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Financial statement of software project associated with the metrics of professional career
plan linked to the quality of the software development process in Information Technology
companies.
Edilaine Rodrigues Soares (Universidade FUMEC, Minas Gerais, Brazil) –
Fernando Hadad Zaidan (IETEC - Instituto de Eduacação Tecnológica, Minas Gerais,
Brazil) – [email protected]
George Leal Jamil (IETEC - Instituto de Eduacação Tecnológica, Minas Gerais, Brazil) –
Abstract
This study aims to propose a model of defensive strategy with relevant and pertinent
information in the IT organizations, in order to anticipate the factors that threaten the
achievement of expected results. These factors allow to financial managers, get a holistic
view of profitability estimates and the profitability index, ROI - Return on Software
Project Investment. This study consists of aggregate estimate data in a positive and
significant relationship between the defensive strategic management, people management,
software project management, metrics management and financial management of software
project. This study, in addition to promoting early analysis of the factors that may threaten
the achievement of expected results, also allows reducing cost and maximizing profits. Part
of this profit can be also applied in the capital market, giving the organization competitive
edges in the market, becoming an organization successful in business.
Key-words: Defensive Strategic Management, People Management, Software Project
Management, Metrics Management, Financial Management of Software Project.
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
0352
Demonstrativo financeiro do projeto de software associado às métricas do plano de carreira
profissional atrelado à qualidade do processo de desenvolvimento de software nas
empresas de tecnologia da informação.
Resumo
Este estudo tem como objetivo propor um modelo de estratégia defensiva com informações
relevantes e pertinentes nas organizações de TI, a fim de antecipar os fatores que ameaçam
a consecução dos resultados esperados. Esses fatores permitem, aos gestores financeiros,
obter uma visão holística das estimativas de lucratividade e o índice de rentabilidade, ROI
- Retorno sobre Investimento do Projeto de Software. Este estudo consiste em agregar
dados estimados em uma relação positiva e significativa entre a gestão estratégica
defensiva, gestão de pessoas, gestão de projetos de software, gestão de métricas e gestão
financeira do projeto de software. Este estudo, além de favorecer a análise antecipativa dos
fatores que possam ameaçar a consecução dos resultados esperados, também, permite a
redução de custos e a maximização dos lucros. Parte desse lucro poderá, também, ser
aplicada no mercado de capitais, dando à organização vantagens competitivas no mercado,
tornando-se bem-sucedida nos negócios.
Palavras-Chave: Gestão Estratégica Defensiva, Gestão Pessoas, Gestão de Projetos de
Software, Gestão de Métricas, Gestão Financeira do Projeto de Software.
1. INTRODUÇÃO
Este estudo, visa propor um modelo de estratégia defensiva com informações relevantes e
perminentes para análise antecipativa dos fatores que ameaçam a consecução dos
resultados esperados nas organizações de TI.
Com esta análise antecipativa, é possível obter uma visão holística da estimativa de
lucratividade e do índice de rentabilidade, ROI - Retorno sobre investimento do projeto de
software, permitindo, aos gestores financeiros do projeto de software, reduzir os custos e
maximizar os lucros.
Este modelo de estratégia defensiva, será aplicado em um demonstrativo financeiro do
projeto de software, composto por dados estimativos agregados, em uma relação positiva e
significante entre a gestão estratégica defensiva, gestão de pessoas, gestão de métricas,
gestão de projetos de software e gestão financeira do projeto de software.
Os seguintes dados estão alinhados da seguinte forma: cargo e salário dos recursos
alocados no projeto de software, custo fixo do projeto de software, tempo por atraso de
entrega do projeto de software, tempo de execução do projeto de software por ponto de
função (PF), custo do projeto de software, custo variável do projeto de software, custo total
do projeto de software, lucratividade do projeto de software, índice de rentabilidade: ROI-
Retorno sobre investimento do projeto de software, prejuízo por atraso de entrega do
projeto de software e lucro líquido do projeto de software.
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
0353
Para Seleme (2010), é necessário que os gestores busquem cada vez mais uma visão
holística do negócio, buscando alternativas mais viáveis para reduzir os custos e obter uma
maximização dos lucros, sem afetar a qualidados dos seus produtos ou serviços.
