El Día (Madrid. 1916). 27-2-1917

7/21/2019 El Da (Madrid. 1916). 27-2-1917

1/6

5 c n t i m o s

RKdnH ^^ ^Î ^H IHIH^^ ^^HI

TWIN SIX

(6rati Tfa.>-Hvntda del Co n d e de Pef iahxr, t t .

M A R T E S F E B R E R O 2 7 1 917

DIARIO DE LA NOCHE

El PACKARD TWIN SIX fu probado hacindole reco

rrer 30.000 k ilmetros s in parar el motor y s in parar

el coche ms que para tomar gasolina y aceite y cambiar

dos neumticos .

B 7 de diciembre haba ya U.314 PACKARDS TWIN SIX

en circulacin cuyo res itado superaba ai obtenido coa

e> coche de prueba.

Antes

t

cos iprar un automvil in frmese de quien

tiene un PACKARD.

2. 'poca. 38 aos. NHI. 13.263.

SUSCRIPCIN:

Madrid,

lSO

pesetas, mes.

Provincias, 5

ptas.

trimestre.

{nadrid, carretas,

33

Tt r i r C n M n C . R ed acc i n , 49 2 . A d mi n i s t r ac i n , l . SO l .

i L L L r U n u O , T a l l e r es y R e d ac c i n d e l t im a h o ra , 6 9 7 .

Cuatro ediciones compiet

U

S l l K S t e C a i i a s G O i o m U i e e e c l T O

( S E M B L A N Z A E N A R A B E S C O S )

Do n S i l v e s t r e C a m ai S X), n a t i i r a l d e

e r o d e c i r q u e n o e s c a u s a t i v o .

que no se pre ot ipa de l us cai .'S ixs ,

l o s e f e c t o s . An t e t o d o f e n m e

o h i s t ri c o , m a t e r i a l o e s p i

a l , n o b u s c a s u s c a u s a s , s i n o q u e

Ha y f i l d s o f o s , s i n e m b a r g o , q u e a t e n

f e n m e n o a b u s c a s u s e f e c t o s

e f e c t o , o o n s i d et-.-in q u e D . S i l v e s

p o r l o m i s m o l e l l a m a n a l S r . C a r r a s

v o D e d o n d e r e s u l t a q u e

p u e d e l l a m a r d e u n m o

o t r o . Y d e i p u a l m a n e r a , o

a n l o f r a d i a l c t i

a , l o m i s m o i d a d e c i r d e

S i l v e s t i - e C a r r a s c o , q u e es t r a d i c i o -

y o p t i m i s t a o i n d i v i d u a l i s t a. ,

E n r i g o r , D . S i l v e s t r e e s t m s a c

d i f e r e n c i a s . E s l a s u y a u n a l

, e n s u a l m a r i o . Y c a b e

m s a l m a r i o q u e

a l m a d e c n t a r o o d e c a n . Y e s

b r e n u e s t r o D . S i l v e s t r e q u e se v a

l l e n a . S u

a c i a r s e .

C u a n d o a l g u n o d e e s os d e s g r a c i a d o ?

a l , v e r a l p r j i m o e n u n

u n a i g n o r a n c i a , i n t e n t a d i s c u

n D . S i l v e s t r e . . . E s d e c i r , i n t e n

d e s u i g n o r a n -

P e r o a e s t o l l a m a e l S r . C a r T a s c c

A q u ? s e e m p e a

e a l g o q u ' ' n o s a b a e s qt i e

i l a d e d i s c u t i r l e V c i i .u i f l o a l f i u i e u

p a s o , d i c i n d o l e : r s t e d , f t e o v t ^ i o , [

r s u s i d e a s , p e r o y o t e n g o l a s

l ' i i u i e r o , p o - j i i e I ) . S i l v e s t r e C a

( | u e s o n , d e t o d o s y d e

n o ; y , l t i m a m e n t e , p o r q u e n o

id .âs . Son un a espei- ie de cuerp os

rar in s f in-' l e t i v .ici i ocu jai l o i-l a l

o i l s e s o V q u " a l a s \-cccs l e ju 'o-

c^h-ao.; i l :T

la s

a-ndrmmas

h a d i -

A L E C H A R

L A

L L A V E

( d io q u e s o n c a r a c o l i t o s e n e l a i r e . Y

r e s p e c t o a l o d e q u e l a c u e s t i n

es

vi

v i r n o s e s a b e a n a c i e n c i a c i e r t a q u

. s e a c u e s t i n , n i q u s e a v i v i r p a r a d o n

S i l v e s t r e .

A l c u a l n a d a l e s ac a m s de q u i c i o

q u e l o s h u m o r i s t a s , e s o s h o m b r e d i

c e l q u e n u n c ^ s e s a b e q u e s l o q u e

s e p r o p o n e n . A u n q u e e l m i s m o D . S i l

v e s t r e , p o r s u p a r t e , j a m s s e , p r o p o n e

c o s a a l g u n a , c o m o n o s e a d e f e n d e r s e ,

1() q u e n o e s p r o p o n e r s e n a d a . P a r a e l

S r . C a r r a s c o e l h u m o r n o e s ' n h i p o s i

t i v o . , : Y e s o a d o n d e v a ? l e p r e

g u n t a r . P o r q u e n o l e c a b e c a b e

z a q u e h a y a g e n t e s q u e n o v . . ^ . a a l

g u n a p a r t e y s l o s e p r o p o n g a n a n d a r

y

j j a s e a r s e . Y n o q u e D . S i l v e s t r e c r e a

q u e s e d e b e i r a a l g u n a p a r t e , ; n o I Do n ,

S i v e s t r e c o m p r e n d e v.xv

IMCII.

V s i-jn te

m e j o r - p u e s n o - h a d e c o m p r e n d e r l o

y s e n t i r l o , q u e u n h o m b r e n o t e n

g a m a l d i t a s l a s g a n a s d e i r a p a r t e a l

g u n a ; TX ro e n e s e c a s o c r e e q u e d e b e

e s t a r s e q u i e t o y s i n m o v e r s e . De u -o i r

a u n i n i i i t o c o n o c i d o y d e t e r m i n a d o y a

d e a n t e m a n o l o n i c o p o s i t i v o e s n o

p a r t i r d e d o n d e s e e s t . Y p o r e s t o i n

s i s t o , e n c o n t r a d e l o s a u t o r e s q u e o p i

n a n l o c o n t r a r i o , q u e D . S i l v e s t r e e s

u n h o m b r e e f e c t i v o y n o c a u s a t i v o ,

p r c t i c o y n o e s p e c u l a t i v o .

Do n S i l v e s t r e s e h a d a d o c u e n t a d e

q u e s e l e e s t u d i a y s e h a p u e s t o c o n

e l l o ,

a l a v ez q u e p o r d e f u e r a m u y

o r o n d o , i > or d e d e n t r o m u y d e s a s o s e g a

d o y ( i i i s (] u i l l o t o . P o r q u e e m p i e z a a

t e m e r d e q u e c u ; i n d o h i n c l - a l a . g o l a y

a u l l a s u s o p i n i o n e s l a - ; q u e e l l i a . n a

a s l e c o n o z c a n l o q u e l e p a s a p o r d e n

t ro .

Au n q u e h a y q u i e n c r e e q u e a d o n

S i l v e s t r e l e t i e n e e s t o vsi n c u i d a d o .

I . l a y , e n e f e c t o , a u t o r e s h i p e r c r t i c o s

p i e o p i n a n q u e D . S i l v e s t r e , c o m o e l

. ( m o l o c h h o r r i d u ' - ) , s.ibe p . r t e c t a m e n -

e ( u a n d o t r a t a d e a m e d r e n t a r c o n s u

m i e d o ( p i e s u e n e m i g o n o se a m e d r e n

t a y q u e s i p . a r e c c a m e d r e i i i a r s e e s q u e

l o f i n g e p a r a c u m p l i r , ] ) o r s u p a r t e ,

c o n s u p a p e l . E s d e c i r , i j u e e l S r . C a

r r a s c o e s t a e n e l s e c r e t o d e l a c o m e d i a ,

c o n o I n e s t a m o s t o d o s l o s d e m s y c a

d a c u a l r e c i t a s u p a r t e , i ' i u e g . i , vu

t r o b a s t i d o r e s , n o s s e n t i m o o t o d o s c o m

p a e r o s d e f a r n d u l a y d e i n f o r t u n i o .

J i o c t r i i i a , d i s o l v e n t e

P e r o . s o y d e l o s q u e c r e e n q u e D . S i l

v e s t r e h a l l e g a d o a t o m a r c o m p l e i a m e n -

t e e n s e r i o s u p a p e l , y no jKir o tra co

s a , s i n o p o r s u i n c a p a c i d a d , p a r a v e r

q u e n o e s m s q u e p a p e l , Y l a p r u e b a

de e l l o es e l cm o l e saca.n de rp iicio

l o s h u m u r i st a x S , y n o c o m p r e n d e l a t r

gica se r ied ad de s tos y l a p a iu con

q u e v i v e n s u v i d a .

A s ,

D.

S i l v e s t r e , a t e n t o s i e m p r e n

los efectos y no a l as causaiS de l o q ue

v a p a s a n d o , c a r e c e d e s e n t i d o h i s t r - -

c o y n o p u e d e l l e g a r a l a c o n c l u s i n

c o n s o l a d o r a , d e q u e e n c u a l q u i e r n u j -

m c n t o q u e l a h i s t o r i a d e l a H u m a n i

d a d s e i n t e r r u m p i e r a s e a a h o r a m i s

m o v i n i e n d o l a f i n d e l m u n d o , s e h a

b a r e a l i z a d o y c o i n p l e t , i d . j \ a l a v i d i ,

q u e e s t o e s u n c u e n t o d e n u n c a a c a b i r

p e r o q u e l o e s p o r s e r u n c u e n t o s i e m

p r e a c j a d o y s i n q u e t e n g a a r g u m c n

l o d e d e s e n l a c e . P o r q u e o i a l g u n a v e z

s e l e o c u r r e a D . S i i v p s t r - l e e r u n a u '

vel a, a pen as ha ent rad o en l o ( (ue ,>*?

l l a m a e l a r g u m e n t o , ; e v a a l f i n a l , ,i

v e r e n q u p a r a t o d o a q u e l l o y , l u e g o \

n o l e e m s l a n o v e l a . Y p o r t a l a r t o h . i

l l e g a d o r . c r e e r s e q u e l a h i s t o r i a

b

u m a

n a e s t a m b i n u n a n o v e l a d e a r g u m e i i -

t o y d e s e n l a c e , y q u e t c d o g n u s u .- . -s c

h u m a n o , t o d o g r . i n a - e o n t e c i m i e n t o h i s

t r i c o t i e n e , c o m o t a n c h a r a d a , u n

a c e r t i j o o u n l o g o g r i o , s u s o l u c i n . Y

d e e s t a s u s i t u a c i n l ' > . t e l c c t u a i , o i i' . s

b i e n i n ' . n t p i l c c t u n l , a n t ' > t o d o l o q u

o c u r r e , e s d e d o n d e p r o c e d e n s . d e

m s m o d a l i d a d e s . S i e m p r e e s t a es j- .e

r a n d o a l o q u e s u c e d e r . i m a . a i u ,

ti)

v e z d e g o r a r s o e n l o q u " s e l a b e c l i>

ho> .

