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À Gldo GrArqdo UnGrande Loja Regular do Rio Grande do Sul AugRespLojSimbCavaleiros do Oriente nº. 18 Lilia Destrue Pedibus Orde Fraiburgo 1 À Glória de Sophia EMBLEMA, ALEGORIA E SÍMBOLO IrMMAndré Fossá Fraiburgo - SC, 02 de Maio de 2014, EV

Emblema, Alegoria, Símbolo

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    1 Glria de Sophia

    EMBLEMA, ALEGORIA E SMBOLO

    IrMM Andr Foss Fraiburgo - SC, 02 de Maio de 2014, EV

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    SUMRIO

    INTRODUO ................................................................................................................................... 3 Os Trs Pontos de Cognio ................................................................................................................ 4 1. Emblema ..................................................................................................................................... 4 2. Alegoria ...................................................................................................................................... 4 3. Smbolo ....................................................................................................................................... 5 CONCLUSO ..................................................................................................................................... 9 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................... 10

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    INTRODUO

    Maonaria um sistema peculiar de moralidade velado em alegoria e ilustrado por smbolos.

    Lembro-me bem que h alguns anos atrs, antes de minha Iniciao pela Ordem Manica, li esta frase em algum livro de Crhistofer Knight e Robert Lomas que citaram Albert Galattin Mackey, pois esta frase de sua autoria.

    Somente aps a prtica do estudo, a intimidade com alguns livros e com a ajuda de conceitos trazidos pelos Irmos, pude interiormente entender que significa alegoria e smbolos.

    Assim meus Irmos, neste pequenino estudo busquei elucidar definitivamente mim mesmo, as diferenas entre emblema, alegoria e smbolo sob um ponto de vista espiritual, mstico e manico.

    No h como comear a entender a Maonaria sem saber estas distines. Espero que este estudo verdadeiramente contribuam para seus conhecimentos e, para a Sophia.

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    Os Trs Pontos de Cognio

    1. Emblema

    Um emblema um distintivo identificador. Um signo. Uma marca a qual nos remete a certa identificao, um reconhecimento de algo ou de algum. uma insgnia.

    Jules Boucher1 nos ensina que o emblema como um ornamento que se usa, a representao simples de uma idia.

    Rizzardo da Camino2 leciona que os emblemas ocultam smbolos:

    Palavra de origem grega, composta de emblema, significando a obra confeccionada em mosaico. O mosaico um objeto, feito de pequenos pedaos de vidro, ou pedras coloridas. Na atualidade, os mosaicos mais vistosos e clebres so os que adornam o interior da Igreja de So Pedro, em Roma. O Emblema em si um adorno, constituindo-se de medalhes ou qualquer outro objeto que tenha incrustaes e que expresse um smbolo. Hoje os Emblemas representam as categorias herldicas, para distinguir famlias, definindo cidades, sociedades, inclusive manicas. Genericamente, o Emblema oculta smbolos, pois as figuras representadas so composies com vrios elementos. A figura mais comum inserida em um medalho (medalha ou distintivo) o conjunto entrelaado de um esquadro com um compasso.

    Podemos exemplificar o Emblema para melhor entender. Imagine uma cruz. Vers que automaticamente nos vem mente Jesus Cristo. Ao visualizar dois tringulos entrecruzados um com vrtice para cima e outro para baixo, lembramos do Selo de Salomo, Estrela de Davi, Judasmo, bandeira de Israel. Diante de um bton de esquadro e compasso afixado na camisa de algum, j nos perguntamos: ser um maom?

    que o Emblema est ligado nossa associao de idias sob o nvel puramente de nossa conscincia objetiva.

    2. Alegoria

    A alegoria uma espcie de linguagem que, retoricamente, produz mais de um sentido determinado texto, no se limitando compreenso literal das palavras escritas ou pronunciadas.

    Importante esclarecer que, enquanto a metfora somente d duplo sentido a um texto, a alegoria d vrios sentidos, proporcionando diversos entendimentos aglutinados em comparaes entre eles. A alegoria necessita da comparao para ser interpretada, qui, entendida.