Formulou-se a seguinte questão de pesquisa para investigação: Como obter a lucratividade
e o índice de rentabilidade, ROI – Retorno sobre investimento do projeto de software, nas
organizações de TI?
Este estudo justifica-se por várias óticas: Pela perspectiva acadêmica, este estudo justifica-
se por mensurar dados estimativos agregados. Do ponto de vista corporativo, este estudo
justifica-se pela redução dos custos, maximização dos lucros, antecipação e minimização
dos fatores que ameaçam a consecução dos resultados esperados. Pela perspectiva
profissional, este estudo justifica-se por obter uma visão holística do negócio. Pela
perspectiva pessoal, este estudo justifica-se pela forma assertiva de gerir os negócios.
Diante do exposto, definiu-se o Demonstrativo financeiro do projeto de software associado
as métricas do plano de carreira profissional, com vistas a favorecer a análise antecipativa
dos fatores que ameaçam a consecução dos resultados esperados, permitindo a redução
dos custos e a maximização dos lucros. Este estudo tem como propósito, tornar a
organização competitiva no mercado e bem-sucedida nos negócios.
2. FUNDAMENTAÇÃO CONCEITUAL
Este tópico aborda os fundamentos conceituais, pertinentes ao estudo do modelo proposto
de estratégia defensiva: Demonstrativo financeiro do projeto de software. Tais conceitos
contribuem para a proposição da construção de um cenário representativo que permite a
comunicação entre a gestão de pessoas (plano de carreira profissional) e gestão de projetos
de software, gestão de métricas (métricas do plano de carreira profissional).
Porter (1986), descreve estratégia como o conjunto de ações ofensivas ou defensivas para
criar uma posição defensável em uma indústria ou grupo estratégico, para enfrentar as
cinco forças competitivas e, assim, obter um retorno sobre o investimento maior para a
empresa. A empresa que está no meio-termo na grande maioria das vezes apresenta uma
baixa rentabilidade dentro de sua indústria, pois ela não consegue oferecer a diferenciação
ou o enfoque de alguns concorrentes e assim poder cobrar preços mais altos (ganho na
margem), nem a posição de baixo custo que possa permitir a venda de grandes volumes
(ganho no giro).
Thompson Jr. e Strickland III (2000), definem estratégia como sendo um “conjunto de
mudanças competitivas e abordagens comerciais que os gerentes executam para atingir o
melhor desempenho da empresa.
Segundo Quinn e Mintzberg (1998) estratégia é o padrão ou plano que integra as principais
metas, políticas e seqüências de ações de uma organização em um todo coerente. Uma
estratégia bem formulada ajuda a ordenar e alocar os recursos de uma organização para
uma postura singular e viável, com base em suas competências e deficiências internas
relativas, mudanças no ambiente, antecipadas e providências contingentes realizadas por
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
0354
oponentes inteligentes. Ressalta, também, que uma estratégia genuína é sempre necessária
quando as ações em potencial ou respostas de oponentes inteligentes possam afetar
seriamente o resultado desejado do esforço – independente do nível organizacional do
esforço no empreendimento total. Um novo conceito distingue a formulação estratégica do
planejamento programático
mais simples.
Com base no modelo de estratégia defensiva, o objetivo deste estudo visa favorecer a
análise antecipativa dos fatores que ameaçam a consecução dos resultados esperados,
permitindo a redução dos custos e a maximização dos lucros.
Este objetivo tem como propósito, tornar a organização competitiva no mercado e bem-
sucedida nos negócios, conforme ilustra a figura 1 – Modelo de gestão estratégica
defensiva nas organizações de TI.
Figura 1 – Modelo de gestão estratégica defensiva nas organizações de TI.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2014.
