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ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS, EXECUTIVOS E COMPLEMENTARES
PARA EXPANSÃO DE REDE DE DADOS METROPOLITANA DA SESED
ESTUDO E DEFINIÇÃO DE EQUIPAMENOS NECESSÁRIOS PARA CADA PONTO
DE INTERESSE A REDE GIGA VIA FIBRA ÓPTICA E ENLACES DE RÁDIO DE
DADOS DO SISTEMA DE TELECOMUNIÇÃO METROPOLITANA
(ATIVIDADE 02)
- - - - -
- - - M
A
D
A
S
D
D
A
S
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S
D
S
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S
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F
S
F
D
-
00 14/06/2018 MA JO PRIMEIRA EMISSÃO
Nº DATA DES. APR. DESCRIÇÃO
PROJETO CLIENTES
Contrato 161/2017 – ID 74
ATIVIDADE 02
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
MARCELO ABBOTT
Engenheiro - CREA-211010700-6
DATA:
14/06/2018
Nº PROJETISTA:
CONECTROM_DOC001_ESEQ_15.06.2018_v00
DOC001_EDEP
2
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ........................................................................................................................................ 4
2. CARACTERIZAÇÃO .......................................................................................................................... 6
3. INFRAESTRUTURA DA REDE EXTERNA ............................................................................................ 7
3.1. REDE GIGANATAL E GIGAMETRÓPOLE ........................................................................................ 8
3.2. DISTRIBUIDORA DE ENERGIA ELÉTRICA (COSERN)....................................................................... 8
4. EQUIPAMENTOS ÓPTICOS DA REDE DE DADOS METROPOLITANA ................................................ 9
4.1. TECNOLOGIA GPON ................................................................................................................... 10
4.1.1. Cabos Ópticos ..................................................................................................................... 10
4.1.2. Acessórios Rede Óptica ...................................................................................................... 11
4.1.3. Teste e Certificação do Cabeamento Óptico ...................................................................... 12
4.2. EQUIPAMENTOS ATIVOS GPON ................................................................................................. 13
4.2.1. Terminal Óptico de Rede (ONT) .......................................................................................... 13
4.2.2. Placa 10G GPON p/ OLT ...................................................................................................... 17
4.2.3. Chassi OLT GPON ................................................................................................................ 18
5. EQUIPAMENTOS DE RÁDIOS DE DADOS ....................................................................................... 20
5.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS ......................................................................................................... 20
5.2. ESTAÇÃO RÁDIO BASE ............................................................................................................... 21
5.3. UNIDADE REMOTA .................................................................................................................... 23
5.4. MÓDULO DE SINCRONISMO PARA RÁDIOS ............................................................................... 24
5.5. CABO PARA MÓDULO DE SINCRONISMO .................................................................................. 24
5.6. FONTE DA ESTAÇÃO RÁDIO BASE E UNIDADE REMOTA ............................................................ 24
5.7. UNIDADE REMOTA .................................................................................................................... 25
5.8. CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS PARA AS UNIDADES REMOTAS ................................................ 25
5.9. UNIDADE INTERNA (IDU) ........................................................................................................... 26
6. CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS .............................................................................................. 26
6.1. CABO CFOA-SM-DROP-FIG8-4FO-COG ...................................................................................... 26
6.2. CABO CFOA-SM-AS80-S-12-NR .................................................................................................. 26
6.3. CFOA-SM-AS80-S-36-NR ............................................................................................................ 27
6.4. CONJUNTO DE EMENDA ÓPTICA – FOSC 100 B8 ....................................................................... 28
7. CABEAMENTO ESTRUTURADO ..................................................................................................... 28
3
7.1. CABOS ....................................................................................................................................... 28
7.2. CONECTOR RJ45 CATEGORIA 6 - PADRÃO KEYSTONE................................................................ 29
7.3. CORDÕES RJ45/RJ45 CATEGORIA 6 ........................................................................................... 29
7.4. PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO ......................................................................................................... 30
7.5. CERTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO ............................................................................................. 30
7.5.1. Equipamento de Teste ........................................................................................................ 31
7.5.2. Procedimentos ................................................................................................................... 31
7.5.3. Grandezas ........................................................................................................................... 31
7.5.4. Teste Físico ......................................................................................................................... 33
7.6. INFRAESTRUTURA...................................................................................................................... 33
7.6.1. Rede de Tubulação ............................................................................................................. 33
7.6.2. Caixas de Passagem ............................................................................................................ 34
7.6.3. Rede de Cabos e Fios .......................................................................................................... 34
7.6.4. Fixação dos Cabos .............................................................................................................. 35
7.6.5. Especificações dos Materiais .............................................................................................. 35
7.6.5.1. ELETRODUTOS, CURVAS E LUVAS .................................................................................... 35
7.6.5.2. ESPELHO COM TOMADA RJ45 4” X 2" PARA 2 TOMADAS RJ45; ...................................... 36
7.6.5.3. ESPELHO COM TOMADA RJ45: 4” X 2" PARA 1 TOMADA RJ45; ....................................... 36
7.6.5.4. CONECTOR RJ45 .............................................................................................................. 36
7.6.5.5. CABO UTP 4 PARES .......................................................................................................... 37
7.6.5.6. CORDÕES RJ45/RJ45 ........................................................................................................ 39
7.6.5.7. RACK FECHADO 19” – 12U ............................................................................................... 40
7.6.5.8. RACK FECHADO 19” – 24U ............................................................................................... 41
7.6.5.9. RACK FECHADO 19” – 44U ............................................................................................... 42
7.6.5.10. PATCH PANEL DE 24 PORTAS ......................................................................................... 43
7.6.5.11. BANDEJA PADRÃO 19" ................................................................................................... 45
7.6.5.12. ORGANIZADOR DE CABOS ............................................................................................. 45
7.6.5.13. TAMPA CEGA PARA RACK .............................................................................................. 46
7.6.5.14. SWITCH 24 PORTAS ....................................................................................................... 46
7.6.5.15. MÓDULO MINI-GBIC ...................................................................................................... 47
4
ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS, EXECUTIVOS E COMPLEMENTARES
PARA EXPANSÃO DE REDE DE DADOS METROPOLITANA DA SESED
ESTUDO E DEFINIÇÃO DE EQUIPAMENOS NECESSÁRIOS PARA CADA
PONTO DE INTERESSE A REDE GIGA VIA FIBRA ÓPTICA E ENLACES DE
RÁDIO DE DADOS DO SISTEMA DE TELECOMUNIÇÃO METROPOLITANA
1. OBJETIVO
A informatização e integração de sistemas são fundamentais para um aumento
de produtividade, oferta de serviços e facilidades, tanto para empresas privadas
quanto para órgãos públicos. Importante a percepção de que o presente estudo e
definições visam dotar a SESED – Secretaria de Estado da Segurança Pública e da
Defesa Social, de projetos que contenham um conjunto de equipamentos e materiais
que garantam uma rede de dados robusta e confiável, de forma a prover as
interligações com os demais órgãos e unidades desejadas, de forma a disponibilizar
aos cidadãos acesso aos serviços on-line prestados (Ex.: Boletim de Ocorrência On-
line, Disque Denúncia, dentre outros), bem como garantir aos servidores dos órgãos
e unidades envolvidas o acesso aos sistemas de gerenciamento exclusivos para suas
competências afins, todos estes demandando tráfego de dados, o que reforça a
necessidade de uma rede de dados bem projetada, a qual irá se conectar e utilizar a
infraestrutura da Rede GIGA, administrada e mantida pelo PoP-RN.
A definição do pool de equipamentos de interconexão necessários para compor
o projeto da expansão da rede de dados metropolitana da SESED baseou-se, dentre
outras, na premissa de constante aumento na demanda do tráfego de dados
envolvido, devido à complexidade dos sistemas existentes, informatização das
unidades, aumento da quantidade de câmeras de monitoramento, aumento do uso
dos sistemas abertos ao público, dentre outros fatores. A atenção se estendeu às
dependências internas de cada uma das unidades envolvidas no projeto, com a
elaboração dos efetivos projetos de cabeamento estruturado e redes elétricas, de
forma a maximizar a utilização e performance da rede de dados, aliado à indicação de
equipamentos de rede compatíveis com o nível de utilização e desempenho desejado.
5
Cientes da importância do cenário descrito, o presente documento visa
apresentar o estudo com as definições e características de todos os equipamentos e
materiais necessários à conexão de todos os pontos de interesse, integrantes do
processo, à REDE GIGA, seja através de enlaces de fibra óptica, seja através de
enlaces de rádio digital, em atendimento às exigências constantes no Termo de
Referência precursor do Contrato relativo à presente prestação de serviços, bem
como àquelas apresentadas pelo PoP-RN, as quais integram as definições e diretrizes
deste documento.
Também objetiva prover as informações técnicas dos equipamentos propostos
para atender aos Projetos Básicos, Executivos e Complementares para a Expansão
da Rede de Dados Metropolitana da SESED. Esta expansão da rede de dados
permitirá interligar as unidades operacionais e administrativas da SESED.
O estudo tem como premissa atender as característica e padrões necessários
para interconexão, segundo os critérios definidos pelo PoP-RN, já em uso no convênio
firmado entre SESED e UFRN. Em relação ao sistema de rádios de dados (DA REDE
DADOS VIA RÁDIO), o estudo e definição dos equipamentos de rádio prevê o
atendimento a 20 unidades da SESED, ressaltando e sendo prevista a demanda de
20 rádios cliente e 8 rádios setoriais (rádio base), seja para atender unidades da
SESED e/ou reserva técnica.
