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Fundado em 1891 por João Arruda. Director de Mérito: Dr. Virgílio Arruda 4 de Março de 2011 119.º ano • N.º 6.246 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 • Semanário Regional • Telef. 243333116 • Fax 243333258 Director: João Paulo Narciso • Redacção: Rua Serpa Pinto, 98 a 104 • Apartado 323 • 2001-904 Santarém• E-mail: [email protected] Gerentes e proprietários: Mário da Conceição Lopes, Manuel Oliveira Canelas e Luís Manuel Pires Marques www.correiodoribatejo.com Tudo em Pneus ao melhor preço Telefones: 243323304 SANTARÉM 243356000 PORTELA DAS PADEIRAS PUB CORREIO DO RIBATEJO PUB PUB Removemos o seu colchão velho Biblioteca pessoal de Joaquim Veríssimo Serrão nas mãos do município Assinado protocolo para criação do Centro de Investigação O historiador Joaquim Veríssimo Serrão assinou, na terça-feira, com o presi- dente da Câmara Municipal de Santarém, o protocolo que formaliza a doação da sua biblioteca pessoal ao município e a constituição do Centro de Investigação com o seu nome. O proto- colo vem formalizar um acordo celebrado em No- vembro de 2009, altura em que Joaquim Veríssimo Serrão, actualmente com 85 anos, decidiu doar à autar- quia a sua biblioteca pes- soal, com cerca de 30.000 livros, 90 caixas com do- cumentos manuscritos e objectos que possui na bi- blioteca de sua casa, em Santarém. Crescente sustentabilidade do projecto afasta crise do programa das Festas Herman em Santarém no Dia de S. José Herman José vai ser a principal figura de cartaz, no programa das Festas da Cidade, entre 17 e 20 de Março, no Campo Emílio Infante da Câmara. O humorista apresenta- rá, dia 19, data do seu aniversário, um espectáculo preparado especialmente para Santarém, segundo foi anunciado em conferência de imprensa pelo vereador da Cul- tura. A crise não irá reflectir-se no programa, o qual conta com três grandes patrocina- dores. “Este projecto começa a pagar-se a ele próprio”, disse Vítor Gaspar, sublinhan- do a adesão cada vez maior dos agentes locais e da comunidade em geral. Café Central e bar das Portas do Sol abandonados pela empresa concessionária PCP apresenta projecto de resolução para problema das barreiras p. 17 p. 9 p. 8 p. 7 Enguia reina nas ementas de Salvaterra de Magos p. 30

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Jornal Correio do Ribatejo

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Fundado em 1891 por João Arruda. Director de Mérito: Dr. Virgílio Arruda

4 de Março de 2011 • 119.º ano • N.º 6.246 • Sai à 6.ª-feira • Preço: j 0,60 • Semanário Regional • Telef. 243333116 • Fax 243333258Director: João Paulo Narciso • Redacção: Rua Serpa Pinto, 98 a 104 • Apartado 323 • 2001-904 Santarém• E-mail: [email protected]

Gerentes e proprietários: Mário da Conceição Lopes, Manuel Oliveira Canelas e Luís Manuel Pires Marqueswww.correiodoribatejo.com

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CORREIO DO RIBATEJOPUB

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Removemos o seu colchão velho

Biblioteca pessoal de Joaquim Veríssimo Serrão nas mãos do município

Assinado protocolo para criaçãodo Centro de Investigação

O historiador JoaquimVeríssimo Serrão assinou,na terça-feira, com o presi-dente da Câmara Municipalde Santarém, o protocoloque formaliza a doação dasua biblioteca pessoal aomunicípio e a constituiçãodo Centro de Investigaçãocom o seu nome. O proto-colo vem formalizar umacordo celebrado em No-vembro de 2009, altura emque Joaquim VeríssimoSerrão, actualmente com 85anos, decidiu doar à autar-quia a sua biblioteca pes-soal, com cerca de 30.000livros, 90 caixas com do-cumentos manuscritos eobjectos que possui na bi-blioteca de sua casa, emSantarém.

Crescente sustentabilidade do projecto afasta crise do programa das Festas

Herman em Santarémno Dia de S. José

Herman José vai ser a principal figura de cartaz, no programa das Festas da Cidade,entre 17 e 20 de Março, no Campo Emílio Infante da Câmara. O humorista apresenta-rá, dia 19, data do seu aniversário, um espectáculo preparado especialmente paraSantarém, segundo foi anunciado em conferência de imprensa pelo vereador da Cul-tura. A crise não irá reflectir-se no programa, o qual conta com três grandes patrocina-dores. “Este projecto começa a pagar-se a ele próprio”, disse Vítor Gaspar, sublinhan-do a adesão cada vez maior dos agentes locais e da comunidade em geral.

Café Centrale bar dasPortas do Solabandonadospela empresaconcessionária

PCP apresentaprojectode resoluçãopara problemadas barreiras

p. 17

p. 9

p. 8

p. 7

Enguia reinanas ementasde Salvaterrade Magos

p. 30

2 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 verso da capa

Sabeporque éque sediz?...

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sem destino, despreocu-pado, passando o tempo.

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CLICK!Os alunos dos Cursos de Educação e Formação deAdultos das turmas do 9º D e F da Escola E.B. 2, 3 daEscola Alexandre Herculano, estão a dinamizar uma sé-rie de iniciativas no intuito de angariar verbas para cus-tear uma visita de estudo a Barcelona.

No início desta semana, organizaram uma ‘Feira daLadra’ no Largo do Seminário, dando um uso novo aosvelhos objectos lá de casa.

Peças de vestuário, televisores, livros e muitos bibe-lôs foram dispostos em torno da estátua do Marquês Sáda Bandeira, na tentativa de despertar o interesse doscompradores.

A data, que coincidiu com o último dia dos Saldos deInverno, parece não ter ajudado às vendas, mas este fac-tor não desanima os alunos, que projectam já novas ac-tividades.

Guilherme Oliveira, delegado da turma de Apoio à Co-munidade, disse ao Correio do Ribatejo que os váriosestudantes envolvidos neste projecto se têm desdobradoem esforços e iniciativas para amealhar o mais possível.

A viagem de Estudo, de seis dias, marcada para a últi-ma semana de Março, assume um carácter cultural, comoexplicou Sandra Canas, uma das docentes responsáveis.

“Vamos visitar a Sagrada Família de Gaudi, o MuseuPablo Picasso e Montjuïc: no fundo, os ex-líbris da ci-dade”, exemplificou.

Estas iniciativas servem também para motivar os alu-nos, diversificando os processos de aprendizagem, comorefere a enfermeira Fernanda Cardador, formadora doCurso de Apoio à Família.

“Num contexto de trabalho, este nível de organizaçãopode traduzir-se numa ferramenta útil”, considera.

Uma opinião partilhada por Miguel Barreto, outro dosdocentes que está a dar apoio aos alunos.

“Muitos dos miúdos que vêm para estes cursos profis-sionalizantes estão desmotivados com o sistema de en-sino, e nestas actividades conseguem aprender, organi-zar-se e crescer”, remata.

3economia Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

A presidência da Associação Empresarial da Re-gião de Santarém (Nersant) mudou segunda-feira coma eleição da vice-presidente Salomé Rafael e a saídade José Eduardo Carvalho, único candidato à lideran-ça da AIP que se disputou ontem (quinta-feira).

Salomé Rafael disse à agência Lusa que a escolha doseu nome foi consensual, já que integrava, como vice-presidente, a equipa liderada por José Eduardo Carvalho,sendo esta uma candidatura de “continuidade”.

“Vou dar continuidade ao trabalho feito, com muitomérito, por José Eduardo Carvalho, que transformou aNersant na terceira associação empresarial a nível na-cional e a primeira a nível regional”, disse.

No seu entender, a previsível eleição de José EduardoCarvalho para a presidência da Associação Industrial Por-tuguesa (AIP)/Confederação Empresarial é “merecida”e resulta do trabalho “fantástico” que desenvolveu nosúltimos anos, tanto na Nersant como na vice-presidên-cia da AIP, e da sua “enorme capacidade”.

Remetendo a divulgação dos projectos que pretendedesenvolver para depois da sua tomada de posse, a 15de Março, Salomé Rafael referiu que a situação econó-mica do país, e sobretudo da região, vai continuar adominar as preocupações da liderança da Nersant, queprosseguirá a aposta no envolvimento entre empresas,autarquias e agentes locais.

A Nersant conta actualmente com 1.400 associados, nasua maioria pequenas e médias empresas, mas também asgrandes empresas instaladas no distrito, adiantou.

Salomé Rafael iniciou-se na vida associativa empre-sarial há duas décadas, tendo sido vice-presidente daFederação de Comércio e pertencido à direcção da Con-federação do Comércio de Portugal.

Presidiu ainda ao Núcleo Empresarial do Sorraia, daNersant (que engloba os concelhos de Coruche, Salva-terra de Magos e Benavente), tendo sido eleita vice-presidente da Associação Empresarial da Região deSantarém.

É sócia e lidera quatro escolas profissionais – de Ho-telaria e Turismo de Lisboa, de Salvaterra de Magos,Santarém e de Coruche -, estando ainda envolvida emvários outros projectos empresariais.

Salomé Rafael será a primeira mulher a liderar a Ner-sant, que era presidida por José Eduardo Carvalho desde1994.

Salomé Rafael eleitapresidente da Nersant

O secretário-geral doPSD disse na segunda-fei-ra à noite, em Torres Novas,que Portugal necessita deum associativismo empre-sarial “com a qualidade doassociativismo sindical”,que se mostra “mais forte,mais consistente”.

Miguel Relvas falava nacerimónia onde recebeu amedalha de ouro da Associa-ção Empresarial da Regiãode Santarém (Nersant), quelhe havia sido atribuída em2006 como distinção pelotrabalho feito enquanto se-cretário de Estado da Admi-nistração Local, em prol daregião e da associação.

“Precisamos de um asso-ciativismo que viva menosdo Estado, para ser mais li-vre, mais responsável”, dis-se Miguel Relvas, realçandoo papel importante desempe-nhado pela Nersant desde asua criação, em 1989.

Aludindo à situação difí-cil que o país atravessa, Rel-vas afirmou que nas últimasduas décadas têm sido pe-didos “muitos sacrifíciosaos portugueses”, deixandoa sensação “de que não têmfim”.

“Se pedimos sacrifíciosàs pessoas, estes têm quevaler a pena”, disse, subli-nhando que Portugal preci-sa de ambição e de um pro-jecto “que seja realista”.

Miguel Relvas defende associativismo empresarialcom a qualidade do associativismo sindical

Distinguido com a Medalha de Ouro da Nersant

José Eduardo Carvalho e Salomé Rafael ladeiam Miguel Relvas depois da atribuição da Medalha

A medalha de ouro daNersant foi entregue a Mi-guel Relvas pelo presiden-te cessante da Nersant, JoséEduardo Carvalho, perantealgumas dezenas de convi-dados, entre os quais MiraAmaral e Nuno Morais Sar-mento.

José Eduardo Carvalhodestacou o papel de MiguelRelvas no “período negro”que o distrito de Santarémviveu quando, por estar na

região de Lisboa e Vale doTejo, viu cortado o acessoa fundos comunitários, con-seguindo que o distrito in-tegrasse as comissões decoordenação e desenvolvi-mento regional do Centro edo Alentejo.

Miguel Relvas reafirmouque só agora aceitou rece-ber a distinção porque ac-tualmente não ocupa qual-quer cargo público e poreste ser o último acto públi-

co de José Eduardo Carva-lho à frente da Nersant.

José Eduardo Carvalho li-dera a única lista candidataaos órgãos sociais da Asso-ciação Industrial Portugue-sa (AIP), que teve ontem,quinta-feira, a sua Assem-bleia-Geral eleitoral, já de-pois do fecho desta edição.

Foi segunda-feira substi-tuído na liderança da Ner-sant pela sua até aqui vice-presidente Salomé Rafael.

A Font Salem, cervejei-ra do grupo espanholDamm, quer duplicar acapacidade de produçãona antiga fábrica Cintra,em Santarém, prevendoinvestimentos da ordemdos 23 milhões de euros,disse segunda-feira àagência Lusa o director daunidade.

A empresa, que adqui-riu a unidade de Santa-rém há um ano, no âmbi-to do processo de insol-vência, entregou na Câ-mara Municipal de San-tarém um pedido de de-claração de interessemunicipal, de modo a verfacilitado o processo deampliação.

O pedido foi segunda-feira aprovado, por unani-

Font Salem quer investir 23 ME e criar37 postos de trabalho na fábrica de Santarém

midade, na reunião do Exe-cutivo municipal, o que overeador com o pelouroEconómico, João Leite, dis-se à Lusa se ter devido aovalor do investimento en-volvido e ao número depostos de trabalho a criar(37), o que “é de louvarnuma altura difícil como aactual”.

O director da fábrica,José Manuel Sanchez, dis-se à Lusa que o projectoprevê a reestruturação daunidade e a eventual am-pliação, tendo por objecti-vo a duplicação da produ-ção de cerveja e o fabricode sumos e refrigerantes.

A Font Salem adquiriu afábrica de cerveja Cintrapor 15,5 milhões de euros,depois de um processo de

insolvência originado pordívidas que ascendiam a120 milhões de euros, ten-do ficado com 45 dos maisde 100 trabalhadores que aunidade chegou a empregar.

A unidade, construídapelo empresário José Sou-sa Cintra, foi inaugurada nofinal de Maio de 2002, ten-do sido vendida, cerca dequatro anos depois, já emsituação económica difícil,à Iberpartners, de Jorge Ar-mindo.

Quando apresentou asua proposta de aquisição,a Font Salem afirmou terum projecto que vai apor-tar “know-how (conheci-mentos) e maximizar a ac-tividade comercial da fá-brica de Santarém”, seme-lhante aos que desenvolve

nas unidades que possuiem Espanha (El Puig eSalem).

“A Font Salem quer re-plicar o seu modelo desucesso em Portugal etransformar a fábricalusa numa referência eexemplo de produtivida-de, além de poder ser ge-rador de emprego local”,afirmou a empresa na al-tura.

A cervejeira foi cons-truída por Sousa Cintraem terrenos vendidospela autarquia pelo pre-ço simbólico de um escu-do (cerca de meio cênti-mo) o metro quadrado,num processo que geroupolémica e que tem esta-do em investigação peloMinistério Público.

O grupo espanhol Damm, quer duplicar a capacidade de produçãona antiga fábrica Cintra, em Santarém

4 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 publicidade

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5sociedade Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Cerca de 100 pessoas irãopassar a trabalhar em San-tarém, na futura “cidade ju-diciária”, após a instalação,no espaço da antiga EscolaPrática de Cavalaria (EPC),dos tribunais da Proprieda-de Intelectual e Industrial,da Concorrência, Regula-ção e Supervisão e, ainda,do Tribunal do Trabalho. Ainformação foi avançadapelo presidente da Câmara,durante a Assembleia Mu-nicipal de 25 de Fevereiro,em que foi aprovada porunanimidade, a proposta decontrato promessa de com-pra e venda da antiga Esco-la Prática de Cavalaria(EPC), entre a Estamo e oMunicípio. A votação foiseguida de uma salva depalmas.

Dois dias depois da AM,foi aprovada por unanimi-dade, em reunião do Exe-cutivo, a proposta de pro-tocolo entre o Ministério daJustiça e a Câmara de San-tarém. Protocolo que seráassinado, dia 18 de Março,durante as Festas da Cida-de, numa cerimónia com apresença do ministro daJustiça, Alberto Martins,que decorrerá, pelas 17 ho-ras, na sala da AssembleiaMunicipal.

Francisco Moita Flores su-blinhou que será o “primeirogrupo de tribunais que se fa-zem no quadro da União Eu-ropeia”, pelo que este projec-to constitui um grande passona afirmação de Santarém anível nacional.

Fundaçãoda Liberdade

Além da “cidade judiciá-ria”, a antiga EPC vai aco-

Protocolo para instalação dos tribunais assinado dia 18 de Março

Assembleia Municipal aplaude aquisiçãoda antiga Escola Prática de Cavalaria

O protocolo a assinar,dia 18 de Março, entreAlberto Martins, ministroda Justiça e FranciscoMoita Flores, presidenteda Câmara de Santarém,definirá os meios de coo-peração e calendarizaçãodo processo de instalaçãodos dois novos tribunaisda Propriedade Intelectu-al e Industrial e da Con-corrência, Regulação eSupervisão, bem como areinstalação em condiçõescondignas do Tribunal doTrabalho. À Câmara deSantarém competirá “pla-near, promover e executar,

Proposta aclamada pelos deputados municipais

Protocolo com Ministério da Justiça

Obras para instalação dos tribunaisentre as competências da Câmara

de acordo com o programafuncional definido peloMinistério da Justiça, osprojectos de arquitectura eos projectos de especiali-dade necessários à instala-ção dos Tribunais e promo-ver as respectivas obras, in-cluindo as respeitantes aacessos e espaços exterio-res”, lemos no documentoaprovado pelo Executivocamarário, na reunião desegunda-feira. Ao Ministé-rio da Justiça caberá cola-borar para tornar mais cé-lere o processo de transfe-rência da propriedade doespaço e promover as dili-

gências necessárias à ins-talação dos equipamen-tos, mobiliário, serviçosde rede e de comunica-ção, bem como à defini-ção orgânica dos recursoshumanos, logísticos fi-nanceiros necessários aofuncionamentos dos tri-bunais.

O protocolo prevê a cria-ção de um grupo de traba-lho conjunto (Câmara deSantarém e Ministério daJustiça) que formará equi-pas multidisciplinarespara planeamento e execu-ção do projecto de criaçãodos tribunais.

lher uma série de serviçosda autarquia, bem como aFundação da Liberdade(FL), considerada uma obraestratégica, cuja primeirafase - a Escola Prática doConhecimento (EPC), aautarquia pretende concluiraté final de 2011.

Na Assembleia Munici-pal, a Câmara de Santarémapresentou o projecto daEPC, destinado ao públicoem geral e, em particular, àscrianças e jovens, que, atra-vés de simuladores, equipa-mentos interactivos, labora-tórios e outros recursos,irão usufruir de um percur-so expositivo, lúdico e di-dáctico, dedicado a diversasáreas do conhecimento(História, Geografia, Biolo-gia, Matemática, Filosofia,Química, etc.), o qual apos-ta acima de tudo nos valo-res da Cidadania e da Liber-dade.

Carlos Nestal, líder dabancada do PS, congratu-lou-se com a compra peloMunicípio da antiga Es-cola de Cavalaria e con-siderou que a Fundaçãoda Liberdade pode trazera Santarém muitos visi-tantes, justificando assimo voto a favor. Luís Ca-brita, eleito pela CDU,embora de acordo com oprojecto, levantou algu-mas dúvidas sobre a suaconcretização, lembrandoque o processo terá quepassar por outras instân-cias, como o Tribunal deContas, que poderão le-vantar dificuldades.

Nuno Serra, do PSD, sa-lientou a importância dosfuturos tribunais e da FL,defendendo que, com a

aprovação da respectivaproposta pela AM, Santa-rém abre novas portas nasua história.

O deputado do Bloco deEsquerda, Luís Neves Fili-pe, também votou a favorda aquisição da EPC, des-tacando as suas potencia-lidades e importância namemória de Santarém.Contudo, não deixou delembrar que a compra re-presenta um compromissoque se vai prolongar pelaspróximas gerações, umavez que o pagamento sóterá início daqui a trêsanos.

Momentohistórico

O presidente da Câma-ra realçou a “grandiosida-de” do acto de aprovaçãopor todos os eleitos, ummomento que “vai ficarna nossa história” e que“vai transformar Santa-rém”.

Após a aprovação peloseleitos municipais, a pro-posta de contrato promes-sa terá que aguardar o vis-to do Tribunal de Contas,para se poder, finalmente,proceder à escritura do ter-reno que dará posse plenaà autarquia dos cerca de 23hectares de terreno da an-tiga EPC, mais de doisanos depois da assinaturada minuta do contrato. Opreço de venda é de 16 mi-lhões de euros. A comprapela Autarquia será feitaem 108 prestações suces-sivas, a primeira na datacorrespondente ao terceiroaniversário da data da ou-torga da escritura pública.

SM

Alecta Ferreirasuspende mandato

A Assembleia Municipal (AM) de Santarém do dia25 de Fevereiro teve início com a eleição de José Gan-darez (PSD), para primeiro secretário da mesa. AlectaFerreira (PSD), que ocupava esse lugar, pediu a sus-pensão do mandato por razões familiares. Na ocasião,António Pinto Correia, presidente da AM, elogiou a“perseverança, determinação, bom senso e inteligên-cia” de Alecta Ferreira e fez votos de que possa regres-sar em breve aos trabalhos. Rui Presúncia, líder da ban-cada do PSD, também elogiou o desempenho da depu-tada.

Luís Neves Filipe é onovo rosto do Bloco deEsquerda na AssembleiaMunicipal de Santarém,em substituição de PedroMalaca, que por motivosfamiliares pediu a suspen-são do mandato. Luís Ne-ves Filipe fez a sua estreiacomo deputado municipalna assembleia de 25 de Fe-vereiro.

A sua primeira interven-

Bloco de Esquerdacom novo rosto

ção teve por finalidadequestionar o presidente daCâmara sobre a crescentedívida para com a Resitejo- Associação de Gestão eTratamento dos Lixos doMédio Tejo. O deputadoquis saber se a Autarquiatem em vista algum planode pagamento.

Francisco Moita Floresnão respondeu à pergunta,mas repetiu o que havia

afirmado na última AM de2010, criticando a consti-tuição da Resitejo, pelofacto de Santarém ser omunicípio que mais pagapela deposição do seu lixoem aterro, não tendo, con-tudo, nenhum lugar noConselho de Administra-ção da empresa. “Só temosdireito a estar representa-dos na Assembleia Geral”,lamentou.

sociedade6 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011

O Executivo Municipalde Santarém aprovou porunanimidade, na reuniãode segunda-feira, umanova alteração do horá-rio do Iland Bar, condi-cionando, porém a suadecisão a uma mediçãode ruído, que deveráocorrer dentro de ummês. Como o Correio doRibatejo noticiou em an-terior edição (18 de Fe-vereiro de 2011), estebar, situado em zona re-sidencial (na rotundajunto ao Instituto Politéc-

Deliberação condicionada à realização de testes de ruído

Horário de bar em zona residencialnovamente alterado pela Câmara

nico), tem causado polé-mica, face ao protesto demoradores que se queixamde barulho excessivo.

Testes de medição do ruí-do deram razão aos quei-xosos. Por isso, em Janei-ro deste ano, a Câmara de-liberou alterar o horário deencerramento das duas ho-ras da madrugada para as23 horas. Porém, entretan-to, o proprietário do barrealizou obras de insono-rização e pagou do seubolso testes de som efec-tuados por uma empresa

habilitada, os quais com-provaram o cumprimentoda lei do ruído. Descon-tente com a deliberação daCâmara, o proprietário dobar solicitou a revisão damesma. Assim, perante asnovas circunstâncias, oExecutivo aprovou, nareunião de 28 de Feverei-ro, o funcionamento dobar, de domingo a quinta-feira, das 11 da manhã às24 horas, e de quinta-feiraa domingo, das 11 às duashoras.

Este ponto da ordem de

trabalhos contou com a in-tervenção da advogada doproprietário do bar, quefez uma exposição sobre oassunto, concluindo estar,actualmente, “tudo deacordo com a lei”.

O Executivo ouviu, tam-bém, a opinião de um mo-rador que afiançou haverum problema de decibéisa mais, que não permite odescanso dos habitantesdo prédio. “Eu não soutonto. Não ando a dizerque há barulho sem o ou-vir”, frisou. O morador

Dezanove trabalhadoresque exerciam a sua activi-dade profissional na empre-sa municipal Águas de San-tarém, em regime de cedên-cia de interesse público,aceitaram a proposta da Câ-mara de Santarém para re-gressarem aos serviços daautarquia, transferência quese concretizou no dia 1 deMarço. A vereadora com opelouro dos Recursos Hu-manos, Catarina Maia, dis-se ao Correio do Ribatejo,que dos 25 trabalhadorescontactados, apenas seisainda não tomaram umadecisão, tendo pedido maistempo para pensar.

A proposta foi motivadapela existência de carênciasde recursos humanos emvários departamentos, re-sultantes da aposentação de

funcionários e do fim decontratos a termo, segundoa vereadora. Dada a impos-sibilidade legal de procedera novas contratações, a Au-tarquia propôs que algunstrabalhadores voltassem aoserviço na Autarquia, “man-tendo a mesma remunera-ção, de acordo com a suacategoria profissional, paraexercerem funções adequa-das à actividade que exer-ciam nas Águas de Santa-rém”, disse Catarina Maia.

Na última reunião da As-sembleia Municipal (dia 25de Fevereiro), Carlos Nes-tal (PS) e Francisco Madei-ra Lopes (CDU) intervie-ram sobre o assunto, tendoo primeiro questionado opresidente da Câmara sobrese as funções que os funcio-nários exerciam na empre-

Dos 25 contactados, apenas seis ainda não tomaram uma decisão

Dezanove trabalhadores das Águas de Santarémaceitaram regressar aos serviços da autarquia

descontente solicitou àAutarquia a realização detestes acústicos, na suaprópria casa, proposta queo presidente da Câmaraaceitou sem hesitação.