Este modelo de estratégia defensiva, tem como objetivo planejar a antecipação dos fatores
que ameaçam a consecução dos resultados esperados do projeto de software nas
organizações de TI, tornando-a competitiva no mercado e bem-sucedida nos negócios,
conforme segue abaixo:
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
0355
Gestão estratégica defensiva – Receber e subsidiar informações necessárias para a
composição do Demonstrativo financeiro do projeto de software;
Demonstrativo financeiro do projeto de software – Receber e subsidiar informações
necessárias para a composição do plano de de carreira profissional, métricas do
plano de carreira profissional e gestão estratégica defensiva;
Gestão de pessoas – Receber e subsidiar informações necessários para a gestão de
projetos de software, gestão de métricas e plano de carreira profissional;
Gestão de projeto de software e gestão de métricas – Receber e subsidiar
informações necessários para a gestão de pessoas, gestão carreira e de métricas do
plano de carreira profissional;
Métricas do plano de carreira profissional atrelado à qualidade do processo de
desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia da informação - MPCTI
– Receber e subsidiar informações necessários para a gestão de projetos de
software, gestão de métricas; plano de carreira profissional e para a composição do
demonstrativo financeiro do projeto de software;
Plano de carreira profissional atrelado à qualidade do processo de
desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia da informaçã - PCTI –
Receber e subsidiar informações necessários para a gestão de pessoas, gestão de
carreira, métricas do plano de carreira profissional e para a composição do
demonstrativo financeiro do projeto de software;
2.1 – Gestão estratégica defensiva
Planejar a antecipação dos fatores que ameaçam a consecução dos resultados esperados do
projeto de software nas organizações de TI, tornando-a competitiva no mercado e bem-
sucedida nos negócios.
Porter (1980), defini a estratégia competitiva como ações ofensivas ou defensivas para a
criação de uma posição defensável numa indústria, para enfrentar com sucesso as forças
competitivas e assim obter um retorno sobre o investimento.
2.2 – Demonstrativo financeiro do projeto de software
Contribuir significativamente para a melhor tomada de decisão, possibilitando uma visão
holística e antecipada das estimativas de lucratividade e do índice de rentabilidade: ROI -
Retorno sobre investimento do projeto de software.
2.3 - Gestão de pessoas
Participar, capacitar, envolver e desenvolver os recursos alocados no projeto de software,
buscando valorização e desempenho dos mesmos.
Diz Brito (2009), a gestão de pessoas ocorre através da participação, capacitação,
envolvimento e desenvolvimento de funcionários de uma empresa, e a área tem a função
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
0356
de humanizar as empresas. Muitas vezes, a gestão de pessoa é confundida com o setor de
recursos humanos, porém rh é a técnica e os mecanismos que o profissional utiliza e gestão
de pessoas tem como objetivo a valorização dos profissionais.
2.4 - Gestão de carreira
Segundo Renata (2008), a carreira tradicional caracterizada com promessas de empregos
de longa duração e segurança tem sido substituída por um termo de entendimento de menor
duração, a carreira proteana, baseada nas necessidades atuais e desempenho, com frequente
mudança e invenção própria, autonomia e autodireção – levada, mas pelas necessidades de
pessoas do que da organização.
2.5- Gestão de projeto de software
Planejar o projeto de software, com base no escopo, tempo, custo e qualidade.
No PMI (2009) a gestão de projeto de software é a área da administração aplicada de
conhecimentos, habilidades e técnicas na elaboração de atividades relacionadas para atingir
um conjunto de objetivos pré-definidos, num certo prazo, com certo custo e qualidade,
através da mobilização de recursos técnicos e humanos.
2.5.1 – Gestão de tempo
No Guia PMBOK (2004) lê-se que a função da área de conhecimento gestão de tempo do
projeto é descrever os processos requeridos para o término do projeto.
Os principais processos desta gestão são: as definições, sequenciamento, estimativa de
recurso e estimativa de duração das atividades e o desenvolvimento e controle do
cronograma destas atividades.
Definição da atividade – identificação das atividades específicas do cronograma
que precisam ser realizadas para produzir as várias entregas do projeto.
Sequenciamento de atividades – identificação e documentação das dependências
entre as atividades do cronograma.
Estimativa de recursos da atividade – estimativa do tipo e das quantidades de
recursos necessários para realizar cada atividade do cronograma.
Estimativa de duração da atividade – estimativa do número de períodos de trabalho
que serão necessários para terminar as atividades individuais do cronograma.
