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EIV - ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇAEIV - ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
SAP Brasil Ltda. SAP Brasil Ltda. –– Global Global ServiceService CenterCenter
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Sede da SAP Brasil Ltda. – Global Service Center
Qualificação do empreendimento
• Caracterização do empreendimento:
Edificação comercial
Trata-se de sede para a empresa SAP Brasil Ltda, a ser edificada em terreno dentro do campus da Unisinos.
A edificação se desenvolverá em três pavimentos (pilotis + 2) e um subsolo.
• Proprietário:
SAP Brasil Ltda.
• Execução:
WTORRE Engenharia e Construção Ltda
• Conceito:
Plano Diretor – Lei 6125 (19/12/2006)
VII – Unidade autônoma: a unidade imobiliária resultante de condomíniourbanístico destinada à edificação e ao uso privativo;
Localização do
empreendimento
Campus
Unisinos
1.1. DO LOCAL
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Localização
Campus da Unisinos
Município de São Leopoldo
O terreno do empreendimento encontra-se no município de São Leopoldo, no bairro Cristo Rei, dentro do campus da Universidade do Rio do Sinos (UNISINOS). Ele faz parte de área dentro do campus destinada à implantação de empresas e incubadoras tecnológicas, principalmente voltadas à área de pesquisa no ramo de informática.
Área dentro do campus que será ocupada pelo empreendimento
1.1. DO LOCAL
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1.1.1. Planta de localização1.1. DO LOCAL
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1.2.1. Descrição das atividades previstas
Características gerais do projeto:
Trata-se de unidade autônoma para a sede da empresa SAP Brasil Ltda., que instalar-se-á em lote dentro do campus da Universidade do Vale do Rio do Sinos (UNISINOS).
O projeto será edificado em duas fases (ver implantação), sendo que a área total da edificação seráde 17.639,00m².
O prédio abrigará basicamente salas de aprendizagem e desenvolvimento de softwares, salas administrativas e áreas de apoio (sanitários, copa etc.).
A preocupação da empresa SAP com o meio ambiente e com a racionalização dos processos produtivos reflete-se nesta obra, que foi inteiramente projetada visando um mínimo de agressão ao entorno, assim
como racionalidade construtiva e aproveitamento ao máximo dos elementos arquitetônicos visando o mínimo de geração de energia da edificação pós-ocupação.
Para garantia deste processo, a obra será regulada pelo sistema de avaliação ambiental de empreendimentos – LEED (Leadership in Energy &
Enviromental Design). Este processo incentiva e impulsiona a adoção de práticas ambientalmenteinovadoras, cria e implementa normas, ferramentas e critérios de desempenho ambiental bem comoreconhece os empreendimentos ambientalmentesustentáveis no mercado norte-americano e tambémem outros países.A edificação foi pensada desta forma desde a fase de projeto, onde o arquiteto Eduardo L.P.R. de Almeida levou em consideração todos estes aspectos.
Além disto, estas medidas também atendem as disposições do Plano Diretor do município, que em seu Art. 8º cita como princípios básicos do mesmo:VI - A preservação do ambiente natural e do equilíbrio ecológico,respeitadas as vocações locais;VII - O uso sustentável dos recursos naturais e a melhoria contínua daqualidade do ambiente modificado;
IX - O desenvolvimento equilibrado e sustentável nos planos físico, social, cultural, econômico e ambiental;
1.2. DAS ATIVIDADES
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1.3.1. Áreas - Implantação geral
ACESSO
PORTÃO F (Unisinos)
ACESSO
PORTÃO H (Unisinos)
Centro
Desportivo
Centro
Ciências
ExatasUNITEC
(existente)
Estacionamento descoberto
Estacionamento
existente
Fase 1
Fase 1
Fase 2
Fase 2
ÁREA TOTAL PROJETO: 17.639,00m².
1.3. DO PROJETO
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1.3.2. Dimensões - Implantação / pilotis
acesso principal estacionamento descoberto
Acesso de veículos ao subsolo
Espelho d´água
área arborizada
N
Fase 1 Fase 2
pilotis pilotis
1.3. DO PROJETO
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1.3.2. Dimensões - Subsolo1.3. DO PROJETO
Sistema de brises para proteção da insolação
Fase 1 Fase 2
O projeto desenvolveu-se no eixo leste-oeste, criando empenas cegas nestas fachadas de modo a bloquear estas insolações mais diretas. Desta forma a fachada sul proporciona grande luminosidade nas áreas de trabalho, assim como a fachada norte, que ainda é protegida por brises.
A edificação é vazada entre seus blocos principais, de modo a melhorar a ventilação e iluminação dos ambientes. No alto destes “poços de luz”, também existem briseshorizontais para controle da insolação.
empenas cegas
Vãos para iluminação e ventilação natural do prédio, diminuindo consumo de energia em
condicionamento térmico e luminoso
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1.3.2. Dimensões - 1º e 2º pavimentos1.3. DO PROJETO
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1.3.3. Volumetria - Cortes
Corte Longitudinal
Corte Transversal
1.3. DO PROJETO
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1.3.3. Volumetria - Elevações
Elevação Oeste
Elevação Leste
1.3. DO PROJETO
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1.3.3. Volumetria - Elevações
Elevação Norte
Elevação Sul
1.3. DO PROJETO
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1.3.3. Volumetria
Vista espelho d´água
Vista geral
(sudeste)
1.3. DO PROJETO
Vista acesso principal
Vista geral
(sudoeste)
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1.3.3. Volumetria1.3. DO PROJETO
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1.3.4. Acabamentos / Memorial DescritivoMEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICASOBJETIVO DO MEMORIAL DESCRITIVOOBJETIVO DO MEMORIAL DESCRITIVO1.1.TIPO DE OBRAO presente Memorial Descritivo tem por objetivo descrever a construção de 01(um) prédio de escritório, composto 04 pavimentos sendo: 01(um) pavimento inferior, 01 (um) pavimento
térreo (com pilotis) e 02(dois) pavimentos tipo(escritórios). O pavimento inferior será composto por um total de 93 vagas de estacionamento, áreas técnicas hidráulicas e elétricas, depósitos, auditório para 88 pessoas, salas de treinamento e de
conferência, cozinha, refeitório, reservatórios inferiores, áreas para lixo e sanitários. O pavimento térreo será composto por um hall de entrada e recepção, uma circulação geral, um core de elevadores sociais e de serviço, salas de treinamento, segurança, auditório,
área para café, salas de reunião e sanitários.Os pavimentos tipo serão compostos por áreas abertas para escritório, salas de reunião, sanitários e áreas de apoio: xérox, copas e sala de HubNa cobertura serão instalados os equipamentos de ar condicionado e ventilação.O prédio terá um total de área de 17.639,00 m² (Dezessete mil, seiscentos e trinta e nove metros quadrados). O prédio será construído Avenida Teodomiro da Fonseca, s/nº, no
Município de São Leopoldo. 1.1.1. Autoria A responsabilidade técnica do projeto é do Arqt. Eduardo de Almeida, pertencente ao escritório de arquitetura Eduardo de Almeida – Arquitetos Associados Ltda, e registrado no CREA
sob número 060015741-3.1.2. PROJETO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICO-SANITÁRIAS1.2.1. AutoriaO projeto das instalações hidráulico-sanitárias, incluindo água fria, rede de esgoto cloacal e pluvial, é de autoria do engenheiro elétrico Fabrício Benvindo pertencente a Interativa
Engenharia Ltda.O projeto será executado de acordo com as Normas da ABNT, sendo que todas as adaptações ou mudanças realizadas durante a obra serão entregues ao proprietários no final da
obra.1.3. PROJETO ESTRUTURAL1.3.1. AutoriaO projeto da infra-estrutura, supra-estrutura, detalhes e elementos estruturais serão executados por profissional habilitado na área e deverá atender todas as prerrogativas apresentadas
no projeto arquitetônico. Deverão ser deixadas as esperas de passagem em todas as peças estruturais que porventura estiverem no caminho de tubulações ou similares.1.3.2. Fundações ProfundasQuando da necessidade de fundações profundas, estacas pré-moldadas ou moldadas no local, deverá ser contratada empresa habilitada para tal, e mediante apresentação das cargas
e sondagem do solo. Esta deverá apresentar a solução adequada para o solo apresentado.1.4. PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO1.4.1. AutoriaO projeto de prevenção de incêndio, é de autoria do Eng. Civil Gustavo Alves Ortega, pertencente a Interativa Engenharia Ltda.O projeto deverá apresentar padrão próprio de apresentação, tendo Memorial Descritivo a parte e relação de pranchas individualizada. 1.5. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS1.5.1. AutoriaO projeto de instalações de luz e de força, redes gerais de eletricidade e iluminação são de responsabilidade da empresa que fará o projeto específico, devidamente aprovado na AES,
dentro dos padrões necessários , ficando uma copia com as correções devidas, se efetuadas durante a obra, para o proprietário na entrega do mesmo.1.6. COPIAS DE PLANTAS E DOCUMENTOS1.6.1. Copias em GeralTodas as copias simples que forem necessárias ao desenvolvimento das obras serão executadas pelo proprietário ou construtor, afim de que haja um jogo completo dentro da obra, não
faltando detalhe ou seqüência dos projetos. O construtor deverá solicitar ao proprietário o número de pranchas necessárias para a execução dos serviços, informando sempre quando a falta da mesma.2.0. INSTALAÇÕES DA OBRA2.1. LIMPEZA DO TERRENO
1.3. DO PROJETO
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1.3.4. Acabamentos / Memorial Descritivo2.1.1. LimpezaCompetirá ao construtor efetuar os serviços de limpeza geral do terreno, árvores (não sendo nativas) e outros elementos estruturais que ocorrerem no local para permitir que seja
executado satisfatoriamente a locação para desenvolvimento dos trabalhos da obra.Remoção Periódica de Entulho
Durante a execução da obra deverá ser procedida a remoção periódica de quaisquer detritos (entulhos da obra) que venham a acumular no recinto do canteiro de obra.É de inteira responsabilidade do construtor dar solução adequada aos esgotos e resíduos sólidos (lixo) do canteiro.2.2. TAPUMES, APARADOUROS E PROTEÇÕES2.2.1. TapumesA obra será limitada, onde necessário, a critério do executante, com tapume. Em caso de decisão do proprietário poderá ser construído o muro definitivo, havendo esta condição.A necessidade e localização dos tapumes será função da responsabilidade do executante quanto a segurança do canteiro.2.2.2. Afixação de PlacasO executante é responsável pela fixação e conservação das placas que lhe forem entregues pelos demais intervenientes.
