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ENGENHARIA INDUSTRIAL ENGENHARIA INDUSTRIAL MÓDULO II MÓDULO II Prof. José Almeida Junior, Eng., MSc. Prof. José Almeida Junior, Eng., MSc. ESTUDO DOS MÉTODOS DE ESTUDO DOS MÉTODOS DE TRABALHO TRABALHO

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Engenharia industrial

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  • ENGENHARIA INDUSTRIALENGENHARIA INDUSTRIAL

    MDULO IIMDULO II

    Prof. Jos Almeida Junior, Eng., MSc.Prof. Jos Almeida Junior, Eng., MSc.

    ESTUDO DOS MTODOS DE ESTUDO DOS MTODOS DE TRABALHOTRABALHO

  • ENGENHARIA INDUSTRIALENGENHARIA INDUSTRIAL

  • APLICAO APLICAO DA ENGENHARIA DE MTODOS DA ENGENHARIA DE MTODOS

    NA INDSTRIANA INDSTRIA

    Produo ContnuaProduo ContnuaProduo IntermitenteProduo Intermitente

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 3

    Produo IntermitenteProduo Intermitente-- RepetitivaRepetitiva-- Sob EncomendaSob Encomenda

  • A ENGENHARIA DEA ENGENHARIA DEMTODOS E PROCESSOSMTODOS E PROCESSOS

    HISTRICOHISTRICO

    ATUALMENTE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 4

    PRIMITIVOS

    TAYLORGILBRETH

    ATUALMENTE

  • SUBSDIO PARA O ESTUDO SUBSDIO PARA O ESTUDO DE ENGENHARIA DE MTODOSDE ENGENHARIA DE MTODOS

    Cheguei a concluso de que, em vez do Cheguei a concluso de que, em vez do grande nmero de normas de que se compe grande nmero de normas de que se compe a a LGICALGICA, eu deveria achar quatro que , eu deveria achar quatro que passaria a considerar absolutas desde que passaria a considerar absolutas desde que adotasse o firme e constante propsito de adotasse o firme e constante propsito de

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 5

    adotasse o firme e constante propsito de adotasse o firme e constante propsito de nunca, em circunstncia alguma, deixar de nunca, em circunstncia alguma, deixar de observobserv--las.las.

    Traduo literal de um trecho do Discurso sobre o mtodo de bem conduzir a razo e procurar a

    verdade nas cincias. Ren Descartes

  • AA primeiraprimeira delasdelas seriaseria nono aceitaraceitar nadanada comocomoverdadeiroverdadeiro enquantoenquanto nono reconhecessereconhecesse claramenteclaramentecomocomo tal,tal, ouou seja,seja, evitarevitar cuidadosamentecuidadosamenteprecipitaesprecipitaes ee preconceitospreconceitos nosnos julgamentosjulgamentos eeaceitaraceitar somentesomente aquiloaquilo queque sese apresentasseapresentasse aa minhaminha

    SUBSDIO PARA O ESTUDO SUBSDIO PARA O ESTUDO DE ENGENHARIA DE MTODOSDE ENGENHARIA DE MTODOS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 6

    aceitaraceitar somentesomente aquiloaquilo queque sese apresentasseapresentasse aa minhaminharazorazo toto claraclara ee distintamentedistintamente queque nono deixassedeixassenenhumnenhum motivomotivo dede dvidadvida..

    AA segundasegunda seriaseria dividirdividir cadacada umauma dasdas dificuldadesdificuldadesqueque eueu examinasseexaminasse emem tantastantas partespartes quantoquanto possvelpossvelee comocomo fossefosse oportuno,oportuno, afimafim dede queque pudessempudessem serserresolvidasresolvidas dada melhormelhor maneiramaneira possvelpossvel..

  • AA terceiraterceira seriaseria conduzirconduzir cadacada asas minhasminhas reflexesreflexesnana devidadevida ordem,ordem, comeandocomeando pelospelos assuntosassuntos dede maismaissimplessimples ee fcilfcil compreenso,compreenso, parapara depois,depois,gradativamente,gradativamente, chegarchegar aoao conhecimentoconhecimento dosdos maismaiscomplexos,complexos, adotandoadotando umauma ordemordem fictciafictcia parapara

    SUBSDIO PARA O ESTUDO SUBSDIO PARA O ESTUDO DE ENGENHARIA DE MTODOSDE ENGENHARIA DE MTODOS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 7

    complexos,complexos, adotandoadotando umauma ordemordem fictciafictcia paraparaaquelesaqueles queque nono mantivessemmantivessem entreentre sisi umaumasequnciasequncia naturalnatural..

    AA quartaquarta seriaseria fazerfazer sempresempre enumeraesenumeraes totocomplexascomplexas ee revisesrevises toto precisasprecisas queque memepermitissempermitissem terter aa certezacerteza dede nadanada haverhaver omitidoomitido..

  • Qual a meta ? Na fbricaQual a meta ? Na fbrica

    ELIMINAR TUDO QUE NO ADICIONA ELIMINAR TUDO QUE NO ADICIONA VALOR AO PRODUTO (PERDAS)VALOR AO PRODUTO (PERDAS)

    O QUE AGREGA VALOR AO O QUE AGREGA VALOR AO PROCESSO DE PRODUO?PROCESSO DE PRODUO?

    ESTOQUEESTOQUE NONO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 8

    ESTOQUEESTOQUE NONO MOVIMENTAOMOVIMENTAO NONODD ESPERASESPERAS NONO INSPEOINSPEO NONOOO OPERAOOPERAO NO (IMPROD)NO (IMPROD)

    SIM (PROD)SIM (PROD)

  • FILOSOFIA DO JITFILOSOFIA DO JIT( Just ( Just -- in in -- Time)Time)

    EliminaoEliminao dede tudotudo queque nono adicionaadicionavalorvalor aoao produtoproduto ((perdas)perdas)..