Desenvolvimento do cronograma – análise dos recursos necessários, restrições do
cronograma, durações e seqüências de atividades para criar o cronograma do
projeto.
Controle do cronograma – controle das mudanças no cronograma do projeto.
2.5.2 – Gestão de custos
O Guia PMBOK (2004) descreve a gestão de custo do projeto agrega os processos
envolvidos em planejamento, estimativa, orçamentação e controle de custos, de modo que
seja possível terminar o projeto dentro do orçamento aprovado Os processos de gerência
do custo do projeto incluem:
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
0357
Estimativa de custos – desenvolvimento de uma estimativa dos custos dos recursos
necessários para terminar as atividades do projeto.
Orçamentação – agregação dos custos estimados de atividades individuais ou
pacotes de trabalho para estabelecer uma linha de base dos custos.
Controle de custos – controle dos fatores que criam as variações de custos e
controle das mudanças no orçamento do projeto.
2.6 – Gestão de métricas
No Guia BPM para gerenciar é necessário medir. A medição e o monitoramento de
processos de negócio fornecem um feedback essencial ao desenho do processo, seu
desempenho e conformidade. É necessário medir o desempenho do processo em termos
da variedade de possíveis métricas relacionadas para saber quão bem os processos
atendem seus objetivos estabelecidos.
2.7 – Métricas do plano de carreira profissional atrelado à qualidade do processo de
desenvolvimento de software nas empresas de TI.
O peso das métricas do plano de carreira, foi definido com base no peso de cada função.
Esse peso serviu de subsídio para definir o salário de cada recurso em sua categoria no
demonstrativo financeiro do projeto de software.
Soares, Zaidan e Jamil (2014), definiram as métricas do plano de carreira profissional, com
base no percentual de execução de cada tarefas no decorrer do ciclo de desenvolvimento de
software.
2.8 – Plano de carreira profissional atrelado à qualidade do processo de
desenvolvimento de software nas empresas de TI.
A hierarquia do plano de carreira profissional, foi definida com base nas atribuições de
cadas função. Essa hierarquia serviu de subsídio para definir os cargos de cada recurso no
demonstrativo financeiro do projeto de software.
Soares; Zaidan; Jamil (2013), definiram o plano de carreira profissional, com base no
aprendizado e crescimento, incremental, na carreira profissional no decorrer do ciclo de
desenvolvimento de software.
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Segundo Soares, Zaidan e Jamil (2014), este modelo proposto foi definido com base na
hierarquia das funções dos recursos alocados no projeto de software, do plano de carreira
profissional, juntamente com os pesos definidos para cada função, das métricas do plano
de carreira, em conjunto com as áreas de gestão estratégica defensiva, gestão de pessoas,
gestão de métricas, gestão de projetos de software e gestão financeira do projeto de
software.
Este modelo de estratégia defensiva, foi evoluído a partir do Plano de carreira profissional
atrelado à qualidade do processo de desenvolvimento de software nas empresas de
tecnologia da informação – PCTI, conforme ilustra a figura 2 – Plano de carreira
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
0358
profissional atrelado à qualidade do processo de desenvolvimento de software nas
empresas de tecnologia da informação – PCTI.