Francisco Moita Floresdisse que herdou “uma ci-dade envelhecida”, em queos jovens tinham que irpara o Cartaxo, Almeirim,Rio Maior ou Lisboa, parase divertirem durante anoite, o que dava origema casos trágicos de sinis-tralidade rodoviária. Oautarca defendeu a impor-

tância de haver baresabertos até tarde, parauma “maior relação psi-co-afectiva entre os jo-vens e a sua terra” e parauma maior segurançanocturna. Todavia, MoitaFlores não se mostrou in-sensível à opinião do mo-rador, tendo sido recepti-vo à proposta de se fazeruma medição do ruído emsua casa. Como tal, o ho-rário agora aprovado ficacondicionado aos novostestes a realizar dentro deum mês. SM

sa municipal serão as mes-mas que vão exercer na au-tarquia. Carlos Nestal per-guntou, também, o motivopor que a Câmara não apro-veita a aposentação de tra-balhadores para reduzir adespesa corrente. MadeiraLopes foi mais contunden-te, tendo acusado a Câmarade “rasgar” o protocolo deentendimento com os traba-lhadores, designadamenteno que respeita à opção ges-tionária, que provocou, me-ses atrás o protesto do sin-dicato. Madeira Lopes con-siderou que, agora, “a au-tarquia pretende forçar atransferência dos trabalha-dores”, ao mesmo tempoque a empresa municipalfica “desguarnecida”. Se-gundo disse, as brigadas dereparação nas zonas rurais

passaram de quatro paraduas, em prejuízo dos mu-nícipes.

Francisco Moita Floresreagiu com veemência àscríticas do deputado daCDU, salientando que fo-ram ditas “barbaridades” e“mentiras”.

“Ninguém é forçado aaceitar a transferência, nemrasgamos o acordo com ostrabalhadores”, afirmou opresidente da Câmara. Moi-ta Flores disse que os servi-ços da autarquia vão perder130 trabalhadores que sevão aposentar e que, porisso, a Câmara se encontradeficitária de recursos hu-manos em todos os secto-res. “Pedimos 25 trabalha-dores às Águas de Santaréme ficamos deficitários namesma”, acrescentou. SM

O barulho proveniente deespaços de diversão noc-turna em zonas residen-ciais tem constituído, nosúltimos tempos, uma dorde cabeça para a CâmaraMunicipal de Santarém. Naúltima reunião do Executi-vo, no período reservadoao público, uma munícipequeixou-se do barulho ale-gadamente provocado pelo“Fora de horas”, nome usa-

do pela queixosa, para sereferir ao café Time Out, naPraceta Correio do Ribate-jo (perto da Av. Madre An-daluz).

Aberto desde o dia 7 deJaneiro deste ano, esse es-paço, que encerra às 24 ho-ras, ainda não está licenci-ado, mas tem vindo a fun-cionar através de uma de-claração prévia (procedi-mento legal simplificado

que possibilita a aberturade um estabelecimento,desde que o engenheiro ouarquitecto responsável pelaobra declare que aquelecumpre os requisitos le-gais).

Porém, a munícipe, resi-dente no mesmo prédio, real-ça que o “Fora de horas”,como lhe chamou, está afuncionar sem licença ca-marária e protesta porque

não consegue dormir como barulho. “Ouve-se tudo,inclusive, a máquina a ti-rar café. Só quero um pou-co de sossego”, reclama.

O director do Departa-mento de Planeamento eGestão Urbanística da Câ-mara de Santarém, AntónioDuarte, reconheceu que oespaço não tem licença deactividade e disse que “adeclaração prévia, por si

só, não chega”.O presidente da Câmara

prometeu contactar aASAE (Autoridade de Se-gurança Alimentar e Eco-nómica), para que esta sedesloque ao local e, se foro caso, mande selar o esta-belecimento.

Contactados pelo Cor-reio do Ribatejo, os proprie-tários do café Time Out de-clararam-se convictos de

que estão a proceder deacordo com o que a leiobriga, uma vez que à umadeclaração prévia. Dizemque foi feita uma mediçãodo ruído por uma empresaacreditada, que comprovoua insonorização do espaço.“Só não foi possível testara acústica na casa da mo-radora que se queixa de ba-rulho, porque ela não dei-xou”, afirmam. SM

Moradora protesta contra barulho“fora de horas”

7sociedade Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Os actuais responsáveispela exploração do CaféCentral e do bar-esplanadadas Portas do Sol terão dei-xado Santarém, encontran-do-se em parte incerta, jul-ga-se que no estrangeiro.Para trás, ficaram váriosmeses de rendas por pagarà Câmara Municipal. Naúltima reunião do executi-vo camarário, foi delibera-do proceder à resoluçãosancionatória do contratode concessão do direito deexploração, execução dacaução e à aplicação demulta contratual.

“A empresa será notifica-da e, dentro de 15 dias maisou menos, terminaremos ocontrato e a Câmara tomaráposse de ambos os espaçose abrirá novo concurso”, dis-

se ao Correio do Ribatejo, overeador João Leite.

O problema jurídico con-tinuará a ser acompanhadoe, entretanto, a Autarquiaprocurará, através de con-

Responsáveis pela exploração desaparecem sem cumprir compromissos

Café Central e bar das Portas do Solabandonados pela empresa concessionária

curso público, encontraruma alternativa capaz de re-por o bom funcionamentodo Café Central (fechadodesde 2007) e do bar-espla-nada das Portas do Sol.

Pimenta Braz demite-se

O líder da bancada socia-lista na Assembleia Muni-cipal de Santarém vai entre-gar no Tribunal Administra-tivo e Fiscal de Leiria(TAFL) um processo pararequerer a ilegalidade do re-gulamento municipal de es-tacionamento tarifado.

Carlos Nestal quer levaraté às últimas consequên-cias a contestação que temlevantado à forma como foiimplementado o regula-mento que permitiu à em-presa parceira da autarquiana construção do Jardim daLiberdade tarifar o estacio-namento à superfície.

Na sua análise, o regula-mento tem várias ilegalida-des, a começar pelo facto de“logo no preâmbulo dizerque foi ouvida a populaçãoquando não foi”.

Deputado municipal do PS requerilegalidade do estacionamento tarifado

Ambos os espaços foramconcessionados à mesmaempresa, vencedora do con-curso lançado pela Câmaraem 2009.

O bar-esplanada das Por-tas do Sol abriu ao públicohá um ano atrás, mas a em-presa deixou de pagar a ren-da (400 euros mensais) des-de Agosto de 2010, segun-do a Autarquia. Quando onúcleo de fiscalização mu-nicipal se deslocou ao local,encontrou as portas fecha-das. O bar terá encerrado nofinal de 2010, sem que osresponsáveis comunicas-sem à Câmara essa decisão.Consta que estão fora dopaís.

No que respeita ao CaféCentral, o contrato de ex-ploração foi assinado em

O Café Central está fechado desde 2007

Carlos Nestal

O Inspector-geral daAgricultura e Pescas, Pe-dro Pimenta Braz, apresen-tou a demissão no final deJaneiro.

Pedro Braz PimentaBraz, que exercia funçõesdesde 08 de Abril de 2010,é Mestre em Ciência eTecnologia dos Alimentospela Universidade de Évo-ra e tinha sido anterior-mente inspector da Auto-ridade para as Condiçõesde Trabalho.

Foi vereador da Câmara Municipal de Santarém, deAbril a Outubro de 2005 e passou também pela Sonae(Agro/Divor), Cooperativa para o DesenvolvimentoAgrícola e Sociedade de Óleos de Palença.

O Ministério da Agricultura não adiantou quais osmotivos da demissão.

Perspectivas de crescimentoda agricultura debatidas,dia 10, em Santarém

‘Agricultura – perspectivas de crescimento’ é o temado debate que vai decorrer em Santarém, dia 10 (quin-ta-feira), às 21h00, no auditório da Associação de Fu-tebol de Santarém.

O debate, promovido pelo advogado António PenaMonteiro, contará com as intervenções do presidenteda Associação de Jovens Agricultores de Portugal,Firmino Cordeiro, e do presidente da Direcção da As-sociação de Agricultores do Ribatejo, António AlbertoGonçalves Ferreira.

Segundo Pena Monteiro, o debate abordará um tema“deveras relevante para todos quantos, de alguma for-ma, se interessam ou preocupam com o futuro da re-gião”, afirma em nota enviada ao Correio do Ribatejo.

Recolha de sangue juntoao Hospital de Santarém

O Grupo de Dadores de Sangue de Pernes (GDSP)promove hoje, sexta-feira (4 de Março), uma recolhade sangue junto à entrada do Hospital de Santarém, emconjunto com o Centro Regional de Sangue de Lisboa.

É a habitual recolha da primeira sexta-feira do mêsque o GDSP promove junto daquela unidade hospita-lar, entre as 15 e as 20 horas.

Rui Presúncia e NunoSerra, ambos deputadosmunicipais da bancada doPSD, criticaram na As-sembleia Municipal de 25de Fevereiro, o comporta-mento do socialista CarlosNestal, por este se recusara pagar estacionamento.“Está a incutir à desobe-diência”, disse RuiPresúncia. “Um verdadei-ro político deve ser exem-plo de cidadania; não

Janeiro de 2010, mas nun-ca houve pagamento de ren-das à autarquia (1.200 eu-ros mensais), segundo amesma. Vários entravesprocessuais atrasaram a re-abertura do espaço, entre osquais a não aprovação peloInstituto de Gestão do Pa-trimónio Arquitectónico eArqueológico (IGESPAR),do projecto de remodelaçãodo interior do café. As obrasde restauro e instalação de

equipamento, a cargo dosresponsáveis pela explora-ção, não chegaram a serefectuadas. Também nestecaso não foi dada qualquerinformação à Autarquia.

A Câmara guardou os ele-mentos decorativos mais re-presentativos do café, comoos painéis, que só voltarãoa ser colocados quando ointerior estiver devidamen-te restaurado, disse o verea-dor João Leite. SM

PSD acusa Carlos Nestal de “incutir à desobediência”transgride, não prevarica”,acrescentou Nuno Serra.Carlos Nestal respondeuque a sua atitude se deveà “ilegalidade do regula-mento municipal de esta-cionamento tarifado” eque “não apelou à desobe-diência”.

O deputado do PS apon-tou como exemplo o Regu-lamento de Condecoraçõesdo Município, que só en-trou em vigor depois de

publicado o respectivoedital num jornal regional,“como a lei obriga”, se-gundo disse.

Carlos Nestal leu o editalpublicado no Correio do Ri-batejo, no qual a própriaCâmara esclarece que o re-ferido regulamento “apro-vado em sessão da Assem-bleia Municipal de 17 deDezembro de 2010, entraem vigor 15 dias após a pu-blicação”. O deputado de-

fende que o mesmo prin-cípio deveria ter sido se-guido para o estaciona-mento tarifado. Porém,neste caso, não houvequalquer publicação emjornais, criticou. “Não en-tendemos como é que a leié válida para um regula-mento sobre medalhas econdecorações e não paraum regulamento de tarifas,muito mais oneroso paraa população”, protestou.

blicado “e não foi”.Em forma de protesto,

Carlos Nestal tem estacio-nado o seu carro desde a en-trada em vigor do estacio-namento tarifado, em 22 deOutubro último, sem retiraro respectivo bilhete, o que,ao fim de quase quatro me-ses, lhe valeu uma multa.

O deputado e advogadodisse que, assim que rece-ber a contra-ordenação daPSP, vai pedir a impugna-ção da multa junto da Au-toridade Nacional de Segu-rança Rodoviária e vaiavançar com o processo noTAFL.

Este procedimento farácom que o município deSantarém seja contraparteno processo, obrigando a au-tarquia a justificar a legali-dade de todas as decisões to-

madas neste âmbito, disse.João Leite, vereador do

executivo social democrata,disse à Lusa que todos ospareceres jurídicos em pos-se da autarquia indicam quenão existe obrigatoriedadede publicação do regula-mento em Diário da Repú-blica, tendo a sua divulga-ção sido feita através do siteda câmara, uma vez que nãoexiste boletim municipal, ede editais públicos.

Por outro lado, afirmou,os pareceres indicam igual-mente como suficiente operíodo de discussão públi-ca realizado aquando doconcurso público interna-cional para o estabeleci-mento da parceria públicoprivada, no qual vinham járeferidos os preços a prati-car nos parquímetros.

Por outro lado, alega,para ter eficácia, o regula-mento deveria ter sido pu-

sociedade8 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011

Notas Soltasde AlmeirimGuerra Colonial - 50 Anos depois

O Salão Nobre da Câmara Municipal de Almeirim foi pal-co, dia 26 de Fevereiro, pelas 17h00, da partilha de memóriasda dramática e sangrenta guerra nas províncias ultramarinasportuguesas, com início a 4 de Fevereiro de 1961 e que seprolongou durante 13 anos.

Eurico Henriques, que participou nesta guerra como oficialmiliciano, moderou a sessão. No evento participaram algunsex-militares portugueses que viveram cruéis e inimagináveismomentos que transcendem os limites da resistência humana,exigidos aos jovens portugueses, na defesa da soberania daPátria. Alguns deram, nessa sessão, o seu sentido testemunho,com emoção e saudosas lágrimas.

O presidente do Município, Sousa Gomes, foi um dos jo-vens que, como 1.º Sargento Miliciano, participou durante trêsanos, em Angola, no pesadelo de uma guerra, cuja históriaestá por fazer. Além dos que deram a vida, milhares de jovensficaram traumatizados, física e moralmente, sem nunca lhester sido oferecido um justo apoio, moral e psicológico. Des-mobilizados, ficaram entregues a si próprios. Sempre assimfoi, através dos tempos. Somos filhos da pátria, mas depressa,depois de usados, somos esquecidos e pior, simplesmente ig-norados, incompreendidos e até marginalizados.

3.º Almoço de Ex-Combatentes dia 13em Almeirim

No próximo dia 13, pelas 13h00, terá lugar no salão Mo-inho de Vento, o 3.º Almoço-convívio dos Ex-Combatentes

das Guerras do Ultramar. A concentração será às 12h00 na Ave-nida D. João I, na zona Norte da cidade, junto do Memorial aosex-combatentes, que deram a vida pela Pátria.

Palestra sobre a 3.ª Idade na MisericórdiaO médico Casimiro d’Menezes, natural de Goa, antigo director

de Medicina Interna e director Clínico do Hospital de Portalegre,foi o orador convidado do debate dedicado à problemática da 3.ªIdade que no passado dia 22 de Fevereiro decorreu na sede daSanta Casa da Misericórdia de Almeirim.

Na mesa de honra sentaram-se Casimiro d’ Meneses, o repre-sentante da Santa Casa Manuel Sebastião Duarte Lopes e a ve-readora Maria Emília Moreira que começou por agradecer a pre-sença da assistência que superlotou o auditório.

O animador cultural do Lar S. José, Luís Balsinha fez a gra-vação das intervenções para posterior emissão nos programasculturais da Estação de Rádio local.

Seguiu-se uma exposição da Usal e o beberete, com o boloassinalando o 80.º aniversário natalício de Bernarda da Concei-ção Silva, uma das expositoras das obras artesanais expostas.Por ser uma raridade, esteve ali exposto o vestido do baptizadodo médico, benemérito e humanista João César Henriques. Re-ligiosamente guardado, há dezenas de anos, pela aniversarian-te, atesta bem a sua sensibilidade.

Carnaval das escolasAmanhã, sábado (dia 6) e terça-feira de Carnaval (dia 8), os

alunos e professores das escolas, jardins-de-infância e ATL vãodesfilar pelas ruas da cidade, esperando receber os aplausos dapopulação ao longo do percurso.

Em Benfica do Ribatejo, o corso carnavalesco fará o desfilena EN. 118, como é habitual, e já com uma grande participaçãoda população na feitura de bonitos carros alegóricos, dias 6 e 8.

Braga da Cruz dá conferência no cineteatroNo próximo dia 18, pelas 21h00, no cineteatro de Almei-

rim, a Irmandade do Senhor Jesus dos Passos promove a suapalestra anual, com a participação de mais uma entidade co-nhecida. Este ano, o convidado é o Reitor da UniversidadeCatólica de Lisboa, Braga da Cruz que escolheu o tema “CriseSocial e seus desafios, à consciência Cristã”. As entradas sãogratuitas mas condicionadas à capacidade da sala.

Elias Rodrigues expõe na Galeria MunicipalElias Rodrigues expõe fotografia na Galeria Municipal de

Almeirim até ao próximo dia 19.O conhecido arquitecto e talentoso artista, seleccionou al-

guns dos seus mais recentes trabalhos, onde a sua rara sensibi-lidade foi eternizada através da objectiva da sua máquina fo-tográfica.

PessoaisNo passado dia 25 de Fevereiro, faleceu nesta cidade, D.

Rosa Maria Quina, de 102 anos de idade. O diácono CarlosCanas celebrou as exéquias fúnebres da cidadã centenária, quehá 60 anos confeccionou, graciosamente, os trajes do RanchoFolclórico da Casa do Povo de Almeirim. Na passagem do100.º aniversário, a direcção da Casa do Povo e elementos doRancho Folclórico participaram na festa promovida pela fa-mília. O Correio do Ribatejo associa-se à dor da família enlu-tada.

Augusto Gil XavierJá regressou à sua residência, nesta cidade, o escritor e dedi-

cado colaborador do jornal local, submetido de urgência a umaintervenção cirúrgica nos serviços de cardiologia do Hospitalde Santa Maria, em Lisboa.

Hermenegildo Marmelo

Notas Soltasdo Cartaxo

• O projecto “Limpar Portugal” vai assinalar no sábado19 de Março, no dia em que se comemora o Dia do Pai, agigantesca campanha nacional que decorreu o ano passado eque no concelho teve um entusiasmo invulgar que gostariamque continuasse a bem do Meio Ambiente, com um progra-ma de sensibilização ambiental que inclui: 09h00 – Fotor-raid – fotografar lixos nas florestas e outros locais inadequa-dos. 12h30 – almoço convívio tipo partilhado. 15h00 – Pe-dypaper – descobrindo a recolha selectiva. No final haveráum convívio na Rua Batalhoz que irá estar encerrada ao trân-sito e onde haverá insufláveis, pinturas faciais, jogos tradici-onais e diversa animação.

• A Assembleia Municipal realizada no passado dia 22 deFevereiro aprovou, com o voto de qualidade da presidente,uma moção apresentada pela voz de Pedro Mendonça doBloco de Esquerda sobre a retirada das portas exteriores quea Cartágua recentemente colocou na loja que utiliza no Mer-cado Municipal, pelo facto das mesmas estarem em desacor-do com a linha arquitectónica do edifício e não terem respei-tado o regulamento de construções no imóvel.

• Um debate cruzado aconteceu na Assembleia Municipalsobre as recolhas e distribuição no concelho de géneros doBanco Alimentar contra a fome. E do que foi dito e contradito pasma-se com afirmações soltas de que há desperdícios,descoordenação, de quem recebe de uma assentada 40 qui-los de arroz ou vários quilos de leite em pó que de seguidavai deixar no caixote no lixo e que a ser verdade é uma com-pleta afronta a quem realmente precisa, e que ainda há osque vão de Jipe e de Mercedes levantar as ajudas alimenta-res. Mas nos enunciados dos deputados municipais e das res-postas dos presidentes das Juntas de Freguesia, extraem-sepontos de interrogação que deveriam ser esclarecidos pararesguardo de quem colabora nas campanhas e de quem ne-cessita real e infelizmente destes apoios alimentares.

• A Câmara Municipal não vai aumentar o número de ve-readores a tempo inteiro, contrariamente ao que em tempostinha sido enunciado, limitando-se a um reajustamento nadistribuição de pelouros. Assim o presidente irá ficar com ospelouros do desenvolvimento económico e finanças; o vice-presidente com as áreas sociais, as operacionais e a juventu-de e Pedro Gil, com funções a meio tempo, vê as suas com-petências alargadas, ficando com a gestão das colectividadese o desenvolvimento ambiental.

• A Eco-Cartaxo vai promover um curso de tapeçaria arte-sanal que irá decorrer na sua sede na Rua José Ribeiro daCosta no Cartaxo, de 12 a 28 de Maio. O curso terá lugar àsquintas e sextas-feiras das 18h00 às 23h00 e aos sábados das10h00 às 18h00. As inscrições são gratuitas, limitadas a 20pessoas e os interessados poderão inscrever-se ou solicitarinformações através dos tfs: 914 887 595 / 243 799 586 oupelo e-mail – [email protected].

Luís Montejunto

O deputado do PCP elei-to pelo distrito de Santarém,António Filipe, entregou naAssembleia da Repúblicaum projecto de resoluçãoque recomenda ao Governoa execução do projecto glo-bal de consolidação das bar-reiras de Santarém.

António Filipe esteve namanhã de sábado (dia 26)com moradores da Rua deSanta Margarida, onde vá-rias casas tiveram de serevacuadas há um ano devi-do ao risco de derrocada dabarreira onde assentam,numa das encostas da cida-de de Santarém, para darconta das diversas iniciati-vas que tem tomado nesteâmbito.

Segundo afirmou, o PCPentregou, sexta-feira, naAssembleia da República,um projecto de resoluçãoque visa pressionar o Go-verno a avançar com aconcretização do projectoglobal, que desenvolveuem parceria com a autar-quia para a realização deum conjunto de interven-ções que travem “o des-gaste permanente” dasbarreiras.

António Filipe disse àagência Lusa que o projec-to global, que envolve vá-rios organismos do Estado,como o Instituto de Ges-tão do Património Arqui-tectónico e Arqueológico(IGESPAR), Refer e Estra-das de Portugal, e a autar-

PCP apresenta projecto de resolução paratravar degradação das encostas da cidade

quia, está concluído, sendoagora necessário que se “di-ligencie para a obtenção defundos comunitários”.

O projecto de resolução,que será discutido em co-missão antes de subir a de-bate em plenário, obrigaráainda o Governo, se foraprovado, a informar a As-sembleia da República se-mestralmente sobre o anda-mento dos trabalhos, disse.

“Esta é uma situação mui-to preocupante, que exige

urgentemente medidas defundo para evitar novas der-rocadas”, disse, lembrandoque o PCP tem acompanha-do de perto a situação.

Há cerca de um ano, ocor-reram vários deslizamentostanto na encosta de SantaMargarida como junto à es-trada nacional 114, que es-teve encerrada durante al-guns meses.

O projecto de intervençãoprevê custos da ordem dos20 milhões de euros, tendo

o Governo afirmado, há umano, que iria procurar finan-ciamento através de uma li-nha do Quadro de Referên-cia Estratégica Nacional(QREN).

No Inverno de 2001, asbarreiras de Santarém re-gistaram várias derrocadasde grande dimensão, comoa que fez desabar 15 me-tros da muralha da cidadee a estrada que liga o pla-nalto à zona ribeirinha deAlfange.

A instabilidade nas barreiras há muito que preocupa os residentes na Rua de Santa Margarida

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9sociedade Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

O historiador JoaquimVeríssimo Serrão assinouterça-feira, com o presiden-te da Câmara Municipal deSantarém, o protocolo queformaliza a doação da suabiblioteca pessoal ao muni-cípio e a constituição doCentro de Investigação como seu nome.

O protocolo vem forma-lizar um acordo celebradoem Novembro de 2009, al-tura em que Joaquim Verís-simo Serrão, actualmentecom 85 anos, decidiu doarà autarquia a sua bibliotecapessoal, com cerca de30.000 livros, 90 caixascom documentos manuscri-tos (entre os quais a corres-pondência que trocou como seu amigo Marcelo Cae-tano) e objectos que possuina biblioteca de sua casa,em Santarém.

O acervo inclui os fichei-ros que Veríssimo Serrão,que presidiu durante 31anos à Academia Portugue-sa da História, usou para assuas investigações, os di-plomas do historiador,quadros, condecorações emoedas.

Assinado protocolo para criação do Centrode Investigação Joaquim Veríssimo Serrão

O centro tem por fim“formar e cuidar de umfundo documental e bi-bliográfico, físico e virtual,sobre Teoria Geral do Es-tado, Ciência Política, His-tória das Ideias Políticas,História Política, HistóriaDiplomática, História Ibe-ro-Americana, HistóriaHispano-Portuguesa, His-tória Económica, Históriada Arte e Cultura e maté-rias conexas com a Histó-ria Regional”.

Por vontade expressa deJoaquim Veríssimo Serrão,o centro, que deverá entrarem funcionamento até aoverão em instalações cedi-das pela autarquia na Casade Portugal e de Camões(antigo Presídio), temcomo director o historiadorMartinho Vicente Rodri-gues.

Martinho Vicente Rodri-gues disse que o Centro deInvestigação Joaquim Ve-ríssimo Serrão, dotado de

um conselho científico, umconselho consultivo e umaassembleia de investigado-res, irá promover e divul-gar estudos e promover di-versas actividades, estandoaberto a todos os investi-gadores e curiosos quequeiram investigar nestaárea.

Por outro lado, tirandopartido das ligações interna-cionais de Veríssimo Ser-rão, fará “incursões a nívelnacional e internacional”,neste caso prioritariamentecom Espanha, Brasil e Ve-nezuela, países com osquais o historiador tem la-ços afectivos, disse.

Professor catedrático jubi-lado da Faculdade de Letrasda Universidade de Lisboa,Veríssimo Serrão foi reitorda Universidade de Lisboade 1973 a 1974, ano em quefoi exonerado a seu pedido,e presidiu à Academia Por-tuguesa da História entre1975 e 2006, tendo recebi-do os prémios AlexandreHerculano (1954), D. JoãoII (1965) e Príncipe das As-túrias de Ciências Sociais(1995), entre outros.

