ENEM: Competências e Habilidades Professor: Edu Marinho

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  • ENEM: Competncias e Habilidades Professor: Edu Marinho
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  • REAS DO CONHECIMENTO Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias: envolve conhecimentos de Lngua Portuguesa, Lliteratura e Lngua Estrangeira Moderna (ingls e espanhol). Matemtica e suas Tecnologias. Cincias Humanas e suas Tecnologias, com questes de Geografia, Histria, Filosofia e Sociologia. Cincias da Natureza e suas Tecnologias, que avalia conhecimentos de Fsica, Qumica e Biologia.
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  • COMPETNCIAS I. Dominar Linguagens - Dominar a norma culta da lngua portuguesa e fazer uso das linguagens matemtica, artstica e cientfica II. Compreender Fenmenos Construir e aplicar conceitos das vrias reas do conhecimento para a compreenso de fenmenos naturais, de processos histrico-geogrficos, da produo tecnolgica e das manifestaes artsticas III. Enfrentar Situaes-Problema selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informaes representados de diferentes formas, para tomar decises e enfrentar situaes-problema IV. Construir Argumentao relacionar informaes, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponveis em situaes concretas, para construir argumentao consistente. V. Elaborar Proposta - recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborao de propostas de interveno solidria na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.
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  • HABILIDADES Decorrem das competncias adquiridas e referem-se ao plano imediato do saber- fazer. Por meio das operaes e aes, as habilidades aperfeioam-se e articulam-se, possibilitando nova reorganizao das competncias. So divididas em 21 frentes que so:
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  • 1 Dada a descrio discursiva ou por ilustrao de um experimento ou fenmeno, de natureza cientfica, tecnolgica ou social, identificar variveis relevantes e selecionar os instrumentos necessrios para sua realizao ou interpretao.
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  • 1999
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  • TERREMOTOS PELO MUNDO A magnitude de Richter uma escala logartmica que corresponde ao logaritmo da medida da amplitude das ondas de tipo P e S a 100 km do epicentro.escala logartmicalogaritmoondasepicentro A frmula utilizada M L = logA logA 0, onde: A = amplitude mxima medida no sismgrafo A 0 = uma amplitude de referncia.
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  • 2 Em um grfico cartesiano de varivel socioeconmica ou tcnico-cientfica, identificar e analisar valores das variveis, intervalos de crescimento ou decrscimo e taxas de variao.grfico
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  • 1998 - Um estudo sobre o problema do desemprego na Grande So Paulo, no perodo 1985-1996, realizado pelo SEADE-DIEESE, apresentou o seguinte grfico sobre taxa de desemprego. a) a maior taxa de desemprego foi de 14%. b) a taxa de desemprego no ano de 1995 foi a menor do perodo. c) a partir de 1992, a taxa de desemprego foi decrescente. d) no perodo 1985-1996, a taxa de desemprego esteve entre 8% e 16%. e) a taxa de desemprego foi crescente no perodo compreendido entre 1988 e 1991.
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  • 7 BILHES DE PESSOAS NO MUNDO
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  • 3 Dada uma distribuio estatstica de varivel social, econmica, fsica, qumica ou biolgica, traduzir e interpretar as informaes disponveis ou reorganiz- las, objetivando interpolaes ou extrapolaes.estatsticaeconmicafsicaqumica biolgica
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  • 2007 - Os grficos abaixo, extrados do stio eletrnico do IBGE, apresentam a distribuio da populao brasileira por sexo e faixa etria no ano de 1990 e projees dessa populao para 2010 e 2030. 19. A partir da comparao da pirmide etria relativa a 1990 com as projees para 2030 e considerando-se os processos de formao socioeconmica da populao brasileira, correto afirmar que a) a expectativa de vida do brasileiro tende a aumentar na medida em que melhoram as condies de vida da populao. b) a populao do pas tende a diminuir na medida em que a taxa de mortalidade diminui. c) a taxa de mortalidade infantil tende a aumentar na medida em que aumenta o ndice de desenvolvimento humano. d) a necessidade de investimentos no setor de sade tende a diminuir na medida em que aumenta a populao idosa. e) o nvel de instruo da populao tende a diminuir na medida em que diminui a populao.
