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Mestrado em Educação para a Saúde I Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade infantil Trabalho de projeto do Mestrado em Educação para a Saúde, apresentada à Escola Superior de Educação de Coimbra e à Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra para obtenção do grau de Mestre Constituição do júri Presidente: Prof. Doutora Ana Paula Amaral Arguente: Prof. Doutor Rui Matos Orientadora: Prof. Doutora Maria António Ferreira de Castro Co-orientador: Prof. Mestre Ricardo Miguel Matias Gomes fevereiro, 2018

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Mestrado em Educação para a Saúde

I

Carla Sofia Góis Fernandes

Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma

estratégia de prevenção da obesidade infantil

Trabalho de projeto do Mestrado em Educação para a Saúde, apresentada à Escola

Superior de Educação de Coimbra e à Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Coimbra para obtenção do grau de Mestre

Constituição do júri

Presidente: Prof. Doutora Ana Paula Amaral

Arguente: Prof. Doutor Rui Matos

Orientadora: Prof. Doutora Maria António Ferreira de Castro

Co-orientador: Prof. Mestre Ricardo Miguel Matias Gomes

fevereiro, 2018

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II

Por vezes, não é imaginável o valor que a representação de um simples gesto e

conselho pode ter na vida de alguém e de que forma pode ser uma condicionante na

mudança de comportamentos (Freire, 1996).

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Mestrado em Educação para a Saúde

III

AGRADECIMENTOS

Na conclusão deste período de grande interesse pessoal e académico, dedico este

espaço àqueles e àquelas que deram o seu contributo ao longo desta caminhada, para

a concretização deste trabalho. Quero então agradecer:

À Professora Doutora Maria António Castro, orientadora deste trabalho, por toda

a atenção dispensada desde o primeiro contato, por ter acreditado desde o princípio

neste projeto, pela colaboração, apoio, motivação, sinceridade, simpatia e partilha na

execução do mesmo.

Ao Professor Ricardo Gomes, coorientador deste trabalho, por todo o apoio e

incentivo, bem como pela disponibilidade incansável nas orientações prestadas,

promovendo um sentido de liberdade e segurança necessárias.

À Escola Quinta de Sant’Ana – Externato na pessoa da senhora diretora Irmã

Teresa Gomes pela disponibilidade, entusiasmo, força, carinho e acolhimento com que

aceitou este projeto, assim como ao pessoal docente e não docente.

Às (minhas) crianças do 2º ano de escolaridade do 1º Ciclo do Ensino Básico da

Escola Quinta de Sant’Ana – Externato e às suas famílias pela participação e

motivação, que permitiram a concretização deste trabalho e meu crescimento pessoal

e profissional.

À Câmara Municipal de Machico, enquanto autarquia interessada em colaborar

neste projeto de educação para a saúde, assim como à Junta de Freguesia que

disponibilizou recursos materiais.

À Universidade da Madeira e em especial, ao Professor Doutor Rui Ornelas que

disponibilizou recursos humanos, a Técnica de Educação Física e Desporto, a quem

agradeço a disponibilidade, bem como recursos materiais, a balança de bio impedância

para a realização do diagnóstico e da avaliação final do projeto.

À minha família, que sempre foi uma referência muito positiva na minha vida,

especialmente ao meu pai que embora já não esteja presente fisicamente, acompanha-

me sempre, o meu mais profundo obrigada, pelo carinho e pela compreensão sem

limites ao longo deste percurso.

A todos e todas, o meu muito obrigada!

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

IV

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Mestrado em Educação para a Saúde

V

RESUMO

O relatório do projeto de intervenção incide sobre o desenvolvimento de um programa

de Educação para a Saúde na Escola Sant’Ana – Externato, no âmbito do Mestrado em

Educação para a Saúde. A Educação para a Saúde constitui um aspeto crucial na

sociedade atual, sendo que o seu grande objetivo consiste em (re)produzir mudanças

no saber, na compreensão e nas formas de pensar, bem como conduzir a mudanças de

comportamento e estilos de vida, através do conceito de capacitação e empoderamento.

Tem em vista a promoção da saúde numa perspetiva da qualidade de vida que

influencia a tomada de decisão consciente e autónoma ao longo da vida. É no sentido

desta promoção que surge a necessidade da criação de um programa de educação para

a saúde com abordagens neste âmbito, uma vez que constitui um problema de saúde

pública em todo o mundo. Este programa foi aplicado a 14 crianças com 7 e 8 anos de

idade que frequentaram o 2º ano de escolaridade do 1º Ciclo do Ensino Básico da

Escola Sant’Ana – Externato. O principal objetivo é promover a adoção de hábitos de

vida saudáveis junto das crianças e das suas famílias, através da estimulação e

motivação, enquanto requisito essencial para manter uma vida saudável a longo prazo.

Como método de pesquisa foi efetuada uma revisão de evidência científica disponível

nas principais bases de dados da literatura, nomeadamente em repositórios científicos,

SCIELO, Google académico, Direção Geral de Saúde e Organização Mundial de

Saúde. Os instrumentos de avaliação utilizados para recolha de dados foram distintos,

tais como: medições antropométricas, diários de bordo, observações diretas

semiestruturadas, dinâmicas de grupo, registo fotográfico, entrevistas

semiestruturadas e follow-up.

Os resultados indicam que 57,1% das crianças reduziu o perímetro abdominal e 53,8%

reduziu a massa gorda. Os conhecimentos das famílias aumentaram e

consequentemente os comportamentos foram alterados, com o aumento do consumo

de fruta, de legumes, de água e com a redução do consumo de doces, de gorduras e de

refrigerantes. Em suma, as escolas em cooperação com as famílias devem assumir

responsabilidades na educação para a saúde, no sentido de alertar as crianças para a

importância da promoção da saúde numa perspetiva de prevenção da obesidade

infantil.

Palavras-chave: Educação para a Saúde; Crianças; Agentes Educativos; Promoção da

Saúde; Hábitos de Vida Saudáveis.

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VI

ABSTRACT

The report of the intervention project focuses on the development of a Health

Education program at the Sant'Ana - Externato School, within the scope of the Master

in Health Education. Health Education is a crucial aspect in today's society, being that

its main objective is to (re) produce changes in knowledge, understanding and in the

ways of thinking, as well as lead to changes in behavior and lifestyles through the

concept of training and empowerment. It aims to promote health in a perspective of

the quality of life that influences conscious and autonomous decision making

throughout life. It is in the sense of this promotion that the need arises for the creation

of a health education program with approaches in this field, since it is a public health

problem throughout the world. This program is aimed at 14 children with 7 and 8 years

who attend the second year of primary schooling in Sant'Ana - Externato School. The

main goal is to promote the adoption of healthy living habits among children and their

families through stimulation and motivation as an essential requirement to maintain a

healthy life in the long term. As a research method, a scientific evidence was made

available in the main databases of the literature, namely in scientific repositories,

SCIELO, academic Google, DGS and World Health Organization (WHO). The

evaluation instruments used for data collection were different, such as: anthropometric

measurements, logbooks, semi-structured direct observations, group dynamics,

photographic recording, semi-structured interviews and follow-up.

The results indicate that 57,1% of the children reduced the abdominal perimeter and

53,8% reduced fat mass. The knowledge of the families increased and consequently

the behaviors were altered, with the increase of the consumption of fruit, of vegetables,

of water and with the reduction of the consumption of sweets, of fats and of

refrigerants. In sum, schools in cooperation with families should take responsibility

for health education through to alert children to the importance of health promotion

from a perspective of preventing childhood obesity.

Key-words: Health education, Children, Educational Agents, Health Promotion;

Healthy Living Habits

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Mestrado em Educação para a Saúde

VII

SUMÁRIO

CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO .............................................................................. 1

1. Introdução ......................................................................................................... 1

2. Estrutura do relatório......................................................................................... 2

CAPÍTULO II – ENQUADRAMENTO .................................................................. 4

1. Implementação de projetos de prevenção da obesidade ................................... 4

2. Formação pessoal e social da criança................................................................ 7

3. Modelo ecológico do desenvolvimento humano............................................... 8

4. Obesidade infantil enquanto problema de saúde pública .................................. 9

5. Promoção de hábitos de vida saudáveis .......................................................... 10

5.1. Alimentação ................................................................................................. 10

5.2. Atividade Física ........................................................................................... 11

CAPÍTULO III - METODOLOGIA DO PROJETO ........................................... 14

1. Pesquisa bibliográfica ..................................................................................... 14

2. Diagnóstico da situação................................................................................... 14

3. Objetivos ......................................................................................................... 15

4. Participantes .................................................................................................... 15

5. Caracterização da escola de intervenção ......................................................... 17

6. Instrumentos de avaliação ............................................................................... 17

7. Procedimentos: planeamento, questões éticas, estratégias e recursos............. 19

8. Descrição das atividades de educação para a saúde ........................................ 21

CAPÍTULO IV – RESULTADOS .......................................................................... 24

1. Resultados ....................................................................................................... 24

CAPÍTULO V - DISCUSSÃO ................................................................................ 35

1. Discussão ........................................................................................................ 35

CAPÍTULO VI – CONCLUSÃO ............................................................................ 36

1. Conclusão ........................................................................................................ 36

2. Recomendações para futuros projetos de intervenção .................................... 36

Bibliografia ............................................................................................................... 38

Anexo I – Avaliação inicial: medições antropométricas............................................ 43

Anexo II – Guião de observação da sessão ................................................................ 45

Anexo III – Cronograma do projeto ........................................................................... 49

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VIII

Anexo IV – Logotipo do Projeto ................................................................................ 50

Anexo V – Declaração e parecer da escola ................................................................ 51

Anexo VI – Termo de consentimento informado ....................................................... 52

Anexo VII – Planificação das sessões de educação para a saúde .............................. 55

Anexo VIII – Guião das entrevistas semiestruturadas ............................................... 76

Anexo IX - Transcrição das entrevistas semiestruturadas ......................................... 82

Anexo X – Análise de conteúdo das entrevistas semiestruturadas .......................... 115

Anexo XI – Resultados dos guiões de observação das sessões ................................ 132

Anexo XII – Guia de avaliação da sessão das crianças e das famílias ..................... 203

Anexo XIII – Análise da avaliação das sessões (crianças) ...................................... 205

Anexo XIV – Análise da avaliação das sessões (famílias) ...................................... 211

Anexo XV – Registos das Sessões de Educação para a Saúde ................................ 213

Anexo XVI – Análise de conteúdo das entrevistas semiestruturadas pós-projeto ... 221

Anexo XVII – Avaliação final: follow-up ................................................................ 236

Anexo XVIII – Certificado de participação das crianças ......................................... 238

Anexo XIX – Artigo do Diário de Notícias da Madeira sobre o projeto ................. 239

Anexo XX – Artigo do Diário de Notícias sobre o Simpósio de Medicina Desportiva

em Machico .............................................................................................................. 240

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Mestrado em Educação para a Saúde

IX

ÍNDICE DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Definição de alimentação saudável 31

Gráfico 2 – Quantas vezes por semana a criança come doces, salgados

e/ou chocolates 31

Gráfico 3 – Quantas vezes por semana bebe refrigerantes 32

Gráfico 4 – Quantidade de água que a criança bebe diariamente 32

Gráfico 5 – Quantas vezes por semana a criança come fruta 32

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X

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 – Teoria do sistema ecológico de Bronfenbrenner 9

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Mestrado em Educação para a Saúde

XI

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 – Refeição mais importante do dia 25

Tabela 2 – O que a criança come ao pequeno-almoço 25

Tabela 3 - Alimentos incluídos no almoço e/ou jantar 25

Tabela 4 – Quantas vezes por semana a criança consome doces, 26

salgados e/ou doces

Tabela 5 – Quantas vezes por semana a criança ingere refrigerantes 26

Tabela 6 – Quantidade de água que a criança ingere diariamente 27

Tabela 7 – Quantas vezes por semana a criança consome fruta 27

Tabela 8 – Quantas vezes por semana a criança consome legumes 27

Tabela 9 – Quantas vezes por semana a criança consome sopa 28

Tabela 10 – Avaliação geral dos guiões de observação 29

Tabela 11 – Opinião geral e participação nas sessões das crianças 30

e famílias

Tabela 12 – Valores obtidos pelo método de bio impedância 33

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XII

ABREVIATURAS

APCOI - Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil

Cf. – Confira

DGS – Direção-Geral de Saúde

EpS – Educação para a Saúde

ENPAF - Estratégia Nacional para a Promoção da Atividade Física, da Saúde e do

Bem-Estar

IMC – Índice de Massa Corporal

OMS – Organização Mundial de Saúde

PNS - Plano Nacional de Saúde

PNPAS - Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável

RAM – Região Autónoma da Madeira

UMa – Universidade da Madeira

ZDP - Zona de Desenvolvimento Proximal

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Mestrado em Educação para a Saúde

1

CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO

1. Introdução

A educação para a saúde permite a tomada de consciência das necessidades e das

situações de modo a desenvolver capacidades pessoais como a confiança, autoeficácia,

motivação, cognição e comportamento planeado, com o objetivo de conduzir a uma

vida saudável com liberdade de escolha (WHO, 1986). As estratégias neste âmbito

passam pela criação de políticas públicas de saúde, de ambientes que possibilitem as

ações educativas, por meio da capacitação e da participação ativa na educação para a

saúde (WHO, 1991).

A salutogénese representou uma mudança de paradigma nas ciências da saúde, por

considerar que o ser humano está num estado de desequilíbrio dinâmico hétero-estático

e que as origens da saúde vão muito além da cura da doença ou até mesmo da sua

prevenção, mas no sentido de promoção da saúde (Antonovsky, 1993). Este modelo

salutogénico propicia vantagens em saúde, através da construção do sentido de

coerência, que se caracteriza por uma postura de vida em que existe a predominância

da sensação duradoura de confiança e a mesma assume-se como um fator de proteção

da saúde. É ainda, uma orientação global que explica a capacidade deste sentimento

de confiança, com a qual a criança encara os estímulos provenientes do meio interno

e externo (capacidade de compreensão); tem ao seu alcance os recursos necessários às

exigências dos estímulos (capacidade de gestão) e apesar dos desafios tem a

capacidade de “catalisar” o investimento e o empenho (capacidade de investimento)

(Saboga-Nunes, 1999). Deste modo, após a análise das vantagens apresentadas pelo

modelo salutogénico justifica-se a intervenção de acordo com este modelo teórico, na

procura das razões que levam a criança a manter-se saudável, independentemente dos

elementos desfavoráveis existentes no meio físico e social (Antonovsky, 1993). Ainda

assim, aliar a educação para a saúde como motor de desenvolvimento a este paradigma

de saúde, é garantir os requisitos essenciais para criar mecanismos de preparação para

a tomada de decisão nas crianças, incitando a ideia de que a saúde é um valor cívico e

social que precisa de ser preservado ao máximo e, ao ser realizado com crianças

possibilita um investimento de longa duração (Saboga-Nunes, 1999).

Educar é então desenvolver as capacidades, por meio de incentivos e iniciativas

locais, que a longo prazo possibilitem uma mudança de comportamento. A saúde, por

sua vez, é toda a ação que visa diminuir o caos na vida de outra pessoa, promovendo

o aumento da responsabilidade individual e social que garante equidade e que torna

cada indivíduo capaz de intervir na sua própria saúde (Saboga-Nunes, 1999). Por meio

da educação para a saúde é possível diminuir o caos, isto é, atuar na falta de

(in)formação que existe na vida do outro ser humano, nomeadamente nas crianças e

nas suas famílias.

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2

Em Portugal, o aumento do sedentarismo e o aumento de uma alimentação

hipercalórica tem contribuído para um grave problema de saúde pública que é a

obesidade, isto é, a acumulação excessiva de tecido adiposo, resultado de uma ingestão

calórica excessiva quando comparado com o gasto do metabolismo basal e das

atividades diárias (Médart, 2007; Saldanha, 1999).

A Região Autónoma da Madeira (RAM) é a segunda região com maiores níveis de

obesidade a nível nacional, na qual as mulheres apresentam maior incidência1

(Instituto Nacional de Estatística, 2016; Silva, 2016). Nesta perspetiva, surge também

o aumento da obesidade infantil é também um fenómeno de destaque no século XXI

que é considerado epidémico pela Organização Mundial de Saúde (OMS) daí a

necessidade de atuar e intervir precocemente, de modo a minimizar os riscos

associados (DGS, 2005). Este grave problema de saúde, quando surge na infância,

geralmente persiste e acompanha a criança até à idade adulta. Por esta razão é

fundamental a sua prevenção, limitando o ganho de peso nesta etapa do ciclo de vida,

para não permitir a proliferação de adipócitos (Médart, 2007; Paes, Marins &

Andreazzi, 2015; Pereira & Carvalho, 2006).

O Plano Nacional de Saúde 2020 indica como meta a atingir, o controlo da

incidência e da prevalência da pré-obesidade e da obesidade infantil, embora mais de

30% das crianças portuguesas apresentem excesso de peso (Camarinha, Graça &

Nogueira, 2016; DGS, 2015).

Neste sentido, a escola enquanto espaço privilegiado de educação e socialização,

tem responsabilidade nas questões relacionadas com a saúde e com a qualidade de

vida, especialmente nas áreas da educação acerca da nutrição e da atividade física. A

prioridade passa por sensibilizar, alertar, informar e formar, de modo a construir

cidadãos e cidadãs saudáveis, bem como compreender a ligação entre os problemas de

saúde, os comportamentos e o estilo de vida.

2. Estrutura do relatório

O presente relatório de projeto é constituído por seis capítulos.

No primeiro capítulo é apresentada a introdução numa perspetiva geral do trabalho

de projeto.

No segundo, consta a conceptualização do projeto baseada na fundamentação

teórica, através de uma revisão da literatura e evidência científica, referida por vários

autores e organizações sobre a promoção da saúde numa perspetiva de educação para

a saúde, a obesidade infantil a nível mundial e nacional e os fatores relevantes

relacionados com esta epidemia de saúde pública, como a inatividade física associada

a uma má nutrição na população infantil.

1 Inquérito Nacional de Saúde de 2014, publicado pelo Instituto Nacional de Estatística em colaboração

com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Nacional de Estatística, 2016)

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Mestrado em Educação para a Saúde

3

No terceiro capítulo é apresentada a metodologia do projeto, com o diagnóstico da

situação e os objetivos a que este projeto se propõe, a caracterização dos participantes

e do local de intervenção, os instrumentos de avaliação utilizados, os procedimentos

necessários como o planeamento, questões éticas, estratégias e recursos, e a descrição

das atividades de educação para a saúde realizadas.

No capítulo quarto, a análise de dados dos resultados obtidos após a aplicação do

projeto de educação para a saúde.

No quinto, a discussão dos resultados referidos no quarto capítulo, bem como o

resumo do follow-up.

No sexto e último capítulo, são enunciadas as principais conclusões conseguidas

através do projeto, bem como algumas limitações e recomendações para futuros

trabalhos no contexto da educação para a saúde.

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4

CAPÍTULO II – ENQUADRAMENTO

1. Implementação de projetos de prevenção da obesidade

As ações no sentido de promover saúde e de prevenir a obesidade infantil têm sido

desenvolvidas nos últimos anos, permitindo uma melhor compreensão das estratégias

de prevenção e combate à obesidade infantil aplicadas em Portugal. Como forma de

elucidar estas estratégias e de acordo com a Carta Europeia de luta contra a Obesidade,

são vários os programas de intervenção em Portugal que visam a prevenção da

obesidade (DGS, 2012).

A nível internacional foram desenvolvidos os seguintes programas de prevenção

da obesidade infantil: o “EPODE – Ensemble Prévenons l’Obésité Des Enfants” em

França, com crianças entre os zero e os doze anos e as suas famílias, com o objetivo

de promover estilos de vida saudáveis, o “Thao” em Espanha e o “Viasano” na Bélgica.

Os resultados obtidos com o desenvolvimento destes programas de prevenção

permitem afirmar que as intervenções de base comunitária e em ambiente familiar de

base comportamental, contribuem para a diminuição a longo prazo da prevalência do

excesso de peso (Carvalho, Carmo, Breda & Rito, 2011).

Nos Estados Unidos foram desenvolvidos programas de cuidados primários na

infância, nomeadamente ao nível da saúde oral, para perceber a eficácia na redução do

consumo de bebidas açucaradas, nomeadamente na prevenção da obesidade infantil.

Estes programas foram desenvolvidos em base familiar com intervenção motivacional

e por meio de entrevistas (Dooley, Moultrie, Sites, & Crawford, 2017). Por outro lado,

numa perspetiva de reduzir a prevalência do excesso de peso e da obesidade infantil

nos Estados Unidos surge o programa de educação para a saúde, o Project Healthy

Schools (PHS) que pretende mudar o ambiente escolar neste sentido, quer pela

educação como pelas medições de saúde. Os resultados obtidos demonstraram sucesso

e mudanças positivas a nível fisiológico e ao nível dos comportamentos mais

saudáveis, pelo que a sua replicação seria eficaz (Rogers et al., 2017).

Nesta perspetiva da importância dos cuidados de saúde primários, foi realizado em

Inglaterra, um estudo qualitativo com o objetivo de explorar os pontos de vista de uma

equipa de prática geral composta pela equipa clínica e não clínica, sobre a obesidade

infantil. A mesma era composta por um total de cinquenta e dois funcionários que

foram submetidos a uma entrevista semiestruturada. A maioria dos/das

entrevistados/as referiram que a obesidade infantil não é somente um problema da

prática médica, mas também da responsabilidade de toda a equipa de trabalho, ou seja,

da equipa clínica e não clínica, pelo que mencionaram este problema de saúde como

grave, tendo em conta que acarreta implicações a longo prazo na vida das crianças.

Surgem então três áreas que estão relacionadas, como a falta de contacto com

crianças, que na perspetiva dos entrevistados/as deve ser efetuado por outras

instituições e profissionais, como a escola, com quem estão frequentemente, a

sensibilidade para com a questão quando abordada com a criança e com a sua família.

Ainda assim, o facto de a equipa da prática geral sentir incapacidade perante a

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Mestrado em Educação para a Saúde

5

resolução desta questão de saúde, quer pela não influência nos fatores ambientais,

socioeconómicos e estilos de vida, pelo que o impacte na mudança de comportamentos

seria escasso (O’ Donnell, Foskett-Tharby, & Gill, 2017).

Na China, mais especificamente em Nanjing foi realizado um estudo durante um

ano letivo com crianças com idade compreendida entre nove e doze anos para perceber

os comportamentos saudáveis e níveis de prática da atividade física. Estas crianças

foram avaliadas numa fase inicial para perceber os seus níveis de conhecimento e a

sua prática da atividade física e reavaliadas após nove meses com o mesmo

questionário. Os resultados obtidos demonstraram que cerca de setenta por cento das

crianças perceberam a associação existente entre a prática da atividade física e a

obesidade. Concluíram que ter consciência da relação supracitada, proporciona uma

modificação face ao comportamento positivo na prática da atividade física e potencia

a educação para a saúde como área de importância na promoção da atividade física e

consecutivamente na prevenção da obesidade infantil na China (Xu et al., 2017).

Numa perspetiva de prevenção da obesidade infantil nas escolas, surgiu o

programa APPLE Schools no Canadá, sendo o primeiro a apresentar a relação custo-

eficácia da promoção de saúde na escola. Este programa, entendido como uma prática

eficaz, pelo que foi desenvolvido um modelo que tinha em vista o estado do peso

corporal, comparando os alunos que frequentavam escolas de intervenção, as APPLE

com as escolas sem intervenção, ou seja as de controlo, quantificando o impacte ao

longo da vida das escolas que foram submetidas ao programa. O objetivo foi tornar a

escola mais saudável, com atividades relacionadas com programas de nutrição, com

clubes de culinária e programas de atividades físicas em toda a escola, embora a

avaliação tenha sido com crianças de dez anos de idade. Foi concluído que quando a

promoção da saúde é realizada na escola, como as escolas APPLE, a intervenção torna-

se económica na prevenção da obesidade e na redução do risco de doença crónica ao

longo da vida (Ekwaru et al., 2017).

Na Austrália foi realizado um programa denominado de PEACH (Parenting,

Eating and Activity for Child Health) entre 2013-2016 durante dez sessões grupais,

traduzidas em seis meses, com famílias de crianças obesas em idade escolar. Tendo

em conta a sua eficácia, ou seja, o envolvimento familiar (recrutamento e atendimento)

e a participação dos e das participantes, foi essencial para não só alcançar resultados

positivos, como para contar com o apoio e financiamento do governo de Queensland

(Austrália) nesta intervenção comunitária de estilo de vida familiar em larga escala. O

objetivo central foi avaliar as características da amostra e os fatores de mediação, como

a autoeficácia associada ao ambiente familiar e às funções parentais, a preocupação

com o status e as consequências do peso corporal da criança, que foram incluídas e

consequentemente influentes aquando do atendimento nas sessões (Williams et al.,

2017).

Numa perspetiva de caracterização do estudo, na Carolina do Norte central foi

realizado um projeto de investigação (em fase de intervenção), com um estudo de

controlo randomizado com dois grupos, com quatrocentas e sessenta e oito mulheres

grávidas de famílias afro-americanas para promover estilos de vida saudáveis durante

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os dois primeiros anos de vida. O objetivo é estudar a eficácia de uma intervenção em

família, tendo em conta que o grupo apresentava um alto risco de obesidade pediátrica.

O grupo de intervenção recebe antecipadamente orientações sobre a amamentação, a

alimentação, a gestão emocional com o choro, o sono infantil e a ausência dos meios

de comunicação. A avaliação acontece entre as vinte e oito e as trinta e sete semanas

de gestação e quando as crianças tinham um, três, seis, nove, doze e quinze meses de

idade. Como ainda não são conhecidos os resultados, os autores e as autoras pretendem

que o estudo tenha em vista um resultado primário, com a promoção do crescimento

saudável do lactente e ainda um resultado secundário, este último por meio do aumento

dos comportamentos e cuidados alimentares (Wasser et al., 2017).

O Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS) é um

programa que pretende melhorar o padrão alimentar da população. Entre vários

projetos desenvolvidos pelo PNPAS, o “Papa Bem” é um projeto que tem como

objetivos a promoção da literacia em saúde o apoio a famílias no crescimento saudável

das suas crianças, desde a gravidez até aos 5 anos de idade, alertando para as formas

de prevenção da obesidade infantil (DGS, 2012; Goes, Câmara, Loureiro, Bragança,

Nunes, & Bourbon, 2015).

O projeto “Comer Devagar e Bem & Mexe-te Também” foi implementado durante

quatro anos, entre 2012 e 2016, no qual o público-alvo foram crianças que frequentam

o 1º ciclo do ensino básico com o propósito de promover comportamentos saudáveis.

O projeto “Regime de Fruta Escolar” foi uma estratégia implementada entre 2010 e

2013, que consistia na distribuição gratuita de hortofrutícolas igualmente aos alunos e

alunas do 1º ciclo do ensino básico, com o objetivo de aumentar o consumo destes

alimentos, bem como o conhecimento sobre as suas origens. O projeto “Regresso às

Aulas com Energia” pretende incentivar a adoção de estilos de vida saudáveis e

sustentáveis tanto pelas crianças como pelos familiares, reduzindo assim a diminuição

da prevalência da obesidade infantil (DGS, 2012).

Ainda implementando no PNPAS, o desenvolvimento do “Programa 5 ao Dia”,

que tem como objetivos a promoção da alimentação saudável por parte das crianças e

o contributo para a prevenção de doenças associadas com os maus hábitos de

alimentação. Este programa lúdico-pedagógico destina-se a crianças que frequentam

o 1º e 2º ciclo bem como a toda a comunidade educativa (DGS, 2012).

Numa perspetiva de obtenção de ganhos em saúde, foram criados três documentos

estratégicos, entre os quais: “Saúde um Compromisso: A Estratégia de Saúde para o

Virar do Século (1998-2002)”, “Plano Nacional de Saúde 2004-2010” e “Plano

Nacional de Saúde 2012-2016”, com orientações político-ideológicas, nos quais a

obesidade foi reconhecida enquanto problema de saúde em Portugal (Beja, Ferrinho &

Craveiro, 2014).

Deste modo, constatou-se que na primeira estratégia a obesidade não é descrita

como problema, mas estão explícitas as metas, os objetivos e as orientações que

colaboram no combate e prevenção da obesidade das crianças e jovens. No Plano

Nacional de Saúde (PNS) 2004-2010 a obesidade é assumida como um problema de

saúde pública mas não está inserida nas cinco áreas prioritárias, pelo que a obesidade

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Mestrado em Educação para a Saúde

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foi apresentada mais como um fator de risco e determinante da saúde. No PNS 2012-

2016 a prioridade está relacionada com a prevenção e de combate ao problema e com

uma maior preocupação com o aumento da prevalência na infância e na juventude

(Beja, Ferrinho & Craveiro, 2014).

A Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil (APCOI) é uma associação

que promove a saúde das crianças através da transmissão de hábitos e estilos de vida

mais saudáveis, especialmente com as quem têm excesso de peso e contribuindo assim

para a redução da obesidade infantil. Esta associação já desenvolveu iniciativas

relacionadas com o projeto “Heróis da Fruta” com o lanche escolar saudável, ações de

distribuição gratuita de fruta, o projeto “Corrida da Criança”, as oficinas de

alimentação saudável e exercício físico, os atendimentos gratuitos por Dietistas e

Nutricionistas e ainda a criação do 1º Centro de Prevenção da Obesidade Infantil em

Portugal, em Cascais (APCOI, 2010-2014).

Em Portugal, embora os projetos que abordam a obesidade infantil parecem ser

escassos, foi desenvolvido em cinco municípios (Melgaço, Mealhada, Cascais, Beja e

Silves), o Projeto Obesidade Zero (POZ), projeto este de promoção e educação para a

saúde dirigido a crianças com excesso de peso em idade escolar, em ambiente familiar

e em articulação com as Câmaras Municipais e os Centros de Saúde. Este projeto foi

dividido em quatro fases, entre elas: o aconselhamento alimentar individual ao nível

das consultas de obesidade infantil, os workshops de culinária saudável, as sessões de

grupo com crianças e a sessão “alimentação saudável” desenvolvida com as famílias.

Os resultados obtidos foram positivos, tendo em conta que houve uma redução do

percentil relativo ao IMC das crianças (Carvalho, Carmo, Breda & Rito, 2011).

2. Formação pessoal e social da criança

A infância é uma etapa do ciclo de vida que vai desde o nascimento à adolescência

e que necessita de intervenção educativa, tendo em conta que é neste período que

ocorre crescimento e desenvolvimento até à maturidade, além de ser um processo

complexo que contempla aspetos psicomotores, afetivos, cognitivos e sociais. As

adaptações ao mundo exterior nem sempre são idênticas, isto porque cada criança tem

o seu ritmo e estilo de crescimento (Thill, Thomas & Caja, 1989b).

De acordo com a abordagem sociointeracionista de Vygotsky (1996), o

desenvolvimento humano acontece nas relações sociais, através dos processos de

interação e mediação e no qual a linguagem adquire um papel de desenvolvimento do

indivíduo (Vygotsky, 1996). A criança adquire conhecimentos a partir das relações

intrapessoais e interpessoais e por meio da interação com o meio, sendo que o seu

desenvolvimento e aprendizagem acontece na Zona de Desenvolvimento Proximal

(ZDP), que se caracteriza pela distância entre o nível de desenvolvimento real,

determinado pela capacidade de resolução de problemas de forma independente e o

nível de desenvolvimento proximal, pela capacidade de solucionar problemas com o

auxílio de um agente educativo mais experiente (Vygotsky,1996). O educador/a é

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então, aquele/a que favorece o processo de aprendizagem nesta zona e tem o papel de

mediador entre a criança e o mundo.

Ainda assim, desenvolver redes saudáveis de comunicação acontece com o

propósito de propiciar um espaço inclusivo e a participação na mudança social e

comunitária, ou seja garantir a sustentabilidade e o desenvolvimento das capacidades

de análise e reflexão da criança (Freire, 2010).

3. Modelo ecológico do desenvolvimento humano

O modelo ecológico do desenvolvimento humano de Bronfenbrenner defende que

os contextos exercem uma forte influência sobre o comportamento e as atitudes das

crianças e para uma análise precisa do desenvolvimento humano, é importante

compreender os subsistemas que se relacionam entre si, como o microssistema,

mesosistema, exossistema, macrossistema e cronossistema no qual as mesmas estão

inseridas (Bronfenbrenner, 2002; Serrano, 1996).

Nesta linha de pensamento, a criança quando interage com o ambiente estabelece

reciprocidade, no qual o seu desenvolvimento pode ser influenciado e moldado, com

o objetivo de mudar e recriar o meio em que se encontra (Serrano, 1996).

A adoção de hábitos de vida saudáveis pode ser explicada por inúmeros fatores

implícitos nos subsistemas do desenvolvimento humano (figura 1), sendo que no meio

está a criança que pode ser influenciada pela família, amigos, pares (microssistema),

pela escola e pelos espaços que frequenta e participa de forma ativa (mesosistema). Os

contextos indiretos em que a criança está envolvida, como o grupo de amigos/as e local

de trabalho dos progenitores, os meios de comunicação, os clubes de lazer, a

administração da escola, o sistema de transportes e os serviços de saúde também

influenciam (exossistema). Ainda assim, a influência que os valores, ideologias,

normas e crenças podem ter na tomada de decisão (macrossistema) e que podem

conduzir a mudanças e resistências ao longo do tempo, tanto da criança como do meio

em que a mesma se desenvolve (cronossistema).

Como forma de exemplificar esta ação participativa da criança nos subsistemas do

desenvolvimento humano, pode ser reforçada a ideia de que “(…) o desenvolvimento

humano ocorre por meio de processos de interação recíproca (…)” (Bronfenbrenner,

2012, p. 46). Esta interação deve acontecer em longos períodos de tempo,

denominados de processos proximais, que pode ser observado nas atividades em grupo

entre as crianças, como nas leituras e nas atividade físicas (Bronfenbrenner, 2012).

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Mestrado em Educação para a Saúde

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O modelo ecológico

defende que o ambiente

desempenha um efeito de

moderação significativa na

tomada de decisão. Por esta

razão, a promoção da

atividade física, enquanto

comportamento promotor de

saúde deve ser incutida de

forma a abranger todos os

sistemas do modelo ecológico

do desenvolvimento humano,

desde o microssistema até ao

macrossistema (International

Obesity TaskForce, 2002).

4. Obesidade infantil enquanto problema de saúde pública

A obesidade é um distúrbio metabólico caracterizado por um estado inflamatório

crónico e pela acumulação excessiva de gordura corporal no tecido adiposo,

manifestado pelo aumento do peso corporal. A sua etiologia é multifatorial, pode estar

associada a causas genéticas, sedentarismo, consumo excessivo de gorduras, consumo

excessivo de glícidos com um índice glicémico elevado, hábito de fracionar as

refeições (petiscar), consumo excessivo de bebidas alcoólicas, fatores ambientais

(publicidade e disponibilidade alimentar), fatores psicológicos e ainda perturbações

hormonais. Relacionam-se com a obesidade, as doenças cardiovasculares (hipertensão

arterial, enfarte, isquemia por aterosclerose, doença tromboembólica, perturbações do

ritmo cardíaco, insuficiência venosa dos membros inferiores como varizes e flebites),

a síndrome metabólica ou síndrome X (tríade obesidade, hipertensão arterial e

insulinorresistência), a dislipidemia, a diabetes de tipo 2, as doenças pulmonares e

respiratórias, o cansaço e problemas tímicos, doenças osteoarticulares e alguns cancros

(Bingham, Varela-Silva, Ferrão, Augusta, Mourão, Nogueira, et al., 2013; Médart,

2007; Paes, Marins & Andreazzi, 2015).