Lo ip je ha contr ibu i .o tus . i t r , . ,s

t o r n a r v c o n f u n d i r e l a l i . i a ' i o d . ' n u o

t r o h o m b r e y a h a c e r l > d a s c o u f ' a r d t

t o d o i n t e l e c t u a l e s q u e t . - o p . z c c n u u o

(]ue qu is o me ter l e en l a rao l iei-a eso del

p r o g r e s f ) i n d e f i n i d o y d e que e l c o n t e

n i d o d e l e s p r i t u

yav-s

s s agota u i s s

r e a l i z a n u n c a e l i d e a l , e t . v o z d e e n s e -

a i l e q u e s ie m j > r e e s t t e r m i n t i l a l a

o b r a y q u e e l i d e a l s e e s i r c a l i z a ' i d o

s i e m p r e y q u e e n o - a da i r . o m ; a l o s e c i e

r r a l a c fe r n i d a ' l . L o c . a l . c K r o e s t ,

i e h a b r a r e s u l t a d o i i D S i l v e s t r e ai Mi

m s e m b o l s t i c o q u e l o c t r ' . .

Do n S i l v e . s t r e C a r r a s c i a c o s c u m b r i-

b a i r t o d a s l a s t a r d e s a u n a t e t u h a d o

c a f d o n d e s e p a s a b a d o s o t r e s l e r a . ?

d i s c u t i e n d o s i e m p r e l o ^ m i s m o s t e m .a s

c o n l o s m i s m o s a r g u .n e n t ' s , y c o n 1 )^

m i s m o s c o n t e n d i e n t e s : p e r o de s d e h a

c e p o c o s u e l e q u e d a r s ^ i l u u c l . c s d ' a s e n

cjisa s i hace f r o y po r CTU.sa de un ca-

teuro crn ico . .-.Y qu l iac-e en ca sa?

L o s a u t o r e s d i< ' e n q ' H h a o o s o l i t a r i o s

c o n l a b a . r a j a . E l l o e s m u y c r e i b l e . p o r

.se etsa una ocu])aoder es tnd 'ar o tras mo l a l i -

d a d e s d e l a l m a r i o i D . S i l v e s t r e C a

r r a s c o .

M i g u e l

d e

Una muno .

E L C A T A L N ,Si? Pues por rr., pueden estar as hasta el milbncsjo)) que v iene .

U N G R U P O D E A R T I S T A S

ec, en rcalirlarl, garanta do la competencia

necesaria para ocupar puestos responsables,

lo cierto es qu e hasta la fecha no se alcan7;a

en ellos ms qu e u n awcenso en extremo li

mitado, cuya rcmiuicraf

i()n

mxima

es de

mil

setecientas cincuenta pesetas anuates,

exc(pto

en el

caso

de la

jelc

de l

HM.son.i ,

qu e llc};a a des jc.il ]M' sei: s.

Por l o dem s , i dr .m la s erapleadais, como

(d resto del piî-eiud del .i?an(o de Espaa,

de p. i a y nirciia extraordinaria fija en d

: ies d e inayii y de IS qnc. cuando lo juzfa

iportan a |/:i ' ' if

i'.:n.

per'ilieii iodos lo -

eniplea< ''-.

Ticmen, adeimis, dithos destines la enor-

mi' ventaja de no oliligar a un trabajo ai--

dno , n i siquiera jirolonnade. I ' , d a oficial

compreude i'iiun h e n i s , desde \p.s imeve ie

la maana Intsta l as des de l a t:;rde, y ifun

cuando en ciertas ocasiones, ) :er necesida

des de l servicio, se retrasa ] ;or dos o tres

loras h: saiidn, [JUedeii la.s etnplead-...-,i si

,iistan, dedicar ain dos y tres hora.s del d a

a otras ocupaciones di su g ust o.

]>e

d)nd(^

se

dedue

qu e l o s

empleos

qu e

hoy po r hoy desetnpea en e l Banco de

ICsjiaa la mujer, si por el momento no la

ofrecen un porvenir brillante, estn remu

nerados decorosamente y no le obligan a un

trabajo penoso ni

molesto.

Se;;iiraTnente. a medida q u e , pasando fl

tiempo, la mujer vaya revelando mayores

n])titudes comeriales, y sobre todo si .se la

exigen conocimientos m s amplios on esta,s

materias, sn colalioracin se ver remune

rada m;s adecuadamente y su ])osi(i()n dei i -

I r n de l escalafn snfir modificaciones ven

tajosas.

.Vtu estan do ( nmo i>stn hoy es

to s

destinos,

son. a mi .juicio, nna exeurinte el tra-yeoto n.

Vil lamar en las prcuntas, extraaudoie qi,.

su esi>osa no le hubiese eomunicado ms de

ta l l es y pres in tiendo que 'e l su r^so era I D I

cho nn5 prave de lo QUC se le baha dich'

Al

desembocar el automvil en las p.

de Citarte los vendedores ambulantes

naban los pericSdicos Irx-ales c/>n el CU M.

ocurrido, y esto le hizo adivinar la catstro

fe,

prornirapiendo en sol lozos.

Sipui el vehculo por l a eaJle de Cabal

des de Div a Nueva, l indante con la.

de San Nicols, advirti que las puei

taban e errradas en seal de luto , >

confirm la realidad de sus presentinv'

lios Rondes de Daya N ueva son hermane

de loa de Vil lamar, parientes prximos itr

ios marqueses de Pos .^.guas, de los vizcoii

des de Tcter.T, y de los marqueses de Fvteii;.

el Sol. por lo que a ejinsa de este siic/-

tirin luto varias familias aristocriticjaf-

El automvil atrav.s la plaza, de la.

pen y por el Almvidn fu, a la cal le del

de de Bnol, doride tienen su palti

des de Mllnrnar y de Plegaroans

I.a gente se .amotinaba a las puc/i

palaei.; y cost gran trabajo .abrirtie pt.

tre los grupos.

A' descender del automvil el onde

l lamar, fu tan viva su impresin, qu.

desvanecido, hirindose levemente ron

cela de la puerta.

Acusador privado Ls oondesa no quiere

perseguir al asesino de su hijo El pin

tor V illalba, abatido.

Ydcrria.,

-ll

(< 111.i.

K\

i-.-nd ^ U - - .^ il iiie-it

ha doi.enado para qiir e.ierza la acusacin p."

iida al notable juriscnnsulto D, .lc:aqiin Du;i:

de,

catedrtico de Derecho civil ci-

sidad de Barcelona

e

hijo del grai

ta y ex diputado a ' ' * " '

cpic por hallar^c gr:

de cncargifx' de t

,i.i,f;

Se (lico que la (--indf.s)

dii) cerca de vSi csp' -.

acusador, ya que el;

n su i'i 'ii'o hiii. }

isiclo I

V

La famosa cancionista La G oya, con su sobrina La G ioconda y ci noiaoilsimo

pianista Rubinstein, al terminar la

fiesta celebrada anoche

en

casa de la

pri-

(Foto: Casa Alfonso.)

era.

PRESENTE Y PORVENIB DE- LA MUJER ESPAA

L E M

B N C O

di-

r..-t i

r r

t : ; i 1 i - o Oi

d(d .

(Ule -i rn si .--

hc-r tral a-:b

de, a R.-.,

p i n l c - n I

:

i i l ; : ; :

',icti.:arH la aii

l i K i g o d e e i i d

.-to.s l,-i Citacin /-o

. rTf\ ii-cn de lili.

Del ensueo a l c lcu lo. Loa pa l acios de la r qucsa.flexibi l idad de l ta len

to femenino. 6 1 s u b g o b e r n a d o r M o r a l e s . L a s p r i m e r as o p o s i to

r a s . - S u e l d o s y esca lafones .La jefe de l personal , -oras de of ic ina. -

Pa g a s e x t r a o r d i na r i a s .

L Y U N T M I E N T O E V L E N C I

Valencia, 27 ( m.) . Kn l a l t ima se.sin

'le oste Ayuntamiento se levant a habitu

a l pres idente de l a Comis in do Hacienda

de.ilaTando saber eoufideucialmcnto que el

3olosgwio do Haeicojyia H, -desaprobado los

arbitr ios extraordinar ios para e l ao actual ,

provocando un dficit al Municipio do ms

de un mil ln de peet,s.

Ante esa decl aracin, e l Ayuntamiento ha

acordado reunirse en ses in extraordinar ia

para es tudiar e l modo de apurar l os medios

lgalas y conseguir la aprobacin de dichos

arbit" ' ' .-

Cuando empez a imperar en imestr.o mun

do el reino del comercio, la era del nmero;

cuando lit, vida del hombro se troc do aven-

tuiera y azarosa cu previsora y sagaz, y las

mquinas de escribir y caliiular sustituyeron

al esfuerzo humano, ms lento que el las;

cuando ci dinero l leg a signicar, io slo

bienestar, sino podero, gloria y nobleza,-y se

le edificaron palacios, como antes a las artes,

y el uiii\-erso entero se inclin ante las nuevas manifestaciones del talento del hombre,

aun tiichndolas de prosaicas, la mujer, ms de-

licacia en sus sentimientos que el varn, o aca

so ms afecta al rgimen tradicional y romn

tico, no colabor en nn principio a la obra

moderna; l lev el esfiorzo de su vcduntad a

otras (>sfera.s y so neg a doblegar su espritu

a la insensible regla matemtica, al nmero ma

ter ia l o inapel ab l e.

Pero pas el tiempo; los hombros a mil lares

fueron absorbidos por el moderno factor de

energa, y la mujer, al verse aislada y com

prender que el nuevo orden de ideas podra

sor de inmensa util idad y provecho en la vida,

puso fin a su alejamiento, y, como supo intro

ducirse en otros mundos de espiritualidad ms

inquieta, se dispuso a penetrar en el del co

mercio.

Luch en ua principio, y lucha an, con

su falta de prcpajaein, sw desconocimiento

absohito del medio, lo que la oblig a empe-

I

?ar su labor por los caminos ms modestos y

sencil los. Afortunadamenlo para el la, su extra

ordinaria facultad de adaptacin y, justo es

decirlo, la generosidad con que los l iombres

hi hicieron lugar en los graudes contros de

actividul comerciil , facil ittiron su entrada y

ho\'

girantizan su porvenir.

l-ntre las entidades do crc5dito que admitie

ron y reconocieron el valor del tialiajo feme-

rino, la que part el la tiene mayor importan

cia es la que depende del Kstado.

Kn el ao 190.1, y por primera vez, don

Juan Morales, entonces snbgobernador del

Banco de Espaa, inspirndo.se en el sistema

seguid;) en J--

rios gil-fin alrededor

do.se mucho sobre li - ,- ...... .

.-MiTdedor de. la cu-pletista se tci

y cQiniePzan a circ ula r d- largas amargur;

lift'a.'i;- tollo-;, s'ts caprichos, tales cuii-io iî mi-

qni:ii-iii;t do un cinematgrafo, con per,"oial

ti-:niio . lara su nico uso - ' '

tina vaii iin de automviles,

scpavii-s-.- o - oiiii, vi^-icndo con los ;

la casti de su propiedad.

l.v.

i '--'- - ^1- ..-:.. .', fs

rcspetto

sic-t . .or los es

d e l ; ,. , . : . ; , . . , .

medios

u . .

CCS U s ^n'riuili-u .-ivir (oii grau iudeyeLdenoa

y

l u j " -

Rosita Kiidrigo

lia

sido invitada

a al:-.

la

citidad, siendo tambin

mu v

liostilc

mcntaiiiis q'i-' inspiran ,su en-

da d inte cd drama que sn be-

Filtre los arti stas valet ci

ludes con deferencia, como cosa ma

l se merece, al gran matador de I

dro C.arranza (.Mgdlbco 11

niodernc.