Na elaboração e apresentação do estudo e definição de tais equipamentos
necessários, foram observados os documentos abaixo, assim como toda a legislação
municipal, estadual e federal pertinente, independente de citação:
• Manual Operacional do Projeto RN Sustentável;
• Estudo de Impacto Socioambiental do Projeto RN Sustentável – AISA;
• Manual de Supervisão de Obras do Projeto RN Sustentável;
• Instruções e resoluções dos órgãos do sistema CREA / CONFEA;
• Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais;
• Normas das concessionárias locais de serviços, Corpo de Bombeiros,
Vigilância Sanitária, entre outros;
6
• Normas brasileiras elaboradas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), regulamentadas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia) –
NBR 5419; NBR 5410, dentre outras;
• Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE;
• Normas internacionais específicas, se necessário:
o EIA: Eletronic Industry Association;
o CCIR: Comite Consultatif International des Radiocommunications;
o CCITT: Commite Consultatif International Telegrafic Et Telefonic;
• ITU-T G.984.1, ITU-T G.984.2, ITU-T G.984.3 e ITU-T G.984.4;
• ITU-T G.821 e G.826.
2. CARACTERIZAÇÃO
O projeto visa realizar a expansão da rede de dados metropolitana da SESED,
para atendimento às unidades localizadas na Região Metropolitana de Natal.
O detalhamento dos padrões necessários para interconexão da rede
metropolitana da SESED à rede existente do PoP-RN, a abrangência, a especificação
da infraestrutura e equipamentos que irão atender esta rede de dados do referido
projeto, estão descritas neste documento e representado nos projetos objeto das
Atividades posteriores. A rede metropolitana da SESED terá a capacidade de trafegar
dados multimídias, serviços que são inerentes as atividades rotineiras demandadas e
desenvolvidas pela Secretaria de Estado em questão e seus órgãos coordenados.
As interligações das unidades operacionais e administrativas da SESED, e
demais pontos de interesse envolvidos, se dará através de:
• Rede de fibra óptica tipo GPON (Gigabit Passive Optical Network); e
• Enlaces de rádio digital.
Além das redes de cabeamento estruturado nas dependências internas de
cada um dos pontos de interesse envolvidos.
7
O projeto atenderá uma totalidade 100 pontos de interesse, listados mais
adiante. Será aproveitada toda a Rede Giga Metrópole, seja para pontos de interesse
já conectados, ou para novos pontos. Para todos os pontos de interesse, a estrutura
de entrega contemplará um Rack específico e climatização do ambiente. O sistema
de rádio será projetado para utilização como redundância de comunicação e para
atendimento de alguns pontos de interesse, localizados em prédios alugados da
SESED. O sistema de rádio de dados será apenas para utilização específica na faixa
licenciada para Segurança Pública.
Os padrões necessários para a futura instalação da referida ampliação da rede
metropolitana de dados projetada deverão obedecer aos documentos de
normatização dos órgãos de licenciamento ambiental, de uso e ocupação do solo,
regulação, da ABNT, do Corpo de Bombeiros, do Ministério do Trabalho e Emprego e
Distribuidora de energia elétrica. Os projetos contemplarão e detalharão todos os tipos
de cabos e equipamentos utilizados, locação dos equipamentos e armários, bem
como serão devidamente especificados todos os nomes dos logradouros públicos
(avenidas, ruas e praças) onde estes estarão localizados. A grande maioria das
conexões serão feitas através da rede passiva gerenciada pelo POP-RN.
3. INFRAESTRUTURA DA REDE EXTERNA
Algumas premissas foram observadas e cumpridas na elaboração dos referidos
projetos, de forma a atender as exigências do PoP-RN e diretrizes da Concessionária
de energia local.
A rede óptica será projetada com a utilização de cabos aéreos
autossustentados. Todo cabeamento será instalado nos postes existentes da
concessionária de energia elétrica e nos postes da rede Giga Metrópole (Giga Natal
e Giga Metrópole). Serão utilizados os postes próprios da rede Giga Metrópole
(existentes ou novos) nos trechos onde não houver disponibilidade de poste da
concessionária de energia elétrica em pontos específicos, garantindo que:
• Em trechos de travessia de cabos em vias de grande tráfego, serão
implantados dois postes (um de cada lado da via, ambos com reserva técnica).
8
• Quando houver a necessidade de instalação de equipamentos (conjunto de
emenda óptica);
• Quando os postes da concessionária de energia elétrica já estiverem com
ocupação máxima, serão implantados postes novos.
Abaixo seguem as recomendações e para utilização dos postes da rede Giga
Natal/Metrópole e da distribuidora de energia elétrica:
3.1.REDE GIGANATAL E GIGAMETRÓPOLE
Devem ser implantados somente postes duplo T com as seguintes
especificações:
• Poste DT 7/300
• Poste DT 8/300
• Poste DT 11/600
A implantação dos postes deverá obedecer a Lei de Mobilidade do município
local.
3.2.DISTRIBUIDORA DE ENERGIA ELÉTRICA (COSERN)
Os postes devem ser ocupados considerando as distâncias entre o
cabeamento da rede de dados metropolitana, da rede de distribuição da Cosern e dos
outros ocupantes existentes, que compartilham os mesmos postes. Todo cabeamento
deve ser instalado obedecendo a faixa destinada as operadoras de telecomunicação
de acordo com a norma da concessionária.
O cabeamento da rede de dados metropolitana não irá interferir na rede da
distribuidora bem como de outros ocupantes. A instalação do cabeamento deve situar-
se na posição definida pela distribuidora, dentro da faixa de ocupação de 500mm,
permitida para as instalações de redes de telecomunicações. Detalhes e dimensões
serão expostos no memorial descritivo.
As derivações instaladas nos postes (cabos de fibra óptica), na soma, não irão
exceder a quantidade de dez, por ponto de fixação, e serão feitas diretamente de um
único ponto de fixação. Todos os cabos serão tensionados e agrupados, de modo
9
garantir a mesma catenária, mantendo a uniformidade ao longo do vão. Será evitada
a coincidência de ponto de ancoragem do cabeamento da rede de dados
metropolitana com o fim de linha da rede de energia elétrica da distribuidora ou da
rede de outro ocupante, bem como a coincidência de emendas de cabos no mesmo
poste em que houver emenda de cabo de outro ocupante.
Apenas os postes da rede de distribuição de baixa e média tensão da
Distribuidora poderão ser compartilhados. Não será permitido ser implantado postes
embaixo da rede da distribuidora. A distância mínima dos postes de telecomunicações
do eixo da rede é de 5m. Os dutos da rede subterrânea da distribuidora não serão
utilizados. Os postes seguirão o mesmo padrão da rede na qual estão sendo
implantados (tipo do poste, esforço e altura), a fim de manter uma padronização do
projeto.
As emendas e reservas técnicas do cabeamento da rede de dados
metropolitana não serão fixadas nos postes da distribuidora. Não poderão ser
instalados afastadores horizontais de rede nos postes da distribuidora, para o
cabeamento da rede de dados metropolitana. A rede não será colocada em disposição
horizontal (cruzetas, vigas, etc.). Não serão instaladas plataformas, suportes ou
apoios para operação de equipamentos de telecomunicação nos postes da
distribuidora.
4. EQUIPAMENTOS ÓPTICOS DA REDE DE DADOS METROPOLITANA
Os equipamentos que irão ser utilizados na rede metropolitana da SESED,
servirão para atender a rede óptica, enlaces de rádio e equipamentos de multimídia.
Todos os equipamentos fornecidos deverão estar em conformidade com as normas
nacionais e internacionais pertinentes e ainda, compatíveis com as aplicações
especificadas conforme especificações técnicas descritas abaixo.
Para os produtos especificados por marca e modelo só será aceito a
substituição por produtos do mesmo fabricante e superiores tecnicamente. As
especificações apresentadas neste documento servem como referência para
fornecimento e verificação de compatibilidade entre equipamentos e sistemas.
10
4.1.TECNOLOGIA GPON
A tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical Network) trata-se de uma rede
óptica passiva com alta capacidade de tráfego para transmissão de dados, voz e
imagem (Triple Play), até 10 Gbps. Esta rede pode ser tecnicamente definida como
tecnologia que usa como meio de transmissão apenas uma única fibra óptica para
transmissão e recepção de dados. Para este projeto, apenas os pontos de interesse
com necessidade de serviços de multimídia serão atendidos com alta demanda
através da utilização de placas e ONU’s 10 GPON, permanecendo o acesso na rede
passiva, ou realizando uma nova conexão no Backbone existente.
4.1.1.Cabos Ópticos
Os cabos ópticos do referido projeto são do tipo aéreo autossustentados. Só
serão instalados cabos de telecomunicação de uso externo homologados pela
ANATEL. Para a rede aérea será prevista sobra de cabos nos seguintes pontos:
• Pontos de emenda: 10m de cabo para cada ponta de cabo. No caso de
sangria no cabo deve-se deixar sobra de 20m;
• Reserva técnica: a cada 300m de trecho de cabo deve-se garantir uma
reserva técnica de 30m. As sobras devem, preferencialmente, estarem
próximas às travessias. Quando houver a travessia de vias de grande tráfego,
haverá reserva técnica em ambos os lados da via.