2.3. GALPÕES2.3.1. Telheiro de uso geralO executante fará, a seu critério, todos os galpões, telheiros, escritórios, etc., necessários a seus serviços em local coberto.2.3.2. AlojamentoO executante fará, a seu critério, alojamentos necessários aos seus operários, em local coberto.2.4. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS2.4.1. Instalações Provisórias de ÁguaA água necessária aos serviços deve ser providenciada pelo executante, a partir da rede publica de abastecimento. Caso da exigência da mesma, o proprietário fornecerá água através
da prospeção de um poço artesiano. Deverá ser montada uma rede de abastecimento a partir do reservatório de água potável. O construtor por sua decisão devera montar um sistema de cisterna para coletar as águas
pluviais para utilização na obra, esta não sendo potável.2.4.2. Instalação Provisória de Luz e ForçaO executante devera prover-se da luz e força necessária ao atendimento dos serviços da obra, instalando um gerador de energia para seu uso ( se necessário) ou ligando seu ponto de
força na rede.Instalações Sanitárias Provisórias
As instalações sanitárias provisórias para seus operários serão providenciadas e custeadas pelo executante. A construção, localização e condições de manutenção destas instalações sanitárias deverão garantir condições de higiene não satisfatórias ao ponto de vista das exigências mínimas de saúde publica, como também serão de ordem a não causar quaisquer inconvenientes as construções próximas ao local da obra.
2.5. LOCAÇÃO DA OBRA2.5.1. Marcação da obraA marcação da obra será realizada com precisão pelo engenheiro do executante através de instrumentos de precisão ou por quadro de marcação do contorno externo dos pilares e/ou
paredes. O executante procedera a locação plana e altimétrica da obra de acordo com a planta de situação aprovada pelo contratante , que lhe fornecera os pontos de referencia , a partir dos quais prosseguirá o serviço sob sua responsabilidade.
Serão verificados cuidadosamente pelo executante as dimensões, alinhamento, angulo e níveis do projeto em relação as reais condições do local.Havendo discrepância entre o projeto e as condições locais, tal fato devera ser comunicado por escrito aos autores do projeto, que deverão deliberar a respeito. Caberá ao executante
não só executar como manter as perfeitas condições todas as referencias de nível (RN) recebidas.Concluída a locação, será comunicado o fato ao proprietário e ao autor do projeto, para a liberação do inicio da obra.A aprovação da fiscalização não exime o executante da responsabilidade sobre quaisquer problemas ou prejuízos causados por erro na localização de qualquer elemento construtivo do
prédio.A ocorrência de erro na locação da obra acarretará ao executante a obrigação de proceder por sua conta as demolições, modificações e reposições necessárias.A execução destas demolições e correções reto especificadas não justifica atraso no cronograma da obra nem o dispensa de eventuais multas ou outras sanções que podem estar
previstas em contrato.2.6. MAQUINAS, FERRAMENTAS E ANDAIMES2.6.1. Maquinas e EquipamentosCaberá ao executante o fornecimento de todas as máquinas, tais como guinchos, serras, betoneiras, vibradores, etc., necessária a boa execução dos serviços, bem como dos
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1.3.4. Acabamentos / Memorial Descritivoequipamentos de segurança (óculos, botas, cintos, capacetes, etc.) necessários a legislação vigente.
O fornecimento e uso de quaisquer maquinas pelo executante, não implicará em custo adicional para o contratante.2.6.2. Equipamentos de SegurançaSerão obedecidas todas as recomendações com relação segurança do trabalho contida na Norma Reguladora NR-8, aprovada pela portaria 3214, do Ministério do Trabalho.Haverá particular atenção para o cumprimento da exigência de proteger as partes moveis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre
passagens, escadas, andaimes e superfícies de trabalho, bem como para respeito ao dispositivo que proíbe a ligação de mais de uma ferramenta elétrica na mesma tomada corrente.
Serão de uso obrigatório os seguintes equipamentos de uso individual obedecendo a norma reguladora NR-16:a) Equipamentos para proteção de cabeça: capacete de segurança, protetores faciais (quando houver perigo de lesão por projeção de fragmentos, respingos líquidos bem como radiações nocivas) e óculos de segurança.b) Equipamentos para a proteção de mãos e braços: para trabalhos que haja possibilidade de contato com substancias corrosivas ou toxicas, materiais abrasivos e etc.c) Equipamentos para a proteção contra as quedas com diferença de nível.d) Equipamentos para proteção auditiva: protetores auriculares para trabalhos realizados em locais em que o ruído for superior ao estabelecido na NR-15.
O executante devera colocar extintores de incêndio para a proteção das instalações do canteiro de obras.2.6.3. AndaimesOs andaimes deverão ser construídos com o máximo de segurança, de forma a permitir, não só o trabalho eficiente e seguro dos operários, como também o acesso cômodo da
fiscalização do contratante.2.7. DIREÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA2.7.1. GeneralidadesO executante será representado junto ao contratante pelo seu responsável técnico que assinar a A.R.T. ( anotação de responsabilidade técnica) no CREA relativa a execução da
mesma.2.7.2. Responsável Execução da ObraA obra será localmente administrada por um profissional do executante devidamente inscrito no CREA o qual devera estar em todas as fazes importantes de execução de serviços e não
menos de dois dias por semana.2.8 SERVIÇOS EM TERRA
Procedimento Geral das CavasAs cavas para fundações, muros de arrimo, base de taludes e outras partes da obra, previstas abaixo do nível do terreno, serão executadas de acordo com as indicações constantes
nos projetos estruturais e demais complementares e de acordo com a natureza do terreno encontrado ou pesquisado.As escavações, quando necessário, serão convenientemente isoladas, escoradas, e esgotadas adotando-se todas as providencias e cautelas aconselháveis para a segurança dos
operários, vizinhos e instalações subterrâneas.Quando da execução de taludes deverão ser feitos um capeamento protetor, afim de evitar erosões futuras.
AterroOs trabalhos de aterro e reaterro serão executados com material escolhido, de preferencia saibro ou areia, em camadas sucessivas, de altura máxima de 20(vinte) cm, copiosamente
molhadas e energicamente apiloadas, de modo a serem evitadas ulteriores fendas, trincas e desníveis, por recalque, nas camadas aterradas. O construtor poderá utilizar qualquer meio de transporte e forma de espalhamento do material desde que seguido as normativas para o perfeito adensamento.
3.0 INFRA ESTRUTURAGENERALIDADESPara efeito deste memorial descritivo, entende-se por fundação os seguintes elementos: blocos, sapatas, baldrames, vigas de fundação, radies, estacas, tubulões, blocos de
coroamento e vigas de equilíbrio.3.2. SISTEMA ESTRUTURALA escolha do sistema de fundações será efetuada a vista do perfil de sondagens e reconhecimento do subsolo. As fundações profundas serão determinadas pela empresa contratada para tal, avaliando o uso de estacas moldadas no local ,pré-moldadas, hélice contínua, conforme o tipo de solo.4.0. SUPRA ESTRUTURA 4.1. GENERALIDADESA supra estrutura será projetada por firma especializada, respeitando cuidadosamente os dados constantes do projeto arquitetônico no que tange as dimensões, localização e forma de
suportes, vigas, etc. enquanto tais dados não causarem problemas estruturais ao todo, já que a responsabilidade do executante e integral.
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1.3.4. Acabamentos / Memorial Descritivo
O prédio deverá ser estruturado no pavimento inferior e térreo.. As demais supra estruturas poderão ser do tipo alvenaria autoportante, isto é, tijolo maciço nos dois primeiros pavimentos e furados no último pavimento.4.2. ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO4.2.1 Condições Gerais O projeto, execução, controle e inspeção das estruturas de concreto armado obedecerão as normas da NBR 6118, NBR 9062, e as demais normas complementares nelas citadas. E de
integral responsabilidade da executante contratar consultoria do(s) responsável(eis) pelo projeto estrutural.O projetista definira os dados necessários ao estabelecimento do traço do concreto nas discriminações técnicas respectivas.O controle tecnológico obedecera o prescrito na NBR 6118, BR 5732/80 (EB-1), NBR5738/80 (MB-2), BR 5739/80 (MB-3) e demais normas brasileiras atinentes ao assunto.A execução de qualquer parte da estrutura implicará total responsabilidade do executante, no caso também firma projetista, em sua resistência e estabilidade. Todos os vãos entre pilares existentes de portas e janelas, cujas vergas não atinjam a altura das vigas da cobertura, terão uma viga de concreto-viga apoiada em dois pilares laterais ao
existente.Formas
As formas das estruturas moldadas em loco serão executadas em chapas compensadas ou metálicas, ou então com um sistema tipo recub de formas, a critério do executante, suficientemente rígidas para não permitirem deformações inaceitáveis e estanques para não haver vazamento da pasta de cimento, tendo as dimensões da peça detalhada no projeto dentro das tolerâncias admitidas pela norma.
A posição das formas -prumo e nível- será objeto de verificação permanente, especialmente durante o processo de lançamento do concreto. Quando necessária, a correção seráefetuada imediatamente com o emprego de cunhas, escoras, etc.
A estanqueidade das juntas será obtida com o emprego de calafetadores, preferencialmente elastômeros, do tipo silicone, ou outro dispositivo eficiente a critério do executante. As formas das estruturas pré-fabricadas serão metálicas ou em madeira, conferindo as peças uma superfície plana lisa e uniforme. Deverão ser suficientemente rígidas para não haver
vazamento da pasta de cimento.4.2.3. ArmaduraA preparação a limpeza, a montagem a proteção, o controle e a inspeção das armaduras obedecerão as indicações do projeto e as NBR 6118 e NBR 9062. Apesar da ABNT admitir outros tipos, todos os aços a serem aplicados na estrutura, deverão apresentar tensão de escoamento, real ou convencional , igual ou superior a 400 Mpa(40
Kgf/mm2).As barras de aço não deverão apresentar excesso de ferrugem, manchas de óleo, argamassa aderente ou qualquer outra substancia que impeça perfeita aderência ao concreto.As armaduras não poderão ficar em contato direto com a forma, obedecendo-se para isso, a distancia mínima prevista pela NBR 6118 (NB -1).Deverão ser adotadas precauções para evitar oxidação excessiva das barras de espera. Antes do reinicio da concretagem elas deverão estar limpas.As diferentes partidas de ferro deverão ser depositadas e arrumadas de acordo com a bitola, em lotes aproximadamente iguais, de acordo com a NBR 7480(EB3) separados uns dos
outros, do modo a ser estabelecida fácil correspondência entre os lotes e as amostras retiradas para ensaios.4.2.4. Concreto4.2.4.1. Concreto em GeralOs concretos estruturais serão constituídos de cimento Portland, areia, brita e água de quantidade rigorosamente de acordo com o estabelecido para estes materiais nas especificações
respectivas, bem como o disposto na NBR-6118/82. No plano geral da obra todo o concreto será por dosagem experimental, nas condições estipuladas na Norma. A utilização de concreto de dosagem não experimental só será aceito em estruturas de pequeno porte. Deverão ser respeitadas as resistências determinadas em projeto estrutural.O concreto devera ser devidamente lançados dentro das formas, não ultrapassando alturas que possa desagregar os elementos, evitando formação de vazios dentro da estrutura.
