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Newsletter
Falar Bem para Escrever Bem
Os meus filhos são computador-dependentes?
Espaço 304
Nº 14 | MARÇO | 2010
Bimensal
QUANDO? De 29-03-2010 a 09-04-2010
Das 10h00 -13h00 e das 14h30 -17h00
ONDE? Fábrica das Artes | Jardim das Oliveiras
Fundação Centro Cultural de Belém
CONTACTOS: Telefone: 213 612 899/ 898
E-mail: [email protected]
Informação Nutricional na Internet Doença das Adições
Em Agenda: ARTES NAS FÉRIAS (DA PÁSCOA)
Oficinas de Expressão Dramática,
Corporal e Plástica
Andamos pela rua e bisbilhotamos.
Paramos num jardim e bisbilhotamos.
Levamos a nossa vida no meio da
bisbilhotice que nos faz pensar, contar,
parar, andar e até inventar. Será que
bisbilhotamos sempre da mesma forma?
Há boas e más bisbilhotices? Vamos criar
um bairro de bisbilhoteiros, onde cada um
será bisbilhotado e terá um segredo que
será descoberto. Uma iniciativa
coordenada pela Associação Cultural
Gato que Ladra.
Site Oficial http://www.ccb.pt
Newsletter N.º 14 | Março 10 | 2
Gabinete de Psicologia Clínica – Dra. Ana Durão -- Psicologia Clínica, Nutrição Clínica e Terapia da Fala
Rua dos Douradores, 11, 3º andar, Sala 304 – 1100-203 Lisboa (Baixa) 93 408 11 13 [email protected] www.anadurao.pt © 2010
linguagem, como sabemos, é
um sistema impressionante
que permite que as pessoas
comuniquem, através da
utilização de uma combinação altamente
estruturada e ilimitada de símbolos,
tornando-a no pilar da comunicação
humana. É a principal forma de
transmitirmos ideias e pensamentos
para os outros e desempenha um papel
muito importante na forma como vemos
o mundo, resolvemos problemas e
planeamos a nossa vida. Permite-nos
contar as nossas memórias, planear o
futuro, transmitir emoções,
pensamentos e expressar as relações
entre nós e os eventos do mundo.
Sem a linguagem, o nosso sistema
jurisprudente, comércio, ciência, arte e
outras actividades exclusivamente
humanas não poderiam existir na forma
como as conhecemos, se é que existiam
de todo. As capacidades linguísticas são
portanto vitais para o sucesso das
sociedades e dos seus indivíduos.
Uma das grandes preocupações dos pais
é que os seus filhos não tenham um
bom desenvolvimento académico,
principalmente no início da aquisição do
processo de leitura e escrita. Também
estes processos estão dependentes da
linguagem e do seu bom
desenvolvimento. Aliás, podemos até
dizer que a linguagem escrita apenas se
desenvolve correctamente se o
desenvolvimento da linguagem oral
estiver bem desenvolvido.
Existe uma relação muito estreita entre
estes dois tipos de linguagem. Vejamos
o exemplo da escrita de palavras. Se
uma criança não pronunciar as palavras
correctamente ela terá dificuldades em
escrevê-la correctamente. Mas este é
apenas um exemplo, pois seja na escrita
de palavras, frases ou longos textos, se
a criança não conseguir verbalizar
oralmente as ditas palavras, frases ou
longos textos, ela nunca será capaz de
os colocar em papel.
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Gabinete de Psicologia Clínica – Dra. Ana Durão -- Psicologia Clínica, Nutrição Clínica e Terapia da Fala
É portanto essencial que alguns
aspectos da linguagem oral estejam
desenvolvidos para que não ocorram
problemas na aquisição do código
escrito. Assim, as crianças no início da
idade escolar devem ser capazes de
usar de forma consistente frases
simples. Porém, estas frases simples
devem ser estruturalmente complexas,
contendo em média cinco a sete
palavras. No decorrer do primeiro ciclo,
as crianças irão desenvolver mais a
sintaxe, ou seja, a construção das frases
e irão passar a usar frases mais
complexas, com grandes descrições,
aproximando-se cada vez mais do
padrão normal.