\ dado el mandato , vuelvo a reuoi

sentimientos de mi afez-to.

Fs tn maestro y aniigu. Felipe Saasoii.

i

Caramba con el px-ta y con el cmaes*)--

l iuelgaii Itjs comentarios.

Se ha ultimado el cartel de las enrriii.i

-

de inauguracin de 1 Moniuncntal o

lia, con arreglo a. siguiente program,,

J. ) de marz o.M urubes, pw-a. los

i

iali.>

For tuna.8 de itbril .G uadalets, para I-- '"

rro Viizquez y Pacmio Beribiio

^ > - do abril .Parlads, para los nanos y r

tuna.

l'.i de anri . r..c.-..,

.1,.

firegc^rio C -~- -

lo.i Cal los, A Bailiwteo

'21 de abril .

..:..,..

Hom ero, pei. .- .-i

T.ios espad

7/21/2019 El Da (Madrid. 1916). 27-2-1917

2/6

o s H R t n C C O L I S C H S f X ^ O S

^ I ^ a F E B R ER O

27 ,

1917

ce

ISia

f -J i . ri t f fo : C o n d e s a d e p a r d o B * * " ' I

u n e s : M a n u e l L i n a r e s R l D a .

i ^ a r t e s : M i g u e l d e O n a r t i u n o . ^

F - e r c o l e s f U u s L a p e s B a U e a t e r o .

^êves:

' J os Or t eg a M""*^^*

" V i e r ne s : R o d r i g o S o r a n o t

6 t > a d o : p e d r o d e W p t d e . - ^

Tfcifin de fecha, publican tambl M arttetrto

dadores Antonio de Hoyosi Vlnent, Fernn-

f " yH'W> y* JWnomin ales.

f itcf serie s .

A AMORTIZABLE AL OR 100

L de 25.000 pesetas nomiuale*

' L) de 12.500

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p de 2.500

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i tes series ....""-

i AMOKTIZABLE AL 5 POR 1s y a i m p o s i b l e e n l a s g o b e r n a n t e s ,

p o r q u e f a i l t a n l a s b a s &s d e c r e d u l i d a d

e n l o q u e d i c e j i . X o s e l l e g n i a l a i n

f o r m a l i d a d p r o d i g a d a c o n l a r g u e z a ,

p r e c u r s o r a d e l s i s t e m a a d m i n i s t r a t i v o

q u e u t i l i z a . r l a. i a u t o r i z a c i o n c i s . F u e

s o l a m e n t e u n a b r o m a , c o m o t a n t a s

o t r a s q u e p r e s e n t a e l f i n a l d e e s t e c o r t o

p e r o d o d e s e s i o n c ' . ^ .

B r o m a f u t a m b i n c i t a r a Po s m i

n i s t r o s e n el C o n g r e s o a n t e s d e l a s e

s i n , y a l a m a y o r a t o d a , p a r a e n t r a r

s i n q u e l o s u p i e r a n , n i a q u l l o s , l e e r

e l d e c r e t o y p r o v c c a r l a o v a c i n ; b r o

m a , e l r e c i t a d o d e m e m o r i a q u a r e g -o -

c i j a u n a l o s a e n a d n r e s e c l e s i s t i c o . ;

b r o m a e s e l a n u n c i o d e p r o g r a m a p . ir v

o t r o p e r o d o d e s e s i o n e s , y l a d i f c i l l a

b o r e m p r e n d i d a p a r a q u e a l g u n o s m i

n i s t r o s n o c o m e t i e r a n l a o c u r a d e d i

m i t i r .

Y a h a y p r o g r a m a p a r l a m e n t a r i o

c o m p l e t o p a r a l a s fu t u r. < i. s s e s i o n e s . T e n

d r n c o m o m a t e r i a , c a s i e x c l u s i v a , l o s

f e r r o c a r r i l e s s e c u n d a r i o s , l a s c a r r e t e

r a s ,

l a h i d r u l i c a , etc., e tc . ; y e so e s

t a n c i e r t o , q u e s e a s e g u r a e n c a r g a y e r

e l p r e s i d e n t e p a r a l a m e s a d e l os C o n

s e j o s d o s o b j e t o s d e a r t e : u n v a g o n c i -

t o y u n a r e g a d e r a , s m b o l c G d e l a v e

l o c i d a d q u e n o s e l o g r a y d e l a f r e s c n . r a

q u e y a s e p e r c i b e .

S a b e m o s c 'e q u s e h a b l a r c u a n d o

l a s C o r t e s s e r e n a n , q u e s e r m u y

p r o n t o : d e l o s c a m p o s s e d i e n t o s , d e

l a s n m ' ' ' i t u - d e ? . q u e e m i g r a n , d e l o s r i e

l e s p a r a l e l o s . . . N o s p a r e c e h a b e r o d o

a l go de e so ot r a s v r e '? , y a s com o a l

e s c u c h a r b a i l a b l e s p o p n l a r e s r e c o r d a

m o s l e t r a y c o m p s , s e n o s r e p r e s e n t a

l a d i s c u s i n e n t e r a c o n a c c i o n a d o y c o n

s u m e d i a d o c e n a d e d i p u t a d o s p r e s e n

c i n d o l a .

D i e r o n l a s g e n t e s , t e r c a s e i n j u s t a s ,

m l l a m a r e n g a o t a m b i n a es a s p r o

m e s a s y a l a s d e a u m e n t o s d e c r d i t o s

y a p r o b a c i n d e r e f o r m a s p a. r a r e t e n e r

i a p r o r i o ) c e l a h o r n ' ' i r e a l g u n o s

c o i s e j e r o s . N o h a y r a z n e n t a l e s c e n

s u r a n y m e n o s e n s u p o n e r q u e c n n s e

m e j a n t e s a n u n c i o . - ? s a l e o l p i

p a s o d e a t a q u e s d i r i g i d o s a i . . . .

D e n i n g n m o d o ; s e c r i t i r - o r

f a l t a d e c o h e s i n , p e r o p o r t a i t a e l e

a d h e r e n c i a , n o . H a b r a s i d o e s t o l t i

m o r e p r o c h e i n j u s t o , y a q u e e l G a b i n e

t e e n e s o h a l l e g a d o a l p r o d i g i o , y n o

c a b e d e c i r q u e e l p r e s i d e n t e c o n f u n d i

l o e d o s r e p a r o s ; j i o r q u e a u n c u a n d o a l

i m p r o v i s a r , s o l o , s e d i s t r a e a v e f C - ,

t i e n e g r a n p e r s p i c a c i a y p e r t e n e c e a

V a r i a s A c a d e m i a s , l o c u a l e s c i e r t o y

s e r i o .

E s ,

s , i n f u n d a d o s u p o n e r q u e h a c a

f a l t a e n g a o a l g u n o , o q u e . s te e r a

p o s i b l e . C o n a u m e n t o d. e s e r v i c i o s o

c o n l a c i f r a a c t u a l y a u n c o n e < ^ on o -

m a s , e l p a t r i o t i s m o h a b r a i m p e d i d o

t . o da d i f i c u l t a d y r e t e n i d o a c a d a u n o

n s u p u e s t o , r e a l i z a n d o u n n o t o r i o s a

c r i f i c i o . P o r e.TO n o h a c a f a l t a n i q u e

e l p e r i d i c o d e c m a r a , c o n l a p e s a d a

z u m b a d e t o d a i r o n a e n s e r i o , d e s t a

q u e d e v e l a r l o s c i e r t o s f r a c a s o s . N o e s

p o s i b l e a n t e l a e v i d e n c i a d e s t o s o c u l

t a r l o s , n i a l o s i n t e r e s a d o s q t i e l o. s c o

n o c e n p o r n t i m o s , n i a l a o p i n i n q u e

s e e n t e r a d e a q u l l a s p o r r u i d o s o s .

C u a n d o l a s m a n i f e s t a c i o n e s a g u d a s y

r e c i e n t e s d e u n f r a c a . o c r n i c o r e n u e

v a n y a g r a v a n e l m a l , h a c i e n d o q u e e l

d e s a s t r e l t i m o r e c u e i x i e t o d a u n a t r a

d i c i n d e s d i c h a d a , n o e.^ p r e c i s o d e

c i r l o n i p c s i b l e o b s c u r e c e r l o a n a d i e .

T o d o s l o s a b e n y , c o m o e n e l d . = . en l a -

c e d e l a s c o m e d i a s , c o m p l e t a n s u n o

t i c i a p r o p i a c o n e l c o n v e n c i m i e n t o d e l

a j e n o . S e r a e n l a o p i n i n i r r e s p e t u o . 3 o

y e n l o s g o b e r n a n l e s i n j u s o a t r i b u i r

s e r e c p r o c a m e n t e p e r c e p c i n t a n l i m i

t a d a q u e e s t o r b e d a vr - e c u e n t a d e l o s u

c e d i d o . S i e n d o , p o r t a n t o , e l e n g a o

i m p o s i b l e , e n e s a s e x p l i c a c i o n e s h a y

t a n s l o u n a b r o m a m s .

b a m o s a d e c i r q u e l a v o z d e l a v e r

d a d y d e l a c a l l e s e o y T n i c a m e n t e

c u a n d o d e s d e l a t r i b u n a p b l i c a g r i t a

r o n : f a r s a n t e s , f a r s a n t e s . P e r o i t a l

d i j r a m o s m e r e c e r a m o s , p o r n u e s t r a

c a n d i d e z y d e p l o r a b l e g u i s t o , i r c o n d o n

M e l q u a d e s a c u a l q u i e r

- O

] . . p r o p a

g a n d a o a s i s t i r a u n b a n q u e t e e n el co

m i e n z o d e i n v e s t i g a c i o e s d e a g u a s p a

r a a l g n p a n t a n o p r e v i o . D e b i d a m e n t e

i n f o r m a d o s , c o m o s e d i c e e n l a s e c c i n

d e S u c e s o s , n u e s t r a i l u s i n s e d e s t r u

y e, p o r q u e n o a p a r e c e q u e l o s g r i t o s

j u s t i c i e r o s s a l i e s e n d e l a t r i b u n a p

b l i c a , y a u n s u r g e l a s o . s .p e c h a d e q u e

l o s p a t r i o t a s i n d i g n a d o s s e a n e l e c t o r e s

d P a s t r a n a o e l e c t o r e r o s d e M a d r i d ,

q u e a s i s i e r a n a l a l t i m a s e s i n c o n

p a p e l e t a s f a c i l i t a d a s p o r n u e s t r o q u e r i

d o a m i g o B r o c a s .

E n s u m a , u n a b r o m a m s . Q u h e

m o s d e h a c e r l e N o s o n h o r a s d e g o

b e r n a r a s ; p e r o c ^ d a u n o h a c e l o q u e

p u e d e y q u i z , e j e r c i e n d o e l P o d e r e n

b r o m a , s a n m e n o s p e l i g r o s o s l o s g o b e r

n a n t e s y m u e s t r e n l a m a y o r e l e v a c i n

d e s u e s p r i t u . M s p e s a d a s y d e r e p e r

c u s i n m s s o n o r a s o n d e t e m e r c u a n d o

e m p i e c e l a i m p l a n t a c i n d e l a s a u t o r i

z a c i o n e s -

L 6ERREn LITAR

1. a acc in de los subm ar inos. Com enta r ios

to un pe r idico holands.