A obesidade é um problema de saúde pública do século XXI, sendo que Portugal

é considerado um dos países europeus com maior taxa de excesso de peso e obesidade

na infância, com valores acima dos 30%. Para além disso, mais de 50% dos adultos

portugueses sofre de excesso de peso e a prevalência da obesidade traduz-se em cerca

de 1 milhão de obesos e 3,5 milhões de pré-obesos (DGS, 2015).

Nas últimas décadas registou-se um aumento preocupante da obesidade infantil,

explicado pelo facto das crianças serem menos ativas por consequência dos avanços

tecnológicos e dos fatores socioeconómicos. O aumento da ingestão energética total

está relacionado com as refeições realizadas maioritariamente fora de casa,

Figura 1 - Teoria do sistema ecológico de Bronfenbrenner

(adaptado de Underdown, 2006, p. 11)

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principalmente em restaurantes de fast-food (Lima & Baptista, 2015; Paes, Marins &

Andreazzi, 2015).

Têm sido consideradas diversas dificuldades em atingir a meta que o Plano

Nacional de Saúde prevê até 2020, principalmente pela natureza multifatorial da

obesidade, pelo que são necessárias soluções conjuntas que passam pela redução do

sedentarismo e pela adoção de comportamentos saudáveis. Neste plano foi proposta a

promoção da literacia e a capacitação dos cidadãos como solução para esta

problemática, tornando-os mais autónomos e mais responsáveis pela sua saúde e pela

dos que os rodeiam (DGS, 2015).

A saúde infantil é uma garantia da qualidade da saúde ao longo da vida, isto é a

intervenção é mais eficaz na infância porque é nesta fase que se fazem opções dos

estilos de vida que podem ter repercussões na idade adulta (Camarinha, Ribeiro &

Graça, 2015).

5. Promoção de hábitos de vida saudáveis

A saúde está diretamente relacionada com os comportamentos adotados pelos

indivíduos ao longo da vida, e de forma a promover saúde pela mudança de

comportamentos saudáveis, a intervenção tem que ser feita neste sentido, por meio da

educação para a saúde. Promover um estilo de vida saudável está relacionado com as

práticas individuais que contribuem para manter saúde, como a prática regular de

atividade física e a adoção de uma alimentação equilibrada. Permite a eliminação do

sedentarismo presente na vida moderna e de uma alimentação excessiva e calórica.

Uma alimentação saudável faz parte da saúde física e mental do ser humano, que

possibilita a resposta às necessidades primárias, fornece substâncias nutritivas

importantes para a formação e manutenção dos tecidos orgânicos (proteínas, ferro e

cálcio), para a energia reservada para a prática da atividade física (hidratos de carbono

e gorduras) e, em última instância, para fornecer nutrientes que regulem os processos

orgânicos (vitaminas e minerais) (Silva, 2002).

O ambiente familiar destaca-se por exercer influência no desenvolvimento de

hábitos saudáveis na criança, que têm um papel decisivo na promoção da saúde e na

prevenção da obesidade infantil. Criar um elo de ligação entre a família, a escola e os

profissionais de educação e de saúde, para que seja possível a implementação de

medidas relacionadas com a promoção de hábitos saudáveis e com o intuito de

provocar mudanças de estilos de vida de toda a família (Abreu, 2010; DGS, 2014;

Pereira & Carvalho, 2008).

5.1. Alimentação

Alimento é o nome da substância complexa que nutre os seres vivos e nutriente é

a substância indispensável à vida que se encontra no interior do alimento, como

aminoácidos, ácidos gordos, grande parte das vitaminas e minerais. É uma área da

saúde que necessita de uma atenção especial, pois detém um papel essencial na vida

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Mestrado em Educação para a Saúde

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humana, sendo por um lado uma necessidade básica e paradoxalmente pode ser

entendida como a malnutrição, principal causa de morbilidade e mortalidade nos países

desenvolvidos, que afeta diretamente a saúde e a qualidade de vida (Saldanha, 1999).

Mais do que a acessibilidade e disponibilidade dos alimentos, é preciso saber

identificar os consumos energéticos exacerbados e excessivos de alimentos, bem como

escolher as quantidades necessárias, de modo a estabelecer um equilíbrio diário ao

longo da vida (Saldanha, 1999). Os ritmos de vida atuais contribuíram para a

desvalorização de um padrão alimentar adequado e para o aumento do consumo das

comidas rápidas, denominadas fast food, que invadiram de forma problemática os

estilos de vida (Peres, 1997).

A família tem um papel indiscutível de educar e (re)educar para a alimentação

saudável, enquanto modelos de referência das crianças, daí a necessidade de em

conjunto adotarem um estilo de vida saudável que permita ter uma alimentação

equilibrada com o respeito pelas proporções nutricionais recomendadas, bem como a

prática regular da atividade física (DGS, 2014).

Os comportamentos habituais de padrões de alimentação resultam em estilos de

vida que requerem mudanças comportamentais a longo prazo. É preciso ter em atenção

os obstáculos e barreiras como que podem ser questionadas pelas famílias como o

custo dos alimentos, a disponibilidade, a capacidade, tempo e esforço para a

preparação, o que pode limitar os comportamentos. O problema não é do food, é do

fast, tendo em conta que comer bem não é difícil, difícil é escolher alimentos que

garantem saúde mas que por razões e questões sociais não são bem aceites, daí a

importância de reaprender e reeducar no sentido da reeducação alimentar e do

planeamento das refeições (Pereira & Carvalho, 2008; Peres, 1997).

A adoção de uma alimentação coerente e consciente contribui para o bem-estar

físico e psíquico, o prazer e o respeito pelo corpo, que aliado à atividade física regular

e ao sono recuperador são a chave para o bem-estar integral (Médart, 2007).

5.2. Atividade Física

A atividade física é todo e qualquer movimento corporal, produzido pela contração

músculo-esquelética, da qual resulta um gasto energético. Por outro lado, o exercício

físico é uma atividade repetida e estruturada que tem como objetivo a manutenção ou

melhoria da aptidão física (Calmeiro & Matos, 2004; Saldanha, 1999).

A atividade física de intensidade moderada é equivalente a andar de bicicleta,

dançar, fazer jardinagem, fazer caminhadas, brincar ativamente, jogar voleibol e lavar

o carro. Corresponde a um dispêndio energético três a seis vezes maior que o de

repouso. Por outro lado, a atividade física de intensidade vigorosa, despende sete vezes

mais energia do que o repouso, tal como correr, nadar e praticar desportos coletivos

(Calmeiro & Matos, 2004).

A inatividade física nas crianças contribui para o aumento do sedentarismo

verificado em Portugal e é considerado atualmente uma questão de saúde pública

(Calmeiro & Matos, 2004; Lima & Baptista, 2015; Pereira & Carvalho, 2008).

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A Estratégia Nacional para a Promoção da Atividade Física, da Saúde e do Bem-

Estar (ENPAF) afirma que é necessário baixar os níveis de sedentarismo da população

em território nacional, bem como mantê-la fisicamente ativa, por meio da adoção de

comportamentos ativos, mantendo assim um estilo de vida também ele ativo.

Recomenda a prática regular da atividade física, através da educação para a saúde,

nomeadamente em espaços escolares e desportivos de interação direta entre pessoas

(DGS, 2016).

A atividade física é promotora de saúde, de longevidade e contribui para a

qualidade de vida em geral, pelo que a sua prática regular promove benefícios na

criança ao nível do seu crescimento físico, do desenvolvimento de capacidades físico-

motoras, na melhoria da autoestima e na criação de novas amizades, bem como

benefícios para a saúde, tanto na componente física, como na psicológica, cognitiva e

social. A OMS recomenda a prática regular de atividade física nas crianças, daí a

necessidade de aumentar os níveis desta prática, de modo a tornar as crianças mais

ativas (Poeta, Duarte, Giuliano & Junior, 2012).

Mais concretamente, a prática regular de atividade física apresenta benefícios

como: melhoria da função cardiovascular e respiratória, diminuição da massa gorda e

manutenção ou aumento da massa muscular, aumento da massa óssea e/ou prevenção

da sua perda, aumento da força muscular, aumento da resistência de tendões e

ligamentos, aumento do metabolismo em repouso, melhoria da função imunitária,

aumento da sensação de bem-estar e da autoestima e melhoria dos estados de depressão

e ansiedade (Kaplan, Sallis & Patterson, 1993). Na infância apresenta benefícios como

sejam promover a integração e o convívio social, estimular o desenvolvimento da

autonomia, contribuir para o conhecimento e domínio do próprio corpo, promover a

adoção de hábitos de vida saudáveis, aumentar a autoestima e contribuir para o

desenvolvimento de capacidades motoras como força, resistência, flexibilidade,

coordenação, equilíbrio e velocidade (Lima & Baptista, 2015).

Os gastos energéticos diários podem acontecer através do Metabolismo Basal,

energia gasta em repouso para manter as funções vitais e representa 60 a 75% do gasto

total de energia, da absorção, digestão e metabolização dos alimentos e ainda com a

Atividade Física. São as únicas formas de gastar energia e deste modo, manter o

equilíbrio corporal do ser humano (Saldanha, 1999). A ausência da atividade física

origina uma acumulação energética, contribui para o aumento do sedentarismo, que

aliada à elevada ingestão de alimentos hipercalóricos contribui para o surgimento da

obesidade. As crianças estão sujeitas a atividades sedentárias relacionadas com jogos

informáticos, com a utilização da Internet e com visualização de televisão e deixaram

de correr nas ruas, andar de bicicleta, jogar futebol. O sedentarismo é um novo estilo

de vida da sociedade moderna no qual prevalece a ausência da atividade física e do

gasto de calorias. Este estilo de vida é atualmente responsável pela diminuição da

qualidade de vida e pelo aumento de gastos em saúde (Pereira & Carvalho, 2008).

Por esta razão, motivar, encorajar e incentivar as crianças a manter uma atividade

física é uma responsabilidade da educação para a saúde e é a escola que enquanto

instrumento privilegiado de intervenção deve promover nas crianças a adoção de um

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estilo de vida que se mantenha no futuro, mantendo-as fisicamente ativas e garantindo

um impacte na sua saúde (Pereira & Carvalho, 2006).

A evidência disponível justifica pois a elaboração do presente projeto de educação

para a saúde que pretende de forma explícita e concreta, capacitar as crianças e as suas

famílias para a promoção de hábitos de vida saudáveis, sobretudo nas áreas da

alimentação saudável e da prática da atividade física com regularidade.

Os objetivos deste projeto são a prevenção da obesidade infantil, por meio da

(in)formação de futuras/os cidadãs/ãos ativos/as e da promoção de estilos de vida mais

saudáveis e do desenvolvimento de dinâmicas que estão relacionadas com as temáticas

acima referidas.

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CAPÍTULO III - METODOLOGIA DO PROJETO

1. Pesquisa bibliográfica

Para a concretização do presente projeto efetuaram-se pesquisas através do motor

de busca “Google académico” e de websites, utilizando os termos chave: “Educação

para a saúde”, “Obesidade infantil”, “Alimentação saudável”, “Hábitos alimentares

das crianças”, “Atividade física”, “Estilo de vida saudável”. Foram realizadas também

pesquisas nos sites da DGS e da OMS, bem como nas bases bibliográficas:

“PsycArticles” e “PubMed”.

A metodologia utilizada é de caráter qualitativo e rege-se pelos princípios de uma

investigação-ação participativa (Cohen & Manion, 1994), sendo que o objetivo

primordial é fomentar a mudança social (Guerra, 2002) nos comportamentos adotados

pelas crianças e pelas suas famílias, adquirindo competências essenciais para a tomada

de decisão. Na investigação-ação existe um envolvimento ativo na causa da mudança

e a sua atuação pretende consciencializar para a tomada de decisão, provocando a

mudança social na educação (Bogdan & Biklen, 1994), daí a necessidade de intervir e

esclarecer dúvidas sobre a importância de adotar comportamentos saudáveis e mantê-

los ao longo da vida.

2. Diagnóstico da situação

Em Portugal, o aumento do sedentarismo e o aumento de uma alimentação

hipercalórica tem contribuído para um grave problema de saúde pública que é a

obesidade. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (2016) a RAM é a

segunda região com níveis de obesidade mais elevados a nível nacional, na qual as

mulheres apresentam maior incidência2. A obesidade infantil é também um fenómeno

de destaque no século XXI daí a necessidade de atuar e intervir cada vez mais cedo,

de modo a minimizar os riscos associados a esta doença.

A partir das entrevistas semiestruturadas realizadas às famílias antes da

implementação do projeto, constatou-se a necessidade de intervir no âmbito da

educação para a saúde, através da promoção de hábitos de vida saudáveis,

nomeadamente no que diz respeito à alimentação e à atividade física. As crianças

apresentavam carência de informação relativamente ao que é considerado saudável,

pelo que não respeitavam alguns alimentos inseridos nas refeições e tinham uma

alimentação pouco equilibrada quando comparado com o recomendado (Gregório et

al., 2012).

Assim, com a análise efetuada percebeu-se que as crianças consomem muito

açúcar ao longo do dia, como guloseimas, chocolates e refrigerantes e poucos

alimentos com nutrientes essenciais ao seu crescimento e desenvolvimento com as

2 Inquérito Nacional de Saúde de 2014, publicado pelo Instituto Nacional de Estatística em colaboração

com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Nacional de Estatística, 2016).

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Mestrado em Educação para a Saúde

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porções recomendadas pela roda dos alimentos, como hortícolas, fruta, cereais e

derivados, tubérculos, leguminosas, leite e derivados, carne, pescado e ovos (Gregório

et al., 2012).

Com base neste diagnóstico, definiram-se os objetivos que se relacionam com a

aquisição de conhecimentos e práticas sobre os hábitos de uma alimentação saudável

e a prática regular de atividade física.

3. Objetivos

O projeto tem como principal objetivo promover a adoção de hábitos de vida

saudáveis com as crianças e as suas famílias, através da estimulação, incentivo e

motivação, enquanto requisitos essenciais para manter uma vida saudável a longo

prazo. Desta forma, pretendeu-se atingir os seguintes objetivos específicos:

Reconhecer que o bem-estar humano depende dos hábitos individuais,

relacionados com uma alimentação equilibrada e com a prática regular de

atividade física, concretizado com as atividades de educação para a saúde em

que existe a reflexão sobre a importância de optar por escolhas mais saudáveis.

Identificar o próprio estado de saúde das crianças e das suas famílias no que

diz respeito aos hábitos alimentares e à prática regular da atividade física, e

perceber a preocupação existente neste sentido.

Motivar as crianças para a prática da atividade física, como parte integrante da

vida diária, tornando-a em rotina.

Contribuir para a redução do sedentarismo nas crianças e para o mínimo de

tempo de atividade física de intensidade moderada recomendada para as

crianças, que se traduz em sessenta minutos diários.

Capacitar as crianças e as famílias para o desenvolvimento de competências e

estratégias eficazes no âmbito da educação para a saúde, de modo a garantir

comportamentos promotores de saúde ao longo da vida.

4. Participantes

No presente projeto participaram catorze crianças de ambos os sexos, de sete e

oito anos, que frequentam o 2º ano de escolaridade do 1º Ciclo do Ensino Básico da

Escola Sant’Ana – Externato no ano letivo 2016/2017, situada no concelho de

Machico, na RAM, bem como as suas famílias.

A turma onde foi realizada a intervenção em educação para a saúde é constituída

por vinte e duas crianças, mas aquando da entrega do termo de consentimento

informado, somente catorze crianças foram autorizadas a participar, das quais oito do

sexo feminino (57,1%) e seis do sexo masculino (42,9%). Quanto à idade, onze

crianças têm sete anos (78,6%) e três tem oito anos (21,4%), a média do peso corporal

da amostra é 32,4 kg e o desvio padrão é aproximadamente 8,44 kg. No que diz respeito

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ao índice de massa corporal é 19,0 kg/𝑚2 e de acordo com os valores de corte de Cole

et. al. (2000), uma criança apresenta sobrepeso, com o índice de massa corporal de

26,8 kg/𝑚2.

O projeto vai ao encontro do Projeto Educativo da Escola, na medida em que se

insere na promoção da aprendizagem e desenvolvimento de comportamentos

saudáveis, de valores, de atitudes essenciais ao bem-estar pessoal, de relações

interpessoais e da participação e intervenção cívica. Cabe à educação para a saúde,

educar as crianças para os hábitos de vida saudáveis, nos quais se destacam a educação

para os valores, essenciais para a formação integral da criança.

Foi escolhido o contexto escolar por se considerar que a escola tem o papel de

garantir a transmissão de conhecimentos e fomentar a mudança de comportamentos,

sendo um espaço reservado para o acesso a experiências positivas e favoráveis ao

crescimento e desenvolvimento das crianças.

Foram contactadas três escolas do concelho de Machico para participar no projeto

de educação para a saúde, contudo a seleção da Escola Sant’Ana – Externato teve que

ver com a facilidade de protocolos e com a aceitação imediata da diretora que

considerou a pertinência do desenvolvimento deste projeto como uma mais-valia na

escola. O critério para a seleção de alunos e alunas do 2º ano foi baseado no facto de

ser uma faixa etária em que leitura e a escrita fazem parte dos domínios cognitivos,

sendo um requisito fundamental para a participação no projeto. Além disso, as crianças

nesta faixa etária estão num estádio de desenvolvimento em que a transmissão e

assimilação de conhecimentos, de práticas e de valores no que concerne à educação

para a saúde é decisiva e garante a eficácia dos comportamentos pretendidos.

A família desempenha um papel importante e de impacte no comportamento

alimentar das crianças, tendo em conta que é um modelo para as mesmas (Abreu,

2010). Mais do que tratar a obesidade, é preveni-la, através da aquisição de hábitos

saudáveis, como a mudança comportamental na alimentação e na prática da atividade

física. A intervenção de suporte familiar é recomendada e a mais eficaz, que garante

resultados positivos na mudança comportamental. É importante que os pais

reconheçam e tenham consciência dos riscos para a saúde associados a uma má

alimentação e à falta de prática de atividade física. Mais do que o peso das crianças,

são os hábitos alimentares a longo prazo.

A influência por modelagem parental na alimentação infantil é entendida pela

aprendizagem social de Bandura (1977), na qual a ingestão alimentar das crianças

depende dos alimentos consumidos pelos pais. Esta modelagem define-se pelo

processo de aprendizagem observacional, no qual o comportamento dos pais é um

estímulo para um comportamento idêntico nos filhos (Abreu, 2010; Bandura, 1977).

Neste sentido, a escolha da participação das famílias deveu-se à influência direta

que detêm sobre as crianças e ao dever de participação ativa na educação dos alunos/as

no sentido de colaborar no processo de aprendizagem e promover ativamente o seu

desenvolvimento físico, intelectual e cívico. Como requisito para a eficácia, a escolha

da tríade da comunidade educativa escola-criança-família é compreensível, isto porque

cabe à escola e à família a promoção do sentido dos valores e a preparação para a vida

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Mestrado em Educação para a Saúde

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profissional, cultural, cívica e religiosa, bem como a responsabilidade de ajudar a

criança a ser atriz da sua própria educação e promover a sua formação integral.

5. Caracterização da escola de intervenção

A Escola de Sant’Ana – Externato é uma escola básica de 1º Ciclo com pré-

escolar, que fica situada no Caminho da Quinta de Sant’Ana, nº 31, no concelho de

Machico. É uma escola católica fundada em 1904, pela Irmã Wilson, fundadora da

Congregação das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias, Província do

Coração de Maria e funciona com o carisma da sua fundadora “Façamos todo o bem

que nos é possível.”.

A escola funciona com pré-escolar e 1º ciclo em regime de tempo inteiro, das

07h45 às 18h30, com atividades curriculares no período da manhã e atividades de

enriquecimento curricular à tarde. A estrutura orgânica da escola é composta por uma

diretora, pelo pessoal docente (cinco educadoras de infância, sete docentes do 1º ciclo

do ensino básico, uma professora de expressão e educação musical e dramática, um

professor de expressão e educação físico-motora, uma professora de ensino especial)

e pelo pessoal não docente (três auxiliares de ação educativa e quatro auxiliares de

educação de infância).

A escola constitui um meio privilegiado para a promoção de estilos de vida ativos

e permite o contacto com as crianças e as suas respetivas famílias, pelo que intervir

em contexto escolar possibilita a mudança de comportamentos.

6. Instrumentos de avaliação

O instrumento de avaliação utilizado para determinar a avaliação corporal, de

modo não invasivo, simples e utilizado em grupos grandes, foi o método da bio

impedância, que calcula o volume total da água corporal, volume de água extracelular,

bem como a quantidade de massa magra, através da passagem de uma corrente elétrica

pelo corpo. Este método de avaliação não permite a medição do perímetro abdominal,

parâmetro importante para perceber o impacte da intervenção, pelo que foi utilizada

uma fita métrica para o efeito.

A massa magra é a componente corporal mais rica em água e eletrólitos quando

comparada com a massa gorda. A gordura e o osso resistem mais à passagem desta

corrente elétrica do que o músculo e o sangue. A bio impedância baseia-se na

capacidade de condução elétrica dos tecidos do corpo humano. Tem como vantagens

o baixo custo, a facilidade de transporte, disponibiliza dados precisos e válidos e

garante resultados diretos, pois avalia a densidade corporal da criança, por meio de

uma corrente elétrica de baixa amplitude e alta frequência (Saldanha, 1999; Thill,

Thomas & Caja, 1989a).

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18

Este instrumento foi utilizado em dois momentos, antes de iniciar o projeto3

(avaliação inicial) e três meses após a intervenção (follow-up), de maneira a perceber

a existência de mudanças significativas com a mesma balança e no mesmo horário, de

modo a evitar variações na avaliação corporal. Obedeceram-se aos seguintes

requisitos: não comer ou beber nas quatro horas antecedentes à avaliação, bem como

não ter realizado exercícios moderados ou vigorosos nas doze horas anteriores

(Dehghan & Merchant, 2008).

Só foi possível a sua utilização com a colaboração de uma Técnica de Educação

Física e Desporto da Universidade da Madeira (UMa) que auxiliou na pesagem e com

o apoio do Professor Doutor Rui Ornelas, professor do Departamento de Educação

Física e Desporto da UMa, que disponibilizou a balança para o efeito.

A observação foi outro dos instrumentos de avaliação utilizado, que possibilitou a

perceção de informações sobre o comportamento e as atitudes das crianças no decorrer

das atividades. Para o efeito, foi criado um guião de observação4 para cada sessão, de

forma a registar pormenorizadamente os comportamentos e as atitudes das crianças ao

longo das sessões de educação para a saúde. A criação de guiões de observação

permitem a observação direta, a descrição detalhada daquilo que é observado, o que é

fidedigno para com a avaliação (Bogdan & Biklen, 1994).

A observação comportamental da atividade física é uma medida direta do

comportamento que requere interpretação e permite quantificar o tipo de atividade, o

envolvimento físico onde acontece e as interações sociais que ocorrem aquando da sua

prática. É um método invasivo, utilizado sobretudo com crianças, pois as mesmas estão

habituadas a que as suas atividades sejam supervisionadas. Deste modo, a observação

sistemática é um método válido de obtenção de dados no contexto natural das crianças

(Godin, & Shepahard, 1985).

A avaliação no final de cada sessão foi realizada pelas próprias crianças e foi

utilizada a fim de perceber a opinião das mesmas relativamente ao que foi abordado

em cada sessão e ainda, obter o feedback para eventuais reformulações nas sessões

seguintes, corrigindo pontos negativos e reforçando pontos positivos.

De modo a perceber os estilos de vida das crianças em casa, o recurso à entrevista

semiestruturada com as famílias foi o meio mais adequado e eficaz. Foram realizadas

na escola, com o cuidado na escolha dos espaços de modo a assegurar um clima

tranquilo, agradável, sem interrupções e solicitadas por via das crianças, esclarecendo

de forma concisa os objetivos principais, os dias, os horários e o local de acordo com

a disponibilidade dos entrevistados e entrevistadas. As entrevistas foram realizadas no

final do mês de janeiro e posteriormente no mês de junho e a disponibilidade foi quase

total, realizadas com onze famílias, conduzidas através de um guião que serviu de linha

orientadora para a sua realização, em que a sua construção foi do tipo semiestruturado

que permitiu recolhas mais explícitas. Os dados obtidos são de natureza qualitativa e

o recurso à técnica de análise de conteúdo assumiu importância no processo de

3 Cf. Anexo I – Avaliação inicial: medições antropométricas. 4 Cf. Anexo II – Guião de observação da sessão.

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Mestrado em Educação para a Saúde

19

tratamento e análise de dados e possibilitaram um maior aprofundamento dos

conteúdos produzidos nos discursos dos entrevistados e entrevistadas.

Outro meio de registo foram as notas de campo no decorrer das diversas atividades

com o propósito de validar e enriquecer os registos e as descrições das interações entre

as crianças. Entende-se por notas de campo o relato escrito daquilo que foi ouvido,

visto e experienciado sobre dados de um estudo qualitativo (Bogdan & Bicklen, 1994).

Ainda assim, o recurso à fotografia registou situações de aprendizagem das crianças,

momentos de brincadeira livre e de interação com os pares e estas informações visuais

ficam disponibilizadas a longo tempo para ser analisadas e reanalisadas. As crianças

agiram de forma natural e positiva ao uso da máquina fotográfica, pelo que não

suscitou qualquer desconforto nem afetou o normal funcionamento das atividades.

O recurso aos diários de bordo permite a reflexão da forma como as crianças têm

um pensamento crítico sobre determinados temas e que estão de acordo com os seus

conhecimentos e vivências. Permite compreender as transformações e evoluções do

pensamento e ainda estimular atitudes reflexivas que são um contributo para a criação

de hábitos de pensamento desde a infância. A utilização de instrumentos de reflexão

como a criação de um diário de bordo, com registos de experiências pessoais e

educativas ao longo do programa de educação para a saúde, pode ser uma metodologia

com forte impacte, na medida em que as aprendizagens são significativas e permite a

assimilação das mesmas por meio das experiências. O papel do educador e da

educadora é auxiliar e apoiar os educandos e educandas na construção do saber por via

da problematização. Só é possível sensibilizar quando existe consciencialização, o que

significa que é possível a criação de uma educação de consciência e de tomada de

decisão (Gonçalves, 2009).

7. Procedimentos: planeamento, questões éticas, estratégias e recursos

Os procedimentos necessários para o desenvolvimento do projeto5 foram diversos,

entre eles a criação de um logotipo com o propósito de tornar o projeto mais apelativo

e concreto quanto aos seus objetivos, sendo que o mesmo ficou denominado como

“Psst… Posso ser uma criança mais ativa?”6

Os métodos e técnicas utilizadas ao longo do projeto garantiram o envolvimento

ativo dos participantes e contribuíram para o desenvolvimento de competências,

através de métodos participativos, como as dinâmicas de grupo (Dias, 2006). A prática

de técnicas de dinâmicas de grupo está relacionada com a interação e relação social

(Guerra, 2002).

Para além disto, o projeto aspirou a uma educação pelos pares que é um processo

de partilha de experiências, valores e de aprendizagens, em que auxilia os grupos

envolvidos, na prevenção e promoção da saúde e na busca de comportamentos

5 Cf. Anexo III – Cronograma do projeto. 6 Cf. Anexo IV – Logotipo do projeto.

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saudáveis e além disso é uma estratégia de educação entre indivíduos da mesma faixa

etária (Dias, 2006).

O Training Group é um método ativo de participação cujo interesse está na

mudança de atitudes dos participantes, ajuda o público-alvo na tomada de consciência

e na reflexão sobre os comportamentos, com a consolidação dos conhecimentos

adquiridos, estimulação da aprendizagem em grupo e promoção da mudança de

comportamentos (Serrano, 2010).

A capacitação foi um dos recursos utilizados no desenvolvimento das atividades

com as crianças e as famílias, tendo em conta que através desta estratégia de educação

é possível que as mesmas consigam assumir atitudes conscientes e responsáveis quanto

à sua saúde. Contribui para a criação de ambientes favoráveis propícios à promoção

dos estilos de vida saudáveis, para o aumento da autoestima através da sensação de

controlo dos aspetos relacionados com a própria vida, particularmente com a saúde,

que permitem o desenvolvimento de competências pessoais para a tomada de decisão

(Pereira & Carvalho, 2006). Desenvolver técnicas que vão ao encontro da formação

pessoal e social da criança, que permita a convivência e a participação na vida em

grupo, por meio da interiorização de valores, pelo respeito pelo outro e pela sua

opinião, pela capacidade de partilha e de transmissão dos seus interesses, necessidades

e sentimentos, com o objetivo de a tornar mais autónoma e solidária.

Incentivar e estimular o interesse pelas histórias, com momentos de aprendizagens

significativas, proporcionando a experiências reais com o objetivo de contribuir para

a formação integral e para a educação das crianças. Ao nível da expressão dramática,

promover momentos de jogos de imitação, criar diálogos e histórias com o recurso ao

corpo, criar role-plays de situações reais, explorar canções relacionadas com a

alimentação através da mímica e facilitar a expressão através do corpo e da voz,

promover atividades ao nível do “faz-de-conta” com a recriação de situações

imaginárias, bem como do quotidiano, com o desempenho de diferentes papéis. Ao

nível da expressão musical, as crianças participaram com diferentes momentos: de

silêncio em que aprendem a escutar, a identificar, a explorar e a produzir sons e ritmos

diferentes, a explorar o corpo através da música e a reproduzir canções aprendidas com

jogos de ritmo e de movimento. Ao nível da expressão motora, promover por meio de

atividades e exercícios de motricidade global e fina, ter consciência do corpo e da

relação do corpo com o exterior, dominar e melhorar o corpo, desenvolver várias

competências como saltar, correr, atirar, agarrar, pontapear e criar momentos de

relaxamento.

É por meio do brincar que a criança resolve problemas, faz descobertas, expressa-

se de diferentes maneiras e utilizam as informações e conhecimentos em contextos

significativos. Por outro lado, capacitar a família para que eduque as crianças para a

sua saúde é uma forma de transmitir uma mensagem de educação que vai ao encontro

do desenvolvimento das capacidades, aptidões e comportamentos que por meio de

estímulos afetivos, ritmos, exemplos, explicações e reflexões apresentam a longo

prazo resultados positivos no mundo da criança.

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Mestrado em Educação para a Saúde

21

Em relação às questões éticas para a intervenção na escola, foi entregue à diretora

da escola a declaração e parecer7 para confirmar a realização do presente projeto e foi

entregue aos encarregados/as de educação o termo de consentimento informado8 que

apresenta de forma sucinta o projeto, os objetivos, os procedimentos e duração, os

riscos da participação, os benefícios, os custos e a confidencialidade dos dados e

resultados do estudo.

Em relação aos recursos humanos, foram imprescindíveis a Técnica de Educação

Física e Desporto, o Professor Doutor Rui Ornelas, do Departamento de Educação

Física e Desporto da UMa, a Professora do ensino curricular da turma de 2º ano, bem

como a sua auxiliar. Os recursos materiais necessários para cada sessão estão descritos

na planificação das sessões, sendo que os recursos tanto humanos como materiais

foram disponibilizados pelas seguintes parcerias: a Escola Sant’Ana – Externato, a

UMa, a Câmara Municipal de Machico e a Junta de Freguesia de Machico.

8. Descrição das atividades de educação para a saúde

O programa de educação para a saúde consistiu em dezoito sessões educativas9,

com atividades destinadas às crianças e à família durante nove semanas consecutivas,

duas vezes por semana nos meses de fevereiro e março. As atividades educativas

consistiram em duas áreas de intervenção: a alimentação e a atividade física, sendo

que existem oito sessões para cada área, alternadas entre orientações nutricionais e

prática da atividade física de intensidade moderada e com a duração de sessenta

minutos cada. Ambos são de caráter educativo e dinâmico, com o objetivo de

incentivar à adoção destes hábitos e fomentar a mudança de estilos de vida. Foram

realizadas reflexões e discussões e debates em grupo, explorando temáticas

des(conhecidas) consideradas essenciais para a compreensão do programa.

De modo a tornar os programas de intervenção comportamentais eficazes, é

necessário incluir a família na promoção de hábitos (envolvimento parental), tendo em

conta que é com a família que as crianças aprendem e adotam hábitos saudáveis,

enquanto primeiros modelos de aprendizagem e de orientação das crianças.

A planificação do programa foi inspirada na literatura consultada (DGS, 2005;

DGS, 2012; DGS, 2014; DGS, 2016; Gregório et al., 2012; Kant & Graubard, 2010;

Médart, 2007; Patel & Hampton, 2011; Peres, 1997), em que primeiramente se

procurou definir os objetivos gerais, os específicos, delinear qual a população-alvo e

o número e a duração das sessões. Depois, estabelecer os objetivos de cada sessão e

elaborar as atividades das mesmas. No início de cada sessão foram realizadas breves

revisões dos conteúdos abordados na sessão anterior, de modo a estabelecer uma

ligação com o tema/atividade seguinte. Em algumas sessões, o início foi preenchido

7 Cf. Anexo V – Declaração e parecer da escola. 8 Cf. Anexo VI – Termo de consentimento informado. 9 Cf. Anexo VII – Planificação das sessões de educação para a saúde.

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pela partilha das tarefas realizadas em casa e o final pelo preenchimento de uma ficha

de avaliação das atividades realizadas, de modo a que o programa estivesse em

contínua avaliação e para que existisse um feedback para necessárias reformulações.

As atividades de educação para a saúde realizadas ao longo das sessões destacaram

temáticas diversificadas, com atividades relacionadas com a importância do pequeno-

almoço diário, do consumo de hortaliças e leguminosas, fruta, pão e outros alimentos

cerealíferos, batata e outros tubérculos ricos de amido, leite ou substitutos, azeite e

outras gorduras, carne, peixe, ovos e dos benefícios de beber água ao longo do dia.

A importância da abordagem da fruta tem que ver com o facto de a RAM ser a

segunda região do país em que as crianças dos dois aos doze anos comem menos fruta

(Gouveia, 2016). Como estratégia de educação alimentar, recorreu-se ao Barco

Alimentar, que representa a Roda dos Alimentos, instrumento nacional de educação

alimentar e imagem gráfica que ajuda a escolher e a combinar a alimentação diária,

isto de uma forma mais dinâmica e simples para as crianças (Médart, 2007).

No que diz respeito ao consumo diário de água, tem que ver com o facto de esta

substituir as bebidas não nutritivas que são consumidas durante as refeições (Kant &

Graubard, 2010; Patel & Hampton, 2011).