Francisco Moita Flores e Joaquim Veríssimo Serrãodurante a assinatura do protocolo

SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM

O CHEFE DE FINANÇAS,Jorge Manuel Sardinha Serra

O ESCRIVÃO,Jorge Fernando Santos Morgado

“CORREIO DO RIBATEJO” – 4-3-2011

DIRECÇÃO DE FINANÇAS DE SANTARÉM

ANÚNCIO e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089200101013424 AP

CITAÇÃO DE CREDORES E VENDA DE BENS(2.ª publicação)

JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 30 (TRINTA) DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio,

citando, nos termos do n.º 3 do artigo 193.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os executados ANTÓNIO FERREIRAMARTINS e MARIA NOÉMIA DO ROSÁRIO CORDEIRO MARTINS, no estado de casados, com domicílio fiscal no Cortiçal – 2025-014 Abrã,executados por reversão de TRANSPORTADORA CENTRAL CORTICELENSE LDA., de que contra eles corre termos o processo de execução fiscalacima indicado, por dívidas à Administração Fiscal provenientes de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e Imposto sobre o Rendimento dasPessoas Colectivas (IRC) dos anos de 2000 a 2004, na quantia exequenda total de 25.118,11 jjjjj (vinte e cinco mil cento e dezoito euros e onzecêntimos), pelo que deverão, no prazo de 30 (TRINTA) DIAS seguintes ao do final dos éditos, proceder ao seu pagamento, acrescido dos respectivosjuros de mora e custas processuais, mediante guias que deverão solicitar neste Serviço de Finanças, podendo, no mesmo prazo, deduzir oposição àexecução (art.º 203.º/ss, CPPT), requerer o pagamento em prestações (art.º 196.º/ss, CPPT) ou solicitar a dação em pagamento (art.º 201.º/ss,CPPT).

Faz ainda saber que, se os executados ou outra pessoa por eles não fizer o pagamento no prazo dos éditos, no dia 24 de MAIO de 2011,pelas 11,00 HORAS, se procederá à venda judicial por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art.º 248.º/1,CPPT), do bem a seguirindicado, o qual foi penhorado em 10 de Agosto de 2010 no processo de execução fiscal acima identificado, com o valor base para a venda de42.434,00 jjjjj, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).

BEM A VENDER

Prédio rústico sito em OLIVAIS, freguesia de Abrã, concelho de Santarém, com a área total de 34.640,00 m2, composto de mato eolival. Confronta de norte com João Rafael, de sul e nascente com terreno baldio e de poente com terreno baldio e herdeiros deAntónio Santos. Encontra-se inscrito na matriz rústica sob o artigo n.º 24 da secção A-A2, da freguesia de Abrã e acha-se descritona Conservatória do Registo Predial de Santarém, sob o n.º 02194/20071105 – Abrã.

São depositários os Sr.º(ª)s ANTÓNIO FERREIRA MARTINS e MARIA NOÉMIA DO ROSÁRIO CORDEIRO MARTINS, executados nosautos, os quais, depois de contactados no seu domicílio fiscal sito em Cortiçal – 2025-014 Abrã, o mostrarão aos interessados.

As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-financas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entreguespessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidasaté às 11 horas do dia da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA N.º 2089.2010.248 – ANTÓNIO FERREIRAMARTINS e MARIA NOÉMIA DO ROSÁRIO CORDEIRO MARTINS”, bem como o preço oferecido e a identificação completa (Nome, morada eCF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendoassistir ao acto os executados, os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, ficam notificados para, nostermos do art.º 892.º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.

Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no actoda abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.

Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiverpresente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer(art.º 253.º/c. CPPT).

Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço, no prazo de 15 dias,contados do termo do prazo de entrega das propostas, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.

Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 diascontados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36.º do respectivo código.

É devido o Imposto do Selo a que se refere a verba n.º 1 da respectiva Tabela.

SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos vinte e um dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e onze.

SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM

O CHEFE DE FINANÇAS,Jorge Manuel Sardinha Serra

O ESCRIVÃO,Jorge Fernando Santos Morgado

“CORREIO DO RIBATEJO” – 4-3-2011

DIRECÇÃO DE FINANÇAS DE SANTARÉM

ANÚNCIO e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089200601082019

CITAÇÃO DE CREDORES E VENDA DE BENS(2.ª publicação)

JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da publicação deste anúncio, citando, nos

termos do n.º 2 do artigo 239.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessoresdos credores preferentes dos executados ANTÓNIO FERREIRA MARTINS e MARIA NOÉMIA DO ROSÁRIO CORDEIRO MAR-TINS, no estado de casados, com domicílio fiscal no Cortiçal – 2025-014 Abrã, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posterioresaos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art.º240. do CPPT) e que foi penhorado em 5 de Novembro de 2007 no processo de execução fiscal acima identificado, instaurado parapagamento de dívidas de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), do ano de 2005, no montante actual de7.836,42 jjjjj, sendo 5.529,36 j de quantia exequenda e 2.307,06 j de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Prédio rústico sito no lugar de COVÃO BATE NOITE – TERRA DAS FIGUEIRAS, freguesia de Abrã, concelho de Santa-rém, com a área total de 9.240,00 m2, composto de terra de cultura arvense, vinha, olival e eucaliptal. Confronta denorte e sul com Manuel Louro Júnior, de nascente com António Francisco Louro e de poente com João António Louro.Encontra-se inscrito na matriz rústica sob o artigo n.º 465 da secção A-A2, da freguesia de Abrã e acha-se descrito naConservatória do Registo Predial de Santarém, sob o n.º 00931/19941114 – Abrã.

São depositários os Sr.º(ª)s ANTÓNIO FERREIRA MARTINS e MARIA NOÉMIA DO ROSÁRIO CORDEIRO MARTINS,executados nos autos, os quais, depois de contactados no seu domicílio fiscal sito em Cortiçal – 2025-014 Abrã, o mostrarão aosinteressados.

Findo o prazo dos éditos, no dia 19 de ABRIL de 2011, pelas 15,00 horas, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOS-TAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda de 12.936,00 jjjjj, correspondente a 70% do valorque lhe foi atribuído, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).

As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-financas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serementregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, deforma a serem recebidas até às 15 horas do dia da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA N.º2089.2007.173 – ANTÓNIO FERREIRA MARTINS e MARIA NOÉMIA DO ROSÁRIO CORDEIRO MARTINS”, bem como opreço oferecido e a identificação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia ehora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto os executados, os proponentes eeventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, ficam notificados para, nos termos do art. 892º do Código deProcesso Civil, exercerem o seu direito.

Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverempresentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.

Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhumdeles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação daproposta que deverá prevalecer (art. 253º/c. CPPT).

Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço, no prazo de15 dias, contados do termo do prazo de entrega das propostas, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.

Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36.º do respectivo código.

É devido o Imposto do Selo a que se refere a verba n.º 1 da respectiva Tabela.

SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos vinte e um dias do mês de Fevereiro do ano de dois mil e onze.

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Bombeiros Voluntáriosde Pernes e Câmarade Santarémassinam protocolo

A Câmara Municipal de Santarém e a Associação Hu-manitária dos Bombeiros Voluntários de Pernes vão as-sinar um protocolo, com o objectivo de conseguir uma“melhor relação custo-eficácia do sistema”.

A proposta de protocolo foi aprovada por unanimi-dade na última reunião do executivo municipal, dia 28de Fevereiro. Nos termos do acordo, os Voluntários dePernes, além de serviços de socorro na sua área de in-tervenção e de serviços de apoio de prevenção a espec-táculos e provas desportivas na área do concelho, de-verão manter um posto avançado de socorro nas fre-guesias de Abrã e Amiais de Baixo, as quais apresen-tam um elevado risco de incêndio florestal e industrial.O posto garantirá a permanência na época estival, deuma viatura de pronto socorro florestal e respectivaguarnição e, durante o ano, de uma ambulância e trêsbombeiros, para fazer face ao volume de pedidos deauxílio, designadamente no âmbito da saúde.

A Câmara compromete-se a transferir mensalmentepara a Associação Humanitária, uma verba de 10.100euros e a manter disponível uma lista de todo o mate-rial de socorro e de apoio existentes em cada um doscorpos de bombeiros.

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntá-rios de Pernes serve as freguesias de Abrã, Amiais deBaixo, Arneiro das Milhariças, Casével, Pernes, Va-queiros e parte das freguesias de S. Vicente do Paúl eAchete.

memória10 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011

CORREIO CENTENÁRIOImpresssões do Carnaval

Chronica a LápisNos trez dias de Entrudo a sombra impudica de Momo pairou sobre as nossas cabeças – sem

nos emporcalhar!Vamos lá que já é uma conquista da Civilisação.Esse esfarrapado Ashaverus que outr’ora percorria o paiz em busta de sensações, conserva

ainda o dominó da Intriga, mas archivou o facalhão archeológico de ché-ché, legando aos adeloso guarda-roupa esfiado. Já vem à luz do claro sol offertar-nos violetas em vez de farellos, bons-bons em logar de pós-sapatos, florações de olaia em substituição... da bosta!

Apparece um pouco mais gentil, airoso, quasi galanfomo.Parece que se mirou nas águas azues do Adriático e veiu, Tejo acima, em recurvas gondolas

de frisos a branco e oiro, como nos canaes venezianos, dar a nota alacre e de boa esthetica,presenteando-nos com a essencia do resedá, em vez de nos mimosear – ó velho suino das portas!– com o triple-extrail das fossas de S. Lázaro.

Porque afinal andavamos creando sanatarios para estiolar a flôr da Tuberculose e esse ultra-devastoso, Polichinello d’exgoto, teimando em disputar aos droguistas mercenarios toda a me-tralha impura que eles armazenavam, para beliscar os pulmões de pobres meninas anémicas quecultivavam, muito em sigillo no remanso da sua alcova, essa planta de emanações tragicas!

O velho Carnaval luzitano sumiu-se quasi por não ser a figura ideal do seculo que desponta.Estava escripto no livro da Civilisação.Não era pelo seu typo de truão baboso, fanado nas lhamas d’enterro pobre, que Byron deli-

rava em Veneza, nem pelas suas barbas de mendigo d’arraial a vomitar o vocabulário bocageanoque Goethe se enthusiasmava na côrte dos Papas...

***

O Carnaval d’hoje, para se integrar na boa sociedade não deve sahir das locandas onde sebebe o phalerno da Charneca d’Almeirim, nem vir do Cazal do Ouro, vestido de panno cru fazera apotheose do Justino Soares, na praça pública; não deve ridicularisar os filhos de Tuy, esseseternos mourejadores que ainda teem um ideal e uma crença: ganhar o peculio p’ra senectude eacreditar na santidade dos seus abbades; não se bifurca em jumentos pellados, como um pande-go das hortas, nem de traveste de negro da Senegambia a moer-nos o tympano com a sua musicad’um barbarismo primitivo.

O Carnaval do nosso tempo e da nossa Civilisação – illuminado a bico Auer e conduzido emautomovel – já não pode transformar os salões em montureira, nem fazer das cabelleiras dasmulheres terras de semeadura; não arremessa adubo de curral às barbas dos visinhos, nem jogaa «penella-vae» nos terreiros das cidades cultas...

O Carnaval moderno não é o que campeava infrene, ainda ha pouco, durante os trez dias depreparação quaresmal, pelas ruas santarenas: porque – esse – podia ser um protector desveladodos alfaiates, das modistas e dos magasines de estôfos, mas não era certamente um Carnavalflorido, um Carnaval galante, um Carnaval que participa do movimento intelectual e artístico,um Carnaval de bengala de castão lavrado à Luiz XIV, que usa os punhos de renda de Mr. deBuffon, um Carnaval, enfim, que faz uso da banheira para lavar... os pés!

Élle estava fóra de todas as leis que regem o Bom-Gosto, o Espirito, a Arte e... o Banho –pela razão, aliás simplicissima, de que elle era detestável, sem sabor, inesthetico e... sujo!

Nos grandes centros intelectuaes, a figura gebosa e corcovada do Carnaval soffreu d’hamuito as tentações do Progresso, e, levada á forja, – como o «Fausto» por Mephistopheles –produziu a metamorphose appetecida: desabrochando risonhamente alegre, de uma alegria sã econsoladora que se traduz nas pugnas de «confetti» nos duellos de serpentinas na exhibição decarros de caprichosa originalidade, nos tiroteios de papelinhos multicôres que esvoaçam ligei-ros, como garridos seres alados, sob a radiação do sol.

Os costumes, os sucessos do dia, os ridículos sociaes, os typos de consagrada notoriedade naPolítica, na Literatura, ou na Arte, tudo se exhibe nos arruamentos, alvejado pelas flôres quemão fidalga arremessa do alto dos balcões engalanados.

Até a nossa Ulysses – a mimosa terra alfacinha – mercê de audaciosa iniciativa, quiz perfi-lhar os primores do festim de Nice, relegando para o fundo tenebroso do Olvido a cal de caiar, ofarello, e o projectil gallinaceo que confundia as bochechas da humanidade transformando-asem ... «water-closet» para recem-nascidos!

Lisboa iniciou, ha poucos annos, uma reforma salutar obrigando o Carnaval a apresentar-sede camisa lavada e barba feita: cumpriu o seu dever como cidade culta d’este risonho paiz dabeira-mar.

Envidêmos nós, também, os nossos mais ousados esforços para fazer triumphar em toda alinha a iniciativa lisboeta, e conseguir que o Carnaval de futuro, surja egualmente refundido na«toilette» e – nos ditos.

E para o familiarisar com Bons-Costumes eu proponho que se comece por dar-lhe um com-pêndio de João Félix Pereira, e, caso elle recalcitre, dê-se-lhe então com um chinello no rabo.

... que é para não reincidir na porcaria! João Arruda

In: Correio da Extremadurade 4 de Março de 1911

ANÚNCIO DA SEMANA

CORREIO DE HÁ 50 ANOSO Círculo Cultural

deverá ser considerado instituição de utilidade públicaConsta-nos que está merecendo o melhor acolhi-

mento por parte do Ministro da Educação Nacional apropósito desta prestigiosa colectividade escalabitanavir a ser considerada instituição de utilidade públicaestando-se a proceder a um inquérito sobre as suas ac-tividades e obras de educação popular, não restandodúvidas de que as impressões colhidas por um repre-sentante daquele Ministério são as melhores, corres-pondendo à justíssima pretensão, que representa bemo reconhecimento do muito que o Círculo Cultural temfeito e está na disposição de fazer – cada vez mais emelhor.

In: Correio do Ribatejode 4 de Março de 1961

ANÚNCIO DA SEMANA

11memória Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

É conhecida pela Taber-na da Cila, fica em Ponté-vel e ainda preserva as ca-racterísticas típicas destetipo de espaços. Foi aí quedecorreu a 31.ª edição dasConversas na Taberna, nodia 23 de Fevereiro. Quemlhe deu voz foi Lucília Con-de, que há mais de seis dé-cadas se mantém atrás dobalcão.

A casa que outrora rece-bia gente a toda a hora per-deu grande parte da sua vi-vacidade. Era gente quepassava a porta para doisdedos de conversa, mas,sobretudo, para aquecer aalma com um bom tinto ti-rado directamente da carto-la. Era ponto de encontrohabitual de homens, queantes de irem de manhãcedo para o campo iam“matar o bicho” e no finaldo dia passavam a beberuns “penaltis” antes do re-gresso a casa.

Do outro lado do balcão,a satisfazer a sede dos ho-mens, está há 67 anos Lu-cília Conde. As marcas queo tempo deixou neste espa-ço não deixam mentir. Sãoo testemunho de um passa-do de que Lucília sente sau-dade, mas que foi levadopelas mudanças da vida e dasociedade.

“Nasci mesmo junto aoRio da Fonte. Vim para aquicom sete anos, com os meuspais. Era pequenita, mas

eles habituaram-me logo aaviar uns copitos e umasciganas”. Quando o pai fa-leceu há 40 anos, Lucíliatomou a direcção da taber-na. Não pelo negócio, masporque era um espaço noqual se sentia em casa.

“Gosto de estar aqui por-que fui praticamente aquicriada. Os meus freguesessão como uma família, e eutenho muita pena daquelesfregueses mais antigos. Unsjá partiram, outros já nãopodem vir. Sinto muitassaudades desse tempo”.

Olhar para o balcão, ascartolas, a pia de pedra e

os armários onde guarda ospetiscos é como recuar vá-rias décadas no tempo. Lu-cília faz questão de manteras características tradicio-nais da taberna. “É tudo àantiga”. Excepto a máqui-na registadora, que foiobrigada a comprar, e asgrades de cerveja que man-tém encostadas a uma dasparedes, decorada com al-gumas fotografias antigasque ilustram equipas defutebol e ciclistas – numadelas vê-se Alfredo Trinda-de ao lado de José MariaNicolau.

Até ao ano passado, esta

“Os meus fregueses são como uma família”

taberneira ainda servia o vi-nho directamente da carto-la, mas a quantidade quevende actualmente já não ojustifica. “Há 40 anos, ven-dia uma cartola por dia, 120litros. Agora compro às cai-xas. Vinte litros dá para unsquatro ou cinco dias”.

Poderia colocar uma má-quina de café, para atrairmais clientes. Ou aderir àSport TV para transmitir osjogos de futebol. Mas Lu-cília não quer. Pretere man-ter o espaço como está.“Mas é difícil. Agora vemmuito menos gente. A mal-ta nova já não entra aqui.

Lucília Conde conta já 67 anos atrás deste balcão

Mas eu cá me vou aguen-tando”.

Dantes era um “entra esai” de fregueses. Um mo-vimento que gerava recei-ta, mas também algumaschatices, quando o excessode vinho, as cores dos clu-bes do coração ou o azar aojogo falavam mais alto.“Brigavam muito. Eu umavez cheguei a andar comuma vassoura atrás deles,para os apartar”.

Bebedeiras, “havia umque apanhava três por dia”.Mas Lucília tentava imporresponsabilidade e não ad-mitia falta de respeito.“Saíam daqui a cair, eu ti-nha pena e fartava-me deralhar com eles. Eu dizia-lhes – gosto muito de ven-der vinho, mas também te-nho muita pena de vocêsbeberem tanto”.

Dantes, os petiscos eramtambém motivo de para-gem. Caracóis, pipis, pata-niscas de bacalhau ou chis-pe não paravam muito tem-po na panela ou no armá-rio. “De manhã, antes doshomens irem para o traba-lho, passavam por aqui parabeber o seu copito de aguar-dente e levavam ovos cozi-dos, atum, carapaus fritos.Compravam-me muita coi-sa”.

O marido ajudava Lucí-lia na taberna, mas não eracoisa de que gostasse. Osfilhos muito menos. “Atu-

ra-se muito”, diziam. MasLucília Conde, hoje com78 anos, e depois de umaboa parte da vida passadaneste espaço, não conse-gue estar muito longe dali.Muitas vezes sozinha,pode desanimar, mas nãotem coragem de fechar aporta.

A taberna foi o único em-prego que Lucília conhe-ceu. Em nova, ainda chegoua aprender costura, mas de-sistiu de se aperfeiçoar nes-se ofício. Optou então porum emprego dominado pe-los homens, que é desem-penhado num espaço onde,por regra, as mulheres tam-bém não entram.

Curiosamente, Lucíliachegou a ter também duasmulheres como freguesashabituais da taberna. “Gos-tavam muito de vir aqui, eàs vezes também bebiamciganas (garrafas de meiolitro de vinho tinto). Canta-vam e dançavam”.

Mas a taberna foi sempreum lugar dos homens. Lu-cília nunca se importou deestar entre eles, porque asboas maneiras foram sem-pre condição obrigatóriapara transpor a porta. Já dooutro lado do balcão, garan-te-se qualidade no serviço,juntamente com um sorrisoe uma palavra amiga. Sãocoisas que não têm preço,mas Lucília nunca levoumais por isso.

Lucília Conde na 31.ª Conversa na Taberna

Os Antigos Alunos da Es-cola Industrial de Santarémvão instituir um prémioanual no valor de 250 eu-ros para distinguir o melhoraluno do Curso de Secreta-riado da Ginestal Machado.

A decisão foi tomada estesábado durante mais um en-contro realizado no restau-rante ‘Varanda do Parque’,do Centro Nacional de Ex-posições e Mercados Agrí-colas (CNEMA), no qualparticiparam mais de 250pessoas.

“Pretendemos premiaraquilo que são os bons re-sultados, e elevar a aplica-ção dos alunos”, disse aoCorreio do Ribatejo Ma-nuel João Sá, o coordena-dor deste encontro.

Este sábado, foi ainda ho-menageado, a título póstu-mo, o professor AldónioGomes, pelo seu elevadonível profissional, saber ededicação no campo da

Antigos Alunos da Escola Industrial querem premiar boas práticas académicas

Encontro reuniu mais de 250 pessoas no CNEMAEducação e formação dejovens, bem como na defe-sa, preservação e elevaçãoda Língua portuguesa.

Este ano, e pela primeiravez, participaram o primei-ro e o actual directores doestabelecimento de ensino,que desde 1987, adopta onome de Escola SecundáriaDr. Ginestal Machado.

Benjamim Gonçalves eVítor Barreto, também eleum antigo aluno, foram osconvidados especiais desteencontro-convívio, que in-cluiu diversas actividades:um sorteio, a actuação daTuna da UTIS – Universi-dade da Terceira Idade deSantarém e música paradançar, a cargo de RafaelVargas.

Manuel Sá, recordou aoCorreio do Ribatejo que acriação, em 1956, da esco-la, foi “o satisfazer de umsonho dos ribatejanos que,passavam a ter uma nova

possibilidade para a educa-ção e desenvolvimento dosseus filhos, para além dasolução única que existia,o Liceu Sá da Bandeira.”

Em 1979, com a reestru-turação da Educação no pós25 de Abril de 1974, a de-signação da Escola é alte-rada para Escola Secundá-ria de Marvila e, em Abrilde 1987, adopta o nome quehoje ostenta: Escola Secun-dária Dr. Ginestal Macha-do.

Estes encontros de ex-alunos realizam-se desde1972, e, fruto de umamaior dinamização impri-mida nos últimos anos, temreunido cada vez mais par-ticipantes.

São, no fundo, um pretex-to para a partilha de memó-rias e histórias vividas naEscola que todos são unâ-nimes ao reconhecer que ospreparou para a vida.

Filipe MendesOs antigos alunos decidiram instituir um prémio anual para distinguir o melhor alunodo Curso de Secretariado da Escola Dr. Ginestal Machado

opinião12 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011

Passados25 anos so-bre a ade-são portu-guesa à en-tão CEE,posterior-mente re-

A. Pena Monteiro

Restart na Universidade do Ribatejo

convertida em União Euro-peia, a saga do Orçamentodo Estado para 2011 evi-denciou o colapsar das fi-nanças públicas de Portu-gal, agora o nono país maispobre da UE, enquanto pa-íses como República Che-ca, Eslovénia, Chipre e Gré-cia – tão mencionada nosúltimos tempos pela inter-venção do Fundo de resga-te europeu e do FMI – ul-trapassaram os índices deriqueza criada em Portugalatravés do retorno da apli-cação bem sucedida dosfundos comunitários.

Essa a dimensão infindá-vel, quase homérica, dos di-lemas nacionais. E esses,parecem perpetuar-se, qualtradição interiorizada, numpaís de fracos recursos e di-ficuldades crescentes.

Mas, qual a solução ?Sim, qual a fórmula de que-brar esta constância trágicaintrínseca à realidade por-tuguesa ?

Como criar riqueza ?Portugal é um país por

demais pobre; e, em função

disso, a prioridade de Esta-do deve centrar-se na for-mação de condições de saú-de e de educação.

Sem uma população sau-dável e instruída, os níveisde produtividade ficamcomprometidos e, por ex-tensão, a sua capacidade deriqueza.

Desta feita, poderá faltarpara muita coisa neste país;mas, mal de nós, se faltarao Serviço Nacional deSaúde ou ao Ensino Públi-co.

Noção diversa é o dispên-dio de recursos que exce-dem o necessário e sufi-ciente, gastos estes que po-dem ser graduados do su-pérfluo ao esbanjamento...

No nosso Distrito, emsingular investimento pú-blico, sem paralelo no país,trinta anos de ensino supe-rior público geraram doisInstitutos Politécnicos ...

Segundo os dados divul-gados pela Direcção-Geraldo Ensino Superior, IN-DEZ2009; em 31/12/2009,os Institutos Politécnicos deSantarém e Tomar somam566 docentes (dos quais 94doutorados), e no ano de2009 com remunerações a

funcionários, remuneradospelo Orçamento do Estado,dispenderam 21,8 milhõesde euros.

Quer o Instituto Politéc-nico de Santarém, com 318docentes, quer o InstitutoPolitécnico de Tomar, com248 docentes, têm mais do-centes do que a Universida-de da Madeira que regista222 docentes.

Diversa é a qualificaçãoacadémica dos copos do-centes, registando o Politéc-nico da Santarém 57 dou-torados, o de Tomar 37 dou-torados e a Universidade daMadeira 131 doutorados.

Em 2009 a remuneraçãoauferida pelos funcionários,remunerados pelo Orça-mento do Estado, foi de10,3 milhões de euros naUniversidade da Madeira,de 10,6 milhões de euros noPolitécnico de Tomar, e de11,2 milhões de euros no deSantarém.

E saliente-se uma talabundância de recursos pú-blico que permite aos doisInstitutos Politécnicos cadaum, por si só, dispendercom funcionários remune-rados pelo Orçamento doEstado mais recursos do

que a Universidade da Ma-deira.

E para quê ? Se o índicede (in)satisfação da procu-ra no acesso ao ensino su-perior, que afere o rácioentre o número de prefe-rências em 1ª opção e onúmero de vagas disponí-veis, em 2000 e 2009 de-caiu no Instituto Politéc-nico da Santarém de 0,82para 0,46 e no InstitutoPolitécnico de Tomar de0,92 para 0,29 (Tabela 43,página 73, “DEZ ANOSDE ENSINO SUPERIOR:2000-2009”, DGES, Ju-nho de 2010).