A massa devera ser devidamente vibrada mecanicamente para que desapareçam todos os vazios do composto. Deverá ser observado o período de cura do concreto em obra, evitando problemas de fissuras e rachaduras pelas intempéries ou retirada antecipada dos escoramentos.
4.2.4.2. Concreto Pré-MoldadoPara garantir um padrão rigoroso de qualidade e eficiência, todas as peças pré-moldadas serão produzidas em instalações industriais especializadas que atendam todas as exigências
contidas no projeto e normas brasileiras vigentes, para a execução das lajes pré-moldadas compostas por vigotas de concreto moldado e tavelas de cerâmica. Quando os elementos forem produzidos no próprio local, serão tomados cuidados especiais para se obter o mesmo padrão de qualidade da produção feita em fabrica.
5.0 PAREDES EM GERAL5.1. ALVENARIA DE TIJOLOS
GeneralidadesAs alvenarias de tijolos deverão obedecer ao exigido na NBR-8545 e nas presentes Discriminações Técnicas. Todas as alvenarias do pavimento tipo serão autoportantes. As alvenarias
terão as espessuras indicadas nas plantas de execução. No caso das paredes internas simples, a dimensão nominal sofrerá as modificações devidas em função das dimensões dos tijolos e dos revestimentos respectivos
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1.3.4. Acabamentos / Memorial DescritivoNeste ultimo caso a microlocação das paredes devera ser aprovada pelos autores do projeto em função das conseqüências desta variação de espessura no acabamento da obra. As
argamassas a serem empregadas no rejuntamanto terão traço 1:8 (1:6), cimento, cal e areia. Não será admitido o uso de produtos substitutivos da cal nas argamassas em geral. Qualquer que seja o tipo das paredes, as juntas terão no máximo 1cm de espessura. Os tijolos serão assentes em fiadas perfeitamente niveladas e aprumadas, tendo-se o cuidado de somente empregar aqueles que tenham sido previa e abundantemente molhados (um tijolo não será considerado como suficientemente umedecido se absorver mais de 20g de água em mais de 60 segundos , quando colocado deitado em bacia com 5mm de água).
Para a necessária aderência das alvenarias as superfícies lisas de concreto a que se devam justapor, serão tomadas as seguintes providencias:a) todas as partes das peças estruturais que devam ser ligadas a paredes de alvenaria deverão ser chapiscadas inclusive a parte inferior (fundo) das vigas e lajes; b) nos pilares serão fincados a cada 50cm de altura aproximadamente (coincidindo com a junta de tijolos) pontas de aço CA-50, diâmetro 5mm, para conveniente amarração das
paredes;As paredes, onde necessário, serão reforçadas com cintas de tijolo ou concreto armado, como segue:a) todas as paredes baixas que não atinjam o teto, incluindo muros, muretas, platinbandas, parapeitos, guarda-corpos, etc., o peitoril do respaldo, percintas de tijolo armado;b) todos os painéis de parede com mais de 3,00 m de altura ou mais de 4,00 m de comprimento levarão a cada metro de altura, dois ferros CA-50 diâmetro 5mm em junta preenchida
com argamassa de cimento e areia 1:4 (sem cal). Estas juntas especiais coincidirão com ferros de armação na estrutura;c) todos os vãos e portas ou janelas cujas vergas não devam facear as vigas ou lajes da estrutura levarão também vigas de tijolo ou concreto armado, conforme o seu vão.Os cortes e canaletas para a implantação das tubulações elétricas, hidráulico-sanitárias, etc., serão executadas sempre antes dos revestimentos, com ferramenta apropriada.
Alvenarias de Um TijoloAlvenarias de 20cm com blocos de 6 furos a chato.As alvenarias do chato “20” serão executada com tijolos furados de 6 furos colocados deitados seguindo o retro especificado no item 5.1.1.5.1.3. Alvenaria de Meio TijoloAlvenaria de 15cm com blocos de 4 furos.As paredes internas em geral, cotadas 15 cm nominal serão executadas com tijolos de 4 furos comum.Valem para estas paredes o estatuído no item 5.1.1 retro.5.1.4. Alvenaria de tijolos maciçosAlvenarias portantes de 10cm e 25 cm com tijolos maciços.Paredes especiais, que necessitam maior resistencia serão assentes com tijolos maciços.Valem para estas paredes o estatuído no item 5.1.1 retro.
6. COBERTURA6.1. COBERTURA EM LAJE DE CONCRETO6.1.1. Cobertura em laje de concretoA estrutura será estrutura de concreto, com laje tipo cubeta, devidamente estruturadas para cargas acidentais e de impermeabilização.
6.2. PLATIBANDASNa junção entre a laje de cobertura será executada uma platibanda em alvenaria de tijolos furados de 4 furos, assentes de acordo com o item 5.5.1 retro
especificado neste memorial.7. IMPERMEABILIZAÇÕES E ISOLAMENTOS7.1. IMPERMEABILIZAÇÕES7.1.1 Aplicação GeralOs serviços terão primorosa execução, por pessoal especializado, que oferecera garantia dos trabalhos a realizar, os quais obedecerão, rigorosamente, as normas da ABNT,
especificamente a NB 279/75 execução de impermeabilização na construção civil.Durante a realização da impermeabilização será estritamente vedada a passagem, no recinto dos trabalhos, de pessoas ou operários estranhos aqueles serviços. Serão adotadas medidas especiais de segurança contra o perigo de intoxicação ou inflamação de gases, quando da execução de trabalhos de impermeabilização betuminosa ou de
elastômeros, em ambientes confinados em caixas d’água, sanitários de pequenas dimensões, etc. - devendo assegurar-se ventilação suficiente e prevenir-se a aproximação de chamas, brasa de cigarro, etc. Neste sentido será o pessoal, em tais condições, obrigado ao uso de mascaras especiais bem como ao emprego exclusivo de equipamento elétrico garantido contra centelhas, quer nas lâmpadas, quer nos fios.
As impermeabilizações do tipo colado ou análogas só poderão ser aplicadas a superfícies resistentes, unidas e secas, apresentando ângulos e cantos arredondados.As impermeabilizações serão executadas por pessoal habilitado, cabendo ao executante fazer prova, perante a fiscalização, deste fato, mediante atestado fornecido pelos fabricantes
dos produtos especificados para cada tipo ou sistema.Serão executados cortes e desenhos de detalhes que orientem pormenores de construção e concordância, rodapés, relevos, ralos, muretas e platibandas, guarda-corpos, pingadeiras,
soleiras e etc.
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1.3.4. Acabamentos / Memorial DescritivoHaverá juntas em todas as linhas sujeitas a movimentos, tais como: faixas junto a parapeitos e muretas, variação de numero de pavimentos, fundações diferentes, linhas de rincão, etc.Sempre que possível serão usados os ângulos reentrantes como origem de juntas.A concordância de ralos e bocas de condutores de águas pluviais com a impermeabilização merecera maior cautela e atenção.As golas ou bocais dos ralos ficarão embutidas nas camadas impermeáveis e perfeitamente coladas as mesmas, recebendo, se necessário, previa pintura ou adesivo.Salvo disposição em contrario, a impermeabilização passara por cima das golas dos ralos, será forçada com tecido apropriado, em uma faixa com largura mínima de 15cm a volta de
cada boca e mergulhara, quando o tipo adotado o comportar, ate a bolsa do condutor.Haverá especial cuidado para que a superfície de escoamento dos boxes para banho não apresentem qualquer saliência ou elevações nas imediações dos ralos mas, pelo contrario,
tenha sensível depressão que assegure o perfeito escoamento de água, observando-se, neste sentido, nas seguintes disposições:a) aumento da declividade para 5% a 7% nas vizinhanças de cada boca ou;b) rebaixo de 2cm, no mínimo, em uma faixa de 150mm circundando cada boca ou caixa do ralo.Todos os ralos de boxes de banho levarão grelhas removíveis de metal inoxidável (latão, bronze, etc.) cujas malhas serão suficiente para reter os detritos previsíveis
para o local considerado, mas não apertados que entupam com facilidade.Nenhum trabalho de impermeabilização será executado enquanto houver umidade nas respectivas formas-suportes.Os trabalhos de impermeabilização serão realizados sempre com o tempo seco e firme.
8.0 PAVIMENTAÇÃO8.1 BASES E SUB-BASES8.1.1. Contrapiso de Concreto não EstruturalA confecção de concretos não estruturais terão composição análoga ao especificados para os concretos estruturais. Na confecção dos concretos estruturais utilizados para lastros de
pisos e regularização será observado o disposto na NBR-6118/82, no que for aplicável no caso. As espessuras dos contrapisos de concreto não estrutural serão de no mínimo 8cm e no máximo de 12 cm, conforme o trafego existente na área. Deverá ser observado no projeto estrutural o piso de rolamento do estacionamento, onde o acabameto deveráser do proprio contrapiso.
Contrapiso de Cimento e AreiaEm todo o pavimento, será executado um Contrapiso de cimento e areia. Os contrapisos serão executados em solução de continuidade de modo a cobrir inteiramente os enchimento e
nivelando-os para receber os pisos. Os contrapisos, quando determinados em projeto estrutural, poderão ser armados, recebendo estrutura e traço adequado para tal. Estes contrapisos só serão executados depois de estarem colocadas todas as canalizações que devam passar sob o piso. O traço a empregar será de 1:4, cimento-areia, com 2,5cm de espessura.