Xauen, 27 (1 m . ) . El . pe r idico holands

Niews Van Den Dag e sc r ibe , com entando

e l hundi m iento de ba rcos hola nde^ e :

El submarino parece haber realizEido su mi

s in tan cm odam ent com o si prec isam ente

cerca de lae islas Scilly, el punt o ms tr ansit a

do en la s aguas occ identa le s m glesas , no hu

biera" de temei se el menor encu ent ro con de&-

troje r s ingle ses , lo que no e s m uy ha lageo

prec isam ente pa ra la M ar ina ingle sa .

El ex lord civil del Almiran tazg o in gls,

Lam ber t , ha r eprochado a s te por no tene r

ni apt i tud es ni ' m edios pa ra com ba ti r la gue

r r a subm ar ina a lem ana .

La sobe rana hofand ssa violada por la En

tont e , Pa l abras de un m inis t ro t to lan-

d s .

auen, 27 (1 m . ) . El m i nis tro holands

Cort Van der Lind en, en un remit ido al

Nieuwe Rott e rdam sche Couran t de l 15 de l

ac tua l , d ice :

Hay que pensa r , a l com enta r la l am entable

gue r ra subm ar ina y la dec la rac in de l m m is-

tro sobre la in te rvenc in a rm ada contra toda

violac in de nuestr a sobe rana , que la En tent e

ha violado ya repetidas veces la soberana ho

landes a, como con la incautaci n de correo, de

tenc in de m ercanc a s consignadas a l Gobie r

no ,

de tenc in de nuestros pesque ros y l leva r

se de a bordo pasajeros en alt a mar, etc. , etc.

Adem s no hay que olvi dar que aquel que en

a l ta m ar s iem br a cam pos de m inas am enaza

exac tam ent e lo m ism o buques neutra le s , que

se ven obligados a entrar en esta zona, o lo

hacen casua lm ente , que aque l que piensa tor

pedear en alta mar t odo lo que se pong a de

lante de l.

Inte re san te ca r ta de un capi tn de Liwer

poo l Su ba rco r e inolcado por un subm a

r ina

alDttiin.

-Liverpool, 7. El Daily Po st del 12 de

actual comunica el siguiente extracto de la

carta de un capitn de Liverpo ol a su fami

lia, que di ce:

Ali bai-co fu hundid o por un sub mari no

a lem n - tan pronto exim o la t r ipulac in y yo

lo abandon am os en dos bote s .

Duran te ve int isLs horas lucham os duram en

te,

siii divi sar tierr.T. Do pron to volv imos a ver j

a l m is . io subm ar ino. Cm o ade lant i s?, ;

pregunt e l capi tn a lem n. M al, r e spond

yo . Dnde dese is desem b arca r?, fu la I

prxim a pregunt a . Yo nom br u n punt o de -1

te rm inado , y entonces ncs dio r em olque duran

te cinco horas y med ia h asta all . Al llegar a |

t ie r r a e s tb. im os c ic r ta . m ente m uy agotados : j

pero ni una sola vida se hab a perd ido.

Acue rdo de los a rm adores holandeses .

La Haya , 27. L a Asoc iac in de a rm adores

holandcsc* acord, de conform idad con los na

vie ros , no de ja r za rpa r a los buques prepa ra

dos par a salir con dest ino a .Amrica mie ntr as

que la ruta septentr iona l no sea navegable con

la suficiente seg urida d.

El Laconia, tor pedeado .

L o n d r e s , 2 7 ( 4 t . ) . K l t r r - a t l r . t . ^ n . . 1 , -

conia i) , de 18. 000 tone l adas , pe r te nec ie nte a

la Com pa a Cuna rd, qu e haba sa l ido de

Nueva York, con dir ecc in a Ingl a te r r a , ha

sido torpe deado y hundi do s in aviso previo .

. Han desem bar t i ado 270 nuf rago s; o l n

m ero to ta l de t r ip ulan te s e ra do 300; se ig

nora an e l nm er o to ta l de pasa j e ros .

A propsi to de e s te hundi m ient o dice el

"Tiraesi que e l Alm ir antaz go ingl s ha co

m u n i c a d o a l a E m b a j a d a n o r t e a m e r i c n

que no haba nin gn sub di to am er i cano a

horno de l Laconia.

Ent re los desapa rec idos f iguran los seo

re s Gibbons , Kirwan y Kirhy ; seoras de

Har r i s , do Buxt on, de Hov y seora do com

paa , e s ta s dos l t im as nor t eam er i canas ,

' - cgn e l aTim es.

Dice e s to pe r idico que e s ta s dos l t im as

seoras so em bar ra ro n en la canoa de sa l-

va racnto nm ero 8 , quo fu destroza da p or

In.s emb ate s del mar .

tados enca rgados de dis t r i buir los socor ra s

concedidos a los pueblos dam nif icados con m o

tivo de los pasados temporales.

-A ye r se r euni la Junta , de Subsis tenc ia s

pa ra da r cum pli m iento a la Rea l orden de

iJac ic i ida r e fe rente a la incautac in de t r igos .

Se acord.-) hacer un repart o equi tati vo en

tre los puebl os de la provi ncia que teng an

sobrante p a ra vende r a l prec io de ta sa .

D P n -

L O S T R I B U N A L E S

El Cdigo y los fueros .

f Rigen en Cat alp a los precepto s del C

digo oivil que regulan la administr acin per

e mar ido do los bienes de a sociedad ma tri mo

nia l o son nicam ente apl icable s la s pr e scnp -

:i(,ic.s del Derecho romano, fuente legal di

recta, como es sabido, este ltimo del sistema

fora l ca ta ln?

Deba , t ida e s ta cuest in ante la Sa la segun da

de la Audienc ia te r r i tor ia l en un ple i to sotc -

nido por un matrimonio cataln, i'n el que el

esposo era requerido por la mujer pavp que

de ja ra l ibre s de su in te rvenc in com o adm inis

trador legal ciertos bienes para-fevnales, en cu

yo litigio uno do los Juzgados de primei-a ins

tancia do Madrid opt por la aplicacin del

C 'digo c ivi l , ha dic tado la Sa la una sentenc ia

iiiteresinbo, de acuerd o con la teora s usten

tada en el acto de la vista por el defensor do,

la esposa apelante, Sr. Alvarez Arranz.

En la sentenc ia se dec la ra hasta qu punto

rige el Cdigo civil sobro este extremo en Ca-

t Jua .

Los precepto s del Cdigo , quo son repio -

di.ccin. de materias qu e fueron obje to de le

yes especiales, como la de matr imon io civil

de 1S70, susci tan estas cuestione con fre cuen

c ia , no ol js tanto la jur isprudenc ia de l Tr ibun 'd

ûpremo, que va jjoco a poco dcclnra iijo cu

les son los ttu los del Cdigo civil 'de a plica

cin en las regiones forales.

El conside rando fundam enta l de la f cntc ; i -

eia dice as:

"Conside rando que e l Tr ibuna l Suprem o, en

f.cntencia de 17 de mayo de 1898, sienta doc

trina, segn la cual, con arreglo a la coiistiii-

c-in 2^), tt ulo .-O lib ro 4., volum en 1., d el

(Cdigo de Juatinic.no, la circunstMcia do qi.e

co)i los frutos y rentas de los bienes paiaf. '---

iiales 30 debe aten der al mant cnimi outo de Ir;:;

cargas del matrimonio en determinados ca.io-.

jio quiere decir que sea el marido quien los

haga suyo. s, n i aun teniendo su adm i nis tr a

cin, siendo, por el cont rario , propio de ;

nat-aralca de estos bienes el quo los fr utos

acrczca.n al capital de la mujer cuando no se

lian invertido de la exprcfsada manera si el

lisufrecto no ha sido concedido al marido, no

teniendo, como no tiene, el carcter de ganan

ciales cu el rgime n comn de Catalu a; y

en su sentencia do 23 de mayo ltimo estable

c i quo los f rutos de los b ienes pa ra fe rna le s

no pueden form ar pa r te en Ca ta lua de l ha -

licr de una sociedad conyugal que no se haya

( ust i tu do a l ce lebra r se e l m a tr im onio; que ,

segn la legislnctn catalaiui, ley fl." del C

digo, "De paetis conve ntis ", ttulo 14, libro 5.,

}

el art. I. . '84 del Cdigo civil, la muj er ca

sada tiene derecho a administrar los bienes

pa ra fe rna le s quo no ha entr egado Mn este ob

jeto al mari do, y que el derecho de la mujer

a percibir los frutos do tales bienes no los

l ibe ra de queda r suje tos a l levantam iento de

las cargas del matrimoni/), si no bastaran los

l)ienes propios del marido o la venta de los

dta le s e spec ia lm ente dest inados a l cum pli

m iento de e s ta obl igac in. "

El tore ro y la cam are ra .

El Jurado quo aye r in te rvino cu la causa

seguida contra el tororiUo Luis Sevilla por

supuesto r apto de una cam are ra so ha m os

tr ado indulgent e con el a spir ante a f enm eno,

declarndole inoulpiable.

La amenaza do estar cerca de tres aos sin

tore ar y sin ver los toros le ten a cont rist ado.

Hoy, alentado con la suerte do ayer, rcspi-

i\: l ibrem ente y prom e te entusia sm ar a los

pi i l icos taurf i los en la prxim a tem porada .

GOBIERNO CIVIL

El gobe rnador c ivi l , S r . Eosse l l , m anife s-

t. i esta niafiana a lo*? perio dist as ^rque tiene

ccn'- 'ocads para el -'ueves al obisfo

y

dipu-

B L F M S

D E L

V I D E S P O L

Prest i g ios r ea le s y pre st i g ios convenc i ona le s .

A y e r c e r r e l P a r l a m e n t o e s p a o l . Y l o s

q u e c u r i o s a m e n t e , e n e s p e c t a d o r e s a p a s i o

n a d o s , h e m o s a s i s t i d o a s u l a b o r ( p a s a n d o

por a l to lo que slo s ignif ica po ne r a s a lvo

l a r e s p o n s a b i l i d a d d e lo s h o m b r e s p b l i c o s

y l a d e f e n s a d e i n t e r e s e s d e c a m p a n a r i o ) ,

b u s c a m o s a n s i o s a m e n t e l a s o l u ci n d e l o s

v e r d a d e r o s p r o b l e m a s d e E s p a a . I NO e n c o n

t r a m o s n a d a . T o d o s l o s g r a n d e s i n t e r e s e s

s e d i s c u t e n p o r u n o s c u a n t o s , e n c o n c i l i b u

los sec re tos , y a l l se enc uen tra la frm ula

sa lv ador a . En e l sa ln de se siones no se pue

de habla r c la ra , r ec ia y lea lm ente . O los po

l t icos no t ienen f e en su dom inio sobre s

m i s m o s p a r a c o n s e r v a r l a n e c e s a r i a s e r e n i

dad de e spr i t u en la d iscusi n, o un a se r i e

d e p e q u e o s i n t e r e s e s l e s a t a n , r o b n d o l e s

l ibe r tad. Y, s in em bargo, e l idea l de l pa r la

m e n t a r i s m o s e r a c o n t e n d e r c o n n o b l e a l t e

za de m ira s sobre la s soluc iones a la v ida

n a c i o n a l , y q u e l u e g o u n a " m a y o r a " v e r

dad, que enca rnase la opinin de l pueblo ,

dec idie se . Com o esto no su cede e s prec i so

a t e n e r n o s a l os h o m b r e s .