É de extrema importância tomar o primeiro almoço, isto é o pequeno-almoço

diariamente, com uma variedade nutricional equilibrada e diversificada10 tem

benefícios para a saúde e para o bem-estar geral do ser humano. Não realizar esta

refeição afeta a capacidade intelectual e física e há a desnutrição do organismo (Peres,

1997).

Aliar esta refeição, ao lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e à ceia

(se houver necessidade) é sem dúvida completar uma alimentação saudável, que seja

colorida e contribua para a produtividade ao longo do dia (Peres, 1997). O jejum de

manhã é prejudicial e faz com que exista falta de atenção, precisão, aumento da

irritabilidade, inquietação, o que verificado nas crianças é ainda mais preocupante,

pois quebra o seu crescimento e desenvolvimento, bem como reduz o rendimento

escolar (Peres, 1997).

Uma das ferramentas eficazes neste tipo de educação é o recurso às histórias, tendo

em conta que a criança por meio desta estratégia de aprendizagem consegue perceber

o que a rodeia e resolver o que considera inadequado à sua realidade. Além de

proporcionar diversão, as histórias permitem o desenvolvimento de competências

cognitivas e de oralidade, e a (re)criação de valores enquanto auxílio na construção do

“eu” com o outro e com o mundo.

Por outro, foram realizadas atividades de incentivo às famílias na medida em que

são uma mais-valia e contribuem para a adoção de uma alimentação equilibrada e

sadia, bem como na influência enquanto modelos de aprendizagem, de uma prática

regular de atividade física.

10 Composto por fruta fresca, leite ou substitutos (iogurte, queijo ou requeijão), pão ou outros

fornecedores de amido (cereais) (Peres, 1997).

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Uma forma de combater o aumento do sedentarismo nas crianças é através do

aconselhamento aos pais para a realização de atividades físicas, como andar de

bicicleta, correr, caminhar, ou seja, incentivar os pais a criar circuitos funcionais em

família. Na época de férias, é importante que os pais tenham em casa a fruta da época

(melão, melancia, ameixa, pêssego, cereja) e chamem a atenção para o consumo de

água, em vez de sumos e refrigerantes. Apostar na prevenção, na criação de programas

de educação para a saúde tanto com os pais como com as crianças. As famílias devem

adotar um conjunto de hábitos mais saudáveis junto das crianças, como utilizar os

alimentos como reforço positivo, apresentando alternativas saudáveis (por exemplo,

entre duas peças de fruta e não entre fruta e gelado), praticar atividade física

diariamente como dançar, correr, saltar, caminhar.

As estratégias individuais para promover a eficácia da prática da atividade física

passam por atribuir feedback de forma contínua ao longo das sessões, para melhorar a

adesão, a participação e o interesse das crianças, reforçar e estimular através da

recompensa intrínseca (satisfação pela participação, sensação de bem-estar, aumento

da autoestima) e da recompensa extrínseca (prémios, certificados). E ainda, garantir o

comprometimento de acordo com as responsabilidades na tomada de decisão, através

de discussões e reflexões acerca da atividade física e com o preenchimento de fichas

para perceber o balanço existente entre os custos e os benefícios entre ser ativo e ser

sedentário.

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CAPÍTULO IV – RESULTADOS

1. Resultados

Neste ponto, serão apresentados, analisados e discutidos os resultados obtidos nas

entrevistas realizadas11 (antes e depois do projeto), nos guiões de observação, nos guias

de avaliação da sessão e no follow-up.

A análise de conteúdo das entrevistas semiestruturadas privilegiam a fase

interpretativa, de forma a compreender e aprofundar os dados, assim como a elaborar

conclusões. Numa análise crítica das informações advindas das entrevistas

semiestruturadas12 realizadas às respetivas famílias antes da implementação do

projeto, constatou-se em linhas gerais que as maneiras de entender a alimentação

saudável e a prática da atividade física são semelhantes e por vezes complementares.

Percebe-se assim, a importância e a necessidade de intervir no âmbito da educação

para a saúde numa perspetiva de promoção de hábitos de vida saudáveis,

nomeadamente no que diz respeito às temáticas referidas. As crianças apresentavam

carência de informação relativamente ao que é considerado saudável, tinham uma

alimentação deficitária quando comparado ao que se pretende, pelo que consumiam

muito açúcar (guloseimas, chocolates e refrigerantes) e poucos nutrientes essenciais

ao seu crescimento e desenvolvimento como cálcio, ferro, vitamina E, vitamina C e

fibras.

As entrevistas foram realizadas a onze famílias (nove mães e duas irmãs) para

perspetivar uma visão geral de como são os hábitos de vida das crianças antes de iniciar

a intervenção. A análise de conteúdo das entrevistas13 foi efetuada de modo a

confrontar as respostas e a observar as suas semelhanças e divergências. As entrevistas

foram identificadas da seguinte maneira: entrevistada A, entrevistada B, entrevistada

C, entrevistada D, entrevistada E, entrevistada F, entrevistada G, entrevistada H,

entrevistada I, entrevistada J e entrevista K, de modo a garantir o anonimato e

confidencialidade, como referido aquando da sua realização.

As entrevistadas, são todas do sexo feminino, com uma média de idades de 36,6,

com habilitações literárias entre o 9º ano de escolaridade e mestrado numa área

específica, sendo que algumas mães tem formação académica na área da educação, na

área da saúde e na área de prestação de serviços a pessoas institucionalizadas.

Os hábitos de vida das crianças no que diz respeito à alimentação e à atividade

física são caracterizados como hábitos saudáveis, ainda que as entrevistadas

reconhecem que podiam estar mais atentas em certos aspetos, pois algumas refeições

não estão de acordo com uma alimentação equilibrada, nomeadamente pelo consumo

excessivo de açúcar e pela ausência de fruta, de legumes e de água.

A alimentação saudável foi definida de diferentes maneiras mas em todas está a

importância de reduzir gorduras e açúcar e aumentar o consumo de nutrientes

11 Cf. Anexo – VIII – Guião da entrevista semiestruturada. 12 Cf. Anexo IX – Transcrição das entrevistas semiestruturadas. 13 Cf. Anexo X - Análise de conteúdo das entrevistas semiestruturadas.

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Mestrado em Educação para a Saúde

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essenciais ao crescimento e desenvolvimento das crianças. Quanto à importância do

pequeno-almoço, 81,8% das entrevistadas consideram esta refeição como a mais

importante (ver tabela 1).

Tabela 1 - Refeição mais importante do dia

Entrevistada A Pequeno-almoço

Entrevistada B Almoço

Entrevistada C Pequeno-almoço

Entrevistada D Pequeno-almoço

Entrevistada E Pequeno-almoço

Entrevistada F Pequeno-almoço

Entrevistada G Pequeno-almoço

Entrevistada H Pequeno-almoço

Entrevistada I Pequeno-almoço

Entrevistada J Jantar

Entrevistada K Pequeno-almoço

No que diz respeito ao que a criança come ao pequeno-almoço, 72,7% das famílias

identifica os cereais, 90,9% o pão, 18,2% a fruta, o leite achocolatado está presente em

45,5% e o leite, maioritariamente em conjunto com os cereais, é identificado em 72,7%

(ver tabela 2).

Tabela 2 – O que é que a criança come ao pequeno-almoço

Entrevistada A Pão com ovo e leite achocolatado

Entrevistada B Cereais com leite; pão com queijo e sumo de laranja natural

Entrevistada C Cereais de chocolate com leite; iogurte com smarties; pão com queijo e

café

Entrevistada D Cereais com leite; pão com leite achocolatado

Entrevistada E Pão com leite achocolatado

Entrevistada F Pão com doce e leite achocolatado; cereais nestum com leite

Entrevistada G Pão com leite achocolatado; cereais com leite

Entrevistada H Cereais nestum com leite

Entrevistada I Cereais de aveia com leite e fruta; pão de centeio com fiambre de perú

e leite; iogurte com chia e fruta

Entrevistada J Pão com fiambre e leite; cereais nestum com leite

Entrevistada K Cereais nestum com leite e fruta; pão com manteiga, leite e fruta

Aquando da construção de uma refeição principal, todas as famílias têm em conta

a importância das proporções de legumes, carne, ovos, peixe, arroz e massa (ver tabela

3).

Tabela 3 – Alimentos incluídos no almoço e/ou jantar

Entrevistada A Legumes

Entrevistada B Massa com carne ou peixe e salada (alface, tomate, cenoura e cebola);

legumes (brócolos, feijão-verde, cenoura e ervilha) com carne ou peixe

Entrevistada C Legumes, massa, salada e ovo

Entrevistada D Arroz com carne e legumes; massa com peixe e legumes

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Entrevistada E Brócolos, arroz, frango e salada

Entrevistada F Legumes, carne e massa/arroz

Entrevistada G Feijão-verde, cenoura, batata e peixe

Entrevistada H Legumes, arroz e frango

Entrevistada I Legumes, arroz ou massa e carne ou peixe

Entrevistada J Peixe com massa e salada

Entrevistada K Feijão, atum, ovo e legumes

Quanto ao consumo semanal de doces, salgados e/ou chocolates, 63,6% das

famílias identificaram que as suas crianças consomem duas vezes, 18,2% consome

uma vez e 9,1 % consome cinco e três vezes (ver tabela 4).

Tabela 4 – Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates

Entrevistada A Duas vezes

Entrevistada B Duas vezes

Entrevistada C Cinco vezes

Entrevistada D Duas vezes

Entrevistada E Duas vezes

Entrevistada F Três vezes

Entrevistada G Duas vezes

Entrevistada H Uma vez

Entrevistada I Uma vez

Entrevistada J Duas vezes

Entrevistada K Duas vezes

Quanto aos refrigerantes que as crianças ingerem semanalmente, 54,5% das

entrevistadas refere duas vezes, 18,2% cinco vezes, 9,1% três vezes e o mais grave,

em que 9,1% ingere sete vezes, ou seja diariamente (ver tabela 5).

Tabela 5 – Quantas vezes por semana a criança ingere refrigerantes

Entrevistada A Cinco vezes

Entrevistada B Duas vezes

Entrevistada C Sete vezes

Entrevistada D Cinco vezes

Entrevistada E Duas vezes

Entrevistada F Três vezes

Entrevistada G Duas vezes

Entrevistada H Duas vezes

Entrevistada I Não ingere

Entrevistada J Duas vezes

Entrevistada K Duas vezes

No que diz respeito à ingestão de água, 54,5% das entrevistadas refere que as suas

crianças bebem cerca de um litro de água diariamente, 27,3% bebem 0,50 centilitros e

18,2% ingere 0,75 centilitros (ver tabela 6).

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Tabela 6 – Quantidade de água que a criança ingere diariamente

Entrevistada A 0,50 centilitros

Entrevistada B 1 litro

Entrevistada C 0,50 centilitros

Entrevistada D 0,75 centilitros

Entrevistada E 1 litro

Entrevistada F 1 litro

Entrevistada G 1 litro

Entrevistada H 0,75 centilitros

Entrevistada I 1 litro

Entrevistada J 0,50 centilitros

Entrevistada K 1 litro

Quando as entrevistadas foram questionadas sobre o consumo de fruta, 90,1%

aponta que as suas crianças consomem fruta sete vezes por semana, ou seja, todos os

dias e 9,1% refere somente duas vezes por semana (ver tabela 7).

Tabela 7 – Quantas vezes por semana a criança consome fruta

Entrevistada A Sete vezes

Entrevistada B Sete vezes

Entrevistada C Duas vezes

Entrevistada D Sete vezes

Entrevistada E Sete vezes

Entrevistada F Sete vezes

Entrevistada G Sete vezes

Entrevistada H Sete vezes

Entrevistada I Sete vezes

Entrevistada J Sete vezes

Entrevistada K Sete vezes

Em relação aos legumes, 45,5% das entrevistadas apontam que as suas crianças

consomem cinco vezes por semana, 36,4% sete vezes por semana, 9,1% quatro vezes

por semana e ainda 9,1% três vezes por semana (ver tabela 8).

Tabela 8 – Quantas vezes por semana criança consome legumes

Entrevistada A Três vezes

Entrevistada B Sete vezes

Entrevistada C Quatro vezes

Entrevistada D Sete vezes

Entrevistada E Cinco vezes

Entrevistada F Cinco vezes

Entrevistada G Cinco vezes

Entrevistada H Cinco vezes

Entrevistada I Sete vezes

Entrevistada J Cinco vezes

Entrevistada K Sete vezes

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Em último, no que diz respeito ao consumo de sopa semanalmente, 63,6% das

entrevistadas refere que as suas crianças consomem cinco vezes por semana, 18,2%

sete vezes e considerados mais preocupantes, 9,1% diz que as mesmas consomem três

e duas vezes respetivamente (ver tabela 9).

Tabela 9 – Quantas vezes por semana criança consome sopa

Entrevistada A Duas vezes

Entrevistada B Sete vezes

Entrevistada C Três vezes

Entrevistada D Cinco vezes

Entrevistada E Cinco vezes

Entrevistada F Cinco vezes

Entrevistada G Cinco vezes

Entrevistada H Cinco vezes

Entrevistada I Sete vezes

Entrevistada J Cinco vezes

Entrevistada K Cinco vezes

De um modo geral, as famílias demonstram muita preocupação quando a criança

consome excessivamente doces, salgados e/ou chocolates, e ainda quando não comem

suficientemente a quantidade de legumes, de fruta, de cereais e derivados, de

tubérculos, de carne, de peixe, de ovos e de água. Quando referiram a verificação dos

rótulos dos alimentos, apenas uma mãe demonstrou este interesse, pelo que as restantes

famílias referem não ter tempo para este cuidado nas compras, por falta de tempo e

por ter em conta os preços e não a composição nutricional.

No que se refere à definição de atividade física, todas as entrevistadas concordam

que tem que ver com a importância de manter o corpo em movimento durante um

determinado período de tempo, na deslocação casa e escola todas recorrem ao uso do

carro, embora algumas estejam a cinco minutos da mesma, quanto à prática de

desporto ou atividade física programada, somente cinco crianças praticam fora do

contexto escolar e aquelas que não praticam, a justificação é por falta de

disponibilidade e de tempo.

Os parâmetros observados aquando das observações14 foram os seguintes: a

assiduidade, o interesse pela sessão, o pensamento crítico e reflexivo, o empenho nas

dinâmicas, a interação com o grupo, o levantamento de questões/dúvidas, a

participação, a iniciativa, o espírito de equipa, a cooperação e a criatividade. A

pontuação e a classificação variaram entre Bom (B - quarenta a quarenta e nove

pontos), Muito Bom (MB - cinquenta a cinquenta e cinco pontos) e quando o

comportamento não era observado, consta na observação Não-Observado (NO).

Quanto aos resultados obtidos com os guiões de observação, foi possível verificar

que nas primeiras sessões existiam crianças com dificuldades em refletir sobre

algumas temáticas, em questionar o que não compreendiam e em demonstrar empenho

14 Cf. Anexo XI – Resultados dos guiões de observação das sessões.

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Mestrado em Educação para a Saúde

29

nas dinâmicas. Com o decorrer das sessões, a avaliação destes parâmetros evoluíram

de forma positiva, refletindo-se na avaliação final dos guiões de observação, que traduz

de forma geral e conclusiva, as classificações de cada criança em cada uma das sessões.

A partir da nona sessão e curiosamente depois da primeira intervenção com as famílias,

o somatório dos comportamentos observados correspondeu à classificação de muito

bom, que variava entre os cinquenta e os cinquenta e cinco pontos (ver tabela 10).

Tabela 10 – Avaliação geral dos guiões de observação

Participan

tes

Sessões

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

1ª Sessão M

B

M

B

M

B

M

B

N

O

M

B B

M

B

M

B

M

B B

N

O

M

B

M

B

2ª Sessão M

B B B

M

B B B B

N

O

M

B

M

B B

M

B

M

B B

3ª Sessão M

B

M

B

M

B

M

B

N

O B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

4ª Sessão M

B

M

B

M

B

M

B B B

M

B

N

O

M

B

N

O

M

B

M

B

M

B B

5ª Sessão M

B

M

B

M

B

M

B

N

O B

M

B

N

O

M

B

M

B

N

O

M

B

M

B

M

B

6ª Sessão M

B

N

O

M

B

M

B

M

B B

M

B

N

O

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

7ª Sessão M

B

M

B

M

B

M

B

N

O

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

8ª Sessão Destinada à família

9ª Sessão N

O

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

10ª Sessão M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

11ª Sessão M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

12ª Sessão M

B

M

B

M

B

M

B

N

O

N

O

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

N

O

M

B

13ª Sessão M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

N

O

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

14ª Sessão M

B

M

B

M

B

M

B

N

O

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

15ª Sessão M

B

N

O

M

B

M

B

M

B

M

B

N

O

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

16ª Sessão M

B

M

B

M

B

M

B

N

O

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

17ª Sessão M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

M

B

17ª Sessão Destinada à família

Relativamente aos guias de avaliação da sessão15, a sua utilização foi uma mais-

valia, permitindo avaliar a forma como a aprendizagem estava a acontecer, pois

15 Cf. Anexo XII - Guia de avaliação das sessões das crianças e das famílias.

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30

atribuíam o feedback positivo ou negativo de cada sessão. Ao analisar as diversas

respostas, percebe-se a importância de recolher de forma contínua e sistemática as

informações sobre o desenvolvimento e as aprendizagens das crianças, ajustando às

capacidades e às dificuldades das mesmas. Com este instrumento de avaliação foi

possível analisar, regular e reorganizar a prática educativa a fim de ir ao encontro das

necessidades das crianças, enquanto seres individuais e inseridos num grupo, de

maneira a intervir precocemente e a contribuir para o desenvolvimento integral. Este

processo de avaliação é importante permite a aproximação entre a tríade educadora,

criança e família, tendo em conta que as informações mais importantes são

compartilhadas em casa e na escola, espaços de aprendizagem que possibilitam a

tomada de decisões.

De um modo geral, os guias de avaliação das sessões utilizados com as crianças16

serviram para perceber o impacte a longo prazo das atividades realizadas, onde foi

referido o grau de satisfação da sessão, a existência ou ausência de aprendizagens,

referindo-as e quais os temas mais pertinentes. Por outro lado, mas na mesma linha de

pensamento, os guias de avaliação das sessões usados com as famílias17 permitiu

perceber o grau de satisfação da sessão, as aprendizagens sucedidas, os temas mais

interessantes, bem como as opiniões e/ou sugestões.

Os resultados demonstraram que as crianças em todas as sessões tiveram o grau de

satisfação mais positivo, aprenderam sempre coisas novas e as aprendizagens

corresponderam aos objetivos previstos. Quanto às famílias, foi notória a satisfação,

as aprendizagens e feedback positivo (ver tabela 11).

Tabela 11 – Opinião geral e participação nas sessões das crianças e famílias

1ª sessão 12 crianças – Muito Bom; 12 crianças aprenderam coisas novas

2ª sessão 13 crianças – Muito Bom; 13 crianças aprenderam coisas novas

3ª sessão 13 crianças – Muito Bom; 13 crianças aprenderam coisas novas

4ª sessão 12 crianças – Muito Bom; 12 crianças aprenderam coisas novas

5ª sessão 11 crianças – Muito Bom; 11 crianças aprenderam coisas novas

6ª sessão 12 crianças – Muito Bom; 12 crianças aprenderam coisas novas

7ª sessão 13 crianças – Muito Bom; 13 crianças aprenderam coisas novas

8ª sessão 8 famílias – Gostei Muito; 8 famílias aprenderam coisas novas

9ª sessão 13 crianças – Muito Bom; 13 crianças aprenderam coisas novas

10ª sessão 14 crianças – Muito Bom; 14 crianças aprenderam coisas novas

11ª sessão 14 crianças – Muito Bom; 14 crianças aprenderam coisas novas

12ª sessão 11 crianças – Muito Bom; 11 crianças aprenderam coisas novas

13ª sessão 13 crianças – Muito Bom; 13 crianças aprenderam coisas novas

14ª sessão 13 crianças – Muito Bom; 13 crianças aprenderam coisas novas

15ª sessão 12 crianças – Muito Bom; 12 crianças aprenderam coisas novas

16ª sessão 13 crianças – Muito Bom; 13 crianças aprenderam coisas novas

17ª sessão 14 crianças – Muito Bom; 14 crianças aprenderam coisas novas

11 famílias – Gostei Muito; 11 famílias aprenderam coisas novas

16 Cf. Anexo XIII - Análise da avaliação das sessões (crianças) 17 Cf. Anexo XIV – Análise da avaliação das sessões (família).

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Mestrado em Educação para a Saúde

31

No final da intervenção, foram registadas todas as sessões de educação para a

saúde18 onde foram incluídos os seguintes parâmetros: sessão, data, duração, número

de participantes, objetivos alcançados, dificuldades e/ou limitações, aspetos positivos

e notas. Estes registos resumem as sessões de educação para a saúde que contemplaram

o presente projeto e permitem a compreensão.

As entrevistas semiestruturadas19 realizadas antes de iniciar o projeto foram

reaplicadas e foi possível perceber mudanças na definição de alimentação saudável

(ver gráfico 1). Ainda assim, em quantas vezes por semana a criança come doces,

salgados e/ou chocolates (ver gráfico 2), quantas vezes por semana a criança bebe

refrigerantes (ver gráfico 3), na quantidade de água que a criança bebe diariamente

(ver gráfico 4) e em quantas vezes por semana come fruta (ver gráfico 5).

18 Cf. Anexo XV – Registos das sessões de educação para a saúde. 19 Cf. Anexo XVI - Análise de conteúdo das entrevistas semiestruturadas pós-projeto.

Gráfico 1 - Definição de alimentação saudável

81,80%

72,70%

68,00% 70,00% 72,00% 74,00% 76,00% 78,00% 80,00% 82,00% 84,00%

Percentagem das respostas

Gráfico 1 - Definição de alimentação saudável

1ª Avaliação 2ª Avaliação

100,00%81,80%

0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 120,00%

Percentagem das respostas

Gráfico 2 - Quantas vezes por semana a criança come doces,

salgados e/ou salgados

1ª Avaliação 2ª Avaliação

Gráfico 2 - Quantas vezes por semana a criança come doces, salgados e/ou chocolates

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32

Como forma de perceber o impacte do projeto, foi realizado um follow-up para

perceber se houve mudança de comportamentos das crianças, que consistiu nas

medições antropométricas semelhantes às do início do projeto.

Ao analisar ambos os momentos de avaliação, na fase de diagnóstico e

posteriormente na fase do follow-up20, ou seja, três meses após a intervenção, foram

observadas diferenças nos seguintes parâmetros da avaliação da composição corporal:

20 Cf. Anexo XVII – Avaliação final: follow-up.

81,80%63,60%

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00%

Percentagem das respostas

Gráfico 4 - Quantidade de água que a criança bebe

diariamente

1ª Avaliação 2ª Avaliação

Gráfico 4 - Quantidade de água que a criança bebe diariamente

100,00%81,80%

0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 120,00%

Percentagem das respostas

Gráfico 3 - Quantas vezes por semana a criança bebe

refrigerantes

1ª Avaliação 2ª Avaliação

Gráfico 3 - Quantas vezes a criança bebe refrigerantes

100,00%

90,90%

86,00% 88,00% 90,00% 92,00% 94,00% 96,00% 98,00% 100,00% 102,00%

Percentagem das respostas

Gráfico 5 - Quantas vezes por semana a criança come fruta

1ª Avaliação 2ª Avaliação

Gráfico 5 - Quantas vezes por semana a criança come fruta

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Mestrado em Educação para a Saúde

33

no peso, no índice de massa corporal, na taxa metabólica basal, na impedância, na

percentagem de gordura, na massa gorda, na massa magra, na água corporal total e no

perímetro abdominal. As variáveis avaliadas foram o peso, a massa gorda, a massa

magra e ainda o perímetro abdominal, quer na fase de diagnóstico, quer no follow-up,

sendo que as diferenças positivas verificaram-se concretamente na diminuição do

perímetro abdominal e ainda na redução da massa gorda (ver tabela 12).

Tabela 12 – Valores obtidos pelo método de bio impedância21

Criança Diagnóstico (pré intervenção) Follow-up (pós intervenção)

A Peso: 21,5 kg; PA: 54,5 cm

MG: 3,8 kg; MM: 17,7 kg

Peso: 22,5 kg; PA: 55 cm

MG: 3,9 kg; MM: 18,6 kg

B Peso: 28,5 kg; PA: 59,5 cm

MG: 6,1 kg; MM: 22,4 kg

Peso: 28,8 kg; PA: 58 cm

MG: 4,9 kg; MM: 23,9 kg

C Peso: 34,8 kg; PA: 72,5 cm

MG: 11,0 kg; MM: 23,8 kg

Peso: 34,4 kg; PA: 69,5 cm

MG: 10,2 kg; MM: 24,2 kg

D Peso: 49,8 kg; PA: 82,5 cm

MG: 17,3 kg; MM: 32,5 kg

Peso: 51,6 kg; PA: 76 cm

MG: 18,1 kg; MM: 33,5 kg

E Peso: 48,8 kg; PA: 93,5 cm

MG: 23,1 kg; MM: 25,7 kg

Peso: 48,2 kg; PA: 90,5 cm

MG: 20,9 kg; MM: 27,3 kg

F Peso: 28,4 kg; PA: 63 cm

MG: 8,2 kg; MM: 20,2 kg

Peso: 30,9 kg; PA: 67 cm

MG: 8,9 kg; MM: 22,0 kg

G Peso: 20,3 kg; PA: 56 cm

MG: 3,5 kg; MM: 16,8 kg

Peso: 21,6 kg; PA: 55,8 cm

MG: 3,7 kg; MM: 17,9 kg

H Peso: 30,3 kg; PA: 63 cm

MG: 8,5 kg; MM: 21,8 kg

Peso: 32,0 kg; PA: 64 cm

MG: 8,1 kg; MM: 23,9 kg

I Peso: 28,7 kg; PA: 67,5 cm

MG: 7,6 kg; MM: 21,1 kg

Peso: 30,0 kg; PA: 66,3cm

MG: 7,4 kg; MM: 22,6 kg

J Peso: 37,6 kg; PA: 67 cm

MG: 7,5 kg; MM: 30,1 kg

Peso: 38,8 kg; PA: 69,8 cm

MG: 7,8 kg; MM: 31,0 kg

K Peso: 31,4 kg; PA: 71 cm

MG: 7,5 kg; MM: 23,9 kg

Peso: 30,4 kg; PA: 66 cm

MG: 4,6 kg; MM: 25,8 kg

L Peso: 30,3 kg; PA: 61 cm

MG: 6,2 kg; MM: 24,1 kg

Peso: 31,7 kg; PA: 58 cm

MG: 5,6 kg; MM: 26,1 kg

M Peso: - kg; PA: 70,5 cm

MG: - kg; MM: - kg

Peso: 42,0 kg; PA: 73 cm

MG: 13,5 kg; MM: 28,5 kg

N Peso: 30,8 kg; PA: 64 cm

MG: 5,5 kg; MM: 25,3 kg

Peso: 31,0 kg; PA: 61 cm

MG: 5,1 kg; MM: 25,9 kg

Após a análise da avaliação diagnóstica e do follow-up, os dados possibilitam

concluir que 57,1% das crianças reduziram o perímetro abdominal e 53,8% a massa

gorda. De referir que o perímetro abdominal está relacionado com a gordura abdominal

e é um indicador de risco metabólico, associado ao desenvolvimento de problemas de

saúde como a obesidade, a diabetes, as doenças cardiovasculares e ainda a pressão

sanguínea elevada.

21 PA – Perímetro Abdominal; MG – Massa Gorda; MM – Massa Magra.

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34

Em suma, o projeto apresentou resultados positivos, nomeadamente no aumento

de conhecimentos e na mudança de comportamentos relacionados com o aumento do

consumo de fruta, de legumes e de água, e com a redução do consumo de doces, de

gorduras e de refrigerantes, informações descritas nas entrevistas realizadas após

terminar o projeto. A família demonstrou uma aceitação positiva e com o decorrer das

sessões o interesse e a preocupação acerca destas questões dos seus educandos/as

aumentava. Dados os resultados positivos observados por muitas famílias, foi sugerido

por alguns encarregados de educação, a continuidade deste projeto na escola,

abrangendo mais turmas.

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Mestrado em Educação para a Saúde

35

CAPÍTULO V - DISCUSSÃO

1. Discussão

As práticas avaliativas que foram utilizadas neste projeto englobaram um processo

de avaliação contínua, tendo em conta que foram utilizados vários instrumentos de

avaliação, supracitados no capítulo anterior. No trabalho de campo, os diários de

bordo, os registos fotográficos, as notas de campo e as observações diretas foram

instrumentos de trabalho que representaram aspetos positivos para perceber a evolução

e o impacte do projeto e possibilitaram além de observar, registar, organizar,

sistematizar, refletir e avaliar, construir em conjunto experiências de aprendizagens

significativas para as crianças, que enquanto seres que quando estimulados e

incentivados, recorrem ao pensamento crítico, à criatividade e à autonomia para fazer

escolhas e tomar decisões. A utilização dos diários de bordo permitiram avaliar

competências, valores, comportamentos e atitudes ao longo do desenvolvimento das

sessões, tornando-se um meio facilitador para o processo de aprendizagem.

Os resultados menos favoráveis na composição corporal tem que ver com diversos

fatores como o desenvolvimento físico da criança que está em constante crescimento,

a ansiedade que surge com a realização dos testes e das provas de aferição que se

realizaram no final do ano letivo, altura em que foram apurados os últimos resultados.

E ainda pelo facto de não existir a continuidade dos comportamentos que se

pretendiam saudáveis nas crianças.

Numa análise final do projeto, importa referir que as afirmações mencionadas

pelos participantes nos guias de avaliação de cada sessão, demonstraram a

consciencialização das crianças e das famílias para as temáticas da educação para a

saúde, particularmente na área da alimentação e da atividade física. No final da

intervenção, foram entregues certificados de participação às crianças22, como forma

de comprovar e reconhecer o desenvolvimento positivo, a dedicação e a motivação das

crianças ao longo de todo o projeto.

De referir que uma educação baseada na partilha, no envolvimento e na

participação ativa das famílias, foi um ponto crucial no decorrer da prática educativa.

A preocupação, a aproximação e o envolvimento foram elementos que permitiram

afirmar a importância da tríade criança, família e escola. Este processo de construção

da aprendizagem da criança, partilhada com a família, enriquece o desenvolvimento

pessoal e social.

Contudo, o projeto apresentou algumas limitações como o tempo de intervenção e

de avaliação que não permite a perceção das mudanças a longo prazo, a dificuldade

em cumprir as atividades previstas de acordo com a duração das sessões, a falta de

participação de algumas famílias no início do programa, mas foi superado no final.

22 Cf. Anexo XVIII - Certificado de participação das crianças.

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36

CAPÍTULO VI – CONCLUSÃO

1. Conclusão

Cada vez mais, recriar práticas de alimentação que sejam adaptadas ao contexto de

vida e que sejam exequíveis é um desafio colocado a todos os e as profissionais que

têm interesse no bem-estar coletivo e individual (Peres, 1997).

Justificações como falta de tempo, cansaço, indisponibilidade emocional, horários

desencontrados, pouco conhecimento e pouca atenção dada aos alimentos consumidos

são comuns, mas precisam de ser trabalhadas junto das famílias (Peres, 1997).

O bem-estar físico e psicológico bem como a sobrevivência são manifestações

biológicas que acontecem pela alimentação adaptada, respeito pelo próprio corpo,

procriação e lazer. A alimentação só será amplamente saudável se houver exercitação

do corpo (Peres, 1997), daí a importância de encontrar tempo destinado ao trabalho do

corpo que consequentemente propicia a saúde.

Trocar a sopa de legumes, o peixe cozido com leguminosas ou outras comidas por

comidas industrializadas fazem do ser humano seres incultos e desinteressados pela

sua própria saúde. Embora sejam comidas consideradas mais baratas pela maioria dos

indivíduos, a longo prazo com o aparecimento de doenças tornam-se dispendiosas. Isto

leva a um pensamento crítico sobre a forma como a sociedade não quer criar condições

para promover saúde (Peres, 1997).

Torna-se necessário que cada escola, enquanto espaço educativo e promotora de

saúde, tenha o papel de Educação para a Saúde, por meio da alimentação equilibrada

e da prática regular de atividade física, no sentido de contribuir para as recomendações

nacionais e internacionais neste âmbito.

As escolas em cooperação com as famílias assumem responsabilidades na

formação de gerações, que a médio prazo definem o padrão de saúde atual. O

desenvolvimento de programas de educação para a saúde nas escolas torna-se

necessária e urgente.

Em conclusão, será importante que em projetos futuros as intervenções

desenvolvidas avaliem a eficácia na mudança dos comportamentos. É no

relacionamento com o outro que é possível a aprendizagem significativa, assumindo-

se como influente nos comportamentos e nas mudanças. Assim, “ (…) o máximo que

uma pessoa pode fazer por outra é criar determinadas condições que tornam possível

esta forma de aprendizagem” (Rogers, 2009, p. 241).

2. Recomendações para futuros projetos de intervenção

Dado como concluído o trabalho de projeto, são reveladas outras possibilidades

de aplicação que podem contribuir para o crescimento de reflexões e análises no

âmbito da educação para a saúde como: a pertinência e persistência em projetos em

contexto escolar e em outros locais, para além das zonas urbanas também nas periferias

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Mestrado em Educação para a Saúde

37

da RAM, dada a crescente preocupação na abordagem do tema, de modo a garantir o

direito à educação para a saúde para todas as crianças.

A criação de programas de educação para a saúde junto com a família e a escola,

em que exista a abordagem das temáticas da alimentação e da atividade física são

potenciais mecanismos e estratégias de educação, no sentido de criar novas formas de

pensar e de agir novos hábitos e consequentemente novas formas de estar na e com a

vida, em busca da formação integral da criança e do seu bem-estar.

Posto isto, com o sucesso do projeto, o Diário de Notícias da Madeira23 demonstrou

interesse em publicar um artigo sobre o mesmo e por esta mesma razão, implementar

estes programas nas escolas, nas autarquias, nos clubes desportivos e no âmbito das

pausas letivas, é justificável. Como resultado da divulgação positiva do projeto e a

convite da Câmara Municipal de Machico, foi realizada uma proposta para apresentar

o mesmo num Simpósio de Medicina Desportiva, que teve lugar no concelho de

Machico e que contou com profissionais da área da saúde e do desporto24.

Importa referir que acerca desta temática são necessários mais projetos neste

âmbito, com follow-up mais prolongado e com amostras mais alargadas, relacionando

os fatores familiares com a sua influência no comportamento alimentar das crianças e

por sua vez, a sua relação com o excesso de peso.

Por fim, e no que diz respeito ao feedback por parte das famílias, foi muito positivo,

pelo que os comentários depois da intervenção foram os seguintes: “Está de parabéns

pelo trabalho desenvolvido e pela forma como conseguiu que os alunos refletissem e

aprendessem a importância de uma alimentação saudável”; “Achei este projeto muito

interessante, visto que o exercício físico é muito importante para o nosso bem-estar”;

“A minha sugestão é que a escola devia continuar com o projeto!”; “As atividades e

os jogos foram diversificados e as crianças gostaram muito de participar neste projeto.