8.2 REVESTIMENTO DE PISOSPavimentação com placas de Basalto Serrado
As pavimentações com pedras de cantaria em geral terão execução primorosa por mão de obra especializada (canteiros) que ofereça garantia dos serviços a realizar, os quais deverão obedecer rigorosamente ao especificado a seguir:
a) na escolha das peças serão recusadas aquelas que estiverem rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa, com veios ou defeitos capazes de comprometer o aspecto, resistência ou durabilidade do piso acabado;
b) variação natural de colorido e textura entre as pedras devera ser judicialmente aproveitada, de forma a serem obtidas superfícies mescladas em seu conjunto, sem concentrações desequilibradas ou anômalas de elementos discrepantes, isto e, na escolha e distribuição das pecas pelas áreas a pavimentar será cuidado para que elementos isolados de cor ou textura diferentes, não dêem a impressão de manchas ou defeito;
c) as forras apresentarão formas regular nas partes aperentes faces e arestas perfeitamente retas. Serão executados todos os furos, rebaixos ou recortes que sejam necessários para a colocação de ralos de águas pluviais, guarda-corpos de serralheira, e outros elementos previstos no local;
d) o aparelho, disposição e junção das forras seguira os pormenores do projeto;e) as juntas serão perfeitamente alinhadas e de espessura tanto quanto possível uniforme;f) a espessura das juntas não ultrapassara 15mm para os pisos de basalto regular e 20mm para pisos de basalto irregular, sendo rebaixadas cerca de 5mm;g) as superfícies das forras serão perfeitamente desempenadas e sem saliência sensíveis entre elas;h) nos pisos de nível não serão admitidas diferença de nível superior a 5mm em 5cm (0,1%);i) as placas serão assentes com argamassa 1:5, cimento e areia regular, admitindo-se o acréscimo de pequena quantidade de cal em pó a pasta, para melhor
trabalhabilidade (ate 1:0,3:5 cimento, cal e areia);j) as juntas serão limpas da argamassa que por elas refluírem nas pavimentações de entremeios de cores escuras, o rejuntamento posterior será feito com
argamassa 1:4, cimento portland comum com areia fina peneirada;
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1.3.4. Acabamentos / Memorial Descritivok) concluída as pavimentações será proibido o trafego no local por 5(cinco) dias. A pavimentação de forras de cantaria ficara protegida por uma camada de areia,
gesso com sacos, tábuas ou processo semelhante ate o final da obra;l) os revestimentos com placas de basalto serrado serão no entorno dos blocos residenciais, nos passeios de pedestres e acessos as escadas externas;Pavimentação com Carpetes
Será preparada a superfície para a aplicação do carpete, que denominaremos de cimento plastificado. A superfície do cimentado plastificado não será dividida em painéis. O acabamento será desempenado, alisado “queimado”, sem pó de cimento. É vedado o emprego de colher para essa operação. Para verificar se o contra-piso encontra-se seco, procede-se da seguinte-forma:
Teste A - Emprega-se uma solução alcoólica de fenolftaleína, a 1%, sendo incolor, a solução torna-se avermelhada em função do maior ou menor grau de umidade. Não havendo reação aparente, o piso está em condições para a pavimentação com placas de borracha. Antes da realização do teste, verificar a existência de cal, ou outra substância alcalina, aderente ao piso, uma vez que a reação de fenolftaleína em meio alcalino a torna avermelhada, o que poderia induzir a erro de conclusão.
Teste B - Coloca-se sobre o contra-piso uma placa de resina vinílica, sem adesivo. Existindo umidade, quatro horas depois, ao retirar-se a placa, notar-se-á uma mancha mais escura no local em que ela estava colocada.
Teste C - Mede-se a umidade com instrumento apropriado.Para melhor rendimento do produto e qualidade da operação de colagem, procede-se a aplicação da pasta regularizadora. A composição da pasta será a
seguinte:- Adjuvante para a argamassa, de base de PVA, 1 (uma) parte.- Cimento: 10 (dez) partes.
O carpete será do tipo liso, com 3mm de espessura, da marca Bandeirantes ou similar. As manchas serão colocadas no sentido da entrada da luz solar na dependência que está sendo forrada. Serão tomadas precauções para que todas as mantas sejam colocadas no mesmo sentido de fabricação. As mantas serão estendidas sobre a base regularizada, deixando-se uma sobra de 5 (cinco) cm nas paredes portais e soleiras. Ajusta-se, em seguida, as mantas ao longo das paredes, o que seráefetuado com régua metálica e sem cortar, para evitar o deslizamento e fuga da esquadria. Enrolar a manta até a metade do seu comprimento e aplicar o adesivo da borda das paredes até 10 (dez) cm da emendas. O adesivo ou cola será do tipo especificado e sua aplicação será
efetuada com desempenadeira até obter-se uma camada bem distribuída. Logo após a aplicação do adesivo ou cola, o que será feito apenas nas superfícies da base regularizadora, o carpete será assentado e as emendas e arremates executados, pois a colagem é imediata. O rendimento do adesivo ou cola é de 14 a 16 m² por 3,785 litros (um galão). A manta será desenrolada, vagarosamente sobre a superfície impregnada com adesivo e, sobre ela, será passada uma régua metálica utilizando-se para isso o peso do próprio corpo. As mantas subseqüentes deverão sobrepor as anteriores em cerca de 5 (cinco) cm, o que permitirá aperfeiçoar o acabamento.
As emendas serão obtidas cortando-se, com auxílio da régua e da faca, ao meio da distância superposta.8.3. RAMPAS, RODAPÉS E SOLEIRAS8.3.1. RampasA rampa de acesso principal ao prédio - acesso pedestres, no pavimento inferior - será estruturada em concreto armado e terá o piso revestido com basalto, nas dimensões
determinadas em projeto. O assentamento esta definido no item 8.2.1.Rodapés
Todos os rodapés serão em barra chata de alumínio de 2”, espessura 1/8”, colada na alvenaria.Soleiras
As soleiras serão colocadas sempre na junção de elementos diferenciados. Não havendo especificação em contrario estas sempre serão do material cerâmico ou basalto serrado nas junções desta com qualquer outro material.
9. REVESTIMENTOS DE PAREDES 9.1. ARGAMASSAS
GeneralidadesOs revestimentos de argamassa deverão ter padrões de execução e acabamento conforme abaixo especificado:
a) deverão apresentar parâmetros perfeitamente alinhados, desempenados e nivelados, com arestas vivas e torneados perfeitos;b) antes do inicio de qualquer revestimento, as paredes deverão ser fortemente lavadas e limpas e abundantemente molhadas antes da aplicação;c) os revestimentos de argamassa, salvo em contrario, serão contínuos e uniformes, sendo formado por argamassa de reboco como “massa única”;d) nenhum tipo de revestimento será aplicado sem uma camada contínua de respaldo a base de cimento e areião ou chapisco;
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1.3.4. Acabamentos / Memorial Descritivo9.1.2. ChapiscoO chapisco será executado com argamassa de cimento e areião no traço 1:3. Os chapiscos serão aplicados em todas as alvenarias, inclusive em elementos estruturais em concreto armado.9.1.3. Massa ÚnicaA massa única só será iniciada após a completa pega dos chapiscos. O revestimento de cada pano de parede só será iniciado após o embutimento de todas as canalizações que por ele devam passar e da pega e cura das argamassas utilizadas no chumbamento destas canalizações e preenchimento das canaletas respectivas.Nos locais onde deverão ser fixados equipamentos ou utensílios suspensos devera ser deixado um taco de madeira com dimensão 8x8x8cm, devidamente emergido em solução de
asfalto, para posterior colocação de ganchos, rebites e parafusos. As paredes serão abundantemente molhadas antes da aplicação do reboco. Os rebocos deverão ser aplicados fortemente contra os substratos. A espessura das massas para as paredes internas será de 15mm, para os panos externos será 20mm. O traço a ser aplicado e de 1:10 (1:6) de cimento, cal e areia, tanto internamente como externamente. A areia devera ser 50% de areia fina e 50% de areia media, isenta de material orgânico com 4% de umidade no máximo. Externamente será adicionado aditivo impermeabilizante para pega da massa tipo SIKA ou similar.
