Eletro Completo

8/18/2019 Eletro Completo

http://slidepdf.com/reader/full/eletro-completo 1/15

Estimulação elétrica para analgesia

Ana Paula de Mendonça e Rosalina Tossige Gomes

TENS - CORRENTE DE BAIXA FREQÜÊNCIA

A utilização da TENS é um r!ur"o #trmam$t %til $o tratam$to da dor& "$do

"u u"o 'i('l m toda" a" "ituaç)" doloro"a" i$di!ada ta$to *ara !a"o" a+udo"

,ua$to !r$i!o". / uma modalidad d tratam$to $ão i$'a"i'a !u0a 1u$ção

*ri$!i*al é *ro*or!io$ar a$al+"ia& m2ora 2$13!io" "!u$d(rio" !omo "dação

aum$to da tm*ratura ti""ular lo!al *o""am "r o2"r'ado".

A TENS !o$"i"t da a*li!ação d ltrodo" *r!ut4$o" !om o o20ti'o d #!itar a"

1i2ra" $r'o"a". / uma !orr$t létri!a !om 1orma d o$da ti*i!am$t

2i1("i!a&"imétri!a ou a""imétri!a& ,u *od "r tra$"mitida atra'é" da *l "m"olução d !o$ti$uidad.S$do a TENS uma !orr$t létri!a 2i1("i!a& la *od "r

a*li!ada *or lo$+o" *r3odo"& uma 'z ,u "ta 1orma d o$da dimi$ui a

*o""i2ilidad d o!orrrm altraç)" ,u3mi!a" $o "3tio d !olo!ação d

ltrodo".Ela m*r+a *ul"o" !om am*la 1ai#a d 1r,56$!ia ,u *odm 'ariar d

78z a mai" d 7998z& lar+ura d *ul"o" tam2ém 'ari('i"& ,u *odm "r 2r'"

ou $ão& d*$d$do do *roto!olo d "timulação ,u " ,uira u"ar.

: Modo convencional ou de alta freqüência

;!a$i"mo< ati'ação=d"*olarização> d a1r$t" "$"iti'o" A-Bta. ?romo'$doa$al+"ia $,ua$to durar o "t3mulo.

Ação r(*ida $,ua$to durar a tra*ia.

Fr,u6$!ia< alta 1r,56$!ia& @ 98z =799-798z>.

ar+ura d *ul"o< 2ai#a& 799" =9- 9">.

Tm*o o$& o11< *a""a+m !o$t3$ua da !orr$t ="m tm*o o11>.

Tm*o d tra*ia< @ G9mi$ =$,ua$to durar a dor>.

Am*litud< limiar "$"iti'o =1ormi+am$to "u*ortado *lo *a!i$t>.

8a2ilitar HIF *ara mi$imizar a a!omodação.

;odo< $ormal.

Colo!ação d ltrodo"< $a (ra doloro"a& drm(tomo. Sm*r r"*ita$do o

"*aço $tr o" ltrodo"& d *lo m$o" o tama$o d um ltrodo.

http://rtufvjm.blogspot.com.br/2009/11/estimulacao-eletrica-para-analgesia.html

http://rtufvjm.blogspot.com.br/2009/11/estimulacao-eletrica-para-analgesia.html



R"ultado< a$al+"ia $,ua$to durar o "t3mulo.

I$di!ada *ara dor" a+uda".

: Modo acupuntura ou ai!a freqüência

;!a$i"mo< ati'ação d a1r$t" "$"iti'o" A-dlta *or mio d a2alo" mu"!ular"

r"ulta$do m ati'ação d 'ia" d"!$d$t" ,u !o$tri2uirão *ara o 1!am$to

do *ortão da dor. O!orr tam2ém a li2ração d o*iJid" $dJ+$o".

Fr,u6$!ia< 2ai#a 1r,56$!ia& 98z =K- 798z>.

ar+ura d *ul"o< alta& @799" =K99- G99">.


Tm*o d tra*ia< $tr K9 Lmi$. =G9M>.

Am*litud< limiar motor =a2alo" mu"!ular">.

;odo< $ormal.



: Modo "#R$T

;!a$i"mo< ati'ação d a1r$t" "$"iti'o" A-dlta *or mio d a2alo" mu"!ular"

r"ulta$do m ati'ação d 'ia" d"!$d$t" ,u !o$tri2uirão *ara o 1!am$to

do *ortão da dor. O!orr tam2ém a li2ração d o*iJid" $dJ+$o".