    1 A Simblica Manica Segundo as regras da simblica esotrica e tradicional. Pg. 11.

    2 Dicionrio Manico. Pg. 150.

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    Sobre este tema, Jules Boucher escreve:

    A alegoria pode ser traduzida literalmente pelas palavras falar e outro, isto falar de outro modo. Podemos citar como exemplos de alegorias o aplogo (apo, sobre, e logos, discurso) uma alegoria moral e a parbola (parabol, comparao) uma alegoria religiosa.

    O Dicionrio Michaelis3 nos traz a seguinte definio:

    Representao concreta que abrange o conjunto de toda uma narrativa ou quadro, de maneira que a cada elemento do smbolo corresponda um elemento significado ou simbolizado. Alm de servir como figura de linguagem para textos, bastante comum em fbulas e parbolas, cabe tambm s obras de arte.

    Rizzardo da Camino4 leciona o seguinte sobre Alegoria:

    Exposio de um pensamento sob forma figurada; palavra de origem latina, que por sua vez derivado do grego. De muito uso na Maonaria que apresenta sua filosofia por meio de smbolos e alegorias. A Alegoria uma expresso filosfica que por meio da imagem apresenta a mensagem sutil. O homem a maior expresso alegrica da Natureza porque reflete todos os mistrios do Universo.

    A Tradio Rosacruz mantida pela AMORC5 ensina:

    A alegoria uma histria ou um drama simblico, em que os personagens e a histria representam idias, emoes, situaes, etc., em lugar de sua natureza ou seu significado literal. Nas alegorias Rosacruzes, este significado simblico filosfico e mstico. Com efeito, alegoria tambm pode ser entendida como um drama ritualstico baseado em um ritual ou em ritos iniciticos, constituindo-se por si mesmo.

    3. Smbolo

    A funo humana de simbolizar essencial atividade da fase subconsciente da mente. A ignorncia ou a represso dessa funo simbolizadora torna-a inconsciente e, portanto, fora do controle do indivduo, podendo lev-lo a um relacionamento inadequado com o ambiente e os seus semelhantes (por ele confundir, inconscientemente, o seu mundo interior com a realidade objetiva).

    A compreenso de si mesmo e do no-Eu expressa por smbolos, ao usarmos tais smbolos, estamos tambm ajudando a aprofundar a nossa compreenso. Os smbolos so um produto da compreenso e um valioso e eficaz recurso para a mesma.

    3 Dicionrio Michaelis Moderno Dicionrio da Lngua Portuguesa. Pg. 298.

    4 Dicionrio Manico. Pg. 30.

    5 Glossrio de Termos e Conceitos da Tradio Rosacruz da AMORC. Pg. 19.

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    Atravs dos Smbolos formulamos conceitos sobre a natureza do universo e do homem. Eles comunicam esses conceitos sob a forma de mitos, e essa comunicao, com sua vividez, ajuda a instruir e lembrar. A nica maneira de o homem expressar sua conscincia de impresses e experincias psquicas e msticas pela simbolizao.

    Os Smbolos vo alm do Emblema, pois constituem chaves para determinados processos interiores do ser. Os Smbolos vo alm das Alegorias, pois neles no h comparao entre si e eles no contam histrias. O que ocorre que a cognio de um smbolo conta a histria de quem os interpreta. Com efeito, o smbolo uma chave para dentro de si mesmo que desperta um desencadeamento de procedimentos capazes de constituir caminho de autodescobrimento ou revelao de si mesmo, e de autoconhecimento.

    Jules Boucher6 aduz que:

    O Smbolo nos faz captar, entre o mundo e ns, algumas dessas afinidades secretas e dessas leis obscuras que podem muito bem ir alm do alcance da cincia, mas que nem por isso so menos certas. Todo smbolo , nesse sentido, uma espcie de revelao. O simbolismo , com efeito, uma verdadeira cincia que tem suas regras precisas e cujos princpios emanam do mundo dos Arqutipos. Na Maonaria, o Smbolo constante e latente em todas as suas partes. preciso, portanto, penetrar pacientemente seu significado.