Rua dos Douradores, 11, 3º andar, Sala 304 – 1100-203 Lisboa (Baixa) 93 408 11 13 [email protected] www.anadurao.pt © 2010
A linguagem expressiva é importante
para evitar que a criança se sinta
bloqueada, tanto emocional como
socialmente. As crianças que têm
dificuldades em se expressarem
adequadamente podem ficar propensas
a exibir comportamentos agressivos, ter
crises de raiva ou isolarem-se dos seus
pares. É importante que a criança se
expresse correctamente, sendo que na
altura da entrada para a escola, ela
deverá utilizar correctamente todos os
sons da sua língua, ou seja, não deverá
apresentar alterações articulatórias.
Como exemplo de alterações
articulatórias mais comuns são a
omissão do som /l/ na palavras ou do
som /r/. Existem também alterações
articulatórias em que as crianças são
apelidadas de “sopinha de massa”.
Todas estas alterações, para além de
trazerem problemas a nível
comportamental, irão certamente trazer
problemas ao nível da aquisição da
leitura e escrita, pois se a criança não
fala bem, não irá escrever bem.
As habilidades de linguagem receptivas,
necessárias para a compreensão de
instruções longas ou complexas,
assemelham-se às habilidades
expressivas. Uma criança de 6 anos de
idade normalmente é capaz de obedecer
uma série de três ordens seguidas. Por
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Gabinete de Psicologia Clínica – Dra. Ana Durão -- Psicologia Clínica, Nutrição Clínica e Terapia da Fala Rua dos Douradores, 11, 3º andar, Sala 304 – 1100-203 Lisboa (Baixa)
93 408 11 13 [email protected] www.anadurao.pt © 2010
volta dos 10 anos, a maioria das
crianças consegue obedecer cinco
ordens seguidas. As crianças com um
deficit de linguagem receptiva podem
tentar encobri-lo por meio de respostas
malcriadas ou fazendo palhaçadas, e
raramente se irão expor pedindo
esclarecimento sobre as instruções
recebidas. Aos 6 anos de idade uma
criança compreende cerca de 13.000
palavras e no final do ensino
secundário, os adolescentes
compreendem cerca de 60.000. Isto
significa que as crianças fazem a ligação
entre uma nova cadeia de sons e
respectivo significado a cada 90
minutos. É por isso importante que
sejam estimuladas, pois são pequenas
“esponjas” capazes de absorver tudo
que está à sua volta.
os dias de hoje, a internet
tornou-se num dos principais
meios de obtenção de
informação, sendo possível
pesquisar sobre inúmeros temas, entre
os quais saúde e nutrição. Quantas
vezes já não fomos abordados por um
colega ou familiar a dizer: “Vi na
internet esta dieta” ou “Na internet vi
que não se devia comer isto”. De onde
vem esta informação? Será esta
fidedigna?
Muitas vezes recorremos à internet de
modo a esclarecer alguma dúvida,
curiosidade, patologia, entre outras, no
entanto, prende-se uma questão
essencial – Como avaliar a qualidade da
informação obtida na internet?
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Em primeiro lugar, é necessário ter em
mente que não existem regras para
colocar informação na internet.
Qualquer pessoa que possua o
equipamento e o conhecimento pode
colocar uma página ou um blogue em
funcionamento. Em segundo lugar, é
fundamental tomar em consideração a
fonte da informação. Muitas páginas não
especificam onde obtiveram
determinada informação, e podem
muitas vezes estar a fazer alegações
sensacionalistas e incorrectas do ponto
de vista científico, levando ao
conhecimento errado ou enviesado por
parte das pessoas. Os sites de
instituições educacionais (.edu), de
agências do governo (.gov) ou de
organizações (.org), geralmente
possuem uma maior credibilidade do
que os sites comerciais (.com), nos quais
a intenção principal é vender um certo
produto ou ideia, e não o de educar as
pessoas.
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Finalmente, quando nos encontramos
perante alegações acerca de nutrientes,
suplementos dietéticos ou outros
produtos, ou mesmo resultados de
estudos é necessário ter em
consideração quem fez o estudo por
trás das alegações, quantas pessoas
envolveu o estudo, se os resultados
foram publicados em revistas científicas
de renome, entre outras.