Obrigada!”; “Eu gostei que a minha filha tivesse participado neste projeto”; “Devo

realçar a importância do projeto”; “O que nós pais muitas vezes dizemos não tem tanto

efeito como o que este projeto desencadeou. O meu filho agora pede para o pequeno-

almoço pão com salada e recusa muitas vezes batatas fritas, bolos e outros alimentos.

Noto uma grande diferença nos seus hábitos alimentares. Obrigada!”. Por fim, foi

ainda sugerido o seguinte: “Tendo em conta que foi relembrada a importância da

alimentação diversificada, este projeto deveria ser implementado na escola, no sentido

de diversificarem os lanches”. Assim sendo, a continuidade do projeto de intervenção

de educação para a saúde seria uma mais-valia tanto para as crianças, que

demonstraram interesse em continuar a participar, como para as suas famílias, que

referem o impacte positivo nos seus educandos e educandas.

23 Cf. Anexo XIX – Artigo do Diário de Notícias da Madeira sobre o projeto. 24 Cf. Anexo XX - Artigo do Diário de Notícias sobre o Simpósio de Medicina Desportiva em Machico.

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38

Bibliografia

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Mestrado em Educação para a Saúde

43

Anexo I – Avaliação inicial: medições antropométricas

MÉTODO DE BIO IMPEDÂNCIA

BALANÇA: TANITA BODY COMPOSITION ANALYZER TBF- 300

1º MOMENTO DE AVALIAÇÃO – DIAGNÓSTICO

Criança Tipo de

Corpo Género Idade Peso Altura

IMC25

Taxa

metabólica

basal26

Impedância %

gordura

Massa

gorda

Massa

magra27

Água

corporal

total28

Perímetro

abdominal Data

A Normal Masculino 7

anos

21,5

kg

115

cm

16,3

kg/

𝑚2

4126 kJ

986 kcal 613 Ω 17,6% 3,8 kg

17,7

kg 13,0 kg 54,5 cm

27/01/

2017

B Normal Feminino 7

anos

28,5

kg

130

cm

16,9

kg/

𝑚2

4460 kJ

1066 kcal 633 Ω 21,4% 6,1 kg

22,4

kg 16,4 kg 59,5 cm

27/01/

2017

C Normal Feminino 7

anos

34,8

kg

125

cm

22,3

kg/

𝑚2

4875 kJ

1165 kcal 566 Ω 31,6%

11,0

kg

23,8

kg 17,4 kg 72,5 cm

27/01/

2017

D Normal Masculino 8

anos

49,8

kg

144

cm

24,0

kg/

𝑚2

6605 kJ

1579 kcal 553 Ω 34,8%

17,3

kg

32,5

kg 23,8 kg 82,5 cm

27/01/

2017

E Normal Masculino 8

anos

48,8

kg

135

cm

26,8

kg/

𝑚2

6474 kJ

1547 kcal 595 Ω 47,4%

23,1

kg

25,7

kg 18,8 kg 93,5 cm

27/01/

2017

F Normal Feminino 7

anos

28,4

kg

127

cm

17,6

kg/

𝑚2

4433 kJ

1060 kcal 728 Ω 28,7% 8,2 kg

20,2

kg 14,8 kg 63 cm

27/01/

2017

25 IMC – Índice de Massa Corporal 26 BMR – Basal Metabolic Rate 27 FFM – Fat Free Mass 28 TBW – Total Body Water

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

G Normal Feminino 7

anos

20,3

kg

118

cm

14,6

kg/

𝑚2

3796 kJ

907 kcal 797 Ω 17,1% 3,5 kg

16,8

kg 12,3 kg 56 cm

27/01/

2017

H Normal Feminino 7

anos

30,3

kg

130

cm

17,9

kg/

𝑚2

4588 kJ

1097 kcal 679 Ω 28,0% 8,5 kg

21,8

kg 16,0 kg 63 cm

27/01/

2017

I Normal Feminino 7

anos

28,7

kg

124

cm

18,7

kg/

𝑚2

4434 kJ

1060 kcal 643 Ω 26,4% 7,6 kg

21,1

kg 15,5 kg 67,5 cm

27/01/

2017

J Normal Masculino 8

anos

37,6

kg

139

cm

19,5

kg/

𝑚2

5577 kJ

1333 kcal 521 Ω 20% 7,5 kg

30,1

kg 22,0 kg 67 cm

27/01/

2017

K Normal Feminino 7

anos

31,4

kg

132

cm

18,0

kg/

𝑚2

4680 kJ

1119 kcal 600 Ω 23,8% 7,5 kg

23,9

kg 17,5 kg 71 cm

27/01/

2017

L Normal Masculino 7

anos

30,3

kg

131

cm

17,7

kg/

𝑚2

4935 kJ

1180 kcal 587 Ω 20,3% 6,2 kg

24,1

kg 17,6 kg 61 cm

27/01/

2017

M Normal Feminino 7

anos

138

cm

70,5 cm

01/02/

2017

N Normal Masculino 7

anos

30,8

kg

136

cm

16,7

kg/

𝑚2

5003 kJ

1196 kcal 598 Ω 18% 5,5 kg

25,3

kg 18,5 kg 64 cm

27/01/

2017

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Mestrado em Educação para a Saúde

45

Anexo II – Guião de observação da sessão

O presente guião de observação é utilizado como instrumento de avaliação qualitativa que permite recolher dados sobre os comportamentos e as

atitudes dos participantes, bem como o seu empenho ao longo da sessão de educação para a saúde.

Sessão nº ____ Dia: ____ / ____ / ____

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados)

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados)

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados)

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados)

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa)

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados)

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos)

Interage quando é solicitado/a (1 ponto)

Não interage com o grupo (0 pontos)

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados)

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos)

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto)

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos)

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados)

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos)

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos)

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Mestrado em Educação para a Saúde

47

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos)

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende)

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados)

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados)

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda)

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados)

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa)

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados)

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Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

Somatório dos comportamentos observados29

Pontuação

29 Pontuação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos).

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Mestrado em Educação para a Saúde

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Anexo III – Cronograma do projeto

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

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Anexo IV – Logotipo do Projeto

“Psst … Posso ser uma criança mais ativa?”

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Mestrado em Educação para a Saúde

51

Anexo V – Declaração e parecer da escola

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

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Anexo VI – Termo de consentimento informado

Entidades institucionais

Escola Superior de Educação de Coimbra

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra

Identificação

Educadora para a Saúde: Carla Sofia Góis Fernandes

Leia atentamente a informação contida neste documento, e certifique-se que entende

a ideia deste projeto de educação para a saúde. Se concordar na participação do seu

educando e/ou da sua educanda, por gentileza assine este documento. Pela sua

assinatura, reconhece que foi informado/a das características do projeto, dos seus

requisitos e riscos, e que aceita livremente a participação.

Objetivos do projeto:

O seu educando e/ou sua educanda foi convidado/a a participar no projeto com o objetivo

de perceber de que forma o programa de educação para a saúde pode influenciar a

mudança de comportamento no que diz respeito à adoção de uma alimentação saudável e

à prática regular da atividade física. Além disso, o projeto inclui a medição da composição

corporal como peso, altura, índice de massa corporal, idade metabólica, peso da gordura,

peso do músculo e perímetro abdominal.

Procedimentos e duração do projeto:

O projeto é composto por dezoito sessões contínuas de intervenção educativa, com a

duração de sessenta minutos cada, duas vezes por semana. As áreas de saúde prioritárias

são a alimentação saudável e a atividade física, com sessões para as crianças e para as

famílias. O projeto decorre nos meses de fevereiro e março de 2017, contudo em abril

haverá o contacto com a família de modo a perceber o impacto que está a haver. No mês

de junho realiza-se um follow-up junto das crianças.

Riscos da participação no projeto:

Os riscos associados ao projeto são praticamente nulos, limitando-se àqueles relacionados

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Mestrado em Educação para a Saúde

53

com a duração e incómodo das medições.

Benefícios:

A participação no projeto não terá recompensa monetária ou pagamento. Os resultados

do projeto serão disponibilizados de forma geral e não individual. Este projeto objetiva

compreender melhor o efeito do programa de educação para a saúde “Psst… Posso ser

uma criança mais ativa?” na mudança de comportamentos.

Custos:

Os gastos com os procedimentos do projeto serão cobertos pelo próprio. A sua

participação não lhe trará nenhum custo.

Confidencialidade dos seus dados e resultados do estudo:

As informações e imagens são confidenciais e têm como finalidade a ilustração do

programa, com fins meramente académicos.

Autorizo informações Autorizo fotografias

Declaração do Participante:

Fui informado/a pela responsável do projeto.

Tem direito de permitir a participação ou não no projeto e de retirar o termo de

consentimento a qualquer momento.

Foi-me fornecida cópia do presente documento. ACEITO A PARTICIPAÇÃO NESTE

PROJETO

Nome do menor:

______________________________________________________________________

Educadora para a saúde: Carla Sofia Góis Fernandes

Contato de endereço eletrónico: [email protected]

Contato telefónico: 962716348

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

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Assinatura: ________________________________________

Nome do encarregado/a de educação:

_____________________________________________________

Assinatura: ________________________________________

Data: ____/____/________

Declaração do responsável de que o participante foi informado devidamente.

Responsável pelo projeto: Carla Sofia Góis Fernandes

Assinatura: _________________________

Certo de contar com o seu apoio, agradeço antecipadamente.

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Mestrado em Educação para a Saúde

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Anexo VII – Planificação das sessões de educação para a saúde

Plano do Diagnóstico - 27 de janeiro de 2017

PLANO

TEMA: Diagnóstico – Método da Bio impedância

Duração: 30 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: balança de Bio impedância, formulário para registo das

avaliações antropométricas, canetas, lápis, borrachas, computador e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde e Técnica de Educação Física e Desporto da

Universidade da Madeira

OBJETIVOS

GERAL

Medir a composição corporal das crianças.

ESPECÍFICOS

Obter a composição corporal das crianças.

CONTEÚDO

Apresentação do Projeto.

Medições Antropométricas.

METODOLOGIA

Medição corporal.

AVALIAÇÃO

Balança de bio impedância.

Plano da Sessão nº 1 - 01 de fevereiro de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Quebra-gelo

Duração: 60 minutos

Participantes: 12 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: crachás do programa, diários de bordo, canetas, lápis,

borrachas, computador, colunas e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

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GERAL

Desenvolver a capacidade de memorização, criatividade e sentido crítico de cada

criança.

ESPECÍFICOS

Definir a autoimagem positiva que cada criança tem de si própria.

Relacionar o nome de cada criança com a identificação de qualidades da

personalidade.

Por meio do diário de bordo, registar regularmente as atividades desenvolvidas, bem

como comentários e sugestões sobre as mesmas.

Assinar um contrato pessoal de compromisso com o programa de educação para a

saúde.

CONTEÚDO

Apresentação do Projeto.

Entrega dos crachás de identificação a cada criança.

Dinâmica de Quebra-Gelo “Sei olhar-me e valorizar-me”.

Colocar as crianças em círculo. A primeira criança tem que se apresentar, dizendo o

seu nome e acrescentando uma qualidade que comece com a primeira letra do nome

(por exemplo: Carla Carinhosa). A segunda criança tem que se apresentar e dizer o

nome da anterior e a sua qualidade. E assim sucessivamente, até chegar à última

criança do círculo.

Entrega dos diários de bordo.

- Distribuir cadernos pelas crianças e proceder à sua decoração “O meu diário de

bordo”. O mesmo será utilizado tanto pelas crianças como pelos familiares ao longo

das sessões.

- Capa do caderno deve conter: Escola; Aluno/a; Ano/Turma; Ano letivo; Projeto de

Educação para a Saúde: “Psst… Posso ser uma criança mais ativa?” – Preenchimento

da identificação da criança.

Dinâmica de Desenvolvimento Pessoal: “O que sou e o que gosto”

“Eu sou o/a …, tenho …, gosto de… não gosto de…, quero ser…”; “a minha família

é…”; “os meus amigos/as são…”; “as minhas professoras/es são…”; “o meu jogo

preferido é…”; “se fosse um alimento seria…”; se fosse um animal seria…”.

Aqui começa o percurso para ser uma criança ativa!

Pedir para que cada criança traga de casa rótulos de alimentos que gosta e que não

gosta e colá-los no diário de bordo.

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de quebra-gelo: “Sei olhar-me e valorizar-me”.

Método expositivo: Apresentação do Projeto.

Método interrogativo: Dinâmica de desenvolvimento pessoal: “O que sou e o que

gosto”.

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Mestrado em Educação para a Saúde

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AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 2 - 03 de fevereiro de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Alimentação

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, rótulos dos

alimentos, cartolinas, cola, bostik, fita-cola, marcadores, computador, colunas, vídeo-

projetor, apontador e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Perceber os hábitos alimentares das crianças nas refeições diárias.

Capacitar as crianças para a responsabilidade que é a tomada de decisão na adoção

de uma alimentação saudável.

ESPECÍFICOS

Reconhecer, corretamente, em que consiste uma alimentação saudável.

Descrever a importância do pequeno-almoço e a sua influência ao longo do dia

Identificar por meio do barco alimentar, os grupos alimentares e a importância de

cada um numa alimentação saudável.

Reconhecer os alimentos de cada grupo alimentar.

Relacionar os alimentos do barco alimentar com os alimentos que cada criança

consome diariamente.

CONTEÚDO

Dinâmica - “O meu pequeno-almoço”.

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58

Através dos rótulos dos alimentos que cada criança trouxe de casa, abordar o Barco

Alimentar e construir um no diário de bordo, com base na roda dos alimentos e na

pirâmide alimentar (Dia Mundial da Alimentação – 16 de Outubro).

METODOLOGIA

Método ativo: Atividade “O meu pequeno-almoço”.

Método expositivo: Barco Alimentar e Roda dos Alimentos.

Método interrogativo: Barco Alimentar e atividade “O meu pequeno-almoço”.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 3 - 08 de fevereiro de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Atividade Física

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: crachás do programa, diários de bordo, canetas, lápis,

borrachas, computador, colunas, apontador e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

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Mestrado em Educação para a Saúde

59

GERAL

Garantir a aquisição de conhecimentos para a prática regular da atividade física.

Capacitar as crianças para a responsabilidade que é a tomada de decisão na adoção

da prática regular da atividade física.

Promover hábitos de atividade física, através da apresentação de exemplos,

benefícios e do desenvolvimento de sentimentos de prazer e bem-estar no decorrer

da sua prática.

ESPECÍFICOS

Reconhecer, de forma correta, em que consiste a atividade física.

Identificar atividades físicas que podem ser realizadas diariamente.

Relacionar a pirâmide da atividade física com a prática de cada criança.

CONTEÚDO

Pirâmide da Atividade Física.

- Construção da Pirâmide da Atividade Física (Dia Mundial da Atividade Física – 6

de abril).

- Quais as atividades físicas que as crianças gostam de fazer e quais é que não gostam.

- Porquê?

O que sentem ao praticar atividade física?

- Aquecimento.

- Dança.

- Caminhada.

- Bicicleta.

- Corrida.

METODOLOGIA

Método ativo: Atividades físicas.

Método expositivo: Pirâmide da Atividade Física.

Método interrogativo.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 4 - 10 de fevereiro de 2017

PLANO DA SESSÃO

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

60

TEMA: Alimentação Saudável

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, computador,

recurso multimédia (apresentação em PowerPoint), letra das músicas, colunas, vídeo-

projetor, apontador e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Promover a adoção de hábitos alimentares saudáveis.

Desenvolver a memorização, criatividade e sentido crítico.

ESPECÍFICOS

Relacionar o tema da alimentação saudável com a música.

Reconhecer os alimentos referidos nas letras das músicas e refletir sobre a sua

importância numa alimentação saudável e não-saudável.

CONTEÚDO

Atividade “A minha alimentação”.

Audição de uma música relacionada com a alimentação.

- Explorar a alimentação de acordo com a letra da canção.

- Reflexão sobre a importância da alimentação saudável e não-saudável.

Canção “Alimentação para ter Saúde”.

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de grupo.

Método expositivo: música sobre a alimentação.

Método interrogativo: alimentação saudável vs alimentação não-saudável.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 5 - 15 de fevereiro de 2017

PLANO DA SESSÃO

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Mestrado em Educação para a Saúde

61

TEMA: Atividade Física

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, computador,

colunas, vídeo-projetor, apontador e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Valorizar as histórias como estratégia de aprendizagem na educação infantil.

Promover a criatividade, a improvisação e o sentido crítico.

ESPECÍFICOS

Reconhecer o movimento corporal dos membros superiores e inferiores como

atividade física.

Indicar movimentos corporais como parte integrante da atividade física.

Identificar hábitos da prática da atividade física.

CONTEÚDO

Aquecimento – alterar a ordem, começar dos membros inferiores para os membros

superiores.

- Sou ou não uma criança ativa?”

- Reflexão sobre as questões referidas acima.

Dinâmica: “Hora dos Movimentos”

Costumam andar a pé?

Andam todos os dias pelo menos uma hora?

Brincam mais com o corpo em movimento (correr, saltar, jogar à bola) ou

passam a maior parte do tempo livre sentado/a?

Têm outra atividade física que façam pelo menos duas vezes por semana?

Pertencem a um clube ou associação desportiva?

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

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As crianças devem estar dispersas pelo espaço e, com uma música de fundo fazer

vários movimentos, tanto dos membros superiores como inferiores, em que as

crianças não podem estar sempre no mesmo lugar, ou seja, tem que haver

obrigatoriamente movimento. Criar uma história com uma moral, de modo a

promover a criatividade e ir ao encontro do projeto educativo da escola, que valoriza

por meio dos contos a promoção da leitura em idade escolar.

Alongamentos.

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de grupo

Método expositivo: Histórias.

Método interrogativo: Hábitos das crianças sobre a atividade física.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo

Guião de observação participante

Guia de avaliação da sessão

Plano da Sessão nº 6 - 17 de fevereiro de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Alimentação Saudável

Duração: 60 minutos

Participantes: 12 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, computador,

recurso multimédia (apresentação em PowerPoint), recurso multimédia (vídeo), colunas,

vídeo-projetor, apontador e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Partilhar conhecimentos adquiridos por meio do filme.

Desenvolver competências nas crianças, de modo a garantir a mudança de práticas

relacionadas com os hábitos de vida saudáveis.

ESPECÍFICOS.

Identificar a alimentação saudável e não-saudável apresentada no filme.

Reconhecer as temáticas mencionadas, relacionando-as com a realidade dos estilos

de vida atualmente.

Esclarecer dúvidas sobre a alimentação saudável.

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Mestrado em Educação para a Saúde

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CONTEÚDO

Filme sobre a Alimentação Saudável – Desenhos animados.

- Reflexão sobre as temáticas do vídeo.

- Criação de uma rede de palavras associadas ao filme.

- Ilustração do momento que mais gostaram e porquê.

- Construção de frases alusivas ao tema e de acordo com a rede de palavras.

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de grupo.

Método interrogativo: Visualização de um filme.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 7 - 22 de fevereiro de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Atividade física

Duração: 60 minutos

Participantes: Crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, computador,

recurso multimédia (vídeo), colunas, vídeo-projetor, apontador e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Partilhar conhecimentos adquiridos por meio do filme.

Desenvolver competências nas crianças, de modo a garantir a mudança de práticas

relacionadas com os hábitos de vida saudáveis, nomeadamente no que se refere à

atividade física.

ESPECÍFICOS.

Identificar as atividades físicas presentes no filme.

Associar a prática da atividade física presente no filme com os estilos de vida das

crianças atualmente.

Esclarecer dúvidas sobre as atividades físicas que cada criança gosta de fazer.

CONTEÚDO

Filme sobre Atividade Física – Desenhos animados.

- Reflexão sobre as temáticas do filme.

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64

- Canção da Atividade Física.

- Atividade: “Eu já sei que…”.

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de grupo.

Método interrogativo: Visualização de um filme.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 8 - 22 de fevereiro de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Alimentação Saudável e Atividade Física

Duração: 60 minutos

Participantes: Família

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, computador,

colunas, vídeo-projetor, apontador e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Criar e partilhar momentos de aprendizagem mútua e colaborativa.

Capacitar os pais para a responsabilidade de apoiar na tomada de decisão dos

comportamentos que têm em vista a promoção da saúde.

Desenvolver competências na família, de modo a garantir a mudança de práticas

relacionadas com os hábitos de vida saudáveis.

ESPECÍFICOS

Definir os conhecimentos que a família já possui e perceber de que maneira

influenciam na prática, ou seja, na adoção do comportamento saudável.

Identificar o problema de saúde pública relacionado com o aumento do sedentarismo

e alimentação não-saudável.

Relacionar as recomendações da pirâmide da atividade física com a prática realizada

pela família e pelas crianças.

CONTEÚDO

Apresentação do Projeto de Educação para a Saúde.

Apresentação em PowerPoint: “Já sabia?”

Vídeo “Obesidade Infantil em Portugal” – APCOI.

Reflexão sobre o vídeo.

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Mestrado em Educação para a Saúde

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METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de grupo.

Método expositivo: Apresentação de um PowerPoint.

Método interrogativo: Visualização de um vídeo.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo

Guião de observação participante.

Plano da Sessão nº 9 - 03 de março de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Alimentação Saudável

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, cartões com

as frutas, cola, bostik, cartolinas, marcadores, tesouras, computador, colunas, vídeo-projetor,

apontador e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Promover a aquisição de conhecimentos, como base para a mudança de

comportamentos relativamente ao grupo alimentar das frutas.

ESPECÍFICOS

Reconhecer que a fruta é essencial na adoção de uma alimentação saudável.

Indicar o consumo de fruta nas refeições diárias enquanto elemento fundamental para

o crescimento e bem-estar.

Relacionar as emoções com o consumo de fruta.

Refletir sobre o porquê do não consumo de fruta.

CONTEÚDO

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66

Atividade: “As minhas frutas”

A atividade consiste na recolha das frutas

preferidas de cada criança e quantas vezes é

que a consomem. De seguida, cada criança

deve escolher as suas frutas e colá-las no

diário de bordo. Cada uma terá que explicar

o porquê da sua escolha.

Abordar a importância do consumo de

frutas.

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de grupo.

Método expositivo.

Método interrogativo.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 10 - 08 de março de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Atividade Física

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, garrafas de

plástico, bolas, computador, colunas, vídeo-projetor, apontador e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Proporcionar atividades físicas diversificadas e praticáveis por todas as crianças.

Promover a criatividade, a improvisação e o sentido crítico.

ESPECÍFICOS

Acertar em pelo menos uma garrafa e executar a atividade física.

Desenvolver a capacidade de imitação e improvisação

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CONTEÚDO

Aquecimento – alterar a ordem, começar dos membros inferiores para os membros

superiores.

Dinâmica: “Acerta-me e movimenta-te!”

As crianças têm que derrubar as garrafas e representar o que está na garrafa que

acertaram. Todas as crianças têm que imitar o colega que está a executar a atividade.

Em cada uma das garrafas estão imagens com atividades físicas, como por exemplo:

saltar, correr, etc.

Alongamentos.

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de grupo

Método expositivo: Reflexão sobre a dinâmica.

Método interrogativo: Perceção das crianças face às atividades físicas realizadas.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 11 - 10 de março de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Alimentação Saudável e Atividade Física

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, bostik,

cartolinas, marcadores, letra da música, computador, colunas, vídeo-projetor, apontador e

máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Criar um momento de partilha e de aprendizagem significativa em grupo,

recorrendo a arte musical.

Contribuir para a aptidão física das crianças através da dança.

Promover a capacidade de criatividade e memorização nas crianças.

ESPECÍFICOS

Relacionar o tema da fruta com a música.

Identificar a importância da fruta na adoção de uma alimentação saudável.

Definir uma coreografia para a música.

CONTEÚDO

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Música - A fruta faz-me bem! - Esta música faz parte do projeto “Heróis da Fruta

– Lanche Escolar Saudável” e transmite às crianças um dos segredos da alimentação

saudável, que é o consumo de fruta diariamente.

Letra:

Eu descobri, algo tão bom.

Que me apetece partilhar.

Dá-me poderes, de super-herói.

Força para não parar.

Em cada missão eu vou …

Provar que um herói eu sou!

Ooooh oooh oooh…

A fruta faz-me bem!

Ooooh oooh oooh…

Experimenta tu também!

Vou-te contar, qual é o segredo…

Para esta energia assim.

Dá p’rá sentir, consegues ouvir?

Algo a mudar em mim.

A fruta tem mais cor.

Para a saúde é melhor.

Ooooh oooh oooh…

A fruta faz-me bem!

Ooooh oooh oooh…

Qualquer dia ou hora…

Podes ser um herói agora.

Escuta bem, vou-te ensinar.

Só vais ter de cantar assim…

Ooooh oooh oooh…

A fruta faz-me bem (3x)

Ooooh oooh oooh…

Experimenta tu também.

- Criar uma coreografia para a música.

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de grupo.

Método expositivo: Letra da canção: “A fruta faz-me bem!”.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

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Mestrado em Educação para a Saúde

69

Plano da Sessão nº 12 - 15 de março de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Alimentação Saudável e Atividade Física

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, bostik,

cartolinas, marcadores, letra da música, computador, colunas, vídeo-projetor, apontador e

máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Criar um momento de partilha e de aprendizagem significativa em grupo, recorrendo

a arte musical.

Contribuir para a aptidão física das crianças através da dança.

Promover a capacidade de criatividade e memorização nas crianças.

ESPECÍFICOS

Relacionar o tema da fruta com a música.

Identificar a importância da fruta na adoção de uma alimentação saudável.

Definir uma coreografia para a música.

CONTEÚDO

1. Música - A fruta faz-me bem! - Esta música faz parte do projeto “Heróis da Fruta –

Lanche Escolar Saudável” e ensina as crianças um dos segredos da alimentação

saudável, que é o consumo de fruta diariamente (continuação).

- Criar uma coreografia para a música

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de grupo.

Método expositivo: Letra da canção: “A fruta faz-me bem!”.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 13 - 17 de março de 2017

PLANO DA SESSÃO

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70

TEMA: Atividade Física

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, cartas para a

dinâmica, computador, colunas e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Reduzir o sedentarismo nas crianças, contribuindo para a aptidão física através da

realização de exercícios práticos.

Capacitar as crianças para a prática da atividade física.

ESPECÍFICOS

Descrever a influência da capacidade da tomada de decisão como crucial para a

adoção de um comportamento de educação para a saúde, visto que a criança executa

a atividade física por opção.

Identificar atividades físicas que são eficazes na redução do sedentarismo nas

crianças.

Permitir que por meio de uma indicação, a criança executa a atividade física.

CONTEÚDO

Aquecimento.

Dinâmica: “A carta pede!”

As cartas contém exercícios com dez repetições e exercícios estabelecidos por um

tempo específico. Cada criança, à vez, escolhe uma carta sem saber o que lá está e

terá opcionalmente de realizá-la, de acordo com a sua capacidade de decisão para

aquilo que entenda como benéfico para a sua saúde.

Alongamentos.

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de grupo.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

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Mestrado em Educação para a Saúde

71

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 14 - 22 de março de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Alimentação Saudável

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, bostik,

histórias para explorar e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Contribuir para as metas do Projeto Educativo da Escola Sant’Ana - Externato, no

que diz respeito à promoção dos hábitos de leitura e ao desenvolvimento de

competências relacionadas com o desenvolvimento de temáticas por meio das

histórias infantis.

Desenvolver o espírito crítico sobre os temas referidos nas histórias.

Verificar a eficácia dos conhecimentos transmitidos ao longo das sessões de educação

para a saúde.

Promover a criatividade e o pensamento reflexivo.

ESPECÍFICOS

Identificar as temáticas das histórias.

Relacionar as histórias com as experiências de vida das crianças, sendo que a

associação do conhecimento acontece de acordo com a interpretação realizada.

Reconhecer que as histórias são uma estratégia educativa que transmitem lições de

vida e das quais podem resultar em morais.

Relacionar os conhecimentos adquiridos até ao momento, de modo a conseguir criar

uma música alusiva ao tema da alimentação saudável e da prática da atividade física.

CONTEÚDO

Hora dos Contos.

- A História do menino PA.

- A História das refeições.

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de grupo – Brainstorming.

Método expositivo: Histórias sobre alimentação.

Método interrogativo: Questões sobre as histórias.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

72

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 15 - 24 de março de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Alimentação Saudável e Atividade Física

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, computador,

colunas, vídeo-projetor, apontador e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Verificar a eficácia dos conhecimentos transmitidos ao longo das sessões de educação

para a saúde.

Promover a criatividade, a imaginação, o diálogo e o pensamento reflexivo.

Desenvolver a capacidade de memorização, de comunicação e artística.

ESPECÍFICOS

Identificar as próprias refeições diárias.

Clarificar o que é considerado saudável e não-saudável.

Descrever exemplos de refeições saudáveis.

Relacionar os conceitos aprendidos com a criação de uma história alusiva ao tema da

alimentação saudável e da prática da atividade física.

CONTEÚDO

Introdução à Obesidade Infantil enquanto problema de saúde pública.

Visualização de um filme da Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil

(APCOI).

História “Posso ser uma criança mais ativa”?

METODOLOGIA

Método ativo: História “Posso ser uma criança mais ativa?”

Método interrogativo: Relembrar os conteúdos transmitidos.

AVALIAÇÃO

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Mestrado em Educação para a Saúde

73

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 16 - 29 de março de 2017

PLANO DA SESSÃO

TEMA: Atividade Física

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: computador, colunas e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Verificar a eficácia dos conhecimentos transmitidos ao longo das sessões de educação

para a saúde.

Promover a imaginação e a expressão corporal.

ESPECÍFICOS

Executar diferentes exercícios físicos.

Relacionar a música com a prática da atividade física.

Empoderar as crianças o sentido de liderança das suas atividades físicas.

CONTEÚDO

Dinâmica: “Quem é ativo/a, é mais feliz!”.

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica “Quem é ativo/a, é mais feliz!”.

Método interrogativo: Relembrar os conteúdos transmitidos no âmbito da atividade

física.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano da Sessão nº 17 - 31 de março de 2017

PLANO DA SESSÃO

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74

TEMA: Hábito de Vida Saudáveis – Sou ou não uma criança mais ativa?

Duração: 60 minutos

Participantes: 14 crianças e as respetivas famílias

Recursos materiais e/ou didáticos: crachás do programa, íman do programa, certificados,

diários de bordo, canetas, lápis, borrachas, computador, recurso multimédia (apresentação em

vídeo) colunas, vídeo-projetor, apontador e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde

OBJETIVOS

GERAL

Incentivar as crianças e as famílias a construir os próprios hábitos de vida saudáveis,

levando-as a participar ativamente nesta construção ao longo da vida.

Capacitar as crianças e as famílias para a valorização das competências pessoais e

sociais, de modo a garantir o bem-estar, autoestima e a satisfação com a vida.

Estimular as crianças e as famílias para o pensamento crítico, para a resolução de

conflitos e para realização de progressos no sentido da promoção da saúde,

incentivando à comunicação com os agentes educativos.

ESPECÍFICOS

Relacionar a aprendizagem e com a efetivação da sua prática, através da apresentação

da música e coreografia criada pelas crianças ao longo do programa de educação para

a saúde.

Descrever as aprendizagens alcançadas com o grupo.

CONTEÚDO

Visualização da apresentação da turma saudável e do filme: “Alimentação Saudável

– Comer bem ao longo da vida”.

Pedir às famílias e às crianças que escrevam uma mensagem alusiva ao programa no

diário de bordo (frase, poema, texto ou desenho).

Entrega dos certificados às crianças e à família.

METODOLOGIA

Método ativo: Dinâmica de grupo.

Método expositivo: Visualização de um vídeo.

AVALIAÇÃO

Diário de bordo.

Guião de observação participante.

Guia de avaliação da sessão.

Plano do Follow-up - 12 de junho de 2017

PLANO

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Mestrado em Educação para a Saúde

75

TEMA: Follow-up

Duração: 30 minutos

Participantes: 14 crianças

Recursos materiais e/ou didáticos: balança de bio impedância, formulário para registo das

avaliações antropométricas, canetas, lápis, borrachas e máquina fotográfica

Recursos humanos: Educadora para a Saúde e Técnica de Educação Física da Universidade

da Madeira

OBJETIVOS

GERAL

Verificar as mudanças existentes na composição corporal das crianças por meio da

utilização da balança de bio impedância.

ESPECÍFICOS

Medir a composição corporal das crianças após a aplicação do programa de educação

para a saúde.

Perceber as mudanças nos conhecimentos e práticas das crianças.

CONTEÚDO

Medições antropométricas.

METODOLOGIA

Medição corporal.

AVALIAÇÃO

Balança de bio impedância.

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76

Anexo VIII – Guião das entrevistas semiestruturadas

Data:___/___/____

Caracterização do/a entrevistado/a

1. O que entende por alimentação saudável?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Falar do que considera ser uma alimentação saudável.

2. Qual é a refeição que considera ser a mais importante do dia?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Falar da refeição mais importante.

Justificar a resposta.

3. O que é que a criança come ao pequeno-almoço?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Falar da alimentação da criança ao pequeno-almoço.

4. Se tivesse que preparar um almoço ou jantar, que alimentos incluía?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Falar da construção da refeição.

5. Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates?

A presente entrevista refere-se à recolha de dados relativos ao programa de educação

para a saúde “Psst… Posso ser uma criança mais ativa?”, pelo ponto de vista da família.

Esta incorpora um trabalho de projeto no âmbito do Mestrado de Educação para a

Saúde, no presente ano letivo. Destina-se às famílias das crianças que participaram no

programa, e é única e exclusivamente para recolha de dados.

Sexo: Feminino ______ Masculino ______

Idade: _____ Profissão: ________________________________

Grau de parentesco: _________ Habilitações literárias: __________________

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Mestrado em Educação para a Saúde

77

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Especificar do número de vezes que consome doces.

Especificar quais os doces que consome.

Porquê do consumo e em que contexto.

6. Quantas vezes por semana, a criança bebe refrigerantes?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Especificar o número de vezes que bebe refrigerantes.

Especificar quais os refrigerantes que bebe.

Porquê do consumo e em que contexto.

7. Que quantidade de água, a criança bebe diariamente?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Especificar a quantidade de água que bebe diariamente.

Falar da importância da água.

8. Quantas vezes por semana, a criança consome fruta?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Especificar o número de vezes que consome fruta.

Especificar quais as frutas que consome.

Se não consome, justificar a razão.

9. Quantas vezes por semana, a criança consome legumes?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Especificar o número de vezes que consome legumes.

Especificar quais as legumes que consome.

Se não consome, justificar a razão.

10. Quantas vezes por semana, a criança come sopa?

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78

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Especificar o número de vezes que come sopa.

Falar das refeições em que come sopa.

11. Imagine um exemplo de lanche da manhã e de lanche da tarde para a

criança?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Explicar através de elementos ilustrativos (exemplificação).

Falar do seu consumo diário.

12. Na maioria das refeições que a criança faz em casa:

Sempre

(7x)

Quase

sempre

(5-7x)

Às

vezes

(3-4x)

Quase

nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Come a mesma

comida que a restante

família

Come uma comida

diferente

Qual?

13. Quantas vezes por semana, normalmente a sua criança come fora de casa?

(sem contar com as refeições na escola)

Sempre

(7x)

Quase sempre

(5-7x)

Às vezes

(3-4x)

Quase nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Identificar o que é que a criança costuma comer.