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 9

    MATERIALCERTO

    QUANTIDADECERTA

    NO MOMENTOCERTO

    LUGARCERTO

    EMEMCIMA DACIMA DABUCHABUCHA

  • GAZETA MERCANTIL - QUINTA-FEIRA, 25 DE JUNHO DE 1998

    A General Motors aposenta o "just-in-time"

    Montadora decide buscar autopeas na porta do fornecedor, em um sistema

    FILOSOFIA DO JITFILOSOFIA DO JIT( Just ( Just -- in in -- Time)Time)

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 10

    Montadora decide buscar autopeas na porta do fornecedor, em um sistemadenominado "milk run". A Ford deve ser a prxima.

    Wagner Gomes, de So Paulo

  • A filosofia JIT/TQCA filosofia JIT/TQC

    O Passado... - O Just In Case -

    Planejamento Estratgico da Produo

    11

  • A filosofia JIT/TQCA filosofia JIT/TQC

    O Passado... - O Just In Case -

    Planejamento Estratgico da Produo

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  • A filosofia JIT/TQCA filosofia JIT/TQC

    O Passado... - O Just In Case -

    Planejamento Estratgico da Produo

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  • A INOVAONO

    SISTEMA DE PRODUOEmEm 3030 anos,anos, aa toyotatoyota aumentouaumentou aaprodutividadeprodutividade emem 700700%%.. EntreEntre ososfabricantesfabricantes dosdos estadosestados unidos,unidos, oondicendice foifoi dede 250250%% (Revista(Revista pocapocaNegciosNegcios EdEd.. AbrilAbril 20072007))

    14

    NegciosNegcios EdEd.. AbrilAbril 20072007))Carros montados no terminal de Long Beach, nos EUA: a empresa tem hoje 15% do mercado global

  • FUTURA LDER MUNDIAL

    Segundo projees do mercado, at o final de 2007 a Toyota se tornar a maior fabricante de automveis do mundo. Se a previso se confirmar, ser a primeira vez desde 1930 que a General Motors deixa a liderana. Acompanhe no quadro o desempenho das trs gigantes do setor

    EmEm 3030 anos,anos, aa toyotatoyota aumentouaumentou aa produtividadeprodutividade emem 700700%%..EntreEntre osos fabricantesfabricantes dosdos estadosestados unidos,unidos, oo ndicendice foifoi dede250250%% (Revista(Revista pocapoca NegciosNegcios EdEd.. AbrilAbril 20072007))

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 15

    TOYOTA GM FORD

    Vendas globais de carros em 2007 (em unidades)*

    8,54 milhes 8,53 milhes 7,73 milhes

    Valor de mercado US$ 250 bilhes US$ 20 bilhes US$ 15 bilhes

    Resultado econmico em 2006

    Lucro de US$ 13 bilhes

    Lucro de US$ 2,5 bilhes

    Prejuzo de US$ 12,7 bilhes

  • A CULTURA DA TOYOTA

    Fundador da Toyota, Sakichi Toyoda um dos grandes inovadores contemporneos. Ele criou o SistemaToyota de Produo, modelo que transformou a indstria automobilstica. Hoje, a empresa reconhecidapor possuir um padro de excelncia nico no mundo. Entenda o que a faz diferente:

    1) Produo enxuta O Sistema Toyota de Produo consiste numa cadeia de suprimentos enxuta ealtamente terceirizada, que prev a eliminao dos estoques e a busca permanente pela agilizao doprocesso produtivo.

    2) Eficincia logstica A Toyota leva ao extremo o conceito de just-in-time (algo como a pea necessria,na quantidade necessria, no momento necessrio). Os fornecedores so monitorados em tempo real.

    3) Redes de conhecimento A empresa promove a transferncia de seu know-how para os parceiros,treinados para atuar de acordo com a cultura Toyota. O compartilhamento do conhecimento cria redesque facilitam a troca de informaes.

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 16

    que facilitam a troca de informaes.

    4) Flexibilidade no cho de fbrica Os operrios da empresa tm autonomia para interromper aproduo, caso detectem algum problema em peas ou equipamentos, evitando que os defeitosapaream apenas no final do processo.

    5) Agilidade para incorporar tecnologias A Toyota foi a primeira empresa a fabricar em grande escalaum carro hbrido. A General Motors tinha um projeto parecido, mas no quis correr o risco.

    6) Conhecimento do consumidor Enquanto os outros fabricantes faziam carros a partir de concepesde seus engenheiros, a Toyota inovou ao mapear as expectativas dos clientes. O Lexus foi desenhadocom base nas sugestes dos consumidores.

  • A filosofia JIT/TQCA filosofia JIT/TQC

    Atualmente...

    Muito Alm do Just-In-Time

    Fbrica da FIAT - Betim (MG)

    Planejamento Estratgico da Produo

    17

    Fbrica da VW - Rezende (RJ)

    Fbrica da GM - Gravata (RS)

    Fbrica da Dell Computers - Eldorado (RS)

  • A filosofia JIT/TQCA filosofia JIT/TQC

    Atualmente...

    Muito Alm do Just-In-Time

    Fbrica da FIAT - Betim (MG)

    Planejamento Estratgico da Produo

    18

    O Programa FIAT ON LINE (Anos 90),O Programa FIAT ON LINE (Anos 90), opo de modelos,opo de modelos, a terceirizao no ambiente de fbrica,a terceirizao no ambiente de fbrica, entregas programadas. entregas programadas.

  • A filosofia JIT/TQCA filosofia JIT/TQC

    Atualmente...

    Muito Alm do Just-In-Time

    Fbrica da VW - Rezende (RJ)

    Planejamento Estratgico da Produo

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    Fornecedores na fbrica Fornecedores na fbrica -- Anos 90,Anos 90, fbrica com mdulos terceirizados fbrica com mdulos terceirizados

    internamente,internamente, manuteno do projeto original VW,manuteno do projeto original VW, enquadramento metodologia VW.enquadramento metodologia VW.

  • A filosofia JIT/TQCA filosofia JIT/TQC

    Atualmente...

    Muito Alm do Just-In-Time

    Fbrica da GM - Gravata (RS)

    Planejamento Estratgico da Produo

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    Fornecedores na fbrica Fornecedores na fbrica -- Ano 2000,Ano 2000, sistemistas prximo a linha de montagem,sistemistas prximo a linha de montagem, viso de condomnio industrial (17 empresas),viso de condomnio industrial (17 empresas), pedidos de manufatura e previses semestrais pedidos de manufatura e previses semestrais

    abertas a todos via sistema.abertas a todos via sistema.

