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À GLÓRIA DA HUMANIDADE AugRespLojSimbCavaleiros do Oriente nº. 18 Orde Fraiburgo – SC Rito Moderno Jurisdicionada à Grande Loja Regular do Rio Grande do Sul 1 À Glória de Sophia EMBLEMA, ALEGORIA E SÍMBOLO IrMMAndré Fossá Chapecó - SC, 31 de Dezembro de 2013, EV

Emblema, Alegoria e Símbolo - Maçonaria

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Breve estudo acerca dos conceitos de Emblema, Alegoria e Símbolo sob o enfoque maçônico.

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1 À Glória de Sophia

EMBLEMA, ALEGORIA E SÍMBOLO

Ir∴M∴M∴ André Fossá Chapecó - SC, 31 de Dezembro de 2013, E∴V∴

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 3

Os Três Pontos de Cognição ................................................................................................................ 4

1. Emblema ................................................................................................................................ 4

2. Alegoria ................................................................................................................................. 4

3. Símbolo .................................................................................................................................. 5

CONCLUSÃO ..................................................................................................................................... 9

BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................... 10

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INTRODUÇÃO

“Maçonaria é um sistema peculiar de moralidade velado em alegoria e ilustrado por símbolos”.

Lembro-me bem que há alguns anos atrás, antes de minha Iniciação pela Ordem

Maçônica, li esta frase em algum livro de Crhistofer Knight e Robert Lomas que citaram Albert Galattin Mackey, pois esta frase é de sua autoria.

Somente após a prática do estudo, a intimidade com alguns livros e com a ajuda de

conceitos trazidos pelos Irmãos, pude interiormente entender é que significa alegoria e símbolos. Assim meus Irmãos, neste pequenino estudo busquei elucidar definitivamente à mim

mesmo, as diferenças entre “emblema”, “alegoria” e “símbolo” sob um ponto de vista espiritual, místico e maçônico.

Não há como começar a entender a Maçonaria sem saber estas distinções. Espero que

este estudo verdadeiramente contribuam para seus conhecimentos e, para a Sophia.

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Os Três Pontos de Cognição 1. Emblema

Um emblema é um distintivo identificador. Um signo. Uma marca a qual nos remete a certa identificação, um reconhecimento de algo ou de alguém. É uma insígnia.

Jules Boucher1 nos ensina que o emblema é como um ornamento que se usa, é a

representação simples de uma idéia. Rizzardo da Camino2 leciona que os emblemas ocultam símbolos: Palavra de origem grega, composta de emblema, significando a “obra confeccionada em mosaico”. O mosaico é um objeto, feito de pequenos pedaços de vidro, ou pedras coloridas. Na atualidade, os mosaicos mais vistosos e célebres são os que adornam o interior da Igreja de São Pedro, em Roma. O Emblema em si é um adorno, constituindo-se de medalhões ou qualquer outro objeto que tenha incrustações e que expresse um símbolo. Hoje os Emblemas representam as categorias heráldicas, para distinguir famílias, definindo cidades, sociedades, inclusive maçônicas. Genericamente, o Emblema oculta símbolos, pois as figuras representadas são composições com vários elementos. A figura mais comum inserida em um medalhão (medalha ou distintivo) é o conjunto entrelaçado de um esquadro com um compasso. Podemos exemplificar o Emblema para melhor entender. Imagine uma cruz. Verás que

automaticamente nos vem à mente Jesus Cristo. Ao visualizar dois triângulos entrecruzados um com vértice para cima e outro para baixo, lembramos do Selo de Salomão, Estrela de Davi, Judaísmo, bandeira de Israel. Diante de um bóton de esquadro e compasso afixado na camisa de alguém, já nos perguntamos: será um maçom?

É que o Emblema está ligado à nossa associação de idéias sob o nível puramente de

nossa consciência objetiva. 2. Alegoria

A alegoria é uma espécie de linguagem que, retoricamente, produz mais de um sentido à determinado texto, não se limitando à compreensão literal das palavras escritas ou pronunciadas.

Importante esclarecer que, enquanto a metáfora somente dá duplo sentido a um texto, a

alegoria dá vários sentidos, proporcionando diversos entendimentos aglutinados em comparações entre eles. A alegoria necessita da comparação para ser interpretada, quiçá, entendida.