Figura 2 – Plano de carreira profissional atrelado à qualidade do processo de
desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia da informação – PCTI.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Com a implantação do plano de carreira profissional atrelado à qualidade do processo de
desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia, em um processo de iteração
incremental de aprendizado e do crescimento, surgiu-se a necessidade de definir a
hierarquia com base nas funções e tarefas a serem executadas, no decorrer do ciclo de
desenvolvimento de software, conforme descrito abaixo:
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0359
0- O Analista de teste, valida o caso de uso e o DER para elaborar e executar o caso
de teste – PC01 (Plano de carreira 01 – Analista de Sistema Júnior) – Início – Nível
1;
1- Analista de sistemas valida o DER e a especificação de requisitos para elaborar e
executar o caso de uso – PC02 (Plano de carreira 02 – Analista de banco de dados
Júnior) – 1ª iteração – Nível 1;
2- Analista de banco de dados valida a especificação de requisitos e o fluxo de
processo para elaborar e executar o DER – PC03 (Plano de carreira 03 – Analista
de Requisito Júnior) – 2ª iteração – Nível 2;
3- Analista de requisitos valida o fluxo de processo e o cronograma para elaborar a
especificação de requisitos – PC04 (Plano de carreira 04 – Analista de processo
júnior) – 3ª iteração – Nível 2;
4- Analista de processo valida o levantamento de requisito e o cronograma para
elaborar o fluxo de processo – PC05 (Plano de carreira 05 – Analista de negócio
Júnior) – 4ª iteração – Nível 3;
5- Analista de negócio valida o cronograma e o levantamento da infra estrutura para
elaborar o levantamento de requisito – PC06 (Plano de carreira 06 – Gerente de
projeto júnior) – 5ª iteração - 3;
6- Gerente de projeto valida o levantamento da infra estrutura e o levantamento da
necessidade do cliente para elaborar o Cronograma – PC07(Plano de carreira 07 –
Arquiteto júnior) – 6ª iteração – Nível 4;
7- Arquiteto valida o levantamento da necessidade do cliente e o relacionamento com
o cliente para elaborar o levantamento da infra estrutura – PC08(Plano de carreira
08 – Gerente de tecnologia da informação júnior) – 7ª iteração – Nível 4;
8- Gerente de tecnologia da informação valida o relacionamento com o cliente e a
responsabilidade da área de tecnologia da informação para elaborar o levantamento
da necessidade do cliente – PC09 (Plano de carreira 09 – Diretor de tecnologia da
informação Júnior) – 8ª iteração – Nível 5;
9- Diretor de tecnologia da informação valida a responsabilidade em atuar na área de
tecnologia da informação para elaborar o Relacionamento com o Cliente – PC10
(Plano de carreira 10 – Presidente tecnologia da informação júnior) – 9ª iteração –
Nível 5;
10- Presidente responsável pela área de tecnologia da informação – Fim – 10ª iteração
– Nível 6
Abaixo as funções e tarefas do plano de carreira profissional em um processo de iteração
incremental de aprendizado e do crescimento, conforme ilustra a figura 3 – Entrelaçamento
das funções e tarefas executadas no plano de carreira profissional.
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Figura 3 – Entrelaçamento das funções e tarefas executadas no plano de carreira
profissional.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2012.
Após a implantação do plano de carreira profissional atrelado à qualidade do processo de
desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia da informação, surgiu-se a
necessidade de definir as escalas de níveis e os pesos de cada função, conforme ilustra a
figura 4 – Escala de níveis de aprendizado e crescimento na carreira profissional.
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
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Figura 4 – Escala de níveis de aprendizado e crescimento na carreira profissional
Fonte: Elaborado pelos autores, 2013.
O grafo, acima, aborda a escala dos níveis de aprendizado e crescimento na carreira
profissional onde o aprendizado é adquirido de cima para baixo e o crescimento, na
carreira profissional, é adquirido de baixo para cima, no decorrer do ciclo de
desenvolvimento de software, conforme descrito abaixo:
0- O Analista de testes, recebe do analista de sistema e do analista de banco de dados
o aprendizado necessário para executar a sua tarefa e obter um crescimento na
carreira profissional – Iteração 1 - Nível 1 - PF “33”;
1- O Analista de sistemas, recebe do analista de banco de dados e do analista de
requisitos o aprendizado necessário para executar a sua tarefa e obter um
crescimento na carreira profissional – Iteração 2 - Nível 1 - PF “30”;
2- O Analista de banco de dados, recebe do analistas de requisitos e do analista de
processos o aprendizado necessário para executar a sua tarefa e obter um
crescimento na carreira profissional – Iteração 2 - Nível 2 - PF “30”;
3- O Analista de requisitos, recebe do analista de processos e do analista de negócios
o aprendizado necessário para executar a sua tarefa e obter um crescimento na
carreira profissional – Iteração 3 - Nível 2 – PF “27”;
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
0362
4- O Analista de processos, recebe do analistas de negócios e do gerente de projetos o
aprendizado necessário para executar a sua tarefa e obter um crescimento na
carreira profissional – Iteração 4 - Nível 3 – PF “27”;
5- O Analista de negócios, recebe do gerente de projetos e do arquiteto de software o
aprendizado necessário para executar a sua tarefa e obter um crescimento na
carreira profissional – Iteração 5 - Nível 3 – PF “24”;
6- O Gerente de projetos, recebe do arquiteto de software e do gerente de TI o
aprendizado necessário para executar a sua tarefa e obter um crescimento na
carreira profissional – Iteração 6 - Nível 4 – PF “24”;
7- O Arquiteto de software, recebe do gerente de TI e do diretor de TI o aprendizado
necessário para executar a sua tarefa e obter um crescimento na carreira
profissional – Iteração 7 - Nível 4 – PF “21”;
8- O Gerente de TI, recebe do diretor de TI e do presidente o aprendizado necessário
para executar a sua tarefa e obter um crescimento na carreira profissional – Iteração
8 - Nível 5 – PF “21”;
9- O Diretor de TI, recebe do presidente o aprendizado necessário para executar a sua
tarefa e obter um crescimento na carreira profissional – Iteração 9 - Nível 5 – PF
“18”;
10- Presidente Responsável pela área de tecnologia da informação – Iteração 10 –Nível
6 – PF “18”.