Serão utilizados basicamente os seguintes tipos cabos ópticos:
• Cabos para interligação da rede externa ao prédio do assinante (cabo
drop): Para interligação da rede óptica ao ponto de interesse. Este cabo
somente será utilizado em trechos inferiores a 300m, a partir da caixa de
emenda óptica até o usuário final.
11
• Cabo óptico totalmente dielétrico de 12 fibras ópticas: Será utilizado na
derivação do backbone da rede de fibra óptica e em trechos com distâncias
superiores a 300m até o ponto de interesse.
• Cabo óptico totalmente dielétrico de 36 fibras ópticas: Cabo do backbone
da rede de fibra óptica.
Todos os cabos mencionados estão com suas características técnicas
descritas adiante. Para os casos onde a derivação da rede até o ponto de interesse
exceda a distância de 300m, haverá a necessidade de utilizar cabos ópticos de 12
fibras, onde este cabo entra no assinante direto para o rack de telecomunicações. O
rack deverá ser equipado com um Distribuidor Interno Óptico (DIO), devendo haver
também a substituição do padrão de conector LC (genérico) por SC-APC, nos pontos
de interesse.
4.1.2.Acessórios Rede Óptica
São os materiais/equipamentos que servirão de suporte para sustentação do
cabo ópticos nos postes, para abrigar emendas de fibra ópticas e equipamentos de
rede de fibra ópticas de rack:
• Suporte dielétrico: Suporte de sustentação do cabo óptico na estrutura para
manter o cabo esticado, sem formar barrigas entre os postes. O uso do
dielétrico funciona como uma guia de passagem. Assim a fibra óptica tem
menos perda de sinal quando está corretamente instalada. Este suporte será
instalado nos postes com suporte para abraçadeira BAP e fita BAP;
• Ancoragem: Será utilizada para manter o cabo fixo e esticado, e serão
instaladas nos postes iniciais e finais. Deverá ser utilizada ancoragem com
alças pré-formadas e isolador. Este suporte será instalado nos postes com
suporte para abraçadeira BAP e fita;
12
• Conjunto de emenda óptica: São caixas externas que abrigarão as emendas
ópticas. Serão caixas que acomodarão 4, 12 ou 36 fibras. Para atendimento
dos pontos de acesso que farão parte do backbone da Rede Giga
Natal/Metrópole, haverá duas caixas de emenda, uma de propriedade do
assinante e outra do PoP-RN. A partir da caixa de emenda do assinante partirá
o cabo de atendimento ao usuário final.
• Distribuidor Interno Óptico (DIO) Tipo Gaveta Deslizante Padrão 19” de
1U: Equipamentos instalados no rack que serão utilizados para concentração,
acomodação, distribuição e transição da redes externa para rede interna de
fibra óptica. Deverão ser instalados em racks nos pontos de interesse que
serão atendidos por cabos de 4/12/36 fibras;
• Splitter: A configuração dos splitters da rede óptica passiva é de 1:4 seguido
de 1:8, possibilitando que cada porta PON da OLT atenda até 32 assinantes.
• Cordões ópticos monomodo SC-APC: Em todas as conexões entre o DIO x
ONT deverão ser utilizados cordões ópticos SC-APC de 1,5m ou 2,0m;
Todos os equipamentos de rede interna nos pontos de interesse serão
instalados em racks de telecomunicação.
4.1.3.Teste e Certificação do Cabeamento Óptico
Deverão ser efetuados teste de certificação de conformidade da rede óptica e
deverão ser testados pelo menos os seguintes parâmetros:
• Teste de Continuidade (VLF);
• Teste de Atenuação Absoluta (Power Meter);
• Teste de Atenuação Analítica (OTDR).
Para cada segmento medido deverá ser fornecido relatório detalhado em
arquivo no formato PDF e no formato de leitura do Software do Scanner, Power Meter
13
e OTDR, e, impresso para cada ponto instalado com o resumo de todos os pontos,
com os respectivos parâmetros de medição e identificação do ponto.
4.2.EQUIPAMENTOS ATIVOS GPON
Estes equipamentos estarão localizados na origem da rede e nas
dependências internas dos pontos de interesse. São Placas e ONTs (Optical Network
Termination). Todos estes equipamentos também deverão ser capazes de trafegar
dados multimídias (alto fluxo de dados).
4.2.1.Terminal Óptico de Rede (ONT)
HUAWEI HN8245Q
XG-PON routing-type ONT
Parâmetros do Dispositivo:
• Dimensões: (238 X 190 X 26) mm (sem a base);
• Peso: < 1kg;
• Temperatura de operação: 0°C to +40°C;
• Humidade de operação: 5%RH a 95%RH;
• Potência do adaptador de entrada: 100–240V AC, 50–60Hz;
• Necessidade de potência do sistema: 11–14V DC, 3 A;
• Consumo estático de potência: 6 w;
• Consumo máximo de potência: 30 w;
• Portas: 2POTS+4GE+2.4G&5G Wi-Fi+2USB.
Portas XG-PON:
• Classe N1/N2a;
• Sensibilidade do receptor: -28dBm;
• Comprimento de onda: US 1260-1280nm, DS 1575-1580nm;
• WBF;
14
• Flexible mapping between GEM Port and TCONT;
• SN/Password/SN+Password/Bi-directional authentication based on OMCI;
• Bi-directional FEC;
• SR-DBA and NSR-DBA
• 2.5Gbps uplink, 10Gbps downlink.
Portas ETHERNET:
• Ethernet port-based VLAN tags and tag removal;
• 1:1 VLAN, N:1 VLAN, or VLAN transparent transmission;
• QinQ VLAN;
• Limit on the number of learned MAC addresses;
• MAC address learning.
Portas POTS:
• Maximum REN: 4;
• G.711A/μ, G.729a/b, and G.722 encoding/decoding;
• T.30/T.38/G.711 fax mode;
• DTMF;
• Emergency calls (with the SIP protocol).
Portas USB:
• USB3.0;
• FTP-based network storage;
• File/Print sharing based on SAMBA;
• DLNA DMS/UPnP AV (media server).
WLAN:
• IEEE 802.11 b/g/n(2.4G);
• IEEE 802.11 a/n/ac(5G);
15
• 3 × 3 MIMO;
• Antenna gain: 2 dBi;
• WMM;
• Multiple SSIDs;
• WPS;
• 2.4G/5G concurrent.
Smart Interconnection:
• Smart Wi-Fi coverage;
• SIP/H.248 auto-negotiation;
• Any port any service;
• Parental control.
Smart Service:
• Smart Wi-Fi sharing: Portal/802.1x authenticatio n SoftGRE-based sharing;
• Association of one account with two POTS ports.
Smart O&M:
• IPTV video quality diagnosis;
• Variable-length OMCI messages;
• Active/Passive rogue ONT detection and isolation;
• Call emulation, and circuit test and loop-line test;
• PPPoE/DHCP simulation testing;
• Wi-Fi emulation;
• One-click diagnosis(Web).
Layer 3 Features:
• PPPoE/Static IP/DHCP;
• NAT/NAPT;
16
• Port forwarding;
• ALG, UPnP;
• DDNS/DNS server/DNS client;
• IPv6/IPv4 dual stack, and DS-Lite;
• Static/Default routes;
• Multiple services on one WAN port.
Multicast:
• IGMP v2/v3 proxy snooping;
• MLD v1/v2 snooping;
• Multicast services through Wi-Fi.
QoS:
• Ethernet port rate limitation;
• 802.1p priority;
• SP/WRR/SP+WRR.
Security:
• SPI firewall;
• Filtering based on MAC/IP addresses.
Common O&M:
• OMCI/Web UI/TR069;
• Dual-system software backup and rollback.
Power Saving:
• COC V5;
• Dynamic power saving;
17
• Scheduled Wi-Fi shutdown.
4.2.2.Placa 10G GPON p/ OLT
HUAWEI H801XGBD BOARD
8-PORT 10G G-PON OLT Interface Board
Especificações Funcionais do Dispositivo:
• Port Rate: TX 10 Gbit/s / RX: 2.5 Gbit/s;
• Forwarding capability: 40 Gbit/s;
• T-CONTs per PON port: 1K;
• Service flows per PON board: 16K;
• Maximum frame size: 2004 bytes / 9216 bytes (jumbo frame enable);
• MAC addresses: 64K;
• Maximum distance difference between two ONU´s under the same PON port:
40 km from V800R013;
• N:1/1:1 VMAC: Supported;
• FEC: Bidirection;
• CAR group: Supported;
• IPv6: Supported;
• 4-level HQoS: Supported;
• Variable-length OMCI: Supported;
• ONU-based shaping or queue-based shaping: Supported;
• Load sharing: Supported;
• Type B protection: Supported;
• Rogue ONU detection and isolation: Supported;
• Automatic shutdown at high temperature: Supported;
• Automatic shutdown of an idle port: Supported;
• 1:64 e OTDR: Supported.
Especificações Gerais do Dispositivo:
• Operating Temperature: -40°C to +65°C;
18
• Power Consumption: Static 26 W / Maximum 50 W.
