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 Doenças da Próstata. Doenças da Próstata Sociedade Brasileira de Urologia 17 de Novembro Dia Nacional de Combate ao Câncer de Próstata 2011 Eduardo de Castro Ferreira

Eduardo de Castro. Próstata

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Doenças daPróstata.

Doenças da Próstata

Sociedade Brasileira de Urologia

17 de Novembro Dia Nacional de Combate ao Câncer de Próstata

2011

Eduardo de Castro Ferreira

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Doenças daPróstata.Próstata Normal

• Peso – 15 a 20gr 

• Localização:

Abaixo da bexiga,

atravessada pela

uretra

• Função: reprodutiva

Próstata

Uretra

Reto

Bexiga

Testículo

Pênis

VesículaSeminalPúbis

 Ânus

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Doenças daPróstata.

Doenças da Próstata

• Tumor Maligno:

Adenocarcinoma de

Próstata

• Infecção: Prostatite

• Tumor Benigno:

Hiperplasia Benignada Próstata

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Doenças daPróstata.

Adenocarcinoma de Próstata

• Câncer mais comum do

homem

• 2ª Causa de morte por 

câncer no homem

• Aumenta com a idade

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Doenças daPróstata.

LocalizaçãoPrimária

Norte Nordeste Centro-Oeste Sul Sudeste

Mama Feminina 1.210 7.630 2.630 9.500 28.430

Traquéia,Brônquio e

Pulmão

1.020 3.630 1.690 7.210 13.720

Estômago 1.200 3.840 1.250 4.360 11.150

Próstata 1.750 9.820 3.200 9.500 25.260Colo do Útero 1.700 4.720 1.350 3.470 7.440

Cólon e Reto 550 2.680 1.430 5.950 16.380

Esôfago 230 1.360 560 3.110 5.290

Leucemias 530 1.900 650 1.820 4.640

Cavidade Oral 400 2.500 750 2.500 8.010

Pele Melanoma 150 450 250 1.950 3.120

OutrasLocalizações

4.550 14.190 7.260 27.270 64.610

Subtotal  13.290  52.720  21.020  76.640  188.050 

Pele nãoMelanoma

4.330 26.240 7.490 22.940 54.010

TOTAL 17.620 78.960 28.510 99.580 242.060

Estimativas para o ano 2009 de número de casos novos de câncer, por região.* 

INCA, 2010

49.530

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

1- Considerações epidemiológicas.

Fatores relacionados a proteção ou fatores de risco

- Consumo de frutas, vegetais ricos em carotenóides (como o tomate e a cenoura) eleguminosas (como feijões, ervilhas e soja).

- Componentes naturais dos alimentos, como as vitaminas (A, D e E) e minerais

(selênio), também parecem desempenhar um papel protetor .

* * * Em geral, sabe-se pouco sobre a maioria dos fatores estudados em relação aocâncer de próstata, já que os estudos epidemiológicos têm encontrado resultadosinconsistentes.

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

1- Considerações epidemiológicas.

Fatores relacionados a predisposição ou fatores de risco

-Idade

-Hereditariedade (3 a 10x a população em geral)

-Hábitos alimentares (carne vermelha e gorduras saturadas) sem sustentação de evidencias.

- Aumento do “Fator de crescimento análogo à insulina” (insulin-like growth factor).

- Consumo excessivo de álcool e fumo.

- Oncogens e Gens Supressores de tumor 

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

1- Considerações epidemiológicas.

Fatores relacionados a predisposição ou fatores de risco

-Idade Distribuição das neoplasias malignas de próstata segundo faixa etária.Registro Hospitalar de Câncer do Estado de São Paulo, 2.000 - 2.001.

SBU-SP, 2007

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

1- Considerações epidemiológicas.