1 A Simbólica Maçônica – Segundo as regras da simbólica esotérica e tradicional. Pg. 11. 2 Dicionário Maçônico. Pg. 150.

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Sobre este tema, Jules Boucher escreve: A alegoria pode ser traduzida literalmente pelas palavras “falar” e “outro”, isto é “falar de outro modo”. Podemos citar como exemplos de alegorias o apólogo (apo, sobre, e logos, discurso) uma alegoria moral e a parábola (parabolê, comparação) uma alegoria religiosa. O Dicionário Michaelis3 nos traz a seguinte definição: Representação concreta que abrange o conjunto de toda uma narrativa ou quadro, de maneira que a cada elemento do símbolo corresponda um elemento significado ou simbolizado. Além de servir como figura de linguagem para textos, bastante comum em fábulas e parábolas, cabe também às obras de arte.

Rizzardo da Camino4 leciona o seguinte sobre Alegoria:

Exposição de um pensamento sob forma figurada; palavra de origem latina, que por sua vez é derivado do grego. De muito uso na Maçonaria que apresenta sua filosofia por meio de símbolos e alegorias. A Alegoria é uma expressão filosófica que por meio da imagem apresenta a mensagem sutil. O homem é a maior expressão alegórica da Natureza porque reflete todos os mistérios do Universo.

A Tradição Rosacruz mantida pela AMORC5 ensina:

A alegoria é uma história ou um drama simbólico, em que os personagens e a história representam idéias, emoções, situações, etc., em lugar de sua natureza ou seu significado literal. Nas alegorias Rosacruzes, este significado simbólico é filosófico e místico. Com efeito, alegoria também pode ser entendida como um drama ritualístico baseado em um ritual ou em ritos iniciáticos, constituindo-se por si mesmo.

3. Símbolo

A função humana de simbolizar é essencial à atividade da fase subconsciente da mente. A ignorância ou a repressão dessa função simbolizadora torna-a inconsciente e, portanto, fora do controle do indivíduo, podendo levá-lo a um relacionamento inadequado com o ambiente e os seus semelhantes (por ele confundir, inconscientemente, o seu mundo interior com a realidade objetiva).

A compreensão de si mesmo e do não-Eu é expressa por símbolos, ao usarmos tais

símbolos, estamos também ajudando a aprofundar a nossa compreensão. Os símbolos são um produto da compreensão e um valioso e eficaz recurso para a mesma.

3 Dicionário Michaelis – Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. Pg. 298. 4 Dicionário Maçônico. Pg. 30. 5 Glossário de Termos e Conceitos da Tradição Rosacruz da AMORC. Pg. 19.

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Através dos Símbolos formulamos conceitos sobre a natureza do universo e do homem. Eles comunicam esses conceitos sob a forma de mitos, e essa comunicação, com sua vividez, ajuda a instruir e lembrar. A única maneira de o homem expressar sua consciência de impressões e experiências psíquicas e místicas é pela simbolização.

Os Símbolos vão além do Emblema, pois constituem chaves para determinados

processos interiores do ser. Os Símbolos vão além das Alegorias, pois neles não há comparação entre si e eles não contam “histórias”. O que ocorre é que a cognição de um símbolo conta a “história” de quem os interpreta. Com efeito, o símbolo é uma chave para dentro de si mesmo que desperta um desencadeamento de procedimentos capazes de constituir caminho de autodescobrimento ou revelação de si mesmo, e de autoconhecimento.

Jules Boucher6 aduz que:

O Símbolo nos faz captar, entre o mundo e nós, algumas dessas afinidades secretas e dessas leis obscuras que podem muito bem ir além do alcance da ciência, mas que nem por isso são menos certas. Todo símbolo é, nesse sentido, uma espécie de revelação. O simbolismo é, com efeito, uma verdadeira ciência que tem suas regras precisas e cujos princípios emanam do mundo dos Arquétipos. Na Maçonaria, o Símbolo é constante e latente em todas as suas partes. É preciso, portanto, penetrar pacientemente seu significado.