Q u r e p r e s e n t a n l os g r a n d e s h o m b r e s ,

los pre st ig ios , en una pa labra , en e l desen

v o l v i m i e n t o d e l a v i d a e s p a o l a ? Y nos en

c o n t r a m o s c o n q u e h a y " p r e s t i g i o s r e a l e s "

y " p r e s t i g i o s c o n v e n c i o n a l e s " , y s e d a e l r a

r o f e n m e n o d e q u e m i e n t r a s , p o r c o n v e

nien c ia s de la pol t ica , en los pre st ig i os r e a

le s todos o casi todos apa ren tan n o c ree r , en

c a m b i o t o do . s s e a p r e s u r a n a r e n d i r p b l i

c a m e n t e p l e i t e s a a l o s p r e s t i g i o s c o n v e n c i o

n a l e s . S u c e d e t a m b i n a s , q u i z s , p o r q u e

l o s p r e s t i g i o s r e a l e s s o n la u n i d a d s e g u i d a

de ce ros , de que nos hablaNie tz sche , y los

conven c iona le s , por e l cont ra r i o , son e l los ,

los ce ros , y la s unidade s los que le s s i guen,

y que , ta l vez por se r e l ce ro , que s in e s t or

b a r s r v e l e s d e p a l i a t i v o p a r a p o d e r c o n v i

vir ent r e s , le e l ig ie ron. Ha y por e so que

tene r en cuent a la fue rza de los que son

v e r d a d e r o s p r e s t i g i o s ; p e r o n o s e p u e d e

presc indir de los que lo son porque r epre

s e n t a n u n a s u m a d e p r e s t i g i o s , o 3 e n c i l a -

m e n t e u n a i d e a , u n a t e n d e n c i a o l a r e l i q u i a

de a lgo que fu .

Kecue rdo que , m uy joven a i n , com ie ndo

un a noche en casa de c ie r ta noble dam a q ue

g u s t a b a d e r e u n i r h o m b r e s p o l t i c o s a s u

m e s a , u n o d e e l l o s h a b l a b a , h a b l a b a , y h a s

t a d e c a m u c h a s t o n t e r a s . L o s d e m s e s c u

c h a b a n s o n r i e n d o i r n i c o s , c o n e s a c o m p r e n

sin de los gra nde s m und ano s. A m i lado un

a l to pol t ico se r e a y en voz ba j a c om en tab a

m o r d a z m e n t e . P e r o a l o t r o d a s e n t a s o m

bro a l ve r cm o en un rgano de publ ic idad

d e a l t s i m a h i s t o r i a s e e n a l t e c a a l h a b l a d o r ,

y m i a s o m b r o r a y e n e s t u p e f a c c i n c u a n d o

ocho da s despus fu m ini s tro . Y com o en

m i c a n d o r i n t e i T o g a s e a l g r a n p o l t i c o , s t e

m e ac la r: " No e s a l a quien ha n he cho

m i n i s t r o , s i n o a l o q u e l r e p r e s e n t a . "

A s a p r e n d l o q u e e r a n l o s p r e s t i g i o s c o n

v e n c i o n a l e s .

Hom b res de accin y hom bres de e s tudi o .

H a y e n E s p a a , c o m o e n t o d a g r a n n a

c in, dos c la se s de hom bres de t lnt. Whas

l o s q u e v i v e n p a r a u n a l a b o r a d m i r a b l e ,

una labor que honra y ena l tece a un pueblo ,

p e r o q u e c a r e c e d e u t i l i d a d p r c t i c a ; o t r o s ,

los que poseen un ta len to de c read ores . Es

dec ir , que hay hom br es con t l ente e s t t ico

y con ta lento din m ico. Pe ro ht e aqu q ue

hem o s dado en la f lor de apa ren ta r la c r een

c ia de que un hom br e que no ha ganad o u na

b a t a l l a , n o h a t r i u n f a d o e n l a t r i b u n a o e n

e l foro , no ha pintado un cuadro o e sc r i to

u n a d m i r a b l e l i b r o , n o t i e n e u n g r a n t a l e n

to . E s UH concep to m uy m er idi ona l de la s

c o s a s , p e r o a b s o l u t a m e n t e e r r n e o y n o c i v o .

Y e l t a l e n t o d e o r g a n i z a r ? U n h o m b r e

p u e d e n o s a b e r e s c r i b i r u n a m a l a c r n i c a , y

s e r u n c r e a d o r a d m i r a b l e , u n o r g a n i z a d o r

pe r fec to , y , a la la rg a , su labor , m enos br i

l l a n t e p a r a l , e s d e e n o r m e u t i l i d a d , p o r q u e

e n c a u z a n d o l a f u e r z a d e s o r d e n a d a d e l o s

otro s la han ap l icad o a un f in t i l . Un hom

b r e , c u a n t o m s l i t e r a t o s e a , m s n a t u r a l

t a l e n t o n e c e s i t a p a r a t r i u n f a r .

C a s i n u n c a l o s g r a n d e s a r t i s t a s n i l o s

g r a n d e s s a b i o s h a n s a b i d o o r g a n i z a r s e n i

org ani za r su a r te y su c ienc ia . Coln no fu

u n s a b i o , f u u n a v e n t u r e r o g e n i a l . _ A d m i

rem os, pues , a los hom bres de acc in, que

con su in ic ia t iva y su va lor son los ve rda

d e r o s c o n d u c t o r e s d e p u e b l o s . D e j e m o s ,

p u e s , e l e s t p i d o p r e j u i c i o q u e a p a r e n t a

d e s d e a r l o s y t e n g a m o s e l v a l o r d e a d m i

r a r l o s .

AntoniodeHoyosyVinent

termine sus funciones la formacin de Eicard

n lii

cacpi-fa

se

iallaban

las

Princesas

de Ratibor y Thurn el Taxis; las hijas del

diioiH de Santo Maii^n v del niaroua de Via-

na; las seoras de Barbus y Lomblo, y

In^ duques de Santo Mauro, unin de Cuba.

Pastrana

y

Andra; marqueses

de

Viana,

de

la Mina,

Somon ielos . ViMobrcrima, ToiTrrr^;

'

Arjanda; conde.s

de

Torre-,Arws

y i\-' la

Mn7a, y los seiores de Lombillo, Falc,

Cienfuegos, Barbus y otros.

Lo< ouzadores, despus

de

tomar

el t en

(I

chalet,

al

cual tambin asisti

la

R - / : TJ

D E LASPALMAS

Un buque de guerra francs detiene a un

vapor correo espaol

y se

apodera

de un

pasajeroEl movimiento

en el

puerto

d

Las Palmas.

La.s Palmas,

27 (1 m.) . Fn

buque

de

furria francs detuvo

al

vapor correo

((Fueitoventura)},

cu su

viaje

de Las

Pal

mas a cabo Juh.

Los marineros franceses

so

apoderaron

do

un joven moro, alegando

que e ia

espa ale

mn y que llevaba documentos de inters.

El puerto

de Las

Palmas sigue sufriendo

las graves consecuencias

de la

guerra.

Durante

el ao 19]G

entraro n ,3.606

bu

ques de vapor y veleros, siendo 1alemn, ;J

argentinos, 15belgas, 49 daneses, 1.429 es

paoles, 49 francesos, 121 griegos, 137 ho

landeses, 469 ingleses, 34 italianos, 1 ja

pons,

18

norteamericanos,

175

noruegos,

22

portugueses,

2

rusos,

70

suecos,

5

brasileos

y

7

uruguayos.

Antes

de la

guerra entraban anualmonto

ms

de 1.000

buques ingleses,

y as , en

pro

porcin,

do las

dornas nacinos.

De los buques citados eran ospaolos: 12

de guerra, 729 de vapor y 1.688 veleros, v

ext ranjeros:

18 de

guerra,

1.129 de

vauor

y

_30

dft

vela-

,

- w * W a i

Nadadores de la Saciedad Racing Club.qise, con motivo rie :; . .. zt .n, hcn

celebrado interesantes fiestas deaortiva

=

en SanSebastin. . . . rirtv.)

problemas,

que ,

como

el de

autorizaciones

y

el de ferrocarri l es secundarios, tenan me

nor inters.

En mi interpelacin yo no iba a ocupar

me

de los

Tratado s diplomticos realizados

ya

y

discutidos

en la

Cmara, sino

q ue me

dispona

ta n

slo

a

j uz gar

la

labor po ltica

desarrol lada

en

Marruecos desde

1914.

Ib a

a

decir,

en

primer trmino,

que en lo

referente

a

concesin

de

te rrenos

y

ferroca

rri l es de nuest ra zona en frica se haba

favorecido exclusivamente a determinadas

Compaas privilegiadas. Me propona pe

dir datos relativos a la construccin y fun

cionamiento de losferrocarri l es de Ceuta a

Tetun y de Larache a Alcazarquivi r, los

cuales no ha podido saberse a ncunto han

costado ni en qu forma ni por quin se

aprovechan.

Ejemplo irrecusable

de lo que es

nuest ra

Administ rac in

en

Marruecos

lo da el

caso

sigu:'ente:

el

ferrocarri l

de

Nador

a

Tetun

y Tistutin, construido

por el

Estado,

ha

sido

del Estado mientras

la

explotacin,"

en 9U

primera etapa, slo

ha

producido prdidas,

y ahora, qu eempieza a rendir beneficios, es

sacado a concurso de arriendo, s in que para

ello se hayan pedido informes al Consejo de

Obras pblicas ni al de Estado.

El nico informe

que se ha

solicitado

es

el

def

ingeniero jef e

del

citado ferr ocarril ,

y

a

pesar

de

haber sido ste contrari o

al

proyectado arriendo,

el

Gobierno mantiene

firme el anuncio

de

concurso.

Tambin pensaba ocuparme

de las

minas

que

se

explotan

en

Marruecos, sealando,

con

la

prueba

de

documentos notariales

que

exhibi ra

a la

Cmara,

la

participacin

que

en ellas tiene el actual presidente del Con

sejo de ministros, seor conde de Romano-

iues. Apoyndome en un informe del gene

ral Marv, hubiera demostrado qu e las ope

raciones militares que se han efectuado al

rededor deMelilla han tenido po r nico ob

j e to asegurar y garant i r la explotacin de

aquellas minas, en cuya pro piedad tiene

parte

mu y

princ ipal

el

conde

de

Romanoncs,

Como contra ste

y su

intervencin

en di

versos negocios

ha

hecho recientemente

una

campaa cierta parte de la Prensa, yo, pa

ra demost rar que no heintervenido en esa

campaa, y para q ue mi interpelacin no

pudiera considerarse como un a consecuan-

ci de ella, iba a fii^r mi situacin poltica

inte el conflicto internacio nal, que es la

misma qu eexpuse en un artculo publicado

en " La Lucha" , de Barcelona, a raz de la

notificacin del bloqueo hecha a nue s t ra na

cin

po r

Alemania. Esto

es, que, en mi

opi

nin, Espaa,

al

recibir

la

noticia

del

blo

queo germano, debi enviar

su s

pasaportes

a

los

embajadores aust raco

y

alemn

y ha

cer

con los

buques alemanes sur tos

en

nues

t ros puertos

el

comercio martimo exterior.

L a s c c i i n l i l t a r y la a c f l n B u r o o r t l c a^

l a r ru e G o s .

Referente a nuestra accin militar en Ma

rruecos, y sabiendo q ue el "statu q uo" que

al somant iene es debido a la subvencin

que

ce

concede

al

Raisuli

y no a la

pacifica

cin

de

nuestra zona, pensaba citar estos

tres casos, demostrativos

de la

eficacia

de

la accin guerrera

de

Espaa

en

Marrue

c o s :

Prim.ero. A tres kil metros de Melilla

se extravi na vez, pordesconocer el te rre

no ,

todo

un

destacamento.