Quando a oferta educa-tiva do ensino politécnicose traduz em licenciaturas,mestrados e doutoramen-tos (Suplemento Ensino deO Mirante, edição de 3 deJulho de 2008, página 5),a distinção entre o ensinopolitécnico e o universitá-rio radica na qualificaçãoacadémica dos respectivoscopos docentes, qualifica-ção esta que necessaria-mente se reflecte no conhe-cimento produzido, trans-mitido e difundido pelasinstituições ensino superi-or a que esses corpos dão

suporte.E basta olhar para a Uni-

versidade da Madeira, amais jovem universidadeportuguesa, criada pelo DLn.º 319-A/88 de 13/9, emque o índice de (in)satisfa-ção da procura no acesso aoensino superior, em 2000 e2009 subiu de 0,70 para1,47, e em que a procuratambém foi superior à ofer-ta nos anos de 2002, 2004,2005, 2006, 2007 e 2008.

O futuro dirá por quan-to mais tempo o Orçamen-to do Estado vai dispor derecursos para os dois Ins-titutos Politécnicos públi-cos do nosso Distrito que,na 1º fase do concurso na-cional de acesso ao ensi-no superior de 2010, tive-ram 4 cursos com 0 candi-datos, 3 cursos com 1 can-didato, 4 cursos com 2candidatos, 3 cursos com3 candidatos, 5 cursos com4 candidatos, 2 cursos com5 candidatos, 1 curso com6 candidatos, 4 cursos com7 candidatos e 2 cursoscom 9 candidatos... o queperfaz 28 cursos (em regi-me diurno e pós-laboral)com menos de 10 candida-tos.

Entretanto, ficam-nos al-gumas dúvidas... por exem-plo, com recursos públicosbastantes para criar duasuniversidades equivalentesà Universidade da Madeira,porque é que no Ribatejonão se evoluiu do ensinopolitécnico para o universi-tário?

E, qual a racionalidade dedois Institutos Politécnicosno mesmo Distrito?

São questões que os res-ponsáveis políticos, da re-gião e nacionais, devem es-clarecer. E já agora, impor-taria também elucidar osmotivos porque o Ribatejoficou à margem do ensinouniversitário… Sem olvi-dar o mestrado em produ-ção animal, criado peloDespacho Conjunto n.º 58/ME-MACP/83, publicadono DR, 2ª Série, n.º 90, de19/4/1983, orientado pelaEscola Superior de Medi-cina Veterinária e pela Es-tação Zootécnica Nacio-nal...

Mas como a hora é de re-começar, e o nosso futuropassa pela capacidade decriação de riqueza, está nahora de fazer restart naUniversidade do Ribatejo.

É sempre com interesseque leio os artigos da ilus-tre colaboradora deste jor-nal, Maria Fernanda Bara-ta, os quais na generalida-de aprecio. Gostaria hojede reflectir sobre o textopublicado na edição de18.2.2011, intitulado “Umlongo percurso”. A prezadaautora faz nele uma profu-são de críticas à governaçãodo Estado Novo, que vãodesde a criação por partedeste, de regentes escolares,que foi uma iniciativa me-ritória para combater a es-cassez de professores diplo-mados, até à não dissoluçãodo casamento católico, pas-sando pela preparação damulher como “fada do lar”(sic), não tendo em contaque essa educação contri-buiu para a formação de fa-mílias mais estruturadas esolidárias. Também viviessa época e sei que nemtudo estava bem.

Porém, os factos históri-cos devem ser vistos comobjectividade e à luz do seutempo. Tenhamos em con-ta que o Estado Novo her-dou os desacertos da dita-

“Um longopercurso”

dura militar e o caos políti-co, social, económico e fi-nanceiro da 1ª República,que deixou o país arruina-do. Maria Fernanda Baratanão se coíbe de em sentidopejorativo apodar de saudo-sista quem não vê os factosque cita, pelo rigor da suaóptica. Sou realmente sau-dosista, mas do que estavabem e se perdeu – a ordeme a tranquilidade públicas,a segurança de pessoas ebens, a estabilidade finan-ceira do país, o crescimen-to económico a 10% e mais,o desenvolvimento técnicoe científico feito com di-nheiro português, o plenoemprego, a exigência e ri-gor no ensino. Estes sãofactos que por seriedade in-telectual devíamos reconhe-cer, mas sobre os quais sefaz um deplorável silêncio.Respeito a liberdade deopinião dos outros e nun-ca atribuo qualificativos aquem não vê o mundo e avida como eu. Porque com-bato ideias, não combatopessoas.

Licínio GranadaTomar

Car

tas

na c

aixa

do

CORR

EIOMaria Fernanda Barata

BAÚDE

RECORDAÇÕES

Tristes casosHá trezeanos desa-p a r e c e uuma crian-ça de onzeanos, denome RuiPedro.

O País emocionou-se pe-rante um caso tão grave elamentou profundamente,um possível rapto.

Na altura, o tristíssimocaso encheu páginas de jor-nais e as televisões deram aconhecer o drama da crian-ça e de seus pais.

A polícia Judiciária utili-zou todos os meios, no sen-tido de encontrar o menino.

Seus pais, inconsoláveise inconformados, perantetão grande tragédia, pedi-ram todas as ajudas possí-veis, mas sem qualquer re-sultado positivo.

Surgiram algumas infor-mações, que não se revela-ram verdadeiras e o misté-rio do desaparecimento doRui Pedro não foi desven-dado.

É certo que havia um sus-peito, mas não havia provasconcretas da sua culpa.

O tempo foi passando eagora, decorridos trezeanos, o processo foi reaber-to.

Sua mãe, uma batalhado-ra, que nunca baixou os bra-ços nem perdeu a esperan-

ça, aliada a um bom advo-gado, tudo faz para que,enfim, se faça luz em tãoestranho caso.

Toda a gente de bemacompanha a dor imensa damãe Filomena e quer saber

do destino do Rui Pedro.Sabemos que em Portu-

gal há várias crianças desa-parecidas, facto que mergu-lhou as suas famílias namais profunda amargura.

É bom não esquecermosestes casos e outros, de cu-jas notícias vamos sabendopelos jornais.

E o caso das pessoas ido-sas abandonadas ao seucruel destino, é o caso daviolência doméstica, quecontinua a aumentar verti-ginosamente. Todos pode-mos fazer alguma coisa, nosentido de haver uma mu-dança nas mentalidades en-torpecidas e empedernidas.

Denunciar esses casos te-nebrosos é um dever que seimpõe como uma regra,num Portugal que tem“brandos costumes”, se-gundo a maioria das opi-niões.

A Democracia não permi-te abusos sobre as pessoase respeita, no mais altograu, os direitos de todos oscidadãos.

Pensemos e façamos umareflexão sobre a violênciade toda a ordem que aindahá no nosso País.

Um cumprimento ao lei-tor.

13opinião Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Não há muitos dias, nas páginas deste jornal, foidivulgada uma petição, que se intitulava “cidadãosde Valada enviam petição ao Secretário de Estadodo Ambiente” para derrubar umas tantas árvores –salgueiros – que no entender de alguns, estorvam avista para o Tejo.

As margens dos rios sempre se apresentam “prote-gidas” por vegetação formando uma orla.

Sou visitante frequente e quase sempre acompa-nho amigos que me visitam, sendo um dos nossoslugares de eleição. Para quem não conhece, a pri-meira surpresa é o dique e o que ele esconde – aproximidade do rio.

Logo depois a praia pequenina encantadora, res-guardada, quase íntima.

Um dos elementos que a fazem diferente é preci-samente a frescura frondosa do arvoredo que emol-dura o leito do rio.

Sob o ponto de vista estético tudo se enquadra parapensarmos que tudo sempre esteve ali.

Aliás se olharmos ao longo do rio, logo ali na zonada ponte de D. Luís, facilmente visível daquela ma-ravilha que é a vista dum simpático e popular restau-rante no Alfange, lá estão eles – os nossos salgueirosbordejando o rio. Dobrados numa permanente véniaao Tejo que os alimenta.

O Secretário de Estado certamente ouvirá o quedizem os especialistas do Ambiente; mas, uma peti-ção para derrubar árvores? Nas margens dum rio?Porque estorvam a vista?

É provável que tal coisa nunca venha a acontecer,mas é espantoso como ainda não percebemos quenós também somos protegidos por funções essenci-ais que a natureza produziu. Os salgueiros fixam asareias. Depois… chegam as queixas de que a erosãocome as margens… a água entra pelos vazios quelhe deixarmos e invade o que não queríamos… ouque até fazem faltam áreas de sombra para fixar pes-soas ali…

Esta quase permanente insatisfação do homem, sóé conjugável com a falta de respeito, com o facto denão nos harmonizarmos com a natureza. Ignoro, elamento por isso, quanto tempo leva o tempo a fazeruma árvore, um belo salgueiro. Mas é concerteza osuficiente para que o não matemos duma machada-da, respeitando cada manhã de vida daquele ser vivoque se oferece ao nosso olhar.

Parece que continuamos a perceber seres maiorese seres menores… mais e menos importantes, fazen-do a errada divisão entre humanos e outros seres vi-vos. A Natureza não existe em função do homem.Este Tejo, continuaria a ser rio, quer exista humani-dade ou não. Uma árvore tem uma existência quan-tas vezes superior ao nosso próprio existir…

Este facto, esta petição, levou-me a sentir compai-xão por tudo aquilo que o homem sacrifica, animaisou plantas, sem que a necessidade seja significativae bem justificada.

A maior parte das vezes somos o feiticeiro paraonde se virou o feitiço. Parece que é um sistema deaprendizagem eficaz… mas lamentável.

Vou muito em breve visitar aquele lugar e intima-mente, pedirei desculpas à criação que gerou aquelepedaço de beleza - perdoai pois eles não sabem oque fazem...

Manuela Marques————————

N. R. - Manuela Marques assina a rubrica “Cró-nicas dum Novo Tempo” todas as primeiras sextas-feiras de cada mês.

A matançadas árvores

Crónicasdum novo tempo - XXXI

Acredi-tem. Tenhotentado en-contrar ou-tros temas.Por umlado, vocêsdevem es-

2011., ou seja mesmo que ocrescimento seja aquele queo Governo acredita, os jurosa pagar são 5 vezes mais queos rendimentos que a econo-mia consegue gerar. Resulta-do? Pedir mais dinheiro em-prestado só para pagar os ju-ros dos empréstimos…”

Chocado porque entendi,claramente, o tamanho do“problema” em que nós esta-mos metidos e não vejo saí-da. E também se alguém sabequal é, ainda não o disse. Enão vejo como o “problema”pode ser causado pela Euro-pa, como muitos apregoam,cobardemente, não assumin-do os erros do País, que, ain-da se diz, independente. Pelomenos, a pedir credito e agastar, tem sido.

Terceiro - “ uma mãe la-vada em lágrimas veio tercomigo á porta da escola.Que não tinha um tostão emcasa, ela e o marido estãodesempregados e, até ao fimdo mês, tem dois litros de lei-te para dar aos dois filhos.Como é óbvio fiquei choca-do…”

O Terceiro resulta do Pri-meiro e Segundo. Os 12 milmilhões de Euros que temosvindo a pagar de juros ao es-trangeiro, não servem paragerar investimento, empregoe protecção social. Geram simmais Pobreza e Insegurança.Porquê? Simples: riquezaque sai do País, não fica paranós, claro. E como sai fica-mos mais pobres, óbvio. Porfalar em insegurança: lerama notícia da tentativa de rou-bo com sequestro da senhorano MB, do gatuno que foimorto ao assaltar um quintal,enfim, típico “pilha-gali-nhas”. Roubar por 200 Euros.Tirem o RSI e com o Subsí-dio de Desemprego a acabar,para muita gente, então é queisto vai ficar “bonito”…

Entendo que você, eu, ooperário fabril, o agricultor,o funcionário público, profes-sor, médico, enfim nós, quenão temos o poder de geriroutra coisa, que não seja asnossas economias privadas,nos sentimos impotentes.Que mais podemos fazer?Afinal, fazemos o que nospedem: pagar impostos e vo-tar. (Para muitos portugueses,os felizardos, que vivem (serápropositadamente?) anestesi-ados por novelas e futebol, agestão do País, simplesmen-te não é com eles... delega-ram. Muitos deles, nem vo-tam, sequer).

Não entendo os políticos,hoje com Poder, que aparen-temente, só pensam neles e nasua vaidade pessoal (porexemplo, com a continuaçãodo projecto do TGV, ou a ní-vel local, com a utilização de23 Ha de terrenos públicos,em local privilegiado deSantarém, não para reduziro enorme passivo público,mas para criar, mais elefan-tes brancos, com mais despe-

sas e custos de manutenção,para todos pagarmos) porquea História não vai ser benevo-lente para eles: vejam o papelque damos a D. João V e o seuConvento de Mafra à custa doOuro do Brasil.

Os donos das GrandesEmpresas, como SONAE,JM, PORTUCEL, CIMPOR,EDP, PT, os Autarcas, osBanqueiros, os Economistasdo Banco de Portugal, doINE, os Dirigentes das Asso-ciações Patronais e Sindicais,as Ordens dos Médicos, dosEngenheiros, os Militares, aCAP, enfim tanta e tanta gen-te, com conhecimento do quese passa, que ocupam luga-res cimeiros da Sociedade,COM PODER DE DECI-SÂO e INFLUÊNCIA,acham que este País podecontinuar, sem inverter orumo (leia-se Dívida, Desem-prego, Pobreza)? Será queestes Gestores, Empresáriose Políticos, são egoístas paradeixar este País continuar aempobrecer, pagando mais emais juros a alemães e fran-ceses, até sei lá quando…Sinceramente, não os enten-do e julgo que as próximasgerações também não. Já dizo Povo “é tão criminoso o querouba, como o que fica à por-ta!”

Acabo, com o Quarto tre-cho, da notícia do jovem, que

(já) mudou o Mundo, à custada sua vida. Tinha vinte epoucos anos... Vamos rezarpara que não se repita.

Quarto - No desemprego,Bouazizi viu-se forçado avender frutas e legumes nasruas da sua cidade Natal, SidiBouzid, para alimentar a fa-mília. Mas não tinha a neces-sária licença de comércio,difícil de obter no labirinto daburocracia e corrupção tuni-sina. A 17 de Dezembro de2010, a polícia confiscou-lhea banca e a balança. Segun-do testemunhos locais, terásido agredido e humilhadopelas autoridades. Nessemesmo dia, Bouazizi deslo-cou-se à autarquia de SidiBouzid para tentar regulari-zar a situação. Não conse-guiu. Com o dinheiro que res-tava, comprou um litro degasolina. Despejou o com-bustível sobre a cabeça eimolou-se pelo fogo. Comeste acto incendiou-se tam-bém a revolta dos tunisinos.—————

Fontes:Primeiro: “A Procissão ainda vai

no Adro”, Paulo Trigo Pereira, http://jornal.publico.pt/23-02-2011.

Segundo: “Sonho ou Pesadelo?”,João Cândido Silva, Jornal de Ne-gocios, 25-02-2011.

Terceiro: “Ponto Final”, JoãoPaulo Narciso, Correio do Ribate-jo, 25-02-2011.

Quarto: “O Jovem que derrubouo Ditador”, http://sabemaisworl-dpress.com, 17-01-2011.

António Madeira

...ao Fundo do Túnel

tar fartos. Pensam: “Lá tá ogajo a dizer mal, que isto támal já nós sabemos”. Outros,mais pacientes, pensam “poiso tipo até se lê, mas nãomuda, sempre a malhar nospolíticos”. E sou capaz de vosdar razão. Tenho procuradoinspiração, sei lá, falar de Vi-agens, Desporto (o meu FCPvoltou ao seu normal, apósum ano de interregno, ou seja,ao primeiro lugar. Mas comoa maioria dos leitores é doSLB, é melhor não me meterpor aí), Tecnologia, Ipad ouTablets, o clima, a Primave-ra, a candura das crianças, asolidão da adolescência,qualquer coisa, menos cin-zento, mais alegre, colorido.Mas não consigo. Estou pre-ocupado e quando assim é, aideia não sai da cabeça, vo-cês sabem como é. Desisto.Para ler sobre Desporto, Cul-tura, História, pare aqui emude já de página. Desde jácompreendo. Não fico chate-ado, a sério.

Hoje vou transcrever tre-chos de artigos que li, estasemana, e que me “choca-ram”.

Primeiro - “…Objectivode consolidação para 2011 éreduzir o deficit em 3.135milhões de euros…94.20%da redução virá de aumentodas receitas, ou seja, apenas5.8% deriva da diminuição dadespesa. Isto significa que oOE2011 considerou a incapa-cidade de o Governo reduzira despesa do Estado, pelo quea melhoria do seu saldo pro-vem essencialmente da recei-ta... consolidação orçamentalpara o OE2011 ter-se-á umdeficit de 9.131 milhões a so-mar aos 12.266 milhões de2010…Que a Administraçãoregional contribua novamen-te para agravar o défice é algodifícil de entender”.

Este artigo chocou-me por-que estava convicto de que oesforço na redução do defi-cit fosse repartido. Afinal arelação é de 95% de impostoe 5% na redução da Despesado Estado. Impressionante.Senti-me enganado. Julgavaque o Estado estava a fazerum grande esforço, como elesdizem. Afinal são (só) 5%. Osrestos, 95%, somos nós, comos nossos impostos.

Segundo - “No terceiro tri-mestre do ano passado(2010)a divida externa bruta de Por-tugal (Estado, Particulares eEmpresas) andava pelos 401mil milhões de Euros. Se ataxa de juro média deste vo-lume de divida for de 4%, osjuros a pagar num ano anda-rão em redor de 16 mil mi-lhões. No cenário optimistade crescimento da Economiade 1.9%, o acréscimo de ren-dimento do País andará pe-los 3.3 mil milhões no ano em

«CORREIO DO RIBATEJO» – 4-3-2011

Tribunal Judicial de Santarém3.º Juízo Cível

ANÚNCIO(1.ª publicação)

Processo: 1536/10.0TBSTRDivórcio Sem Consentimento do Outro CônjugeAutor: Ana Madalena Agostinho CoelhoRéu: José António Colaço AfonsoN/Referência: 3470128

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias,contados da data da segunda e última públicação do anún-cio, citando o(a) ré(u), José António Colaço Afonso, comúltima residência conhecida em Beco das Flores, Vila Novado Coito, 2005-101 Almoster, para no prazo de 30 dias,decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a pre-sente acção, com a indicação de que a falta de contestaçãonão importa a confissão dos factos articulados pelo(s)autor(es) e que em substância o pedido consiste em que sejadecretado o divórcio entre Autora e Réu, tudo como melhorconsta do duplicado da petição inicial que se encontra nestaSecretaria, à disposição do citando.

Fica advertido de que é obrigatória a constituição de man-datário judicial.

Passei o presente e mais dois de igual teor para seremafixados.

O Juiz de Direito,Margarida Alfaiate (Dr.ª)

O Oficial de Justiça,João Garcia

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15cultura Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

O musical Amália Nos-sa Senhora do Fado, pro-duzido pela Companhiade Teatro do Ribatejo,com texto e encenação deJoão Coutinho, depois dedez representações comgrande êxito de público,chega domingo (dia 6), às

Amália de malas feitaspara a Golegã

16h00, ao Cine Teatro da Golegã.‘Amália’ percorre alguns dos mais importantes Fa-

dos emblemáticos na carreira de Amália Rodrigues ede como da claridade dos bairros lisboetas atingiu umadimensão mundial conquistando públicos nas maisimportantes salas internacionais e levando a cançãonacional a uma importância jamais atingida.

“Serpentinas Solidárias”ajudam utentes da Casa Solidária

A Escola Secundária Sáda Bandeira organiza hoje,sexta-feira (dia 4), a Festa“Serpentinas Solidárias”, apartir das 22h30, no Latinís-simo, em Santarém.

Esta festa carnavalescatem como objectivo an-

gariar fundos para aqui-sição de bens alimenta-res , necessár ios paraapoiar os utentes da CasaSolidária das Artes e Ofí-cios da Câmara de San-tarém.

A iniciativa conta com

um pintor que vai estar noLatiníssimo a desenhar ca-ricaturas, a um custo sim-bólico.

A organização vai reali-zar ainda um leilão de foto-grafias artísticas e o valorangariado vai reverter a fa-

vor das famílias que rece-bem apoio da Casa Solidá-ria.

Para participar na festabasta adquirir um cartãocom o valor simbólico dedois euros que dá direito auma bebida.

“Visite o Maior Carna-val do Ribatejo”. É este oslogan que convida a re-gião a participar no Car-naval de Samora Correia,de 5 a 9 de Março. A ani-mação far-se-á nas ruas deSamora Correia com cor-sos carnavalescos, carrosalegóricos, grupos de ani-mação e centenas de mas-carados.

Do programa destaquepara amanhã (dia 5), às21h30, com a coroação dosReis do Carnaval (José Ser-rador e Maria Serrador),numa cerimónia protagoni-

Samora Correia brinca ao Carnavalzada pela Associação Tea-tral Revisteiros com ence-nação de Joaquim Salvador,no Palácio do Infantado.Segue-se um Assalto deCarnaval, com a presençados Reis, no pavilhão daARCAS. Domingo, dia 6,às 15h00, desfile do CorsoCarnavalesco (artista convi-dada: Sandra B., dos Malu-cos do Riso, na Avenida OSéculo e ruas anexas. Dia7, Mega assalto de Carna-val no pavilhão da ARCAS.Terça-feira (dia 8), às15h00, desfile do corso car-navalesco e quarta-feira

(dia 9), às 22h00, Enterrodo Santo Entrudo, nas Ruasda Cidade.

A organização é da Asso-ciação Recreativa e Cultu-ral Amigos de Samora econta com o apoio da Câ-mara Municipal de Bena-vente.

Crianças desfilamno Cartaxo

A alegria do Carnavalchega hoje, sexta-feira, àsruas da cidade do Cartaxo,com um desfile organizadopela Câmara Municipal,com início às 10h30.

O desfile – que todos osanos junta cerca de um mi-lhar de crianças – vai ligaro Largo do Valverde aoMercado Municipal, pas-sando pelas ruas Stael Ma-chado, Batalhoz e Luís deCamões.

Colaboram nesta iniciati-va o Jardim-de-infância doCartaxo, Colégio AlmeidaGarrett, Centro Social e Pa-roquial da Ereira, ColégioLugar da Fonte, EscolasBásicas N.º1, N.º 2 e N.º 3do Cartaxo, Escola Básicade Valada e Escola Secun-dária do Cartaxo.

Marcha e Exposiçãoassinalam Dia Internacionalda Mulher no Cartaxo

“Um Mundo de Mulheres – Femininisses” é o temado projecto que está a ser desenvolvido por um grupode alunas do 12.º ano da turma E, da Escola Secundá-ria do Cartaxo, em parceria com a Câmara Municipal.

O projecto prevê para amanhã, sábado (dia 5), umaMarcha de Comemoração do Dia Internacional daMulher, pelas 11horas, na rua Batalhoz, com termo noCentro Cultural do Cartaxo.

Vai ainda ser apresentada no Centro Cultural do Car-taxo, entre os dias 19 de Março e 3 de Abril, uma ex-posição intitulada “O Estado Novo e a Mulher”, cedi-da pela Biblioteca Museu República e Resistência daCâmara Municipal de Lisboa.

Na passada sexta-feira,dia 25, o Rancho do Bairro- Grainho e Fontaínhas deSantarém abrilhantou a des-pedida das delegações dospaíses do Projecto Comé-nius da Escola Secundáriade Rio Maior, presentes noRestaurante Gato Preto, emRio Maior.

Neste jantar, após a ac-tuação de Eugénia Lima, o

Rancho do Bairro de Santarém encantaGrécia, Itália, Turquia e Roménia

Rancho do Bairro ofereceuaos presentes algumas dassuas modas, onde não falta-ram o Vira de Quatro e oFandango do Bairro, quegranjearam muitos e caloro-sos aplausos.

No final, o Rancho con-vidou os que assistiam aoespectáculo a nele partici-parem, e o serão terminouem grande alegria e festa.

“Dois Pensares, Um Sen-tido” é o tema da exposiçãocolectiva da autoria de RuiFernandes e Jorge José Ale-xandre, que hoje, sexta-fei-ra, será inaugurada, às18h00, na Casa do Brasil,em Santarém.

Segundo a crítica, “os ar-tistas representados nesta

mostra apresentam-se comuma técnica, uma forçaplástica, uma cromática euma beleza só comparáveisaos bons mestres”.

A mostra poderá ser visi-tada de terça a domingo, das9 às 12h30 e das 14 às 17h30.

A exposição permanece-rá patente até 27 de Março.

Colectiva de Pintura e Escultura

“Dois pensares, um sentido”na Casa do Brasil

Tribunal Judicial de Alcobaça – Processo N.º 2533/03.8TBACB– 2.º JuízoExecução Comum para pagamento de quantia certaValor – j 17.145,09Exequente: Instituto Segurança Social, IPExecutados: Octávio Manuel Horta da Silva CotrimProcesso Interno N.º PE/0002/2003

VENDA JUDICIAL DE BEM IMÓVELMEDIANTE PROPOSTAS EM CARTA FECHADA

(1.ª publicação)

Graça Isabel Carreira, Agente de Execução, faz saber que nosautos acima identificados, encontra-se designado o dia 22 de Mar-ço de 2011, pelas 14 horas, no Tribunal Judicial de Alcobaça,para abertura de propostas, que sejam entregues até esse momen-to, na Secretaria do referido Tribunal, pelos interessados na comprado seguinte bem.

– Prédio Urbano, sito na Rua 25 de Abril lugar de Graínho, fre-guesia de Santarém S. Nicolau e concelho de Santarém, compostode rés-do-chão destinado à habitação, inscrito na matriz predial ur-bana sob o artigo 1721, da referida freguesia de Santarém – S. Ni-colau e descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém,sob o n.º 1676 Santarém (S. Nicolau).

O bem indicado pertence ao executado Octávio Manuel Hortada Silva Cotrim, solteiro, maior, residente na Rua 25 de Abril – Graí-nho, Santarém.

Valor base: jjjjj 50.000.00 (Cinquenta mil euros).