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  • CRISES FINANCEIRAS
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  • 4 Dada uma situao-problema, apresentada em uma linguagem de determinada rea de conhecimento, relacion-la com sua formulao em outras linguagens e vice-versa.linguagem
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  • Questo 19: 2007 - Um dia, os imigrantes aglomerados na amurada da proa chegavam fedentina quente de um porto, num silncio de mato e de febre amarela. Santos. aqui! Buenos Aires aqui! Tinham trocado o rtulo das bagagens, desciam em fila. Faziam suas necessidades nos trens dos animais onde iam. Jogavam-nos num pavilho comum em So Paulo. Buenos Aires aqui! Amontoados com trouxas, sanfonas e bas, num carro de bois, que pretos guiavam atravs do mato por estradas esburacadas, chegavam uma tarde nas senzalas donde acabava de sair o brao escravo. Formavam militarmente nas madrugadas do terreiro homens e mulheres, ante feitores de espingarda ao ombro. (Oswald de Andrade. Marco Zero II Cho. Rio de Janeiro: Globo, 1991). Levando-se em considerao o texto de Oswald de Andrade e a pintura de Antonio Rocco reproduzida acima, relativos imigrao europia para o Brasil, correto afirmar que a) a viso da imigrao presente na pintura trgica e, no texto, otimista. b) a pintura confirma a viso do texto quanto imigrao de argentinos para o Brasil. c) os dois autores retratam dificuldades dos imigrantes na chegada ao Brasil. d) Antonio Rocco retrata de forma otimista a imigrao, destacando o pioneirismo do imigrante. e) Oswald de Andrade mostra que a condio de vida do imigrante era melhor que a dos ex- escravos.
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  • MIGRAES DO BRASIL
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  • 5 A partir da leitura de textos literrios consagrados e de informaes sobre concepes artsticas, estabelecer relaes entre eles e seu contexto histrico, social, poltico ou cultural, inferindo as escolhas dos temas, gneros discursivos e recursos expressivos dos autores.literriospolticocultural
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  • (ENEM-00) Em muitos jornais, encontramos charges, quadrinhos, ilustraes, inspirados nos fatos noticiados. Veja um exemplo: Jornal do Commercio, 22/8/93 O texto que se refere a uma situao semelhante que inspirou a charge : (A) Descansem o meu leito solitrio Na floresta dos homens esquecida, sombra de uma cruz, e escrevam nela Foi poeta sonhou e amou na vida. (AZEVEDO, lvares de. Poesias escolhidas. Rio de Janeiro/Braslia: Jos Aguilar/INL,1971) (B) Essa cova em que ests Com palmos medida, a conta menor que tiraste em vida. de bom tamanho, Nem largo nem fundo, a parte que te cabe deste latifndio. (MELO NETO, Joo Cabral de. Morte e Vida Severina e outros poemas em voz alta. Rio de Janeiro: Sabi, 1967) (C) Medir a medida mede A terra, medo do homem, a lavra; lavra duro campo, muito cerco, vria vrzea. (CHAMIE, Mrio. Sbado na hora da escutas. So Paulo: Summums, 1978) (D) Vou contar para vocs um caso que sucedeu na Paraba do Norte com um homem que se chamava Pedro Joo Boa-Morte, lavrador de Chapadinha: talvez tenha morte boa porque vida ele no tinha. (GULLAR, Ferreira. Toda poesia. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1983) (E) Trago-te flores, restos arrancados Da terra que nos viu passar E ora mortos nos deixa e separados. (ASSIS, Machado de. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguillar, 1986)
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  • JORGE AMADO
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  • 6 Com base em um texto, analisar as funes da linguagem, identificar marcas de variantes lingsticas de natureza sociocultural, regional de registro ou de estilo e explorar as relaes entre as linguagens coloquial e formal.lingsticas
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  • 2003 - O humor presente na tirinha decorre principalmente do fato de a personagem Mafalda a) atribuir, no primeiro quadrinho, poder ilimitado ao dedo indicador. b) considerar seu dedo indicador to importante quanto o dos patres. c) atribuir, no primeiro e no ltimo quadrinhos, um mesmo sentido ao vocbulo indicador. d) usar corretamente a expresso indicador de desemprego, mesmo sendo criana. e) atribuir, no ltimo quadrinho, fama exagerada ao dedo indicador dos patres.