    Merece ser transcrito o ensinamento de Joaquim Gervsio de Figueiredo7 sobre o tema:

    Simbolismo: Uma das fortes caractersticas da Maonaria em geral. Pode-se dividir o simbolismo em duas categorias: a emblemtica e a esquemtica. A primeira tem um sentido mais moral a inferir-se por analogia: a rgua figurando a retido de conduta; a perpendicular, a perspiccia mental; a cor branca, a inocncia ou pureza; a cruz, o ideal de auto-sacrifcio; uma ferramenta, o trabalho, etc. A segunda comporta um significado mais intelectual, filosfico ou cientfico, que pode ou no incluir a primeira: o ponto representando a Vida Una csmica; a circunferncia, o infinito ou a eternidade; o tringulo, a trina manifestao da Vida Uma; o pentgono, o homem perfeito; o hexgono, a evoluo csmica; a cruz de braos iguais, a lei do sacrifcio csmico. O simbolismo realmente inicitico esquemtico e tem sido a linguagem inaltervel, universalmente usada desde a mais remota antiguidade pelas cincias e artes sacerdotais para proclamar e perpetuar certas verdades eternas, essenciais vida humana. Merc desses esquemas simblicos, -nos possvel reencontrar atualmente as antigas informaes sobre a Iniciao da alma nos mistrios da Vida. No entanto, mister que cada interessado procure interpret-lo, compreend-lo e senti-lo por seus prprios esforos para poder penetrar seus profundos significados.

    6 A Simblica Manica. Pg. 12-13.

    7 Dicionrio de Maonaria. Pg. 477.

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    7 Glria de Sophia

    Um Smbolo transmite uma informao ou conhecimento de uma pessoa para outra, de um grupo para outro, do Csmico para o homem. O Smbolo menos importante transmite alguma coisa pessoa que o v, ouve, ou de algum outro modo, o percebe. Um smbolo transmite essa informao ou esse conhecimento de modo diferente de um signo, emblema. Um signo o faz por indicao direta; um smbolo, por meios indiretos ou por representao, ele deletrio. Um Smbolo tem nveis de significado porque surge do subconsciente.

    Um Smbolo tambm um agente de transmutao. Altera nossas idias ou emoes, ou nos modifica psiquicamente. Quando mais do elemento subconsciente tem o smbolo, mais ele um agente transmutrador, ou seja, mais promove nosso desenvolvimento mstico.

    A Tradio Rosacruz ensina a seus membros, mtodos particulares que permitem desvendar o sentido dos smbolos, principalmente os msticos. Para tanto, o membro deve refletir e meditar sobre o que o Smbolo como combinao de linhas e cores. Aliado a isto, deve buscar intrinsecamente o significado da numerologia atribuda ao Smbolo. Os nmeros sempre esto presentes. Sobre Smbolos, a Ordem Rosacruz ensina que trs grandes espcies de Smbolos:

    Smbolos Naturais: Interpretados diretamente da natureza, como um leo que demonstra fora, uma lebre que demonstra a velocidade, um macaco que demonstra a agilidade, um rio que demonstra as guas que passam, a chuva que demonstra a fertilidade, a brisa que demonstra a calmaria, entre outros.

    Smbolos Artificiais: Inventados pelo homem que no possuem significados msticos, mas querem transmitir conhecimento ou realizar comunicao como uma caveira e um raio desenhados que comunica alta tenso, como o prprio alfabeto que um sistema simblico de comunicao.

    Smbolos Msticos: Esto alm da interpretao das faculdades objetivas e que podem causar altos significados quanto so interpretados pela Alma, pelas faculdades psquicas do ser. So smbolos com significados espirituais e que transcendem a materialidade humana. Os smbolos msticos projetam imagens e significados internos para o mundo objetivo ou para a forma do smbolo. A forma do deus ou do mundo objetiva, mas a imagem e significado simblicos relativos a essa forma so projetados do ser interior para a forma exterior.

    Ns, maons, estamos mergulhados nos smbolos. Nossas construes necessitam de ferramentas as quais os smbolos nos servem neste particular. Neste diapaso, cabe-nos transcrever um trecho da preciosa obra de Raymundo DElia Jnior8:

    O Simbolismo na Maonaria tambm tenderia conservao de todas as Profundas Verdades estabelecidas por essas Culturas Orientais, assim como de seus pr-estabelecidos Segredos Morais e Espirituais. Tanto que nessas Culturas, seu Sistema de Ensinamento Sistemtico e Progressivo se constitui em uma excepcional Escola de Aperfeioamento e Sabedoria. Necessrio se faz atentar para o interessante significado da palavra Smbolo, que tem origem no grego Sumballein, que significa Atar ou Juntar. Um Sumbalon era originariamente um objeto cortado em duas metades, cujo confronto

    8 Maonaria 100 Instrues de Aprendiz. Pg. 111.

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    8 Glria de Sophia

    entre essas mesmas partes, permitia aos portadores de cada uma reconhecerem-se como Irmos, e assim acolherem-se como tais, sem jamais se terem visto antes da significativa confrontao.