Será aceite a proposta de melhor preço acima do valor dejjjjj 35.000,00, correspondente a 70% do valor base.

É fiel depositário do prédio indicado o executado, Octávio Ma-nuel Horta da Silva Cotrim, que o deve mostrar a pedido de qualquerinteressado.

Não se encontra pendente qualquer oposição à execução.

Nota: Os proponentes devem juntar à sua proposta, como cau-ção, um cheque visado à ordem da Agente de Execução, no montan-te correspondente a 20% do valor base dos bens ou garantia bancá-ria no mesmo valor.

A Agente de Execução,Graça Isabel Carreira

GRAÇA ISABEL CARREIRAAGENTE DE EXECUÇÃO

«CORREIO DO RIBATEJO» – 4-3-2011

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16 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 cultura

Ana Silva mostra cerâmicachamusquense na biblioteca

A Sala Polivalente da Biblioteca Municipal da Cha-musca tem exposta, desde 1 de Março, a exposição depintura em cerâmica de Ana Silva.

Com esta mostra, a artesã pretende dar alma ao bar-ro, envergando este o azul e o amarelo, tons tradicio-nais portugueses, que representam o mais belo e carac-terístico da vila da Chamusca e da região do Ribatejo:a Igreja Matriz, o Coreto, o Mirante, S. Pedro e Mise-ricórdia, a Ponte, os Paços do Concelho, o Clube Agrí-cola, o brasão municipal, o Chafariz da Botica, o Se-nhor do Bonfim e, ainda, cenas do campo, carros deépocas idas, touros, cavalos e campinos.

Maria Cavaco Silva este-ve presente, dia 27 de Fe-vereiro, em São João daRibeira, concelho de RioMaior, na evocação a RuyBelo, levada a cabo no âm-bito do 78.º aniversário donascimento do poeta rio-maiorense.

As comemorações princi-piaram, logo pela manhã,com uma romagem ao ce-mitério, tendo Maria Cava-co Silva, juntamente comIsaura Morais, presidenteda Câmara Municipal deRio Maior e Teresa Belo,viúva do poeta, depostouma coroa de flores na cam-pa de Ruy Belo, falecido a8 de Agosto de 1978.

De seguida a comitiva di-rigiu-se para a entrada daJunta de Freguesia, localonde foi inaugurado umbusto de Ruy Belo, da au-toria do escultor caldenseHerculano Elias.

Neste espaço, o presiden-te da Junta de Freguesia deSão João da Ribeira agra-

Maria Cavaco Silva em Rio Maior na evocação ao poeta Ruy Belo

deceu a colaboração de to-dos quantos contribuírampara a homenagem “a umilustre filho da nossa terra”.

“Ruy Belo durante toda asua existência manifestou

sempre um apego muitogrande ao mundo rural nãonegando as suas origens.Hoje, é a sua aldeia natalque lhe presta esta mais quemerecida homenagem”, fri-

sou José Luís Cruz. Por sua vez, Isaura Mo-

rais começou por salientara honra que sentia pela pre-sença de Maria Cavaco Sil-va. “A sua vinda a S. João

Negranco amanhãno Círculo Cultural

O Círculo Cultural Scalabitano promove amanhã, sá-bado (dia 5), pelas 21h30, o espectáculo NEGRANCO.

Trata-se de um espectáculo de autores (Luís Raposoe Pedro Querido), que apresentam em palco, músicas epoemas de sua autoria, com um toque de representação.

O espectáculo baseia-se num contraste entre o Ne-gro e o Branco, abordando temas como: o desejo deevasão, a saudade, a ausência, o medo, os sonhos e asdesilusões de duas experiências de vida.

da Ribeira neste dia é umagarantia pública da impor-tância de Ruy Belo mastambém um reconhecimen-to da relevância cultural daaposta desta freguesia edeste município nas presen-tes cerimónias de evocaçãoao grande poeta que foi”,disse.

“Ruy Belo merece estebusto, merece o nome derua que lhe foi dado, mere-ce as evocações municipaisanuais, o prémio literáriocriado e todas as honras quelhe possamos dar”, assegu-ra a autarca.

A concluir as interven-ções, Maria Cavaco Silvafrisou que “a memória deveser de gratidão pelo que nosdeixaram os que partiramantes de nós e cuja vidacontinua a tornar-nos maisricos. E é isso que nos trou-xe hoje aqui, um acto degratidão à memória de RuyBelo”, disse.

A primeira-dama relem-brou também um pouco da

vida do poeta, seu amigopessoal. “O Ruy ia registan-do em palavras sábias e cer-teiras aquilo que todos nósíamos vivendo. Ele era umaespécie de cronista dos nos-sos anseios e das nossasdesilusões. Ainda hojequando o leio o sinto tãoactual nesta nossa épocaque a sua partida antes detempo não lhe permitiu vi-ver,” testemunha.

Seguiu-se um almoço-convívio no salão da Juntade Freguesia de São João daRibeira. À tarde, e a encer-rar as cerimónias, teve lu-gar no cineteatro de RioMaior um espectáculo inti-tulado “Ruy Belo, era umavez”, apresentado peloCoro da Ermida.

As evocações tiveram aorganização conjunta daCâmara Municipal de RioMaior e Junta de Freguesiade São João da Ribeira, coma especial colaboração da As-sociação de Jovens de SãoJoão da Ribeira “RB 33”. HO

O busto de Ruy Belo, agora inaugurado, é da autoria do escultor Herculano Elias

A escritora e jornalistaLeonor Xavier abriu o livroda sua vida, no passado dia27 de Fevereiro, no bar doCentro Cultural do Cartaxo(CCC), no decorrer de maisuma edição da rubrica “JoséRaposo Convida”.

Numa conversa informal,Leonor Xavier falou sobreas suas experiências pes-soais e profissionais noBrasil, onde desenvolveuvários trabalhos sobre aemigração portuguesa e seinspirou para escrever al-guns dos seus livros, como“Botafogo”.

“Saí de Portugal com alucidez da distância e sem-pre com o sentimento depertença”, afirmou a escri-tora, que viveu no Brasil, noRio de Janeiro, entre 1975e 1987. “Hoje tem-se cons-ciência da vida mais cedo,mas na minha geração erasuposto que uma raparigaestudasse, casasse, tivessefilhos e os educasse da me-lhor forma. O percurso davida era mais ou menos pre-visível, hoje não”, acres-centou Leonor Xavier, queclassifica a sua viagem parao Brasil como “um impul-so” e “uma atitude em con-tramão no trânsito”.

Os emigrantes que conhe-ceu em terras brasileiras eas suas histórias de vida fo-ram motivos de reportageme de argumento para algunsdos seus livros. No Rio deJaneiro, Leonor Xavier foi

correspondente do Diáriode Notícias de Lisboa, co-laboradora da revista Man-chete e do Jornal do Brasile redactora do jornal Mun-do Português. Por duas ve-zes recebeu o Prémio deMelhor Jornalista da Comu-nidade Portuguesa no Riode Janeiro.

“O emigrante é o meu dis-curso interior” foi uma ex-pressão que Leonor Xavierpronunciou numa entrevis-ta televisiva e que foi refor-çada nesta conversa. E apropósito desse conceito, aescritora acrescentou que“um livro que se escreve

Leonor Xavier no ‘José Raposo convida’

“O emigrante é o meu discurso interior”

não é só uma narrativa defactos. O discurso interioré o compromisso com todasas situações que vivi”.

Além dos romances“Ponte Aérea” (1983), “ESó Eram Verdade os QuePartiram” (1988), editadoem Portugal com o título“Botafogo” (2004), e “OAno da Travessia” (1994),Leonor Xavier é tambémautora das biografias deMaria Barroso (“Um OlharSobre a Vida”) e de RaulSolnado (“A Vida Não SePerdeu”) e ainda da biogra-fia política de Rui Patrício(“A Vida Conta-se Inteira”).

O livro “Casas Contadas”,editado em 2009, retrata asmemórias das 13 casas ondea escritora viveu e mereceu-lhe em 2010 o Prémio Má-xima de Literatura.

Raul Solnado, de quemLeonor Xavier foi compa-nheira durante mais de umadécada, foi também recor-dado nesta conversa. Leo-nor Xavier revelou algumascuriosidades daquele quefoi um dos maiores actoresportugueses de sempre: “eletinha um pensamento mui-to interessante, por exem-plo, dizia que todos nós,quando chegássemos todosos dias a casa, devíamos tra-zer sempre um pensamentonovo e uma palavra nova.Ele inventava muitas pala-vras, mas fazia muita ques-tão da língua portuguesa”.

Raul Solnado deixoutambém muitas saudades noBrasil. “Os brasileiros ado-ravam-no. Ele chegou a fa-zer um programa na TVGlobo que teve muito su-cesso. Era engraçado ver nodia seguinte os brasileirosa tentarem imitar a maneirainimitável de falar doRaul”, revelou a escritora.

Leonor Xavier foi noveanos redactora da revistaMáxima, escreve na Vogue,na revista Sábado e no Jor-nal de Letras. É uma presen-ça constante nas ruas do Car-taxo, uma vez que tem casanas proximidades da cidade.

Leonor Xavier recebeu, por duas vezes, o prémio ‘MelhorJornalista da Comunidade Portuguesa no Rio de Janeiro’

CNEMA dá a conhecer espectáculospara a Feira de Agricultura

Rui Veloso a abrir e Xutos a fecharO Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrí-

colas (CNEMA) anunciou esta semana o cartaz de es-pectáculos previsto para edição deste ano da Feira Na-cional de Agricultura, Feira do Ribatejo, que se realizaem Santarém de 4 a 12 de Junho.

Rui Veloso (dia 4 de Junho), Camané (dia 5), Deo-linda (9), Pedro Abrunhosa (10) e Xutos & Pontapés(dia 11 de Junho) são os artistas em cartaz anunciadospelo CNEMA para a feira deste ano.

17cultura Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Herman José vai ser aprincipal figura de cartaz,no programa das Festas daCidade, entre 17 e 20 deMarço, no Campo EmílioInfante da Câmara. O hu-morista apresentará, dia 19,data do seu aniversário, umespectáculo preparado es-pecialmente para Santarém,segundo foi anunciado emconferência de imprensapelo vereador da Cultura,Vítor Gaspar. “Uma vezque faz anos, temos que lhepreparar uma surpresa, coma colaboração do público”,disse o vereador.

A crise não irá reflectir-se no programa, o qual con-ta com três grandes patroci-nadores (Unicer, Cafés Del-ta e Águas de Santarém) quecontribuem para a susten-tabilidade das Festas deS. José. “Este projecto co-meça a pagar-se a ele pró-prio”, disse Vítor Gaspar,sublinhando a adesão cadavez maior dos agentes locaise da comunidade em geral.

Para responder ao interes-se manifestado pelas em-presas, a organização deci-diu aumentar o recinto dasfestas, para tornar possíveluma zona de exposição comcerca de 50 stands de diver-sos ramos de negócio (au-tomóveis, máquinas agríco-las, etc).

O programa arranca, dia13, com o concerto de en-cerramento do I Ciclo deÓrgão de Santarém, na SéEpiscopal, e, dia 14, com aCelebração dos 864 anos daReconquista Cristã de San-tarém por D. Afonso Hen-riques, nas Portas do Sol.Porém, só no dia 17, pelas18 horas, é que as festasserão inauguradas oficial-

mente, com a participaçãoda Irmandade dos Romeirosde S. José, campinos e acor-deonistas. Na mesma altu-ra, terá lugar a já tradicio-nal homenagem a Celesti-no Graça.

À noite, no palco SuperBock, realiza-se um espec-táculo musical com váriastunas académicas e um con-certo com a banda de San-tarém “Vulture”.

O dia 18, começa com aactuação da Tuna da Uni-versidade da Terceira Idadede Santarém (UTIS), às15h30, no palco Super

Bock.Pelas 17 horas, será assi-

nado um protocolo com oMinistério da Justiça comvista à criação da cidade ju-diciária em Santarém, naSala da Assembleia Muni-cipal (antiga Escola Práti-ca de Cavalaria).

A festa prossegue às 18horas, com o Coro do Jar-dim-Escola João de Deus,no palco Super Bock. Nomesmo palco, mas às21h30, actuam os Pinto Fer-reira, que vão interpretarmúsicas do seu primeirosingle “Violinos no Telha-

Crescente sustentabilidade do projecto afasta a crise do programa das Festas de São José

Herman festeja aniversário em Santarém

do”. Pelas 23h00, sobe aopalco a cantora Aurea, jo-vem artista do panoramamusical português, cujo sin-gle “Busy (For Me)” já édisco de ouro. Pela noitedentro, terá lugar a festa“Remember Night” (músi-ca dos anos 80), com o DJPaulino Coelho da RádioRenascença, a partir da 1 damanhã, no palco SuperBock.

Feriado MunicipalO Dia de São José, 19 de

Março, começa com fogue-tes e toque de sinos a reba-

te em todas as igrejas doConcelho. A partir das 11horas, a cidade será anima-da pelo desfile etnográfico,nas ruas do centro históri-co. Pelas 13h30, o SalãoNobre dos Paços do Con-celho acolhe a habitual ho-menagem aos funcionáriosaposentados da CâmaraMunicipal de Santarém de2010.

Entre as 14 e as 19 horas,a Casa do Campino recebeuma Mostra de Vinhos doTejo, numa organização daEscola de Hotelaria e Turis-mo de Santarém, da rede deescolas do Turismo de Por-tugal parceira da ComissãoVitivinícola Regional doTejo (CVR).

O Feriado Municipal con-ta ainda com uma missa deS. José, pelas 15h30, naCatedral de Santarém, emque participa o Coro dosPequenos Cantores de SãoFrancisco, seguindo-se umaprocissão pelo centro histó-rico, largada de pombospelo Grupo ColumbófiloScalabitano, e a entroniza-ção e bênção à Irmandadedos Romeiros de S. José(Largo da Piedade - 16h30).À noite, no recinto das fes-tas, actua, pelas 21 horas, aOrquestra Típica Scalabita-na que festeja o seu 65º ani-versário.

Segue-se o espectáculoOne (Her)man Show coma banda de Pedro Duarte,marcado para as 22h30. Ohumorista preparou umprograma especial paraSantarém celebrando, empalco, mais um aniversá-rio.

A diversão continua pelanoite dentro, com a bandaJim Dungo.

Corrida de toirosNo dia 20, às 11 horas,

tem lugar uma cerimónia deentrega de condecoraçõesmunicipais, no Salão Nobreda Câmara de Santarém.

A tarde é dedicada ao fol-clore, com a actuação dosranchos folclóricos do con-celho.

O ponto alto é a habitualcorrida de toiros que abre aépoca na Monumental Ce-lestino Graça. O cartel écomposto pelos cavaleirosJoão Telles Jr., Tiago Car-reiras e João Salgueiro e,nas pegas, vão estar os gru-po de forcados amadores deSantarém e de Alcochete.

O último dia conta aindacom um espectáculo musi-cal com a fadista JoanaAmendoeira, às 21h30, nopalco Super Bock.

Durante as festas, reali-za-se o mercado tradicionale os mais pequenos têm àsua disposição um espaçode diversões. Na mangavão decorrer largadas detoiros. Associadas às fes-tas, haverá várias activida-des desportivas e de soli-dariedade.

À semelhança do anopassado, as Festas de S.José contam com a Casa doCampino e as cavalariçasanexas, onde vão instalar-se os restaurantes e os ex-positores de artesanato.

Este é o primeiro ano emque a Autarquia organiza asFestas da Cidade juntamen-te com a Cul.Tur, EmpresaMunicipal de Cultura e Tu-rismo de Santarém, contan-do, uma vez mais com aEntidade de Turismo deLisboa e Vale do Tejo,como parceiro estratégico.

O Teatrinho de Santaréme o Centro Cultural Regio-nal de Santarém comemo-ram o Mês do Teatro – Mar-ço – com uma versão da his-tória bíblica do Rei Salo-mão.

Trata-se dum projecto desensibilização dos mais pe-quenos para o teatro, utili-zando uma história que oseduca para o amor e para ajustiça.

Um trabalho feito porcrianças e para crianças,que certamente será acari-nhado e aplaudido pelo pú-blico adulto.

Bertold Brecht com o

Teatro com crianças, aos domingos,no Centro Cultural de Santarém

“Círculo de Giz Caucasia-no” e Alfonso Sastre com“História de uma BonecaAbandonada”, escreverama acção em diferentes con-textos e estilos dramatúrgi-cos, para públicos diferen-tes (adultos e crianças).

Poderá ser visto todos osdomingos (dias 6, 13, 20 e27 de Março), no FórumActor Mário Viegas, pelas16h30.

A iniciativa insere-se naprogramação das Comemo-rações do Dia Mundial doTeatro (dia 27), que tem a or-ganização conjunta dos gru-pos de teatro do concelho.

Sensibilizar os mais novos para o Teatroé o objectivo do projecto

‘One (Her)man Show’, dia 19, em Santarém

Crise impede cortejode carnaval

O já tradicional cortejo de Carnaval que animou, nosúltimos anos, as ruas da cidade de Santarém, não serealiza na época carnavalesca que se aproxima, por faltade participantes, segundo disse aos jornalistas, o verea-dor com o pelouro da Cultura, Vítor Gaspar. A falta dedinheiro por parte das juntas e das colectividades lo-cais, face ao atraso da Câmara no pagamento das ver-bas protocoladas, será o motivo por que, desta vez, apopulação de Santarém não verá passar os carros ale-góricos. Vítor Gaspar explicou que a Câmara costumaconvidar as juntas de freguesia, as quais, por sua vez,convidam as associações a participar no cortejo. Po-rém, em 2011, a resposta foi diminuta, não tendo sidopossível reunir um número mínimo de adesões, pararealizar o cortejo.

A Câmara, segundo o vereador, espera retomar estatradição no próximo ano, através de parceiros que fi-nanciem o cortejo.

Cada carro alegórico custa cerca de 500 ou 600 eu-ros, segundo disseram alguns presidentes de junta aoCorreio do Ribatejo.

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ORAÇÃO AO SAGRADOE DIVINO ESPÍRITO

SANTO0505 A vós que me esclareceis de

tudo, que iluminais todosos meus caminhos, para que eu possaatingir a felicidade. A Vós que me con-cedeis o dom de perdoar as ofensas eo mal que me tenham feito. A Vós queestais comigo em todos os instantes,humildemente quero agradecer portudo o que sou e tenho, confirmar mi-nha intenção de nunca me afastar deVós, por maiores que sejam as tenta-ções, com a esperança de um dia jun-tar-me a Vós na perpétua paz. Ámen.Obrigada. A pessoa deverá fazer estaoração por 3 dias seguidos, alcançaráa graça. Publicar a oração assim quereceber a graça. Agradece – N.O.

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19publicidade Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

CRUZADAS

SUDOKU Preencha as casas vazias,com algarismos de 1 a 9, sem

repetições em nenhuma linha ou quadrado.

HORIZONTAIS – 1 - Relativo ao egocentrismo.2 - Sacos de pele para transporte de líquidos. Ibérica. 3- Tomar o taco (refeição). Nome da letra n ou N (pl.). 4- Que inova. Silício (s.q.). 5 - Aguar (Prov.). Formaaportuguesada de czar. 6 - Mister (abrev.). Laço, enla-ce. Dependência, inferioridade (Pref.). 7 - Ate de novo.Gaivota (Bras.). 8 - Diz-se do azeite que se fabricacom azeitonas verdes. Casa da Moeda (abrev.). 9 - In-cólume, salvo. Ocasião. 10 - Cor-de-rosa (Fig.). Pres-tam juramento. 11 - Na Grécia antiga, escravo que con-duzia os perfumes do seu senhor.

VERTICAIS – 1 - Vibrado pelo vento. Resmun-ga, diz por entre os dentes. 2 - Gadolínio (s.q.). Divin-dade do paganismo, o m. q. nume. Graça ou elegânciade porte. 3 - Relativo à ortografia. 4 - Comia a ceia.Devastam, assolam (Fig.). 5 - Mofara, zombara. 6 -Aproximação (Pref.). Cidade da Babilónia. 7 - Explo-são da carga disparada por arma de fogo (pl.). Anoja-mento. 8 - Rubídio (s.q.). Vestígio, sinal. O m. q. ufa!.9 - O m. q. iene. Nome de homem. Arco. 10 - Supões.Título do soberano russo, no tempo do império. 11 -Lugar com vegetação no meio de um deserto. Génerode plantas a que pertence o gengibre, o cardamomo, etc..

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As anedotasdo Barbosa

HOMENAGEM DE DESPEDIDA

Bertino CoelhoMartins

Adágios do Povo– Do aca-

so te digo,que tem seuperigo.

– Do adu-lador, quan-to mais lon-ge melhor.

– Do ami-

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 31. Carta da Semana: 6 de Copas,igue já! 760 10 77 31. Carta da Semana: 6 de Copas,igue já! 760 10 77 31. Carta da Semana: 6 de Copas,igue já! 760 10 77 31. Carta da Semana: 6 de Copas,igue já! 760 10 77 31. Carta da Semana: 6 de Copas,que significa Nostalgia. AmorNostalgia. AmorNostalgia. AmorNostalgia. AmorNostalgia. Amor: A recordação de um amor do passado dei-xá-lo-á muito nostálgico. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Cuide da sua alimentação com maior vi-gor. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Esforce-se por ser o melhor naquilo que faz. Dê prioridadeao profissionalismo. O mal não merece comentários, ele só atrai resulta-dos negativos! Pensamento positivo: Vivo o presente com confiança! Nú-meros da Sorte: 1, 3, 24, 29, 33, 36. Dia mais favorável: terça-feira.

21/03 a 20/04

28/2 a 6/3/2011CARNEIRO 7/3 a 13/3/2011TOURO

7/3 a 13/3/2011GÉMEOS 7/3 a 13/3/2011CARANGUEJO

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 32. Carta da Semana: 3 de Espa-Ligue já! 760 10 77 32. Carta da Semana: 3 de Espa-Ligue já! 760 10 77 32. Carta da Semana: 3 de Espa-Ligue já! 760 10 77 32. Carta da Semana: 3 de Espa-Ligue já! 760 10 77 32. Carta da Semana: 3 de Espa-das, das, das, das, das, que significa Amizade, Equilíbrio. Amor Amizade, Equilíbrio. Amor Amizade, Equilíbrio. Amor Amizade, Equilíbrio. Amor Amizade, Equilíbrio. Amor: Semana favorável ao conví-vio. Convide alguns amigos para saírem consigo. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Poderá sentir-semais cansado que o habitual. Tome um duche quente e relaxe. Se pensar nobem será envolvido por uma onda de paz, alegria e bem-estar! DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro:Assente os pés na terra e saiba com aquilo que conta. Pense bem antes deagir. Pensamento positivo: Eu tenho pensamentos positivos e a Luz invade aminha vida! Números da Sorte: 7, 11, 18, 25, 47, 48. Dia mais favorável:sexta-feira.

21/4 a 21/5

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 33. Carta da Semana: 2 de Espa-Ligue já! 760 10 77 33. Carta da Semana: 2 de Espa-Ligue já! 760 10 77 33. Carta da Semana: 2 de Espa-Ligue já! 760 10 77 33. Carta da Semana: 2 de Espa-Ligue já! 760 10 77 33. Carta da Semana: 2 de Espa-das, das, das, das, das, que significa AAAAAfeição, Falsidadefeição, Falsidadefeição, Falsidadefeição, Falsidadefeição, Falsidade. AmorAmorAmorAmorAmor: Cuidado com as falsas ami-zades. Avalie bem o carácter de um conhecido antes de lhe confiar algo.SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: A sonolência e a preguiça irão marcar a sua semana. Tente travaressa tendência. Seja bondoso e verdadeiro e assim, a felicidade e o bem-estar serão permanentes na sua vida! DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro::::: Seja mais compreensivocom os seus colegas de trabalho. Se agir dessa forma conseguirá conquis-

22/5 a 21/6

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 34. Carta da Semana: 2 de Copas,Ligue já! 760 10 77 34. Carta da Semana: 2 de Copas,Ligue já! 760 10 77 34. Carta da Semana: 2 de Copas,Ligue já! 760 10 77 34. Carta da Semana: 2 de Copas,Ligue já! 760 10 77 34. Carta da Semana: 2 de Copas,que significa AmorAmorAmorAmorAmor. AmorAmorAmorAmorAmor: O amor marcará esta semana. Faça os possíveispara manter essa estabilidade. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Propensão para uma pequena in-disposição. Se achar necessário consulte o seu médico. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: As suasqualidades profissionais serão reconhecidas e poderá ser recompensado.Pensamento positivo: O Amor invade o meu coração. Números da Sorte: 9,11, 25, 27, 39, 47. Dia mais favorável: sábado.

22/6 a 23/7

28/2 a 6/3/2011LEÃO 7/3 a 13/3/2011VIRGEM

7/3 a 13/3/2011BALANÇA 7/3 a 13/3/2011ESCORPIÃO

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 35. Carta da Semana: Ás de PLigue já! 760 10 77 35. Carta da Semana: Ás de PLigue já! 760 10 77 35. Carta da Semana: Ás de PLigue já! 760 10 77 35. Carta da Semana: Ás de PLigue já! 760 10 77 35. Carta da Semana: Ás de Paus,aus,aus,aus,aus,que significa EnergiaEnergiaEnergiaEnergiaEnergia. AmorAmorAmorAmorAmor: Mantenha a alegria e o optimismo que o ca-racterizam. Motivará as pessoas que estão ao seu redor. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Maiortendência para se sentir sonolento e sem vigor físico. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Poderãosurgir alguns problemas profissionais. Mantenha a calma, de modo a re-solver os imprevistos da melhor maneira. Na Fé em Deus reside a soluçãode todos os seus problemas! Pensamento positivo: Eu sei que posso mudara minha vida. Números da Sorte: 10, 20, 36, 39, 44, 47. Dia mais favorável:segunda-feira.