Antes de considerar algo como uma
verdade absoluta, informe-se com
profissionais da área. Deixamos-lhe
algumas dicas para que consiga mais
facilmente identificar fontes de
informação menos fidedigna:
Alertas associados ao consumo de
um único produto ou regime
alimentar;
Alegações que parecem boas de
mais para ser verdade;
Recomendações que prometem uma
cura/melhoria/perda de peso
rápidas;
Recomendações baseadas num
único estudo;
Afirmações dramáticas que
claramente vão contra a evidência
científica actual;
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Listas restritivas de alimentos
“permitidos” e “proibidos”;
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Recomendações feitas com o intuito
de vender um produto ou
suplemento.
A internet tornou-se um membro
fundamental da nossa sociedade, sendo
muitas vezes educacional para todos
nós. Apesar disto, não se esqueça de
não acreditar em tudo o que lê na
internet. Se parece bom de mais para ser
verdade, provavelmente é. Caso
necessite de algum esclarecimento em
casos de patologias, para perda de
peso ou mesmo para adquirir hábitos
alimentares mais saudáveis, recorra a
um profissional de nutrição.
Doença das Adições
«Adicção: Qualquer conduta de consumo que provoca a
dependência psicológica e/ou física.»*
ma sociedade hedonista e
consumista, cada vez mais
vazia de valores propicia a
busca insaciável por um prazer
que se perdeu ou que não se obteve
através do estabelecimento da relação, o
vazio é então preenchido pela “droga”.
Essa droga pode ser entendida aqui
como um objecto, um comportamento
ou actividade. O comportamento adicto
numa pessoa é caracterizado pelo
excesso e descontrole das suas acções,
onde o investimento é apenas
direccionado a algo ou alguém. As duas
principais formas de adicção são:
adicção a substâncias psicoactivas
lícitas (álcool, tabaco, medicamentos
como os ansiolíticos, antidepressivos,
etc.) e ilícitas (cocaína, heroína, haxixe
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etc.); e a adicção a actividades e
comportamentos, através da procura e
permanência em relações disruptivas,
jogo compulsivo, sexo e pornografia,
internet, trabalho, exercício físico,
compras, perturbações do
comportamento alimentar como a
anorexia, bulimia e voracidade alimentar
etc.
A questão central das adicções está no
vazio emocional que as pessoas buscam
preencher de forma compulsiva.
Tendemos a culpabilizar o objecto, mas
na realidade o problema está na pessoa
e no seu comportamento descontrolado.
Quantas vezes não ouvimos de pessoas
próximas, frases como: “As pessoas
dizem-me que estou a perder o controlo
quando bebo...”, “Não percebem que
tenho que utilizar o computador para
trabalhar!”, “Não sou um viciado!”, “As
pessoas não entendem qual é a sensação
de ganhar!”.
Constatou-se que a doença das adicções
é entendida como uma doença das
relações, a relação consigo próprio, a
relação com os outros, com o tempo. O
descontrole é que dá a indicação de uma
doença, a compulsão e a falta de
controlo caracterizam a doença da
adicção, assim como a diminuição do
investimento em tudo o que é saudável.
Quando há um decréscimo do que é
saudável, dá-se o aumento do que é
doente e consequentemente: A perda de
valores e da espiritualidade.
Diariamente experienciamos diferentes
formas e intensidades do sentimento de
prazer, o que não significa que
soframos de alguma psicopatologia.
Sabemos se a relação/objecto
está a tornar-se numa doença
quando:
► As relações (família, profissão, etc.)
são prejudicadas em detrimento do
objecto/comportamento;
► Existem gastos compulsivos e
comportamentos de risco (consumos
consecutivos de substâncias lícitas
ou ilícitas, sexo com estranhos e sem
protecção, etc.);
► O isolamento emocional, a vergonha
e o desespero, estão demasiado
presentes para um pedido de ajuda.