Revestimentos CerâmicosApós a execução da alvenaria, efetua-se ao tamponamento dos orifícios existentes em sua superfície, especialmente os decorrentes da colocação de tijolos ou lajotas com os furos no sentido da espessura da parede, o que constitui erro de execução. Esse tamponamento será executado com argamassa empregando-se na sua composição, areia média.Concluída a operação de tamponamento, o ladrilheiro procederá à verificação do desempeno das superfícies, deixando “guias” para que se obtenha, após a conclusão do revestimento de azulejos ou de ladrilhos, superfícies perfeitamente desempenada. Molha-se, em seguida, a superfície dos tijolos, o que será efetuado com jato de mangueira, sendo julgado insuficiente o umedecimento produzido por água contida em pequenos recipientes. Com a superfície ainda úmida, procede-se à execução do chapisco e, posteriormente, do emboço. Após curado o emboço, cerca de (dez) dias, inicia-se a colocação dos revestimentos cerâmicos, processada por painéis, na forma seguinte:
1- Em fachadas, mede-se em 2 m, 12 azulejos 15 x 15 cm com juntas de 2 mm ou 9 ladrilhos 20 x 20 cm, idem, idem a partir do topo e assenta-se a fiada correspondente a esse nível;
2 - Reveste-se, a seguir, a superfície entre essa fiada e o topo;3 - Repete-se a operação, assentando-se nova fiada de azulejos ou ladrilhos, agora a 3,65 m do topo e, assim sucessivamente;4 - Em superfície internas, efetua-se a colocação a partir do teto, razão pela qual a concordância dessa superfície com parede deve encontrar-se absolutamente
em nível.O assentamento será procedido à seco, com emprego de argamassa de alta adesividade, o que dispensa a operação de molhar as superfícies do emboço e do azulejo ou ladrilho. Adiciona-se água à argamassa de alta adesividade até obter-se consistência pastosa, ou seja 1 (uma) parte de água para 3 (três) a 4 (quatro) partes de argamassa. Deixa-se, em seguida, a argamassa assim preparada “descansar” por um período de 15 (quinze) minutos, após o que executa-se novo amassamento. O emprego da argamassa deverá ocorrer, no máximo, até 2 (duas) horas após o seu preparo, sendo vedada nova adição de água ou de outros produtos. A argamassa será estendida com o lado liso de uma desempenadeira de aço, numa camada uniforme e de 3 (três) a 4 (quatro) mm. Com o lodo denteado da mesma desempenadeira de aço, formam-se cordões, que possibilitarão o nivelamento das cerâmicas. Com esses cordões ainda frescos, efetua-se o assentamento, batendo-se um a um como no processo tradicional. A espessura final da camada entre azulejos ou ladrilhos e o emboço, será de 1 (um) a 2 (dois) mm. Quando necessário, os cortes e os furos dos azulejos ou ladrilhos, só poderão ser feitos com equipamentos próprio para essa finalidade, não se admitindo o processo manual.Quando não especificado de forma diversa, as juntas serão corridas e rigorosamente de nível e prumo. A espessura das juntas será de:
1 - De 15 x 15 cm...........................................................1,5 mm2 - De 15 x 20 cm...........................................................2,0 mm3 - De 20 x 20 cm............................................................2,0 mm4 - De 30 x 30 cm............................................................3,0 mm
Ainda quando não especificado de forma diversa, as arestas e os cantos não serão guarnecidos com peças de arremate. Decorridos 7 (sete) dias do assentamento, inicia-se a operação do rejutamento, o que será efetuado com pasta de cimento Portland comum, cinza ou branco e pó de mármore, no traço volumétrico de 1:4. Na eventualidade da adição de corante à pasta, a proporção desse produto não poderá ser superior a 20% (vinte por cento) do volume de cimento. Preferencialmente, as juntas serão tomadas com argamassa pré-fabricada. As juntas serão, inicialmente, escovadas e umedecidas, após o que receberão a argamassa de rejuntamento.10. ESQUADRIAS10.1. ESQUADRIAS METÁLICAS10.1.1. Esquadrias MetálicasO posicionamento e dimensionamento das portas e janelas de aluminio e ferro estão determinadas em projeto arquitetônico. O fabricante da esquadria dará garantia ao sistema de funcionamento empregado na esquadria. Serão exigidos padrões especificos para a execução da porta e da janela venezianada da sala do transformador. Esta deverá possuir tela com malha de acordo com o padrão da AES SUL. As esquadrias não deverão apresentar juntas de soldas grotescas, sendo que todo o material devera ser entregue com fundo anticorrosivo. As janelas externas serão de aluminio com marco de ferro, com Persiana plástica, montada no caixilho da própria. As demais esquadrias metalicas serão em aluminio com
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1.3.4. Acabamentos / Memorial Descritivomarco de ferro, sendo otipo de funcionamento determinado em projeto arquitetônico.10.2.2 CorrimãosSerão executados corrimãos no entorno interno da escada protegida e das demais escadas, constituídos por tubos de ferro galvanizado, com diâmetro de 50mm, pintados de cinza grafite. A forma e distribuição serão alvo de projeto especifico.11. FERRAGENS E GENERALIDADES11.1. GENERALIDADES11.1.1. CaracterísticasTodas as ferragens para as esquadrias de madeira ou ferro deverão ser novas, com perfeito acabamento e funcionamento, de acordo com o tipo de peça a ser instalada. As ferragens de um modo geral serão da marca La Fonte, Papaiz, Fama ou similar, de latão ou bronze para as portas de madeiras dos apartamentos e de ferro para as demais esquadrias.11.1.2. Localização e AssentamentoA localização das ferragens das esquadrias será medida com a precisão necessária para que não haja diferenças de nível ou discrepância a olho nu. Sempre que não for determinado os cubos das maçanetas ficarão a 105cm do piso acabado, e os punhos dos aparelhos de comando das bandeiras e basculantes a 160cm. Não serão admitidas emendas na colocação das esquadrias de madeira. As ferragens das esquadrias metálicas deverão ser encaixadas, parafusadas ou rebitadas. Não será admitido a solda.11.1.3. Fechaduras e GuarniçõesAs fechaduras obedecerão o especificado na NB e do fabricante da mesma. As guarnições serão em madeira com o mesmo acabamento da porta, com largura de 5cm. 11.1.5. DobradiçasAs dobradiças obedecerão, no mínimo, o disposto nas normativas da ABNT. As dobradiças serão de latão fundido cromado acetinado, com dimensões mínimas de 89x76mm com um conjunto mínimo de três para cada porta. As dobradiças para as portas de acesso as unidades de internação serão com mola com funcionamento do tipo vai e vem, tendo acabamento similar as dobradiças comuns.12. VIDRAÇARIA12.1. VIDROS12.1.1. GeneralidadesOs serviços de vidraçaria serão executados rigorosamente de acordo com o estatuído na NB 226, e especificações deste memorial. As espessuras dos vidros deverão ser calculadas conforme a área e o perímetro das aberturas, quanto a altura em relação ao solo e ventos dominantes. Devera ser dado atenção ao capitulo 7 da NB 226 e o ábaco do anexo 5 da mesma norma. O assentamento das laminas de vidros serão com baguetes de madeira e massa nas esquadrias de madeira e gavetas de neoprene adaptáveis aos perfis das esquadrias metálicas e a espessura dos vidros.12.1.2. Vidros Lisos ComunsOs vidros lisos transparentes comuns, que recebem polimento ao fogo, deverão atender as especificações retro estatuídas. Serão colocados vidros com espessura mínima de 4mm em todas as esquadrias, salvo em contrario, por determinação e exigência do fabricante. Os vidros lisos transparentes serão sempre assentes de modo a ficarem quaisquer ondulações na horizontal. Os vidros lisos transparentes serão utilizados nas áreas sociais dos prédios, bem como nos dormitórios.12.1.3. Vidros Impressos Os vidros impressos comuns, deverão ser do tipo canelado ou martelado, seguindo a colocação já determinada. No caso da colocação dos vidros canelados as linhas serão verticais ao nível do solo. As peças serão colocadas nos banheiros, sanitários, e áreas de serviço.13. PINTURAS13.1. NORMAS GERAIS PERA MAO DE OBRA:Os serviços de pintura serão executados somente por profissionais de comprovada competência. Na execução das pinturas não será admitida a troca de materiais, ou cor determinada em projeto e neste memorial. A pintura só terá inicio após a completa cura dos panos de alvenaria e que a temperatura ambiente esteja entre 10º e 35º. Deverão ser evitados serviços em dias de chuva, formação de nebulosas úmidas e ventos fortes no caso de externa. Cada demão devera ser uniforme e continua, evitando escorrimentos.13.2. PREPARACAO DO SUSTRATO:
As paredes externas deverão ser limpas e estarem isentas de poeira. Em casos de caruncho ou defeitos similares nos panos de alvenaria, os profissionais da pintura deverão realizar um processo de tamponamento com acabamento nos mesmos parâmetros da parede já executada. As paredes internas serão lixadas e eliminados todos os defeitos provenientes da aplicação da argamassa.13.3. CUIDADOS COM SUPERFICIES NÃO PINTADAS:Adotar cuidados especiais para evitar salpicaduras e escorrimento de tintas em superfícies destinadas a não serem pintadas, tais como plaquetas, elementos de cerâmica, pavimentações, metais, loucas e esquadrias, sendo melhor prevenir do que remover as feridas. Em casos de manchas nestes elementos deverão ser removidos imediatamente. As partes mais sensíveis deverão ser protegidas por fitas adesivas e papel, chapas de compensados e panos.
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1.3.4. Acabamentos / Memorial Descritivo13.4. PINTURA:13.4.1. Pintura a base de PVA AcrílicoAs tintas acrílicas serão aplicadas sobre os panos de alvenaria rebocados e forros com massa única já aplicada. As tintas a empregar poderão ser Rekolor Acrílico da Renner, Suvinil100% Acrílico da Glassurit, Metalatex da Sherwin Willians ou similar. Para aplicação deverão ser observadas as seguintes normativas:
a) serão previamente removidas quaisquer manchas de óleo, graxa, mofo e outras eventualmente existentes, conforme item retro especificado. As paredes deverão ser lixadas para a remoção dos grãos de areia e de posterior espanação;
b) para a pintura final só será aplicado sobre a parede uma demão de selador acrílico pigmentado;c) após a secagem do selador acrílico - mínimo de 4 horas - será aplicado duas demãos de PVA acrílico, com um intervalo de 4 horas entre cada
demão.d) as cores externas estão indicadas em projeto arquitetônico. Internamente os apartamentos terão pintura em branco gelo e as áreas de uso
comum em marfim ou areia.13.4.2. Pintura com Esmalte SintéticoA pintura dos elementos metálicos e de madeiras será procedida com tinta a base de esmalte sintético ou óleo, tipo esmalte sintético extra da Renner, Suvinil esmalte sintético brilhante da Glassurit ou similar, seguindo procedimentos abaixo determinados.
a) Todas as superfícies deverão ser perfeitamente Limpas, Lixadas, e estarem isentas de quaisquer outro composto químico tais com graxa, óleo e outros.
b) As peças metálicas deverão estar com protetor de fundo aplicado. As portas de madeira receberão um fundo em branco fosco, da linha retro especificada, e posterior amassamento para a aplicação da pintura final.
c) A pintura proceder-se-á com rolo ou pincel, tendo o máximo cuidado nos “recortes” na junção com outros elementos;d) Os elementos metálicos a serem pintados já estão especificados em item especifico. As portas de madeira dos apartamentos serão pintadas
em esmalte cor camurça ou similar.e) Os elementos externos de fachada estão especificados em projeto arquitetônico.
14. EQUIPAMENTO SANITÁRIO14.1. POSICIONAMENTO DO EQUIPAMENTOAs posições das peças sanitárias estão determinadas em projeto arquitetônico e hidrossanitário. A borda dos lavatórios ficarão em qualquer caso a 80cm do piso pronto, espera do chuveiro a 210cm, a espera para a pia da cozinha e tanque a 120cm do mesmo referencial. 14.2. APARELHOS SANITÁRIOS 14.2.1. LouçasAs louças a compor o sanitário serão as seguintes;
a) Bacias sanitárias serão de auto sifonadas, de cor que acompanhe o revestimento cerâmico. As bacias serão com caixa de descarga de embutir, com assento plástico, da linha Ideal Standart, Deca ou similar.
b) Os lavatórios acompanharão modelo da bacia sanitária, de sobrepor em coluna.14.3. ACESSÓRIOS DE LOUÇASerão colocados nos sanitários um conjunto de acessórios na mesma linha das louças composto por uma saboneteira sem alça, uma papeleira e um cabide.14.4. METAIS Os metais dos sanitários serão de linha reconhecida em catalogo da marca Deca, Docol ou similar, com acabamento cromado. As bitolas e quantidades de equipamentos serão determinadas em projeto hidrossanitário. Todos os registros aparentes receberão canopla cromada acompanhando a linha de metais das loucas sanitárias. Para as torneiras das pias e chuveiro será deixado um tampão para espera de peça que será fornecido pelo adquirente.15. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS15.1. CONDIÇÕES GERAISA instalação será executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT.15.2. INSTALAÇÃOSerá executado projeto hidrossanitário especifico, com memorial descritivo e especificação técnica, atendendo todas as prerrogativas atinentes ao projeto arquitetônico, onde serão determinados os demais pontos de instalação.15.3. MATERIAISA tubulação para água e esgoto será em PVC, de linha leve e rígida, soldável e rosqueável, da marca Tigre ou similar. As conexões deverão atender as bitolas.
16. INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
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1.3.4. Acabamentos / Memorial Descritivo16.1. GENERALIDADESAs instalações preventivas contra incêndio atenderão as normativas determinadas pela ABNT, existindo projeto especifico para tal, executado por profissional habilitado na área.16.2. EQUIPAMENTOSO prédio será protegidos por sistema móvel de prevenção, existindo extintores de variados tipos em posições estratégicas ou similar. Os equipamentos do sistema fixo de prevenção,
tais como caixas, hidrantes, mangueiras e requintes serão fornecidos por empresa qualificada no ramo.17. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS17.1. CONDIÇÕES GERAISO projeto e execução das instalações elétricas deverá ser executado em observância com a NBR 5410 da ABNT e Normativas regionais da AES SUL. O projeto terá as seguintes
condições:a) localização dos pontos de consumo com sua respectiva carga, seus comandos e indicação dos circuitos pelos quais são
alimentados;b) traçado e diagramas dos condutores e conduítes e dispositivos de manobra e proteção;c) pontos para espera de ar condicionado;d) especificação do material a ser utilizado;e) os pontos deverão ser padronizados 110cm para interruptores e campainhas, 50cm para as tomadas baixas e 200cm para
tomadas altas;f) deverá ser avaliada a rede de alta tensão existente para a nova carga a ser instalada, sendo que os ramais de baixa tensão
a serem instalados na área de reforma serão independentes dos existentes.g) todas as instalações e seus materiais serão especificados em projeto e memorial a parte.A marca dos materiais serão escolhidos por marcas tradicionais no ramo. A fiação será do tipo Pirastic Antiflam da Pirelli. As caixas de passgem
e eletrodutos serão da marca Tigre. Os interruptores e tomadas da marca Iriel. Os dijuntores e equipamentos de proteção Eletromar. O Transformador será da marca TRAFO. Pararaio tipo Franklin. Luminárias da área de uso comun tipo Resmini.
18. INSTALAÇÃO TELEFÔNICAA instalação telefônica será de acordo com as normativas da XX, tendo como base projeto especifico executado por empresa habilitada na área.SERVIÇOS FINAIS E EVENTUAISSerão executados os serviços de limpeza de acordo com as seguinte especificações:
a) todas as pavimentações frias, revestimentos de paredes e vidros serão limpos com água e sabão, não podendo ser aplicados produtos químicos que possam corroer a estrutura dos elementos;
b) todas as manchas de tintas que provierem das pinturas serão removidas e repintadas nos casos necessários;c) serão removidos todos os equipamentos e materiais de construção do entorno da obra e providenciado o acabamento externo;d) após a limpeza serão executados os retoques finais.Deverá ser feito um teste geral em todas as instalações antes da entrega da obra, juntamente com o responsável técnico da obra para a condição de habitabilidade.
Após a conferencia final será entregue o imóvel com as garantias do Código Civil Brasileiro, junto com a carta de habite-se.
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1.4.1. Levantamento Planialtimétrico1.4. DA TOPOGRAFIA
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A topografia do terreno é plana, sendo que na extremidade leste há um desnível regular de aproximadamente 1,5m que será aproveitado para a implantação do subsolo.
1.4. DA TOPOGRAFIA
Para movimentos de terra, teremos:
-Limpeza de terreno: 5.400m³
- Volume de corte: 10.400m³
- Volume de aterro: 8.900m³
- Volume de “bota fora”: 465m³
(destinação final do “bota fora” e entulho de obra conforme item 4.1.1 e 4.1.2)
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1.5.1. Redes de água potável
REDE DE ÁGUA POTÁVELO abastecimento de água potável será feito pela concessionária local (Semae), que fará a ligação diretamente da rede de PVC localizada à Av. Unisinos, junto a via pública e portão E de entrada do campus da Unisinos. Onde a pressão neste ponto, fornecida pelo SEMAE é de 13 Mca, conforme projeto hidrossanitário aprovadoaprovado em 11/ 01/ 2008 pela Sec. Municipal de água e Esgoto – SEMAE.Para a elaboração do projeto de abastecimento de água foi estipulada população de 900 pessoas, sendo que o consumo per catita adotado é de 50 litros (edificação comercial), sendo que o volume mínimo do reservatório é de 45.000 litros.Desta forma a rede de água potável será independente do restante da Unisinos, não havendo a necessidade de mudança da rede existente.
Obs.: A viabilidade do abastecimento de água potável consta conforme item 3.1.3., onde apresenta o esquema de entrada da rede de água desde o abastecimento a partir da rede pública.
1.5. DAS REDES
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1.5.2. Redes de águas pluviais
REDE DE ESGOTO CLOACAL
Todo o esgoto cloacal gerado pelo empreendimento será tratado no local com sistema de fossas e filtros anaeróbios, visando evitar qualquer impacto quanto a geração dos resíduos. Sendo que o efluente será despejado na rede coletora interna do campus da Unisinos. Esta, por sua vez, tem ligação com a rede pública municipal, a qual não têm impedimento a este respeito.
A demanda do empreendimento não afetará a capacidade de esgotamento da rede interna da Unisinos, tendo em vista que este loteamento interno já havia sido aprovado e dimensionado para tal finalidade.
REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS
A rede de águas pluviais existente no local, com a respectiva localização da tubulação e caixas de passagem, está esquematização a seguir em implantação.
Sendo que todas as águas pluviais serão encaminhadas para caixas pluviais localizadas no passeio público através de tubulação de concreto.
Para efeito de dimensionamento, foi adotada Intensidade Pluvioimétrica de 146mm/h.
1.5. DAS REDES
Os itens referentes as redes de água potável, águas pluviais e rede de esgoto cloacal estão de acordo com projeto hidrossanitário aprovado em 11 / 01/ 2008 pela concessionária Municipal (Semae), conforme Protocolo 434 de 13/ 11 / 2007.
CANALETA DE ÁGUA
rede pluvial existente
55,00m
218,42m
UNITEC
Galpão
Portari
a
Portão
F
Coletor Pluvial interno
Coletor Pluvial interno
267,11m
UNISIN
OS
Ø12
00
Ø12
0
Ø1200
Ø12
00Ø400
Ø400
Ø400Ø400
Ø3
00
Ø200Ø300Ø200Ø400
Ø40
0
Ø40
0
Ø400
Ø400 Ø200 Ø300 Ø300 Ø200
Ø300
Ø200
Ø2
00
Ø300Ø200
Ø200
Ø20
0 Ø30
0
Ø400
Ø3 0
0
55,84m15,22m
172,35m
182,
49m
157,72m
100,00m
136,
00m
124,00m
16,1
7m
Centro Mariápolis
Parque EcumênicoCristo Rei
69,7
1m50
,47m
Campus Unisinos
Sapucaia do Sul
São Leopoldo
Polo de Informática
Ø200
I. D
A Q
UE
ST
ÃO
LO
CA
L
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.5.2. Rede de águas pluviais1.5. DAS REDES
LEGENDA
Caixa de passagem – Rede pluvial
Tubulação rede pluvial
I. D
A Q
UE
ST
ÃO
LO
CA
L
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.5.3. Rede de energia elétrica e ilum. pública
REDE DE ENERGIA ELÉTRICA E ILUMINAÇÃO PÚBLICA
As áreas adjacentes ao prédio proposto são perfeitamente iluminadas, com instalações próprias do campus da Unisinos. O abastecimento éproveniente da concessionária local AESsul.Toda a distribuição da rede interna de iluminação e passagem da rede elétrica é subterrânea.Desta forma, a iluminação existente atende a proposta, não havendo necessidade de medidas mitigadoras.A rede de energia elétrica que atende a Unisinos não será utilizada para o abastecimento do prédio da SAP. Para o empreendimento a entrada de energia será independente com fornecimento pela AESSul, conforme o que conta na demonstração de viabilidade abastecimernto de energia elétrica, item 3.1.5.
1.5. DAS REDES
55,00m
218,42m
UNITEC
Galpão
Portari
a
Portão
F
Coletor Pluvial interno
Coletor Pluvial interno
267,11m
UNISIN
OS
55,84m15,22m
172,35m
182,
49m
157,72m
100,00m
136,
00m
124,00m
16,1
7m
Centro Mariápolis
Parque EcumênicoCristo Rei
69,7
1m50
,47m
Campus Unisinos
Sapucaia do Sul
São Leopoldo
Polo de Informática
I. D
A Q
UE
ST
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LO
CA
L
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.5.3. Rede de energia elétrica e ilum. pública
LEGENDA
Postes de Iluminação Pública
Pará-raio
1.5. DAS REDES
55,00m
218,42m
UNITEC
Galpão
Portari
a
Portão
F
Coletor Pluvial interno
Coletor Pluvial interno
267,11m
UNISIN
OS
55,84m15,22m
172,35m
182,
49m
157,72m
100,00m
136,
00m
124,00m
16,1
7m
Centro Mariápolis
Parque EcumênicoCristo Rei
69,7
1m50
,47m
Campus Unisinos
Sapucaia do Sul
São Leopoldo
Polo de Informática
I. D
A Q
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ST
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Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.5.4. Rede de telefonia 1.5. DAS REDES
LEGENDA
Caixa de passagem - Fibra ótica e elétrica
Caixa de passagem - Telefone
REDE DE TELEFONIA
Toda a rede de telefonia do campus é subterrânea, sendo que o loteamento interno possui as esperas necessárias para a ligação dos sistemas
I. D
A Q
UE
ST
ÃO
LO
CA
L
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
Caracterização do meio antrópico
ACESSIBILIDADE
O empreendimento será implantado em lote dentro do campus da Universidade do Vale do Rio do Sinos – Unisinos, que localiza-se no extremo sul do município de São Leopoldo.