4.2.3.CHASSI OLT GPON
HUAWEI SmartAX MA560T
Mini OLT (Optical Line Terminal)
Design:
• Design: 2 RU, 19” rack mounting, 12” depth;
• I/O Slots: 2 slots for service cards, 2 slots for switch and control cards, 1 slot for
redundant power input;
• Switch and control card with uplink ports: 60 Gbps switch card with integrated
2 port 10GbE and 2 port 1GbE WAN uplinks;
• Service cards: 8 or 16 port GPON, 4 port XG-PON1, 48 port VDSL2+POTS
Combo.
Capacity:
• Backplane Capacity: 200 Gbps;
• Slot Capacity: 20 Gbps;
• Load Sharing Switch Capacity: 120 Gbps
• Uplink Capacity: 2 x 10 Gbps.
Advanced Layer 2 Functions:
• QoS with traffic classification and L2 forwarding policy;
• Standard VLAN, QinQ VLAN, VLAN stacking;
• Flexible QinQ VLAN tagging;
• DHCP Option 82 in L2 mode;
• MEF-9 & MEF-14 certification.
19
L3 Functions for maximum deployment flexibility:
• ARP, ARP proxy;
• DHCP relay, DHCP proxy;
• Static routing;
• Dynamic routing: RIP, OSPF, ECMP;
• Multicast: IGMP v2/v3, IGMP proxy, IGMP snooping.
High Reliability:
• WAN uplink redundancy: BFD, MSTP, LACP, RSTP, RRPP Fiber redundancy
with 50ms switchover;
• Carrier Class Availability: Dual switch and control card, dual power input, PON
port redundancy.
Características do Dispositivo:
GPON:
• 16 ports per card or 8 ports per card;
• Robust Compliance to G.984 Series standards with 2.5/1.2 Gbps downstream
and 1.2Gbps line speed performance;
• Support for B+ or C+ optical modules (SFPs) with max 40km differential
distance;
• Up to 1:128 split ratio per GPON port;
• Optical Power Monitoring, Real Time Rogue ONT detection/isolation.
XG-PON1:
• 4 ports per card;
• Fully compatible with GPON - compliance G.987 Series standards with 10/2.5
Gbps line speed performance;
• Supports XFP optical modules.
20
VDSL2+POTS Combo:
• 48 VDSL2 and POTS integrated ports with up to 17a profile;
• Two-pair bonding for maximum speed;
• G.INP (G.998.4) support for re-transmission at the physical layer;
• Built-in support for SELT, DELT, and MELT;
• POTS line Loop-Start Operation;
• Ringing Mode – Balanced ringing with -15VDC offset on “Ring”;
• Multiple CODECs – G.711 (μ-Law and A-Law), G.729, G.723, G.726.
Especificações do Produto:
• Powering Options: DC: -38.4VDC to -72VDC; AC: 100V to 240V;
• Dimensions (Height x Width x Depth): 3.47in x 17.4in x 9.63in): 3.47in x 17.4in
x 9.63in;
• Operating Temperature: -40º F to +149º F;
• Storage Temperature: -40º F to +158º F;
• Cooling: Two multispeed fans, providing left to right forced air flow;
• Weight: 7.8 lbs (3.55 kg) empty;
• Operating Humidity: 5% to 85%, non-condensing, Altitude: 197 ft (60 m) below
sea level to 13,123 ft (4,000 m) above sea level;
• Regulatory and Safety: UL listed, FCC, NEBS Level 3.
5. EQUIPAMENTOS DE RÁDIOS DE DADOS
5.1.CARACTERÍSTICAS GERAIS
Os equipamentos de rádio constantes no projeto irão atender 20 unidades da
SESED, existindo os rádios cliente e rádios setoriais (rádio base), seja para atender
unidades da SESED e/ou reserva técnica. Foram adotados critérios para escolha dos
pontos que serão atendidos por rádio, onde: serão utilizados rádios para redundância
da comunicação de dados e para um total de 11 (onze) delegacias da Polícia Civil
21
(pontos de interesse) que hoje funcionam em prédios alugados, com exceção do
Complexo de Delegacias. Como o objeto desta atividade solicita a demanda de oito
rádios setoriais e 20 rádios clientes, foram definidos nove rádios clientes para
sobressalentes.
Este sistema de rádio PP (Ponto-a-ponto) e PMP (Ponto-Multiponto) será
apenas para utilização na faixa de utilização licenciada para frequência de Segurança
Pública. As torres que serão utilizadas para este sistema de rádio de dados terão
altura de 65m, para que possibilite estabelecer os enlaces PMP conectados a ela. O
referido sistema terá as seguintes especificações técnicas:
• Serviço de dados;
• Faixa de frequência de segurança pública – Faixa 4,9 GHz;
• Alcance de pelo menos 20 km;
• Troughput de pelo menos 30 Mbps;
• Gerenciamento local, via LAN ou link Wireless;
• Temperatura de Operação entre 10 º C & 55 º C;
• Alimentação 100 a 240V.
5.2.ESTAÇÃO RÁDIO BASE
Requerimentos Funcionais do Dispositivo:
• Suportar alta capacidade de conexão;
• Suportar aplicações críticas;
• Deve garantir banda para o usuário final com garantia de SLA mesmo em
condições adversas;
• Assinantes com baixa qualidade de sinal não devem afetar o serviço dos outros
assinantes da rede;
• Suportar QoS para aplicações de voz, vídeo e dados;
• Suportar performance em condições adversas, podendo operar com LOS,
nLOS e NLOS;
• A tecnologia oferecida não deve utilizar interface aérea padrões IEEE 802.11
a/b/g/n/ac ou IEEE 802.16 d/e;
22
• O rádio deve possuir capacidade de no mínimo 250Mbps agregado por setor;
• A solução proposta deve possuir criptografia AES-128, com opção para AES-
256;
• O rádio deve operar no modo TDD;
• O rádio deve suportar OFDM;
• O rádio deve suportar MIMO 2x2 nas duas direções: base para assinante e
assinante para base;
• O rádio deve suportar modo Diversidade;
• O rádio deve permitir sincronismo TDD intra e inter sites via GPS;
• O rádio deve suportar largura de canal de 5MHz, 10MHz, 20MHz e 40MHz;
• O rádio deve suportar modulação adaptativa;
• O rádio deve suportar no mínimo 25dBm de potência de transmissão;
• O rádio deve permitir raio de cobertura de no mínimo 40 km;
• O rádio deve suportar F-ARQ garantindo rápida retransmissão de pacotes com
falha. O rádio proposto não deve interromper a transmissão, mesmo que
encontre altos níveis de interferência;
• O rádio deve trabalhar nas frequências de 4.9, 5.4 GHz e 5.8GHz, no mesmo
hardware;
• O rádio deve possuir analisador de espectro gráfico integrado para toda a faixa
de operação;
• O rádio deve ser do tipo conectorizado ou com antena integrada. Para o caso
de conectorizado os conectores deverão ser do tipo N e a antena deverá ser
ofertada;
• A antena para o rádio deve possuir abertura de 90° e ganho mínimo de 13dBi
em toda a faixa de frequência;
• O rádio devem ser IP67, sendo totalmente protegido contra poeira e imersão
de até 1m;
• O equipamento deverá ser capaz de processar 300.000 pps;
• O rádio deve suportar comunicação da ODU com a IDU por cabo categoria 5e;
• O rádio deve ser alimentado pela interface Ethernet (PoE), sendo que a
interface deve ser 10/100/1000BaseT;
• O rádio deve suportar pelo menos 4 filas para QoS;
• O rádio deve suportar classificação Layer 2 (802.1p);
23
• O rádio deve suportar classificação Layer 3 (DiffServ);
• O rádio deve suportar 802.1Q;
• O rádio deve suportar QinQ;
• O rádio deve suportar conexão aérea, local ou remotamente, para gerência e
manutenção.
5.3.UNIDADE REMOTA
Requerimentos Funcionais do Dispositivo:
• O rádio cliente deve suportar capacidade de 10, 25, 50 ou 100Mbps agregado;
• O rádio cliente deverá suportar upgrade em sua taxa de transmissão de 10 para
25Mbps, 10 para 50Mbps, 25 para 50Mbps, 25 para 100Mbps ou 50 para
100Mbps Page 2;
• O rádio deve trabalhar no mesmo hardware, nas frequências de 4.9GHz, 5.4
GHz e 5.8GHz em modo TDD;
• O rádio deve ter antena integrada com ganho mínimo de 15dBi;
• O rádio deve suportar comunicação da ODU com a IDU por cabo categoria 5e;
• O rádio deve ser alimentado pela interface Ethernet(PoE), sendo que a
interface deve suportar 10/100BaseT;
• O rádio deve suportar pelo menos 4 filas para QoS;
• O rádio deve suportar classificação Layer 2 (802.1p);
• O rádio deve suportar classificação Layer 3 (DiffServ);
• O rádio deve suportar 802.1Q, permitindo inserir marcação de frames com VID
e P-Bit, filtro e modo transparente;
• O rádio deve implementar Q-in-Q;
• O rádio deve permitir fácil e rápido alinhamento por sinais sonoros;
• O rádio deve suportar conexão aérea, local ou remotamente, para gerência e
manutenção;
• O Rádio deverá possuir alimentação via POE;
• A solução deve possuir criptografia AES-128, com opção para AES-256;
• A solução deve suportar até 3 níveis de comunidades para acesso a gerência
dos equipamentos;
24
• O rádio não deve exceder 2Kg;
• O rádio deve possuir consumo máximo de 20 W;
• O rádio devem ser IP67, sendo totalmente protegido contra poeira e imersão
de até 1m;
• O rádio deve possuir camada proteção anticorrosiva;
• O rádio deve ser oferecido com conectores de vedação contra intempéries;
• O rádio deve possuir MTBF maior que 100,000 horas.