    E por fim, transcrevendo algo que creio, vai coroar este estudo, trago aos Irmos o que o Ir.. Rizzardo da Camino escreveu em seu livro Maonaria Alm dos Vus9:

    A conscincia dispe de duas maneiras de representar o mundo. Uma, direta, na qual a prpria coisa parece apresentar-se diante do esprito, como acontece na percepo ou na simples sensao. Outra, indireta, quando a coisa no pode se apresentar de maneira tangvel, como, por exemplo, quando algum quer lembrar-se da infncia ou imaginar paisagens desconhecidas. Nos dois casos, o objeto ausente aparece representado. O smbolo , pois, uma representao que faz um sentido secreto, a epifania de um mistrio. Nele viajam o onrico, as lembranas e os gestos que aparecem em nossos sonhos, o csmico e o potico. A imagem simblica perde suas virtudes ao converter-se em sistema, imprescindivelmente se funcionaliza. Portanto, todo simbolismo uma espcie de gnose, ou seja, um procedimento de mediao por meio de um conhecimento concreto e experimental. Como gnose, o smbolo um saber beatificante, um saber salvador, sacramental e eclesistico. Os smbolos manicos so parte de uma linguagem, representaes de uma cultura imemorial, entrosada pelos humanos ao longo da histria. uma cultura que na natureza dos sonhos conserva o sedimento do inconsciente transmitido de gerao em gerao. Todos os smbolos manicos se relacionam com a natureza.

    9 Maonaria Alm dos Vus. Pg. 26.

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    CONCLUSO

    O Maom, investido de uma Iniciao que lhe brindou pujantemente de Emblemas, Alegorias e Smbolos, deve ser capaz de refletir, meditar e interpretar qualquer Smbolo que lhe seja apresentado. Assim, no mnimo, faz prova de que evolui gradativamente Pedra Polida, tornando-se artfice de si mesmo.

    O Cinzel para a Pedra Bruta o que o Smbolo para a Alma.

    Os estudantes da natureza devem ser como ela prpria: verdadeiros, simples, pacientes, constantes e assim por diante. Devem estar sempre prontos a aprender com a natureza e ser guiados por seus mtodos, comprovando atravs de exemplos visveis e sensveis se aquilo que se propem fazer est de acordo com as possibilidades dela. Se desejamos reproduzir algo que j foi realizado pela natureza, devemos seguir seus passos, mas se queremos aperfeioar sua realizao, devemos saber de que forma isso pode ser melhorado10

    10 New Chemical Light apud Hermes Trismegistus Ensinamentos Hermticos. Pg. 47

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    BIBLIOGRAFIA

    1 BOUCHER, Jules. A Simblica Manica. 1984. 1 Edio. So Paulo: Pensamento-Cultrix;

    2 AMORC, Ordem Rosacruz. Glossrio de Termos e Conceitos da Tradio Rosacruz. 2012. 1 Edio. Curitiba: Grande Loja da Jurisdio de Lngua Portuguesa da Antiga e Mstica Ordo Rosae Crucis;

    3 DELIA JUNIOR, Raymundo. Maonaria 100 Instrues de Aprendiz. 2013. 1 Edio. So Paulo: Madras;

    4 DA CAMINO, Rizzardo. Dicionrio Manico. 2010. 3 Edio. So Paulo: Madras;

    5 DA CAMINO, Rizzardo. Maonaria Alm dos Vus. 2011. 1 Edio. So Paulo: Madras;

    6 FIGUEIREDO, Joaquim Gervsio de. Dicionrio de Maonaria. 2011. 17 Edio. So Paulo: Pensamento-Cultrix;

    7 AMORC, Ordem Rosacruz. Hermes Trismegistos Ensinamentos Hermticos - A Nova Luz Qumica, Michael Sendivogius, 1566. 2007. 4 Edio. Curitiba: Grande Loja da Jurisdio de Lngua Portuguesa da Antiga e Mstica Ordo Rosae Crucis.

    Ven M, estas foram palavras para a Glria da Humanidade.

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