Explicar através de elementos ilustrativos (exemplificação).

14. Durante o último ano teve dificuldades para conseguir que a criança comesse

aquilo que seria mais saudável para ela?

Sim, muita

dificuldade

Sim, alguma

dificuldade

Sim,

ocasionalmente

Não,

nenhuma

dificuldade

Nunca

Se sim, descreva os problemas que sentiu:

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Mestrado em Educação para a Saúde

79

15. Responda conforme o grau de preocupação, em relação ao comportamento

alimentar da criança, nas refeições realizadas em casa, durante o último ano:

Sim,

preocupo-me

muito

Sim,

preocupo-me

um pouco

Sim, mas

não me

preocupo

Não, isto

não

aconteceu

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

legumes

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

frutas

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

cereais e

derivados,

tubérculos

A criança não

bebeu a

quantidade

suficiente de

água

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

carnes, pescado

ou ovos

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

leguminosas

A criança comeu

exageradamente

doces, salgados

e/ou chocolates

16. Quando vai às compras, normalmente escolhe alimentos para a sua criança

e para si de acordo com os rótulos?

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80

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Identificar as escolhas aquando da compra dos alimentos.

Referir se tem em conta o preço, qualidade ou composição

nutricional.

Se escolhe de acordo com “baixo em açúcar”

Justificar as razões destas opções.

17. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter uma alimentação

saudável?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Identificar as sugestões.

Explicar através de elementos ilustrativos (exemplificação).

18. O que entende por atividade física?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Falar do que considera ser uma atividade física.

Especificar o número de vezes e a duração com que a criança

pratica atividade física por semana.

Se não pratica, justificar a razão.

19. Como é que a criança se desloca para a escola?

Nunca

Menos que

15 minutos

Entre 15 a 30

minutos

Mais que 30

minutos

A pé

De

bicicleta

Autocarro

Carro

Motorizada

Outros:

20. Para além da escola, a criança costuma participar em algum desporto ou

atividade física programada?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

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Mestrado em Educação para a Saúde

81

Identificar o desporto ou atividade física que pratica.

Especificar o número de vezes e a duração com que pratica.

Se não pratica, justificar a razão.

21. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter mais prática de

atividade física?

Pontos que o/a entrevistado/a deverá referir: Confirmação

Identificar as sugestões.

Explicar através de elementos ilustrativos (exemplificação).

Obrigada pelo teu tempo e colaboração!

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82

Anexo IX - Transcrição das entrevistas semiestruturadas

Entrevistada A

Caracterização da entrevistada

1. O que entende por alimentação saudável?

“Alimentação saudável é retirar doces e dar mais vitaminas, proteínas, frutas e

água.”

2. Qual é a refeição que considera ser a mais importante do dia?

“O pequeno-almoço, pois considero que se não o tomar, ou tomar mais tarde,

acabo por ter menos fome ao longo do dia, o que é prejudicial para a minha saúde.”

3. O que é que a criança come ao pequeno-almoço?

“Pão com ovo e leite com chocolate.”

4. Se tivesse que preparar um almoço ou jantar, que alimentos incluía?

“Maioritariamente legumes, mas têm que ser passados com a varinha mágica.”

5. Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates?

“Duas vezes por semana.”

“Come chocolate, rebuçados porque gosta do sabor e normalmente consome em

casa.”

6. Quantas vezes por semana, a criança bebe refrigerantes?

“Bebe refrigerantes cinco vezes por semana, normalmente bebe ice tea a

acompanhar a refeição.”

7. Que quantidade de água, a criança bebe diariamente?

“Em média, bebe dois copos de água por dia, mas considero importante que ele

beba mais.”

8. Quantas vezes por semana, a criança consome fruta?

“Come fruta todos os dias. Gosta muito de anona e banana.”

9. Quantas vezes por semana, a criança consome legumes?

“Três vezes por semana.”

10. Quantas vezes por semana, a criança come sopa?

“Duas vezes por semana.”

11. Imagine um exemplo de lanche da manhã e de lanche da tarde para a

criança?

“Cereais com leite; iogurte; pão com ovo ou pão com salsicha e leite.”

Data: 23/01/2017

Sexo: Feminino Idade: 39 Profissão: Assistente Operacional

Grau de parentesco: Mãe Habilitações literárias: 11º Ano

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Mestrado em Educação para a Saúde

83

12. Na maioria das refeições que a criança faz em casa:

Sempre

(7x)

Quase

sempre

(5-7x)

Às

vezes

(3-4x)

Quase

nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Come a mesma

comida que a restante

família

X

Come uma comida

diferente

X

13. Quantas vezes por semana, normalmente a sua criança come fora de casa?

(sem contar com as refeições na escola)

Sempre

(7x)

Quase sempre

(5-7x)

Às vezes

(3-4x)

Quase nunca

(2x)

Nunca

(0x)

X

“Fora de casa, normalmente é em casa de familiares e é idêntica àquilo que faço

na minha casa, por exemplo massa com carne ou sopa.”

14. Durante o último ano teve dificuldades para conseguir que a criança comesse

aquilo que seria mais saudável para ela?

Sim, muita

dificuldade

Sim, alguma

dificuldade

Sim,

ocasionalmente

Não,

nenhuma

dificuldade

Nunca

X

Se sim, descreva os problemas que sentiu:

“Tenho que ocultar certos alimentos quando inteiros, daí ter que passá-

los com a varinha mágica, como o feijão e a ervilha.”

15. Responda conforme o grau de preocupação, em relação ao comportamento

alimentar da criança, nas refeições realizadas em casa, durante o último ano:

Sim,

preocupo-me

muito

Sim,

preocupo-me

um pouco

Sim, mas

não me

preocupo

Não, isto

não

aconteceu

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

legumes

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

frutas

X

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

84

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

cereais e

derivados,

tubérculos

X

A criança não

bebeu a

quantidade

suficiente de

água

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

carnes, pescado

ou ovos

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

leguminosas

X

A criança comeu

exageradamente

doces, salgados

e/ou chocolates

X

16. Quando vai às compras, normalmente escolhe alimentos para a sua criança

e para si de acordo com os rótulos?

“Não escolho de acordo com os rótulos, tenho em conta a validade, preços e

promoções e não presto atenção à composição nutricional, porque a ida às

compras é sempre muito rápida e não tenho tempo.”

17. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter uma alimentação

saudável?

“Salada (alface, tomate e pepino), salada de fruta, frutas grandes (anona e banana)

e sopa (cenoura, chuchu, mas tem que ser bem escondido).

18. O que entende por atividade física?

“É mexer-se, correr, saltar, jogar futebol, andar de bicicleta. Não é estar sentado

em frente ao computador. É também participar nas tarefas domésticas.”

“Ele costuma praticar três vezes por semana durante trinta minutos, mas no fim-

de-semana é durante uma hora.”

19. Como é que a criança se desloca para a escola?

Nunca

Menos que

15 minutos

Entre 15 a 30

minutos

Mais que 30

minutos

Carro X

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Mestrado em Educação para a Saúde

85

20. Para além da escola, a criança costuma participar em algum desporto ou

atividade física programada?

“Não, ele queria jogar futebol num clube ou associação, mas por falta de

disponibilidade de horário e horário incerto não posso colocá-lo neste desporto.”

21. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter mais prática de

atividade física?

“Ele já pratica regularmente atividade física, sendo que fico preocupada quando

está muito tempo parado.

Entrevistada B

Caracterização da entrevistada

1. O que entende por alimentação saudável?

“É ter uma alimentação equilibrada, respeitando todas as refeições ao longo do

dia. Além disso, dar preferência aos legumes e à fruta nas refeições almoço e

jantar.”

2. Qual é a refeição que considera ser a mais importante do dia?

“Tenho consciência que a refeição mais importante é o pequeno-almoço, mas

pessoalmente dou mais importância ao almoço. Isto porque de manhã o meu

organismo não tolera muitos alimentos, daí a minha preferência pelo almoço.”

3. O que é que a criança come ao pequeno-almoço?

“Cereais com leite; sumo de laranja natural e pão com queijo.”

4. Se tivesse que preparar um almoço ou jantar, que alimentos incluía?

“Massa com carne ou peixe e salada (alface, tomate, cenoura, cebola); legumes

(brócolos, feijão verde, cenoura ou ervilha) com carne ou peixe.”

5. Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates?

“Duas vezes por semana, nomeadamente no fim-de-semana, e costuma comer

chocolate.”

6. Quantas vezes por semana, a criança bebe refrigerantes?

“Bebe refrigerantes duas vezes por semana, ao fim-de-semana.”

“Bebe ice tea e fanta.”

7. Que quantidade de água, a criança bebe diariamente?

“Bebe cerca de um litro por dia.”

Data: 24/01/2017

Sexo: Feminino Idade: 27 Profissão: Técnica Superior de

Educação.

Grau de parentesco: Irmã Habilitações literárias: Licenciatura em Ciências da

Educação

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86

8. Quantas vezes por semana, a criança consome fruta?

“Todos os dias, após as principais refeições e leva para o lanche da escola.

9. Quantas vezes por semana, a criança consome legumes?

“Todos os dias, em pelo menos uma refeição.”

10. Quantas vezes por semana, a criança come sopa?

“Todos os dias, em todas as refeições, tendo sempre uma pequena porção, antes

do prato principal.”

11. Imagine um exemplo de lanche da manhã e de lanche da tarde para a

criança?

“Bolachas maria em saqueta e fruta (maçã, pêra ou banana); leite ou sumo de

laranja natural e pão com queijo.”

12. Na maioria das refeições que a criança faz em casa:

Sempre

(7x)

Quase

sempre

(5-7x)

Às

vezes

(3-4x)

Quase

nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Come a mesma

comida que a restante

família

X

Come uma comida

diferente

X

Qual? Come sempre sopa como primeira refeição

13. Quantas vezes por semana, normalmente a sua criança come fora de casa?

(sem contar com as refeições na escola)

Sempre

(7x)

Quase sempre

(5-7x)

Às vezes

(3-4x)

Quase nunca

(2x)

Nunca

(0x)

X

“Quando come é em restaurantes e pode comer espetada, salmão grelhado,

bacalhau com natas, lombo de porco assado com batata-doce ou cozido à

portuguesa.”

14. Durante o último ano teve dificuldades para conseguir que a criança comesse

aquilo que seria mais saudável para ela?

Sim, muita

dificuldade

Sim, alguma

dificuldade

Sim,

ocasionalmente

Não,

nenhuma

dificuldade

Nunca

X

15. Responda conforme o grau de preocupação, em relação ao comportamento

alimentar da criança, nas refeições realizadas em casa, durante o último ano:

Page 99: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Mestrado em Educação para a Saúde

87

Sim,

preocupo-me

muito

Sim,

preocupo-me

um pouco

Sim, mas

não me

preocupo

Não, isto

não

aconteceu

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

legumes

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

frutas

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

cereais e

derivados,

tubérculos

X

A criança não

bebeu a

quantidade

suficiente de

água

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

carnes, pescado

ou ovos

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

leguminosas

X

A criança comeu

exageradamente

doces, salgados

e/ou chocolates

X

16. Quando vai às compras, normalmente escolhe alimentos para a sua criança

e para si de acordo com os rótulos?

“Não tenho em conta a qualidade e o preço dos alimentos, bem como as

informações nutricionais.”

17. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter uma alimentação

saudável?

“Comer sopa todos os dias, variar na alimentação e beber muita água.”

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88

18. O que entende por atividade física?

“É praticar um desporto que a criança goste, para que se sinta motivada e participe

nas atividades que lhe são pedidas. O meu irmão adora futebol, pratica

regularmente, normalmente quatro vezes por semana.”

19. Como é que a criança se desloca para a escola?

Nunca

Menos que

15 minutos

Entre 15 a 30

minutos

Mais que 30

minutos

Carro X

20. Para além da escola, a criança costuma participar em algum desporto ou

atividade física programada?

“Sim, participa no futebol três vezes por semana.

21. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter mais prática de

atividade física?

“Não tenho sugestões porque ele já pratica.”

Entrevistada C

Caracterização da entrevistada

1. O que entende por alimentação saudável?

“É equilibrar as fontes nutritivas dos alimentos.”

2. Qual é a refeição que considera ser a mais importante do dia?

“Considero que o pequeno-almoço é a refeição mais importante do dia, porque

após muitas horas de repouso, o corpo necessita de preencher as suas reservas.”

3. O que é que a criança come ao pequeno-almoço?

“Cereais crunch com leite; iogurte de smarties; pão com queijo e café.”

4. Se tivesse que preparar um almoço ou jantar, que alimentos incluía?

“Legumes, massa, salada e ovo.”

5. Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates?

“Cinco vezes por semana; costuma comer chocolates, batata frita, porque gosta

do sabor e consome a ver televisão.”

6. Quantas vezes por semana, a criança bebe refrigerantes?

Data: 25/01/2017

Sexo: Feminino Idade: 20 Profissão: Massagista

Grau de parentesco: Irmã Habilitações literárias: 12º Ano

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Mestrado em Educação para a Saúde

89

“Sete vezes por semana; bebe coca-cola e brisa maracujá, porque gosta do sabor

e substitui muitas vezes a água na hora da refeição.”

7. Que quantidade de água, a criança bebe diariamente?

“Em média, bebe meio litro por dia.”

8. Quantas vezes por semana, a criança consome fruta?

“Duas vezes por semana, come banana, maçã, uvas; admito que consome pouca

fruta.”

9. Quantas vezes por semana, a criança consome legumes?

“Quatro vezes por semana, consome frequentemente brócolos, feijão-verde e

ervilhas.”

10. Quantas vezes por semana, a criança come sopa?

“Três vezes por semana, normalmente ao almoço.”

11. Imagine um exemplo de lanche da manhã e de lanche da tarde para a

criança?

“Bolachas com fruta; iogurte com barra de cereais. Normalmente só faz o lanche

da tarde.”

12. Na maioria das refeições que a criança faz em casa:

Sempre

(7x)

Quase

sempre

(5-7x)

Às

vezes

(3-4x)

Quase

nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Come a mesma

comida que a restante

família

X

Come uma comida

diferente

X

Qual? Batata frita

13. Quantas vezes por semana, normalmente a sua criança come fora de casa?

(sem contar com as refeições na escola)

Sempre

(7x)

Quase sempre

(5-7x)

Às vezes

(3-4x)

Quase nunca

(2x)

Nunca

(0x)

X

“Come bife de carne de vaca.”

14. Durante o último ano teve dificuldades para conseguir que a criança comesse

aquilo que seria mais saudável para ela?

Sim, muita

dificuldade

Sim, alguma

dificuldade

Sim,

ocasionalmente

Não,

nenhuma

dificuldade

Nunca

X

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

90

Se sim, descreva os problemas que sentiu:

“Não gosta de certos legumes, como alho francês, feijão-verde.”

15. Responda conforme o grau de preocupação, em relação ao comportamento

alimentar da criança, nas refeições realizadas em casa, durante o último ano:

Sim,

preocupo-me

muito

Sim,

preocupo-me

um pouco

Sim, mas

não me

preocupo

Não, isto

não

aconteceu

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

legumes

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

frutas

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

cereais e

derivados,

tubérculos

X

A criança não

bebeu a

quantidade

suficiente de

água

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

carnes, pescado

ou ovos

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

leguminosas

X

A criança comeu

exageradamente

doces, salgados

e/ou chocolates

X

16. Quando vai às compras, normalmente escolhe alimentos para a sua criança

e para si de acordo com os rótulos?

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Mestrado em Educação para a Saúde

91

“Não tenho em conta a qualidade dos alimentos, mas às vezes escolho de acordo

com baixo açúcar, porque tenho em consideração a minha saúde.”

17. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter uma alimentação

saudável?

“Beber mais água, ingerir mais fibras (legumes, bolachas) e ingerir menos

gorduras.”

18. O que entende por atividade física?

“Quando o corpo está em movimento durante um período de trinta a sessenta

minutos no mínimo. Normalmente pratica três vezes por semana atividade física”

19. Como é que a criança se desloca para a escola?

Nunca

Menos que

15 minutos

Entre 15 a 30

minutos

Mais que 30

minutos

A pé X

Carro X

20. Para além da escola, a criança costuma participar em algum desporto ou

atividade física programada?

“Não participa, porque não demonstra interesse.”

21. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter mais prática de

atividade física?

“Frequentar atividades como a dança, o futebol, fazer caminhadas e praticar

natação.”

Entrevistada D

Caracterização da entrevistada

1. O que entende por alimentação saudável?

“É não comer alimentos que fazem mal, como gorduras e doces e comer sopa.”

2. Qual é a refeição que considera ser a mais importante do dia?

“É o pequeno-almoço, porque depois de muitas horas sem comer, precisamos de

energia.”

3. O que é que a criança come ao pequeno-almoço?

“Cereais com leite; pão com nesquik.”

4. Se tivesse que preparar um almoço ou jantar, que alimentos incluía?

“Arroz com carne e legumes; massa com peixe e legumes.”

5. Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates?

Data: 26/01/2017

Sexo: Feminino Idade: 36 Profissão: Assistente Operacional

Grau de parentesco: Mãe Habilitações literárias: 9º Ano

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

92

“Duas vezes por semana.”

6. Quantas vezes por semana, a criança bebe refrigerantes?

“Cinco dias por semana.”

7. Que quantidade de água, a criança bebe diariamente?

“Cerca de setenta e cinco centilitros.”

8. Quantas vezes por semana, a criança consome fruta?

“Todos os dias.”

9. Quantas vezes por semana, a criança consome legumes?

“Todos os dias.”

10. Quantas vezes por semana, a criança come sopa?

“Cinco vezes por semana.”

11. Imagine um exemplo de lanche da manhã e de lanche da tarde para a

criança?

“Iogurte e fruta.”

12. Na maioria das refeições que a criança faz em casa:

Sempre

(7x)

Quase

sempre

(5-7x)

Às

vezes

(3-4x)

Quase

nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Come a mesma

comida que a restante

família

X

Come uma comida

diferente

X

13. Quantas vezes por semana, normalmente a sua criança come fora de casa?

(sem contar com as refeições na escola)

Sempre

(7x)

Quase sempre

(5-7x)

Às vezes

(3-4x)

Quase nunca

(2x)

Nunca

(0x)

X

“Costuma comer alimentos idênticos àquilo que come em casa.”

14. Durante o último ano teve dificuldades para conseguir que a criança comesse

aquilo que seria mais saudável para ela?

Sim, muita

dificuldade

Sim, alguma

dificuldade

Sim,

ocasionalmente

Não,

nenhuma

dificuldade

Nunca

X

Se sim, descreva os problemas que sentiu:

“Não queria comer alguns alimentos, porque dizia não gostar.”

Page 105: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Mestrado em Educação para a Saúde

93

15. Responda conforme o grau de preocupação, em relação ao comportamento

alimentar da criança, nas refeições realizadas em casa, durante o último ano:

Sim,

preocupo-me

muito

Sim,

preocupo-me

um pouco

Sim, mas

não me

preocupo

Não, isto

não

aconteceu

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

legumes

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

frutas

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

cereais e

derivados,

tubérculos

X

A criança não

bebeu a

quantidade

suficiente de

água

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

carnes, pescado

ou ovos

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

leguminosas

X

A criança comeu

exageradamente

doces, salgados

e/ou chocolates

X

16. Quando vai às compras, normalmente escolhe alimentos para a sua criança

e para si de acordo com os rótulos?

“Não tenho em conta as informações nutricionais.”

Page 106: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

94

17. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter uma alimentação

saudável?

“Comer mais legumes, evitar os refrigerantes e os doces.”

18. O que entende por atividade física?

“É fazer uma caminhada, dançar.”

19. Como é que a criança se desloca para a escola?

Nunca

Menos que

15 minutos

Entre 15 a 30

minutos

Mais que 30

minutos

Carro X

20. Para além da escola, a criança costuma participar em algum desporto ou

atividade física programada?

“Não participa, porque já praticou ginástica rítmica e não teve uma boa

experiência.”

21. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter mais prática de

atividade física?

“Caminhar todos os dias pelo menos durante sessenta minutos.”

Entrevistada E

Caracterização da entrevistada

1. O que entende por alimentação saudável?

“É a alimentação que fornece energia para que o organismo possa crescer e se

desenvolver.”

2. Qual é a refeição que considera ser a mais importante do dia?

“É o pequeno-almoço, porque é a primeira refeição do dia.”

3. O que é que a criança come ao pequeno-almoço?

“Pão com leite e chocolate.”

4. Se tivesse que preparar um almoço ou jantar, que alimentos incluía?

“Brócolos, arroz, frango e salada.”

5. Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates?

“Duas vezes por semana; batatas fritas e gomas.”

6. Quantas vezes por semana, a criança bebe refrigerantes?

“Duas vezes por semana, como ice tea e compal.”

Data: 27/01/2017

Sexo: Feminino Idade: 39 Profissão: Professora

Grau de parentesco: Mãe Habilitações literárias: Mestrado em Pré-Escolar e Ensino

do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Mestrado em Educação para a Saúde

95

7. Que quantidade de água, a criança bebe diariamente?

“Cerca de um litro por dia.”

8. Quantas vezes por semana, a criança consome fruta?

“Todos os dias.”

9. Quantas vezes por semana, a criança consome legumes?

“Todos os dias.”

10. Quantas vezes por semana, a criança come sopa?

“Cinco vezes por semana.”

11. Imagine um exemplo de lanche da manhã e de lanche da tarde para a

criança?

“Fruta e iogurte.”

12. Na maioria das refeições que a criança faz em casa:

Sempre

(7x)

Quase

sempre

(5-7x)

Às

vezes

(3-4x)

Quase

nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Come a mesma

comida que a restante

família

X

Come uma comida

diferente

X

13. Quantas vezes por semana, normalmente a sua criança come fora de casa?

(sem contar com as refeições na escola)

Sempre

(7x)

Quase sempre

(5-7x)

Às vezes

(3-4x)

Quase nunca

(2x)

Nunca

(0x)

X

14. Durante o último ano teve dificuldades para conseguir que a criança comesse

aquilo que seria mais saudável para ela?

Sim, muita

dificuldade

Sim, alguma

dificuldade

Sim,

ocasionalmente

Não,

nenhuma

dificuldade

Nunca

X

15. Responda conforme o grau de preocupação, em relação ao comportamento

alimentar da criança, nas refeições realizadas em casa, durante o último ano:

Sim,

preocupo-me

muito

Sim,

preocupo-me

um pouco

Sim, mas

não me

preocupo

Não, isto

não

aconteceu

Page 108: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

96

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

legumes

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

frutas

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

cereais e

derivados,

tubérculos

X

A criança não

bebeu a

quantidade

suficiente de

água

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

carnes, pescado

ou ovos

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

leguminosas

X

A criança comeu

exageradamente

doces, salgados

e/ou chocolates

X

16. Quando vai às compras, normalmente escolhe alimentos para a sua criança

e para si de acordo com os rótulos?

“Quando vou com mais tempo, tenho em consideração os rótulos.”

17. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter uma alimentação

saudável?

“Comer mais feijão e grão, bem como legumes e fruta e evitar alguns os doces.

18. O que entende por atividade física?

“Atividade que implica esforço físico e que serve para se mexer de alguma

forma.”

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Mestrado em Educação para a Saúde

97

19. Como é que a criança se desloca para a escola?

Nunca

Menos que

15 minutos

Entre 15 a 30

minutos

Mais que 30

minutos

Carro X

20. Para além da escola, a criança costuma participar em algum desporto ou

atividade física programada?

“Sim, no futebol.”

21. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter mais prática de

atividade física?

“Já pratica diariamente.”

Entrevistada F

Caracterização da entrevistada

1. O que entende por alimentação saudável?

“Alimentação saudável é diminuir o consumo de doces e gorduras e aumentar o

consumo de legumes e fruta.”

2. Qual é a refeição que considera ser a mais importante do dia?

“É o pequeno-almoço, porque é a refeição que fornece mais energia ao longo do

dia.”

3. O que é que a criança come ao pequeno-almoço?

“Pão com doce e leite com chocolate; cereais Nestum com leite.”

4. Se tivesse que preparar um almoço ou jantar, que alimentos incluía?

“Legumes, carne e massa ou arroz.”

5. Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates?

“Cerca de três vezes por semana; costuma comer gomas, batata frita, chocolates e

normalmente é em casa ou em aniversários.”

6. Quantas vezes por semana, a criança bebe refrigerantes?

“Três vezes por semana, normalmente é ice tea na hora das refeições, porque

nunca habituei o consumo de água.”

7. Que quantidade de água, a criança bebe diariamente?

“Em média, três a quatro copos de água por dia.”

8. Quantas vezes por semana, a criança consome fruta?

Data: 27/01/2017

Sexo: Feminino Idade: 39 Profissão: Professora

Grau de parentesco: Mãe Habilitações literárias: Mestrado em Pré-Escolar e Ensino

do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

98

“Todos os dias.”

9. Quantas vezes por semana, a criança consome legumes?

“Cinco vezes por semana.”

10. Quantas vezes por semana, a criança come sopa?

“Cinco vezes por semana.”

11. Imagine um exemplo de lanche da manhã e de lanche da tarde para a

criança?

“Pão e leite com chocolate; bolachas e iogurte.”

12. Na maioria das refeições que a criança faz em casa:

Sempre

(7x)

Quase

sempre

(5-7x)

Às

vezes

(3-4x)

Quase

nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Come a mesma

comida que a restante

família

X

Come uma comida

diferente

X

13. Quantas vezes por semana, normalmente a sua criança come fora de casa?

(sem contar com as refeições na escola)

Sempre

(7x)

Quase sempre

(5-7x)

Às vezes

(3-4x)

Quase nunca

(2x)

Nunca

(0x)

X

“Fast food (hambúrgueres).”

14. Durante o último ano teve dificuldades para conseguir que a criança comesse

aquilo que seria mais saudável para ela?

Sim, muita

dificuldade

Sim, alguma

dificuldade

Sim,

ocasionalmente

Não,

nenhuma

dificuldade

Nunca

X

Se sim, descreva os problemas que sentiu:

“Comer alguns legumes.”

15. Responda conforme o grau de preocupação, em relação ao comportamento

alimentar da criança, nas refeições realizadas em casa, durante o último ano:

Sim,

preocupo-me

muito

Sim,

preocupo-me

um pouco

Sim, mas

não me

preocupo

Não, isto

não

aconteceu

Page 111: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Mestrado em Educação para a Saúde

99

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

legumes

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

frutas

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

cereais e

derivados,

tubérculos

X

A criança não

bebeu a

quantidade

suficiente de

água

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

carnes, pescado

ou ovos

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

leguminosas

X

A criança comeu

exageradamente

doces, salgados

e/ou chocolates

X

16. Quando vai às compras, normalmente escolhe alimentos para a sua criança

e para si de acordo com os rótulos?

“Não tenho em conta os rótulos, sendo que normalmente o preço mais baixo é o

que tenho em consideração.”

17. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter uma alimentação

saudável?

“Comer mais legumes e evitar doces e refrigerantes.”

18. O que entende por atividade física?

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

100

“É todos os movimentos que são feitos para perder calorias e além disso são

movimentos que fazem bem à saúde.”

19. Como é que a criança se desloca para a escola?

Nunca

Menos que

15 minutos

Entre 15 a 30

minutos

Mais que 30

minutos

Carro X

20. Para além da escola, a criança costuma participar em algum desporto ou

atividade física programada?

“Não participa, porque não tenho disponibilidade.”

21. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter mais prática de

atividade física?

“Tendo em conta que gosta de dançar, reforçar esta atividade física.”

Entrevistada G

Caracterização da entrevistada

1. O que entende por alimentação saudável?

“É ter uma alimentação diversificada, em que sejam incluídos alimentos de todos

os grupos alimentares. Inclui refeições com fruta, legumes, carne, peixe e

leguminosas.”

2. Qual é a refeição que considera ser a mais importante do dia?

“Acho que é o pequeno-almoço, pois é a refeição que mais nutrientes fornece ao

organismo.”

3. O que é que a criança come ao pequeno-almoço?

“Pão e leite com chocolate; cereais com leite.”

4. Se tivesse que preparar um almoço ou jantar, que alimentos incluía?

“Feijão-verde, cenoura, batata e peixe.”

5. Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates?

“Duas vezes por semana; batatas fritas e gomas.”

6. Quantas vezes por semana, a criança bebe refrigerantes?

“Duas vezes por semana.”

7. Que quantidade de água, a criança bebe diariamente?

“Penso que bebe um litro por dia.”

Data: 28/01/2017

Sexo: Feminino Idade: 39 Profissão: Professora

Grau de parentesco: Mãe Habilitações literárias: Mestrado em Pré-Escolar e Ensino

do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Mestrado em Educação para a Saúde

101

8. Quantas vezes por semana, a criança consome fruta?

“Todos os dias.”

9. Quantas vezes por semana, a criança consome legumes?

“Todos os dias.”

10. Quantas vezes por semana, a criança come sopa?

“Cinco vezes por semana.”

11. Imagine um exemplo de lanche da manhã e de lanche da tarde para a

criança?

“Pão com leite; Iogurte, bolachas e fruta.”

12. Na maioria das refeições que a criança faz em casa:

Sempre

(7x)

Quase

sempre

(5-7x)

Às

vezes

(3-4x)

Quase

nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Come a mesma

comida que a restante

família

X

Come uma comida

diferente

X

13. Quantas vezes por semana, normalmente a sua criança come fora de casa?

(sem contar com as refeições na escola)

Sempre

(7x)

Quase sempre

(5-7x)

Às vezes

(3-4x)

Quase nunca

(2x)

Nunca

(0x)

X

14. Durante o último ano teve dificuldades para conseguir que a criança comesse

aquilo que seria mais saudável para ela?

Sim, muita

dificuldade

Sim, alguma

dificuldade

Sim,

ocasionalmente

Não,

nenhuma

dificuldade

Nunca

X

15. Responda conforme o grau de preocupação, em relação ao comportamento

alimentar da criança, nas refeições realizadas em casa, durante o último ano:

Sim,

preocupo-me

muito

Sim,

preocupo-me

um pouco

Sim, mas

não me

preocupo

Não, isto

não

aconteceu

A criança não

comeu a

quantidade

X

Page 114: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

102

suficiente de

legumes

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

frutas

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

cereais e

derivados,

tubérculos

X

A criança não

bebeu a

quantidade

suficiente de

água

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

carnes, pescado

ou ovos

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

leguminosas

X

A criança comeu

exageradamente

doces, salgados

e/ou chocolates

X

16. Quando vai às compras, normalmente escolhe alimentos para a sua criança

e para si de acordo com os rótulos?

“Tenho em conta os rótulos quando vou com mais tempo às compras.”

17. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter uma alimentação

saudável?

“Comer mais leguminosas, reforçar mais as frutas e os legumes.”

18. O que entende por atividade física?

“Acho que são os exercícios que são executados e que têm como objetivo manter

ou perder peso.”

19. Como é que a criança se desloca para a escola?

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Mestrado em Educação para a Saúde

103

Nunca

Menos que

15 minutos

Entre 15 a 30

minutos

Mais que 30

minutos

Carro X

20. Para além da escola, a criança costuma participar em algum desporto ou

atividade física programada?

“Joga futebol, treina três vezes por semana e joga ao fim-de-semana.”

21. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter mais prática de

atividade física?

“Já pratica diariamente futebol.”

Entrevistada H

Caracterização da entrevistada

1. O que entende por alimentação saudável?

“Comer bem e de forma equilibrada para manter o peso ideal.”

2. Qual é a refeição que considera ser a mais importante do dia?

“O pequeno-almoço porque é a primeira refeição do dia.”

3. O que é que a criança come ao pequeno-almoço?

“Cereais Nestum com leite.”

4. Se tivesse que preparar um almoço ou jantar, que alimentos incluía?

“Legumes, arroz e frango.”

5. Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates?

“Uma vez por semana.”

6. Quantas vezes por semana, a criança bebe refrigerantes?

“Duas vezes por semana.”

7. Que quantidade de água, a criança bebe diariamente?

“Cerca de setenta e cinco centilitros.”

8. Quantas vezes por semana, a criança consome fruta?

“Todos os dias.”

9. Quantas vezes por semana, a criança consome legumes?

“Todos os dias.”

10. Quantas vezes por semana, a criança come sopa?

Data: 28/01/2017

Sexo: Feminino Idade: 44 Profissão: Assistente Técnica

Grau de parentesco: Mãe Habilitações literárias: 12º Ano

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

104

“Cinco vezes por semana.”

11. Imagine um exemplo de lanche da manhã e de lanche da tarde para a

criança?

“Cereais com leite; fruta e bolachas.”

12. Na maioria das refeições que a criança faz em casa:

Sempre

(7x)

Quase

sempre

(5-7x)

Às

vezes

(3-4x)

Quase

nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Come a mesma

comida que a restante

família

X

Come uma comida

diferente

X

13. Quantas vezes por semana, normalmente a sua criança come fora de casa?

(sem contar com as refeições na escola)

Sempre

(7x)

Quase sempre

(5-7x)

Às vezes

(3-4x)

Quase nunca

(2x)

Nunca

(0x)

X

14. Durante o último ano teve dificuldades para conseguir que a criança comesse

aquilo que seria mais saudável para ela?

Sim, muita

dificuldade

Sim, alguma

dificuldade

Sim,

ocasionalmente

Não,

nenhuma

dificuldade

Nunca

X

15. Responda conforme o grau de preocupação, em relação ao comportamento

alimentar da criança, nas refeições realizadas em casa, durante o último ano:

Sim,

preocupo-me

muito

Sim,

preocupo-me

um pouco

Sim, mas

não me

preocupo

Não, isto

não

aconteceu

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

legumes

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

frutas

X

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Mestrado em Educação para a Saúde

105

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

cereais e

derivados,

tubérculos

X

A criança não

bebeu a

quantidade

suficiente de

água

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

carnes, pescado

ou ovos

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

leguminosas

X

A criança comeu

exageradamente

doces, salgados

e/ou chocolates

X

16. Quando vai às compras, normalmente escolhe alimentos para a sua criança

e para si de acordo com os rótulos?

“Nem sempre tenho em conta os rótulos, porque nunca foi hábito.”

17. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter uma alimentação

saudável?

“Comer mais legumes e mais fruta.”

18. O que entende por atividade física?

“Atividade física é quando o corpo está em movimento.”

19. Como é que a criança se desloca para a escola?

Nunca

Menos que

15 minutos

Entre 15 a 30

minutos

Mais que 30

minutos

Carro X

20. Para além da escola, a criança costuma participar em algum desporto ou

atividade física programada?

“Não.”

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

106

21. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter mais prática de

atividade física?

“Fazer caminhadas e andar de bicicleta três vezes por semana.”

Entrevistada I

Caracterização da entrevistada

1. O que entende por alimentação saudável?

“É fornecer ao organismo os nutrientes indispensáveis ao seu funcionamento,

tendo em conta a variedade, a moderação, a proporcionalidade e a adequação.”

2. Qual é a refeição que considera ser a mais importante do dia?

“Julgo que é o pequeno-almoço, porque após algumas horas em que o organismo

não recebe qualquer tipo de alimento e o que está a gastar são as reservas, é

necessária energia para o seu bom funcionamento.”