Fatores relacionados a predisposição ou fatores de risco

-Hereditariedade (3 a 10x a população em geral)

Risco de câncer de próstata em familiares com câncer próstata

Três casos na família 2,7 a 43,1%Dois casos na família 2,0 a 12,3%Um caso na família 1,4 a 3,5%

Dois casos em 1º e 2º grau 2,8 a 28,1%Um caso em 1º grau 1,2 a 3,3%Um caso em 2º grau 1,0 a 2,9%

Carter et al, Urological câncer 2006

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Doenças daPróstata.

Próstata normal

CÂNCER DE PRÓSTATA

1- Considerações epidemiológicas.

Fatores relacionados  progressão  histopatológica ligada a biologia molecular dotumor.

Neoplasia intra-epitelial

Câncer Metastático

Carcinomaavançado

Carcinomaprostático

Doença andrógeno

resistente

Fatores hereditáriosPolimorfismo de receptoresFatores hormonais

 Ativação inicial da oncogênese

Perda do gen supressor de tumor (e.g. Rb)  Ativação tardia da oncogênesePerda do gen supressor de tumor (e.g. p53)

Fatores estromais(e.g. E-caderina, PTEN)

 Amplificação e mutação deandrógenos receptores Bcl-2

Re-expressão e mutação deGrowth factores e seus receptores

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

2- Prevenção e detecção precoce do câncer da próstata.

RASTREAMENTO

  X 

DIAGNÓSTICO

(Prostate, Lung, Colorectal, and Ovarian Cancer Screening Trial PLCO)Europa (European Randomized Screening for Prostate Cancer Trial ERSPC)

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

2- Prevenção e detecção precoce do câncer da próstata.

Como se faz o rastreamento de câncer de próstata

1- Toque retal

- É o teste mais utilizado

- Limitações: 40% a 50% dos tumores ficam fora do seu alcance.

- Sensibilidade variam entre 55% e 68%.

- O valor preditivo positivo é estimado entre 25% e 28%

- Quando utilizado em associação à dosagem do PSA com valores entre 1,5ng/ml e 2,0

ng/ml, sua sensibilidade pode chegar a 95%. 

(Prostate, Lung, Colorectal, and Ovarian Cancer Screening Trial PLCO)Europa (European Randomized Screening for Prostate Cancer Trial ERSPC)

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

2- Prevenção e detecção precoce do câncer da próstata.Como se faz o rastreamento de câncer de próstata

1- Toque retal

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Doenças daPróstata.

Câncer de PróstataDiagnóstico

• Toque:

 – Nódulo endurecido

 – Superfície irregular 

 – Próstata fixa

• Chance de Câncer Maior 

que 50%

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

2- Prevenção e detecção precoce do câncer da próstata.

Como se faz o diagnóstico de câncer de próstata

1- Biópsia transretal

-15 a 20% são falso negativas

-Tipos histológicos: 

ADENOCARCINOMAS dePróstata

Leucemias

Linfomas 

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

2- Prevenção e detecção precoce do câncer da próstata.

Como se faz o diagnóstico de câncer de próstata

1- Biópsia transretal

- Técnica X número de fragmentos

- Análise histopatológica convencional

- Imunohistoquimica por citoqueratina de alto peso molecular (34E12)

- Re-biópsia

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

Diferenciação celular (Gleason)

Graduação de Gleason:

Contagem final de 2 a 5 = neoplasia de

baixo grau

Contagem final 6 a 7 = neoplasia de grauintermediário

Contagem final 8 a 10 = neoplasia de alto

grau

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

Estadiamento

Tratamento

- Cirúrgico

- Radioterápico

- Hormonal

- Observação

- Cuidados paliativos

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

1- Considerações epidemiológicas.Tipo Histológico, Estadiamento e Diferenciação celular (Gleason)

III – ESTAGIAMENTO (UICC, revisada em 1999)

Tumor primário (T)

TX Tumor primário não classificadoTO Sem evidência de tumor  T1 Tumor não palpável e não visível por imagem

T1a Tumor incidental em 5% ou menos dotecidoressecado

T1b Tumor incidental em mais de 5% dotecidoressecado

T1c Tumor descoberto em biópsia por agulha

(PSA alterado)T2 Tumor confinado à próstata (palpável ouvisível por imagem)T2a Tumor envolve um loboT2b Tumor envolve os dois lobos