Fr,u6$!ia< 2ai#a 1r,56$!ia& 98z =K- 798z>.



Tm*o d tra*ia< $tr K9 Lmi$. =G9M>.

Am*litud< limiar motor =a2alo" mu"!ular">.

;odo< 2ur"t.





O2"< Como o2"r'ado o" *ar4mtro" a!um*u$tura BRST "ão i+uai"& *orém o

BRST *od r mai" 1i!az ou mlor tolrado *lo *a!i$t.

: TE%$ "reve&'ntensa =alta 1r,56$!ia alta lar+ura d *ul"o>

;!a$i"mo< ati'ação dirta do" a1r$t" "$"iti'o" A-dlta r"ulta$do m ati'ação

d 'ia" d"!$d$t"& a li2ração d o*iJid" $dJ+$o" !oli"ão a$tidrmi!a.

Fr,u6$!ia< @ 98z =799- 798z>.



Tm*o d tra*ia< 7mi$.

Am*litud< limiar "$"iti'o =1ormi+am$to "u*ortado *lo *a!i$t>.

;odo< $ormal.



R"ultado< a$al+"ia r(*ida *ot$t.

(ontra indicaç)es ao uso de correntes elétricas*

: ;ar!a*a""o d dma$da !ard3a!a ou arritmia" i$"t('i"

: Colo!ação do" ltrodo" "o2r o" "io" !arot3do"

: Pra" o$d #i"ta *r"$ça d trom2o" artrial ou '$o"a& ou trom2o1l2it



: ra'idz "o2r o a2dom ou a !olu$a lom2ar.

Precauç)es*

: Do$ça !ard3a!a

: ?a!i$t" !om d1i!i6$!ia m$tal ou !om "$"i2ilidad altrada

: Tumor" mali+$o"

: Pra" d irritação $a *l ou d 1rida" a2rta"

: Io$to1or" a*J" outro" a+$t" 13"i!o".

CORRENTE INTERFERENCIA - CORRENTE DE ;/DIA FREQÊNCIA =D"*olarizada&

"$oidal>

Corr$t i$tr1r$!ial é uma a*li!ação tra$"!ut4$a d !orr$t" létri!a"

altr$ada" d média 1r,56$!ia !om am*litud modulada m 2ai#a 1r,56$!ia *ara

1i$" tra*6uti!o"& ,u tm a 'a$ta+m d rduzir a r"i"t6$!ia da *l& a""im o

d"!o$1orto $ormalm$t o!orrido *la" !orr$t" tradi!io$ai" d 2ai#a 1r,56$!ia&

ao m"mo tm*o m ,u *roduz 1ito" d 2ai#a 1r,56$!ia& *rmiti$do o

tratam$to d t!ido" *ro1u$do".

A" !orr$t" d média 1r,56$!ia *a""am *ara o" t!ido" 2iolJ+i!o" mai"1a!ilm$t =m$or r"i"t6$!ia> o ,u rduz a" r"*o"ta" "$"oriai" *romo'ida"

*la" !orr$t"& "$do *o""3'l o aum$to da am*litud m $3'i" mai"

!o$1ort('i".

A !orr$t i$tr1r$!ial é *roduzida m"!la$do dua" !orr$t" d média 1r,56$!ia

,u 1i!am l'm$t 1ora d 1a"& "0a a*li!a$do-a" d modo ,u i$tr1iram$o"

t!ido" ou& d modo altr$ati'o& m"!la$do-a" d$tro do "timulador a$t" da

a*li!ação.

ma !orr$t é $ormalm$t d 1r,56$!ia 1i#a& *or #m*lo L9998z& a outra!orr$t é a0u"t('l& *or #m*lo $tr LK998z. Tori!am$t& a" dua" !orr$t"

" "omam ou " !a$!lam d ma$ira *r'i"3'l& *roduzi$do a !orr$t

i$tr1r$!ial d am*litud modulada r"ulta$t. A 1r,56$!ia da !orr$t

r"ulta$t "r( i+ual U média da" dua" !orr$t" ori+i$ai" 'ariar( m am*litud

!om uma 1r,56$!ia i+ual U di1r$ça $tr ""a" dua" !orr$t".