3. O que é que a criança come ao pequeno-almoço?

“Cereais de aveia com leite e fruta; Pão de centeio com fiambre de peru e leite;

Iogurte com chia e fruta.”

4. Se tivesse que preparar um almoço ou jantar, que alimentos incluía?

“Uma proporção de legumes, arroz ou massa e carne ou peixe; Posso alternar o

arroz com feijão ou grão.”

5. Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates?

“Só ao domingo.”

6. Quantas vezes por semana, a criança bebe refrigerantes?

“Não costuma beber.”

7. Que quantidade de água, a criança bebe diariamente?

“Bebe cerca de um litro de água.”

8. Quantas vezes por semana, a criança consome fruta?

“Todos os dias.”

9. Quantas vezes por semana, a criança consome legumes?

“Todos os dias.”

10. Quantas vezes por semana, a criança come sopa?

“Todos os dias.”

Data: 30/01/2017

Sexo: Feminino Idade: 37 Profissão: Enfermeira

Grau de parentesco: Mãe Habilitações literárias: Licenciatura em Enfermagem

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Mestrado em Educação para a Saúde

107

11. Imagine um exemplo de lanche da manhã e de lanche da tarde para a

criança?

“Fruta e pão de centeio com ovo; pão de cereais com queijo fresco e leite.”

12. Na maioria das refeições que a criança faz em casa:

Sempre

(7x)

Quase

sempre

(5-7x)

Às

vezes

(3-4x)

Quase

nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Come a mesma

comida que a restante

família

X

Come uma comida

diferente

X

13. Quantas vezes por semana, normalmente a sua criança come fora de casa?

(sem contar com as refeições na escola)

Sempre

(7x)

Quase sempre

(5-7x)

Às vezes

(3-4x)

Quase nunca

(2x)

Nunca

(0x)

X

14. Durante o último ano teve dificuldades para conseguir que a criança comesse

aquilo que seria mais saudável para ela?

Sim, muita

dificuldade

Sim, alguma

dificuldade

Sim,

ocasionalmente

Não,

nenhuma

dificuldade

Nunca

X

15. Responda conforme o grau de preocupação, em relação ao comportamento

alimentar da criança, nas refeições realizadas em casa, durante o último ano:

Sim,

preocupo-me

muito

Sim,

preocupo-me

um pouco

Sim, mas

não me

preocupo

Não, isto

não

aconteceu

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

legumes

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

frutas

X

A criança não

comeu a

quantidade

X

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

108

suficiente de

cereais e

derivados,

tubérculos

A criança não

bebeu a

quantidade

suficiente de

água

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

carnes, pescado

ou ovos

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

leguminosas

X

A criança comeu

exageradamente

doces, salgados

e/ou chocolates

X

16. Quando vai às compras, normalmente escolhe alimentos para a sua criança

e para si de acordo com os rótulos?

“Tenho sempre em conta os rótulos dos alimentos, costumo observar muitas vezes

as percentagens de hidratos de carbono, de gordura saturada e de açúcares.”

17. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter uma alimentação

saudável?

“Não tenho sugestões, porque o meu filho já segue uma alimentação saudável.”

18. O que entende por atividade física?

“É executar por um período de tempo, algum tipo de exercício, quer seja corrida,

caminhada, andar de bicicleta, nadar, saltar, atividades domésticas, entre outras.”

19. Como é que a criança se desloca para a escola?

Nunca

Menos que

15 minutos

Entre 15 a 30

minutos

Mais que 30

minutos

Carro X

20. Para além da escola, a criança costuma participar em algum desporto ou

atividade física programada?

“Sim, participa no triatlo.”

21. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter mais prática de

atividade física?

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Mestrado em Educação para a Saúde

109

“Julgo que já pratica muita atividade física, as minhas sugestões seriam no sentido

de fazê-lo parar algumas vezes, porque chego a pensar que pode ser exaustivo.”

Entrevistada J

Caracterização da entrevistada

1. O que entende por alimentação saudável?

“É escolher os alimentos não porque faz bem para manter o peso corporal, mas

também para garantir saúde ao longo da vida.”

2. Qual é a refeição que considera ser a mais importante do dia?

“O jantar, porque é a última refeição do dia e a que irá ser digerida durante muitas

horas de sono.”

3. O que é que a criança come ao pequeno-almoço?

“Pão com fiambre e leite; cereais de Nestum com leite.”

4. Se tivesse que preparar um almoço ou jantar, que alimentos incluía?

“Peixe com massa e salada.”

5. Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates?

“Duas vezes por semana.”

6. Quantas vezes por semana, a criança bebe refrigerantes?

“Duas vezes por semana.”

7. Que quantidade de água, a criança bebe diariamente?

“Bebe meio litro de água por dia.”

8. Quantas vezes por semana, a criança consome fruta?

“Todos os dias.”

9. Quantas vezes por semana, a criança consome legumes?

“Cinco vezes por semana.”

10. Quantas vezes por semana, a criança come sopa?

“Cinco vezes por semana.”

11. Imagine um exemplo de lanche da manhã e de lanche da tarde para a

criança?

“Iogurte e fruta.”

12. Na maioria das refeições que a criança faz em casa:

Data: 31/01/2017

Sexo: Feminino Idade: 44 Profissão: Educadora de Infância

Grau de parentesco: Mãe Habilitações literárias: Mestrado em Pré-Escolar e Ensino

do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

110

Sempre

(7x)

Quase

sempre

(5-7x)

Às

vezes

(3-4x)

Quase

nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Come a mesma

comida que a restante

família

X

Come uma comida

diferente

X

13. Quantas vezes por semana, normalmente a sua criança come fora de casa?

(sem contar com as refeições na escola)

Sempre

(7x)

Quase sempre

(5-7x)

Às vezes

(3-4x)

Quase nunca

(2x)

Nunca

(0x)

X

“Pode comer carne com arroz, bacalhau com batatas, hambúrgueres.”

14. Durante o último ano teve dificuldades para conseguir que a criança comesse

aquilo que seria mais saudável para ela?

Sim, muita

dificuldade

Sim, alguma

dificuldade

Sim,

ocasionalmente

Não,

nenhuma

dificuldade

Nunca

X

15. Responda conforme o grau de preocupação, em relação ao comportamento

alimentar da criança, nas refeições realizadas em casa, durante o último ano:

Sim,

preocupo-me

muito

Sim,

preocupo-me

um pouco

Sim, mas

não me

preocupo

Não, isto

não

aconteceu

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

legumes

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

frutas

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

cereais e

derivados,

tubérculos

X

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Mestrado em Educação para a Saúde

111

A criança não

bebeu a

quantidade

suficiente de

água

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

carnes, pescado

ou ovos

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

leguminosas

X

A criança comeu

exageradamente

doces, salgados

e/ou chocolates

X

16. Quando vai às compras, normalmente escolhe alimentos para a sua criança

e para si de acordo com os rótulos?

“Não costumo olhar para as informações que estão nos alimentos, compro sempre

pelo mais barato.”

17. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter uma alimentação

saudável?

“Diria para beber mais água e para comer mais legumes e fruta.”

18. O que entende por atividade física?

“É quando o corpo está em movimento.”

19. Como é que a criança se desloca para a escola?

Nunca

Menos que

15 minutos

Entre 15 a 30

minutos

Mais que 30

minutos

Carro X

20. Para além da escola, a criança costuma participar em algum desporto ou

atividade física programada?

“Participa no atletismo.”

21. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter mais prática de

atividade física?

“Julgo que já pratica o suficiente, mas se fosse necessário diria para caminhar

mais.”

Entrevistada K

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

112

Caracterização da entrevistada

1. O que entende por alimentação saudável?

“É aquela que fornece os elementos que são essenciais ao crescimento e à

manutenção do organismo.”

2. Qual é a refeição que considera ser a mais importante do dia?

“O pequeno-almoço, pois é a refeição que nos dá energia para o resto do dia.”

3. O que é que a criança come ao pequeno-almoço?

“Cereais Nestum com leite e fruta; Pão com manteiga, leite e fruta.”

4. Se tivesse que preparar um almoço ou jantar, que alimentos incluía?

“Feijão, atum, ovo e legumes.”

5. Quantas vezes por semana, a criança come doces, salgados e/ou chocolates?

“Duas vezes por semana.”

6. Quantas vezes por semana, a criança bebe refrigerantes?

“Duas vezes por semana.”

7. Que quantidade de água, a criança bebe diariamente?

“Costuma beber cerca de um litro de água.”

8. Quantas vezes por semana, a criança consome fruta?

“Todos os dias.”

9. Quantas vezes por semana, a criança consome legumes?

“Todos os dias.”

10. Quantas vezes por semana, a criança come sopa?

“Cinco vezes por semana.”

11. Imagine um exemplo de lanche da manhã e de lanche da tarde para a

criança?

“Sumo de laranja e bolachas.”

12. Na maioria das refeições que a criança faz em casa:

Sempre

(7x)

Quase

sempre

(5-7x)

Às

vezes

(3-4x)

Quase

nunca

(2x)

Nunca

(0x)

Data: 31/01/2017

Sexo: Feminino Idade: 39 Profissão: Farmacêutica

Grau de parentesco: Mãe Habilitações literárias: Mestrado Integrado em Ciências

Farmacêuticas

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Mestrado em Educação para a Saúde

113

Come a mesma

comida que a restante

família

X

Come uma comida

diferente

X

Qual?

13. Quantas vezes por semana, normalmente a sua criança come fora de casa?

(sem contar com as refeições na escola)

Sempre

(7x)

Quase sempre

(5-7x)

Às vezes

(3-4x)

Quase nunca

(2x)

Nunca

(0x)

X

14. Durante o último ano teve dificuldades para conseguir que a criança comesse

aquilo que seria mais saudável para ela?

Sim, muita

dificuldade

Sim, alguma

dificuldade

Sim,

ocasionalmente

Não,

nenhuma

dificuldade

Nunca

X

Se sim, descreva os problemas que sentiu:

“Comer algumas frutas.”

15. Responda conforme o grau de preocupação, em relação ao comportamento

alimentar da criança, nas refeições realizadas em casa, durante o último ano:

Sim,

preocupo-me

muito

Sim,

preocupo-me

um pouco

Sim, mas

não me

preocupo

Não, isto

não

aconteceu

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

legumes

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

frutas

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

cereais e

derivados,

tubérculos

X

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

114

A criança não

bebeu a

quantidade

suficiente de

água

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

carnes, pescado

ou ovos

X

A criança não

comeu a

quantidade

suficiente de

leguminosas

X

A criança comeu

exageradamente

doces, salgados

e/ou chocolates

X

16. Quando vai às compras, normalmente escolhe alimentos para a sua criança

e para si de acordo com os rótulos?

“Perco algum tempo nas compras, mas costumo observar as informações

nutricionais.”

17. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter uma alimentação

saudável?

“Comer mais fruta e legumes.”

18. O que entende por atividade física?

“Desde que esteja em movimento e haja ação de pelo menos um músculo, penso

que é atividade física.”

19. Como é que a criança se desloca para a escola?

Nunca

Menos que

15 minutos

Entre 15 a 30

minutos

Mais que 30

minutos

Carro X

20. Para além da escola, a criança costuma participar em algum desporto ou

atividade física programada?

“Não participa, porque não tenho disponibilidade.”

21. Que sugestões daria à sua criança para que possa ter mais prática de

atividade física?

“Dançar, que é uma das atividades físicas que ela mais gosta.”

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Mestrado em Educação para a Saúde

115

Anexo X – Análise de conteúdo das entrevistas semiestruturadas

Unidades de Análise

Categorias Entrevistada A Entrevistada B Entrevistada C Entrevistada D

Caracterização da

entrevistada:

- Sexo

- Idade

- Habilitações literárias

- Profissão

- Grau de parentesco

- Feminino

- 39 anos

- 11º Ano

- Assistente Operacional

- Mãe

- Feminino

- 27 anos

- Licenciatura em

Ciências da Educação

- Técnica Superior de

Educação

- Irmã

- Feminino

- 20 anos

- 12º Ano

- Massagista

- Irmã

- Feminino

- 36 anos

- 9º Ano

- Assistente Operacional

- Mãe

Definição de alimentação

saudável

- Retirar doces.

- Dar mais vitaminas,

proteínas, frutas e água.

- Alimentação equilibrada.

- Respeitar todas as

refeições ao longo do dia.

- Legumes e fruta nas

refeições principais.

- Equilibrar as fontes

nutritivas dos alimentos.

- Não comer gorduras e

doces.

- Comer sopa.

Refeição mais

importante do dia

- Pequeno-almoço.

- Se não for realizada a

refeição, a fome

desaparece.

- Almoço, porque no seu

caso o organismo não

tolera muitos alimentos,

mas tem consciência de

que o pequeno-almoço é a

refeição mais importante.

- Pequeno-almoço, porque

após algumas horas em

repouso o corpo necessita

de preencher as reservas.

- Pequeno-almoço, porque

o corpo necessita de

energia após muitas horas

sem comer.

O que é que a criança

come ao pequeno-almoço

- Pão com ovo e leite com

chocolate.

- Cereais com leite.

- Pão com queijo e sumo

de laranja natural.

- Cereais crunch com leite.

- Iogurte com smarties.

- Pão com queijo e café.

- Cereais com leite.

- Pão com nesquik.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

116

Alimentos que inclui no

almoço e/ou jantar

- Legumes, mas tem que

ter o cuidado de passar

com a varinha mágica.

- Massa com carne ou

peixe e salada (alface,

tomate, cenoura e cebola).

- Legumes (brócolos,

feijão-verde, cenoura e

ervilha) com carne ou

peixe.

- Legumes, massa, salada e

ovo.

- Arroz com carne e

legumes.

- Massa com peixe e

legumes.

Quantas vezes por

semana, a criança come

doces, salgados e/ou

chocolates?

- Duas vezes.

- Chocolate, rebuçados.

- Consome em casa e

porque gosta do sabor.

- Duas vezes (fim-de-

semana).

- Chocolate.

- Cinco vezes.

- Chocolates, batata frita.

- Enquanto vê televisão e

porque gosta do sabor.

- Duas vezes por semana.

Quantas vezes por

semana, a criança bebe

refrigerantes?

- Cinco vezes.

- Ice tea a acompanhar as

refeições.

- Duas vezes (fim-de-

semana).

- Ice tea e fanta laranja.

- Sete vezes.

- Coca-cola e brisa

maracujá.

- Substitui a água na hora

das refeições e porque

gosta do sabor.

- Cinco vezes.

Que quantidade de água,

a criança bebe

diariamente?

- Dois copos de água.

- Considera que é

importante beber mais.

- Um litro. - Meio litro. - Setenta e cinco

centilitros.

Quantas vezes por

semana, a criança

consome fruta?

- Todos os dias.

- Anona e banana.

- Todos os dias após as

refeições principais.

- Lanche da escola.

- Duas vezes.

- Banana, maçã, uvas.

- Admite que consome

pouca fruta.

- Todos os dias.

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Mestrado em Educação para a Saúde

117

Quantas vezes por

semana, a criança

consome legumes?

- Três vezes. - Todos os dias, em pelo

menos uma refeição.

- Quatro vezes por

semana.

- Brócolos, feijão-verde e

ervilhas.

- Todos os dias.

Quantas vezes por

semana, a criança come

sopa?

- Duas vezes. - Todos os dias, em todas

as refeições, com uma

pequena porção antes do

prato principal.

- Três vezes.

- Almoço.

- Cinco vezes.

Exemplo de lanche da

manhã e/ou de lanche da

tarde para a criança

- Cereais com leite.

- Iogurte.

- Pão com ovo ou pão com

salsicha e leite.

- Bolachas maria em

saqueta e fruta (maçã, pêra

ou banana).

- Leite ou sumo de laranja

natural e pão com queijo.

- Bolachas com fruta.

- Iogurte com barra de

cereais.

- Só faz o lanche da tarde.

- Iogurte e fruta.

Na maioria das refeições

que a criança faz em

casa:

- Come a mesma comida

que a restante família?

Sempre.

- Come uma comida

diferente? Nunca.

- Come a mesma comida

que a restante família?

Quase sempre.

- Come uma comida

diferente? Às vezes;

Come sempre sopa como

primeira refeição.

- Come a mesma comida

que a restante família? Às

vezes.

- Come uma comida

diferente? Às vezes;

Batata frita.

- Come a mesma comida

que a restante família?

Sempre.

- Come uma comida

diferente? Nunca.

Quantas vezes por

semana, normalmente a

sua criança come fora de

- Quase nunca.

- Casa de familiares.

- Massa com carne ou

sopa.

- Quase nunca.

- Restaurantes.

- Espetada, salmão

grelhado, bacalhau com

natas, lombo de porco

- Quase nunca.

- Restaurantes.

- Bife de carne de vaca.

- Quase nunca.

- Em casa de familiares,

costuma comer alimentos

idênticos ao que come em

casa.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

118

casa? (sem contar com as

refeições na escola)

assado com batata-doce

ou cozido à portuguesa.

Durante o último ano

teve dificuldades para

conseguir que a criança

comesse aquilo que seria

mais saudável para ela?

- Sim, ocasionalmente.

- Dificuldades: ocultar

alguns alimentos como

feijão e ervilha.

- Nunca. - Sim, ocasionalmente.

- Dificuldades: não gosta

de alho francês e feijão-

verde.

- Sim, ocasionalmente.

- Dificuldades: não queria

comer alguns alimentos,

pois afirma que não gosta.

Grau de preocupação em

relação ao

comportamento

alimentar da criança, nas

refeições realizadas em

casa, durante o último

ano:

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

frutas? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

frutas? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-

me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

frutas? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, mas não

me preocupo.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

frutas? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim, mas não

me preocupo.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

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Mestrado em Educação para a Saúde

119

água? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me muito.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, preocupo-me um

pouco.

água? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Não, isto não aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me muito.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, mas não me

preocupo.

água? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, preocupo-me

muito.

água? Sim, mas não me

preocupo.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, mas não me

preocupo.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim, mas

não me preocupo.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, preocupo-me

muito.

Quando vai às compras,

normalmente escolhe

alimentos de acordo com

os rótulos?

- Não tem em conta os

rótulos, porque a ida às

compras é sempre muito

rápida.

- Compra de acordo com a

validade, o preço e as

promoções.

- Não tenho em conta a

qualidade, o preço dos

alimentos e as

informações nutricionais.

- Não tem em conta a

qualidade dos alimentos,

mas por vezes observa se

tem percentagens de

açúcar baixas.

- Não tem em conta as

informações nutricionais.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

120

Sugestões para uma

alimentação saudável

- Salada (alface, tomate e

pepino).

- Salada de fruta.

- Frutas grandes, como a

criança gosta (anona e

banana).

- Sopa (cenoura, chuchu,

bem oculto).

- Comer sopa todos os

dias.

- Variar na alimentação.

- Beber muita água.

- Beber mais água.

- Ingerir mais fibras

(legumes, bolachas).

- Ingerir menos gorduras.

- Comer mais legumes.

- Evitar refrigerantes e

doces.

Definição de atividade

física

- Mexer-se, como saltar,

jogar futebol, andar de

bicicleta.

- Participar em tarefas

domésticas.

- Não é estar sentado em

frente ao computador.

- A criança pratica três

vezes por semana, durante

trinta minutos e aumenta

para sessenta minutos ao

fim-de-semana.

- Praticar um desporto.

- A criança gosta de

futebol e pratica quatro

vezes.

- O corpo está em

movimento durante um

período de trinta a sessenta

minutos no mínimo.

- A criança pratica

atividade física três vezes

por semana.

- Fazer uma caminhada e

dançar.

Deslocação da criança

para a escola

- Carro. - Carro. - A pé.

- Carro.

- Carro.

A criança participa em

algum desporto ou

- Não participa, mas a

criança demonstra

interesse em jogar futebol.

- Participa no futebol três

vezes por semana.

- Não participa, porque

não demonstra interesse.

- Não, porque teve uma

má experiência quando

praticava ginástica

rítmica.

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Mestrado em Educação para a Saúde

121

atividade física

programada?

- A criança não participa

por falta de

disponibilidade e

incompatibilidade de

horários da mãe e do pai.

Sugestões para aumentar

a prática de atividade

física

- Já pratica regularmente. - Não tenho sugestões

porque já pratica.

- Frequentar a dança, o

futebol, a natação e fazer

caminhadas.

- Caminhar todos os dias

pelo menos sessenta

minutos.

Unidades de Análise

Categorias Entrevistada E Entrevistada F Entrevistada G Entrevistada H

Caracterização da

entrevistada:

- Sexo

- Idade

- Habilitações literárias

- Profissão

- Grau de parentesco

- Feminino

- 39 anos

- Mestrado em Pré-Escolar

e Ensino do 1º Ciclo do

Ensino Básico

- Professora

- Mãe

- Feminino

- 39 anos

- Mestrado em Pré-

Escolar e Ensino do 1º

Ciclo do Ensino Básico

- Professora

- Mãe

- Feminino

- 39 anos

- Mestrado em Pré-

Escolar e Ensino do 1º

Ciclo do Ensino Básico

- Professora

- Mãe

- Feminino

- 44 anos

- 12º Ano

- Assistente Técnica

- Mãe

Definição de alimentação

saudável

- Fornece energia para o

organismo crescer e se

desenvolver.

- Diminuir o consumo de

doces e gorduras.

- Aumentar o consumo de

legumes e fruta.

- Alimentação

diversificada, incluindo

alimentos dos seguintes

grupos alimentares: fruta,

- Comer bem e de forma

equilibrada para manter o

peso ideal.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

122

legumes, carne, peixe e

leguminosas.

Refeição mais

importante do dia

- Pequeno-almoço, porque

é a primeira refeição do

dia.

- Pequeno-almoço, porque

é a refeição que fornece

mas energia.

- Pequeno-almoço, pois é a

refeição que fornece mais

nutrientes ao organismo.

- Pequeno-almoço, porque

é a primeira refeição do

dia.

O que é que a criança

come ao pequeno-almoço

- Pão com leite e

chocolate.

- Pão com doce e leite com

chocolate.

- Cereais Nestum com

leite.

- Pão e leite com

chocolate.

- Cereais com leite.

- Cereais Nestum com

leite.

Alimentos que inclui no

almoço e/ou jantar

- Brócolos, arroz, frango e

salada.

- Legumes, carne e massa

ou arroz.

- Feijão-verde, cenoura,

batata e peixe.

- Legumes, arroz e frango.

Quantas vezes por

semana, a criança come

doces, salgados e/ou

chocolates?

- Duas vezes.

- Batatas fritas e gomas

- Três vezes.

- Gomas, batata frita,

chocolates.

- Em casa ou em

aniversários.

- Duas vezes.

- Batatas fritas e gomas.

- Uma vez.

Quantas vezes por

semana, a criança bebe

refrigerantes?

- Duas vezes.

- Ice tea e compal.

- Três vezes.

- Ice tea na hora das

refeições.

- Duas vezes. - Duas vezes.

Que quantidade de água,

a criança bebe

diariamente?

- Um litro. - Três a quatro copos de

água.

- Um litro. - Setenta e cinco

centilitros.

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Mestrado em Educação para a Saúde

123

Quantas vezes por

semana, a criança

consome fruta?

- Todos os dias.

- Todos os dias.

- Todos os dias. - Todos os dias.

Quantas vezes por

semana, a criança

consome legumes?

- Todos os dias. - Cinco vezes. - Todos os dias.

- Todos os dias.

Quantas vezes por

semana, a criança come

sopa?

- Cinco vezes. - Cinco vezes. - Cinco vezes. - Cinco vezes.

Exemplo de lanche da

manhã e/ou de lanche da

tarde para a criança

- Fruta e iogurte. - Pão e leite com

chocolate.

- Bolachas e iogurte.

- Pão com leite.

- Iogurte, bolachas e fruta.

- Cereais com leite.

- Fruta e bolachas.

Na maioria das refeições

que a criança faz em

casa:

- Come a mesma comida

que a restante família?

Sempre.

- Come uma comida

diferente? Nunca.

- Come a mesma comida

que a restante família?

Sempre.

- Come uma comida

diferente? Nunca.

- Come a mesma comida

que a restante família?

Sempre.

- Come uma comida

diferente? Nunca.

- Come a mesma comida

que a restante família?

Sempre.

- Come uma comida

diferente? Nunca.

Quantas vezes por

semana, normalmente a

sua criança come fora de

- Nunca. - Quase nunca.

- Fast food

(hambúrgueres)

- Nunca. - Nunca.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

124

casa? (sem contar com as

refeições na escola)

Durante o último ano

teve dificuldades para

conseguir que a criança

comesse aquilo que seria

mais saudável para ela?

- Nunca.

- Sim, ocasionalmente.

- Dificuldades: comer

alguns legumes.

- Nunca. - Nunca.

Grau de preocupação em

relação ao

comportamento

alimentar da criança, nas

refeições realizadas em

casa, durante o último

ano:

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-

me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

frutas? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-

me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

frutas? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

frutas? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim,

preocupo-me muito.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-

me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

frutas? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

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Mestrado em Educação para a Saúde

125

água? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, preocupo-me um

pouco.

água? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, preocupo-me um

pouco.

água? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, preocupo-me

muito.

água? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, preocupo-me

muito.

Quando vai às compras,

normalmente escolhe

alimentos de acordo com

os rótulos?

- Quando tem mais tempo,

têm em conta os rótulos.

- Não tenho em conta os

rótulos, mas sim o preço

mais baixo.

- Tem em conta os rótulos,

quando o tempo para ir às

compras é mais

prolongado.

- Nem sempre tem em

conta, porque nunca foi

hábito.

Sugestões para uma

alimentação saudável

- Comer mais feijão, grão,

legumes e fruta.

- Evitar doces.

- Comer mais legumes.

- Evitar doces e

refrigerantes.

- Comer mais

leguminosas.

- Comer mais legumes e

fruta.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

126

- Reforçar a fruta e os

legumes.

Definição de atividade

física

- Atividade que implica

esforço físico.

- Mexer-se de alguma

forma.

- Todos os movimentos

que são realizados para

perder calorias e que por

sua vez, fazem bem à

saúde.

- Exercícios executados

com o objetivo de manter

ou perder peso.

- Quando o corpo está em

movimento.

Deslocação da criança

para a escola

- Carro. - Carro. - Carro - Carro

A criança participa em

algum desporto ou

atividade física

programada?

- Sim, no futebol. - Não participa, por falta

de disponibilidade.

- Sim, joga futebol (treina

três vezes por semana e

joga ao fim-de-semana).

- Não.

Sugestões para aumentar

a prática de atividade

física

- Já pratica diariamente. - Dançar, tendo em conta

que gosta.

- Já pratica futebol. - Fazer caminhadas e

andar de bicicleta três

vezes por semana.

Unidades de Análise

Categorias Entrevistada I Entrevistada J Entrevistada K

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Mestrado em Educação para a Saúde

127

Caracterização da

entrevistada:

- Sexo

- Idade

- Habilitações literárias

- Profissão

- Grau de parentesco

- Feminino

- 37 anos

- Licenciatura em Enfermagem

- Enfermeira

- Mãe

- Feminino

- 44 anos

- Mestrado em Pré-Escolar e

Ensino do 1º Ciclo do Ensino

Básico

- Professora

- Mãe

- Feminino

- 39 anos

- Mestrado Integrado em

Ciências Farmacêuticas

- Farmacêutica

- Mãe

Definição de alimentação

saudável

- Fornecer nutrientes

indispensáveis ao organismo e ao

seu funcionamento, tendo em

conta a variedade, a moderação, a

proporcionalidade e a adequação.

- Escolher alimentos não porque

faz bem para manter o peso

corporal, mas também para

garantir saúde ao longo da vida.

- Aquela que fornece os

elementos essenciais ao

crescimento e à manutenção do

organismo.

Refeição mais importante do

dia

- Pequeno-almoço, porque é

necessária energia para repor as

reservas do organismo e para o

seu bom funcionamento.

- Jantar, porque é a última

refeição do dia e a que irá ser

digerida durante algumas horas

de sono.

- Pequeno-almoço, pois é a

refeição que fornece mais energia

para o resto do dia.

O que é que a criança come ao

pequeno-almoço

- Cereais de aveia com leite e

fruta.

- Pão de centeio com fiambre de

peru e leite.

- Iogurte com chia e fruta.

- Pão com fiambre e leite.

- Cereais de Nestum com leite.

- Cereais Nestum com leite e

fruta.

- Pão com manteiga, leite e fruta.

Alimentos que inclui no almoço

e/ou jantar

- Proporção de legumes, arroz ou

massa e carne ou peixe.

- Alternar o arroz com feijão ou

grão.

- Peixe com massa e salada. - Feijão, atum, ovo e legumes.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

128

Quantas vezes por semana, a

criança come doces, salgados

e/ou chocolates?

- Uma vez (domingo). - Duas vezes. - Duas vezes.

Quantas vezes por semana, a

criança bebe refrigerantes?

- Não costuma beber. - Duas vezes. - Duas vezes.

Que quantidade de água, a

criança bebe diariamente?

- Um litro. - Meio litro. - Um litro.

Quantas vezes por semana, a

criança consome fruta?

- Todos os dias.

- Todos os dias.

- Todos os dias.

Quantas vezes por semana, a

criança consome legumes?

- Todos os dias. - Cinco vezes. - Todos os dias.

Quantas vezes por semana, a

criança come sopa?

- Todos os dias. - Cinco vezes. - Cinco vezes.

Exemplo de lanche da manhã

e/ou de lanche da tarde para a

criança

- Fruta e pão de centeio com ovo.

- Pão de cereais com queijo fresco

e leite.

- Iogurte e fruta.

- Sumo de laranja e bolachas.

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Mestrado em Educação para a Saúde

129

Na maioria das refeições que a

criança faz em casa:

- Come a mesma comida que a

restante família? Sempre.

- Come uma comida diferente?

Nunca.

- Come a mesma comida que a

restante família? Sempre.

- Come uma comida diferente?

Nunca.

- Come a mesma comida que a

restante família? Sempre.

- Come uma comida diferente?

Nunca.

Quantas vezes por semana,

normalmente a sua criança

come fora de casa? (sem contar

com as refeições na escola)

- Nunca. - Quase nunca.

- Carne com arroz, bacalhau com

batatas e hambúrgueres.

- Nunca.

Durante o último ano teve

dificuldades para conseguir que

a criança comesse aquilo que

seria mais saudável para ela?

- Nunca. - Nunca. - Sim, ocasionalmente.

- Dificuldades: Comer algumas

frutas.

Grau de preocupação em

relação ao comportamento

alimentar da criança, nas

refeições realizadas em casa,

durante o último ano:

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de frutas?

Sim, preocupo-me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de frutas?

Sim, preocupo-me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de frutas?

Sim, preocupo-me um pouco.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

130

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de cereais e

derivados, tubérculos? Sim,

preocupo-me muito.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de água?

Sim, preocupo-me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de carnes,

pescado ou ovos? Sim,

preocupo-me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces, salgados

e/ou chocolates? Sim, preocupo-

me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de cereais e

derivados, tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de água?

Sim, preocupo-me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de carnes,

pescado ou ovos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces, salgados

e/ou chocolates? Sim, preocupo-

me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de cereais e

derivados, tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de água?

Sim, preocupo-me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de carnes,

pescado ou ovos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces, salgados

e/ou chocolates? Sim, preocupo-

me muito.

Quando vai às compras,

normalmente escolhe alimentos

de acordo com os rótulos?

- Tem sempre em conta os rótulos

e está atenta às percentagens de

hidratos de carbono, de gordura

saturada e de açúcares.

- Não observa as informações

nutricionais, normalmente é pelo

mais barato.

- Perde algum tempo nas

compras, mas observa as

informações nutricionais.

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Mestrado em Educação para a Saúde

131

Sugestões para uma

alimentação saudável

- Não tem sugestões, porque a

criança já tem uma alimentação

saudável.

- Beber mais água.

- Comer mais legumes e fruta.

- Comer mais fruta e legumes.

Definição de atividade física - Executar exercício por um

período de tempo, como corrida,

caminhada, andar de bicicleta,

nadar, saltar e atividades

domésticas.

- Quando o corpo está em

movimento.

- Esta em movimento e ter pelo

menos um músculo em ação.

Deslocação da criança para a

escola

- Carro. - Carro. - Carro

A criança participa em algum

desporto ou atividade física

programada?

- Sim, no triatlo. - Participa no atletismo. - Não participa, porque não tem

disponibilidade.

Sugestões para aumentar a

prática de atividade física

- Já pratica muita atividade física. - Pratica o suficiente, mas se

fosse necessário diria para

caminhar mais.

- Dançar, tendo em conta que

gosta desta atividade física.

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132

Anexo XI – Resultados dos guiões de observação das sessões

Sessão nº 1 Dia: 01 / 02 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO 6 4 6 6 6 6 NO 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 NO 2 0 2 2 2 2 NO 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 6 6 6 NO 6 3 6 6 6 6 NO 6 6

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 2 2 2 NO 2 1 2 2 2 2 NO 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 NO 2 1 2 2 2 2 NO 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 2 2 2 NO 2 1 2 2 2 2 NO 2 2

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Mestrado em Educação para a Saúde

133

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 7 7 6 7 NO 7 6 6 7 7 6 NO 7 7

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 1 2 NO 2 1 1 2 2 1 NO 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

1 1 1 1 NO 1 1 1 1 1 1 NO 1 1

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 1 NO 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 0 NO 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 1 NO 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 NO 0 0

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 1 NO 2 2

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 0 NO 2 2

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 1 NO 0 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 NO 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 NO 8 8

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

134

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 1 1 1 2 2 NO 2 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 2 2 2 NO 2 1 1 1 2 2 NO 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 NO 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO 6 4 4 6 6 4 NO 6 6

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Mestrado em Educação para a Saúde

135

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 NO 2 0 0 2 2 0 NO 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 4 4 4 NO 4 3 3 4 4 3 NO 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

2 2 2 2 NO 2 1 1 2 2 1 NO 2 2

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 NO 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 NO 0 0

Somatório dos comportamentos observados30 53 53 52 53 NO 53 43 50 52 53 47 NO 53 53

Classificação MB MB MB MB NO M B MB MB MB B NO MB MB

Outras observações:

Duas crianças obtiveram a classificação de Bom.

Dez crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

Em geral, a sessão correspondeu aos objetivos pretendidos, sendo que a dinâmica de quebra-gelo contribuiu para a facilidade de

comunicação entre as próprias crianças e a educadora, bem como a participação das mesmas.

30 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

136

As crianças demonstraram entusiasmo com a decoração dos diários de bordo e com a receção dos pins, enquanto elemento que as deve

acompanhar, que garante a participação no projeto e que promove o sentido de responsabilidade.