Os dados foram coletados no decorrer da graduação em sistemas de informação,
especialização/MBA –Administração de projeto com ênfase em engenharia de software,
referências citadas e das experiências adquiridas em projetos públicos e privados, durante 8
anos, nas empresas de tecnologia da informação e da análise das métricas do plano de
carreira profissional com base na evolução do plano de carreira profissional atrelado à
qualidade do processo de desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia da
informação,
Assim, espera-se que, quanto maior o peso maior o esforço e quanto menor a nota maior o
esforço; quanto menor o peso melhor o resultado e quanto maior a nota melhor o resultado
para obter o aprendizado e o crescimento na carreira profissional. Abaixo segue os passos
realizados na coleta de pesquisa das métricas do plano de carreira profissional atrelado à
qualidade do processo de desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia da
informação-PCTI.
1) Medir o peso de cada função, com base na quantidade de tarefas x quantidade de
função;
2) Alinhar o peso a nota, levando em conta a soma da maior nota, de 0 a 5, pelo
número de tarefas ;
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
0363
3) Definir o peso de cada função, levando em conta o número de tarefas;
4) Definir a nota de cada tarefa levando em conta a soma da maior nota, de 0 a 5, por
tarefa pelo número de tarefas;
5) Definir o percentual de execução da tarefa levando em conta a nota da tarefa com
base no valor máximo da nota da tarefa(5) e o número de tarefas(3) compreendido
de 0 a 15;
6) Definir o valor da nota da tarefa pelo peso da função com base na média poderada
dos pesos, Mp1=∑nota tarefa*peso função/∑peso função;
7) Definir os conceitos da nota da tarefa: insuficiênte, ruim, regular, bom e ótimo com
base no percentual de execução da tarefa;
8) Definir os requisitos: não atende 0%(0), atendeu 20%(1), atendeu 40%(2), atendeu
60%(3), atendeu 80%(4) e atendeu(5), com base na nota da tarefa executada;
9) Definir as dimensões: escopo, tempo, custo e qualidade das métricas do plano de
carreira profissional no decorrer do ciclo de desenvolvimento de software;
10) Nivelar as tarefas de elaborar e validar documentos no decorrer do ciclo de
desnvolvimento de software.
Após definir os parâmetros com base nos passos realizados na coleta de pesquisa, foi
possível aplicá-los na construção das métricas do plano de carreira profissional atrelado a
qualidade do processo de desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia da
informação - PCTI, conforme ilustra a Figura 5 – Métricas do plano de carreira
profissional atrelado à qualidade do processo de desenvolvimento de software nas
empresas de tecnologia da informação – PCTI.
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
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Figura 5 – Métricas do plano de carreira profissional atrelado à qualidade do processo de
desenvolvimento de software na empresas de tecnologia da informação – PCTI.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2013.