T3 Tumor com extensão extracapsular  T3a Extensão extracapsular uni ou bilateralT3b Invasão das vesículas seminais

T4 Tumor fixo ou invadindo estruturas

adjacentes: colo vesical, esfíncter externo,reto, músculo elevador ou parede pélvica

Linfonodos Regionais (N)

NX Linfonodos regionais nãoclassificados

NO Sem metástases emlinfonodos regionais

N1 Metástases em linfonodosregionais

Metástases à Distância (M)

MX Metástases não classificadasMO Sem metástases à distânciaM1 Metástases presentes

M1a Linfonodos à distânciaM1b OssosM1c Outros locais

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Doenças daPróstata.

Complicações

 

• Disfunção erétil

• Incontinência urinária

Câncer de Próstata

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Incontinência Impotência

Grave

Tolerável

Idade < 55 anos

Idade 55-65 anos

Idade > 65 anos

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

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Doenças daPróstata.

CÂNCER DE PRÓSTATA

Tratamento hormonal.Entendendo os andrógenos receptores

Hipotálamo

Hipófise

Testículos Adrenais

LHRH

LH ACTH

Próstata

Testosterona

5αredutase

Dehidrotestosterona

Testosterona  Andrógeno fraco

Testosterona

DHT

Testosterona

DHT+

 AR

DNA

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Doenças daPróstata.

• J. Kellogg Parsons, Alan W. Partin, Bruce Trock,Debra J. Bruzek, Carol Cheli, Lori J. Sokoll Complexed prostate-specific antigen for the diagnosis of biochemical recurrence after radical prostatectomy 

BJU International 2007 99 (4), 758–761.

• 40% apresentam recidivas após terem sido

submetidos a tratamento cirúrgico curativo.

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Doenças daPróstata.

História natural da elevação progressiva após PR

• Fatores preditivos de recidiva tumoral

Provável recidiva localProvável recidiva local Provável recidiva sistêmicaProvável recidiva sistêmica

• Gleason <7Gleason <7 • Gleason >7Gleason >7

• Sem invasão de VSSem invasão de VS • Com invasão de VSCom invasão de VS

•PSA detectável > 1 ano pós-PSA detectável > 1 ano pós-cirurgiacirurgia

•PSA detectável < 1 ano pós-PSA detectável < 1 ano pós-cirurgiacirurgia

• Duplicação do PSA > 10 mesesDuplicação do PSA > 10 meses • Duplicação do PSA < 10 mesesDuplicação do PSA < 10 meses

• Velocidade do PSA < 0,75Velocidade do PSA < 0,75

ng/ml / anong/ml / ano

• Velocidade do PSA > 0,75Velocidade do PSA > 0,75

ng/ml / anong/ml / ano

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Doenças daPróstata.

Definição de progressão

bioquímica do PSA

• Boccon-Gibod L, Djavan WB, Hammerer P,

et al,: Management of prostate-specificantigen relapse in prostate cancer:Eoropean Consensus. Int J Clinc Pract.2005;58(4):382-90.

 – Valores de PSA > 0,2 ng/ml são sugestivos derecidiva ou persistência tumoral após tratamentocirúrgico radical.

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Doenças daPróstata.

Diagnóstico clínico e de imagem para

localização da recidiva

• Tq

• Eco trans-retal• Biópsia da loja

prostática

• TC

Sella T.:Suspected local recurrence after radical prostatectomy. Radiology.2005;231(2):379-85.

• RNM

• Cintilografia,• Radioimunocintilografia

• CT com emissão depositrons (PET)

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Doenças daPróstata.

Conduta na elevação do PSA após PR• ?

• Recidiva local confirmada ou presumida =RTX à fossa prostática

Nilsson S, Norlen BJ: A systematic overview of radiationtherapy effects in prostate cancer. Acta Oncol. 2004; 43(4):316-81.