24/7 a 23/8

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 36. Carta da Semana: 3 de PLigue já! 760 10 77 36. Carta da Semana: 3 de PLigue já! 760 10 77 36. Carta da Semana: 3 de PLigue já! 760 10 77 36. Carta da Semana: 3 de PLigue já! 760 10 77 36. Carta da Semana: 3 de Paus,aus,aus,aus,aus,que significa Iniciativa. AmorIniciativa. AmorIniciativa. AmorIniciativa. AmorIniciativa. Amor: Faça planos românticos com a sua cara-me-tade. Será bastante positivo para ambos. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Cuidado com aquilo quecome. Poderá colocar em risco a sua dieta. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Defenda-se de umcolega mal intencionado, sendo honesto e consciente das suas capacida-des. Pensamento positivo: Sou optimista, espero que me aconteça o melhor!Números da Sorte: 7, 18, 19, 26, 38, 44. Dia mais favorável: quarta-feira.

24/8 a 23/9

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 37. Carta da Semana: 9 de PLigue já! 760 10 77 37. Carta da Semana: 9 de PLigue já! 760 10 77 37. Carta da Semana: 9 de PLigue já! 760 10 77 37. Carta da Semana: 9 de PLigue já! 760 10 77 37. Carta da Semana: 9 de Paus,aus,aus,aus,aus,que significa Força na AForça na AForça na AForça na AForça na Adversidadedversidadedversidadedversidadedversidade. AmorAmorAmorAmorAmor: Seja honesto com a sua cara-metade e com todos os que o rodeiam. Deus revela-se aos homens atravésdo Homem! Saúde:Saúde:Saúde:Saúde:Saúde: Descanse o máximo que puder. Se tiver oportunidadefaça sessões de massagem. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Evite delegar tarefas de extremaresponsabilidade a outros colegas. Seja rigoroso e cumpra-as do princípioao fim. Pensamento positivo: Eu tenho força mesmo nos momentos maisdifíceis! Números da Sorte: 1, 8, 42, 46, 47, 49. Dia mais favorável: quinta-feira.

24/9 a 23/10

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 38. Carta da Semana: 4 de Copas,Ligue já! 760 10 77 38. Carta da Semana: 4 de Copas,Ligue já! 760 10 77 38. Carta da Semana: 4 de Copas,Ligue já! 760 10 77 38. Carta da Semana: 4 de Copas,Ligue já! 760 10 77 38. Carta da Semana: 4 de Copas,que significa DesgostoDesgostoDesgostoDesgostoDesgosto. AmorAmorAmorAmorAmor: A sua experiência de vida poderá ajudar umamigo a orientar a sua vida. Seja solidário com quem solicitar o seu apoio.SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Procure o seu médico assistente com maior regularidade. Faça aná-lises de rotina. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Seja mais dedicado ao trabalho. Procure não de-sistir dos seus objectivos. Pensamento positivo: Eu acredito que todos osdesgostos são passageiros, e todos os problemas têm solução. Númerosda Sorte: 4, 9, 11, 22, 34, 39. Dia mais favorável: sexta-feira.

24/10 a 22/11

7/3 a 13/3/2011SAGITÁRIO 7/3 a 13/3/2011CAPRICÓRNIO

7/3 a 13/3/2011AQUÁRIO 7/3 a 13/3/2011PEIXES

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 39. Carta da Semana: Ás de CoDiário Ligue já! 760 10 77 39. Carta da Semana: Ás de CoDiário Ligue já! 760 10 77 39. Carta da Semana: Ás de CoDiário Ligue já! 760 10 77 39. Carta da Semana: Ás de CoDiário Ligue já! 760 10 77 39. Carta da Semana: Ás de Co-----pas, pas, pas, pas, pas, que significa Princípio do Amor Princípio do Amor Princípio do Amor Princípio do Amor Princípio do Amor, Grande Alegria. Amor, Grande Alegria. Amor, Grande Alegria. Amor, Grande Alegria. Amor, Grande Alegria. Amor: Período fa-vorável ao romance. Poderá surgir uma pessoa que se tornará importantena sua vida. Amor e compreensão curam todas as maleitas do coração.SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Cumpra o horário das refeições. Evite estar muitas horas sem co-mer. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Acautele-se contra possíveis perdas de dinheiro. Previna-se para não sofrer dissabores. Pensamento positivo: O Amor enche de

23/11 a 21/12

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 40. Carta da Semana: VLigue já! 760 10 77 40. Carta da Semana: VLigue já! 760 10 77 40. Carta da Semana: VLigue já! 760 10 77 40. Carta da Semana: VLigue já! 760 10 77 40. Carta da Semana: Valete dealete dealete dealete dealete deEspadas, Espadas, Espadas, Espadas, Espadas, que significa Vigilante e AVigilante e AVigilante e AVigilante e AVigilante e Atento. Amortento. Amortento. Amortento. Amortento. Amor: Procure fazer uma sur-presa à sua cara-metade criando um ambiente romântico. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Procuredescansar um pouco mais. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Evite comentar os seus planos pro-fissionais. Guarde as suas intenções a sete chaves. Viva de acordo com asua consciência. O seu único juiz é Deus. Pensamento positivo: Vivo deacordo com a minha consciência. Números da Sorte: 7, 13, 17, 29, 34, 36.Dia mais favorável: domingo.

22/12 a 20/1

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 41. Carta da Semana: 6 de Ou-Diário Ligue já! 760 10 77 41. Carta da Semana: 6 de Ou-Diário Ligue já! 760 10 77 41. Carta da Semana: 6 de Ou-Diário Ligue já! 760 10 77 41. Carta da Semana: 6 de Ou-Diário Ligue já! 760 10 77 41. Carta da Semana: 6 de Ou-ros, ros, ros, ros, ros, que significa GenerosidadeGenerosidadeGenerosidadeGenerosidadeGenerosidade. AmorAmorAmorAmorAmor: Procure não ter o seu coraçãotão fechado. Dê a si mesmo a oportunidade para conquistar a felicidade.Respeite as convicções do próximo! SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Previna-se contra as consti-pações. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Reflicta sobre uma proposta profissional que lhe po-derá ser feita. Pensamento positivo: O meu único Juiz é Deus. Númerosda Sorte: 7, 11, 19, 24, 25, 33. Dia mais favorável: segunda-feira.21/1 a 19/2

Horóscopo Diário Ligue já! 760 10 77 42. Carta da Semana: 8 de Ouros,Ligue já! 760 10 77 42. Carta da Semana: 8 de Ouros,Ligue já! 760 10 77 42. Carta da Semana: 8 de Ouros,Ligue já! 760 10 77 42. Carta da Semana: 8 de Ouros,Ligue já! 760 10 77 42. Carta da Semana: 8 de Ouros,que significa Esforço PEsforço PEsforço PEsforço PEsforço Pessoalessoalessoalessoalessoal. AmorAmorAmorAmorAmor: Evite precipitar-se nas decisões quetoma. Pense bem para que não se arrependa mais tarde. Procure praticaro Amor. O seu próximo é todo o ser que passa por si. SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúde: Poderá cons-tipar-se. Agasalhe-se bem. DinheiroDinheiroDinheiroDinheiroDinheiro: Analise exaustivamente as suas fi-nanças e veja como rentabilizá-las. Pensamento positivo: Esforço-me pordar o meu melhor todos os dias. Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: Números da Sorte: 5, 25, 33, 49, 51, 64.Dia mais favorável: quinta-feira.

20/2 a 20/3

SOLU

ÇÕ

ES

tar um bom ambiente. Pensamento positivo: procuro ser compreensivo com todas as pessoasque me rodeiam. Números da Sorte: 4, 6, 7, 18, 19, 33. Dia mais favorável: quarta-feira.

alegria o meu coração! Números da Sorte: 1, 2, 8, 16, 22, 39. Dia mais favorável: terça-feira.

9 4

6 5

6 2 3 8 9

6 1 3 5

5 3

4 8 6 7

3 6 4 5 8

5 2

1 2

739218465

814695723

652437819

268173954

175924386

943856172

326741598

497582631

581369247

EGOCENTRICO

ODRESIBERA

LTACARNES

INOVADORSI

OUGARSARS

MRNOSUB

REATEATIA

ONFACINOCM

SILESOAZO

NACARJURAM

AROMATOFORO

go o que te quiser dizer.– Do bem ao mal vai um

quarto de real.– Do bom fiador (ou “sem

penhor”) e do mau nenhumpenhor nem nenhum fiador.

– Do bom tudo e do ruimnada.

– Do capão a perna e da

galinha a tijela.– Do homem a praça, da

mulher a casa.– Do homem assinalado, é

desconfiado.– Do linho arestoso, faz ca-

misas a teu esposo.– Do mal guardado, come

o gato.– Do mal que o homem

foge, desse morre.– Do ouro e do ferro, tudo

é um peso.– Do pão do nosso compa-

dre, grande fatia ao afilhado.– Do peixe a pescada, da

carne a perdiz.– Do prato à boca, se per-

de a sopa.– Do rei e do sol, quanto

mais longe melhor.– Do rei ou muito perto

ou muito longe.– Do rico é dar remédio e

do velho conselho.– Do ruge-ruge se fazem

os cascaveis.– Do soldado que não tem

capa, guarda a tua na arca.– Do trabalho e da expe-

riência, aprendem o homema ciência.

– Do traidor farás lealcom bom (ou teu) falar.

In: Rifoneiro PortuguêsP. Chaves

FAZEM ANOS:Em 4, Feliciana dos Santos

Brulha Feliciano, Maria Eliza-bete Pereira Lima Batista, Phe-dra Correia Caldas, Inês Mar-tins Ambrioso e José de SousaCabral Calheiros.

Em 5, Maria José CasteloVieira, Helena Filipa CaldasPicão Fernandes, Maria Tere-sa Paiva Mateus, Sofia LíviaBraamcamp Sobral Lobo deVasconcelos, Luís da SilvaCruz, Guilherme Catrola Go-dinho, João Costa Azedo, Ar-

lindo Ferreira Beirante, Joa-quim Manuel Inácio Faustinoe Dinis dos Santos Fonseca.

Em 6, Maria Isabel Pontesda Piedade Pereira de Almei-da, Silvina do Coito Fandinga,Maria Amélia Duarte PintoCorreia, Amália Ester LopesPereira da Guia e José JúlioPedro.

Em 7, Maria Dolores Cor-deiro Carvalho, Maria JudithPinto Gonçalves Nogueira,Sílvia Reis Pereira de Morais,Cristina Isabel Guedes Rapo-seira, João Francisco da CruzFerreira e João Rafael Pereira.

Em 8, Maria do Carmo doRosário Apetato Bernardino,Maria Madalena Inácio de Je-sus, Ana Maria da Silva Men-donça, Laura Soares Louro,Natália Maia Melo, Maria Ivo-

ne António Pedro, GonçaloNuno Batista Martins Faria,José da Silva Santos, AntónioAugusto Ferreira, Artur Fran-cisco Álvares Marques da Cruze Rui Paulo Carvalho JorgeRodrigues Calarrão.

Em 9, Maria Olívia SemedoSoutelo, Maria de Lourdes Pi-res de Oliveira, Paula CristinaLopes Maia, Marie WorischMitzi Lopes, Augusto Domin-gos Maia, José RodriguesGonçalves, Jorge Daniel deCarvalho, Nuno Pereira Pesta-na Ascenso Pires e Inês NunesBeirante.

Em 10, Nazaré Pereira deMatos Belo Catarino, IsabelMaria Veloso Vieira, Luís Fer-nando Niza Antunes Mendes,Júlio Manuel da Cruz e MariaRita Comeira Ferreira.

Atrasado, chegou então o presidente da Câmarapara prestar uma homenagem ao Padre. Pediudesculpa pelo atraso e começou o discurso:

- Eu não ouvi as suas palavras, mas nunca vouesquecer o dia em que o senhor padre chegou ànossa paróquia. Como poderia? Tive a honra deser o primeiro a me confessar…

Seguiu-se um silêncio assustador.Moral da história: Nunca chegue atrasado a

uma homenagem…

No jantar de despedida, depois de 25 anos detrabalho à frente da paróquia, o padre discursa:

- A primeira impressão que tive desta paróquiafoi com a primeira confissão que ouvi. A pessoaconfessou ter roubado um aparelho de TV, di-nheiro dos seus pais, a empresa onde trabalhava,além de ter aventuras amorosas com as esposasdos amigos. Fiquei assustadíssimo.

necrologia20 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011

(Frente à Rotunda Luminosa, ao lado da Farmácia Confiança) S. DOMINGOS – 2005-242 SANTARÉMFilial: FAZENDAS DE ALMEIRIMFAZENDAS DE ALMEIRIMFAZENDAS DE ALMEIRIMFAZENDAS DE ALMEIRIMFAZENDAS DE ALMEIRIM – Rua Dr. Guilherme Nunes Godinho, 280 – Telef. 243 593 800

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RIBEIRA DE SANTARÉM

JOÃO ANTÓNIOJOÃO ANTÓNIOJOÃO ANTÓNIOJOÃO ANTÓNIOJOÃO ANTÓNIOGIMÉNES CORADOGIMÉNES CORADOGIMÉNES CORADOGIMÉNES CORADOGIMÉNES CORADO

Nasceu a 5-11-1959Envendos

Faleceu a 14-2-2011Ribeira de SantarémAGRADECIMENTO

0776 Seus irmãos, cunhados, so-brinhos e restante fa-

mília agradecem muito reconheci-damente a todas as pessoas quese dignaram acompanhar o seuente querido à sua última morada,ou que de qualquer outra formalhes manifestaram o seu pesar.

FuneráriaDom Fernando, Lda.Telef. 243108492 – Santarém

RIBEIRA DE SANTARÉM

MANUEL GOMESMANUEL GOMESMANUEL GOMESMANUEL GOMESMANUEL GOMESNasceu a 3-2-1912

SantarémFaleceu a 25-2-2011

Santarém

AGRADECIMENTO0777 Sua esposa, filhas, genros,

netos e restante famí-lia agradecem muito reconhecida-mente a todas as pessoas que sedignaram acompanhar o seu entequerido à sua última morada, ouque de qualquer outra forma lhesmanifestaram o seu pesar.

FuneráriaDom Fernando, Lda.Telef. 243108492 – Santarém

SANTARÉM

TOMAZ DA GRAÇATOMAZ DA GRAÇATOMAZ DA GRAÇATOMAZ DA GRAÇATOMAZ DA GRAÇACARDOSOCARDOSOCARDOSOCARDOSOCARDOSO

Faleceu a 25-2-2011Participação de Falecimento,

Missa de 7.º Dia e Agradecimento0774 Sua esposa, filhos e res-

tante família vêm par-ticipar o seu falecimento ocorridono passado dia 25, participandotambém que hoje, sexta-feira, dia4, pelas 19 horas, na igreja de S.Nicolau, será celebrada missa peloseu eterno descanso, agradecen-do a todas as pessoas que se dig-narem assistir a esta celebração,estiveram presentes no seu fune-ral, assim como aquelas que dequalquer outra forma lhes manifes-taram o seu pesar.

ALPIARÇA

ALBERTO MONTEIROALBERTO MONTEIROALBERTO MONTEIROALBERTO MONTEIROALBERTO MONTEIRORAPOSORAPOSORAPOSORAPOSORAPOSO

Nasceu a 10-9-1923Faleceu a 20-2-2011AGRADECIMENTO

0778 Sua esposa, filha, genro,netos e restante famí-

lia agradecem muito reconhecida-mente a todas as pessoas que sedignaram acompanhar o seu entequerido à sua última morada, ouque de qualquer outra forma lhesmanifestaram o seu pesar.

Agência FuneráriaJoão Teodoro Unip., Lda.

Telef. 243557363TM. 917229509 e 919750612

Alpiarça

21necrologia Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

ACHETE

SARA ISABELSARA ISABELSARA ISABELSARA ISABELSARA ISABELPEREIRA VINAGREPEREIRA VINAGREPEREIRA VINAGREPEREIRA VINAGREPEREIRA VINAGRE1 Ano de Eterna Saudade

3-3-2010 – 3-3-20110766 Seus pais, irmãos, avós e

restante família parti-cipam que será celebrada missapelo seu eterno descanso no pró-ximo domingo, dia 6, às 10.30 ho-ras, na igreja de Achete, agrade-cendo desde já a quem se dignarassistir a este piedoso acto.

PÓVOA DE SANTARÉM

CLÁUDIO ANTÓNIOCLÁUDIO ANTÓNIOCLÁUDIO ANTÓNIOCLÁUDIO ANTÓNIOCLÁUDIO ANTÓNIOMACHADO BEIRANTEMACHADO BEIRANTEMACHADO BEIRANTEMACHADO BEIRANTEMACHADO BEIRANTE16 Anos de Eterna Saudade

7-3-1995 – 7-3-20110769 Sua irmã, cunhado e so-

brinhos recordam comprofunda dor e saudade a passa-gem do 16.º aniversário do seu fa-lecimento.

SANTARÉM

VÍTOR MANUELVÍTOR MANUELVÍTOR MANUELVÍTOR MANUELVÍTOR MANUELDA PIEDADE ALEXANDREDA PIEDADE ALEXANDREDA PIEDADE ALEXANDREDA PIEDADE ALEXANDREDA PIEDADE ALEXANDRE

10-3-2009 – 10-3-2011

2 Anos de Eterna Saudade0768 Sua esposa, filha, genro,

irmão, cunhada e netoparticipam que será celebradamissa pelo seu eterno descanso nopróximo dia 10, às 19 horas, naigreja de S. Nicolau, agradecendodesde já a quem se dignar assistira este piedoso acto.

SANTARÉM

VERZELINO DOS SANTOSVERZELINO DOS SANTOSVERZELINO DOS SANTOSVERZELINO DOS SANTOSVERZELINO DOS SANTOSVERÍSSIMOVERÍSSIMOVERÍSSIMOVERÍSSIMOVERÍSSIMO

Faleceu a 23-2-2011AGRADECIMENTO

0767 Sua esposa, filho, nora enetos agradecem mui-

to reconhecidamente a todas aspessoas que se dignaram acompa-nhar o seu ente querido à sua últi-ma morada, ou que de qualqueroutra forma lhes manifestaram oseu pesar.

SANTARÉM

MARIA DO ROSÁRIOMARIA DO ROSÁRIOMARIA DO ROSÁRIOMARIA DO ROSÁRIOMARIA DO ROSÁRIOARRUDAARRUDAARRUDAARRUDAARRUDA

Participação de Falecimentoe Agradecimento

0770 Seu marido, filha, genro enetos participam o seu

falecimento ocorrido no passadodia 21 de Fevereiro. Agradecem atodas as pessoas amigas que esti-veram presentes no seu funeral, ouque de qualquer outra forma lhesmanifestaram o seu pesar.

Loja Santarém Scalabitana

SERVILUSA 800 204 222 SANTARÉM

MARIA LUÍSAMARIA LUÍSAMARIA LUÍSAMARIA LUÍSAMARIA LUÍSADOS SANTOSDOS SANTOSDOS SANTOSDOS SANTOSDOS SANTOSNasceu a 7-9-1922

Faleceu a 23-2-2011AGRADECIMENTO

0775 Seu filho, nora, netos e res-tante família agrade-

cem muito reconhecidamente a to-das as pessoas que se dignaramacompanhar a sua ente querida àsua última morada, ou que de qual-quer outra forma lhes manifesta-ram o seu pesar.

Agência FuneráriaHelder Vacas, Lda.

Telef. 243333520 –Santarém

ALCANHÕES

ANTÓNIO PEREIRAANTÓNIO PEREIRAANTÓNIO PEREIRAANTÓNIO PEREIRAANTÓNIO PEREIRASIMÕESSIMÕESSIMÕESSIMÕESSIMÕES

6-3-1994 – 6-3-201117 Anos de Eterna Saudade

0785 Sua filha, genro e netosparticipam que será

celebrada missa pelo seu eternodescanso e de sua esposa, no pró-ximo domingo, dia 6, às 10.30 ho-ras, na igreja de Alcanhões, agra-decendo desde já a quem se dig-nar assistir a este piedoso acto.

SANTARÉM

MARIA JOSÉMARIA JOSÉMARIA JOSÉMARIA JOSÉMARIA JOSÉDA SILDA SILDA SILDA SILDA SILVVVVVA ARRUDAA ARRUDAA ARRUDAA ARRUDAA ARRUDA

(MIZÉ)42.º Aniversário Natalício

9-3-1969 – 9-3-20110790 Seus pais, irmãos e demais

família participam queserá celebrada missa pelo seu eter-no descanso no próximo dia 9, às8.30 horas, na igreja do Milagre,agradecendo desde já a quem sedignar assistir a este piedoso acto.

Em memória de

JOSÉ ARNALDOJOSÉ ARNALDOJOSÉ ARNALDOJOSÉ ARNALDOJOSÉ ARNALDOVVVVVALENTEALENTEALENTEALENTEALENTE

(87.º ANIVERSÁRIO(5-3-2011)

I...No Jardim da VIDA,Brotou uma Linda FLOR,uma pessoa muito queridaque deu TESTEMUNHO do AMOR!..

IINo dia 05 de Março,Sentimos uma SUAVE EMOÇÃO...para o Amigo VALENTEoferecemos FLORES e DEDICAÇÃO!..

...Aquele “VELHO ABRAÇO”

0789 Da sua FAMÍLIA e AMIGOS.

SANTARÉM

Florista LucíliaFlorista LucíliaFlorista LucíliaFlorista LucíliaFlorista LucíliaAberto todos os dias

Largo dos Capuchos, 6 (Largo do Cemitério)Telefone 243 32 78 76 – 2000-070 SANTARÉM

A trabalhar há 3 décadas

GRAÍNHO

HERMÍNIA MARIAHERMÍNIA MARIAHERMÍNIA MARIAHERMÍNIA MARIAHERMÍNIA MARIARODRIGUESRODRIGUESRODRIGUESRODRIGUESRODRIGUES

DA SILDA SILDA SILDA SILDA SILVVVVVA CARREIRAA CARREIRAA CARREIRAA CARREIRAA CARREIRAMissa do 7.º Mês

0796 Seu marido e filha partici-pam que será celebra-

da missa pelo seu eterno descan-so no próximo dia 9, às 19 horas,na igreja de S. Nicolau, agradecen-do desde já a quem se dignarassistir a este piedoso acto.

ARNEIRO DAS MILHARIÇASSANTARÉM

JOÃO DA CONCEIÇÃOJOÃO DA CONCEIÇÃOJOÃO DA CONCEIÇÃOJOÃO DA CONCEIÇÃOJOÃO DA CONCEIÇÃOCARVCARVCARVCARVCARVALHOALHOALHOALHOALHO

2 Anos de Eterna Saudade5-3-2009 – 5-3-2011

0797 Sua esposa, filhos, nora,sogra e netos recordam

com profunda dor e saudade a pas-sagem do 2.º aniversário do seufalecimento.

PÓVOA DE SANTARÉM

JOAQUIM ANTÓNIOJOAQUIM ANTÓNIOJOAQUIM ANTÓNIOJOAQUIM ANTÓNIOJOAQUIM ANTÓNIODA SILDA SILDA SILDA SILDA SILVVVVVA PA PA PA PA PAULINOAULINOAULINOAULINOAULINO

10-3-1942 – 10-3-2011

69.º Aniversário NatalícioNeste dia do teu aniversário,mergulhando nas nossas lembranças,choramos como crianças.Relembrando momentos deternura e prazer, momentosimpossíveis de esquecer.

0799 Sua esposa, filhos, netos,noras e genro partici-

pam que será celebrada missapelo seu eterno descanso no pró-ximo dia 10, pelas 19.30 horas,na igreja de Póvoa de Santarém,agradecendo desde já a quem sedignar assistir a este piedoso acto.

SANTARÉM

DILMA DOS SANTOS MELONAZARETH BARBOSA1.º ANIVERSÁRIO DO SEU FALECIMENTO

11-03-2010 – 11-03-2011

José Luís de Vasconcelos Nazareth Barbosa e família, vêmparticipar aos amigos, que vai ser realizada missa, por alma daDILMA, na igreja de S. Nicolau, no dia 11 de Março (sexta-feira),pelas 19 horas. Agradecem a vossa presença no piedoso acto. Atodos, muito obrigado.

HÁ UM ANO QUE AFASTASTE,TEUS OLHOS LINDOS, DOS MEUS:– IAS VER, JESUS, NOS CÉUS,E, AFINAL, NÃO VOLTASTE...

Beijos, com a saudade eterna, do teu

Zé Luís

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desporto22 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011

Técnico e Rugby Clube deSantarém (RCS) mediramforças este domingo, no es-tádio nacional, tendo a vitó-ria sorrido à equipa de Lis-boa, por dez pontos de dife-rença (24-14).

O Técnico pisou o relvadocom quase toda a sua equipaA e apenas dois ou três atle-tas da equipa B, demonstran-do respeito pela formação es-

Rugby Clube de Santarém com sanguefresco obrigou Técnico a ser AB+

calabitana. No início, cadacentímetro de relva era dis-putado com grande intensida-de por ambas as equipas.

O técnico inaugurou o marca-dor com um ensaio através dassuas linhas avançadas, converti-do pelo seu formação (7-0).

Passados poucos minutos oRCS, após duas fixações dosseus avançados, lançam umataque de ¾ com Diogo

Stiwell a conseguir um bomensaio, convertido por Fran-cisco Montoya (7-7).

Ainda antes do intervalo,resultado de uma situaçãobastante duvidosa, o Técnicochega ao 2.º ensaio, levandoo jogo (12-7) para intervalo.

A 2.ª parte começou comas equipas a quererem levara vitória para casa. Vasco Ho-nório com a sua finta de pas-

se penetrou na defesa adver-sária até chegar ao ensaio.Francisco Montoya não per-doa e converte (12-14).