Sessão nº 2 Dia: 03 / 02 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 5 4 4 6 4 4 4 NO 5 3 5 5 5 5

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 1 1 2 0 1 1 NO 2 2 2 2 2 2

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Mestrado em Educação para a Saúde

137

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

1 1 1 2 1 1 1 NO 1 1 1 1 1 1

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 7 7 8 6 6 7 NO 8 8 7 8 7 7

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 1 2 2 1 2 NO 2 2 1 2 1 1

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 1 2 2 0 1 1 NO 2 2 2 2 2 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 1 2 2 NO 2 2 1 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 0 2 2 NO 2 2 0 2 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 1 0 0 NO 0 0 1 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 0 1 2 0 0 0 NO 2 2 1 2 1 2

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 0 0 2 0 0 0 NO 2 2 0 2 0 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

138

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 0 1 0 0 0 0 NO 0 0 1 0 1 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 6 6 8 6 6 6 NO 8 8 6 8 8 6

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 0 0 2 0 0 0 NO 2 2 0 0 2 0

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

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Mestrado em Educação para a Saúde

139

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 NO 6 6 4 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 0 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 3 4 3 4 3 3 4 NO 4 4 3 3 4 3

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

1 2 1 2 1 1 2 NO 2 2 1 1 2 1

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados31 52 47 47 54 44 45 47 NO 53 51 45 52 50 49

Classificação MB B B MB B B B NO MB MB B MB MB B

31 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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140

Outras observações:

Sete crianças obtiveram a classificação de Bom.

Seis crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

Em geral, a sessão correspondeu às expectativas, tendo em conta que as crianças demonstraram ter conhecimentos relativamente à Roda

dos Alimentos, nomeadamente nas quantidades dos alimentos que devem consumir mais e dos que devem consumir menos, tendo em conta

uma alimentação saudável.

Identificaram facilmente os alimentos que devem ser incluídos na Roda, exemplificando-os.

A utilização do Barco Alimentar para explicar a importância da alimentação saudável contribuiu para uma melhor compreensão da Roda

dos Alimentos.

Sessão nº 3 Dia: 08 / 02 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Mestrado em Educação para a Saúde

141

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 5 6 6 NO 5 5 6 5 3 5 5 5 5

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 1 2 2 NO 1 1 2 2 2 2 2 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 7 7 8 NO 7 7 7 8 7 8 8 7 8

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 1 1 2 NO 1 1 1 2 2 2 2 1 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

142

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 1 1 2 NO 1 2 2 2 2 1 2 2 2

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 0 0 2 NO 0 2 2 2 2 0 2 2 2

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 1 1 0 NO 1 0 0 0 0 1 0 0 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 1 1 2 NO 1 1 2 1 2 1 2 2 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 1 1 2 NO 1 1 2 1 2 1 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Mestrado em Educação para a Saúde

143

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 4 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 0 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 4 4 4 NO 3 4 4 4 4 3 4 4 3

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

2 2 2 2 NO 1 2 2 2 2 1 2 2 1

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados32 54 50 51 54 NO 49 51 53 53 53 51 54 53 53

32 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

144

Classificação MB MB MB MB NO B MB MB MB MB MB MB MB MB

Outras observações:

Uma criança obtive a classificação de Bom.

Doze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

Abordagem da Pirâmide da Atividade Física, exemplificando as atividades incluídas e a frequência de atividade.

Dançar e caminhar como exemplos da prática da atividade física.

Sessão nº 4 Dia: 10 / 02 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 NO 6 NO 6 6 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

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Mestrado em Educação para a Saúde

145

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 5 6 6 4 4 5 NO 6 NO 5 6 6 4

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 1 2 2 1 1 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 2 1 2 NO 2 NO 1 2 2 1

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 2 2 2 1 2 1 NO 2 NO 2 2 2 1

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 7 7 8 7 7 7 NO 8 NO 7 8 7 7

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 1 1 2 1 1 1 NO 2 NO 1 2 1 1

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

146

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 0 0 0 NO 0 NO 0 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 0 0 0 NO 0 NO 0 0 0 0

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 1 2 2 0 1 1 NO 2 NO 1 2 2 1

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 0 2 2 0 0 0 NO 2 NO 0 2 2 0

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 1 0 0 0 1 1 NO 0 NO 1 0 0 1

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 0 0 0 NO 0 NO 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 NO 8 NO 8 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 1 2 2 2 1 2 NO 2 NO 1 2 2 1

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 1 2 2 2 1 2 NO 2 NO 1 2 2 1

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 NO 8 NO 8 8 8 8

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Mestrado em Educação para a Saúde

147

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 NO 6 NO 4 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 0 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 4 4 4 4 4 4 NO 4 NO 4 4 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 NO 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

148

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 0 0 0 NO 0 NO 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados33 52 50 53 54 49 49 51 NO 54 NO 50 54 53 49

Classificação MB MB MB MB B B MB NO MB NO MB MB MB B

Outras observações:

Três crianças obtiveram a classificação de Bom.

Nove crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

Todas as crianças demonstraram interesse e participaram ativamente nas atividades planeadas.

Gostaram da utilização da música para aborda a alimentação saudável.

A letra da música foi escrita pelas crianças no diário de bordo.

Na atividade “a minha alimentação” as crianças não conseguiam distinguir precisamente a diferença entre pequeno-almoço e lanche da

manhã e muitas não se recordavam das suas refeições no dia anterior.

Sessão nº 5 Dia: 15 / 02 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

33 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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Mestrado em Educação para a Saúde

149

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO 6 6 NO 6 6 NO 6 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 4 6 6 NO 4 6 NO 6 6 NO 6 6 6

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 1 2 2 NO 1 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 NO 1 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 1 2 2 NO 2 1 NO 2 NO 2 2 1

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 7 8 8 NO 7 7 NO 7 8 NO 7 7 7

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

150

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 1 2 2 NO 1 1 NO 1 2 NO 1 1 1

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 NO 0 0 NO 0 0 NO 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 NO 0 0 NO 0 0 NO 0 0 0

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 1 2 2 NO 1 1 NO 2 2 NO 2 2 1

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 0 2 2 NO 0 0 NO 2 2 NO 2 2 0

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 1 0 0 NO 1 1 NO 0 2 NO 0 0 1

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 NO 0 0 NO 0 NO 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 NO 8 8 NO 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

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Mestrado em Educação para a Saúde

151

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 NO 8 8 NO 8 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO 6 6 NO 6 6 NO 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 4 4 4 NO 4 4 NO 4 4 NO 4 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não 2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

152

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 NO 2 2 NO 2 2 NO 2 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 NO 0 0 NO 0 0 NO 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados34 54 50 54 54 NO 50 52 NO 53 54 NO 53 53 52

Classificação MB MB MB MB NO B MB NO MB MB NO MB MB MB

Outras observações:

Onze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

As crianças entenderam com a Canção da Alimentação que é importante ser ativo e ativa e intitularam-se todas como crianças ativas.

Sessão nº 6 Dia: 17 / 02 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

34 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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Mestrado em Educação para a Saúde

153

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 NO 6 6 4 5 4 NO 4 6 5 5 6 5

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 NO 2 2 1 1 1 NO 1 2 1 1 2 1

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 NO 2 2 1 2 1 NO 1 2 2 2 2 2

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 NO 6 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 NO 8 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Page 166: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

154

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 NO 0 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 NO 0 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 NO 2 2 0 1 1 NO 2 2 1 2 2 1

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 NO 2 2 0 0 0 NO 2 2 0 2 2 0

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 NO 0 0 0 1 1 NO 0 0 1 0 0 1

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 NO 0 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 NO 8 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Page 167: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Mestrado em Educação para a Saúde

155

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 NO 8 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 NO 6 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 NO 4 4 4 4 4 NO 4 4 4 4 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não 2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

156

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 NO 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 NO 0 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados35 54 NO 54 54 50 52 51 NO 52 54 52 53 54 53

Classificação MB NO MB MB MB B MB NO MB MB MB MB MB MB

Outras observações:

Doze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

As crianças aprenderam, por meio da visualização do filme, a importância de uma alimentação saudável.

As crianças criaram uma rede de palavras, bem como frases e ilustrações sobre aquilo que aprenderam com a visualização do filme.

Sessão nº 7 Dia: 22 / 02 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

35 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

Page 169: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Mestrado em Educação para a Saúde

157

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO 5 4 6 4 6 5 5 6 5

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 NO 1 1 2 1 2 1 1 2 1

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 NO 2 1 2 2 2 2 2 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 NO 2 2 2 1 2 2 2 2 2

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

158

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 1 1 2 2 2 2 2 2 2

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 2 2 2 NO 0 0 2 2 2 2 2 2 2

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 0 0 0 NO 1 1 0 0 0 0 0 0 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Mestrado em Educação para a Saúde

159

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 4 4 4 NO 4 4 4 4 4 4 4 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

160

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados36 54 54 54 54 NO 52 51 54 52 54 53 53 54 53

Classificação MB MB MB MB NO MB MB MB MB MB MB MB MB MB

Outras observações:

Treze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

As crianças aprenderam, por meio da visualização do filme, a importância de praticar atividade física e que não é saudável ser uma criança

sedentária.

Criação da canção da atividade física, na qual consta elementos essenciais para a prática da atividade física e o porquê da mesma.

Sessão nº 8 Dia: 22 / 02 / 2017

36 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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Mestrado em Educação para a Saúde

161

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 NO 6 NO NO NO NO NO 6 NO NO 6 NO 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 NO 6 NO NO NO NO NO 6 NO NO 6 NO 6

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 NO 8 NO NO NO NO NO 8 NO NO 8 NO 8

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162

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 1 NO 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 0 NO 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 NO 0 NO NO NO NO NO 0 NO NO 1 NO 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 NO 0 NO NO NO NO NO 0 NO NO 0 NO 0

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 1 NO 2

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 0 NO 2

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 NO 0 NO NO NO NO NO 0 NO NO 1 NO 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 NO 0 NO NO NO NO NO 0 NO NO 0 NO 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 NO 8 NO NO NO NO NO 8 NO NO 8 NO 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Page 175: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Mestrado em Educação para a Saúde

163

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 NO 8 NO NO NO NO NO 8 NO NO 8 NO 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 NO 6 NO NO NO NO NO 6 NO NO 6 NO 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

164

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 NO 4 NO NO NO NO NO 4 NO NO 4 NO 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 NO 2 NO NO NO NO NO 2 NO NO 2 NO 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 NO 0 NO NO NO NO NO 0 NO NO 0 NO 0

Somatório dos comportamentos observados37 54 NO 54 NO NO NO NO NO 54 NO NO 52 NO 53

Classificação MB NO MB NO NO NO NO NO MB NO NO MB NO MB

Outras observações:

Cinco famílias obtiveram a classificação de Muito Bom.

Foram apresentadas informações sobre as temáticas da alimentação e da atividade física, nomeadamente a sua importância e o papel da

família no sentido da educação para a saúde.

Abordagem da obesidade infantil, enquanto problema de saúde pública, através da visualização de um filme que demonstra a importância

da promoção da saúde e da prevenção desta doença.

37 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado.

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Mestrado em Educação para a Saúde

165

Esclarecimento de dúvidas e questões.

Os familiares (um pai e quatro mães) realçaram o interesse das suas crianças nas atividades que têm sido desenvolvidos ao longo do projeto,

o que indica que os objetivos têm sido cumpridos e a informação não fica somente na criança, mas chega à família.

Sessão nº 9 Dia: 03 / 03 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) NO 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) NO 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

166

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) NO 2 2 2 0 2 1 2 2 2 1 2 2 2

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) NO 2 2 2 0 2 0 2 2 2 0 2 2 2

Page 179: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Mestrado em Educação para a Saúde

167

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) NO 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Page 180: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

168

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) NO 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) NO 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados38 NO 54 54 54 52 54 53 54 54 54 53 54 54 53

Classificação NO MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB

38 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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Mestrado em Educação para a Saúde

169

Outras observações:

Treze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

Com a realização da sessão, resultou a exposição no placar da sala de aula “As nossas frutas”.

Todas as crianças gostam de pelo menos três frutas diferentes, o que é entendido como muito bom, tendo em conta a importância do

consumo de fruta diariamente.

As frutas que as crianças julgam não gostar, justifica-se na sua maioria pelo sabor, pela textura, pelo aspeto e ainda, pela disponibilidade

existente em casa e na escola.

Sessão nº 10 Dia: 08 / 03 / 2017 Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

170

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 0 2 1 2 2 2 1 2 2 2

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Mestrado em Educação para a Saúde

171

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 2 2 2 0 2 0 2 2 2 0 2 2 2

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

172

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados39 54 54 54 54 52 54 53 54 54 54 53 54 54 53

39 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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Mestrado em Educação para a Saúde

173

Classificação MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB

Outras observações:

Catorze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

As crianças estiveram a maior parte da sessão em atividade física, durante quarenta e cinco minutos e praticaram diversos exercícios desde

corrida, caminhada, lançamentos e saltos.

Cada criança teve a oportunidade de ser a responsável por executar uma atividade física para os colegas e demonstrar no final da sessão um

exemplo de alongamento.

Sessão nº 11 Dia: 10 / 03 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

174

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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Mestrado em Educação para a Saúde

175

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 0 1 1 2 2 2 1 2 2 2

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 2 2 2 0 0 0 2 2 2 0 2 2 2

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

176

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados40 54 54 54 54 52 53 53 54 54 54 53 54 54 54

40 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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Mestrado em Educação para a Saúde

177

Classificação MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB

Outras observações:

Catorze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

As crianças aprenderam a música “A fruta faz-me bem!” e associaram à importância e ao porquê do consumo de fruta todos os dias.

Sessão nº 12 Dia: 15 / 03 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO NO 5 6 6 6 6 6 NO 5

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 NO NO 1 2 2 2 2 2 NO 1

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 6 6 6 NO NO 6 6 6 6 6 6 NO 6

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

178

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 7 7 8 NO NO 7 8 7 8 8 8 NO 8

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 1 1 2 NO NO 1 2 1 2 2 2 NO 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 NO NO 0 0 0 0 0 0 NO 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 NO NO 0 0 0 0 0 0 NO 0

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO NO 1 2 2 2 2 2 NO 1

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Mestrado em Educação para a Saúde

179

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 2 2 2 NO NO 0 2 2 2 2 2 NO 0

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 0 0 0 NO NO 1 0 0 0 0 0 NO 1

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 NO NO 0 0 0 0 0 0 NO 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO NO 8 8 8 8 8 8 NO 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO NO 8 8 8 8 8 8 NO 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não 2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Page 192: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

180

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO NO 6 6 6 6 6 6 NO 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 4 4 4 NO NO 4 4 4 4 4 4 NO 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 NO NO 2 2 2 2 2 2 NO 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 NO NO 0 0 0 0 0 0 NO 0

Somatório dos comportamentos observados41 54 53 53 54 NO NO 51 54 53 54 53 54 NO 52

41 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

Page 193: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Mestrado em Educação para a Saúde

181

Classificação MB MB MB MB NO NO MB MB MB MB MB MB NO MB

Outras observações:

Onze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

As crianças memorizaram a música “A fruta faz-me bem!” e criaram uma coreografia, associando a letra da música a gestos e expressões

corporais.

A coreografia dividiu-se em três partes, em que as crianças foram distribuídas por três grupos que desempenharam diferentes movimentos.

Sessão nº 13 Dia: 17 / 03 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

182

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0

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Mestrado em Educação para a Saúde

183

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 0 0 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

184

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 4 4 4 4 4 4 NO 4 4 4 4 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados42 54 54 54 54 54 54 54 NO 54 54 54 54 54 54

42 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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Mestrado em Educação para a Saúde

185

Classificação MB MB MB MB MB MB MB NO MB MB MB MB MB MB

Outras observações:

Catorze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

As crianças perceberam facilmente os exercícios físicos que deveriam ser executados e que eram solicitados pelas cartas.

É percetível que existem exercícios físicos que gostam mais e outros que gostam menos.

Sessão nº 14 Dia: 22 / 03 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

186

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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Mestrado em Educação para a Saúde

187

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Page 200: Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: …...Carla Sofia Góis Fernandes Educar para a adoção de hábitos de vida saudáveis: uma estratégia de prevenção da obesidade

Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

188

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 4 4 4 NO 4 4 4 4 4 4 4 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados43 54 54 54 54 NO 54 54 54 54 54 54 54 54 54

43 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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Mestrado em Educação para a Saúde

189

Classificação MB MB MB MB NO MB MB MB MB MB MB MB MB MB

Outras observações:

Treze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

As crianças entenderam a moral das histórias e estiveram muito atentas a todo o desenrolar da ação.

Com a história sobre o menino PA, as crianças perceberam a importância de tomar o pequeno-almoço diariamente e a influência que tem

ao longo do dia. E com a história sobre as refeições, descobriram que é melhor comer bem no horário destinado para as refeições e evitar

estar a comer pequenas quantidades nos intervalos das mesmas, porque pode fazer com que exista a falta de apetite.

Sessão nº 15 Dia: 24 / 03 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 NO 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

190

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 NO 6 6 4 6 NO 6 6 6 6 6 6 6

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 NO 2 2 1 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 NO 2 2 1 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 NO 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 NO 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 NO 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0

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Mestrado em Educação para a Saúde

191

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 NO 2 2 0 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 NO 2 2 0 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 NO 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 NO 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 NO 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 NO 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

192

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 NO 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 NO 4 4 4 4 NO 4 4 4 4 4 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 NO 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 NO 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados44 54 NO 54 54 50 54 NO 54 54 54 54 54 54 54

44 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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Mestrado em Educação para a Saúde

193

Classificação MB NO MB MB MB MB NO MB MB MB MB MB MB MB

Outras observações:

Doze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

As crianças demonstraram interesse nos conteúdos transmitidos, pelo que colocaram questões e dúvidas sobre o que não compreenderam.

As crianças conseguem relacionar os temas apresentados no filme, com aquilo que aprenderam nas sessões realizadas.

Sessão nº 16 Dia: 29 / 03 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

194

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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Mestrado em Educação para a Saúde

195

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 NO 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

196

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 NO 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 4 4 4 NO 4 4 4 4 4 4 4 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 NO 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 NO 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados45 54 54 54 54 NO 54 54 54 54 54 54 54 54 54

45 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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Mestrado em Educação para a Saúde

197

Classificação MB MB MB MB NO MB MB MB MB MB MB MB MB MB

Outras observações:

Treze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

As crianças participaram ativamente ao longo da sessão, cumprindo os objetivos estabelecidos para a mesma.

De referir que as crianças executaram todos os exercícios físicos solicitados.

À vez, cada criança ficou responsável por ser a coordenadora do grupo e assim, incentivar os colegas na execução dos exercícios.

Sessão nº 17 Dia: 31 / 03 / 2017

Participantes

Parâmetros a observar

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

Assiduidade (somatório dos comportamentos

avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interesse pela sessão (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coloca questões e/ou dúvidas (pontuar de 0

a 2: não coloca, coloca se solicitado/a,

coloca)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Apresenta soluções no desenvolvimento das

atividades (pontuar de 0 a 2: não apresenta,

apresenta se solicitado/a, apresenta)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

198

Colabora de forma voluntária nas atividades

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora se

solicitado/a, colabora)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pensamento crítico e reflexivo (somatório dos

comportamentos avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Expressa opinião sobre os conteúdos que

não compreende (pontuar de 0 a 2: não

expressa, expressa se solicitado/a, expressa)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Relaciona conteúdos do tema (pontuar de 0

a 2: não relaciona, relaciona se solicitado/a,

relaciona)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede ajuda na compreensão dos conteúdos

(pontuar de 0 a 2: não pede, pede se

solicitado/a, pede)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Empenho nas dinâmicas (somatório dos

comportamentos avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Tem objetivos lógicos na realização das

atividades (pontuar de 0 a 2: não tem, tem

apenas se perceber a sua importância, tem)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa satisfação (pontuar 0 a 2: não

expressa, expressa) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Demonstra que está a ser obrigado a realizar

a atividade (pontuar de 0 a 2: demonstra,

demonstra pela expressão, não demonstra)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Pede para demonstrar aos colegas (pontuar

de 0 a 2: não pede, pede se for solicitado/a,

pede)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interação com o grupo (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Interage com o grupo de forma ativa (2

pontos) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Mestrado em Educação para a Saúde

199

Interage quando é solicitado/a (1 ponto) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Não interage com o grupo (0 pontos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Levantamento de questões/dúvidas (somatório dos

comportamentos avaliados) 2 2 2 2 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coloca de forma espontânea questões e/ou

dúvidas sobre a sessão (2 pontos) 2 2 2 2 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coloca questões e/ou dúvidas sobre a sessão

com timidez (1 ponto) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Não coloca questões e/ou dúvidas sobre a

sessão (0 pontos) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Participação (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

Está atento/a e participa ativamente na

sessão (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Faz perguntas pertinentes para o tema (2

pontos) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora ativamente nas atividades

propostas (2 pontos) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atende ao que é proposto (pontuar de 0 a 2:

não atende, atende se solicitado/a, atende) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Iniciativa (somatório dos comportamentos avaliados) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Intervém ao longo da sessão (pontuar de 0 a

2: não intervém, intervém somente em

algumas atividades, intervém na sua

maioria)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Espírito de equipa (somatório dos comportamentos

avaliados) 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

200

Agradece quando os colegas ajudam

(pontuar de 0 a 2: não agradece, agradece se

solicitado/a, agradece)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Ajuda os colegas (pontuar de 0 a 2: não

ajuda, ajuda se solicitado/a, ajuda) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Respeita e aceita as opiniões dos colegas

quando está em grupo (pontuar de 0 a 2: não

respeita/aceita, respeita/aceita porque “tem

que ser”, respeita/aceita)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Colabora para atingir os objetivos do grupo

(pontuar de 0 a 2: não colabora, colabora

porque “tem que ser”, colabora)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Cooperação (somatório dos comportamentos

avaliados) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

Coopera com os colegas (pontuar de 0 a 2:

não apresenta, apresenta se solicitado/a,

apresenta)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Coopera com a educadora (pontuar de 0 a 2:

não coopera, coopera se solicitado/a,

coopera)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Expressa opinião livremente (pontuar 0 e 2:

não expressa, expressa) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Criatividade (somatório dos comportamentos

avaliados) 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

Demonstra capacidade de resolução e

apresenta soluções (pontuar de 0 a 2: não

demonstra, demonstra se solicitado/a,

demonstra)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

Atua de forma criativa em todas as

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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Mestrado em Educação para a Saúde

201

Atua de forma criativa em algumas

atividades da sessão (pontuar de 0 a 2: não

atua, atua se solicitado/a, atua)

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Somatório dos comportamentos observados46 54 54 54 54 52 54 54 54 54 54 54 54 54 54

Classificação MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB

Outras observações:

Catorze crianças obtiveram a classificação de Muito Bom.

As crianças participaram ativamente ao longo da sessão, cumprindo os objetivos estabelecidos para a mesma.

Avaliação final das observações

Participantes

Sessões

A

B

C

D

E

F

G

H

I J

K

L

M

N

1ª Sessão MB MB MB MB NO MB B MB MB MB B NO MB MB

2ª Sessão MB B B MB B B B NO MB MB B MB MB B

3ª Sessão MB MB MB MB NO B MB MB MB MB MB MB MB MB

4ª Sessão MB MB MB MB B B MB NO MB NO MB MB MB B

46 Classificação: I – Insuficiente (0 a 24 pontos); S – Suficiente (25 a 39 pontos); B – Bom (40 a 49 pontos); MB – Muito Bom (50 a 55 pontos); NO – Não Observado

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202

5ª Sessão MB MB MB MB NO B MB NO MB MB NO MB MB MB

6ª Sessão MB NO MB MB MB B MB NO MB MB MB MB MB MB

7ª Sessão MB MB MB MB NO MB MB MB MB MB MB MB MB MB

8ª Sessão Destinada à família

9ª Sessão NO MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB

10ª Sessão MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB

11ª Sessão MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB

12ª Sessão MB MB MB MB NO NO MB MB MB MB MB MB NO MB

13ª Sessão MB MB MB MB MB MB MB NO MB MB MB MB MB MB

14ª Sessão MB MB MB MB NO MB MB MB MB MB MB MB MB MB

15ª Sessão MB NO MB MB MB MB NO MB MB MB MB MB MB MB

16ª Sessão MB MB MB MB NO MB MB MB MB MB MB MB MB MB

17ª Sessão MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB MB

17ª Sessão Destinada à família

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Mestrado em Educação para a Saúde

203

Anexo XII – Guia de avaliação da sessão das crianças e das famílias

Guião de Avaliação da Sessão (crianças)

“Psst… Posso ser uma criança mais ativa?”

A tua opinião é muito importante, por isso solicito o preenchimento deste guia individual

de modo a avaliar a sessão de educação para a saúde.

Sessão nº _________ Dia: ____ / ____ / ____

1 - Qual a tua opinião geral sobre a sessão? (assinala com um x na respetiva figura)

2 - Relativamente à tua participação na sessão: (assinala com um x)

3 - O que é que aprendi nesta sessão:

4 - Dos temas abordados ao longo da sessão, indica aqueles que foram mais interessantes.

Obrigada pela tua colaboração no preenchimento deste guia!

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

204

Guião de Avaliação da Sessão (família)

A sua opinião é muito importante, por isso solicito o preenchimento deste guia individual

de modo a avaliar a sessão de educação para a saúde.

Sessão nº _________ Dia: ____ / ____ / ____

1 - Qual a sua opinião geral sobre a sessão? (assinale com um x no respetivo quadrado)

2 - Relativamente à sua participação na sessão: (assinale com um x)

3 - O que é que aprendeu nesta sessão:

4 - Dos temas abordados ao longo da sessão, indique aqueles que foram mais

interessantes.

5 – Utilize este espaço para expressar opiniões e dar sugestões.

Obrigada pela sua colaboração no preenchimento deste guia!

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Mestrado em Educação para a Saúde

205

Anexo XIII – Análise da avaliação das sessões (crianças)

Sessão nº 1 – 1 de fevereiro de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Doze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom47

2 - Participação na sessão Doze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- O que é um diário de bordo.

- A escrever coisas acerca de si.

- A fazer uma roda organizada.

- A atribuir qualidades aos colegas.

- Aspetos da vida dos colegas que desconheciam.

- A estar em grupo e a falar um de cada vez.

- A escrever no caderno quando era pedido.

- Algumas coisas sobre os alimentos.

- Estar com as amigas.

- Uma roda muito divertida.

- A conhecer os colegas e o que eles gostam de fazer.

- A atribuir características a si própria com a primeira

letra do nome.

4 – Temas mais interessantes Apresentação de cada elemento do grupo e o jogo.

Sessão nº 2 – 3 de fevereiro de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Treze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom48

2 - Relativamente à participação

na sessão

Treze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- O barco dos alimentos (oito crianças)

- A roda dos alimentos e o barco alimentar (duas

crianças).

- A roda dos alimentos (duas crianças).

- Aprendeu coisas novas que não sabia.

4 – Temas mais interessantes - Alimentos (duas crianças).

- Barco dos alimentos (seis crianças).

Sessão nº 3 – 8 de fevereiro de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Treze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom49

2 - Participação na sessão Treze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- Que dançar é importante (quatro crianças).

- Os exercícios (quatro crianças).

- A imitar a professora.

- Muitas danças (quatro crianças).

4 – Temas mais interessantes Dança

47 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo. 48 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo. 49 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo.

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206

Sessão nº 4 – 10 de fevereiro de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Doze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom50

2 - Participação na sessão Doze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- A canção da alimentação (cinco crianças).

- A cantar em grupo (três crianças).

- A ouvir a explicação da professora e a cantar a música.

- A fazer ginástica enquanto dançava.

- A ouvir uma música e depois cantá-la com a turma

(duas crianças).

4 – Temas mais interessantes Alimentos que fazem bem.

Sessão nº 5 – 15 de fevereiro de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Onze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom51

2 - Participação na sessão Onze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- A canção da alimentação, um jogo, o barco da

alimentação e o aquecimento.

- A ginástica e a canção da alimentação.

- A canção da alimentação (seis crianças).

- A fazer aquecimentos (duas crianças).

- O jogo do movimento em grupo.

4 – Temas mais interessantes Movimentos com o corpo.

Sessão nº 6 – 17 de fevereiro de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Doze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom52

2 - Participação na sessão Doze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- A ver um filme sobre a alimentação saudável e fazer

uma rede de palavras (oito crianças).

- O que devem comer e o que não devem comer.

- As refeições e a sua importância.

- Os alimentos e um vídeo.

- Que a festa de aniversário pode ser feita com

alimentação saudável.

4 – Temas mais interessantes O filme do Sid ciência.

Sessão nº 7 – 22 de fevereiro de 2017

50 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo. 51 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo. 52 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo.

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Mestrado em Educação para a Saúde

207

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Treze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom53

2 - Participação na sessão Treze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- A importância dos exercícios físicos (onze crianças).

- O filme do Sid ciência (duas crianças).

- Fazer exercício faz bem à saúde.

4 – Temas mais interessantes O filme do Sid ciência.

Sessão nº 9 – 3 de março de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Treze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom54

2 - Participação na sessão Treze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- Que existem muitas frutas que não conheciam.

- A importância da fruta na alimentação saudável.

- Os nomes de algumas frutas (seis crianças).

- Exercícios.

- A colar as frutas que gostam no diário de bordo (duas

crianças).

- Que é importante comer fruta.

4 – Temas mais interessantes Fruta.

Sessão nº 10 – 8 de março de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Catorze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom55

2 - Participação na sessão Catorze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- A atirar a bola para a garrafa que tinha um exercício

(cinco crianças).

- Que fazer desporto faz bem (duas crianças).

- Os desportos que estavam nas garrafas (duas crianças).

- Os exercícios (duas crianças).

- A fazer ginástica.

- Jogos no pavilhão (duas crianças).

4 – Temas mais interessantes Exercícios físicos.

Sessão nº 11 – 10 de março de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Catorze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom56

2 - Participação na sessão Catorze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

53 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo. 54 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo. 55 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo. 56 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

208

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- Que a fruta faz bem (quatro crianças).

- Uma canção sobre a fruta (nove crianças).

- Adorou a atividade.

4 – Temas mais interessantes - Canção sobre a fruta

Sessão nº 12 – 15 de março de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Onze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom57

2 - Participação na sessão Onze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- A fazer uma dança com gestos do corpo enquanto

cantava.

- A fazer uma coreografia sobre a música – “A fruta faz-

me bem!” (cinco crianças).

- É importante comer fruta (2 crianças).

- Uma canção sobre a música – “A fruta faz-me bem!”

(três crianças).

4 – Temas mais interessantes Fruta.

Sessão nº 13 – 17 de março de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Treze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom58

2 - Participação na sessão Treze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- A fazer os exercícios que a carta pedia (exemplo:

saltar).

- Um jogo “A carta pede” (nove crianças).

- É importante fazer exercício.

4 – Temas mais interessantes Exercícios físicos.

Sessão nº 14 – 22 de março de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Treze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom59

2 - Participação na sessão Treze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- Histórias sobre o pequeno-almoço e sobre a

importância das refeições (quatro crianças).

- História do PA (Pequeno-Almoço) (quatro crianças).

- É importante comer o pequeno-almoço e não comer

em excesso fora das refeições (duas crianças).

- Histórias sobre um menino e uma menina (duas

crianças).

4 – Temas mais interessantes Pequeno-almoço.

57 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo. 58 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo. 59 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo.

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Mestrado em Educação para a Saúde

209

Sessão nº 15 – 24 de março de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Doze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom60

2 - Participação na sessão Doze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- Vídeo sobre as crianças portuguesas (cinco crianças).

- Que muitas crianças em Portugal têm excesso de peso.

- Que a saúde das crianças está em perigo.

- Que se a comida for em excesso, podem surgir doenças

graves (duas crianças).

- Não comer muitos doces (três crianças).

4 – Temas mais interessantes Obesidade infantil e doenças.

Sessão nº 16 – 29 de março de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Treze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom61

2 - Participação na sessão Treze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- Ser ativo é ser feliz (duas crianças).

- Dançar é divertido (cinco crianças).

- Que fazer exercício físico é bom para a saúde (duas

crianças).

- A obedecer às regras.

- A saltar e a correr.

- Ouvir música e dançar é divertido (duas crianças).

4 – Temas mais interessantes Músicas para dançar.

Sessão nº 17 – 31 de março de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Catorze crianças assinalaram a sua opinião como muito

bom62

2 - Participação na sessão Catorze crianças assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- O resumo do trabalho realizado ao longo das sessões.

- A ser saudável.

- Muita coisa.

- Quem é ativo é mais feliz.

- É importante cumprir regras alimentares.

- Dançar é muito importante e faz bem.

- Que é muito divertido e que foi importante ter a mãe

na sessão.

- Gostaram muito e adoraram (duas crianças).

- Podem ser mais ativas.

60 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo. 61 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo. 62 Numa escala de zero a cinco: zero significa muito bom; um significa bom; dois significa razoável;

três significa mau; quatro significa muito mau; e cinco significa péssimo.

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210

- É muito bom ver aquilo que foi feito com a educadora

e com as crianças ao longo das sessões e

principalmente, apresentar aos pais.

- A ver em silêncio as fotos e os vídeos das atividades

realizadas.

4 – Temas mais interessantes - A história do PA (pequeno-almoço).

- Jogo “A carta pede” (duas crianças).

- “A fruta faz-me bem”.

- Todos os temas foram interessantes (três crianças).

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Mestrado em Educação para a Saúde

211

Anexo XIV – Análise da avaliação das sessões (famílias)

Sessão nº 8 – 22 de fevereiro de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Oito famílias assinalaram a sua opinião como gostei

muito

2 - Participação na sessão Oito famílias assinalaram que aprenderam coisas novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- A importância de adotar uma alimentação saudável.

- Os efeitos positivos da atividade física.

- Aspetos cruciais sobre a Obesidade Infantil.

- Promoção da saúde enquanto estratégia de educação.

4 – Temas mais interessantes Todos os temas apresentados.

Sessão nº 17 – 31 de março de 2017

1 - Qual a opinião geral sobre a

sessão

Onze famílias assinalaram a sua opinião como gostei

muito

2 - Participação na sessão Onze famílias assinalaram que aprenderam coisas

novas.

3 - O que é que aprenderam na

sessão

- O trabalho desenvolvido ao longo das sessões com os

alunos.

- Uma música nova.

- A ser mais saudável.

- Que é importante a alimentação e as atividades.

- Que quem é mais ativo, é mais feliz.

- Que tudo na vida é uma aprendizagem, todos os temas

foram interessantes e educativos.

- Tiveram um maior conhecimento sobre as atividades

desenvolvidas e aperceberam-se do envolvimento

muito positivo por parte das crianças neste projeto.

- A importância da alimentação saudável e da prática do

exercício físico, como contributos para a felicidade das

crianças.

- Não comer demasiado.

4 – Temas mais interessantes - Exercício físico.

- Atividade física e diversidade alimentar.

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212

- Todos foram interessantes, mas salientam o exercício

físico, a sua importância no quotidiano e as formas

lúdicas de promover esse mesmo exercício.

- A pirâmide da atividade física e a fruta faz bem.

- A fruta faz bem.

- Foram todos importantes e interessantes (duas

famílias).

- Foram todos interessantes e relevantes.

5 – Opiniões/Sugestões - “Está de parabéns pelo trabalho desenvolvido e a

forma como conseguiu que os alunos refletissem e

aprendessem a importância de uma alimentação

saudável.”

- “Achei este projeto muito interessante, visto que o

exercício físico é muito importante para o nosso bem-

estar.”