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  • REGIONALISMOS
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  • 7 Identificar e caracterizar a conservao e as transformaes de energia em diferentes processos de sua gerao e uso social e comparar diferentes recursos e opes energticas.
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  • O diagrama abaixo representa, de forma esquemtica e simplificada, a distribuio da energia proveniente do Sol sobre a atmosfera e a superfcie terrestre. Na rea delimitada pela linha tracejada, so destacados alguns processos envolvidos no fluxo de energia na atmosfera. Com base no diagrama, conclui-se que a) a maior parte da radiao incidente sobre o planeta fica retida na atmosfera. b) a quantidade de energia refletida pelo ar, pelas nuvens e pelo solo superior absorvida pela superfcie. c) a atmosfera absorve 70% da radiao solar incidente sobre a Terra. d) mais da metade da radiao solar que absorvida diretamente pelo solo devolvida para a atmosfera. e) a quantidade de radiao emitida para o espao pela atmosfera menor que a irradiada para o espao pela superfcie.
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  • USINA DE BELO MONTE E DIVISO DO PAR
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  • 8 Analisar criticamente, de forma qualitativa ou quantitativa, as implicaes ambientais, sociais e econmicas dos processos de utilizao dos recursos naturais, materiais ou energticos.ambientaisrecursos naturais
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  • Calcula-se que 78% do desmatamento na Amaznia tenha sido motivado pela pecuria cerca de 35% do rebanho nacional est na regio e que pelo menos 50 milhes de hectares de pastos so pouco produtivos. Enquanto o custo mdio para aumentar a produtividade de 1 hectare de pastagem de 2 mil reais, o custo para derrubar igual rea de floresta estimado em 800 reais, o que estimula novos desmatamentos. Adicionalmente, madeireiras retiram as rvores de valor comercial que foram abatidas para a criao de pastagens. Os pecuaristas sabem que problemas ambientais como esses podem provocar restries pecuria nessas reas, a exemplo do que ocorreu em 2006 com o plantio da soja, o qual, posteriormente, foi proibido em reas de floresta. poca, 3/3/2008 e 9/6/2008 (com adaptaes). A partir da situao-problema descrita, conclui-se que a) o desmatamento na Amaznia decorre principalmente da explorao ilegal de rvores de valor comercial. b) um dos problemas que os pecuaristas vm enfrentando na Amaznia a proibio do plantio de soja. c) a mobilizao de mquinas e de fora humana torna o desmatamento mais caro que o aumento da produtividade de pastagens. d) o superavit comercial decorrente da exportao de carne produzida na Amaznia compensa a possvel degradao ambiental. e) a recuperao de reas desmatadas e o aumento de produtividade das pastagens podem contribuir para a reduo do desmatamento na Amaznia.
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  • RIO + 20
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  • 9 Compreender o significado e a importncia da gua e de seu ciclo para a manuteno da vida, em sua relao com condies socioambientais, sabendo quantificar variaes de temperatura e mudanas de fase em processos naturais e de interveno humana.guatemperatura
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  • 2008 - As florestas tropicais esto entre os maiores, mais diversos e complexos biomas do planeta. Novos estudos sugerem que elas sejam potentes reguladores do clima, ao provocarem um fluxo de umidade para o interior dos continentes, fazendo com que essas reas de floresta no sofram variaes extremas de temperatura e tenham umidade suficiente para promover a vida. Um fluxo puramente fsico de umidade do oceano para o continente, em locais onde no h florestas, alcana poucas centenas de quilmetros. Verifica-se, porm, que as chuvas sobre florestas nativas no dependem da proximidade do oceano. Esta evidncia aponta para a existncia de uma poderosa bomba bitica de umidade em lugares como, por exemplo, a bacia amaznica. Devido grande e densa rea de folhas, as quais so evaporadores otimizados, essa bomba consegue devolver rapidamente a gua para o ar, mantendo ciclos de evaporao e condensao que fazem a umidade chegar a milhares de quilmetros no interior do continente. A. D. Nobre. Almanaque Brasil Socioambiental. Instituto Socioambiental, 2008, p. 368-9 (com adaptaes). As florestas crescem onde chove, ou chove onde crescem as florestas? De acordo com o texto, a) onde chove, h floresta. b) onde a floresta cresce, chove. c) onde h oceano, h floresta. d) apesar da chuva, a floresta cresce. e) no interior do continente, s chove onde h floresta.