Secundo. Cuando

la

toma

de

Lauzien

los

soldados hubieron

de

defender

lo s

caones

a

la

bavoneta,

po r

carecer

de

munic iones,

y

los heridos en esta accin tuvieron que su

fri r la spenal idades y molestias de .su t ras-

Izn a Ceuta, por no haber en Tetuan ma

tes*'al sanitario dispuesto; y

Tercero.

Lo s

"yebalas" ,

qu e

desde

1860

haban respetado siempre

la

pequea guar

nicin espaola

de la

plaza

de

Ceuta,

hoy,

en que aqulla

es

mucho mayor, sufre e ' ti-

roteo

de los

indge nas. Esto prueba que_eT

prestigio militar

de

Espaa

en

frica

ha

sufrido

un

grave quebranto.

El elemento militar ocupa

hoy en

Marriê-

cop todos los cargos civiles, interviniendo

al osnegocios deminas, subastas de aguas

y cortipn-as de te rrenos-

Derûs

de

esto, dara

lo s

s iguientes

da

t o s , que. s in

comentario alguno, expres an

una idea

de

nues tra accin buro crtica

en

Marruecos. . .

El Sr. Domingo, tras buscar dive rsos da

tos entre lo s jyjuntes qu epara su interpe

lacin tena preparados, no s dice:

Para

la

compra

del

material necesario

a todas

l as

escuelas indgenas

de

Marruecos

el Estado consigna ochenta

mi l

pesetas,

y

para la adquisicin de caballos con detino

a lo s generales y jefes, doscientas sesenta

Para

el

personal

v

material

de las

enfer

meras

de

Tetun, Alczar, Nador

y

Lara

che

se

disponen

en el

presupuesto setenta

y

t res

mi l

pesetas,

y

para

el

t ransporte

de ge

nerales, jefes yoficiales, tres millones de pe

setas.

Lo

que en

diversas ocasiones

ha

mani fes

tado el partido liberal, como justificacin a

su poltica enMarruecos, sobre la reduccin

del contingente militar en nuest ra zona de

frica,

ha

sido

u na

nueva habilidad p ara

equivocar

a la

opinin, pues siempre

q ue se

ha dicho algo

de eso, se ha

aumentado

el

presupuesto de Marruecos.

En 1915 se presupuest para el manteni

miento en Marruecos de 51.000 hombres, y

en junio de 1916 pasaban revista 80.000

soldados, habindose gastado diecinuevem i

llones de pesetas ms de los votados en las

Ahora

el

Gobierno anunci,

y ha

llevado

a efecto,

la

repat riac in

de

10.000 soldados;

pero,

en

cambio,

ha

enviado 16.000

en

di s

tintas expediciones.

L 3

f l f f l l s l n

i 8 l r . S n c u e z le o c a . - J u s -

t l fl G a n i o ia i n t e r p e l a c i n .

Tambin

iba a

referi rmeaadi

el

Sr. Domingoa

la

dimisin hecha

por el se

or Snchez

de

Toca

de su

cargo

de

presi

dente de la Liga Africanis ta, justificada

por eldesordencon que se desenvuelve nues

tra actuacin en Marruecos, y la iba a com

parar

con el

di scurso pronunciado

p or el

general Lyautey

al

abandonar Marruecos.

El residente francs ,

al

de jar

la

zona

francesa

de

frica,

se

congratul

del

rgi

men de prosperidad y paz que en ella im

peraba y que permi t a di sminui r el contin

gente , y repat riar soldados, y hacer envos

de productos

a la

metrpoli.

Por l t imo, hubiera preguntado al Parla

mento

qu

fuerza poltica

o

econmica

de

fiende la necesidad

y

persi stencia

de la

cam

paa

de

Marruecos,

ya que

est demostra

do

qu e

ning n partid o poltico

ha

hecho

su

yo elproblema, el cual consideran comouna

mala herencia inevitable.

Como al t ratar de este punto, yo hubiera

aludido a los ardores blicos de una alta

personal idad, se ha evitado po r todos los

medios qu e explanara mi interpelacin, a la

que me vea patriticam ente obligado.

Si yotermin dicindonos el Sr. Domin

gohubiera considerado

al

actual Gabine

te como

un

verdader o Gobierno nacion al,

apto para

la s

crticas circunstanci as pre

sentes

y

rcpresentat ivp

de los

ideales

y

aspi

raciones

del

pas,

me

hubiera callado

y hu

biera dejado

a las

iniciativas

del

Poder

el

planteamiento

de la

grave cuestin

de Ma

rruecos.

Pero como el Gobierno del conde d e Ro-

manones no tiene, en miopinin, el presti-

gio y la altura poltica necesarios par a

afrontar los crticos momentospor que la na

cin ha de at ravesar, ni garant iza con sus

actos la seguridad de l pas, anunci mi in

terpelacin, cuyo contenido estoy dispuesto

a hacer sienjpre pblico

en el

peridico

o

en

el

mitia-

C R N I C M I L I T R

D e s p u s

de la

batal la

d el

Soma

l a

l nea alemana afectaba u n s a l i e n t e en

t re este punto

y

Arra-s,

q u e h a

s i do

te -

due i do e n ' c e rc a d e c i nc o k i l me t ros va

d i r e c c i n E s t e hac i a B apaume .

L a s pa r

tea ingleses y f ranc e s e s n o s dan no t i

ci a

de l

movi m i e n t o e fe c t uado

p or los

g e r m a n o s y r e c onoc en q ue se t ra t a d*

un r e p l i e gue e s t ra t g i c o r e a l i z ado

con

suma h: ibi l idad; toda la art i l l ' e ri f,,,i

r e t i rada p re v i ament e

y

slo

un:

batera i protegieron co n fue go i

M - . H . .

e l r e p l i e gue

de Las

fue rz as

qm - I U I H I U

la re t i rada. Dice tambin el par t e in

g l s

q ue s e

lian ob.-e rvailn inf-pnilios

r-n

B a p a u m e , lo ip;

(la

a los iiiode

Hace di.:

r.^ qu e lo,- -

ciin inglef

qu e

como

una

agua ha p - f a b , .-ii-tiianrlo '7npja iitr-

el s,

I

lente c i tado

(

gr.i.o ante

u n a

fuei

esto causa

es de cr.

t pb l e c i do

lo s

alen;

n- ' para

la

de pnsiv:

sii

>ri

c omo

por su ,

Claro est q ue los in rleses 1i

1(^ un

x i t o , pue s

no

slo

r r .n .

aduear s e d e alg' . in te rre ; -

de imj>ort.anau oh

H i soha-ln'an ndl iorid o ,

taut^^s y que, con la i;:

permanente, dotaran de-sdo

Subsist

istoncias.

aniordo

lo

P)>Hla,ci(i;,

7/21/2019 El Da (Madrid. 1916). 27-2-1917

4/6

ia

FEBRBEO 27.

M17

C A R T A D E M J IC O

L a s i t u a c i n d e l a s R e p b l i c a s S u d a m e r i

c a n a s ,

J tom a ii ia i , Vendun, Polonia y e l I som zo ocu-

fan d e ta l m odo la a tenc in de Euro pa , que

eae i nadie m ira hac ia Am r ica , donde ge

desa r rol lan, s in em bargo, acontec im ientos m uy

inte re sante s que tendrn su inf luenc ia despus

d e l a p i e r i a . P e r o e n t r e t a n t o , l o s y a n q u i s s e

apnovechwi de la s preocnp. ic ione i gue r re ra s de

EJoropa pa ra im pera r s in r iva leSôbre la Am

r ica la t i r .

I , a doc tr ina de M or iroe cuyas bases fue ron

R e a t a s e n e v i d e n c i a p o r e l d i s t i n g u i d o d i p l o -

Ki t ico m e jicano D. Ca r los Pe reyra , en su obra

m agie tTa l , in t i tu lada El m ito de M onroe no

t r r i pa ra otr a csa que pa ra a le ja r a los

Estados eurcîeos de la Am r ica la t ina , pe ro

Bunca pa ra a segura r su independenc ia contra

I* suprem ac a yanqu i . Algunas de sus in te r -

r e tvc iones nos son ya conoc idas; c reem os, s in

im bargo, qoe una ojeada sobre los l t im os

eontec im ie r i tos no ca rece r de in te r s .

Ko e stax de m s r ecorda r com o anteee -

Icnte que a l t r iunfo de la independenc ia nor

t e a m e r i c a n a c o n t r i b u y E s p a a e n e l s i

glo X~Vni con una fue r te e scu adra , que , con

) f r ancesa , dec idi de l xi to de la cont ien

da , obl jga r ido a Ingl i i te r r a a a paz . Esa in

te rvenc in de Espa f ta fu duram ente censu-

r a a por e l c la r ividente y exce lso ge i i io p

rtico del cond e de ArU' prono stic

Car los I I I que la inde t , le los Es

tados Unidos produc ir a en coi t io plhao la

de su Im per io cx) lonia l am er icaT. o; profec a

jue em pez a cum plir se en e l s ig lo s iguien

te con la s insur recc iones , fom entadas por la

l ' oven Repblica dvl Xor t la-i riqueza s na.tiirnlcs

de M jico, e l col : r e , e l pe trleo, e l henequn,

e l t r anspor te . ' t n ico de Tehuantepec , que t ie

nen un c .i . nopol izable , despe r ta ro n

la am bic in inquis . Pe ro no s indole s

f c i m ovil iza r a unos 300.000 hom brea y em -1

r.r(-. . l r una guerra de citicn aos (lo que ne-

; la conquis ta de em plea ron

- a s tutos , y BU pro; , d ividir a l

pa y prec ipi ta r lo en 1; ; im ^r i ia y en e l am av-

lism o. . \ p a r t e de la r eyoluoin de M adero, |

' rganiza ron la r evoluc in de Car ra i iza centr a l

Hue r ta y la de Vil la contra e l . a ctua l pr im er j

je f e. Otra a rm a suya fu e l b loqueo f inan

c ie ro . Pa ra que e l pa s no pudie se desenvol-

. ' conm icam enie s in e l capi ta l yanqui ,

nsa . nor team er icana divulg s iem pre

liikis not. icias sobre Mjico e hizo saber a

' iH Potenc ia s euro peas que no pod r an ga ran

tizar ms que los empr.stito= y c.pitale,s iri'

\e r t idof i en e s te pa s c -on e l consent im iento de

ios Estados T'nido?.

En ( iua tem a la no tuvie ron necesidad de una

r - noluc n, p i ie7, to que e l pre sidente , Estr ada

"aVTer.T,, se puso al

R'"bloi> con-

. . .n l:;s yanquis

. ' . -ario obrar en se-

iontf al lado do los

'- o- ^ > b a n d e r a s y a n

quis liara o ' :tia Ja revol u-

rin pud ie ' S .T iiia inju ria

hech a al palx'll . lidos, Ze-

' f ' rc;di(ia .

bram iento de l gran Im per io e s la m isin por

la que Ing la te r r a ha Ikunado a f i la s a sus so ,

dados.

' ' 'T lHf lyan pregunt, por l t im o, s i e r a ve r -

que e l m inis tro de Colonia s ingl s no h , " -

ba dec la rado que no que r a conse r ra r lae eo.

Ionios a lem anas.