- “A minha sugestão é que a escola devia continuar com

o projeto!”

- “As atividades e os jogos foram diversificados e as

crianças gostaram muito de participar neste projeto.

Obrigada!”

- “Eu gostei que a minha filha tivesse participado neste

projeto.”

- “Devo realçar a importância do projeto; o que nós pais

muitas vezes dizemos não tem tanto efeito como o que

este projeto desencadeou. O meu filho agora pede para

o pequeno-almoço pão com salada e recusa muitas

vezes batatas fritas, bolos e outros alimentos. Noto uma

grande diferença nos seus hábitos alimentares.

Obrigada!”

- “Tendo em conta que foi relembrada a importância da

alimentação diversificada, este projeto deveria ser

implementado na escola, no sentido de diversificarem

os lanches.”

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Mestrado em Educação para a Saúde

213

Anexo XV – Registos das Sessões de Educação para a Saúde

Sessão Data

Duração Número de

participantes

Objetivos

alcançados

Dificuldades e/ou

limitações

Aspetos positivos Notas

1ª 01/02/

2017

60

minutos 12

- Definir

autoimagem.

- Desenvolver a

capacidade de

memorização,

criatividade e

sentido crítico.

- A maioria das

crianças apresentou

erros de ortografia.

- Recetividade

positiva.

-Compreensão das

tarefas solicitadas.

Não esteve presente:

- E

- L

2ª 03/02/

2017

60

minutos 13

- Perceber os hábitos

alimentares.

- Descrever a

importância do

pequeno-almoço.

- Identificar os

grupos alimentares e

os alimentos que

existem na roda dos

alimentar, através do

barco alimentar.

Não Observado.

- Compreensão das

temáticas abordadas

sobre o Barco

Alimentar.

Não esteve presente:

- H

3ª 08/02/

2017

60

minutos 13

- Adquirir

conhecimentos

necessários para a

prática regular da

atividade física.

- Comportamento

- Fazer cumprir

algumas regras.

- Foi notória a

satisfação, o bem-estar

e a diversão, ao longo

da prática da atividade

física.

Não esteve presente:

- E

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

214

- Identificar

atividade físicas que

conseguem realizar

diariamente.

- Apresentar a

pirâmide da

atividade física.

4ª 10/02/

2017

60

minutos 12

- Desenvolver a

criatividade e o

pensamento crítico.

- Relacionar o tema

da alimentação com

a música.

- Reconhecer os

alimentos saudáveis

e não saudáveis,

referidos na letra da

música.

- A maioria não

conseguiu identificar as

refeições do dia

anterior, pelo que é

atribuída pouca

importância às

mesmas.

- Dificuldades em

diferenciar o pequeno-

almoço e o lanche da

manhã.

- Todas as crianças

gostam de cantar.

Não esteve presente:

- H

- J

5ª 15/02/

2017

60

minutos 11

- Recorrer à música

para abordar a

temática da

alimentação.

- Promover a

criatividade, a

improvisação e o

pensamento crítico.

- Identificar os

hábitos individuais

Não Observado.

- Todas as crianças

gostam de praticar

pelo menos uma

atividade física

diariamente.

Não esteve presente:

- E

- H

- K

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Mestrado em Educação para a Saúde

215

de atividade física

de cada criança.

- Reconhecer os

movimentos dos

membros superiores

e inferiores, como

parte integrante da

atividade física.

6ª 17/02/

2017

60

minutos 12

- Identificar a

alimentação

saudável e não

saudável.

- Reconhecer as

temáticas

apresentadas no

filme, como

realidades dos

estilos de vida da

maioria das crianças.

Não Observado.

- O recurso

multimédia estimulou

a atenção das crianças

para a temática da

alimentação.

- Associação dos

conteúdos do filme

com aquilo que já

aprenderam.

Não esteve presente:

- B

- H

7ª 22/02/

2017

60

minutos 13

- Identificar as

atividades físicas

apresentadas no

filme.

- Referir a prática da

atividade física de

cada criança.

Não Observado.

- Perceção da

mensagem principal

do filme, a

importância da prática

da atividade física

todos os dias.

Não esteve presente:

- E

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

216

8ª 22/02/

2017

60

minutos 5 famílias

- Criar momentos de

aprendizagem mútua

e colaborativa.

- Partilhar

experiências.

- Capacitar a família

para a

responsabilidade que

detém no apoio à

tomada de decisão.

Não Observado.

- Apresentaram

interesse e satisfação

com o que as crianças

já aprenderam.

- Descreveram

atitudes e

comportamentos

positivos por parte das

crianças, em relação

ao projeto.

Não esteve presente

a família:

- B

- D

- E

- F

- G

- H

- J

- K

- M

9ª 03/03/

2017

60

minutos 13

- Reconhecer que a

fruta é essencial na

adoção de uma

alimentação

saudável.

- Perceber o

consumo de fruta de

cada criança

diariamente.

- Refletir sobre o

porquê do não

consumo de fruta.

- Não reconheceram

algumas frutas.

- Todas as crianças

gostam no mínimo de

três tipos de fruta

diferentes.

Não esteve presente:

- A

10ª 08/03/

2017

60

minutos 14

- Acertar nos bilros

(garrafas) e executar

a atividade física

indicada.

- Desenvolver as

capacidades de

Não Observado.

- Todas as crianças

estiveram empenhadas

em acertar nos bilros e

em executar as

atividades propostas.

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Mestrado em Educação para a Saúde

217

imitação,

improvisação,

criatividade e

imaginação.

- Proporcionar

atividades físicas

praticáveis por todas

as crianças.

- Estiveram em

atividade física

durante cinquenta

minutos.

11ª 10/03/

2017

60

minutos 14

- Relacionar o tema

da fruta com a letra

da música.

- Identificar a

importância da fruta

na adoção de uma

alimentação

saudável.

Não Observado.

- Associação do

consumo de fruta e da

sua importância, com

a letra da música.

12ª 15/03/

2017

60

minutos 11

- Contribuir para a

aptidão física das

crianças, através da

dança.

- Definir uma

coreografia para a

música.

- Promover a

capacidade de

memorização e

criatividade.

Não Observado.

- Criação de gestos e

expressões corporais

alusivas à letra da

música,

Não esteve presente:

- E

- F

- M

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218

13ª 17/03/

2017

60

minutos 13

- Capacitar as

crianças para a

prática regular da

atividade física.

- Relacionar o que

era solicitado pela

“carta” com a

execução do

exercício físico.

- Identificar

atividades físicas

eficazes na redução

do sedentarismo.

Não Observado.

- As atividades físicas

foram praticadas

facilmente por todas

as crianças.

- Perceção de que a

atividade física pode

ser praticada em

diversos espaços e de

diferentes maneiras.

- Compreenderam que

não precisam de

gostar de todas as

atividades físicas, mas

que devem praticar

regularmente aquelas

que lhes faz sentir

bem.

Não esteve presente:

- H

14ª 22/03/

2017

60

minutos 13

- Promover a

criatividade e o

pensamento crítico.

- Refletir sobre as

temáticas das

histórias.

- Verificar a eficácia

dos conhecimentos

transmitidos ao

longo das sessões.

- Contribuir para o

Projeto Educativo da

escola.

Não Observado.

- Compreensão das

mensagens principais

de cada história.

- A participação ao

longo da sessão, bem

como o interesse

foram notórios.

Não esteve presente:

- E

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Mestrado em Educação para a Saúde

219

15ª 24/03/

2017

60

minutos 12

- Promover a

criatividade, a

imaginação.

- Desenvolver a

capacidade de

memorização e de

comunicação.

- Incentivar ao

pensamento

reflexivo e crítico.

- Clarificar

conteúdos sobre a

saúde que

suscitaram dúvidas

Não Observado.

- Associação dos

temas das sessões com

a importância da

redução da obesidade

infantil.

Não esteve presente:

- B

- G

16ª 29/03/

2017

60

minutos

13

- Desenvolver a

capacidade de

imitação.

- Recorrer à dança

enquanto atividade

física recomendada

para a prática diária.

- Executar diferentes

exercícios físicos.

- Empoderar as

crianças o sentido de

liderança das suas

atividades físicas.

Não Observado.

- Aprendizagens

significativas no que

diz respeito aos

conteúdos

transmitidos sobre a

atividade física.

Não esteve presente:

- E

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220

17ª 31/03/

2017

60

minutos

14 crianças e

10 famílias

- Descrever as

aprendizagens

alcançadas,

relacionando-as com

a prática atual.

- Incentivar as

crianças e as

famílias, a construir

os próprios hábitos

de vida saudáveis,

promovendo a

participação ativa ao

longo da vida.

Não Observado.

- Comentários

positivos por parte das

famílias, face ao

projeto desenvolvido,

referindo a

importância da

continuidade do

projeto na escola.

- Diferenças

significativas nas

crianças.

Não esteve presente

a família da criança:

- B

- D

- E

- F

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Mestrado em Educação para a Saúde

221

Anexo XVI – Análise de conteúdo das entrevistas semiestruturadas pós-projeto

Unidades de Análise

Categorias Entrevistada A Entrevistada B Entrevistada C Entrevistada D

Caracterização da

entrevistada:

- Sexo

- Idade

- Habilitações literárias

- Profissão

- Grau de parentesco

- Feminino

- 39 anos

- 11º Ano

- Assistente Operacional

- Mãe

- Feminino

- 27 anos

- Licenciatura em Ciências

da Educação

- Técnica Superior de

Educação

- Irmã

- Feminino

- 20 anos

- 12º Ano

- Massagista

- Irmã

- Feminino

- 36 anos

- 9º Ano

- Assistente Operacional

- Mãe

Definição de alimentação

saudável

- É equilibrar a

alimentação, de forma a

comer mais vitaminas,

proteínas, frutas e beber

água frequentemente.

- Alimentação equilibrada.

- Respeitar todas as

refeições ao longo do dia.

- Legumes e fruta nas

refeições principais.

- Equilibrar as fontes

nutritivas dos alimentos.

- Respeitar a roda dos

alimentos.

- Não comer gorduras e

doces.

- Comer sopa.

Refeição mais

importante do dia

- Pequeno-almoço.

- Refeição que fornece

mais energia ao longo do

dia.

- Almoço, porque no seu

caso o organismo não

tolera muitos alimentos,

mas tem consciência de

que o pequeno-almoço é a

refeição mais importante.

- Pequeno-almoço, porque

após algumas horas em

repouso o corpo necessita

de preencher as reservas.

- Pequeno-almoço, porque

o corpo necessita de

energia após muitas horas

sem comer.

O que é que a criança

come ao pequeno-almoço

- Pão com ovo e leite.

- Cereais com leite.

- Cereais com leite.

- Pão com queijo e sumo

de laranja natural.

- Pão com queijo e café. - Cereais com leite.

- Pão com nesquik.

Alimentos que inclui no

almoço e/ou jantar

- Legumes, carne ou

peixe e massa.

- Massa com carne ou

peixe e salada (alface,

tomate, cenoura e cebola).

- Legumes, massa, salada e

ovo.

- Arroz com carne e

legumes.

- Massa com peixe e

legumes.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

222

- Legumes (brócolos,

feijão-verde, cenoura e

ervilha) com carne ou

peixe.

Quantas vezes por

semana, a criança come

doces, salgados e/ou

chocolates?

- Duas vezes.

- Chocolate, rebuçados.

- Consome em casa e

porque gosta do sabor.

- Duas vezes (fim-de-

semana).

- Chocolate.

- Duas vezes.

- Chocolates, batata frita.

- Enquanto vê televisão e

porque gosta do sabor.

- Duas vezes.

Quantas vezes por

semana, a criança bebe

refrigerantes?

- Duas vezes.

- Bebe água para

acompanhar a refeição.

- Duas vezes (fim-de-

semana).

- Ice tea e fanta laranja.

- Quatro vezes.

- Coca-cola e brisa

maracujá.

- Tenta substituir os

refrigerantes pela água

nas refeições.

- Quatro vezes.

Que quantidade de água,

a criança bebe

diariamente?

- Um litro. - Um litro. - Um litro. - Setenta e cinco

centilitros.

Quantas vezes por

semana, a criança

consome fruta?

- Todos os dias.

- Todos os dias.

- Quatro vezes.

- Todos os dias.

Quantas vezes por

semana, a criança

consome legumes?

- Três vezes. - Todos os dias, em pelo

menos uma refeição.

- Quatro vezes por

semana.

- Brócolos, feijão-verde e

ervilhas.

- Todos os dias.

Quantas vezes por

semana, a criança come

sopa?

- Duas vezes. - Todos os dias, em todas

as refeições, com uma

pequena porção antes do

prato principal.

- Três vezes.

- Almoço.

- Cinco vezes.

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Mestrado em Educação para a Saúde

223

Exemplo de lanche da

manhã e/ou de lanche da

tarde para a criança

- Cereais com leite.

- Iogurte.

- Pão com ovo ou somente

pão.

- Bolachas maria em

saqueta e fruta (maçã, pêra

ou banana).

- Leite ou sumo de laranja

natural e pão com queijo.

- Bolachas com fruta.

- Iogurte com barra de

cereais.

- Só faz o lanche da tarde.

- Iogurte e fruta.

Na maioria das refeições

que a criança faz em

casa:

- Come a mesma comida

que a restante família?

Sempre.

- Come uma comida

diferente? Nunca.

- Come a mesma comida

que a restante família?

Quase sempre.

- Come uma comida

diferente? Às vezes;

Come sempre sopa como

primeira refeição.

- Come a mesma comida

que a restante família?

Quase sempre.

- Come uma comida

diferente? Às vezes; não

gosta de alguns legumes.

- Come a mesma comida

que a restante família?

Sempre.

- Come uma comida

diferente? Nunca.

Quantas vezes por

semana, normalmente a

sua criança come fora de

casa? (sem contar com as

refeições na escola)

- Quase nunca.

- Casa de familiares.

- Massa com carne ou

sopa.

- Quase nunca.

- Restaurantes.

- Espetada, salmão

grelhado, bacalhau com

natas, lombo de porco

assado com batata-doce ou

cozido à portuguesa.

- Quase nunca.

- Restaurantes.

- Bife de carne de vaca.

- Quase nunca.

- Em casa de familiares,

costuma comer alimentos

idênticos ao que come em

casa.

Durante o último ano

teve dificuldades para

conseguir que a criança

comesse aquilo que seria

mais saudável para ela?

- Sim, ocasionalmente.

- Dificuldades: ocultar

alguns legumes.

- Nunca. - Sim, ocasionalmente.

- Dificuldades: não gosta

de alho francês e feijão-

verde.

- Sim, ocasionalmente.

- Dificuldades: não queria

comer alguns alimentos,

pois afirma que não gosta.

Grau de preocupação em

relação ao

comportamento

alimentar da criança, nas

refeições realizadas em

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-

me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-

me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

224

casa, durante o último

ano:

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

frutas? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

água? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me muito.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

frutas? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

água? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Não, isto não aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me muito.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

frutas? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

água? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

frutas? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim, mas não

me preocupo.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

água? Sim, mas não me

preocupo.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, mas não me

preocupo.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim, mas

não me preocupo.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, preocupo-me

muito.

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Mestrado em Educação para a Saúde

225

Sim, preocupo-me um

pouco.

Sim, preocupo-me um

pouco.

Sim, preocupo-me

muito.

Quando vai às compras,

normalmente escolhe

alimentos de acordo com

os rótulos?

- Não tem em conta os

rótulos, porque a ida às

compras é sempre muito

rápida.

- Compra de acordo com a

validade, o preço e as

promoções.

- Não tenho em conta a

qualidade, o preço dos

alimentos e as

informações nutricionais.

- Não tem em conta a

qualidade dos alimentos,

mas por vezes observa se

tem percentagens de

açúcar baixas.

- Não tem em conta as

informações nutricionais.

Sugestões para uma

alimentação saudável

- Salada (alface, tomate e

pepino).

- Frutas e legumes.

- Sopa (cenoura, chuchu,

bem oculto).

- Comer sopa todos os

dias.

- Variar na alimentação.

- Beber muita água.

- Beber mais água.

- Ingerir mais fibras

(legumes, bolachas).

- Ingerir menos gorduras.

- Comer mais legumes.

- Evitar refrigerantes e

doces.

Definição de atividade

física

- Mexer-se, como saltar,

jogar futebol, andar de

bicicleta.

- Participar em tarefas

domésticas.

- Não é estar sentado em

frente ao computador.

- A criança pratica três

vezes por semana, durante

trinta minutos e aumenta

para sessenta minutos ao

fim-de-semana.

- Praticar um desporto.

- A criança gosta de

futebol e pratica quatro

vezes.

- O corpo está em

movimento durante um

período de trinta a sessenta

minutos no mínimo.

- A criança pratica

atividade física três vezes

por semana.

- Fazer uma caminhada e

dançar.

Deslocação da criança

para a escola

- Carro. - Carro. - A pé.

- Carro.

- Carro.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

226

A criança participa em

algum desporto ou

atividade física

programada?

- Não participa, mas a

criança demonstra

interesse em jogar futebol.

- A criança não participa

por falta de

disponibilidade e

incompatibilidade de

horários da mãe e do pai.

- Participa no futebol três

vezes por semana.

- Não participa, porque

não demonstra interesse.

- Não, porque teve uma má

experiência quando

praticava ginástica

rítmica.

Sugestões para aumentar

a prática de atividade

física

- Já pratica regularmente. - Não tenho sugestões

porque já pratica.

- Frequentar a dança, o

futebol, a natação e fazer

caminhadas.

- Caminhar todos os dias

pelo menos sessenta

minutos.

Unidades de Análise

Categorias Entrevistada E Entrevistada F Entrevistada G Entrevistada H

Caracterização da

entrevistada:

- Sexo

- Idade

- Habilitações literárias

- Profissão

- Grau de parentesco

- Feminino

- 39 anos

- Mestrado em Pré-Escolar

e Ensino do 1º Ciclo do

Ensino Básico

- Professora

- Mãe

- Feminino

- 39 anos

- Mestrado em Pré-Escolar

e Ensino do 1º Ciclo do

Ensino Básico

- Professora

- Mãe

- Feminino

- 39 anos

- Mestrado em Pré-Escolar

e Ensino do 1º Ciclo do

Ensino Básico

- Professora

- Mãe

- Feminino

- 44 anos

- 12º Ano

- Assistente Técnica

- Mãe

Definição de alimentação

saudável

- Fornece energia para o

organismo crescer e se

desenvolver.

- Diminuir o consumo de

doces e gorduras.

- Aumentar o consumo de

legumes e fruta.

- Alimentação

diversificada, incluindo

alimentos dos seguintes

grupos alimentares: fruta,

legumes, carne, peixe e

leguminosas.

- Comer bem e de forma

equilibrada para manter o

peso ideal.

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Mestrado em Educação para a Saúde

227

Refeição mais

importante do dia

- Pequeno-almoço, porque

é a primeira refeição do

dia.

- Pequeno-almoço, porque

é a refeição que fornece

mas energia.

- Pequeno-almoço, pois é a

refeição que fornece mais

nutrientes ao organismo.

- Pequeno-almoço, porque

é a primeira refeição do

dia.

O que é que a criança

come ao pequeno-almoço

- Pão com leite e

chocolate.

- Pão com doce e leite com

chocolate.

- Cereais Nestum com

leite.

- Pão e leite com

chocolate.

- Cereais com leite.

- Cereais Nestum com

leite.

Alimentos que inclui no

almoço e/ou jantar

- Brócolos, arroz, frango e

salada.

- Legumes, carne e massa

ou arroz.

- Feijão-verde, cenoura,

batata e peixe.

- Legumes, arroz e frango.

Quantas vezes por

semana, a criança come

doces, salgados e/ou

chocolates?

- Duas vezes.

- Batatas fritas e gomas.

- Três vezes.

- Gomas, batata frita,

chocolates.

- Em casa ou em

aniversários.

- Duas vezes.

- Batatas fritas e gomas.

- Uma vez.

Quantas vezes por

semana, a criança bebe

refrigerantes?

- Duas vezes.

- Ice tea e compal.

- Três vezes.

- Ice tea na hora das

refeições.

- Duas vezes. - Duas vezes.

Que quantidade de água,

a criança bebe

diariamente?

- Um litro. - Três a quatro copos de

água.

- Um litro. - Um litro.

Quantas vezes por

semana, a criança

consome fruta?

- Todos os dias.

- Todos os dias.

- Todos os dias. - Todos os dias.

Quantas vezes por

semana, a criança

consome legumes?

- Todos os dias. - Cinco vezes. - Todos os dias.

- Todos os dias.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

228

Quantas vezes por

semana, a criança come

sopa?

- Cinco vezes. - Cinco vezes. - Cinco vezes. - Cinco vezes.

Exemplo de lanche da

manhã e/ou de lanche da

tarde para a criança

- Fruta e iogurte. - Pão e leite com

chocolate.

- Bolachas e iogurte.

- Pão com leite.

- Iogurte, bolachas e fruta.

- Cereais com leite.

- Fruta e bolachas.

Na maioria das refeições

que a criança faz em

casa:

- Come a mesma comida

que a restante família?

Sempre.

- Come uma comida

diferente? Nunca.

- Come a mesma comida

que a restante família?

Sempre.

- Come uma comida

diferente? Nunca.

- Come a mesma comida

que a restante família?

Sempre.

- Come uma comida

diferente? Nunca.

- Come a mesma comida

que a restante família?

Sempre.

- Come uma comida

diferente? Nunca.

Quantas vezes por

semana, normalmente a

sua criança come fora de

casa? (sem contar com as

refeições na escola)

- Nunca. - Quase nunca.

- Fast food

(hambúrgueres)

- Nunca. - Nunca.

Durante o último ano

teve dificuldades para

conseguir que a criança

comesse aquilo que seria

mais saudável para ela?

- Nunca.

- Sim, ocasionalmente.

- Dificuldades: comer

alguns legumes.

- Nunca. - Nunca.

Grau de preocupação em

relação ao

comportamento

alimentar da criança, nas

refeições realizadas em

casa, durante o último

ano:

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-

me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-

me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-

me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

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Mestrado em Educação para a Saúde

229

frutas? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

água? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, preocupo-me um

pouco.

frutas? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

água? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, preocupo-me muito.

frutas? Não, isto não

aconteceu.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim,

preocupo-me muito.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

água? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, preocupo-me

muito.

frutas? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

cereais e derivados,

tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de

água? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

carnes, pescado ou ovos?

Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces,

salgados e/ou chocolates?

Sim, preocupo-me

muito.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

230

Quando vai às compras,

normalmente escolhe

alimentos de acordo com

os rótulos?

- Quando tem mais tempo,

têm em conta os rótulos.

- Não tenho em conta os

rótulos, mas sim o preço

mais baixo.

- Tem em conta os rótulos,

quando o tempo para ir às

compras é mais

prolongado.

- Nem sempre tem em

conta, porque nunca foi

hábito.

Sugestões para uma

alimentação saudável

- Comer mais feijão, grão,

legumes e fruta.

- Evitar doces.

- Comer mais legumes.

- Evitar doces e

refrigerantes.

- Comer mais

leguminosas.

- Reforçar a fruta e os

legumes.

- Comer mais legumes e

fruta.

Definição de atividade

física

- Atividade que implica

esforço físico.

- Mexer-se de alguma

forma.

- Todos os movimentos

que são realizados para

perder calorias e que por

sua vez, fazem bem à

saúde.

- Exercícios executados

com o objetivo de manter

ou perder peso.

- Quando o corpo está em

movimento.

Deslocação da criança

para a escola

- Carro. - Carro. - Carro - Carro

A criança participa em

algum desporto ou

atividade física

programada?

- Sim, no futebol. - Não participa, por falta

de disponibilidade.

- Sim, joga futebol (treina

três vezes por semana e

joga ao fim-de-semana).

- Não.

Sugestões para aumentar

a prática de atividade

física

- Já pratica diariamente. - Dançar, tendo em conta

que gosta.

- Já pratica futebol. - Fazer caminhadas e

andar de bicicleta três

vezes por semana.

Unidades de Análise

Categorias Entrevistada I Entrevistada J Entrevistada K

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Mestrado em Educação para a Saúde

231

Caracterização da

entrevistada:

- Sexo

- Idade

- Habilitações literárias

- Profissão

- Grau de parentesco

- Feminino

- 37 anos

- Licenciatura em Enfermagem

- Enfermeira

- Mãe

- Feminino

- 44 anos

- Mestrado em Pré-Escolar e

Ensino do 1º Ciclo do Ensino

Básico

- Professora

- Mãe

- Feminino

- 39 anos

- Mestrado Integrado em

Ciências Farmacêuticas

- Farmacêutica

- Mãe

Definição de alimentação

saudável

- Fornecer nutrientes

indispensáveis ao organismo e ao

seu funcionamento, tendo em

conta a variedade, a moderação, a

proporcionalidade e a adequação.

- Escolher alimentos não porque

faz bem para manter o peso

corporal, mas também para

garantir saúde ao longo da vida.

- Aquela que fornece os

elementos essenciais ao

crescimento e à manutenção do

organismo.

Refeição mais importante do

dia

- Pequeno-almoço, porque é

necessária energia para repor as

reservas do organismo e para o

seu bom funcionamento.

- Jantar, porque é a última

refeição do dia e a que irá ser

digerida durante algumas horas

de sono.

- Pequeno-almoço, pois é a

refeição que fornece mais energia

para o resto do dia.

O que é que a criança come ao

pequeno-almoço

- Cereais de aveia com leite e

fruta.

- Pão de centeio com fiambre de

peru e leite.

- Iogurte com chia e fruta.

- Pão com fiambre e leite.

- Cereais de Nestum com leite.

- Cereais Nestum com leite e

fruta.

- Pão com manteiga, leite e fruta.

Alimentos que inclui no almoço

e/ou jantar

- Proporção de legumes, arroz ou

massa e carne ou peixe.

- Alternar o arroz com feijão ou

grão.

- Peixe com massa e salada. - Feijão, atum, ovo e legumes.

Quantas vezes por semana, a

criança come doces, salgados

e/ou chocolates?

- Uma vez (domingo). - Duas vezes. - Duas vezes.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

232

Quantas vezes por semana, a

criança bebe refrigerantes?

- Não costuma beber. - Duas vezes. - Duas vezes.

Que quantidade de água, a

criança bebe diariamente?

- Um litro. - Um litro. - Um litro.

Quantas vezes por semana, a

criança consome fruta?

- Todos os dias.

- Todos os dias.

- Todos os dias.

Quantas vezes por semana, a

criança consome legumes?

- Todos os dias. - Cinco vezes. - Todos os dias.

Quantas vezes por semana, a

criança come sopa?

- Todos os dias. - Cinco vezes. - Cinco vezes.

Exemplo de lanche da manhã

e/ou de lanche da tarde para a

criança

- Fruta e pão de centeio com ovo.

- Pão de cereais com queijo fresco

e leite.

- Iogurte e fruta.

- Sumo de laranja e bolachas.

Na maioria das refeições que a

criança faz em casa:

- Come a mesma comida que a

restante família? Sempre.

- Come uma comida diferente?

Nunca.

- Come a mesma comida que a

restante família? Sempre.

- Come uma comida diferente?

Nunca.

- Come a mesma comida que a

restante família? Sempre.

- Come uma comida diferente?

Nunca.

Quantas vezes por semana,

normalmente a sua criança

come fora de casa? (sem contar

com as refeições na escola)

- Nunca. - Quase nunca.

- Carne com arroz, bacalhau com

batatas e hambúrgueres.

- Nunca.

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Mestrado em Educação para a Saúde

233

Durante o último ano teve

dificuldades para conseguir que

a criança comesse aquilo que

seria mais saudável para ela?

- Nunca. - Nunca. - Sim, ocasionalmente.

- Dificuldades: Comer algumas

frutas.

Grau de preocupação em

relação ao comportamento

alimentar da criança, nas

refeições realizadas em casa,

durante o último ano:

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de frutas?

Sim, preocupo-me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de cereais e

derivados, tubérculos? Sim,

preocupo-me muito.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de água?

Sim, preocupo-me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de carnes,

pescado ou ovos? Sim,

preocupo-me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-me um

pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de frutas?

Sim, preocupo-me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de cereais e

derivados, tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de água?

Sim, preocupo-me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de carnes,

pescado ou ovos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

legumes? Sim, preocupo-me

muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de frutas?

Sim, preocupo-me um pouco.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de cereais e

derivados, tubérculos? Sim,

preocupo-me um pouco.

- A criança não bebeu a

quantidade suficiente de água?

Sim, preocupo-me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de carnes,

pescado ou ovos? Sim,

preocupo-me um pouco.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

234

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces, salgados

e/ou chocolates? Sim, preocupo-

me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces, salgados

e/ou chocolates? Sim, preocupo-

me muito.

- A criança não comeu a

quantidade suficiente de

leguminosas? Sim, preocupo-me

um pouco.

- A criança comeu

exageradamente doces, salgados

e/ou chocolates? Sim, preocupo-

me muito.

Quando vai às compras,

normalmente escolhe alimentos

de acordo com os rótulos?

- Tem sempre em conta os rótulos

e está atenta às percentagens de

hidratos de carbono, de gordura

saturada e de açúcares.

- Não observa as informações

nutricionais, normalmente é pelo

mais barato.

- Perde algum tempo nas

compras, mas observa as

informações nutricionais.

Sugestões para uma

alimentação saudável

- Não tem sugestões, porque a

criança já tem uma alimentação

saudável.

- Beber mais água.

- Comer mais legumes e fruta.

- Comer mais fruta e legumes.

Definição de atividade física - Executar exercício por um

período de tempo, como corrida,

caminhada, andar de bicicleta,

nadar, saltar e atividades

domésticas.

- Quando o corpo está em

movimento. - Esta em movimento e ter pelo

menos um músculo em ação.

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Mestrado em Educação para a Saúde

235

Deslocação da criança para a

escola

- Carro. - Carro. - Carro

A criança participa em algum

desporto ou atividade física

programada?

- Sim, no triatlo. - Participa no atletismo. - Não participa, porque não tem

disponibilidade.

Sugestões para aumentar a

prática de atividade física

- Já pratica muita atividade física. - Pratica o suficiente, mas se

fosse necessário diria para

caminhar mais.

- Dançar, tendo em conta que

gosta desta atividade física.

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Escola Superior de Educação e Escola Superior de Tecnologia da Saúde | Politécnico de Coimbra

236

Anexo XVII – Avaliação final: follow-up

MÉTODO DE BIO IMPEDÂNCIA

BALANÇA: TANITA BODY COMPOSITION ANALYZER TBF- 300

2º MOMENTO DE AVALIAÇÃO – FOLLOW-UP

Criança Tipo de

Corpo Género Idade Peso Altura

IMC63

Taxa

metabólica

basal64

Impedância %

gordura

Massa

gorda

Massa

magra65

Água

corpora

l total66

Perímetro

abdominal Data

A Normal Masculino 7

anos

22,5

kg

115

cm

17,0

kg/

𝑚2

4208 kJ

1006 kcal 592 Ω 17,3% 3,9 kg

18,6

kg 13,6 kg 55 cm

12/06/

2017

B Normal Feminino 8

anos

28,8

kg

130

cm

17,0

kg/

𝑚2

4482 kJ

1071 kcal 596 Ω 16,9% 4,9 kg

23,9

kg 17,5 kg 58 cm

12/06/

2017

C Normal Feminino 7

anos

34,4

kg

125

cm

22,0

kg/

𝑚2

4846 kJ

1158 kcal 545 Ω 29,6%

10,2

kg

24,2

kg 17,7 kg 69,5 cm

12/06/

2017

D Normal Masculino 8

anos

51,6

kg

144

cm

24,9

kg/

𝑚2

6753 kJ

1614 kcal 529 Ω 35%

18,1

kg

33,5

kg 24,5 kg 76 cm

12/06/

2017

E Normal Masculino 8

anos

48,2

kg

135

cm

26,4

kg/

𝑚2

6425 kJ

1536 kcal 566 Ω 43,3%

20,9

kg

27,3

kg 20,0 kg 90,5 cm

12/06/

2017

F Normal Feminino 7

anos

30,9

kg

127

cm

19,2

kg/

𝑚2

4611 kJ

1102 kcal 646 Ω 28,9% 8,9 kg

22,0

kg 16,1 kg 67 cm

12/06/

2017

63 IMC – Índice de Massa Corporal 64 BMR – Basal Metabolic Rate 65 FFM – Fat Free Mass 66 TBW – Total Body Water

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Mestrado em Educação para a Saúde

237

G Normal Feminino 7

anos

21,6

kg

118

cm

15,5

kg/

𝑚2

3888 kJ

929 kcal 722 Ω 17,2% 3,7 kg

17,9

kg 13,1 kg 55,8 cm

12/06/

2017

H Normal Feminino 8

anos

32,0

kg

130

cm

18,9

kg/

𝑚2

4709 kJ

1126 kcal 618 Ω 25,2% 8,1 kg

23,9

kg 17,5 kg 64 cm

12/06/

2017

I Normal Feminino 8

anos

30,0

kg

124

cm

19,5

kg/

𝑚2

4526 kJ

1082 kcal 611 Ω 24,6% 7,4 kg

22,6

kg 16,5 kg 66,3 cm

12/06/

2017

J Normal Masculino 8

anos

38,8

kg

139

cm

20,1

kg/

𝑚2

5676 kJ

1357 kcal 496 Ω 20% 7,8 kg

31,0

kg 22,7 kg 69,8 cm

12/06/

2017

K Normal Feminino 7

anos

30,4

kg

138

cm

16,0

kg/

𝑚2

4650 kJ

1111 kcal 570 Ω 15,0% 4,6 kg

25,8

kg 18,9 kg 66 cm

12/06/

2017

L Normal Masculino 8

anos

31,7

kg

131

cm

18,5

kg/

𝑚2

5050 kJ

1207 kcal 525 Ω 17,8% 5,6 kg

26,1

kg 19,1 kg 58 cm

12/06/

2017

M Normal Feminino 7

anos

42,0

kg

138

cm

22,1

kg/

𝑚2

5475 kJ

1309 kcal 539 Ω 32,1%

13,5

kg

28,5

kg 20,9 kg 73 cm

12/06/

2017

N Normal Masculino 7

anos

31,0

kg

136

cm

16,8

kg/

𝑚2

5020 kJ

1200 kcal 560 Ω 16,5% 5,1 kg

25,9

kg 19,0 kg 61 cm

12/06/

2017

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Anexo XVIII – Certificado de participação das crianças

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Mestrado em Educação para a Saúde

239

Anexo XIX – Artigo do Diário de Notícias da Madeira sobre o projeto

O artigo foi publicado pelo Diário de Notícias da Madeira no dia 10 de maio de 2017

(quarta-feira), com o intuito de divulgar o presente projeto de educação para a saúde.

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Anexo XX – Artigo do Diário de Notícias sobre o Simpósio de Medicina Desportiva

em Machico

O artigo foi publicado pelo Diário de Notícias da Madeira no dia 20 de junho de 2017

(terça-feira), com o intuito de divulgar o II Simpósio de Medicina Desportiva de Machico

que aconteceu no dia 15 de julho de 2017 e no qual houve o convite por parte da Câmara

Municipal de Machico e do Centro Terapêutico de Machico para ser oradora e divulgar o

projeto desenvolvido.