O acesso à área ocorre principalmente pela BR 116 e Av Theodomiro Porto da Fonseca, sendo que estas duas avenidas são interligadas pela Av. Unisinos.
Unisinos / SAP
SAP Global Service
Estação Unisinos
Trensurb
Estação São Leopoldo
Trensurb
BR 116
Av. Theodomiro Porto da Fonseca
(ligação com município de Sapucaia do Sul
Av. Unisinos
1.6. DOS FLUXOS IMEDIATOS
SAP
PORTÃO A
I. D
A Q
UE
ST
ÃO
LO
CA
L
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.6.1. Indicação das entradas e saídas1.6. DOS FLUXOS IMEDIATOS
PORTÃO E
PORTÃO F
I. D
A Q
UE
ST
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LO
CA
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Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.6.1. Indicação das entradas e saídas
ACESSIBILIDADE
O acesso ao empreendimento, junto a Unisinos, se dápelo Portão “F”, indicado no mapa abaixo.
Obs.: O acesso pelos três portão ocorre com via de mão dupla, ou seja, ocorre entrada e saída.
Portão “E” – entrada do ônibus da Linha Circular, que serádetalhados os horários a seguir.
1.6. DOS FLUXOS IMEDIATOS
Portão “A” – saída do ônibus Circular
AAAA
EEEE
FFFF
acesso principal
Usuários (pedestres)
estacionamento descoberto
Acesso de veículos ao subsolo
Acesso e saída portão F
acesso pelo campus da Unisinos
Portão E
acesso
estac.
N
Fase 2
pilotis pilotis
I. D
A Q
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ST
ÃO
LO
CA
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Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.6.1. Indicação das entradas e saídas1.6. DOS FLUXOS IMEDIATOS
Implantação
I. D
A Q
UE
ST
ÃO
LO
CA
L
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.6.2. Geração de viagens
Parada de ônibus da linha intermunicipal entre São Leopoldo e Sapucaia do Sul
O fluxo do local não será modificado para a implantação do empreendimento. Sendo que o sentido das vias será mantido, além de não ser gerado fluxo adicional, não gerando novas viagens.
A proposta prevê o incentivado do uso de transporte coletivo (Certificação LEED)
1.6. DOS FLUXOS IMEDIATOS
TRANSPORTE COLETIVO
I. D
A Q
UE
ST
ÃO
LO
CA
L
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.6.2. Geração de viagens
TRANSPORTE COLETIVO
O transporte coletivo dentro do campus éprincipalmente atendido pela Linha Circular, da empresa Central S/A.
A linha faz o trajeto entre a Estação Unisinos do Trensurb e a Unisinos, passando dentro do campus e tendo várias opções de paradas, conforme mapa acima.
Trata-se de um transporte seguro e gratuito, que atende uma grande parte da população que estuda ou trabalha no campus. Atende inclusive toda a população que se desloca de outros municípios para o campus da Unisinos.
Esta com certeza será uma ótima opção de transporte para o local do empreendimento, visto que há duas paradas bem próximas à edificação.
Na tabela ao lado, pode-se comprovar a freqüência das viagens.
1.6. DOS FLUXOS IMEDIATOS
I. D
A Q
UE
ST
ÃO
LO
CA
L
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.6.3. Distribuição do sistema viário 1.6. DOS FLUXOS IMEDIATOS
Unisinos / SAP
UNISINOS/ SAP
I. D
A Q
UE
ST
ÃO
LO
CA
L
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.6.3. Distribuição do sistema viário
-Uma via estrutural de nível 1 (BR 116 – verde)
Perfil transversal de 50m
- Uma via estrutural de nível 3 (Av. Unisinos – vermelho)
Perfil transversal de 40m
- Uma via coletora (Av. Theodomiro Porto da Fonseca – azul)
Perfil transversal de 20m
1.6. DOS FLUXOS IMEDIATOS
O sistema viário do entorno do empreendimento compreende
I. D
A Q
UE
ST
ÃO
LO
CA
L
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.6.4. Tipos de carga (peso)1.6. DOS FLUXOS IMEDIATOS
TIPOS DE CARGA
Declaro, para os devidos fins, que o fluxo imediato Pós implantação do empreendimento não sofrerá impacto quanto a carga adicional ou peso significativo que venha a causar impacto ao local onde está inserido.Desta forma, no decorrer do funcionamento do empreendimento, não haverá nem carga nem descarga de produtos, exceto produtos básicos para a manutenção do prédio e operações, bem como: papéis, materiais de escritório e materiais de limpeza.
Responsável Técnico
Miguel Longhi
I. D
A Q
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ST
ÃO
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L
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
1.6.5. Da pavimentação das vias públicas
PAVIMENTAÇÃO
Todo o entorno do empreendimento estápavimentado. A via de acesso pelo portão F (sul) épavimentada com blocos de concreto intertravados, e o acesso pelo portão H (norte) tem pavimentação asfáltica.
Acesso pelo portão H Acesso pelo portão F
As principais vias públicas de acesso ao local vistas no mapa do sistema viário, também possuem pavimentação asfáltica.
Vista Av. Unisinos
1.6. DOS FLUXOS IMEDIATOS
II . D
A V
IZIN
HA
NÇ
A
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
2.1.1. Levant. dos usos e volumetria lindeiros
Apresenta-se aqui imagem do local da implantação da edificação (laranja). Pode-se verificar que o entorno edificado, em um raio de 200,00m ao redor da edificação proposta, é bastante rarefeito.
A volumetria destas edificações é baixa, alcançando no máximo 3 pavimentos. Estas volumetrias podem ser verificadas nas imagens a seguir:
1
23
4
CEMITÉRIO
6
5
2.1. DO USO DO SOLO URB.
3
Empresa SKA
1 Unitec
2
Empresa META
Por se tratar de área inserida no “Pólo de Informática” (lotes urbanizados dentro do Campus da Unisinos visando promover o desenvolvimento de empresas do setor de informática), os usos dos lotes lindeiros são predominantemente comerciais (escritórios administrativos).
II . D
A V
IZIN
HA
NÇ
A
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
2.1.1. Levant. dos usos e volumetria lindeiros2.1. DO USO DO SOLO URB.
5 Residêncial multifamiliar (funcionários da Unisinos)
6 Portico de acesso
Polo de informática4
II . D
A V
IZIN
HA
NÇ
A
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
2.1.1. Levant. dos usos e volumetria lindeiros2.1. DO USO DO SOLO URB.
II . D
A V
IZIN
HA
NÇ
A
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
2.1.2. Indicação das zonas de uso
O lote do empreendimento encontra-se na Macrozona Urbana:
Conforme lei do plano diretor do município:Art. 39. O território do Município fica dividido em quatro Macrozonas,delimitadas no Mapa 01, Anexo I, integrante dessa Lei:I - Macrozona Urbana - corresponde à porção urbanizada do território, apresentando diferentes graus de consolidação e infra-estrutura básica, destinando-se a concentrar o adensamento urbano.
Unisinos / SAP
Quanto à setorização na Macrozona Urbana, o lote encontra-se no Setor de Produção Prioritário, a saber:Art. 54. O Setor de Produção Prioritário caracteriza-se por atividadesindustriais e correlatas, cujo padrão de incomodidade é incompatível com sua existênciaem áreas residenciais ou mistas, exceto no caso do Pólo de Informática.Art. 55. São objetivos do Setor de Produção Prioritário:I - Potencializar a atividade industrial;II - Manter e ampliar as atividades do Pólo de Informática;III - Dispor de infra-estrutura para a expansão da atividade industrial equalificar as existentes;IV - Estabelecer um controle ambiental eficiente;V - Assegurar espaço a atividades de economia solidária.
2.1. DO USO DO SOLO URB.
II . D
A V
IZIN
HA
NÇ
A
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
2.1.2. Indicação das zonas de uso
Área de intervenção
Matrícula nº 41.688
A= 55.426,81m²
2.1. DO USO DO SOLO URB.
Informação de Zoneamento emitida pela Prefeitura Municipal:
II . D
A V
IZIN
HA
NÇ
A
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
2.1.2. Indicação das zonas de uso 2.1. DO USO DO SOLO URB.
PATRIMÓNIO
Conforme analisado no item 2.1.1. (levantamento dos usos e volumetria lindeiros) o entorno da proposta ébasicamente comercial e residencial e as edificações existentes são de construção recente.
Estas edificações não apresentam indicação de tombamento nem a nível municipal, estadual e nem federal, isso considerando-se um raio de 100 (cem) metros contados do perímetro do imóvel do empreendimento.
Assim, declara-se a inexistência de bens tombados nas edificações lindeiras a área da proposta.
Sede da AP Brasil Ltda – Global Service Center
II . D
A V
IZIN
HA
NÇ
A
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
2.1.3. Indicação de bens tombados 2.1. DO USO DO SOLO URB.
II . D
A V
IZIN
HA
NÇ
A
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
2.2.1. LEVANTAMENTO DA POLUIÇÃO SONORA/ RUÍDOS
POLUIÇÃO SONORA
Entende-se que a implantação do empreendimento não irá provocar mudança na qualidade do ar, bem como a produção de ruídos que mude a atual condição do local, onde os impactos são irrelevantes.
Vale ressaltar que a obra será regulada pelo sistema de avaliação ambiental de empreendimentos - LEED, onde busca-se uma prática ambiental consciente. Além do que, que os usuários deste empreendimento não representação adensamento significativo no fluxo do local não causando adicional significativo de ruídos.
2.2. DOS IMPACTOS DA POPULAÇÃO FLUTUANTE
III .
DA
CO
MP
AT
IBIL
IDA
DE
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
3.1.1. DEMARCAÇÃO MELHORAMENTOS PÚBLICOS
Conforme a proposta do projeto, não há melhoramentos públicos previstos para o local, bem como, declara-se a não há necessidade de tais melhoramentos.
3.1.2. DIRETRIZES VIÁRIAS
Não há previsão e necessidade de mudanças e/ ou melhorias na malha viária do entorno do empreendimento.
Como não haverá adensamento significativo no fluxo de veículos e o há transporte coletivo e a acessibilidade do local já está viável, a malha viária será mantida sem a necessidade de adequações específicas para o empreendimento.