  • A filosofia JIT/TQCA filosofia JIT/TQC

    Atualmente...Muito Alm do Just-In-TimeFbrica da GM - Gravata (RS)

    Planejamento Estratgico da Produo

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  • A filosofia JIT/TQCA filosofia JIT/TQC

    Atualmente...

    Muito Alm do Just-In-Time

    Fbrica da Dell Computers - Eldorado (RS)

    Planejamento Estratgico da Produo

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    Conceito orderConceito order--toto--build (do pedido para build (do pedido para a fabricao) a fabricao) -- Ano 2000,Ano 2000,

    produo sob encomenda. Cada produo sob encomenda. Cada computador uma ordem de produo,computador uma ordem de produo,

    acabado o conceito de capacidade ociosa,acabado o conceito de capacidade ociosa, Vendas e pagamento pela Internet.Vendas e pagamento pela Internet.

  • A ENGENHARIA DEA ENGENHARIA DEMTODOS E PROCESSOSMTODOS E PROCESSOS

    PROCEDIMENTO PARA O PROCEDIMENTO PARA O ESTUDO E MELHORIA DOS MTODOSESTUDO E MELHORIA DOS MTODOS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 23

    MTODO ATUAL

    COMPARAR

    COM MTODOPROPOSTO

    RESULTA

    EM MELHORMTODO

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- RACIONALIZAO DO TRABALHO -

    SISTEMTICA PARA ANLISE DE UM POSTO DE TRABALHO

    1. No pensar em melhorar nada durante observao analtica.

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 24

    analtica.2. Observar uma coisa por vez no posto de trabalho.3. Verificar o que acontece antes e depois.4. Visualizar tudo no local.5. Medir tudo, anotar tudo por escrito.6. Analisar: Produto, Materiais, Mo-de-obra,

    Equipamentos, Instalaes e Meio ambiente.

  • APLICAO NA INDSTRIAAPLICAO NA INDSTRIA

    ANLISE DO PRODUTOANLISE DO PRODUTO Conhecer o produto quanto a sua natureza;Conhecer o produto quanto a sua natureza; Visualizao dos processos envolvidos;Visualizao dos processos envolvidos; Decomposio dos produtos:Decomposio dos produtos:

    -- ConjuntosConjuntos

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 25

    -- ConjuntosConjuntos-- SubSub--ConjuntosConjuntos-- PeasPeas-- MatriaMatria--PrimaPrima

    rvore do produto.rvore do produto.

  • Anlise do Produto Anlise do Produto -- ExemploExemplo

    ConjuntosConjuntos-- Quadro com pedal e Quadro com pedal e acentoacento

    -- RodasRodas

    Sub Sub -- ConjuntosConjuntos-- CorrenteCorrente-- Pedal, Roda dianteiraPedal, Roda dianteira-- SapatasSapatas

    BICICLETABICICLETA

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 26

    -- RodasRodas-- GuidoGuido

    PeasPeas-- Trabalhadas: eixo, cubo Trabalhadas: eixo, cubo e rodae roda-- Compradas: cmara de Compradas: cmara de ar, pneusar, pneus

    -- SapatasSapatas-- CatracaCatraca

    MatriaMatria--PrimaPrima-- AoAo-- TintaTinta-- PlsticosPlsticos

  • ANLISE DO PROCESSOANLISE DO PROCESSO

    Atividades do Processo (ASME).Atividades do Processo (ASME).ARMAZENAMENTOARMAZENAMENTO RetmRetm

    TRANSPORTETRANSPORTE MoveMove

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 27

    TRANSPORTETRANSPORTE MoveMoveDD DEMORADEMORA InterfereInterfere

    INSPEOINSPEO VerificaVerifica

    OPERAOOPERAO ProduzProduz

    COMBINADACOMBINADA

  • ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM --

    OO tringulotringulo representarepresenta todastodas asas atividadesatividades dede armazenagemarmazenagemouou estocagemestocagem dosdos materiaismateriais.. AssimAssim parapara dizerdizer queque oo ao,ao, ououoo materialmaterial plstico,plstico, estoesto armazenadosarmazenados emem umum determinadodeterminadolocal,local, vocvoc desenhardesenhar umum tringulotringulo..

    MOVIMENTAOMOVIMENTAO --

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 28

    MOVIMENTAOMOVIMENTAO -- AA setaseta representarepresenta aa movimentaomovimentao dede materiaismateriais..

    QualquerQualquer tipotipo dede movimentaomovimentao mecanizadamecanizada ouou manual,manual,podepode serser expressaexpressa porpor estaesta setaseta.. PorPor exemplo,exemplo, sese vocvocquiserquiser dizerdizer queque estest havendohavendo umauma movimentaomovimentao dede peaspeasusinadasusinadas entreentre osos vriosvrios postospostos dede trabalho,trabalho, vocvoc irirdesenhardesenhar umauma setaseta..

  • OPERAOOPERAO --

    AA operaooperao aquelaaquela etapaetapa emem queque estamosestamosagregandoagregando valorvalor ouou transformandotransformando umum materialmaterial.. EssaEssa aa atividadeatividade maismais importanteimportante nono processoprocesso produtivoprodutivo..SemSem elaela nono obteremosobteremos oo produtoproduto finalfinal dada etapaetapaanalisadaanalisada.. Portanto,Portanto, sese vocvoc quiserquiser dizerdizer queque estest

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 29

    analisadaanalisada.. Portanto,Portanto, sese vocvoc quiserquiser dizerdizer queque estesthavendohavendo umauma operaooperao dede usinagem,usinagem, ouou montagem,montagem,ouou soldagemsoldagem vocvoc irir desenhardesenhar umum crculocrculo..