5.4. MÓDULO DE SINCRONISMO PARA RÁDIOS
• Módulo de sincronismo deverá ser capaz sincronizar até 8 Rádios;
• Deverá ser capaz de conectar-se a outro módulo igual a ele para sincronismo
de mais 8 rádios;
• Deverá ser do tipo Outdoor, de forma a poder ser instalado próximo as ONU’s
dos rádios;
• Para conexão com as ONU’s deverá possuir porta do tipo RJ45.
5.5.CABO PARA MÓDULO DE SINCRONISMO
• O cabo deverá ter no mínimo 5 mts de comprimento;
• Deverá ser do tipo outdoor;
• Junto ao cabo deverá estar 3 conectores RJ-45 Blindados;
• O cabo deverá ser entregue conectorizado e com as devidas vedações;
• Deverá ser certificação do tipo IP-67.
5.6.FONTE DA ESTAÇÃO RÁDIO BASE E UNIDADE REMOTA
• Tensão de entrada - 100-240VAC faixa nominal. Alcance máximo de 90-
264VAC;
• Frequência de entrada - 47Hz a 63Hz;
• Corrente de Entrada - 2.0A (rms) 115VAC em carga máxima; 1.2A (rms)
230VAC em carga máxima;
25
• Corrente máxima de partida - 30A para 115VAC carga máxima; 60A para
230VAC em carga máxima;
• Potência em espera - 0.5W máximo @ 240Vac;
• Voltagem de saída DC 56VDC.
5.7.UNIDADE REMOTA
• O rádio deve suportar capacidade de 50Mbps agregado;
• O rádio deve trabalhar no mesmo hardware, 4.9GHz, 5.4 GHz e 5.8GHz em
modo TDD;
• O rádio deve ser conectorizado com conectores do tipo N;
• O rádio deve suportar comunicação da ODU com a IDU por cabo categoria 5e;
• O rádio deve ser alimentado pela interface Ethernet(PoE), sendo que a
interface deve suportar 10/100BaseT;
• O rádio deve suportar pelo menos 4 filas para QoS;
• O rádio deve suportar classificação layer 2 (802.1p);
• O rádio deve suportar classificação layer 3 (DiffServ);
• O rádio deve suportar 802.1Q, permitindo tagueamento de frames com VID e
P-Bit, filtro e modo transparente;
• O rádio deve suportar QinQ;
• O rádio deve permitir fácil e rápido alinhamento por sinais sonoros;
• O rádio deve suportar conexão aérea, local ou remotamente, para gerência e
manutenção.
5.8.CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS PARA AS UNIDADES REMOTAS
• Os rádios devem possuir consumo máximo de 15W;
• Os rádios devem possuir temperatura de -35°C to 60°C / -31°F to 140°F;
• Os rádios devem ser IP67, sendo totalmente protegido contra poeira e imersão
de até 1m;
• Os rádios devem possuir camada anticorrosiva;
• O rádio deve ser oferecido com conectores de vedação contra intempéries;
• O rádio deve possuir supressor de surto externo e local de aterramento;
26
• Os rádios devem possuir MTBF maior que 100.000 horas.
5.9.UNIDADE INTERNA (IDU)
• A fonte deve alimentar Base e CPE;
• A fonte deve possuir interface 100BaseT/GbE;
• A fonte deve permitir alimentação 100-240VAC;
• A fonte deve possuir proteção contra curto circuito integrado;
• A fonte deve possuir proteção contra aumento de voltagem;
• A fonte deve trabalhar em temperaturas de 0°C - 40°C/32°F - 104°F.
6. CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS
6.1.CABO CFOA-SM-DROP-FIG8-4FO-COG
Cabos de fibra óptica para interligação da rede externa ao prédio do assinante.
Autossustentado para aplicações FTTB (Fiber to the Building) em vãos de até 80
metros.
Instalações internas e externas com capa resistente a intempéries e raios UV,
retardante a chama (classe COG) e na cor preta. Tubo loose, preenchido com geleia.
Sustentação em fio de aço galvanizado. Resistente a penetração de umidade. Fibra
óptica monomodo de dispersão normal e itu-t g.652.
6.2.CABO CFOA-SM-AS80-S-12-NR
Cabo de fibra óptica totalmente dielétrico de 12 fibras ópticas, tipo monomodo
para instalações aéreas autossustentadas. Indicado para instalações externas como
cabo para redes de transportes em entroncamentos urbanos ou de acesso em redes
de assinantes. Tecnologia de construção por unidades básicas tipo “loose tube”, e
com técnica de reunião SZ, facilitando o acesso as fibras ópticas ao longo do enlace.
Núcleo Seco. Este conjunto deverá ser protegido por uma capa interna de material
termoplástico e sobre esta deverá ser aplicado uma camada de fibras de aramida do
27
tipo e quantidade suficiente para atender os esforços mecânicos para instalações
aéreas em postes com vãos livres de até 80m. Capa externa resistente a intempéries
e ação solar (proteção UV) na cor preta. Temperatura de operação de -20 a 65 graus;
Homologação de produto: Anatel; Normas de referência: ABNT NBR 14160; Cabo
óptico aéreo dielétrico autossustentado. As fibras ópticas utilizadas nestes cabos
deverão ser do tipo monomodo de dispersão normal, apresentar baixo coeficiente de
atenuação nas bandas de transmissão o (1260 a 1360 nm) e c (1530 a 1565 nm) e
atender as seguintes normas referenciadas: atenuação máxima de 1310 nm de
0,37db/km; Atenuação máxima de 1550nm de 0,23 db/km; normas de referência:
ABNT NBR 13488; Fibra óptica monomodo de dispersão normal e itu-t g.652 –
standard for nondispersion shifted single-mode fiber; ABNT NBR 13488 – fibra óptica
monomodo de dispersão normal (referência: cabo óptico CFOA-SM-AS-80-S 12-NR).
6.3.CFOA-SM-AS80-S-36-NR
Cabo de fibra óptica totalmente dielétrico de 36 fibras ópticas, tipo monomodo
para instalações aéreas autossustentadas. Indicado para instalações externas como
cabo para redes de transportes em entroncamentos urbanos ou de acesso em redes
de assinantes. Tecnologia de construção por unidades básicas tipo “loose tube”, e
com técnica de reunião SZ, facilitando o acesso as fibras ópticas ao longo do enlace.
Núcleo Seco. Este conjunto deverá ser protegido por uma capa interna de material
termoplástico e sobre esta deverá ser aplicado uma camada de fibras de aramida do
tipo e quantidade suficiente para atender os esforços mecânicos para instalações
aéreas em postes com vãos livres de até 80m. Capa externa resistente a intempéries
e ação solar (proteção UV) na cor preta. Temperatura de operação de -20 a 65 graus;
Homologação de produto: Anatel; Normas de referência: ABNT NBR 14160; Cabo
óptico aéreo dielétrico autossustentado. As fibras ópticas utilizadas nestes cabos
deverão ser do tipo monomodo de dispersão normal, apresentar baixo coeficiente de
atenuação nas bandas de transmissão o (1260 a 1360 nm) e c (1530 a 1565 nm) e
atender as seguintes normas referenciadas: atenuação máxima de 1310 nm de
0,37db/km; Atenuação máxima de 1550nm de 0,23 db/km; normas de referência:
ABNT NBR 13488; Fibra óptica monomodo de dispersão normal e itu-t g.652 –
28
standard for nondispersion shifted single-mode fiber; ABNT NBR 13488 – fibra óptica
monomodo de dispersão normal (referência: cabo óptico CFOA-SM-AS-80-S 36-NR).
6.4.CONJUNTO DE EMENDA ÓPTICA – FOSC 100 B8
O conjunto FOSC 100 B8 é constituído de estojos destinados ao abrigo de
emendas de fibra ópticas por fusão ou por emenda mecânica para fibra óptica. Para
este projeto será dado prioridade a utilização de conjuntos de emenda óptica idêntico
aos existentes na rede Giga Metrópole, e caso haja necessidade de instalação de
novos conjuntos de emenda, serão utilizados os seguintes conjuntos FOSC 100 B8:
• Para acomodação de 24 fibras: Para ligação do assinante.
• Para acomodação de 48 fibras: Para derivação (sangria) do backbone.
Figura 1 – Figura do conjunto de emenda óptica – FOSC 100 B8
7. CABEAMENTO ESTRUTURADO
7.1.CABOS
29
Cabo de par trançado não blindado de 4 pares, com condutores de cobre nu
recozido rígido entre 24 e 23 AWG, com isolação em polietileno de alta densidade,
totalmente compatível com os padrões para Categoria 6, que possibilite taxas de
transmissão de até 1 Gbps (Gigabit Ethernet / 1000BaseT) e ATM a 155 Mbps, para
aplicação em Cabeamento Horizontal. Deverá atender às normas técnicas
americanas ANSI/TIA 568-C.2 e europeias IEC/ISO 11801, IEC 61156-5, EN50173 e
EN52288 em todos os seus aspectos (características elétricas, mecânicas, etc.).