Aplicação Tetrapolar:

A !orr$t i$tr1r$!ial *od "r *roduzida a*li!a$do a" dua" !orr$t" d média

1r,56$!ia atra'é" d ,uatro ltrodo" =método ttra*olar> d modo ,u ""a" "!ruzam d$tro do" t!ido". Al+a-" ,u uma a*li!ação ttra*olar da !orr$t





O ,ui*am$to d ultra-"om tra*6uti!o =ST> !o$"i"t d um +rador d !orr$t

létri!a d alta 1r,56$!ia. V uma o$da létri!a tra$"1ormada m o$da "o$ora $ão

aud3'l& "$do a $r+ia tra$"mitida *la" 'i2raç)" da" molé!ula" do mio *lo

,ual a o$da "t( " *ro*a+a$do. No" t!ido" mol" ,u "ão !om*o"to"

*ri$!i*alm$t d l3,uido" la " *ro*a+a d 1orma lo$+itudi$al& *orém $o o""o d

1orma tra$"'r"al.

Qua$do a o$da $!o$tra uma i$tr1a! $tr doi" mio" di1r$t" *art dla é

tra$"mitida *art r1ltida.

Como mio d a!o*lam$to $tr o !a2çot o t!ido é $!""(rio o u"o d um

+l *ara im*dir a r1l#ão $a i$tr1a! ar-t!ido.

Teste de cavitação: D'-" o2"r'ar a $2ulização da (+ua !om o aum$to da

i$t$"idad.

O t"t é 1ito !olo!a$do-" ao rdor do !a2çot& da (ra mt(li!a& 1ita ad"i'a

"o2r o !a2çot !olo!a-" o +l ou a *omada ,u " d"0a t"tar m "+uida

!olo!a-" (+ua a*J" li+ar o a*arlo d' "r o2"r'ada a $2ulização da (+ua.

,s-* *od "r 1ito t"t *ara " o2"r'ar " al+um 1(rma!o é 2om ou $ão *ara a

*a""a+m do 1i# a!%"ti!o& 1o$o1or".

Efeitos fisiol.gicos*

O" 1ito" térmi!o" $ão - térmi!o" *r'al!rão d a!ordo !om o r+im d *ul"o

a*li!ado& !o$ti$uo ou *ul"ado.



W Térmico< Aum$to da $r+ia !i$éti!a da" molé!ula"

Aum$to do 1lu#o "a$+u3$o lo!al

Aum$to da *rma2ilidad da mm2ra$a

Aum$to da #t$"i2ilidad da" 1i2ra" !ol(+$a"

Aum$to da !a*a!idad d r+$ração d t!ido"

;odulação da dor rdução do "*a"mo

W %ão& Térmicos< Ca'itação

;i!ro1lu#o a!%"ti!o

(avitação* 1ormação d *,u$a" 2ola" d +(" ao "t('l *a""ar *lo t!ido a"

2ola" 'ão 1ormar *r""ão& ati'ação !lular.

?od "r di'idida m !a'itação "t('l i$"t('l<

Estável: é uma 1orma *ou!o 'iol$ta "ta$do a""o!iada !om a 'i2ração do" !or*o"

+a"o"o". Som$t "ta *od "r !o$"idrada tra*6uti!a 'i"to ,u "u" 1ito" "ão

2a"i!am$t $ão térmi!o".

Instável: o!orr ,ua$do ( uma 'iol$ta im*lo"ão d 2ola" *od *romo'r da$o"

t!iduai" d!orr$t" d alta" tm*ratura" *r"")" +rada" m razão da

li2ração d $r+ia $o i$"ta$t da ru*tura da 2ola d ar. ?od rom*r li+aç)"

mol!ular" *roduzi$do radi!ai" li'r".

Microflu!o ac/stico< é a !ir!ulação !o$"ta$t do 1luido i$duzida *or 1orça" d

radiação. E"t mo'im$to *od da$i1i!ar ma!romolé!ula" !élula" *or outro&

altrar o ritmo d di1u"ão d *art3!ula" a *rma2ilidad d mm2ra$a".

Efeitos não térmicos< r+$ração d t!ido"

aum$to do 1lu#o "a$+u3$o

!i!atrização J""a

r*aro d 1ratura"

1o$o1or"

aum$ta a *rma2ilidad da mm2ra$a





0reqüência*

A 1ai#a d 1r,56$!ia é d 9& a G&9 ;8z. Qua$to m$or a 1r,56$!ia do ultra "om

m$o" $r+ia é a2"or'ida m t!ido" "u*r1i!iai"& a""im a *$tração é mai"

*ro1u$da. S$do G ;8z !alor "u*r1i!ial 7;8z *ara !alor *ro1u$do.