Merece ser transcrito o ensinamento de Joaquim Gervásio de Figueiredo7 sobre o tema:

Simbolismo: Uma das fortes características da Maçonaria em geral. Pode-se dividir o simbolismo em duas categorias: a emblemática e a esquemática. A primeira tem um sentido mais moral a inferir-se por analogia: a régua figurando a retidão de conduta; a perpendicular, a perspicácia mental; a cor branca, a inocência ou pureza; a cruz, o ideal de auto-sacrifício; uma ferramenta, o trabalho, etc. A segunda comporta um significado mais intelectual, filosófico ou científico, que pode ou não incluir a primeira: o ponto representando a Vida Una cósmica; a circunferência, o infinito ou a eternidade; o triângulo, a trina manifestação da Vida Uma; o pentágono, o homem perfeito; o hexágono, a evolução cósmica; a cruz de braços iguais, a lei do sacrifício cósmico. O simbolismo realmente iniciático é esquemático e tem sido a linguagem inalterável, universalmente usada desde a mais remota antiguidade pelas ciências e artes “sacerdotais” para proclamar e perpetuar certas verdades eternas, essenciais à vida humana. Mercê desses esquemas simbólicos, é-nos possível reencontrar atualmente as antigas informações sobre a Iniciação da alma nos mistérios da Vida. No entanto, é mister que cada interessado procure interpretá-lo, compreendê-lo e senti-lo por seus próprios esforços para poder penetrar seus profundos significados.

Um Símbolo transmite uma informação ou conhecimento de uma pessoa para outra, de um grupo para outro, do Cósmico para o homem. O Símbolo menos importante transmite alguma coisa à pessoa que o vê, ouve, ou de algum outro modo, o percebe. Um símbolo transmite essa

6 A Simbólica Maçônica. Pg. 12-13. 7 Dicionário de Maçonaria. Pg. 477.

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informação ou esse conhecimento de modo diferente de um signo, emblema. Um signo o faz por indicação direta; um símbolo, por meios indiretos ou por representação, ele é deletério. Um Símbolo tem níveis de significado porque surge do subconsciente.

Um Símbolo é também um agente de transmutação. Altera nossas idéias ou emoções, ou

nos modifica psiquicamente. Quando mais do elemento subconsciente tem o símbolo, mais é ele um agente transmutrador, ou seja, mais promove nosso desenvolvimento místico.

A Tradição Rosacruz ensina a seus membros, métodos particulares que permitem

desvendar o sentido dos símbolos, principalmente os místicos. Para tanto, o membro deve refletir e meditar sobre o que é o Símbolo como combinação de linhas e cores. Aliado a isto, deve buscar intrinsecamente o significado da numerologia atribuída ao Símbolo. Os números sempre estão presentes. Sobre Símbolos, a Ordem Rosacruz ensina que á três grandes espécies de Símbolos:

Símbolos Naturais: Interpretados diretamente da natureza, como um leão que demonstra força, uma lebre que demonstra a velocidade, um macaco que demonstra a agilidade, um rio que demonstra as águas que passam, a chuva que demonstra a fertilidade, a brisa que demonstra a calmaria, entre outros.

Símbolos Artificiais: Inventados pelo homem que não possuem significados místicos, mas querem transmitir conhecimento ou realizar comunicação como uma caveira e um raio desenhados que comunica alta tensão, como o próprio alfabeto que é um sistema simbólico de comunicação.

Símbolos Místicos: Estão além da interpretação das faculdades objetivas e que podem causar altos significados quanto são interpretados pela Alma, pelas faculdades psíquicas do ser. São símbolos com significados espirituais e que transcendem a materialidade humana. Os símbolos místicos projetam imagens e significados internos para o mundo objetivo ou para a forma do símbolo. A forma do deus ou do mundo é objetiva, mas a imagem e significado simbólicos relativos a essa forma são projetados do ser interior para a forma exterior.

Nós, maçons, estamos mergulhados nos símbolos. Nossas construções necessitam de ferramentas as quais os símbolos nos servem neste particular. Neste diapasão, cabe-nos transcrever um trecho da preciosa obra de Raymundo D´Elia Júnior8:

O Simbolismo na Maçonaria também tenderia à conservação de todas as Profundas Verdades estabelecidas por essas Culturas Orientais, assim como de seus pré-estabelecidos Segredos Morais e Espirituais. Tanto que nessas Culturas, seu Sistema de Ensinamento Sistemático e Progressivo se constitui em uma excepcional Escola de Aperfeiçoamento e Sabedoria. Necessário se faz atentar para o interessante significado da palavra Símbolo, que tem origem no grego Sumballein, que significa Atar ou Juntar. Um Sumbalon era originariamente um objeto cortado em duas metades, cujo confronto entre essas mesmas partes, permitia aos portadores de cada uma reconhecerem-se como Irmãos, e assim acolherem-se como tais, sem jamais se terem visto antes da significativa confrontação.