Poderá neste casos encontrar ajuda para
a recuperação em centros licenciados ou
clínicas especializadas para o
tratamento das adicções, ou nas
psicoterapias de grupo ou individuais
(existem várias abordagens bem
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sucedidas em tratar o vazio ou
descontrole emocional que caracteriza a
doença das adicções). Por último, é
importante clarificar que um dos
factores que diferencia a doença das
adicções de outras, é que primeiro
adoece a mente e depois o corpo, mas
não se trata de uma doença crónica; com
ajuda especializada, a cura poderá
residir na força interior da própria
pessoa para ultrapassá-la.
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*REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Richelle, M.
(2002). Dicionário de Psicologia. Lisboa:
Climepsi Editores.
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A dependência do computador entre
jovens é mais comum do que se possa
imaginar e os seus efeitos negativos
imediatos são ao nível social, pois
perde-se a possibilidade de interagir
frequentemente com os amigos e com a
família.
Impacto Social
A diminuição de interacções leva-os a
deixarem de estar presentes em
encontros, reuniões e saídas sociais e
familiares, gerando dificuldades ao
nível da comunicação interpessoal, dos
afectos e na apreensão da realidade.
Impacto Físico
A dependência do computador pode
igualmente gerar prejuízos na saúde
física dos jovens. Problemas de postura
(por permanecerem várias horas
seguidas sentados e muitas vezes com
posturas incorrectas), lesões nas
articulações (por esforços repetidos,
por exemplo nas mãos e dedos),
problemas de visão, obesidade, etc.
Impacto Emocional e Escolar
A médio ou longo prazo os prejuízos
emocionais podem também tornar-se
mais evidentes e preocupantes.
Os meus filhos são computador-dependentes?
PSICOLOGIA >> PERGUNTA E RESPOSTA
Tenho dois filhos adolescentes e a disputa pelo
computador sempre gerou conflitos muito
complicados. Pensando que resolvia o problema
comprei um computador para cada um. O
silêncio é agora assustador…passam muitas
horas seguidas ao computador em jogos e
conversas com os amigos, muitas vezes até de
madrugada. Ambos desceram as notas e sinto-os
muito cansados e irritados. Não sei como posso
ter maior controlo sobre esta situação…
Questão enviada por e-mail (Rui, Sintra)
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Gabinete de Psicologia Clínica – Dra. Ana Durão -- Psicologia Clínica, Nutrição Clínic
Sessões nocturnas e prolongadas ao
computador reduzem as nossas horas
de sono, provocam sonolência ao longo
do dia seguinte, o que dificulta os
processos cognitivos necessários para
a aprendizagem, como por exemplo: a
concentração e a atenção.
a e Terapia da Fala Rua dos Douradores, 11, 3º andar, Sala 304 – 1100-203 Lisboa (Baixa)
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Impacto na Saúde em geral
Quando não permitimos que o nosso
corpo se reorganize (mentalmente) e se
regenere (fisicamente) o nosso sistema
imunológico enfraquece e podemos
adoecer com maior frequência e
gravidade. Estas parecem ser razões
suficientemente fortes para ajustarmos
as nossas necessidades ao
computador.
Para reduzir o uso do computador
deixamos-lhe algumas recomendações.
Crie limites de tempo para o uso do
computador (crie um horário de
utilização, um aviso no telemóvel ou
no despertador);
Monitorize a utilização essencial da
assessorial que cada um dos seus
filhos faz do computador;
Coloque os computadores num local
da casa onde a família circule
bastante;
Instale programas para restringir o
acesso a sites que encontra
suspeitos ou que são visitados
compulsivamente;
Faça com os seus filhos uma lista de
coisas que eles poderiam realizar
consigo no tempo a mais que é
despendido no computador.
Se os seus filhos ficam no computador
por muito tempo, mais do que o
estritamente necessário para realizar
trabalhos; navegam na internet por
muitas horas e sem a supervisão
frequente de um adulto; se ficam
isolados da família, nos seus quartos
para estar no computador
ininterruptamente; se recorrem ao
computador quando estão tristes,
cansados ou deprimidos; se se
mostram ansiosos e irritados quando
não se encontram no computador; se
mentem acerca do tempo de uso e
navegação, ou se deixam de se
alimentar, dormir, ou conviver, procure
ajudá-los e recorra à ajuda do
psicólogo.
Newsletter N.º 14 | Março 10 | 11
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