  • INSPEO INSPEO --

    OO quadradoquadrado simbolizasimboliza asas inspeesinspees queque ocorremocorrem durantedurante aaproduoproduo.. QuandoQuando aa fbricafbrica receberecebe asas matriasmatrias--primasprimas feitafeitaaa avaliaoavaliao dosdos parmetrosparmetros dede qualidadequalidade.. NesseNesse momentomomentoestest havendohavendo umauma inspeoinspeo.. DaDa mesmamesma formaforma quandoquando formosformosverificarverificar sese asas peaspeas queque estoesto sendosendo produzidasproduzidas

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 30

    verificarverificar sese asas peaspeas queque estoesto sendosendo produzidasproduzidascorretamentecorretamente ouou comcom aa qualidadequalidade esperada,esperada, estest havendohavendooutraoutra inspeoinspeo.. TodosTodos osos tipostipos dede inspeoinspeo seroserorepresentadas,representadas, atravsatravs dodo desenhodesenho dede umum quadradoquadrado..

  • PARADASPARADAS OUOU ESPERASESPERAS -- DD

    AA ltimaltima situaosituao queque podepode aconteceracontecer nana produoproduo aquelaaquela emem queque osos materiaismateriais ouou pessoaspessoas ficamficamesperandoesperando parapara seremserem utilizadosutilizados.. PodemosPodemos confundirconfundiresperasesperas comcom estocagem,estocagem, masmas parapara facilitarfacilitar aadistinodistino podemospodemos fazerfazer aa seguinteseguinte perguntapergunta::EstaEsta etapaetapa necessrianecessria ouou decorrnciadecorrncia dede umum

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 31

    EstaEsta etapaetapa necessrianecessria ouou decorrnciadecorrncia dede umumproblemaproblema dede faltafalta dede recursosrecursos.. PelaPela perguntaperguntapodemospodemos notarnotar queque todatoda ee qualquerqualquer esperaespera umaumaatividadeatividade queque podepode serser racionalizadaracionalizada.. SoSo exemplosexemplosdede esperaespera asas filasfilas dede peaspeas aguardandoaguardando transporte,transporte, asasequipesequipes semsem trabalho,trabalho, ouou ainda,ainda, oo operadoroperadoresperandoesperando oo transportadortransportador trazertrazer matriamatria--primaprima..ParaPara representarrepresentar estasestas atividadesatividades vocvoc desenhardesenhar aaletraletra:: DD..

  • ANLISE DE EXECUOANLISE DE EXECUODetalhamento das etapas de realizao do produtoDetalhamento das etapas de realizao do produto

    FASEFASE -- Conjunto de atividades realizadas em um mesmo Conjunto de atividades realizadas em um mesmo posto ou unidade de produo.posto ou unidade de produo.

    SUBSUB--FASEFASE -- Frao contnua de uma fase descontnua.Frao contnua de uma fase descontnua.

    OPERAOOPERAO -- Conjunto de elementos de trabalho que so Conjunto de elementos de trabalho que so

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 32

    OPERAOOPERAO -- Conjunto de elementos de trabalho que so Conjunto de elementos de trabalho que so realizados numa etapa mais prxima da concluso do realizados numa etapa mais prxima da concluso do produto.produto.

    ELEMENTOS DA OPERAOELEMENTOS DA OPERAO -- Intervenes Intervenes sequenciadas em ordem lgica de execuo, capazes de sequenciadas em ordem lgica de execuo, capazes de serem executadas de forma idntica em outros trabalhos.serem executadas de forma idntica em outros trabalhos.

  • FASE SUB-FASE OPERAO ELEMENTOS Cortar Montar peaPlainar Montar broca 3,0mmTraar Furar 3x15 PosicionarFresar Furar Face A FurarFurar Desmontar broca 3,0mm

    RabarbarControlar Montar broca 6,0mm

    Furar 6,0mm

    Virar PeaFurar Face B Desmontar broca 6,0mm

    Limpar mquina

    Furar 6x10

    33

    ANLISE DE EXECUOANLISE DE EXECUO

  • FLUXOGRAMA DO PROCESSOFLUXOGRAMA DO PROCESSO

    OferecemOferecem aosaos membrosmembros dada equipeequipe pontospontos dede refernciarefernciacomunscomuns ee umauma linguagemlinguagem padropadro parapara serser usadausada aoao seseconversarconversar sobresobre umum processoprocesso ouou umum projetoprojeto existenteexistente;;

    OsOs funcionriosfuncionrios percebempercebem aa suasua funofuno nono processoprocesso ee

    So figuras esquemticas com informaes passo a passo. So So figuras esquemticas com informaes passo a passo. So usadas para planejar etapas de um projeto ou descrever um usadas para planejar etapas de um projeto ou descrever um processo que est sendo estudado. Caractersticas:processo que est sendo estudado. Caractersticas:

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 34

    OsOs funcionriosfuncionrios percebempercebem aa suasua funofuno nono processoprocesso eevisualizamvisualizam seusseus clientesclientes ee fornecedoresfornecedores;;

    AA figurafigura mostramostra todastodas ouou maiormaior parteparte dasdas etapasetapas dede umumprocesso,processo, incluindoincluindo ciclosciclos causadoscausados porpor retrabalhosretrabalhos;;

    AjudamAjudam aa identificaridentificar desviosdesvios nono processoprocesso;; umauma ferramentaferramenta tiltil parapara oo treinamentotreinamento dosdos novosnovos

    funcionriosfuncionrios..

  • CONSTRUOCONSTRUO ParaPara construoconstruo dede umum fluxogramafluxograma nono existeexiste umauma

    maneiramaneira certacerta ouou erradaerrada parapara descreverdescrever oo processo,processo,existemexistem smbolossmbolos empregadosempregados nono fluxogramafluxograma parapara nosnosauxiliarauxiliar..

    AOAO OPERAOOPERAO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 35

    DECISODECISOINCIO/FIMINCIO/FIM

    CONECTORCONECTOR

    INFORMAESINFORMAES DD

    INSPEOINSPEO

    ARMAZENAGEMARMAZENAGEM

    TRANSPORTETRANSPORTE

    DEMORADEMORA

  • Exemplos Exemplos -- Departamento de Departamento de Emergncia/RadiologiaEmergncia/Radiologia

    no

    SIM

    no

    Mdico solicita exame de raio X

    Formulrio Disponvel ? Obter Formulrio

    Registrar informaes do

    paciente

    Mdico completa formulrio

    Paciente apto Requisitar Acompanhante e

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 36

    no

    SIM

    no

    SIMEncarregado Registra o

    Paciente

    Paciente apto a ir sozinho ?

