelo
Professor Orientador e pela Coordenação do TCC.
154
§ 3º. Quando da designação da Banca Examinadora, deverá, também, ser indicado um membro
suplente, que poderá substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento.
Art. 8º. A Banca Examinadora somente poderá executar seus trabalhos com pelo menos dois
membros presentes.
Parágrafo Único - Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca
Examinadora, o fato deverá ser comunicado, por escrito, à Coordenação do TCC, devendo o
examinador, ser substituído pelo suplente, ou marcada nova data de apresentação, sem prejuízo
do cumprimento dos prazos previstos para a conclusão do TCC.
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
RESOLUÇÃO N.º 21, DE 17 DE JULHO DE 2013.
Aprova o Regulamento de Atividades Estruturadas no Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.
O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 17 de Julho de 2013:
RESOLVE
Art. 1ºAprovar o Regulamento das Atividades Estruturadas no Centro Universitário da Bahia – Estácio FIB com os seguintes motivos:
a) O Modelo Estácio de Educação Superior está fundamentado no paradigma da complexidade, no uso da problematização, na participação ativa do estudante e na aprendizagem significativa para a construção do conhecimento. Seu objetivo central é formar sujeitos ativos, reflexivos, criativos, inovadores, empreendedores e autônomos.
Para atender a este propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor como mediador entre o conhecimento e os interesses e necessidades do estudante.
O ensino precisa ser desafiador para:
despertar no estudante a vontade de pensar, criticar, dialogar, de aprender a aprender;
favorecer a autonomia intelectual e a independência nos estudos;
promover uma aprendizagem significativa, relacionada com os conhecimentos prévios, experiências e vivências do estudante.
O desenvolvimento da autonomia do estudante está relacionado, principalmente, à possibilidade dele tomar decisões sobre o planejamento de seu trabalho e responsabilizar-se por suas tarefas, conhecendo os critérios por meio dos quais será avaliado.
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As Atividades Estruturadas exteriorizam tais fundamentos, integrando os Planos de Ensino de algumas disciplinas do Modelo Estácio de Educação Superior.
TÍTULO I
DA NATUREZA DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS
Art. 2º As Atividades Estruturadas estão contextualizadas no âmbito da disciplina e compõem a sua carga horária, privilegiando a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica, o interesse pela pesquisa e o processo de autoaprendizagem.
Art. 3º As Atividades Estruturadas estão embasadas no Art. 2º, inciso II, da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007.
Art. 4º Na organização das atividades estruturadas são contemplados: tema, objetivos, competências/habilidades, desenvolvimento e produto/resultado.
TÍTULO II
DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS
Art. 5º As atividades estruturadas estão apresentadas nos planos de ensino e/ou planos de aula de algumas disciplinas e disponibilizadas na webaula de estudantes e professores, cujo acesso é feito por meio do ícone ”minhas disciplinas presenciais”, no SIA.
§1º No primeiro dia de aula, ao fazer a apresentação do plano de ensino da disciplina, o professor deverá: a) destacar a importância das atividades estruturadas e estimular o interesse dos estudantes em realizá-las. b) enunciar o tema, os objetivos e as competências/habilidades, apresentando as etapas da atividade estruturada a ser desenvolvida pelos estudantes. c) informar que o produto/resultado das atividades estruturadas deverá, na maioria dos casos, ser postado pelos estudantes na webaula, possibilitando o acompanhamento pelo professor da disciplina.
d) nas atividades estruturadas cujo produto, por sua natureza (filmes, clipes, produção fonográfica, maquetes etc.) não possa ser postado na webaula, caberá ao professor arquivar, por amostragem, o produto/resultado junto à Gerência Acadêmica, para registro e apresentação a eventuais Comissões do MEC.
§2º Os acessos de estudantes e professores ficam registrados na webaula, podendo ser objeto de relatórios.
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Art. 6º Ao longo do período letivo, o professor deverá abordar a temática das atividades estruturadas nas aulas, promovendo discussões/debates e outras ações que acompanhem e estimulem o desenvolvimento da produção dos estudantes.
TÍTULO III
DA AVALIAÇÃO
Art. 7º O desenvolvimento, bem como os resultados das atividades estruturadas devem integrar os debates em sala de aula, podendo o professor fazer a avaliação, por amostragem, dos produtos das atividades estruturadas postados pelos estudantes de cada turma na webaula, com o propósito de abordar em aula suas impressões sobre o conjunto da obra e sugerir caminhos, fontes de consulta etc. Art. 8º Compete ao professor elaborar questões sobre a temática objeto das atividades estruturadas e inseri-las – desde que seja possível concluir estas atividades até a data da prova – na AV1.
Parágrafo único Para a AV2, deverão ser atribuídos até 2 pontos de acordo com a execução da atividade estruturada realizada pelo aluno.
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 9º Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação.
Art. 10º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.
Salvador, 17 de julho de 2013.
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