Dois condutores com encapamento de polietileno são trançados entre si para
formar um par. Ao conjunto de 4 pares, separados entre si por um membro plástico
central, se aplica uma capa externa de PVC retardante a chamas.
A capa de PVC deverá atender aos parâmetros de testes de flamabilidade,
conforme a Norma europeia IEC UL 444 (CM), contra propagação de fogo em caso
de incêndio, deve permitir a operação em temperaturas entre –20 e 60 0C, deverá ter
números impressos indicando o comprimento em espaços de 1 metro, viabilizando a
contagem exata do comprimento utilizado na instalação.
7.2.CONECTOR RJ45 CATEGORIA 6 - PADRÃO KEYSTONE
Os módulos de conexão para voz, dados e imagem deverão ser não blindados
Categoria 6 modulares, 8P8C, do tipo RJ45 Categoria 6, com padrão de encaixe
universal Keystone, terminação IDC compatível com ferramentas de impacto putch
down, com possibilidade de conexão T568A ou T568B, compatível com condutores
de 26-22 AWG; a fixação dos contatos traseiros IDC no circuito impresso; o circuito
impresso deve ser plenamente encapsulado, e cada conector deve possuir tampa
plástica para proteção dos contatos traseiros.
Para aplicação nas estações de trabalho. Deve suportar taxas de transmissão
de 1 Gbps (Gigabit Ethernet / 1000BaseT, 1000BaseTX) e ATM a 155 Mbps. Deve
atender às normas técnicas americanas ANSI/EIA/TIA-568-C e europeias IEC/ISO
11801, em todos os seus aspectos (características elétricas, mecânicas, etc.)
7.3.CORDÕES RJ45/RJ45 CATEGORIA 6
30
Os patch cords deverão ser Categoria 6, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, com cabo UTP
de 4 pares, multifilar, entre 24 e 23 AWG, T568A/B, com septo interno para a
separação dos pares, bota de proteção de tamanho reduzido e proteção à lingueta de
travamento, manufaturados e testados em fábrica.
Os cabos (Patch Cords) destinados à interligação dos equipamentos de rede
aos patch panels e das estações de trabalho aos pontos de rede, deverão ser do tipo
não blindado, constituídos por oito condutores isolados individualmente, compondo
quatro pares trançados de condutores de cobre (UTP), com capa de proteção externa,
montados em fábrica, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da
norma ANSI/EIA/TIA 568-B, para categoria 6.
7.4.PAINÉIS DE DISTRIBUIÇÃO
Os patch panels para o cabeamento horizontal deverão ser modulares, para
encaixar individualmente 24 portas em linha em “1U” de altura. Os conectores , 8P8C,
tipo RJ45 devem ser de padrão universal Keystone e o panel deve possibilitar que
possam ser trocados um a um, sem causar danos aos demais; a terminação traseira
deve ser padrão IDC (insulation displacement connector) com crimpagem compatível
com ferramentas de impacto punh down, possibilitando terminações T568A/B,
compatível para condutores de 23-26 AWG; a fixação dos contatos IDC no circuito
impresso livre de soldas; o circuito impresso deve ser totalmente encapsulado, com
tampa para proteção dos contatos traseiros. O corpo do painel deve ser construído
em chapa de aço galvanizada com pintura eletrostática na cor preta; para montagem
em racks 19”, com 01 U de altura, com organizador de cabos traseiro incorporado
possibilitando fixação individual dos cabos.
Os painéis serão do tipo Patch Panel de 24 portas, com conectores padrão
RJ45 categoria 6, com montagem em Rack 19" conforme detalhado no projeto.
7.5.CERTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO
Serão executados testes em todo cabeamento metálico (horizontal), conforme
descrição abaixo, para verificação quanto à performance, com vistas à certificação de
conformidade às características exigidas nas normas anteriormente descritas.
31
7.5.1.Equipamento de Teste
O Instalador/Integrador realizará a certificação do cabeamento horizontal com
aparelho de certificação de rede ethernet e fast-ethernet do tipo analisador de cabos
tipo Scanner de fabricação MICROTEST, INC, modelo PENTA SCANNER +, ou
similar, próprio para testes em categoria 6, na presença da fiscalização da obra;
As medições de NEXT (NearEndCrosstalk) e ACR (Attenuation-to-
CrosstlakRatio) devem ser efetuadas tanto do lado do injetor como do analisador.
Portanto, seria necessário trocar as posições do injetor com relação ao analisador,
realizando-se duas medições. Contudo, o modelo sugerido possui um dispositivo
interno que permite ao analisador funcionar como injetor. Por seu lado, o injetor
armazena os resultados e os envia ao analisador.
7.5.2.Procedimentos
Como o injetor é de duas vias, tanto este quanto o analisador pode ser
conectado em qualquer dos lados do enlace;
O enlace será composto pelo conjunto analisador (ou injetor), cabo de manobra
(cabo de ligação elemento ativo-patch panel), módulo de conexão do painel de
distribuição (patch panel), cordão de manobra (patch cord), módulo de conexão, cabo
UTP Categoria 6, tomada/conector RJ45, o cordão de ligação da estação de trabalho
e finalmente o injetor (ou analisador);
Após a conclusão dos testes (até um máximo de 500 medições), os dados
armazenados na memória do analisador são transferidos para um microcomputador,
ficando os resultados disponíveis em meio magnético, podendo também ser impresso
em forma de relatório.
7.5.3.Grandezas
Serão realizadas medições das seguintes grandezas na certificação do
cabeamento horizontal:
32
• Comprimento do enlace em metros (em todos os pares);
• Resistência de loop dos 04 pares em ohms;
• Mapa de fios - continuidade e polaridade;
• Impedância dos 04 pares, em ohms;
• Capacitância, em pF (pico faraday);
• NEXT (NearEndCrosstalk) - atenuação de Paradiafonia, em dB (decibéis);
• Atenuação, em dB;
• ACR (Attenuation-to-Crostalk-Ratio);
• Perda de retorno (Return Loss - RL) - É uma medida da energia refletida
causada por descasamento de impedâncias no sistema de cabeamento. É
especialmente importante para aplicações que usam transmissão full-duplex.
Quando componentes do cabeamento, por exemplo, cabo e conector, têm
valores de impedâncias diferentes, ao passar de um para o outro, parte do sinal
é refletida de volta e o sinal que prossegue é mais fraco (por isso o nome "perda
de retorno");
• FarEndCrosstalk (FEXT) & EqualLevelCrosstalk (ELFEXT) (par-a-par e "power-
sum") - FEXT é o acoplamento indesejado de energia do sinal de um
transmissor localizado na extremidade distante nos pares vizinhos, medido na
extremidade próxima. ELFEXT compara o nível do sinal recebido daquele
transmissor com o nível do "crosstalk” (em oposição ao NEXT que usa o nível
de transmissão do sinal ao invés do nível de recepção). Power Sum ELFEXT
leva em conta o efeito cumulativo de sinais em múltiplos pares (transmissão de
sinais em 3 dos 4 pares do cabo causando crosstalk no 4º par);
• DelaySkew - O atraso de propagação (Propagation Delay) é a medida de
quanto tempo o sinal leva para viajar de uma extremidade a outra do link. Em
sistemas que usam vários pares para a transmissão simultânea de sinais é
importante que o tempo de viagem seja o mesmo em todos os pares.
DelaySkew é a medida da diferença entre os tempos de propagação nos
diferentes pares. Há um limite máximo para esse valor, de forma que se um
sinal transmitido é dividido em componentes e cada componente usa um par
diferente, o receptor na outra extremidade deve receber todos os componentes
ao mesmo tempo (dentro dessa tolerância estabelecida pelo delayskew).
33
7.5.4.Teste Físico
Previamente à certificação mencionada acima, será realizado teste físico para
verificação das seguintes condições:
• Inversão de pares;
• Curto-circuito;
• Continuidade.
7.6.INFRAESTRUTURA
7.6.1.Rede de Tubulação
• Os dutos somente poderão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo,
retirando cuidadosamente as rebarbas deixadas nas operações de corte ou de
abertura de novas roscas;
• As extremidades dos dutos, internos ou externos, embutidos ou não, serão
protegidas por buchas;
• A junção dos dutos será feita de modo a permitir e manter, permanentemente,
o alinhamento e a estanqueidade;
• Antes da confecção de emendas, verificar-se-á se os dutos e luvas estão
limpos;
• O aperto entre os dutos e a luva far-se-á com auxílio de uma chave para tubo,
até que as pontas se toquem no interior da luva;
• Não poderão ser feitas curvas nos tubos rígidos, utilizando, quando necessário,
curvas pré-fabricadas;
• As curvas serão de padrão comercial e escolhidas de acordo com o diâmetro
do duto empregado;
• Os comprimentos máximos admitidos para as tubulações serão os
recomendados pela NBR 5410.
• Os dutos aparentes serão instalados, sustentados por braçadeiras fixadas a
cada dois metros. Em todos os lances de tubulação serão passados arames-
guia de aço galvanizado de 1,65 mm de diâmetro, que ficarão dentro das
34
tubulações, presos nas buchas de vedação, até a sua utilização para
puxamento dos cabos. Estes arames correrão livremente.
7.6.2.Caixas de Passagem
• Todas as caixas deverão situar-se em recintos secos, abrigados e seguros, de
fácil acesso e em áreas de uso comum da edificação.
• A fixação dos dutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchas de
proteção.
• Os dutos não poderão ter saliências maiores que a altura da arruela mais a
bucha de proteção.