Após definir as métricas do plano de carreira profissional atrelado à qualidade do processo
de desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia da informação, com base na
Mp2=∑nota tarefa*peso função/100, surgiu-se a necessidade de aplicá-las de forma a
obter um cenário representativo da aplicabilidade do plano de carreira profissional atrelado
à qualidade do processo de software nas empresas de tecnologia da informação, conforme
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
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ilustra a figura 6 - Aplicabilidade das métricas de do plano de carreira profissional atrelado
à qualidade do processo de desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia da
informação - PCTI.
Figura 6 – Aplicabilidade das métricas do plano de carreira profissional atrelado à
qualidade do processo de desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia da
informação - PCTI.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2013
4 DADOS DA PESQUISA
Para Gitman (1997), as atividades do administrador financeiro podem ser relacionadas às
demonstrações financeiras básicas da empresa. Suas atividades primárias fundamentais
são: Realizar análise e planejamento financeiro ou seja, transformar os dados financeiros,
de forma que possam ser utilizados para monitorar a situação financeira da empresa;
avaliar a necessidade de se aumentar ou reduzir a capacidade produtiva e determinar
aumentos ou reduções dos financiamentos requeridos.
Esta modelagem auxilia os gestores na tomada de decisão.
Para a realização deste demonstrativo financeiro, foram abordados os seguintes
indicadores:
Cargo do recurso alocado no projeto de software - É o conjunto de funções advindas da
hierarquia de funções da arquitetura de informação do plano de carreira profissional. Esta
arquitetura de informação foi definida, com base nas atribuições de cada função, para
permitir à ascensão profissional de acordo com o aprendizado adquirido, aptidões e
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
0366
desempenhos, no exercício de suas funções e que subsidiará o crescimento na carreira
profissional.
Onde,
Fu = Função
Salário do recurso alocado no projeto de software - É o conjunto de remuneração
atribuída ao cargo. Esta proposta de remuneração foi definida, com base nos pesos de cada
função das métricas do plano de carreira profissional atreladas à qualidade do processo de
desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia da informação. É a multiplicação
do peso da função por 1000.
Fórmula:
Onde,
S = Salário
PFu = Peso da função
Custo fixo do projeto de software - É a parcela do custo do projeto de software que se
mantém fixa, ou seja, é o somatório dos salários mais o percentual dos encargos, provisões
e benefícios que a organização tem com o recurso contratado para a construção ou
manutenção do projeto de software em um determinado período de tempo.
Fórmula:
Onde,
CFps = Custo fixo do projeto de software
S = Salário
ENCPROVBEN = Encargos, provisões, benefícios
Tempo por atraso do projeto de software por ponto de função (PF) - É o tempo
estimado de atraso na entrega do projeto de software por ponto de função (medida do
tamanho do projeto de software).
Fórmula:
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
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Onde,
TAPFps = Tempo de atraso por ponto de função do projeto software
SPF = Salário por ponto de função
Ch = Carga horária
St = Salário por dia trabalhado
R=Recursos
PF = Ponto de função
DA = Dias de atraso
Tempo de execução do projeto de software por ponto de função (PF) - É o tempo
estimado de execução do projeto de software por ponto de função (medida do tamanho do
projeto de software).
Fórmula:
Onde,
TPFps = Tempo execução por ponto de função do projeto de software
SPF = Salário por ponto de função
Ch = Carga horária
St = Salário por dia trabalhado
R=Recursos
PF = Ponto de função
Custo do projeto de software - É o custo fixo do projeto de software por ponto de função
(PF) e por atraso do projeto de software, caso ocorra, em um determinado período de
tempo.
Fórmula:
Onde,
Cps – Custo do projeto de software
TPFps - Tempo execução por ponto de função do projeto de software
St –Salário por dia trabalhado
Ht – Hora trabalhada
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
0368
Custo variável do projeto de software - É o percentual do custo com o projeto de
software cujo, valores são alterados, conforme a necessidade do projeto, em um
determinado período de tempo.