SECCIN RELGIOSA

S a n t o s d e m a a n a , m i r c o l e s .L e a n d r o , o b i s p o ; R o m n , a b a d ; M a c a r i o ,

R u f i n o , J u s t o , C a y o y T e f i l o , m r t i r e s , y

l a b e a t a B e a t r i z d e E s t e ,

( M a a n a e s d a d e a y u n o , )

C u l t o s p a r a m a a n a .

C u a r e n t a h o r a s . I g l e s i a d e S e r v i t a s ( p l a

za de San Nicol s) . A la s diez , m isa solep-

ne ,

y a la s c inco, r e se rva .

Pa r ro quia de San Luis A la s diez , m iss

. solem iê , predicando e l S r . He r re ro; a la s

c inco y m edia , novena a l Sant s im o Cr is to

de la ] " "e , predicando e l S r . Pe iro .

E j e r c i c i o s p a r a s e o r a s . E n e l P e r p e t u o

Socor ro, a la s diez do la m aana y a la s c in

co y inedia de la ta rde , d ir ig idos por e l pa

d r e R a m o s .

En los Je su ta s de la ca l i de la F lor , a

l a s c u a t r o d e l a t a r d e , d i r i g i d o s p o r e l p a d r e

V a l o r a .

En la Igle s ia Pont if ic ia , a la s c inco y m i-

d i a . d i r i g i d o s p o r e l p a d r e G a m a r r a .

P a r r o q u i a d e S a n M t l l n . L o s p a d r e s

Igle sia s y Lpez Coll predican una m isin,

por la m aana , a la s diez y m edia , y por la

ta rde , a la s c inco y m edia .

C u l t o s c u a r e s m a l e s E n t o d a s l a s i g l e s i a s ,

por la ta rde .

Capi l la de l Sant s im o Cr is to de San C i

nes . A la orac in, e je rc ic io , predicando e l

S r . Nie to .

P a r r o q u i a d e S a n S e b a s t i n A l a s c j n c o

y m edia , t r iduo a l C r is to de la Fe , predican

do e l S r . T or tos a .

PU BLI CI D A D PREFEREN TE

RELOJERA

DE

M A N U E L A L V A R E S

6, CALLE D EL PRADO , S

Casa e spec ia l pa ra la com posta ra de r e lo

je s ant iguos y m odernos.

Re loje s de todas c la se s y m arcas a prg

c ios de f br ica , con ga rant a ve rdad.

Com pro r e loje s ant iguos de todas c lM ea .

6 , C A L L E D E L P R A D O , 8

E M I N E N T E C R E A C I N C I E N T F IC A : : N O M A S C E G U E R A S

I I P P E I E T B S I f l f l l i T E

OJOS

ENFERMOS DE LOS OJOS

P R 0 D 6 L U Z

P r e p a r a d o r o r e l f a r m a c u t i c o ,f . M a r t u e z W e n n d e z ,

( . o n d e c o r B d o c o n la C r u z d e M r i t o M i l i t a r p o r m r i t o s p r o f e s i o n a l j

E F p c c if i c o n i c o e n t o d o e l m u n d o q u e c u r a r a d i c a l m e n t e l a s e n f e r m e

d a d e s i ' , p o r g r a v e s y c r n i c a s q u e s e a n , c o n r a p i d e z a s o m b r o s a ,

evi tani . : . i ie s qi i i rrf . ' ,ic , is, que con tant o fund am en to a tem o r izan a los

e n f e r m o s . D e s a p a r i c i n d e i o s d o l o r e s y m o l e s t i a s a i i p r i m e r a a p l i c a c i n .

E m i n e n t e m e n t e e f i c a z e n l a s o f ta l m a s g r a v e s , y, p o r e x c e l e n c i a , e n l a g r a

n u l o s a ( g r a n u i a c i o n e s ) p u r u l e n t a y b l e n o r r g i c n , q u e r a t i t i s , u l c e r a c i o n e s d e

l a c r n e a , r i j a s , e t c. L a s o f t a l m a s o r i g i n a r i a s d e e n f e r m e d a d e s v e n r e a s c

ra la s en breve t iem po.

P r o d i g a h z e c l i p s a p a r a s i e m p r e e l t r a t a m i e n t o p o r l o s c o l i r i o s c o n o c i d o s

h a s t a h o y e n t o d o s l o s g a b i n e t e s o c u l s t i c o s ; c o l i r i o s c j ue e n l a m a y o r p a r t e

de los ca sos no l iacen m s qu n em pe ora r e l m a l , i r r i tando rano ta n de l i

c a d o c o m o l a m u c o s a c o n j u n t i v a . E l n i t r a t o d e p l a t a , c a u s a d e v e r d a d e r o t e

r r o r ( e l o s e n f e rm o s y d e m u c h a s c e g u e r a s , l o h a c e d e s a p a r e c e r P r o c i g a l u z .

i r o d i g a l u z e s c o m p l e t a m e n t e i n o f en s i v o y p r o d u c e s u s e s t u p e n d o s r e

sul t ado s s in cans a r l -i m eno r m olest ia a los enfe rm os.

E n f e r m o s d e l o s o j o s : e s t a d s e g u r o s q u e c u r a r i s e n b r e v s i m o t i e m p o

u s a n d o e l p o r t e n t o s o e s p e c i f ic o P . o d i g a l u z . E x i g i d :l a m a r c a y f i r m a e n el

prec in to de la (u hic r t a , Rc rhaz . 'id s i os of recen otros . P rec io de l f r a squ i lo:

en M atlr id , 7 - r l r anje ro , 25. Dep si t o y vent a en la Fa r

m ac ia de D' I l de f ( )n .so , 4 , y Fa rm a c ia Coipe l , Ba r

q u i l l o , I , M a d r i d . R e p r e s c i i t a n t e d e l e s p e c i fi c o : E . C U A D R A D O , A n c h a d e

San Berna rdo, 8 , pr inc ipa . . M adr id .

No vende r ni r eem pef ia r la s de

I h a j a s , H a g o d e s e m p e l o y

c o m p r o , p a g a n d o a l t o s p f c c i o s , y e n t r e g o p r o p i e t a r i o d i

f e r e n c i a t o d o s u v a l o r . N o c o n v i n e n d o p r e c i o i n t e r e s a

do, r e h a g o o p e r a c i n p r i m i t i v o e s a d o , s i n c o m i s i n a l

guna . Paso dom ic i l io . Gran Via , 20, ent . izqda .

50LCI0N BENEDICTO

CReOSOTL

e

g l i c e r o - f o s f a t o

r e c a l c o n

SOLUCIN SNCHEZ SANTANA

D e g l i c e r o f o s f . t o d e ca s o s a , o j r r > X ^ ^ -

t a r p i n o , c j c o r o t a l y t c r o i n i . ^ ; O U I l C O ,

Es la prepa rac i i i m s r ac iona y c ient f ica pa ra

c u r a r l o s c a t a r r o s c r n i c o s , e s t a d o s g r i p a l e s , i n

a p e t e n c i a , b r o n q u i t i s y l a t u b e r c u l o s i s e n e s t a d o

n a c i e n t e . E s t e l a b o r a t o r i o h a o b t e n i d o t r e s g r a n

des prem ios. Autor , Dr . Sa i i tana , Pez , nm . 9 . De

v e n t a e n t o d a s a s f a r m a c i a s , v e i n t e a o s d e x i

to .

D e s d e t r e s f r a s c o s s e m a n d a s i n a u m e n t o .

rara curar la (ObcrculosLs, broiiquifis, cafatros crnicos

infctclnncs gn|iaies, enfernicdddes consuntivas, inapeten

cia, debilidad general, neura stenia, caries, raquitismo es-

niCT O, san Bernardo, 41, MADRID. Telfono 534,

trales farmacias.

RESTAURADOR VITAL

lio es el VINO CEREBRINA DEL Dr. ORTIZ, enrgico dlnamgeno

que da vida al organismo, evitando los desgast es funcionales y re-

Icobrando pronto los dbiles, y aun los an cianos, las fuerzas de la

uvenfnd. JAMAS DANA, y sus res altados vlgorizadores son muy

I apidos; lo recetan los mdicos. 5 pesetas.

P R I M , 1 3 , F a r m a c i a .

C e n t r o s d e e s p e c i f l c o s . 1

PARA HOMBRES

Ayer ventrudo, hoy enjuto, es que

uso la Faja de Justo.

C a r m e n 1 0 . C o r s e t e r a ,

, y prin-

S 9

Calzados L A

B R U J A S J R 'S ^

E s t a c a s a , p a r a c o r r e s p o n d e r a l a s E X I G E N C I A S d e

su num eros a c l iente la , se ha vi , s to en la neces idad de

e s t a b l e c e r u n a s u c u r s a l e n F U E N C A R R A L , 5 1 , d u p l i c a

do, e n l a q n e e p b l i c o e n c o n t r a r l a m i s m a E C O N O -

m i a , S O L I D E Z y E L E G A N C I A q u e e n l a c a l l e d e l

D E S E N G A O , 1 2 .

K J p / ^ / ^ / ^ l ^ C a d a 1.0 0 p e s et a s r en t an 5 0 a

I N L . V > I V ^ w l v y m e s e n n e g oc i o s e ri o y s e g u ro '

A d m i n i s t r a d o p o r s i m i s m o . I n f o r m e s g r a t i s , S r . Q u a n - I

t ac ,

P rec iado s, 7 , pr inc ipa l , d e 9 a 1 y de 4 a 7 . Casa

fundada en e l ao 1880.

3"

D

rn

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El mejor caf por 0,15 cntimos taza,

HUERTAS, 30 y LEN, 28

n O M F R O R C hi ne ro , t ri nc he ro , m es a y

V y V - ' I V I C . I ^ V ^ n s e i s s i l l as , 1 70 p e s e t a s .

S A N T A B R G ID A , 1 y T O L E D O , 6 2 . - L a s c a s a s m s

e c o n m i c a s d e M a d r i d .

AVI S O

L a C a s a q u e m s p a g a p

o r o , p l a t a , p l a t i n o , g a l o n e s

l y t o d a c l a s e d e a l h a j a s e s

P L A Z A D E S T A . C R U Z , 7 ,

P L A T E R A .

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Vaquera, leche de primera cali

dad, 0,5Ocntimos litro, Santo To

m,

4. Sucursales: Luna,

17

y Bar-

co,21.

M u e b l e s

A p a r a d o r , t r i n c h e r o , m e s a

y s e i s s i l l a s , 1 8 0 p e s e t a s .

C a l l e R e c o l e t o s , 2 , c u a d p d o

eis

dos

ostales

pesetas.

S e i s p o s t a l e s y u n a g r a n

a m p l i a c i n , c i n c o p e s e t a s

M o n i e r a . 3 . F o t o g - a f a

ni 20 ANOS m

MevT La Mascota vendiendo con

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irrompibles. QATO, 4. Pedid cata

logo con sello.

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A r m a r i o r i e l u n a , c a m a y s o m

m idr , m esi l la de noche y lava

bo, 2 0 0 p e s e t a s . G r a n s u r t i d o e n t o d a c l a s e d e m u e b l e s

S A N T A B R G I D A , 1 y T O L E D O , 6 2 .

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ta,

platino, abanicos, minia

turas y objetos antiguos, se

compran,

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H O R T A L E Z A , 4 0 .

o ms nitrato de pi?ta: sulfates de en e

y cot5re, azul de mclilero, etc. etc.