4.1.6.3. Caixas Subterrâneas
• As caixas subterrâneas obedecerão aos processos construtivos indicados na
Norma NBR 5410.
7.6.3.Rede de Cabos e Fios
• No puxamento de cabos e fios em dutos, não serão utilizados lubrificantes
orgânicos; somente grafite;
• O puxamento dos cabos e fios será efetuado manualmente, utilizando alça de
guia e roldanas, com diâmetro pelo menos três vezes superior ao diâmetro do
cabo ou grupo de cabos, ou pela amarração do cabo ou fio em pedaço de tubo;
• Os cabos e fios serão puxados, continua e lentamente, evitando esforços
bruscos que possam danificá-los ou soltá-los;
• Os cabos devem ser esticados naturalmente, sem nenhum esforço, antes de
serem instalados;
• Durante o lançamento, empurrar e guiar o cabo e nunca tracionar o cabo;
• Ocupar no máximo 40% da seção da tubulação;
• Quando do lançamento, proteger e guiar o cabo para evitar danificar sua
isolação: O lançamento de cabos longos será feito por etapas nas caixas de
35
passagem, localizadas nunca a uma distância superior a 10 (dez) metros, para
evitar tração na extremidade do cabo;
• Manter um instalador onde houver curvas ou caixas de passagem para guiar
os cabos;
• Não submeter o cabo UTP a pressões ou pesos sobre sua superfície.
7.6.4.Fixação dos Cabos
• Em instalações aparentes, a fixação dos cabos será feita por braçadeiras tipo
hellerman ou equivalente, espaçadas de 50 cm. Em trechos curvos, as
braçadeiras serão fixadas no início e no fim de cada curva;
• Em trechos curvos serão adotados os raios mínimos de curvatura
recomendados pela Norma NBR 5410;
• Os lances de cabos de rede estruturada devem estar limitados a 90m,
obrigatoriamente, e não conter emendas;
• Todas as conexões em Painéis de Distribuição devem ser providas de meios
de proteção dos terminais, tais como tampa plástica, evitando contatos ou
choques, que possam causar distúrbios elétricos;
• Na instalação dos cabos, respeitar sempre o raio de curvatura mínimo dos
cabos, conforme especificado pelos fabricantes;
• Nos cabos do cabeamento de rede primária, não são permitidas derivações em
paralelo e emendas;
• Todos os cabos devem estar perfeitamente identificados, através de etiquetas
impressas por processo a laser ou jato de tinta com letras pretas.
7.6.5.Especificações dos Materiais
7.6.5.1. ELETRODUTOS, CURVAS E LUVAS
o Em pvc roscado, rígido, quando embutido no piso;
36
7.6.5.2. ESPELHO COM TOMADA RJ45 4” X 2" PARA 2 TOMADAS RJ45;
7.6.5.3. ESPELHO COM TOMADA RJ45: 4” X 2" PARA 1 TOMADA RJ45;
7.6.5.4. CONECTOR RJ45
Seguindo as seguintes especificações técnicas:
o Cumprir com as especificações de componentes categoria 6: EIA/TIA
568-C2; ISO 11801 Edition 2; CENELEC EN 50173-1 2007 e ISO/IEC
series 60603-7;
o Devem permitir a montagem pela parte traseira em encaixe padrão
Keystone: em patch panels descarregados, espelhos de montagem para
linhas de canaletas, conduletes, caixas 4X2 e 4X4 de tomadas, caixas
de superfície, caixas de tomadas para piso, encaixes em mobiliário;
o Compatível com as categorias 3, 5, 5e e 6;
o Estrutura fabricada com policarbonato de alto impacto;
o Os circuitos impressos devem estar totalmente confinados dentro de
cada módulo, ou seja, o painel deve conter proteção para os circuitos
impressos dupla face, evitando danos ao mesmo durante e depois do
processo de crimpagem;
o Contatos modulares: bronze-fósforo com revestimento de níquel em
toda a longitude do contato. Revestimento adicional de 1,2 µm de ouro
(50 micropolegadas) na área de contato;
o Contatos IDC: bronze-fósforo com revestimento de níquel em toda a
longitude do contato. Revestimento adicional de chumbo-estanho na
37
área de contato com o cabo. Suportar terminações de condutores entre
22 e 26 AWG;
o Compatíveis com ferramentas de impacto (punch down);
o Suportar até 750 inserções do patch cord;
o Fabricante deve possuir ISO 9001 e ISO 14001;
o Compatível com ANSI/TIA 568 C.2 e ISO/IEC 11801;
o Possibilidade para codificação por cores com o uso de ícones de
identificação. Disponível na pinagem T568A/B, identificado por etiquetas
coloridas nos terminais de conexão.
7.6.5.5. CABO UTP 4 PARES
Seguindo as seguintes especificações técnicas:
o Cabo deverá ser acondicionado em caixas, contendo lance nominal de
305m;
o Possuir um separador interno central que mantenha os 4 pares de cabo
separados em toda a extensão do cabo;
o Operação full duplex sobre os quatro pares;
o Atenda aos requisitos da norma ISO/IEC 11801 e ANSI/TIA/EIA 568-C.2
Cat. 6;
o Condutor de cobre sólido de diâmetro entre 24 e 23 AWG, com
encapamento de polietileno;
38
o Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais
características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores
típicos) de atenuação (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), ACR(dB),
PSACR(dB) e perda de Retorno (dB/100m) para no mínimo frequências
até 250MHz;
o Deve apresentar NEXT “Crosstalk” mínimo de 44,3 dB/100m à 100MHz
e 38,3 dB/100m à 250 MHz;
o Deve apresentar PSNEXT “Power Sum Next” mínimo de 42,3 dB/100m
à 100MHz e 36,3 dB/100m à 250 MHZ;
o Deve apresentar ACR “Attenuation Crosstalk Ratio” típico maior ou igual
que 50,7 dB/100m à 100MHz e 32,6 dB/100m à 250 MHz;
o Deve apresentar PS-ACR “Power Sum Attenuation Crosstalk Ratio”
típico maior ou igual que 43,3 dB/100m à 100MHz e 25,0 dB/100m à 250
MHz;
o Deve apresentar ELFEXT ou ACR-F “Attenuation Crosstalk Ratio- F”
típico maior ou igual que 27,8 dB/100m à 100MHz e 18,8 dB/100m à 250
MHz;
o Deve apresentar PS-ELFEXT ou PS-ACR-F “Power Sum Attenuation
Crosstalk Ratio-F” típico maior ou igual que 24,8 dB/100m à 100MHz e
16,8 dB/100m à 250 MHz;
o Deve apresentar perda por retorno “Return Loss” mínimo de 20,1
dB/100m à 100MHz e 17,3 dB/100m à 250 MHz;
o Deve apresentar resistência linear operando em 20ºC (Celsius) de no
máximo 95 Ohm/km;
39
o Deve apresentar velocidade nominal de propagação operando em 20ºC
(Celsius) de no mínimo 65%;
o Deve ser próprio para aplicações Ethernet 1000BaseTX, 1000BaseT,
100BaseTX, ATM155 Mb/s ATM 622 Mb/s, FDDI/CDDI 100Mb/s,
100Base VG;
o Capa em PVC não propagante à chama CMR, CM ou LSZH com
diâmetro nominal de 6,1 ± 0,3 mm;
o O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa
externa;
o O cabo deverá atender a todas as características elétricas em
transmissões de alta velocidade (categoria 6) especificadas na norma
ANSI/TIA/EIA 568 B.
7.6.5.6. CORDÕES RJ45/RJ45
Seguindo as seguintes especificações técnicas:
o Possuir elemento plástico interno ao conector RJ45 macho (plugue) para
manter a integridade dos pares trançados do cabo até o ponto de
terminação no Plugue RJ45 macho;
o Componentes comprovados por laboratório independente reconhecido
internacionalmente pela ANSI/TIA–568-B.2 – categoria 6;
o Dever ser disponível nos comprimentos de 2,5m;
o Testados em fábrica para um rendimento categoria 6;
o Contatos arranjados em pares e em dois níveis;
40
o Construído com cabos multifilares (flexível) de 4 pares;
o Compatíveis com conectorizações de rede tipo T568A e T568B;
o As capas plásticas dos plugues RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura
excessiva dos cabos;
o Compatíveis com as categorias 3, 5e e 6;
o Estrutura do plugue: policarbonato transparente UL 94V-0;
o Contatos do plugue: cobre com recobrimento de ouro de 1,27 mícron (50
micro-polegadas) nas superfícies de contato;
o Cabo multifilar categoria 6, 4 pares, entre 24 e 23 AWG, capa externa
de PVC;
o Classificados para 750 inserções;
o Plugue e terminação cumprem com a parte 68 da FCC;
o Fornecido na cor azul, com comprimento padrão de 2,5 metros (Patch
Cords - Dados);
o Fornecido na cor vermelho, com comprimento padrão de 2,5 metros
(Patch Cords - Voz);
o Fornecido na cor cinza, com comprimento padrão de 2,5 metros (Line
Cords – Estações de Trabalho).