Modo*

(ont8nuo* Efeito térmico. ,%2A (,%T9%#A

Distúrbios musculoesqueléticos gerais<

E"*a"mo mu"!ular Ri+idz arti!ular Dor E"timulação do 1lu#o "a$+u3$o

Pulsado: Efeito não térmico- ,%2A P#3$A2A

Reparo de tecidos:

R*aro d t!ido" mol"& 1ratura" J""a" t$d)"

'ntensidade*

Condi!es agudas: ;$or 9& YZ!m[

Condi!es cr"nicas: ;$or 7 YZ!m[

No modo *ul"ado *od-" u"ar at$uação d 79& K9 9\. "ar "m*r

i$t$"idad mai" 2ai#a ,u *roduza o 1ito tra*6uti!o d"0ado& 0( ,u

i$t$"idad" mai" alta" *odm "r l"i'a".

Tempo de aplicação*

D*$d do tama$o da (ra a "r tratada& $ão d' "r maior ,u G# o tama$o

da ERA. O" tm*o" d tratam$to d'm "r aum$tado" +radualm$t até G mi$.

*ara 7 ] ERA.



Efeito Placeo*

Além d 1ito" 1i"iolJ+i!o"& tam2ém d' "r m$!io$ado ,u S *od #r!r

1ito tra*6uti!o *"i!olJ+i!o "i+$i1i!ati'o.

'ndicaç)es*

W Co$diç)" a+uda" =modo *ul"ado> "u2a+uda". =S !om 1ito" $ão térmi!o">

W Cura r*aro d t!ido" mol"

W T!ido !i!atri!ial

W Co$tratura arti!ular

W I$1lamação !r$i!a

W Aum$to da #t$"i2ilidad do !ol(+$o

W Rdução do "*a"mo mu"!ular

W ;odulação da dor

W Aum$to do 1lu#o "a$+u3$o

W ?o$to" +atilo" mio1a"!iai"

W Ci!atrização J""a

(ontra indicaç)es*

W Co$diç)" a+uda" *J"-a+uda" =S !om 1ito" térmi!o">

W Pra" d "$"ação d tm*ratura dimi$u3da

W Pra" d !ir!ulação dimi$u3da

W I$"u1i!i6$!ia 'a"!ular

W Trom2o 1l2it

W Olo"

W ^r+ão" r*rodutor"

W ?l' imdiatam$t a*J" m$"truação



W ra'idz

W ;ar!a *a""o

W C4$!r

W Pra" *i1i"ai" m !ria$ça" *,u$a"

W Su2"tituiç)" totai" d arti!ulaç)"

W I$1!ção

E"timulação Elétri!a Fu$!io$al =FES> - Alu$o"< 3'ia ;atu"

A técnica FES tem como base a produção da contração através da

estimulação elétrica, que despolariza o motoneurônio, produzindo uma

resposta sincrônica em todas as unidades motoras do músculo. Este

sincronismo promove uma contração efciente, mas é necessrio

treinamento espec!fco, a fm de evitar a "adi#a precoce que impediria a

utilização "uncional do método com o ob$etivo reabilitacionais.

FES é, portanto, uma corrente e%cito motora de bai%a "req&'ncia ()* a )***

+z, despolarizada, com pulsos quadrticos bi"sicos, que visa promover

uma contração muscular. Amplamente utilizado quando a meta do

tratamento é "avorecer ou produzir movimento "uncional. Além disso, é

utilizado para manutenção do trofsmo muscular em pacientes com défcit

de "orça, quando não é poss!vel a realização de movimentos

cinesioterpicos.

CONTRAÇÃO VOLUNTÁRIACONTRAÇÃO ATRAVÉS DAESTIMULAÇÃO ELÉTRICA

· Trabalha predominantemente

fibras lentas (tipo I)

· Recrutamento assincrônico

· Treinamento leva a efeitos

sistêmicos

· Fadiga ocorre após maior tempo

· Trabalha predominantemente fibras

rápidas (tipo II) devido ! sua

disposi"#o perif$rica

· Recrutamento sincrônico

· %ouco ou nenhum efeito sistêmico

secundário



· Fadiga se instala mais rapidamente

Efeitos

- -etabolismo celular

- Aumento de o%i#enação

- iberação de metab/litos

- 0ilatação arterial

- 1rri#ação san#u!nea no músculo

2 3eposta do tudo ou nada, ou se$a, o estimulo desencadeado tem que ser

sufciente para atin#ir o limiar do motoneurônio, despolarizando2o.