Um ensaio que colocou emsentido a turma lisboeta queacelerou o jogo chegando amarcar mesmo dois ensaios àponta, tendo o segundo sur-gido de um “avant” tremen-do, estabelecendo assim o re-sultado final em 24-14.

Casa do Benfica de Santarém

Judocas fazem adversáriosem ‘Sangalhos’

Ainda são franzinos, mas no tatami já mostram o seupeso: três jovens cadetes da secção de Judo da Casa doBenfica de Santarém conseguiram este fim-de-semanaum lugar no Campeonato Nacional, durante uma com-petição que decorreu em Tomar.

A prova está marcada para o dia 13 de Março, emSangalhos, e José Carvalho, Bernardo Monteiro e Fran-cisca Duarte preparam-se para fazer os adversários em‘frangalhos’, dentro das regras da modalidade.

Estes jovens atletas são acompanhados habitualmentepelo mestre Jorge Barroca Vítor e pelo monitor CarlosRicardo.

A empresa municipal quegere os equipamentos des-portivos do concelho deSantarém está também a(ad)ministrar valentes par-latórios. O conhecido ex-ci-clista Marco Chagas foi oprimeiro convidado desteciclo de conversas no res-taurante El Galego do Com-plexo Aquático Municipalde Santarém.

O programa visa, segun-do a organização, homena-gear figuras do desporto,nacional e regional, e parti-lhar com o público, históri-as e experiências que mar-caram a vida dos desportis-tas em destaque.

Nesta 1ª edição, o convi-dado central foi o ex-ciclis-ta Marco Chagas e em se-gundo plano estavam Gon-çalo Amorim, ciclista e or-ganizador do Festival Bike,Miguel Arraiolos, jovempromessa no mundo doTriatlo e Luís Correia, bi-campeão de Motocross que

Complexo Aquático Municipal de Santarém

Marco Chagas tem muita (Sca)labia

Ana Vieira, a consagradaatleta do CCD “O Alvitejo”,voltou a vencer este domin-go toda a concorrência emFemininos F40, no II TrailTerras de Sicó (Condeixa aNova), na distância de 30Km.

Organizado pelo ‘Mundoda Corrida’, este meeting jun-tou mais de 240 atletas, coma vitória a ser arrecadada porAlcino Serras, do União deTomar, com 2h 34m 08s.

Luís Mota da A.D.R.Águas Belas, cortou a linhade meta 1m 56s depois dovencedor, e o último lugar do

Atletismo Alvitejo

Ana (Con)deixa todos para tráspódio estava guardado paraJoão Paulo Gonçalves com oregisto de 2h 40m 21s.

EmTerras de Sicó, no sectorfeminino, a luta mais acesa foitravada entre Glória Serrazinado C.R. Ribafria (1ª F50) ea alvitejana Ana Vieira (1ªF40) que se viriam a classifi-car por esta ordem, com os re-gistos de 3h 15m 06s e 3h 17m18s respectivamente.

Já em Montemor-o-Novo, no11º Grande Prémio de atletismoda cidade, o alvitejano RafaelCalçada obteve a sétima posiçãoem Infantis: percorreu os 1000m

em 4m 10s.Na prova rainha desta distân-

cia, disputada por 332 atletas(mais 20 do que em 2010), avitória em masculinos perten-ceu a Marco Morgado do GDEstreito com o tempo de 29m48s, menos 16s do que, o se-gundo classificado EuclidesVarela do GDU Caxienses. Nosector feminino a russa Evge-niya Sukhoruchenkova, da Des-mor (Rio Maior) com 36m 30snão deu hipótese à concorrên-cia.

Ainda no Domingo, na Cor-rida da Árvore, disputada na

zona de Monsanto - que esteano ultrapassou o milhar de atle-tas participantes(1023) - Hen-rique Ruas foi o melhor alvite-jando, classificando-se em 473ºlugar (23º em M60), com umtempo de 53m 10s.

A prova foi dominada porJosé Santos (Individual) quepercorreu os 10 mil metrosem 34m 01s, suplantandoLuis Batista da Odimarq por1m 03s, deixando o tercei-ro lugar do pódio para Hel-der Grosso do AtomicTeam.Em femininos, vitória paraa veterana Carla Pinto.

ganhou o troféu “Desportis-ta do Ano 2009/2010”.

Com um décor que nãodescurou o tema da conver-sa (a 1ª bicicleta de Marco

Chagas, uma bicicleta deciclismo recente, cedidapelo Clube Desportivo “OsÁguias” de Alpiarça e ain-da uma replica da mota de

competição do atleta LuísCorreia), no decorrer doScalabis.com.., Marco Cha-gas, foi surpreendido porquatro amigos: Miguel Bar-roso (Director de Informa-ção da RTP), João PedroMendonça (Jornalista daRTP), Alexandre Ruas (Ex-Ciclista) e Jacinto Paulinho(Ex-Ciclista), que se junta-ram à conversa.

O músico David Antunese o caricaturista NelsonSantos também contribuí-ram para a animação doprograma.

No final da iniciativa, osquatro convidados deixaramos seus autógrafos no sofá,onde estiveram sentadosdurante o programa, que foicedido pela ”Lourini”.

Na próxima edição doScalabis.com, marcada paraas 21h30 de 26 de Março,António Ramalhete, um dosmelhores guarda-redes dahistória do Hóquei em Pa-tins, será o convidado.

1.ª DivisãoApuramento de

Campeão

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG P P P P P

Associação deFutebol de Santarém

CampeonatosDistritais

18ª jornadaEntroncamento, 2 Chamusca, 1Abrantina, 1 Goleganense, 0 F. Zêzere, 8 Meiaviense, 3Tramagal, 4 Alferrarede, 1

Divisão Secundária

Serie A

16 13 0 3 38-13 3916 9 5 2 30-12 3216 8 5 3 34-20 2916 7 4 5 28-24 2516 8 1 7 34-32 2516 6 4 6 25-24 2216 5 2 9 26-32 1716 2 4 10 20-43 1016 0 3 13 11-46 3

JJJJJ VVVVV EEEEE DDDDD GGGGG PPPPP 1.º Abrantina 2.º Entroncamento 3.º F. Zêzere 4.º Goleganense 5.º Tramagal 6.º Atalaiense 7.º Meiaviense 8.º U. Chamusca 9.º Alferrarede

1.ª jornadaFazendense, 1 Alcanenense, 1SL Cartaxo, 1 Mação, 0Ouriense, 1 Torres Novas, 1

1.º SL Cartaxo 2.º Ouriense 3.º Torres Novas 4.º Fazendense 5.º Alcanenense 6.º Mação

1 1 0 0 1-0 23 1 0 1 0 1-1 22 1 0 1 0 1-1 20 1 0 1 0 1-1 20 1 0 1 0 1-1 18 1 0 0 1 0-1 17

2.ª Jornada – dia 8 de Março:Torres Novas-SL Cartaxo, Alcanenense-Ouriense e Mação-Fazendense.

1.ª DivisãoManutenção

1.ª jornadaAmiense, 5 Pego, 3Benavente, 0 U. Tomar, 0S. Correia, 3 Ouriquense, 1

1.º Benavente 2.º U. Tomar 3.º Amiense 4.º Pego 5.º S. Correia 6.º Ouriquense

1 0 1 0 0-0 18 1 0 1 0 0-0 14 1 1 0 0 5-3 12 1 0 0 0 3-5 12 1 1 0 3 3-1 10 1 0 0 1 1-3 6

2.ª Jornada – dia 8 de Março:Pego-Samora Correia, U. Tomar-Amien-se e Ouriquense-Benavente.

Maratona de BTT no ÁguiasO Clube Desportivo ‘Águias’ de Alpiarça promove

domingo (dia 6), pelas 9h00, uma maratona de BTT,de andamento livre.

A concentração para a prova começa logo pelas 7h30,com a abertura do secretariado, no largo dos Águias.

Prova ou o almoço custa 10 pedaladas, mas dê maiscinco que ganha direito a entrar na prova e no almoçotambém. As inscrições terminam hoje, ao fim da tarde.

“Por Vales e Montes daCharneca Ribatejana” é otema do 8.º Passeio BTT deGlória do Ribatejo, dia 13,com partida da Avenida Es-tados Unidos da América,

BTT por vales e montes de Glóriafrente à Junta de Freguesia deGlória do Ribatejo, às 9 ho-ras.

O passeio contará comtrês percursos e níveis de di-ficuldade, podendo partici-

par desde crianças, inicia-dos, jovens, adultos e ido-sos.

A prova é limitada a 500participantes, mas só há al-moço para os 300 primeiros

A Escola Superior deDesporto de Rio Maior,no âmbito do Programade Formação Contínua,iniciou o curso de for-mação sobre o temaMeteorologia de Mon-tanha, destinado aostécnicos de desportosde montanha, aventurae desporto de natureza.

O curso, iniciado emFevereiro, decorrerá emhorário laboral, e pós-laboral durante o mêsde Março, num total de25 horas.

Os formadores são oprofessor Luís Carvalhi-nho, docente da EscolaSuperior de Desporto deRio Maior e Vitor Baía,técnico nacional e in-ternacional, com vastaexperiência na consul-toria de previsão mete-orológica prestada a al-pinistas famosos emalta montanha, taiscomo: João Garcia (13+8000m), Ivan Vallejo(14 +8000m), EdurnePasaban (12 +8000m),Mário Panzeri (10+8000m).

O programa detalhadode cada curso está dispo-nível no sítio da ES-DRM: www.esdrm.pt

Que tempofaz namontanhaVítor Baía?

Chagas desfeito em sorrisos em Santarém

a inscreverem-se.A concentração terá lugar

junto ao Pavilhão Desporti-vo Municipal de Glória doRibatejo, com o secretariadoa abrir às 7h30.

23desporto Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

A Académica de Santaréminfligiu mais uma goleada,desta vez frente ao Amien-se. Os redondos 6-2 confir-mam apenas o que a mate-mática já tinha ditado na jor-nada anterior: a Briosa é acampeã Distrital de Juvenis.

O filme desta contendadesenrolou-se a preto ebranco até aos 22 minutos,com o Amiense muito re-traído e Peralta, da Acadé-mica a falhar, de forma cla-morosa, dois golos feitos.

A película só voltaria a terinteresse à passagem dos22’, com uma jogada pelaesquerda de Canha culmi-nada com uma cabeçadaportentosa de Fábio. Esta-va feito o primeiro, e o Amien-se começou a abrir brechasna estrutura defensiva.

Bernardo e de seguidaFred, aos 32’, marcarammais dois golos e estabele-ceram o 3-0 para a equipada casa, resultado com quese chegou ao intervalo.

Para a segunda parte, otreinador da Académica de-cidiu rodar a equipa: per-deu-se coesão colectiva, so-bretudo no meio-campo,mas ganhou-se em termosindividuais.

Vasco saiu do banco paramarcar, houve tempo para umbis de Fred, e um auto-goloda formação dos Amiais.

O humilhante resultadoimposto aos forasteiros jáconfigurava um atentado aofair play, e, talvez por isso,

Académica de Santarém bate Amiense por 6-0

a defesa da Briosa relaxoue permitiu que o Amiaisapontasse dois tentos dehonra nos instantes finaisda partida.

Se bem que para as con-tas do campeonato este re-sultado já não entrasse, aprestimosa direcção do clu-be quer acabar a competi-ção com 100 tentos apon-tados aos adversários.

Faltam quatro jornadaspara o final, e os pupilos deCanavarro já marcaram 78golos… só faltam 22. A jul-gar pela veia goleadora de‘Fred’ e de Fábio, a duplade pontas que ao longo docampeonato fez tremer asdefensivas contrárias, o ob-jectivo poderá não estarfora do horizonte.

De qualquer forma, a in-victa Académica, que contaapenas 19 golos sofridos,fruto de uma defesa bem es-truturada e de um guarda-re-des a lembrar “O homemaranha”,Walter Zenga, pode

ir celebrando o título.

Jovens da Académica brilhamno Desporto Escolar

O atleta dos Infantis, Ma-nuel Cordeiro, venceu aedição deste ano doMEGA/KM e o seu compa-nheiro de clube, em Inicia-dos, Peterson Correia, ga-nhou o MEGA SPRINTER,provas do calendário doDesporto Escolar, realiza-das terça-feira, dia 01 deMarço, no pavilhão de pis-ta coberta em Alpiarça.

Ambos os atletas irão re-presentar o Distrito nas pro-vas nacionais, a realizar nosdias 1 e 2 de Abril, em VilaNova da Barquinha.

Além dos Campeões,Francisco Rocha (4º) e Pe-dro Fortunato (5º) noMEGA/KM e Diogo Moço(4º) no MEGA/SPRIN-TER, obtiveram classifica-ções de relevo.

No caso de Diogo Moço,

Manuel Cordeiro

Peterson Correia

Diogo Moço

O Vitória perdia por 1-0,ao intervalo. No regressodas cabinas, instalou-se oalvoroço nas bancadas:“Quem é aquele?”, ouvia-se. Em pouco mais de dezminutos, surgiram as res-postas, dentro das quatro li-nhas: um, dois, três, quatroremates, e… dois golos.Naquele par de momentossublime, consumaram-se asapresentações: “Olá, o meunome é Pedro Garrido, te-nho 38 anos, e sou o novoreforço da equipa séniormasculina do Vitória Clubede Santarém”. E a aposta járende: com o precioso con-tributo do antigo atleta daformação de veteranos doclube, os escalabitanos che-garam a uma entusiasman-te vitória por 5-4, diante doTramagal SU.

Os forasteiros chegavama Santarém envoltos numa

Vitória Clube de Santarém

Esperavam um Vitória de bengala? Tiveram-no… de gala!

Restantes resultados:Iniciados “A” – Acadé-

mica, 4-Cartaxo “A”, 1.Iniciados “B” – Bena-

vente, 0-Académica, 10.Juvenis “A” – Académi-

ca, 6-Amiense, 2.Juvenis “B” – Académi-

ca, 8-Os Águias, 0.Infantis “A” – Académi-

ca, 2-Salvaterrense “A”, 2.Infantis “B” – Académi-

ca, 2-Os Águias, 3.Infantis “C” – Ouriquen-

se “B” , 5-Académica, 0.Infantis “D” – Fazen-

dense “C”, 0-Académica, 7.Benjamins sub-11 “ A”

– Académica, 6-Sportin-guista, 0.

Benjamins sub-11 “ B”– U. Santarém, 2-Académi-ca, 5.

Benjamins sub-10 “A” –Fazendense “A”, 0 -Acadé-mica, 4.

Benjamins sub-10 “B” –Benavente “A”, 2-Acadé-mica, 0.

Traquinas sub-10 “C” –U. Chamusca,0-Académi-ca, 6.

Traquinas sub-10 “D” –Académica, 0-Footkart, 7.

Actividades de 5, 6 e 8de Março:

Escolinhas – dia 5,11h00: treino, na EscolaSuperior Agrária.

Infanis “D” – dia 5, às09h30: Académica-RioMaior “B”.

Infantis “C” – dia 5,

Campeão passeou-se pela Agrária

09h30: Académica-Pontével.Benjamins sub-10 “A” –

dia 5, 11h00: Académica-SL Cartaxo.

Juvenis “A” – dia 5,16h00: Académica-U. To-mar.

INATEL – dia 6, 15h00:S . Domingos-Alvitejo.

Benjamins sub-11 “B” –dia 5, 11h00: Os Águias-Académica.

Infantis “A” – dia 5,09h30: Alcanena “A” -Aca-démica.

Infantis “B” – 09h30:dia 5, U. Almeirim “A”-Académica.

Benjamins sub-11 “A” -Torneio do Carregado –dia 5, 10h10: SL Benfica-AAS; 10h50: AAS-Cartaxo;e 12H50: Alenqauer e Ben-fica-AAS, no Carregado.

Iniciados - Torneio Cas-tanheira do Ribatejo – dia5, 17h00: J. Castaznheira-AAS, em Castanheira doRibatejo.

Infantis “ A” – dia 8,09h30: Académica-S. A.Benfica “B”.

Infantis “B” – dia 8,09h30: Académica-Foo-tkart, “A”.

Benjamins sub-11 “B” –dia 8, 11h00: Académica-U.Almeirim.

Infantis “C” – dia 8,15h00: Moçarriense “A”-Académica, em Abitureiras.

Infantis “D” – dia 8,09h30: Footkart “B”-Aca-démica.

aura de liderança, não fos-sem ainda os comandantesdesta fase de apuramento da1ª Divisão. O Vitória, porseu turno, mantinha-se emperíodo de convalescença,ambientando-se ainda à suanova realidade, após o afas-tamento do treinador RuiBatista e a saída de algunsatletas. Que melhor hora,portanto, para entrar emcena a velha mística do clu-be?

Curiosamente, com ocontributo de todos os atle-tas negligenciados pelo an-tigo técnico, o emblemaazul provou que o amor àcamisola ainda vale pontosneste contexto distrital quemuitos agentes do futsal in-sistem em elevar a patama-res qualitativos fictícios eilusórios. Somados aos in-discutíveis Cavalão e JoãoNuno, estiveram ao dispor

do treinador-jogador LuísNeto diversos jogadorescom largo passado azul,como Tiago Agostinho,Sérgio, Daniel, Léo, Duar-te ou o reforço Garrido,que, com espírito de gru-po, brio e crença inatacá-veis, fizeram com que cadaespectador desse por bemdespendido o tempo quededicou ao visionamentoda partida.

Os golos estiveram acargo de Garrido (2),Neto, Tiago e Daniel, quese estreou a facturar peloVitória. Pipo Rodriguez,outra das contratações deInverno, já foi opção, masviu a estreia adiada para opróximo compromisso,diante do CD Fátima, emjogo a contar para os quar-tos-de-final da Taça doRibatejo.

Para Neto, pela cora-

gem em assumir a equipanum momento tão delica-do, ficou o apreço da Di-recção vitoriana. E o nú-mero 10 recebeu o prémiode jogo que fez questãode reclamar: o prazer dever triunfar o clube docoração.

100% Vitória(s)!100% Vitória(s)!100% Vitória(s)!100% Vitória(s)!100% Vitória(s)!O fim-de-semana foi his-

tórico para o clube vitoria-no, que somou por triunfostodos os encontros disputa-dos. Os seniores femininosreceberam o CAD Coruchee mantiveram o primeiroposto do grupo, após tran-quilos 2-0 (golos de Conxie Carolina). Mais expressi-vo foi o resultado dos ini-ciados, que golearam oCCCD Abitureiras por 4-1,com tentos de Daniel Car-valho (2), Coimbra e Caro-

lo. A fechar, no domingo, osinfantis, desta feita em jor-nada particular, que vence-ram a forte formação doArnal (AF Leiria) por 4-3.Domingos, Chiquinho, Mi-guel Garcia e Kiko foram osmatadores de serviço.

Destaque ainda para arealização do II Torneio deEscolinhas do Vitória Clu-be de Santarém, na manhãde sábado, naquele que se-ria inicialmente um certamede carácter quadrangular,mas que evoluiu posterior-mente para triangular… atéterminar num encontro en-tre dois clubes, após desis-tências inesperadas de últi-ma hora. Vitória e Alcober-tas FC proporcionaram, ain-da assim, quatro partidasemotivas, com o emblemade Rio Maior a subir, no fi-nal, ao posto mais elevadodo pódio. SFPedro Garrido

a sua classificação foi umprémio para o esforço e de-dicação que o atleta tem de-monstrado nos treinos espe-cíficos, durante os quais

tenta debelar a lesão con-traída em Setembro último,mas que mesmo assim, porafinco, não o tem afastadodas competições.

Depois de serem campeões a cinco jornadas do fim os Juvenisda Briosa querem sair da competição com 100 golosmarcados no campeonato... já só faltam 22!

desporto24 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011

Mexa-se como eles…A associação desportiva Amigos da Corrida de Salva-

terra está a organizar a XI Edição dos 12 km de Salvater-ra – Prova Professor António Lopes, e também a V Cami-nhada “Mexa-se como nós”.

O arranque das provas, que registam já a adesão de 1500atletas, está marcado para as 10h30 do dia 27 de Março.

Atletismo das Freguesiasregressa amanhã a Assentiz

O 23.º Torneio de Atletismo das Freguesias do Concelhode Rio Maior prossegue amanhã, sábado (dia 5) com a reali-zação da 21.ª Corrida “Mil Metros de Assentiz” (1km).

A prova terá início às 10h30 e contará com o apoio doCentro Recreativo e Cultural de Assentiz e da Junta deFreguesia local.

Os Águias de Alpiarçacontinuam imbatíveis naTaça de Portugal. A equipade Miguel Arraiolos, Duar-te Marques e João Serranoconseguiu a terceira vitóriaconsecutiva ao vencer deforma categórica o duatlode Arronches.

A prova ficou marcadapelo bom tempo e por um rit-mo competitivo muito eleva-do, levando os principaiscandidatos à vitória a percor-rer os 5000 de corrida, os 20km de ciclismo e os 2500metros finais de corrida emmenos de uma hora.

Miguel Arraiolos voltoua ser o triatleta mais rápidonos sub23 (2º lugar absolu-to), Duarte Marques (tria-tleta sénior) foi 3º classifi-cado enquanto que JoãoSerrano obteve o 4º lugarnuma competição onde es-tiveram presentes quase300 triatletas.

Equipa de Alpiarça regressa com dez medalhas e domina Taça de Portugal

Arraiol(os) de boas exibições emArronches

A equipa de juniores con-seguiu colocar os seus trêstriatletas no top 10: Guilher-me Marques ficou a 13 se-gundos do 3º lugar, PedroAmaral obteve a 9ª posiçãologo seguido de Rui Tenri-nho que foi 10º classificado.A equipa de cadetes quaseque conseguia colocar todosos triatletas no top 10.

Ricardo Calado subiu ao

pódio ao conseguir o 2º lu-gar, Andreia Ferrum foi 4ªclassificada, Ricardo Jorgeobteve a 6ª posição enquan-to que Afonso Claudino ter-minou no 11º lugar.

Nos veteranos, destaquepara Raul Jorge que conse-guiu um lugar de pódio, aoterminar na 3ª posição. Hél-der Fernandes foi 5º, Antó-nio Bolrão foi 7º, Rui Sar-

dinheiro terminou na 15ªposição e Ricardo do Can-to foi 33º classificado.

A equipa de juvenis(2000 metros de corrida,8000 metros de ciclismo e1000 metros finais de cor-rida) voltou a brilhar nocampeonato nacional deduatlo.

Luísa Condeço voltou aganhar e mantém a lideran-ça da competição.

Erica Cardigo obteve o2º lugar, Maria Eduarda Vi-digueira foi 4ª classificada,Miguel Cassiano conseguiunos metros finais da provaalcançar o 4º lugar, na com-petição masculina, VitóriaOliveira terminou na 6ª po-sição e João Peixinho foi18º classificado.

Por equipas, o Águias deAlpiarça voltou a ganhar acompetição repetindo osêxitos das duas anterioresprovas.

Miguel Arraiolos: sempre no centro do pódio Série A-1

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP1.º Alvega2.º Sentieiras3.º R. Moinhos4.º C. Revelhos5.º Seiça

Próxima jornada: Casais Reve-lhos-Alvega e Rio de Moinhos-Seiça. Folga: Sentieiras.

P. Negros. 3 Parreira, 0V. Cavalos, 0 B. Ribatejo, 2

Série B-1

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Alcanhões-Vale de Cavalos e Benfica do Ri-batejo-Paço dos Negros Folga:Parreira.

F. Figueiras, 2 Carapuções, 0M. Alta, 1 S. Justa, 1

Série D-1

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P

1.º F. Figueiras2.º Carapuções3.º Santa Justa4.º M. Pegos5.º M. Alta

Série C-1

1.º T. Cartaxo2.º Almoster3.º Alcobertas4.º Lapa5.º Alencalense

Próxima jornada: Alcobertas-Almoster e Lapa-Alencalense.Folga: Tigres do Cartaxo.

Próxima jornada: Montinhodos Pegos-Malhada Alta e SantaJusta-Fazendas das Figueiras. Fol-ga: Carapuções.

3 3 0 0 8-1 94 2 1 1 5-6 73 1 0 2 2-5 33 0 2 1 5-6 23 0 1 2 3-5 1

Alencalense, 0 T. Cartaxo, 1Almoster, 7 Lapa, 2

Taça Fundação do INATEL

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP4 3 1 0 7-4 103 2 1 0 12-4 73 2 0 1 9-2 63 0 0 3 3-13 03 0 0 3 0-8 0

3 2 1 1 3-0 74 2 1 1 4-3 73 1 2 0 3-1 53 0 1 2 1-4 13 0 1 2 1-4 1

Olival, 4 Bairro, 0Amoreira, 2 L. Carvalhal, 2

Série A-2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Sabacheira-Amoreira e Lobos de Carvalhal-Olival. Folga: Bairro.

1.º Bairro2.º Olival3.º L Carvalhal4.º Amoreira5.º Sabacheira

4 2 1 1 4-6 73 2 0 1 10-5 63 1 2 0 6-5 53 1 1 1 6-6 43 0 0 3 2-6 0

3 2 1 0 5-1 73 2 0 1 9-3 64 1 2 1 3-5 53 1 0 2 3-5 33 0 1 2 3-9 1

Seiça, 0 Sentieiras, 1Alvega, 2 R. Moinhos, 0

1.º B. Ribatejo2.º Paço Negros3.º Parreira4.º V. Cavalos5.º Alcanhões

Ulme, 0 Carregueira, 0Alvitejo, 1 Raposa, 2

Série C-2

Próxima jornada: S. Domin-gos-Alvitejo e Raposa-Ulme. Fol-ga: Carregueira.