N o

m s

c o G a Q a

Nam s

c e s o e r a s

P a r a a n u n c i a r d i r i g i r s e

a LA

P U B L IC ID A D A g e n c i a

de

A n u n c i o s . L e n

2

7/21/2019 El Da (Madrid. 1916). 27-2-1917

5/6

7/21/2019 El Da (Madrid. 1916). 27-2-1917

6/6

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D A M E D IC O

L A C A T S T R O F E N A C I O N A L

E l e j e m p l o d e R e u s .

E n o t r o p a s m s c o n o c i e n t e d e

\c%

p e l i g r o s , m s p r e x H - u p u i ii i H ) ) o r v e n i r ,

m s a t e n t o a l a r e a i n a i , l i ? c i l r r i s i ^ u e

d i" v T ilg ' a m Q S e n e s t . i s e c c K r i , e l c . ' . i i ta r

. ' i n o e n P a l e n c i . ' . d i i i ' u i i e i ) i l d e l u i i -

( i o n e s u p e r a a l d e i i ; . i . - i ie n t , >, L u b i e -

r a o c a s i o n a d o n ' a m P i d o s a r t c u l o s - d a

l o s t c n i c o s , i n q i i i e t ' i d e . i l' i s p r o i a u o c i .

A q u , n o . A t ( u t o d ' j s l> e f e c t j s s e

r e d u j e r o n a t r e s o ( ' u r l r c r t r t . i ? f e ' i ; i

tndime i ; ; i , I P C I ) H > - c i i l a ) ? e -

d a c c i n .

H a b i t u a d a s a l a l ' i c l i , e s t e' a h ^ u i d o

s i l n c i o . ei s ta a n m i i i . i p a s i v i d a d s o l o

s i r v e p a r a e s t i m u l a r n o s y d e c i d i n i r - .1

s e g u i r , s a c a n d o a r e l i K ' i r n u e v o s l ' e " li ' 'S

d e l a m i s m a n a t u n i l e z . i . i f u cl i . ). s m i c -

ii ". -, I l e a r a n a l c i e l o , d i c e e l p i o v e r b i i , ;

p e r o a u n q u e n o l l e g a s e n n i ' ( ; u c d ; i r i

s i e m p r e e l n t i m o c j u l e n i : ) d e i i i b c r

c u m p l i d o c o n n u e s t r o d e b e r .

F .l r i i. > (i d e f a l e n c i a n o e l in ic o

>II

E s p a a . S o n v a r i a s y a l .i s j o b l a c i' ^ i i .' . - ;

e n q u e l a s d e f u n c i o n e s s u p e r a n a l o s

n a c i m i e n t o s .

H o y v a m o s a a s c c u '. r o t r c : I e u - ,

p o b l a c i n d e 2 5 . 0 6 2 l . a L n f n n ' c s , r r a .

c u l t i , p r s p e r a .

P u e s b i e n , e n R e u s , s e : 4 d n d a t e s d e i

T -f ^ o- is t ro c i v i l , e l r e s u m e n a n u ^ i l d e ; n o -

: ; . t i ' ' - e l s i g u i e n t e :

_ _ , pobUtndchcct'

H f O 1 9 1 6

5.o r : i r | i f . i , d o l a a b u n d a n -

cr-t e l p . i

N

j j i i r d e

' j

r o n d e s c a i u t n -

I - - . o r " I c - ^j) . ' c c u -

10 .

; , , f v - T c M n f ir id

i . . q n p

f a v e r d a d , l a s

. l i e e a l / s p a . i

i i i c ii U i ro d . i v jr i ) ), a i u a l m e n t e , t u p o -

~ ; n

LOS TE T

L B U M D E A R T I S T A S E S P A O L A S

Bebed siquiera

una vez la

nueva

y ya

clebre GU E MOR T LIZ

y s e r i s l o s m a y o r e s p r o p a g a n d i s t a s d e s u s

c u a l . d a d e s c u r a t i v a s . R e c o m e n d a d a s p o r e m i

n e n c i a s m d i c a s e n l a s e n f e r m e d a d e s d e l e s

t m a g o e i n t e s t i n o s

:1,,;1

U n a e s c e n a : :e l p r im o r a s to e a z s r z - j t la ( . A ir e s

C3

p r i m a v e r a , q u e s e e s ; * n e s t a n c ; c; ; e e n o :

T C I , - :

. " ; - i r . - z a c : . - .

l K n i : p e r o ^ ; e n q u e p r o t o r c K m . ^

u b l i c a r e m o s u i i c s u d l i c u e e s -

( a b . i i i d n \ u i i i ' I t ^ n i u e s n a l o

i

. q ' . ' e la m a -

t e r c ' - c n p o r a s -

ni>-

-

j i e n e t r e n d e t o d a

1, q u e U e g u p al c o n v e n -

, M I ) h a y p r V i b l e m a s u -

: i 1 c o m s e r v a c i n d e l a

l a, p ro s ] ( C T i d a d n a c i o n a l .

' ) d c r c s e s i n f r u c t u o s o p a r a

l a b a n c a r r o t ^ a . E n m u -

' E s p a a , m u e r e y a m s

> ie n a r e . S i n o s e l e s a l -e a l p o s o ,

e e x t e n d e r a t o d o e l p a s ; u n i d

l a e m i g r a c i n , q u e el f i n a l d e

l a h a d e a v i v a r e n u n a p r o p o r -

s o s p e . c h a d a , y t e n d r i s e l e m e n -

i e n t e s p a r a h a c e r e l p r o n e t i c ) .

; ) u n h a y m s , y e s t e m s e s l a

d n i l q u e . se d i s f r u t , r e n E s p a

d e 1 I p a l u d i s m o , l a t i f o i d e a y

1

n l er < 'i i io A ) f t r i u n f a . n a s u s a b o r .

K n f f r m i z a l a g e n t e , d b i l h a . st a e l

i d o q u e h a d e m o s t r a d o l a n u e v a , l e y

f?'

) i f , m ) i n ir i . . s u t r a . i ia jo h a d e r e -

- i d a l e . - ; t i e n p i i q u e

g f l n a s d e e n t e H < 4 > r e c e r t e e l

i i i r, , l e c t o r . N o e s i i i m < x l e r a . d o a f r

f f i si m i s i n o l o q u e m e g u a a l e s c r i -

. 5 d o l o T O s a iS v e r d a l e s . E l a n e -

d e c l n r i n e a r l a * , d e l l a m a r l a

h r e e l l a s , l a u r g e n t e n e c e -

H e r l f l s a c t u a l e s .

; - d-o q u e h a g a n m u c h a s c a -

, , - e n f a d - i d : m l r , i m s a l l

D i i c l r n V d e V a l l c c a s v t e s e n -

t r . . i i . > ' i i lc d " l f i m b r o V d e d o -

L a g e n t i l t o t r z tAtTzzzs P a r d o , q u e h a " d e ja d o d e p e r te n e c e r a la c o m p a a

d e l t e a t r o d e L a r a . (Foto Calvarhe)

m m n m

a " s u . , f e a r o . - -a Q c e a n o s

e a L a r a . - - E i c o n t ra f o v e r f i a L - i M o p e r o

r

a B i n F i c a - C i i B s i n de m m \

M e r r d i ta . s P a r d o , ,

b e l la a r t r iz q u e e n

\

D r.Csar

Juarros.

^ n n i E O A D Di P R O P I E T A R I O S , I N D U S T R I A I I S

O W R C I A N T E S D E I A T E R C E R A /O N A D E L

M A O H i n

Y SU

E X T R A R R A D I O

' p,sta, Xso'^i.i-

.probada V

i ta-

i - V l -

(|i. tiffgura-

it)ilniirn al

, i .

.lH-

l a J i H

i .. . i :'. D . E n r i q u e Fi

D . .Soc/' .\lariH , i .. . >< n , . :. . , . '

. V a m if l S a lv a d o r ; w c r p ta r io( .

'inii

D .

Jesb . U. .Ale-

'aBik% Mo jteoa,

I

H e a q u e l n o m b r e d e la

. = os d a s m o tiv a p r e g u n -

-"n iD nehe.' cn3Tidna tal cantidaei de cario,

t a n t o ,

q u p . p u p d c c r e e r m e , l le c n e a l s a c r i f i

c o e c o n m ic o y a l s a c r i f ic io a r t s t ic o . . . N o

p o d a e s p e r a r d e l a E m p r e s a d e L a r a u n

h e c V n r o m o e l q u e m e t ie n e in d ig n a d a . . . H e

s id o d e s p e d id a s in q u e h a y a c u m p lid o in i

S i t < 1 .

S m c u m p lir s e s u r a m tr a t o ?

S I,

s e o r . Y lo m s f u e r te d e l c a s o e s

l ie la E m p r e s a h a h e c h o c o n m ig o e s o p o r -

q u o n f i te n a y o f i r m a d o e s e c o n tr a to . E r a

v e r b a l .

^ ; C o n t r a t o v e r b a l ?

^ l ' s tc d c r e e q u e y o , q u e r a e l ie c r ia d o

c a s i n L a r a , q u e a ] ) e i ia s a p u n t c o m o . a c tr iz

e n tr e n L a r a , q u e e n L a r a l le v a b a o n c e

a o . m e ib a a a c e r c a r a la E m p r e s a p o n i n

d o la u n c o n tr a to a la f i rm a ? E s o n o p o d a

h a o e r k - j t o . M i c a r i o a l a E m p r e s a , a l con-

U :ia e s c c n . T t c L a s m u r a b a s

o

J e r ic d , q u e s e e s tr e n a e s ta n o o i ie e n C e r a n t8 3 .

- E n L a r a h e h e c h o p a p elC o q u e . s ie n d o d e

c u id a d " , d o n d e s e p o d a p . ^r d c r m u c h o y g a n a r

m u y p o n o , p c lo a b . i c o m o ip i t n g e n e r a l : U c

e a b a n b s b r . is l la n a s , d o n d e p o d r a h ic ir la

la b o r ( ic u n . a a c tr iz ; a h , e n to n c e . " , r e b a ja d a

I; t;rsdi;:(rn.

;lT c .L c d c r e e q u e la A b a d a ? . . .

X o ;

n o q u ie r o q u e m e c i te n u s te d e s a m is

n tr a ta d a .

Y o ? . . . X n d ig o n a d a . L o m o ta n s lo .

Y 9 s a b e s , le c to r , lo r c u r r id o c o n la P a r d i to r

te d iT e m c ? q u e n o e s o la . n e n tc S e r r a n o q u ie n

tr a ta d e o b te n e r s u c r in tr a tn ; o tr a s d o s B ta -

p r e s a s , s e r ia s . =e d is p u ta n a la b e l l s im a a c tr iz ;

q u e p o r s u m o d e s t ia e s a h o r a c u a n d o v a a a c o

m e te r la h o n r o s a e m p r e s a d e p r o b a r f o r tu m

c o m o p r im e r a a c tr iz . , i\ b u e n te g u r o q u e lo

g r a r b u e n a f o r tu n a . T ie n e a r te , t ie n e d is t i i r t -

c i n . . . lo t ie n e to d o .

SUCESOS

EN

PROVINCIAS

T e n t a t i v a d e p a r r i c i d i o M u e r t o p o r u n

t r e n I n c e n d i o d e u n a f b r i e a C a l d a

m o r t a l .

Z a r a g o z a , 2 " ( 8 m . ) . U n t r g ic o s u c e s o s e

h a d o s ^r r o lla d o e n e l p u e b lo d e - A g e u , c a u s a n

Documents

El Día (Madrid. 1916). 27-2-1917