8 Maçonaria – 100 Instruções de Aprendiz. Pg. 111.

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E por fim, transcrevendo algo que creio, vai coroar este estudo, trago aos Irmãos o que o

Ir.´. Rizzardo da Camino escreveu em seu livro Maçonaria Além dos Véus9: A consciência dispõe de duas maneiras de representar o mundo. Uma, direta, na qual a própria coisa parece apresentar-se diante do espírito, como acontece na percepção ou na simples sensação. Outra, indireta, quando a coisa não pode se apresentar de maneira tangível, como, por exemplo, quando alguém quer lembrar-se da infância ou imaginar paisagens desconhecidas. Nos dois casos, o objeto ausente aparece representado. O símbolo é, pois, uma representação que faz um sentido secreto, é a epifania de um mistério. Nele viajam o onírico, as lembranças e os gestos que aparecem em nossos sonhos, o cósmico e o poético. A imagem simbólica perde suas virtudes ao converter-se em sistema, imprescindivelmente se funcionaliza. Portanto, todo simbolismo é uma espécie de gnose, ou seja, um procedimento de mediação por meio de um conhecimento concreto e experimental. Como gnose, o símbolo é um saber beatificante, um saber salvador, sacramental e eclesiástico. Os símbolos maçônicos são parte de uma linguagem, representações de uma cultura imemorial, entrosada pelos humanos ao longo da história. É uma cultura que na natureza dos sonhos conserva o sedimento do inconsciente transmitido de geração em geração. Todos os símbolos maçônicos se relacionam com a natureza.

9 Maçonaria Além dos Véus. Pg. 26.

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CONCLUSÃO

O Maçom, investido de uma Iniciação que lhe brindou pujantemente de Emblemas,

Alegorias e Símbolos, deve ser capaz de refletir, meditar e interpretar qualquer Símbolo que lhe seja apresentado. Assim, no mínimo, faz prova de que evolui gradativamente à Pedra Polida, tornando-se artífice de si mesmo.

O Cinzel é para a Pedra Bruta o que o Símbolo é para a Alma.

Os estudantes da natureza devem ser como ela própria: verdadeiros, simples, pacientes, constantes e assim por diante. Devem estar sempre prontos a aprender com a natureza e ser guiados por seus métodos, comprovando através de exemplos visíveis e sensíveis se aquilo que se propõem fazer está de acordo com as possibilidades dela. Se desejamos reproduzir algo que já foi realizado pela natureza, devemos seguir seus passos, mas se queremos aperfeiçoar sua realização, devemos saber de que forma isso pode ser melhorado10

10 New Chemical Light apud Hermes Trismegistus – Ensinamentos Herméticos. Pg. 47

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BIBLIOGRAFIA 1 – BOUCHER, Jules. A Simbólica Maçônica. 1984. 1º Edição. São Paulo: Pensamento-Cultrix; 2 – AMORC, Ordem Rosacruz. Glossário de Termos e Conceitos da Tradição Rosacruz. 2012. 1ª

Edição. Curitiba: Grande Loja da Jurisdição de Língua Portuguesa da Antiga e Mística Ordo Rosae Crucis;

3 – D’ELIA JUNIOR, Raymundo. Maçonaria – 100 Instruções de Aprendiz. 2013. 1ª Edição. São

Paulo: Madras; 4 – DA CAMINO, Rizzardo. Dicionário Maçônico. 2010. 3ª Edição. São Paulo: Madras; 5 – DA CAMINO, Rizzardo. Maçonaria Além dos Véus. 2011. 1ª Edição. São Paulo: Madras; 6 – FIGUEIREDO, Joaquim Gervásio de. Dicionário de Maçonaria. 2011. 17ª Edição. São Paulo:

Pensamento-Cultrix; 7 – AMORC, Ordem Rosacruz. Hermes Trismegistos – Ensinamentos Herméticos - A Nova Luz

Química, Michael Sendivogius, 1566. 2007. 4ª Edição. Curitiba: Grande Loja da Jurisdição de Língua Portuguesa da Antiga e Mística Ordo Rosae Crucis.

Ven∴ M∴, estas foram palavras para a Glória da Humanidade.

______________________________ ANDRÉ FOSSÁ C.´.I.´.M.´. 1.208