• Recidiva sistêmica = tratamento hormonalLeventis AK, Shariat SF:Local recurrence after radicalprostatectomy. Urol Int. 2005;61(4):227-31.

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Doenças daPróstata.

Drogas

AgenteAgente Nome ComercialNome Comercial DosesDoses

EstrógenosEstrógenos DietilestilbestrolDietilestilbestrol 1-3 mg/dia1-3 mg/dia

 Análogos do LHRH Análogos do LHRH GosserelinaGosserelina 3,6 mg (mensal) ou 10,83,6 mg (mensal) ou 10,8mgmg

 Anti-Andrógenos Anti-AndrógenosMistosMistos

 Acetato de Acetato deCirpoteronaCirpoterona

200-300 mg/dia200-300 mg/dia

 Anti-Andrógenos Anti-AndrógenosPurosPuros

BicalutamidaBicalutamida

FlutamidaFlutamida

NilutamidaNilutamida

50 mg/dia ou 150 mg/dia50 mg/dia ou 150 mg/dia

750 mg/dia750 mg/dia

150 mg/dia150 mg/dia

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Doenças daPróstata.

• Locais freqüentes

 – Ápice ou uretra (40 a 60%)

 – Região posterior (40%)

 – Base (20%)

 – Vesículas seminais (5-10%).

Scattoni V, Roscigno M.:Multiple vseco-urethral biopsies following radical prostatectomy. Eur Urol. 2003;44(4): 407-14.

Conduta com margens positivas ePSA normal após a PR

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Doenças daPróstata.

Conduta com margens positivas ePSA normal após a PR

• Recomendações

 – Após PR, PSA < 0,2 ng/ml e com comprometimentodas margens = observação controlada ou RTX sehouver elevação do PSA.

Koff W, et al.:Uro-oncologia: Diretrizes. RJ.2005

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Doenças daPróstata.

Prostatite

• Infecção causada por 

bactérias

• Atingem 10% dos homens

• Idade: 30 – 50 anos

• Via de entrada: uretra• Aguda e Crônica

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Doenças daPróstata.

Prostatite Aguda

• Diagnóstico

 – História do paciente• Febre

• Tremores

• Fraqueza

• Dor no canal uretral

• Urgência para urinar 

 – Urina:• Escura

• Cheiro forte

• Pode ter sangue

 – Exame da próstata

 – Exame de urina ou da secreção da próstata

 –  Aumento do PSA

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Doenças daPróstata.

• Tratamento:

Antibióticos

Anti-inflamatórios

Banhos de assento

Repouso

Prostatite Aguda

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Doenças daPróstata.

Prostatite Crônica

• Sintomas mais leves

Sem febre

Aumento do PSA

Antibiótico prolongado

Cálculos prostáticos

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Doenças daPróstata.

Hiperplasia Benigna da Próstata

• Idade: após os 40 anos

• Freqüência: 80 a 90% dos

homens• Cirurgia: 10%

• Tratamento: Clínico e/ou

acompanhamento

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Doenças daPróstata.

Desconhecida

Idade

Hormônio

Hereditariedade

Hiperplasia Benigna daPróstata

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Doenças daPróstata.

• Crescimentoglandular interno

• Obstrução uretral

• sintomatologia

Hiperplasia Benigna daPróstata

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Doenças daPróstata.

• Sintomas

Jato fraco, Gotejamento terminal, Urgência

nictúria, hematúria

e Retenção urinária

Hiperplasia Benigna daPróstata

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Doenças daPróstata.

Hiperplasia Benigna da Próstata

Diagnóstico

• História

• Exame digital

• PSA

• Ultra-sonografia

• Urodinâmica

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Doenças daPróstata.

Hiperplasia Benigna daPróstata

• Diminuição do tamanho da próstata:

 – Inibidores das α5 Redutase

• Relaxamento da próstata:

αBloqueadores

• Cirurgia

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Doenças daPróstata.

Medicina - Urologia