    Requisitar acompanhante

    Acompanhante e paciente ao raio X

    Contatar mdico p/ informaes

    Completar Formulrio

    Chegada do Paciente

    Requisio e entregue ao encarregado

    Requisio OK. ?

  • Antnio sentado na varanda, decidiu aguar seu jardim. Deixa a varanda anda 25,5m at a porta da garagem. Este ato chamado de transporte, pois ele anda de um lado para o outro.

    Ir at a porta da garagem

    DISTNCIA EM METROS SMBOLO DESCRIO EXPLICAO

    25,5

    Abre a porta Abrir a porta uma operao

    3,0Vai at o armrio das

    ferramentas na Ele anda 3,0m at o armrio para pegar o esguicho

    1

    Exemplos Exemplos -- Regar o JardimRegar o Jardim

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 37

    garagem para pegar o esguicho

    Retira o esguicho do armrio Esta uma operao

    4,5 Vai at a porta traseira da garagemEle carrega o esguicho at a porta traseira da garagem

    Abre a porta Esta uma operao

    3,0Vai at a torneira na

    parte de trs da garagem

    Este um transporte

    Liga o esguicho a torneira e liga a mesma Esta uma operao

    Rega o jardim Inicia a operao principal de regar o jardim

    2

    3

    4

    5

  • Exemplos Exemplos

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 38

  • Exemplos Exemplos

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 39

  • Exemplos Exemplos

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 40

  • Exemplos Exemplos

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 41

  • Exemplos Exemplos

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 42

  • Fluxograma Fluxograma Erros ComunsErros Comuns

    Em um estudo inicial (reconhecimento da Em um estudo inicial (reconhecimento da situao), construir o fluxograma diferente da situao), construir o fluxograma diferente da realidade, ou seja:realidade, ou seja:

    Fluxograma Desenhado Fluxograma Desenhado Processo Real.Processo Real.Falta de clareza na definio dos limites do Falta de clareza na definio dos limites do processo.processo.

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 43

    processo.processo.Grandes alteraes no nvel de detalhamento Grandes alteraes no nvel de detalhamento do fluxograma ao longo das etapas do do fluxograma ao longo das etapas do processo.processo.

    Utilizao da simbologia inadequada.Utilizao da simbologia inadequada.

  • MAPOFLUXOGRAMAMAPOFLUXOGRAMA

    FormaForma dede visualizaovisualizao grficagrfica dodo processoprocesso..EmEm escalaescala reduzidareduzida soso localizadoslocalizados nanaplantaplanta::

    Setores/departamentosSetores/departamentos;; Mquinas/equipamentosMquinas/equipamentos;;

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 44

    PostosPostos dede trabalhotrabalho;; LocalizaoLocalizao dede materiaismateriais;; IncioIncio ee finalfinal dodo processoprocesso..

    VISUALIZAO NO PLANO NO ESPAO

  • O MAPOFLUXOGRAMAO MAPOFLUXOGRAMA

    Viso geral do sistema produtivo;Viso geral do sistema produtivo; Gerenciamento do fluxo do processo;Gerenciamento do fluxo do processo; No fornece dados quanto intensidade dos fluxos No fornece dados quanto intensidade dos fluxos

    de movimentao;de movimentao; Pode apresentar movimentos em mltiplos Pode apresentar movimentos em mltiplos

    pavimentos.pavimentos.

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 45

    pavimentos.pavimentos.

    D

  • O FLUXOGRAMAO FLUXOGRAMAO MAPOFLUXOGRAMAO MAPOFLUXOGRAMA

    ProcessoProcesso de de fabricaofabricao dada lateral lateral externaexterna do freezer horizontal.do freezer horizontal.

    O O operadoroperador, , retiraretira a a bobinabobina de de aoao do do estoqueestoque e e

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 46

    O O operadoroperador, , retiraretira a a bobinabobina de de aoao do do estoqueestoque e e posicionaposiciona no no desbobinadordesbobinador. . EmEm seguidaseguida, o material , o material cortadocortado nana larguralargura especificadaespecificada e e transportadotransportado paraparaa a rearea de de cortecorte de de blancksblancks. Os . Os blancksblancks, , sosotransportadostransportados parapara as as seisseis operaesoperaes de de conformaoconformao e e posteriomenteposteriomente conduzidosconduzidos paraparapinturapintura..

  • 47

    1 D 1 D -- Sacos vazio aguardandoSacos vazio aguardando1 1 -- Homem A apanha os sacos vazios na pilha e Homem A apanha os sacos vazios na pilha e

    os coloca sob o bocal de enchimentoos coloca sob o bocal de enchimento1 1 -- Homem A enche o saco de 50Kg, por Homem A enche o saco de 50Kg, por

    gravidade, com controle manual.gravidade, com controle manual.2 2 -- Homem A leva o saco ao homem B.Homem A leva o saco ao homem B.

    1 1 -- Homem B verifica o peso , adicionando ou Homem B verifica o peso , adicionando ou retirando material necessrio p/ que cada saco retirando material necessrio p/ que cada saco pese aproximadamente 50Kg.pese aproximadamente 50Kg.

    3 3 -- Homem B leva o saco ao Homem C.Homem B leva o saco ao Homem C.

    2 O 2 O -- Homem C dobra e cose a boca do saco.Homem C dobra e cose a boca do saco.4 4 -- Homem D apanha o saco e o leva ao carro.Homem D apanha o saco e o leva ao carro.5 5 -- O carro carregado empurrado at o O carro carregado empurrado at o

    depsito.depsito.6 6 -- Os sacos so empilhados por E Os sacos so empilhados por E ee F.F.1 1 -- Os sacos so estocados, aguardando venda.Os sacos so estocados, aguardando venda.7 7 -- Os sacos so levados ao caminho de Os sacos so levados ao caminho de

    entrega, dois ou trs de cada vez, em carrinho entrega, dois ou trs de cada vez, em carrinho de mo.de mo.

  • DIAGRAMA DE PROCESSO DO OPERADOR DIAGRAMA DE PROCESSO DO OPERADOR (Grfico da Mo(Grfico da Mo--Direita Direita -- MoMo--Esquerda)Esquerda)

    OcorreOcorre sempresempre queque aa momo apanha,apanha, deposita,deposita, utilizautilizaouou montamonta algumalgum componentecomponente..