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  • GUA
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  • 10 Utilizar e interpretar diferentes escalas de tempo para situar e descrever transformaes na atmosfera, biosfera,hidrosfera e litosfera, origem e evoluo da vida, variaes populacionais e modificaes no espao geogrfico.atmosferabiosferahidrosferalitosfera origem e evoluo da vida
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  • Entre 8 mil e 3 mil anos atrs, ocorreu o desaparecimento de grandes mamferos que viviam na Amrica do Sul. Os mapas a seguir apresentam a vegetao dessa regio antes e depois de uma grande mudana climtica que tornou essa regio mais quente e mais mida. Revista Pesquisa Fapesp, n. 98, 2004. As hipteses a seguir foram levantadas para explicar o desaparecimento dos grandes mamferos na Amrica do Sul. I. Os seres humanos, que s puderam ocupar a Amrica do Sul depois que o clima se tornou mais mido, mataram os grandes animais. II. Os maiores mamferos atuais precisam de vastas reas abertas para manterem o seu modo de vida, reas essas que desapareceram da Amrica do Sul com a mudana climtica, o que pode ter provocado a extino dos grandes mamferos sul-americanos. III. A mudana climtica foi desencadeada pela queda de um grande asteride, a qual causou o desaparecimento dos grandes mamferos e das aves. E cientificamente aceitvel o que se afirma A) apenas em I. B) apenas em II. C) apenas em III. D) apenas em I e III. E) em I, II e III.
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  • DINMICA CLIMTICA
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  • 11 Diante da diversidade da vida, analisar, do ponto de vista biolgico, fsico ou qumico, padres comuns nas estruturas e nos processos que garantem a continuidade e a evoluo dos seres vivos.
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  • 12 Analisar fatores socioeconmicos e ambientais associados ao desenvolvimento, s condies de vida e sade de populaes humanas, por meio da interpretao de diferentes indicadores.sade
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  • CDIGO FLORESTAL E AMAZNIA
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  • 13 Compreender o carter sistmico do planeta e reconhecer a importncia da biodiversidade para preservao da vida, relacionando condies do meio e interveno humana.planetabiodiversidade
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  • 14 Diante da diversidade de formas geomtricas planas e espaciais, presentes na natureza ou imaginadas, caracteriz-las por meio de propriedades, relacionar seus elementos, calcular comprimentos, reas ou volumes e utilizar o conhecimento geomtrico para leitura, compreenso e ao sobre a realidade.geomtricas
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  • 15 Reconhecer o carter aleatrio de fenmenos naturais ou no e utilizar em situaes- problema processos de contagem, representao de freqncia relativa, construo de espaos amostrais, distribuio e clculo de probabilidades.clculo
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  • 16 Analisar, de forma qualitativa ou quantitativa, situaes- problema referentes a perturbaes ambientais, identificando fonte, transporte e destino dos poluentes, reconhecendo suas transformaes, prever efeitos nos ecossistemas e sistema produtivo e propor formas de interveno para reduzir e controlar os efeitos da poluio ambiental.poluentesecossistemas
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  • RECURSOS ENERGTICOS
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  • 17 Na obteno e produo de materiais e insumos energticos, identificar etapas, calcular rendimentos, taxas e ndices e analisar implicaes sociais, econmicas e ambientais.
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  • 18 Valorizar a diversidade dos patrimnios etnoculturais e artsticos, identificando-a em suas manifestaes e representaes em diferentes sociedades, pocas e lugares.
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  • DIVERSIDADE ETNOCULTURAL DO BRASIL
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  • 19 Confrontar interpretaes diversas de situaes ou fatos de natureza histricogeogrfica, tcnico-cientfica, artstico- cultural ou do cotidiano, comparando diferentes pontos de vista, identificando os pressupostos de cada interpretao e analisando a validade dos argumentos utilizados.
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  • INFLUNCIAS CULTURAIS
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  • 20 Comparar processos de formao socioeconmica, relacionando-os com seu contexto histrico e geogrfico.geogrfico
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  • GEOPOLTICA E ECONOMIA CHINESA
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  • 21 Dado um conjunto de informaes sobre uma realidade histrico-geogrfica, contextualizar e ordenar os eventos registrados, compreendendo a importncia dos fatores sociais, econmicos, polticos ou culturais.
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