CVps = %AqsLocSupInf;%AqsLocManSof;%Dop;%Dd1;Dd2
Onde,
CVps = Custo variável do projeto de software
AqsLocSupInf = Aquisição, locação, suporte de infraestrutura
AqsLocManSof = Aquisição, locação, manutenção de software
Dop =Despesas operacionais
Dd1 = Despesas diversas 1
Dd2 = Despesas diversas 2
Custo total do projeto de software - É o custo do projeto de software mais os custos
variáveis do projeto de software em um determinado período de tempo.
Fórmula:
Onde,
CTps = Custo total do projeto de software
Cps = Custo do projeto de software
CVps = Custo variável do projeto de software
AqsLocSupInf = Aquisição, locação, suporte de infraestrutura
AqsLocManSof = Aquisição, locação, manutenção de software
Dop = Despesas operacionais
Dd1 = Despesas diversas 1
Dd2 = Despesas diversas 2
Lucratividade do projeto de software (%) - É o percentual do lucro pretendido, aplicado
sobre o custo total do projeto de software em um determinado período de tempo.
É a soma do custo total do projeto de software com a multiplicaçã
Fórmula:
Onde,
LUCps = Lucratividade do projeto de software
CTps = Custo total do projeto de software
LUCps = Lucratividade do projeto de software
12th INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS & TECHNOLOGY MANAGEMENT - CONTECSI
0369
ROI-Retorno sobre investimento do projeto de software - É a diferença entre a
lucratividade do projeto de software e o custo total do projeto de software software em um
determinado período de tempo.
Fórmula:
Onde,
ROIps = Retorno sobre investimento do projeto de software
LUCps = Lucratividade do projeto de software
CTps = Custo total do projeto de software
Prejuízo por atraso do projeto de software - É a multiplicação do custo fixo do projeto
de software pelo tempo por atraso do projeto de software em um determinado período de
tempo.
Fórmula:
Onde,
PAps = Prejuízo por atraso do projeto de software
CFps = Custo fixo do projeto de software em dias
TAps =Tempo por atraso do projeto de software em dias
Lucro líquido do projeto de software - É a diferença entre o ROI-Retorno sobre
investimento do projeto de software e o prejuízo por atraso do projeto de software em um
determinado período de tempo.
Fórmula:
Onde,
LLps = Lucro líquido do projeto de software
ROIps = Retorno sobre investimento do projeto de software
PAps = Prejuízo por atraso no projeto de software
Diante dos dados da pesquisa, apresentado, definiu-se o Demonstrativo financeiro do
projeto de software, conforme ilustra a tabela 1 – Demonstrativo financeiro do projeto de
software associado às métricas do plano de carreira profissional atrelado à qualidade do
processo de desenvolvimento de software nas empresas de tecnologia da informação.
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Tabela 1 - Demonstrativo financeiro do projeto de software associado às métricas do plano
de carreira profissional atrelado à qualidade do processo de desenvolvimento de software
nas empresas de tecnologia da informação.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2014.
5 RESULTADOS DO ESTUDO
Este modelo de estratégia defensiva, caracteriza-se como aplicado, pois favorece a análise
antecipativa dos fatores que ameaçam a consecução dos resultados esperados, permitindo a
redução dos custos e a maximização dos lucros, contribuindo significativamente para a
melhor tomada de decisão, tornando-se uma organização de TI competitiva no mercado e
bem-sucedida nos negócios.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados apresentados, revelam que através da análise antecipativa dos fatores que
ameaçam a consecução dos resultados esperados nas organizações de TI, é possível extrair
importantes indicadores financeiros para contribuir na tomada de decisão.
A lucratividade e o índice de rentabilidade: ROI-Retorno sobre investimento do projeto de
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0371
software, mostram o quão a empresa pode estar alinhada aos seus interesses financeiros.
Avaliou-se, neste estudo, informações relativas às áreas: Gestão Estratégica Defensiva,
Gestão Pessoas, Gestão de Projetos de Software, Gestão de Métricas, Gestão Financeira do
Projeto de Software.
Este modelo proposto pode ser aplicado em qualquer segmento, bastando apenas adaptá-lo
no contexto desejado.
Conclui-se este artigo, uma abordagem relevante e pertinentes nas organizações de TI,
tornando-a competitiva no mercado e bem-sucedida nos negócios, podendo evoluir a
futuros estudos de mercado de capital.
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