    Representao grfica das atividades coordenadas das mos de Representao grfica das atividades coordenadas das mos de um operador. No posto de trabalho, as atividades so:um operador. No posto de trabalho, as atividades so:

    OPERAOOPERAO

    TRANSPORTETRANSPORTE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 48

    D

    SEGURARSEGURAR

    TRANSPORTETRANSPORTE

    DEMORADEMORA

    OcorreOcorre sempresempre queque aa momo sese deslocadesloca dede umaumaposioposio parapara aa outraoutra nono locallocal dede trabalhotrabalho..

    OcorreOcorre sempresempre queque aa momo segurasegura umum objeto,objeto, dedemodomodo queque aa outraoutra realizarealiza algumalgum trabalhotrabalho nesteneste

    AA momo estest ociosaociosa..

  • GRFICO HOMEM GRFICO HOMEM --MQUINAMQUINA

    Identificar a atividade a ser estudada;Identificar a atividade a ser estudada; Relacionar as etapas de interesse Relacionar as etapas de interesse

    (Fase/Sub(Fase/Sub--Fase/Operaes/Elementos);Fase/Operaes/Elementos);

    FERRAMENTAFERRAMENTA DEDE IDENTIFICAOIDENTIFICAO EE VISUALIZAOVISUALIZAODASDAS OCIOSIDADESOCIOSIDADES NOSNOS TRABALHOSTRABALHOS DESENVOLVIDOSDESENVOLVIDOSENTREENTRE OO OPERADOROPERADOR EE AA SUASUA MQUINAMQUINA..ETAPASETAPAS::

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 49

    (Fase/Sub(Fase/Sub--Fase/Operaes/Elementos);Fase/Operaes/Elementos); Relacionar cada etapa com o seu tempo de execuo;Relacionar cada etapa com o seu tempo de execuo; Estabelecer a simbologia de identificao;Estabelecer a simbologia de identificao; Calcular os valores de ociosidade, trabalhos simultneos e Calcular os valores de ociosidade, trabalhos simultneos e

    trabalhos independentes;trabalhos independentes; Analisar os resultados obtidos;Analisar os resultados obtidos; Propor melhorias na utilizao dos recursos.Propor melhorias na utilizao dos recursos.

  • GRFICO HOMEM GRFICO HOMEM --MQUINAMQUINA

    ENGENHARIA DE MTODOS

    EXEMPLO PRTICO : USINAGEM DE UM FURO DE DIMETRO DE 8,00mm EPROFUNDIDADE DE 20,00mm. MATERIAL : AO BAIXO CARBONO ( SAE 1010).

    ELEMENTOS DE TRABALHO

    GRFICO HOMEM - MQUINA

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 50

    NMERO TEMPO PADRO (MIN/P)

    10 0,0520 0,1230 0,1540 0,2150 0,0660 0,0570 0,0980 0,03

    TOTAL 0,76DESCARTAR PEA NO CONTENEDOR

    INICIAR USINAGEM DO FURO DE 8,0 X 20mm RETIRAR PEA DA MORSA

    SOPRAR PEA COM AR COMPRIMIDOVERIFICAR DIMETRO COM CLIBRE TAMPO

    POSICIONAR PEA NA MESA DA FURADEIRAPOSICIONAR BROCA DE 8,0mm NO MANDRIL

    CENTRAR FURO E FIXAR PEA NA MORSA

    DESCRIO DOS ELEMENTOS

  • GRFICOGRFICO HOMEMHOMEM --MQUINAMQUINA

    NM LEG TEMPO LEG10 0,0520 0,1230 0,1540 0,21

    ENGENHARIA DE MTODOS GRFICO HOMEM - MQUINA

    AUXILIA NA CENTRAGEM (FURO)USINA FURO

    MQUINAHOMEMOCIOSA

    ACIONA MQ P/ USINAR PEA.

    SUPORTE DO MANDRIL

    POSICIONA PEA NA MESAPOSICIONA BROCA

    POSICIONA PEA P/ CENTRAR

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 51

    50 0,0660 0,0570 0,0980 0,03

    0,76

    RETIRA PEA DA MORSA

    OCIOSA

    OCIOSA

    OCIOSA

    SOPRA PEA C/ AR COMPRIMIDOVERIFICA DIMETRO DO FURO

    DESCARTA PEA

    OCIOSA

    LEGENDA :

    OCIOSATRABALHO INDEPENDENTETRABALHO COMBINADO

    SNTESE : % EM RELAO AO TOTAL (MIN)

    HOMEM MQUINAOCIOSIDADE ZERO 37%TRABALHO 100% 63%TOTAL 100% 100%

  • PRINCPIOS DA ECONOMIAPRINCPIOS DA ECONOMIADE MOVIMENTOSDE MOVIMENTOS

    Reduzir desperdcios de movimentos;Reduzir desperdcios de movimentos;

    Evitar compra desnecessria de equipamentos;Evitar compra desnecessria de equipamentos;

    PONTO DE PARTIDA PARA A SIMPLIFICAO DO PONTO DE PARTIDA PARA A SIMPLIFICAO DO TRABALHO, RESULTANTES DE EXPERINCIAS TRABALHO, RESULTANTES DE EXPERINCIAS PRTICAS E DO BOM SENSO.PRTICAS E DO BOM SENSO.OBJETIVOS:OBJETIVOS:

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 52

    Evitar compra desnecessria de equipamentos;Evitar compra desnecessria de equipamentos;

    Reduzir custos.Reduzir custos.

    OS PRINCPIOS BASEIAMOS PRINCPIOS BASEIAM--SE EM:SE EM: Utilizao do corpo humano;Utilizao do corpo humano;

    Disposio do posto de trabalho;Disposio do posto de trabalho;

    Projeto de ferramentas e equipamentos.Projeto de ferramentas e equipamentos.