Vale resaltar que com o efetivo uso da edificação se manterá a dinâmica dos fluxos existentes.
3.1. DA COMPATIBILIZAÇÃO COM PROGRAMAS GOVERNAMENTA IS
III .
DA
CO
MP
AT
IBIL
IDA
DE
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
A entrada de água potável será feita pela Av. Unisinos(portão “E) onde ficará o abrigo para hidrômetro e o ramal de alimentação (tubulação de PVC diâmetro 20mm) segue até o pavimento inferior (subsolo) onde liga chega nos reservatórios. Sendo que são dois reservatórios com 125m³ cada, dimensionados para atender toda a população usuária do prédio.
VAI AO PAVIMENTOINFERIOR
RAMAL DE ALIMENTAÇÃO Ø2"
rede pluvial existente
CANALETA DE ÁGUA
PLUVIAL EXISTENTE
CANALETA COM GRELHACANALETA COM GRELHA
RAMAL DE ALIMENTAÇÃO Ø2"
3.1. DA COMPATIBILIZAÇÃO COM PROGRAMAS GOVERNAMENTA IS
3.1.3. DEMOSTRAÇÃO DA VIAB. ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL
III .
DA
CO
MP
AT
IBIL
IDA
DE
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
3.1.4. DEMOSNTRAÇÃO VIABILIDADE ATENDIMENTO ESGOTOS
150
150
CANALETA DE ÁGUA
PLUVIAL EXISTENTE
H=
150150150
1 50
150
100
FOSSA SÉPTICA
FILTRO ANAERÓBIO
150
150
150F.A F.S
F.A F.S
F.A F.S
12m³(cada)
12m³(cada)
100
150
FOSSA SÉPTICA
FILTRO ANAERÓBIO
F.A F.S
F.A F.S
12m³(cada)
12m³(cada)
150
150F.A F.S
F.A F.S
150
150
150
100
100
VER PAVIMENTOINFERIOR
4"
4"
REC−E
REC−E
VER PAVIMENTOINFERIOR
CE
CE
CE CE
CE
CE
CE
CE
CE
O sistema de tratamento de esgoto, conforme o que demonstram as imagens, écomposto por conjuntos de fossas e filtros anaeróbios, calculadas para atender a população total estimada em 900 pessoas.Serão dispostas caixas de inspeção com dimensões de 60x60cm nas descidas dos tubos de queda sanitários e sempre que houver mudança de direção na tubulação. A tubulação de encaminhamento à Fossa Séptica será de PVC com dimensões e inclinações conforme projeto.A Fossa Séptica e Filtro Anaeróbio foram dimensionados conforme cálculo de acordo com NBR 7229 e NBR 13969 respectivamente
3.1. DA COMPATIBILIZAÇÃO COM PROGRAMAS GOVERNAMENTA IS
III .
DA
CO
MP
AT
IBIL
IDA
DE
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
3.1.5. DEMOSTRAÇÃO VIABILIDADE ABASTECIMENTO DE ENE RGIA ELÉTRICA
A entrada de energia elétrica para abastecimento do empreendimento será por meio de uma entrada do tipo Comercial, com fornecimento pela concessionária AESSul que, de acordo com a carga instalada, não existe a necessidade de instalação de subestação ou gerador próprio.
3.1. DA COMPATIBILIZAÇÃO COM PROGRAMAS GOVERNAMENTA IS
IV .
DA
FA
SE
DE
OB
RA
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
4.1.1. DESTINAÇÃO FINAL “BOTA FORA”
4.1.2. DESTINAÇÃO FINAL ENTULHO DE OBRA
Os resíduos, entulho de obra e “bota fora”gerado é de inteira responsabilidade do construtor, dando destinação adequada e em local pré-determinado.
Desta forma, o encaminhamento adequado destes resíduos gerado pela obra consta em licença de operação LO Nº 119/2007-DLA e LO Nº 7125/ 2007-DL em anexo, bem como Of. SEMMAM/ nº 030/2008 (ao lado) que se refere a destinação para aterro proveniente de serviço de terraplenagem.
Empresa prestadora de serviços de coleta de resíduos de obra: Papadetritos Transporte de entulhos Ltda ( CNPJ 08.729.401/0001-99)
4.1. IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO IMPACTOS DA FASE DE IMPL. E OPERAÇÃO OU FUNC. DO EMPREENDIMENTO
IV .
DA
FA
SE
DE
OB
RA
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center4.1. IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO IMPACTOS DA FASE DE IMPL. E OPERAÇÃO OU FUNC. DO EMPREENDIMENTO LO Nº 7125/ 2007-DL
IV .
DA
FA
SE
DE
OB
RA
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center4.1. IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO IMPACTOS DA FASE DE IMPL. E OPERAÇÃO OU FUNC. DO EMPREENDIMENTO LO Nº 119/ 2007-DLA
IV. D
A F
AS
E D
E O
BR
A
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center4.1. IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO IMPACTOS DA FASE DE IMPL. E OPERAÇÃO OU FUNC. DO EMPREENDIMENTO
55,00m
218,42m
UNITEC
Galpão
Portari
a
Portão
F
Coletor Pluvial interno
Coletor Pluvial interno
267,11m
UNISIN
OS
55,84m15,22m
172,35m
182,
49m
157,72m
100,00m
136,
00m
124,00m
16,1
7m
Centro Mariápolis
Parque EcumênicoCristo Rei
69,7
1m50
,47m
Campus Unisinos
Sapucaia do Sul
São Leopoldo
Polo de Informática
IV. D
A F
AS
E D
E O
BR
A
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
4.1.3. ARBORIZAÇÃO TERRENO
ARBORIZAÇÃO DO TERRENO
Como pode-se ver através da foto obtida no local do empreendimento, pode-se verificar que é desprovido de vegetação de médio e grande porte, sendo que há somente vegetação rasteira no local.
Sendo assim, não será necessário nenhum plano de manejo de cobertura vegetal para a área.
4.1. IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO IMPACTOS DA FASE DE IMPL. E OPERAÇÃO OUFUNC. DO EMPREENDIMENTO
Árvores de pequeno porte a serem mantidas
IV. D
A F
AS
E D
E O
BR
A
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
4.1.4. PRODUÇÃO E NÍVEL DE RUÍDO
Como já mencionado, a implantação do empreendimento não irá provocar mudança na qualidade do ar, bem como a produção de ruídos que mude a atual condição do local, onde os impactos são irrelevantes.
4.1.5. SÍNTESE DOS IMPACTOS ANALISADOS
Declaro que de uma maneira geral, tanto a implantação como a operação do empreendimento em análise, não apresenta impactos que venham a afetar o ambiente no qual está inserido, bem como não causa impactos ao entorno próximo.
Responsável Técnico - Miguel Longhi
4.1.6. DA POPULAÇÃO PERMANENTE (FLUXOS)
A população permanente, ou seja, os usuários, não representação adensamento significativo no fluxo do local. Sendo que manterá a dinâmica dos fluxos existentes.
4.1. IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO IMPACTOS DA FASE DE IMPL. E OPERAÇÃO OU FUNC. DO EMPREENDIMENTO
Salientando a preocupação da empresa SAP com o meio ambiente e com a racionalização dos processos produtivos, temos este empreendimento, onde desde sua concepção (projeto) até o efetivo uso/ funcionamento foi visando um mínimo de agressão ao entorno, assim como racionalidade construtiva, uso dos recursos, buscando o desenvolvimento equilibrado e sustentável.Como já mencionado, para garantia deste processo, a obra será regulada pelo sistema de avaliação ambiental de empreendimentos – LEED (Leadership in Energy & EnviromentalDesign)
V. D
AS
ME
DID
AS
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
5.1.1. MEDIDAS MITIGATÓRIAS
5.1.2. MEDIDAS COMPENSATÓRIAS
5.1.3. MEDIDAS COMPATIBILIZADORAS
Declara-se que, conforme autorização ambiental nº 044/2007 e análises realizadas quanto a não existência de impactos, declara-se a inexistência de medidas mitigatórias ou compensatórias, bem como a não necessidade de medidas compatibilizadoras para a viabilização do empreendimento.
Responsável Técnico - Miguel Longhi
5.1. IDENT. DET. MEDIDAS DE GERENC. DO CONTROLE AMB IENTAL
VI.
MO
NIT
OR
AM
EN
TO
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
6.1.1. PROGRAMA DE MONITORAMENTO
Declara-se que não há previsão de um programa de monitoramento dos impactos, até porque, considera-se que não há geração de impactos significativos na fase de obra do prédio e no decorrer de sua utilização e operação.
Desta forma o monitoramento não se faz necessário e não háprevisão de implantação do mesmo.
6.1. ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE MONITORAMENTO DOS IMPACTOS E DA IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS
VII.
AN
EX
OS
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
7.1. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO – SÃO LEOPOLDO
VII.
AN
EX
OS
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
Observação: conforme autorização ambiental nº 044/2007, não há necessidade de medidas mitigadoras ou compensatórias.
7.2. LICENÇA AMBIENTAL
V II
I. E
QU
IPE
TÉ
CN
ICA
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
Arquiteto responsável pelo projeto:Eduardo L. P. R. de Almeida
CREA: 060015741-3
Engenheiro responsável pela execução da obra (WTORRE engenharia e construção S.A.)
RENE DE LIMA YASAKI FILHO
CREA 167693/D
Assessor técnico projeto:Arquiteto Miguel Longhi
CREA 122508
8.1. EQUIPE TÉCNICA
Responsável Técnico - EIV:Arquiteto Miguel Longhi
CREA 122508
V II
I. E
QU
IPE
TÉ
CN
ICA
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
Engenheiro responsável pela execução da obra (WTORRE engenharia e construção S.A.)
RENE DE LIMA YASAKI FILHO
CREA 167693/D
8.2. ART 8.2.1. Eng. Responsável pela execução da obra
V II
I. E
QU
IPE
TÉ
CN
ICA
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
8.2. ART
Arquiteto Miguel Longhi - CREA 122508
8.2.2. Assessor técnico
V II
I. E
QU
IPE
TÉ
CN
ICA
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
8.2. ART
Arquiteto Miguel Longhi - CREA 122508
8.2.3. Responsável Técnico - EIV
V II
I. E
QU
IPE
TÉ
CN
ICA
Sede da SAP Brasil Ltda – Global Service Center
8.2. ART
Eng. Civil João Alberto Dachery – CREA 66.421 D
8.2.4. Responsável Técnico – Projeto Topográfico