7.6.5.7. RACK FECHADO 19” – 12U
Seguindo as seguintes especificações técnicas:
41
o 570mm de profundidade externa;
o Para instalação em parede;
o Estrutura soldada em aço SAE 1020 0,75/0,9mm de espessura;
o Porta frontal embutida, armação em aço 0,75mm de espessura, com
visor em acrílico fumê 2,0mm de espessura, com fecho e chave;
o Laterais removíveis 0,75mm de espessura com aletas de ventilação e
fecho rápido;
o Kit de 1º plano móvel 1,2mm de espessura com furos 9x9mm para porca
gaiola;
o Pintura epóxi-pó texturizada bege RAL 7032.
7.6.5.8. RACK FECHADO 19” – 24U
Seguindo as seguintes especificações técnicas:
o 570mm de profundidade externa;
o Para instalação em piso;
o Estrutura soldada em aço SAE 1020 1,5mm de espessura;
o Porta frontal embutida, armação em aço 1,5mm de espessura, com visor
em acrílico fumê 2,0mm de espessura, com fechadura escamoteável;
o 04 pés niveladores confeccionados em aço (bitola 8mm);
42
o Laterais e fundos removíveis 0,75mm de espessura com aletas de
ventilação e fecho rápido;
o Teto chanfrado (angulado) 0,9mm de espessura com abertura para 02
ou 04 ventiladores;
o Kit de 1º e 2º plano móvel 1,5mm de espessura com furos 9x9mm para
porca gaiola;
o Guia argolas soldadas internamente nas colunas traseiras para
acomodação de cabos;
o Base de 1,9mm de espessura com abertura na parte traseira para
passagem de cabos;
o Kit de ventilação forçada para teto com 02 ou 04 ventiladores 110/220v;
o Pintura epóxi-pó texturizada bege RAL 7032.
7.6.5.9. RACK FECHADO 19” – 44U
Especificações técnicas:
o 770mm de profundidade externa;
o Para instalação em piso;
o Estrutura soldada em aço SAE 1020 1,5mm de espessura;
o Porta frontal embutida, armação em aço 1,5mm de espessura, com visor
em acrílico fumê 2,0mm de espessura, com fechadura escamoteável;
o 04 pés niveladores confeccionados em aço (bitola 8mm);
43
o Laterais e fundos removíveis 0,75mm de espessura com aletas de
ventilação e fecho rápido;
o Teto chanfrado (angulado) 0,9mm de espessura com abertura para 02
ou 04 ventiladores;
o Kit de 1º e 2º plano móvel 1,5mm de espessura com furos 9x9mm para
porca gaiola;
o Guia argolas soldadas internamente nas colunas traseiras para
acomodação de cabos;
o Base de 1,9mm de espessura com abertura na parte traseira para
passagem de cabos;
o Kit de ventilação forçada para teto com 02 ou 04 ventiladores 110/220v;
o Pintura epóxi-pó texturizada bege RAL 7032.
7.6.5.10. PATCH PANEL DE 24 PORTAS
Especificações técnicas:
o Possibilitar o carregamento de 24 tomadas padrão Keystone em
categoria 5E; 6 e 6A sem blindagem;
o Possuir módulos de encaixe para conectores padrão Keystone,
fabricados em termoplástico de alta resistência a impactos, integrados
ao corpo metálico do painel, facilitando a terminação dos cabos,
possibilitando separá-lo do patch panel e que depois de feita a
crimpagem dos cabos ou manutenção das tomadas, o mesmo possa
retornar à posição original, sem afetar as demais conexões;
44
o Possuir guia traseira de cabos com sistema de fixação individual que
possibilite que seja feita a manutenção dos cabos ou recrimpagem de
maneira individualizada, sem desfazer a organização e amarração dos
demais cabos, possibilitando separá-la do patch panel e que depois de
feita a manutenção a mesma possa retornar à posição original;
o Permitir o encaixe e remoção individual dos conectores pela parte
traseira do painel;
o Lâmina metálica do patch panel: aço, com acabamento em pintura
eletrostática na cor preta;
o Fabricante deve possuir ISO 9001 e ISO 14001;
o Compatível com ANSI/TIA 568 C.2 e ISO/IEC 11801;
o Todo cabeamento horizontal concentrar-se-á em painéis de distribuição
(patch panel) instalados no Rack do pavimento;
o Fornecido com etiquetas de identificação e parafusos e arruelas para
fixação. Disponível em 24 posições;
o Fornecido na cor preta;
o Os painéis serão agrupados por utilização. Cada tipo de utilização será
identificado, com ícone colorido: os módulos para dados terão cor Azul;
os módulos destinados a rede telefônica terão cor Vermelha, etc.,
podendo ser identificado no painel de conexão;
o Para interligação entre Concentradores (Switchs e Roteadores) e Patch
Panels (módulos) deverão ser fornecidos cordões de manobra (patch
cords) de quatro pares trançados. Os cordões serão CATEGORIA 6
45
superflexível, com conector RJ45 macho nas duas pontas e
comprimento cores conforme descrito no item anterior;
o Cada cordão de manobra deverá apresentar identificação alfanumérica
única através de etiquetas impressas por processo a laser ou jato de
tinta com letras pretas em ambas as extremidades, cuja codificação seja
compatível com o Projeto;
o Os painéis deverão ter uma boa apresentação, de forma que seja
possível uma fácil visualização da identificação alfanumérica dos
módulos. Para tanto, deverão ser fornecidos e instalados organizadores
de cabos intercalados com os Patch Panels, ou seja, um Patch Panel,
um organizador, outro Patch Panel outro organizador e assim por diante.
A finalidade será a de prover roteamento aos cordões de manobra,
conforme mostrado no detalhe das vistas dos rack's no Projeto;
o Cada módulo dos painéis de distribuição deverá ser provido de um porta-
etiqueta para identificação alfanumérica para cada porta RJ45. Os
caracteres de identificação nas etiquetas serão impressos por processo
a laser ou jato de tinta com letras pretas;
o O Instalador/Integrador deverá fornecer os Rack's completos, ou seja,
incluindo todos os acessórios, conforme vistas dos Rack's no projeto,
Fabricação: Legrand; Furukawa ou equivalente.
7.6.5.11. BANDEJA PADRÃO 19"
o Com 400mm de profundidade e 4 pontos de fixação, confeccionado em
chapa de aço;
7.6.5.12. ORGANIZADOR DE CABOS
o TAMANHO 1U COMPOSTO POR CHAPA METÁLICA Nº 18;
46
7.6.5.13. TAMPA CEGA PARA RACK
o TAMANHO 1U COMPOSTO POR CHAPA METÁLICA Nº 18;
7.6.5.14. SWITCH 24 PORTAS
Especificações técnicas:
o Permitir instalação em gabinete de 19" (dezenove polegadas);
o Desempenho: 104 Gbps (máx.);
o Rendimento: 77,4 milhões de pps;
o Camada 2: 32 rotas estáticas;
o Gestão de IP único: permite o gerenciamento de até 32 dispositivos
usando uma única interface Web;
o Padrões: IEEE 802.1d Spanning Tree; Tags Prioridade IEEE 802.1p;
IEEE 802.1Q VLANs; IEEE 802.1x Segurança de porta; IEEE 802.1w
Rapid Spanning Tree; Ethernet IEEE 802,3; IEEE 802.3ab Gigabit
Ethernet; IEEE 802.3ad Link Aggregation; IEEE 802.3af Power over
Ethernet; Fast Ethernet IEEE 802.3u; IEEE 802.3x Flow Control; IEEE
802.3z Gigabit Ethernet;
o Portas: 24 portas 10/100/1000 RJ-45 com auto-negociação (IEEE Tipo
802,3 10BASE-T, IEEE 802.3u Tipo 100BASE-TX, IEEE 802.3ab Tipo
1000BASE-T); e 4 portas SFP 1000 Mbps;
o Gerenciamento: Configuração baseada na Web e gestão; Configuração
do sistema com SNMP v1, v2c e v3; Suporte a monitoração remota
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(RMON); Log do sistema de suporte; Apoio alarmes hierárquico; Suporte
NTP; Suporte para IMC; Plataforma de gerenciamento de rede; CLI
através do console; e Gestão das comunicações são codificados via
HTTPS;
o Segurança: IEEE 802.1X; Controle de acesso listas (ACLs); Regras de
filtragem MAC-based
o Convergência: 4 filas de hardware por porta; Priorização de tráfego na
camada 2 (802.1p) e na Camada 3 (TOS com DSCP); e Atribuição
automática de VLAN para tráfego de voz e mais;
o Led: Módulo de atividade; Power; Modo de tráfego da rede; e Link
status/velocidade;
o Alimentação: Tensão de entrada: 100 V - 240 V; e Frequência: 50/60 Hz;
o Acompanha: Unidade de switch; Cabo de alimentação; Pés de borracha
autoadesivos; Cabo para console; Kit para montagem em rack; CD do
produto; e Manual de instalação em português;
o Garantia, Suporte e Serviços de Assistência: Garantia do fabricante do
equipamento ofertado para todo o conjunto, de no mínimo 60 (sessenta)
meses para reposição de peças e mão de obra;
7.6.5.15. MÓDULO MINI-GBIC
Especificações técnicas:
o Cumprir com o IEEE 802.3ab / Gigabit Ethernet padrão 802.3z;
o 1 X 1000Mbps TP / LC de fibra porto;
o Duplex conector LC;
48
o Diferencial PECL entradas e saídas;
o TTL sinal indicador de detectar;
o Lazer Classe 1 e deve estar em conformidade com a norma EM 60825-
1;
o Temperatura de operação 0-50°C.