  • UTILIZAO DO CORPO HUMANOUTILIZAO DO CORPO HUMANOAs duas mos devem iniciar e terminar seus As duas mos devem iniciar e terminar seus movimentos simultaneamente;movimentos simultaneamente;

    Os movimentos dos braos devem ser simtricos e Os movimentos dos braos devem ser simtricos e simultneos;simultneos;

    Devem ser movimentadas as menores massas possveisDevem ser movimentadas as menores massas possveis

    PRINCPIOS DA ECONOMIAPRINCPIOS DA ECONOMIADE MOVIMENTOSDE MOVIMENTOS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 53

    Devem ser movimentadas as menores massas possveisDevem ser movimentadas as menores massas possveis DISPOSIO DO POSTO DE TRABALHODISPOSIO DO POSTO DE TRABALHO

    Deve haver local definido e fixo para todos os Deve haver local definido e fixo para todos os instrumentos e o mais prximo possvel do operador;instrumentos e o mais prximo possvel do operador;

    DeveDeve--se utilizar ao mximo a fora de gravidade para o se utilizar ao mximo a fora de gravidade para o descarte e movimentao do produto;descarte e movimentao do produto;

    O posto deve ter iluminao adequada. A altura do O posto deve ter iluminao adequada. A altura do plano de trabalho e do assunto deve permitir o menor plano de trabalho e do assunto deve permitir o menor esforo e fadiga.esforo e fadiga.

  • PROJETOS DE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOSPROJETOS DE FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS As alavancas, cabos e volantes devem permitir As alavancas, cabos e volantes devem permitir uma manobra com o menor esforo possvel;uma manobra com o menor esforo possvel;

    Devem ser combinadas a utilizao dos ps, para Devem ser combinadas a utilizao dos ps, para

    PRINCPIOS DA ECONOMIAPRINCPIOS DA ECONOMIADE MOVIMENTOSDE MOVIMENTOS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 54

    Devem ser combinadas a utilizao dos ps, para Devem ser combinadas a utilizao dos ps, para acionamentos, evitando concentrao de esforos acionamentos, evitando concentrao de esforos nas mos;nas mos;

    As ferramentas devem facilitar o SetAs ferramentas devem facilitar o Set--Up.Up.

  • MTODO 5W 2Hs MTODO 5W 2Hs

    CheckCheck--List utilizado para garantir que a List utilizado para garantir que a operao seja conduzida sem nenhuma dvida.operao seja conduzida sem nenhuma dvida.

    Uso comum chefia e subordinados.Uso comum chefia e subordinados.

    (WHAT)(WHAT) QUE QUE -- (ASSUNTO) Que operao esta?(ASSUNTO) Que operao esta?(WHO)(WHO) QUEM QUEM -- Quem conduz esta operao?Quem conduz esta operao?

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 55

    (WHO)(WHO) QUEM QUEM -- Quem conduz esta operao?Quem conduz esta operao?5W5W (WHERE)(WHERE) ONDE ONDE -- Onde a operao ser conduzida?Onde a operao ser conduzida?

    (WHEN) (WHEN) QUANDO QUANDO -- Quando esta operao ser conduzida?Quando esta operao ser conduzida?(WHY)(WHY) PORQUE PORQUE -- Porque esta operao necessria?Porque esta operao necessria?

    2Hs2Hs (HOW)(HOW) COMO COMO -- (Mtodo) Como conduzir esta operao?(Mtodo) Como conduzir esta operao?(HOW MUCH) QUANTO CUSTA ? (CUSTOS)(HOW MUCH) QUANTO CUSTA ? (CUSTOS)

  • BRAINSTORMINGBRAINSTORMING OBJETIVOOBJETIVO

    Produzir um grande nmero de idias criativasProduzir um grande nmero de idias criativas

    TCNICATCNICA Deixar a mente criativa fluir livrementeDeixar a mente criativa fluir livremente Sem medo da crticaSem medo da crtica

    BRAINSTORMING ESTRUTURADOBRAINSTORMING ESTRUTURADO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 56

    BRAINSTORMING ESTRUTURADOBRAINSTORMING ESTRUTURADO Ordem sequenciadaOrdem sequenciada Evita os mais falantesEvita os mais falantes Dar oportunidade a todosDar oportunidade a todos

    BRAINSTORMING NO ESTRUTURADOBRAINSTORMING NO ESTRUTURADO Idias surgem Idias surgem So lanadasSo lanadas Ambiente mais relaxadoAmbiente mais relaxado Pegar carona com os demaisPegar carona com os demais

  • CHECK CHECK -- LISTLISTOO hbitohbito dede listarlistar procedimentosprocedimentos ee itensitens

    repetitivosrepetitivos nana execuoexecuo dede serviosservios possibilitapossibilita ganhoganhoemem eficincia,eficincia, vistovisto queque aa medidamedida queque oo nmeronmero destasdestasprovidnciasprovidncias aumenta,aumenta, aa possibilidadepossibilidade dede esquecimentoesquecimento maiormaior..

    Paralelamente,Paralelamente, estaesta listagemlistagem organizadaorganizada forneceforneceumauma metodologiametodologia dede preparaopreparao dede qualquerqualquer trabalhotrabalhoouou mesmomesmo dede suasua confernciaconferncia.. OO acompanhamentoacompanhamento ee

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 57

    ouou mesmomesmo dede suasua confernciaconferncia.. OO acompanhamentoacompanhamento eeentendimentoentendimento sese tornamtornam maismais fceisfceis ee didticos,didticos,podendopodendo serser implantadoimplantado emem diversosdiversos setoressetores ee serviosservioscomcom simplicidadesimplicidade..

    EmEm sumasuma oo checkcheck--listlist (lista(lista dede checagem)checagem) aaferramentaferramenta compostacomposta porpor listagemlistagem dede itensitens dedeverificao,verificao, providnciasprovidncias ee cuidadoscuidados aa seremseremexecutadosexecutados nono servioservio queque sese querquer tratartratar comcom devidodevidozelozelo..

  • CHECK CHECK --LIST LIST

    Acumular conhecimento de um trabalho que Acumular conhecimento de um trabalho que tenha alguma frequncia de repetio;tenha alguma frequncia de repetio;

    Agilizar o processo de preparao de Agilizar o processo de preparao de trabalhos;trabalhos;

    OBJETIVOS:OBJETIVOS:

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 58

    trabalhos;trabalhos; Organizar procedimentos e responsabilidades, Organizar procedimentos e responsabilidades, de forma simples e direta;de forma simples e direta;

    Evitar esquecimentos e atrasos que possam Evitar esquecimentos e atrasos que possam gerar perdas de recursos e qualidade;gerar perdas de recursos e qualidade;

    Criar rotinas e obter material para Criar rotinas e obter material para treinamento.treinamento.