Eletrodos

Tipos* Sili!o$-!ar2o$o Auto-ad"i'o". Im*orta$t< o" ltrodo"d'm tr !omo mio d a!o*lam$to E idro""ol%'l

Posicionamento* Té!$i!a !o*la$ar ou !o$tra*la$ar

(olocação dos eletrodos

- So2r ou ao rdor da (ra doloro"a

- So2r o" drm(tomo" ,u !orr"*o$dm U (ra doloro"o

- ?rJ#imo U mdula ,u i$r'a (ra doloro"a

- So2r $r'o" *ri1éri!o" ,u i$r'am a (ra doloro"a

- So2r "trutura" 'a"!ular" "u*r1i!iai"

- So2r *o$to" motor"

Modos de pulso



4 Norml5 emissão de pulsos elétricos no modo convencional

4 !urst" emissão de pulsos em "orma de pacotes ou trens de pulso6 para

manter o trofsmoe pode também a$udar na anal#esia

4 Se#$e%&il5 emissão de pulsos elétricos de modo variando entre canais

),7,8,9 6 usado para trabal:ar vrios movimentos em músculos di"erentes

'r(metros ideis

4 )re#$*%&i" ;* a )**+z

4 Lr+ur de pulso" 7** a ;** microse#undos

4 Amplitude do pulso" sufciente para causar contração muscular, ideal no

limite da dor

<as primeiras sess=es deve2se adotar um per!odo relativamente lon#o de

repouso entre as estimulaç=es (relação de tempo >< ? tempo >FF @ de )5;

até )58, afm de asse#urar a capacidade do músculo de continuar a

responder, evitando assim "adi#a precoce. om o passar das sess=es o

tempo de repouso deve ser reduzido pro#ressivamente (relação )57 até )5).

A intensidade da corrente é um parBmetro que deve ser

constantemente alterado, tanto intra quanto inter2sess=es. Estanecessidade é $ustifcada pela acomodação ao estimulo elétrico bem como

pelas alteraç=es desencadeadas no decorrer das sess=es.

> sucesso dos pro#ramas de estimulação elétrica depende amplamente

dos parBmetros da corrente. Cara utiliz2la de "orma mais e"etiva, o

terapeuta precisa dominar todos os parBmetros e saber quando e como

re#ul2los, para torn2los mais convenientes um pro#rama de tratamento

particular de um determinado paciente.

I%di&,-es

4 3eabilitação muscular

4 Crevenção de atrofa (imobilização

4 +ipotrofa, contraturas

4 Caralisia cerebral

4 Cacientes paraplé#icos



4 Cacientes com lesão medular incompleta

(ontra&indicaç)es

: "u(rio" d mar!a*a""o !ard3a!o

: Cardio*ata"

: tilização "o2r 'a"o" "a$+u3$o" trom2Jti!o" ou m2ol3ti!o"

: Ha"o" 'ul$r('i" U morra+ia

: Pra a2domi$al d +"ta$t"

: So2r "io" !arot3do"

: Altraç)" d "$"i2ilidad "m "traté+ia" "+ura"

: I$di'3duo" !om drmatit "o2r *l da$i1i!ada

: T!ido" $o*l("i!o"

: E"tado 12ril

: I$1!ç)" m +ral

: Dor $ão-dia+$o"ti!ada =a m$o" ,u "0a r!om$dada *or*ro1i""io$al>

Orie%t,-es

• El'ar ao" *ou!o" a i$t$"idad da !orr$t $a" *rimira" """)"

• Eltrodo ati'o *o"i!io$ado "o2r o *o$to motor ou '$tr mu"!ulardo m%"!ulo a "r "timulado

• "ar !orr$t" d"*olarizada" *ara "timulação mioltri!a da 1a!

• Ralizar "timulação létri!a d 1orma modulada *ara 'itar 1adi+a

• Na o2"idad& limiar d #!ita2ilidad é alto

• ?a!i$t" !om $uro*atia" *ri1éri!a" d'm "r mlor mo$itorado"

• I$t$"idad ad,uada !o$tri2ui *ara i*rtro1ia aum$to d

*ot$!ia d m%"!ulo d2ilitado



• A$t" do tratam$to& a *l d' "r la'ada !om (+ua "a2ão oulim*a !om l$ço umd!ido !om (l!ool.

Documents

Eletro Completo