  • CHECK CHECK --LISTLISTPassos na Execuo de um CheckPassos na Execuo de um Check--ListList

    AA composiocomposio dodo checkcheck--listlist funofuno dodo tipotipo dedeatividadeatividade queque sese destinadestina.. UmUm checkcheck--listlist paraparaexecutarexecutar umauma montagemmontagem serser diferentediferente nosnos

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 59

    executarexecutar umauma montagemmontagem serser diferentediferente nosnositens,itens, porpor exemplo,exemplo, dede umum checkcheck--listlist paraparaexecutarexecutar oo desligamentodesligamento dede umum funcionriofuncionrio..TodaviaTodavia ambosambos terotero oo mesmomesmo objetivoobjetivo eemetodologiametodologia..

  • 1 Passo1 Passo Definir o servio a ser preparado/controlado/executado e o respectivo Definir o servio a ser preparado/controlado/executado e o respectivo

    objetivo do checkobjetivo do check--list;list;

    2 Passo2 Passo Procurar envolver todas as pessoas ligadas ao servio;Procurar envolver todas as pessoas ligadas ao servio;

    3 Passo3 Passo ExecutarExecutar BRAINSTORMINGBRAINSTORMING aa fimfim dede levantarlevantar todostodos osos componentescomponentes

    CHECK CHECK --LISTLISTPassos na Execuo de um CheckPassos na Execuo de um Check--ListList

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 60

    ExecutarExecutar BRAINSTORMINGBRAINSTORMING aa fimfim dede levantarlevantar todostodos osos componentescomponentespossveispossveis ee necessriosnecessrios parapara atingiratingir oo objetivoobjetivo dodo checkcheck--listlist;;

    OBSOBS:: importanteimportante observarobservar queque sempresempre serser possvelpossvel aumentaraumentar umumcheckcheck--listlist.. AA experinciaexperincia queque vaivai sese acumulandoacumulando comcom aa realizaorealizaocontnuacontnua dada atividade,atividade, oo graugrau dede detalhamentodetalhamento queque sese desejadeseja eemudanasmudanas dede processos,processos, serosero responsveisresponsveis porpor eventuaiseventuaisaprimoramentosaprimoramentos..

    4 Passo4 Passo Agrupar, ordenar e escrever de forma resumida os itens, cada um por Agrupar, ordenar e escrever de forma resumida os itens, cada um por

    linha do checklinha do check--list.list.

  • CHECK CHECK -- LIST LIST -- REGRA PARA MEMORIZAOREGRA PARA MEMORIZAOAA fimfim dede conduzirconduzir aa elaboraoelaborao dede umum checkcheck--list,list, ouou mesmomesmo dederapidamenterapidamente executexecut--lolo nono diadia--aa--diadia.. QuandoQuando sese deparadepara comcom umaumaatividadeatividade novanova nono trabalhotrabalho podemospodemos recorrerrecorrer aa umauma regraregramnemnicamnemnica parapara gerger--lolo como,como, porpor exemplo,exemplo, osos 44MM (quatro(quatroemes),emes), cujocujo oo significadosignificado MQUINA/MATERIAL/MOMQUINA/MATERIAL/MO--DEDE--OBRA/MTODO,OBRA/MTODO, utilizadosutilizados nosnos diagramasdiagramas espinhaespinha dede peixepeixe..NaNa construoconstruo civil,civil, podemospodemos memorizarmemorizar aa palavrapalavra

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 61

    NaNa construoconstruo civil,civil, podemospodemos memorizarmemorizar aa palavrapalavraMEMPESIMCMEMPESIMC (se(se ll::mempesimiqui),mempesimiqui), cujocujo significadosignificado ooseguinteseguinte

    M M -- materialmaterialE E -- equipamentoequipamentoM M -- momo--dede--obraobraP P -- projetosprojetosE E -- energiaenergia

    S S -- seguranaseguranaI I -- ndicesndicesM M -- mtodomtodoC C -- cuidadoscuidados

  • DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITOESPINHA DE PEIXEESPINHA DE PEIXE

    DIAGRAMA DE ISHIKAWADIAGRAMA DE ISHIKAWA

    PERMITEPERMITE MAPEARMAPEAR UMAUMA LISTALISTA DEDE FATORESFATORES QUEQUEJULGAMOSJULGAMOS AFETARAFETAR UMUM PROBLEMAPROBLEMA OUOU UMUM RESULTADORESULTADO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 62

    JULGAMOSJULGAMOS AFETARAFETAR UMUM PROBLEMAPROBLEMA OUOU UMUM RESULTADORESULTADODESEJADODESEJADO

    SEPARARSEPARAR CAUSASCAUSAS DEDE EFEITOSEFEITOS

    IDENTIFICARIDENTIFICAR ASAS VRIASVRIAS CAUSASCAUSAS DEDE UMUM MESMOMESMOEFEITOEFEITO

  • DIAGRAMADIAGRAMA

    DE DE

    ISHIKAWAISHIKAWA

    UMAUMA GRANDEGRANDE SETASETA APONTADAAPONTADAPARAPARA OO PROBLEMAPROBLEMA;;

    RAMOSRAMOS REPRESENTANDOREPRESENTANDO ASASPRINCIPAISPRINCIPAIS CATEGORIASCATEGORIAS DEDECAUSASCAUSAS POTENCIAISPOTENCIAIS..

    MATRIAS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 63

    MQUINAS MATRIASPRIMAS MO-DE-OBRA

    MTODOS MEDIES MEIOAMBIENTE

    O PROBLEMAO PROBLEMA

  • DIAGRAMA DE PARETODIAGRAMA DE PARETO

    80% DOS PROBLEMAS80% DOS PROBLEMAS

    20 % DAS CAUSAS20 % DAS CAUSAS

    Quantidades

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 64

    33 22 11 11

    88

    A B C D EDefeitos

    PrincipalPrincipal SecundriosSecundrios