1.º Raposa2.º Carregueira3.º Ulme4.º S. Domingos5.º Alvitejo

Arrouquelas, 1 Assentiz, 0Vilanovense, 1 C. Caharneca, 0

Série D-2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Quebradas-Vilanovense e Casal da Charneca-Arrouquelas. Folga: Assentiz.

1.º Quebradas2.º Arrouquelas3.º Vilanovense4.º Assentiz5.º C. Charneca

V. Santarém, 0 Ereira 2V. Pinta, 4 V. Pedra, 2

Série E-2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Valada-Valeda Pinta e Vale da Pedra-Vale deSantarém. Folga: Ereira.

1.º Ereira2.º V. Pinta3.º Valada4.º V. Santarém5.º V. Pedra

3 3 0 0 6-0 92 2 0 0 7-2 63 1 1 1 4-3 43 0 1 2 2-7 13 0 0 3 2-9 0

CB Samora C., 0 Fajarda, 1F. Salvaterra, 3 Zebrinho, 1Valverde, 1 Granho, 2

Série F-2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Zebrinho-CBSamora C., Fajarda-Valverde eGranho-Foros de Salvaterra.

4 2 2 0 3-1 84 2 1 1 7-5 74 2 0 2 4-4 64 1 2 1 6-6 54 1 2 1 5-5 54 0 1 3 5-9 1

Série G-2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPP

Próxima jornada: Rebocho-Azervadinha e Volta do Vale-Cor-tiçadas de Lavre. Folga: Santanado Mato.

1.º Rebocho2.º S. Mato3.º Azervadinha4.º V. Vale5.º C. Lavre

3 3 0 0 4-1 94 2 1 1 4-3 73 1 1 1 3-2 43 0 2 1 2-3 23 0 0 3 3-6 0

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P3 2 1 0 4-2 73 0 4 0 1-1 43 0 3 0 1-1 33 0 2 1 3-4 23 0 2 1 1-2 2

Série B-2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P

Próxima jornada: Envendos-Carvoeiro e S. Facundo-Ortiga.Folga: Arreciadas.

1.º Arreciadas2.º Ortiga3.º Carvoeiro4.º S. Facundo5.º Envendos

4 2 1 1 11-7 73 2 0 1 4-3 63 2 0 1 6-6 63 1 0 2 4-8 33 0 1 2 5-8 1

C. Lavre, 1 S. Mato, 2Azervadinha, 1 V. Vale, 1

3 2 0 1 6-3 63 2 0 1 6-5 62 1 0 1 2-2 32 1 0 1 2-2 33 0 0 3 2-7 0

1.º Fajarda2.º F. Salvaterra3.º CB Samora C.4.º Zebrinho5.º Granho

6.º Valverde

Ortiga, 2 Arreciadas, 0Carvoeiro, 2 S. Facundo, 1

O Hóquei Clube de San-tarém assinalou o 9.º aniver-sário com um misto de fes-ta e desilusão, como acon-tece quase sempre quandose joga: perde-se, ganha-se,ou empata-se!

A pensar mais na festa doque nos patins, os infantis,a disputar o Nacional, fo-ram-no na verdadeira acep-ção da palavra, já que a ven-cer por 2-0 entregaram oouro ao… Tomar, perden-do por 5-3.

A direcção crê, no entan-to que “nada está perdido”,já que o segundo lugar, aapenas um ponto do primei-ro, leva a crer que o grupocorrigirá estes percalços.

Em tempo de aniversá-rio a festa foi estragadatambém pela equipa B deinfantis, que se deixou le-var pela sapiência de Co-rujas mestras na arte dostick. 3-2 foi o resultado,favorável ao GCC “Os Co-rujas” (Coruche), mas aatitude dos jovens de San-tarém deve ser realçada.Porquê? Porque estão a jo-gar com equipas mais ve-

Hóquei

Hóquei Clube de Santarém sopranove velas em fim-de-semana deaniversário

lhas um ou dois anos, comritmos completamente di-ferentes.

Os benjamins fizeram afesta e, por isso… perderam4-1 no reduto do Sp. Tomar.Apesar de tudo, diz a críti-ca mais credenciada, estãoa melhorar de jogo parajogo…

Já os Juvenis não vão emfestas. Aniversário sim masquando se joga hóquei, ochampanhe e os bolinhos fi-cam na sede. No ringue sóhouve fome de golos e sa-ciaram-se no sempre difícilterreno do Sporting Mari-nhense. 4-3 foi o resultado(melhor do que a exibição,apesar de tudo…).

No Domingo, pelas 10 damanhã, começaram os ini-ciados a 3ª jornada do Na-cional na ressaca de um sá-bado festivo. Resultado: aointervalo já perdiam por 3-0, revelando índices de con-centração muito baixos. Osjogos “de madrugada” nãoajudam nada a quem tem demanter um olhar de lincepara levar a bola colada aostick até à baliza contrária.

Como diria Marco Fortes“de manhã só na caminha”e na verdade, só faltou ou-vir-se ressonar. Na segundaparte a equipa despertoupara o hóquei e, já acorda-dos, mas ainda em pijama,os hoquistas de Santarémconseguiram chegar ao em-pate a três golos. Um boce-jo de qualidade que não serevelou suficiente para can-tar vitória, já que a dois mi-nutos do fim sofreram oquarto golo que estabeleceuo resultado final (4-3) a fa-vor do Santa Cita que assimremeteu o HCS para o últi-mo lugar da tabela classifi-cativa.

Como nem tudo foi maue por se viver o aniversáriodo Hóquei Clube de Santa-rém guardamos o resultadomais lisonjeiro para o fimdesta crónica. Os Escolares(cachopos com a escolatoda nisto do hóquei sobrepatins) vingaram os Inicia-dos frente ao mesmo SantaCita, vencendo categorica-mente por claros 10-3, con-tinuando o seu percurso(quase) impecável.

Próximos jogos:

Campeonato Nacional-Iniciados – dia 4, 21h00:Águias-HCS.

Campeonato Nacional -Infantis – dia 5, 15h00:Turquel-HCS.

Convívios-Escolares –dia 5, 15h00: HCS-UFE.

Torneio Alenquer-Ini-ciados – dia 6, 12h00:Alenquer-HCS.

Torneio Vila Franca deXira-Benjamins – dia 6,13h00: Vilafranquense-HCS.

Torneio Alenquer-Ini-ciados – dia 6, 16h30: Via-longa-HCS.

Torneio Vila Franca deXira-Benjamins – HCS-Oeiras.

Torneio da Parede-Ju-venis – dia 6, 18h00: Selec-ção APL-HCS; Escolares –dia 8, 09h00: Salesiana-HCS; Escolares – dia 8,12h00: Parede-HCS;

Juvenis – dia 8, 14h00:parede-HCS;

Torneio Vila Franca deXira – Benjamins – dia 8,13h00: Parede- HCS.

25desporto Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Oitenta e três atletas, em re-presentação de nove clubes fi-liados participaram no passa-do sábado, em Rio Maior, noCampeonato Regional de Lan-çamentos Longos de Inverno.

A prova ditou os seguintescampeões regionais: DardoJuv. Fem., Catia Cruz (AATCartaxense) 21.72; DardoFem., Ana Isabel Rocha· (SCAbrantes) 31.83; MarteloJuv. Masc., Alessandro Gon-

Lançamentos longos: bons resultadosçalves (JD Almansor) 34.78;Martelo Jun. Masc., MichaelFonseca (JD Almansor)49.84; Martelo Masc., Dani-el Leandro (A20KM Almei-rim) 36.28; Martelo Juv.Fem., Marisa Jones (GA Fá-tima) 26.85; Martelo Jun.Fem., Ana Rita Felício (AATCartaxense) 17.22; MarteloFem., Mª Madalena Gil(CLAC) 16.82; Dardo Juv.Masc., Carlos Chebres (AAT

Cartaxense) 47.77; DardoJun. Masc., Vasco Dias (JDAlmansor) 49.75; Disco Juv.Fem., Catia Cruz (AAT Car-taxense) 21.28; Disco Jun.Fem., Ana Rita Felício (AATCartaxense) 25.50; DiscoFem., Mª Manuela Gil(CLAC) 19.52; Disco Juv.Masc., Andriy Bokhonskyy(JD Almansor) 37.52; DiscoJun. Masc., Gonçalo Gonçal-ves (JD Almansor) 35.92;

Disco Masc., Daniel Leandro(A20KM Almeirim) 33.80.

Amanhã, sábado, na NaveDesportiva de Alpiarça, reali-za-se o Campeonato Regionalde Clubes de Pista Coberta eno Domingo, na Zona Nortede Almeirim, o Olímpico Jo-vem Regional de Corta Mato,o Campeonato Regional deCorta Mato Curto e ainda umcorta mato de preparação parao escalão de Juvenis.

Apuramento1.ª Divisão

Campeonato Distrital 1ª DivisãoSeniores Femininos

Campeonato Distrital 1ª Divisão Juvenis Masculinos12ª jornada

J. Ouriense, 1 AC DNO, 1CAD Coruche, 4 “Os Patos”, 1

“Os Patos”J. OurienseCAD CorucheAC DNO

12 8 1 3 35-24 2512 6 2 4 22-21 2012 5 1 6 26-19 1612 2 2 8 17-36 8

Próxima jornada: “Os Patos”-AC DNO e CAD Coruche-J.Ouriense.

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P

Campeonato Distrital1ª Divisão Iniciados

Masculinos14.ª jornada

FutAlmeirimGoleganenseCAD CorucheR. FárrioVit. Santarém“Os Patos”AC DNOAbitureirasF. ZêzereAlcobertas

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P

Associação de Futebol de Santarém Futsal

14 11 1 2 56-18 3414 10 2 2 81-27 3214 10 2 2 46-17 3214 9 1 4 62-23 2814 8 1 5 29-27 2514 5 1 8 39-49 1614 4 3 7 28-49 1514 4 1 9 26-65 1314 1 1 12 19-84 414 1 1 12 14-41 4

Goleganense, 9 “Os Patos”, 2FutAlmeirim, 2 R. Fárrio, 2AC DNO, 2 F. Zêzere, 2Vit. Santarém, 4 Abitureiras, 1CAD Coruche, 3 Alcobertas, 0

Campeonato Distrital1ª Divisão Juniores

Masculinos17.ª jornada

CB Golegã, 3 CAD Coruche, 1CB Cartaxo, 0 “Os Patos”, 13S.Vicentense, 9 AC DNO, 3U. Tramagal, 8-CB Rio Maior, 9

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P

Próxima jornada: CB RioMaior-E. Tomar, CAD Coru-che-Tramagal, “Os Patos”-S.Vicentense e AC DNO-CBGolegã. Folga: CB Cartaxo.

15 13 2 0 88-26 4115 13 1 1 68-26 4015 8 3 4 69-46 2715 5 3 7 56-60 1815 4 3 8 41-65 1514 4 2 8 40-45 1415 3 4 8 48-52 1314 3 3 8 50-54 1216 1 3 12 30-116 6

CB Golegã, 10 U.Cabiçalva, 1Entroncamento, 3 R. Fárrio, 3Vit. Santarém, 5 Tramagal, 4Louriceirense * Azinhaga *(*) adiado para 5 de Março

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P3 2 0 1 13-12 62 2 0 0 14-6 63 2 0 1 25-8 62 1 1 0 10-9 43 1 0 2 7-21 33 0 2 1 9-10 22 0 1 1 7-8 12 0 1 1 7-9 12 0 1 1 4-13 1

3.ª jornada

Próxima jornada: U. Cabiçalva-Louriceirense, Azinhaga-Vit. San-tarém, Juventude Ouriense-En-troncamento e R. Fárrio-CB Go-legã. Folga: Tramagal.

Entroncamento, 4-SL Cartaxo, 4P. Negros, 3 Riachense, 2

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPPP. NegrosRiachenseSL CartaxoEntroncamento

Próxima jornada: P. Negros-Entroncamento e Riachense-SLCartaxo.

3 3 0 0 9-6 93 1 1 1 10-9 43 0 2 1 9-10 23 0 1 2 9-12 1

S. Vicentense“Os Patos”CB Rio MaiorTramagalE. TomarCB GolegãCAD CorucheAC DNOCD Cartaxo

TramagalJ. OurienseCB GolegãVit. SantarémU. CabiçalvaEntroncamentoLouriceirenseR. FárrioAzinhaga

Próxima jornada: FerreiraZêzere-Vitória C. Santarém, Al-cobertas-Goleganense, Abiturei-ras- FutAlmeirim, “Os Patos”-AC DNO e Ribeira Fárrio-CADCoruche.

Campeonato Distrital 1ª DivisãoSeniores Masculinos

ApuramentoCampeão

3.ª jornada

Conforlimpa, 3 AC DNO, 3Achete, 2 C. Fátima, 4Riachense, 2 C. Figueiredo, 1Sandoeirense, 4 Sabacheira, 1

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G P P P P P3 3 0 0 10-7 93 2 0 1 8-6 63 2 0 1 14-9 63 2 0 1 10-8 63 1 0 2 11-9 33 1 0 2 8-10 33 0 1 2 8-13 13 0 1 2 8-15 1

RiachenseC. FigueiredoFátimaSandoeirenseSabacheiraAcheteConforlimpaAC DNO

Próxima jornada: Sabacheira-Riachense, C. Fátima-Sandoei-rense, C. Figueiredo-Conforlim-pa e AC DNO-Achete.

Fase de Apuramentode Campeão

Fase IntermédiaApuramento

3.ª jornada

Série AMação, 15 A. Pernes, 2Vit.Santarém, 2 -CAD Coruche, 0

J V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D GJ V E D G PPPPPVit. SantarémMaçãoG. MarinhaisCAD CorucheA. Pernes

3 2 1 0 17-3 72 1 1 0 17-4 42 1 1 0 5-1 42 0 1 1 1-3 13 0 0 3 2-19 0

Próxima jornada: Marinhais-Vit. Santarém e AD Coruche-Mação.

3.ª jornada

Benfica em Ulme:ai que saudade...

O Campo de Futebol de Ulme (Chamusca), recebeamanhã, 05 de Março (15h00), um encontro de futebolde veteranos que oporá os locais ao Sport Saudade eBenfica.

Este jogo, que promete ser impróprio para cardíacos,trata-se, segundo a organização, de “uma tentativa parareactivar a secção de Veteranos do Juventude Clube deUlme”.

O ataque pouco esclareci-do dos Veteranos da UniãoDesportiva de Santarém, foicompensado com o acerto àspernas dos Unionistas porparte dos defensores do Atou-guia: três faltas para castigomáximo, que resultaram emdois golos para a equipa es-calabitana.

Este jogo, disputado noComplexo Desportivo daAgrária, teve um resultadosimples: dois golos para cadaequipa, num resultado pena-lizador para os da casa, por-que o domínio que exerceramdurante todo o jogo não setraduziu no resultado.

Aliás, este encontro pare-ceu tirado a papel químico doanterior, onde as duas forma-ções também dividiram asdespesas. A Oeste nada denovo, e a equipa forasteirainaugurou o marcador logo

Empate a duas bolas foi presente imerecido para o Atouguia

Melro voou baixinhoaos sete minutos.

O ponta de lança do Atou-guia aproveitou da melhorforma uma bola lançada nascostas da defesa do União, eestava feito o primeiro paraa turma do Oeste.

O resultado manteve-se atéao intervalo, com os unionis-tas a atacarem muito mas semconsequências nefastas paraos seus congéneres.

Depois do descanso, maisum balde de água fria para osveteranos da cidade deGarrett.Ainda não tinhampassado três minutos da se-gunda parte quando o placardjá mostrava o zero a dois parao Atouguia: um tento marca-do, alegadamente, em fora dejogo que o fiscal de linha nãoviu.

A perder em casa, os unio-nistas balancearam-se para oataque, e à passagem dos 50’,

Melro é derrubado na gran-de área. Nabais, chamado aconverter, não falhou e redu-ziu a desvantagem para os dacasa.

Os veteranos unionistasqueriam dar a volta ao resul-tado e, num outro ataque,Melro é novamente derruba-do. O árbitro apita para amarca de grande penalidadee é o próprio Melro que vaicobrar o castigo máximo.

No entanto, o pontapé saiualto e a bola bateu com es-trondo no ferro para desâni-mo dos apoiantes da turmaescalabitana.

Mesmo assim, a equipacontinuou a atacar e Crespo,depois de derrubado na áreacontrária, aponta de formairrepreensível o penálti, esta-belecendo o 2-2 final.

Nota mais para a entregado colectivo do União que,

pesa embora o desacerto noúltimo meio-terço do terreno,conseguiu um empate depoisde estar a perder por duasbolas; e para a equipa de ar-bitragem liderada por CarlosSilva, cujo erro no lance dogolo validado ao Atouguiaem fora de jogo, acabou pornão influenciar o resultado.

Vitória conservada com(sal)Moura

Já os Juvenis do União,mostram como se faz. Forama Marinhais vencer o Salva-terrense por 3-1, num jogoem que Moura apontou ostrês da União.

A tónica do encontro vai parao acerto técnico e táctico daequipa jovem da União Despor-tiva de Santarém que pretendeclassificar-se para a Fase deApuramento da 1ª Divisão.

Atletismo

O Team Sacho Racing le-vou as suas motos a Portalegrepara disputar o Raid da Comen-da, mas deixou em Corucheos seus habituais pilotos, queneste momento estão em trei-nos de preparação para ocampeonato que se inicia estemês em Tavira, na Baja Ga-

Motocross

Quixote derrota Sa(n)chomin.

Mas mesmo assim, o Team deCoruche foi bem representadopelo seu ex-piloto, Gonçalo Lu-duvico e um dos membros habi-tuais da assistência, Nuno Costa.Trouxeram o sétimo e o sexto lu-gares na geral, respectivamente.

Luduvico chegou mesmo a

chegar em segundo na classeTT1, a menos de 3 segundosdo primeiro da classe, numaprova que poderia ter venci-do, não fosse uma ‘ligeiraqueda’ para as zonas maislentas da pista: quando sepreparava para ultrapassar oseu adversário, a moto resva-

lou e já não teve pedal parachegar mais à frente.

Já Nuno Costa, culpa a qua-lidade dos adversários e o sub-quadro da Honda, que voltou aceder, pelo sexto lugar alcança-do, mas mesmo assim, mostrou-se satisfeito pelo resultado esubsequente regresso às pistas.

O final de Fevereiro nãodeixa saudades aos pratican-tes de andebol dos Caixeiros.Juvenis e Infantis saíram der-rotados dos respectivos en-contros.

Os primeiros, sofreram umaderrota tangencial na Torre daMarinha, perante o Torrense(29-28), em jogo a contar paraa Jornada da 2º Fase do Na-cional da 2º Divisão.

Num jogo impróprio paracardíacos, de parada e res-posta, e constantes alternân-cias no marcador, os Caixei-

Caixeiros modalidades

Siga a Marinha…ros deram trabalho ao Torren-se, que na primeira jornadahavia vencido por 17 golos dediferença.

No jogo deste fim-de-se-mana, os Empregados doComércio poderiam ter con-trariado o favoritismo dosoponentes, mas faltou a estre-linha da sorte, que poderáaparecer já este sábado, às12h00, no jogo com os 20Km de Almeirim.

Os Infantis, por seu turno,também saíram derrotadosdeste encontro da Fase do

Campeonato Nacional. Aequipa de Santarém foi a Al-meirim perder por 16-12, e ocomando técnico é peremp-tório ao afirmar que a equipade arbitragem teve influênciano resultado.

Os Bambis dos Caixeirosvão este sábado de manhã aBenavente, disputar um Fes-thand, organizado pelo clubelocal e incluído no Torneio doconcelho.

Nas restantes modalidadesda colectividade, destaquepara o ténis de mesa, orien-

tado por João Duarte, queconta já com a participaçãode duas mãos cheias de atle-tas.

Os treinos têm sido efectua-dos num espaço disponibili-zado pela Scalabisport, naNave de Santarém, e repre-sentam o regresso de uma dasmais emblemáticas modali-dades ao clube.

A direcção dos Caixeirostem o objectivo de criarequipas de formação paracompetição, num futuro pró-ximo.

tauromaquia26 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011

Coordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação deCoordenação de

Ludgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero MendesLudgero Mendes

O jovem diestro português Tiago Santos, aluno daEscola Taurina “José Falcão”, de Vila Franca de Xira,o espanhol Álvaro Montalvo, da Escola Taurina deMadrid, e o mexicano António Lomelín, da Fundação“El Juli” ganharam os troféus em disputa na final do“IV Encontro Internacional de Escolas Taurinas”, queterminou no passado domingo, no Campo Pequeno.

Tiago Santos foi premiado com um capote de brega,oferecido pelo Real Club Tauromáquico Português, cor-respondente ao Triunfador Absoluto do certame, en-quanto Lomelín e Montalvo levaram os troféus outor-gados pelos promotores do evento, a empresa do Cam-po Pequeno (Melhor Faena) e a Tertúlia “O Piriquita”(Melhor Toureio de Capote).

O prémio para a melhor faena foi entregue por RuiBento Vasques, Gestor Taurino do Campo Pequeno, aLomelín, na enfermaria da praça, enquanto lhe sutura-vam um golpe no antebraço esquerdo que o impediude terminar a sua valente faena.

Lidaram-se seis novilhos de São Torcato, bem apre-sentados, à excepção do último, nobres, mas com gé-nio, exigindo muito dos alunos que, de uma maneirageral estiveram à altura das circunstâncias, obtendo ocaloroso reconhecimento das cerca de mil pessoas quepresenciaram o espectáculo.

Pisaram a arena do Campo Pequeno Tiago Santos eJoão Martins da Escola de Toureio “José Falcão” (VilaFranca de Xira), Álvaro Montalvo e César Trosel (Ma-drid) Mário Palácios, António Lomelín e Diego de Lla-nos (Fundação “El Juli”/ Madrid), Joaquim Ribeiro “Cu-qui” Tomás Ângulo e Miguel Ángel Silva (Badajoz), Ni-colás Gutiérrez e Alexis Garay (Aguascalientes) e An-drés Roca Rey (Lima), fracturou o pulso esquerdo ao serespectacularmente volteado pelo sexto novilho da tarde.

O programa do “IV Encontro Internacional de Esco-las Taurinas” foi composto por “Aulas Práticas” na pra-ça de toiros de Arruda dos Vinhos e por duas sessõesteóricas, coordenadas pelo Coronel José Henriques, nasexta-feira e no sábado.

A jornada de encerramento, no domingo, no CampoPequeno, começou com uma “Aula Prática” de toureiode salão, seguida do anúncio por Rui Bento da criação da“Academia de Toureio de Campo Pequeno”, que terácomo professor o matador retirado José Luís Gonçalves.

Antes da novilhada procedeu-se à entrega dos “Ga-lardões Campo Pequeno” para os triunfadores da tem-porada de 2010, em cerimónia pública, a que nos refe-rimos na semana transacta.

Durante a manhã do pas-sado domingo, e após a re-alização de uma aula detoureio de salão com os fi-nalistas do IV Encontro In-ternacional de Escolas Tau-rinas de Arruda dos Vinhose do Campo Pequeno, ogestor de assuntos taurinosda Sociedade do CampoPequeno, Rui Bento Vas-ques, anunciou o propósitoda empresa lisboeta criaruma Academia de Toureio.

Este projecto não tem, porenquanto, muitas bases de-finidas, uma vez que o su-porte financeiro ainda nãoestá totalmente assegurado.O objectivo da Sociedade doCampo Pequeno é que uma

Tiago Santos triunfador do“IV Encontro Internacionalde Escolas Taurinas”

José Luís Gonçalves na Academiade Toureio do Campo Pequeno

percentagem do valor que aAssociação Nacional deToureiros Portugueses (ex-Sindicato Nacional dos Tou-reiros Portugueses) receberpelas transmissões televisi-

Decorreu no passado do-mingo o segundo festejo do“V Certame de Rejoneo deAtarfe”, no qual actuou ocavaleiro português PauloJorge Santos, que saiu emplano de triunfo, ao lograrconquistar a pontuação de46,50 pontos, pelo que ocu-pa até ao momento o pri-meiro posto na luta por umaposição no cartel da final.

Perante ¾ de casa, foramlidados toiros de Villamar-ta, que permitiram a JoséAntónio Mancebo, palmase orelha e Paulo Jorge San-tos - que substituiu ManuelCaetano -, duas orelhas eduas orelhas.

Nesta tarde actuaram ain-da os Forcados Amadoresde Alenquer, que pegaramo primeiro e sexto toiros,bem como o Grupo de Re-cortadores “Team Toro”.

No final, a decisão do júrifoi - José António Mance-bo: 35,50; e Paulo Jorge

vas de corridas organizadaspor esta empresa revertapara a Academia de Toureio.

A Academia terá comoobjectivo fomentar o apare-cimento de novos valores

no toureio, quer novilhei-ros, bandarilheiros e até as-pirantes a cavaleiros tauro-máquicos, bem como o fo-mento da afición junto da-queles que nela participa-rem.

Não existe uma data pre-vista para o lançamento daAcademia, mas, a Socieda-de do Campo Pequeno, napessoa do administrador Dr.Henrique Borges, esperaque a mesma ganhe formaainda durante este ano, peloque as inscrições para os in-teressados estão abertas des-de já. É certo que o coorde-nador artístico da Academiaserá o antigo matador de toi-ros José Luís Gonçalves.

Atarfe - Paulo Jorge Santos segue em frente

a 13 de Março e o cartelserá composto pelos cava-leiros ou rejoneadores maisvotados e pelo melhor Gru-po de Forcados, os quaisenfrentarão toiros de LosMillares.

Santos: 46,50 pontos.O V Certame de Rejoneo

prossegue no próximo do-mingo, dia 6 de Março, es-tando anunciados os rejo-neadores Javier Cano eJuan Manuel Cordero, que

irão enfrentar toiros deCampos Peña, os quais se-rão pegados pelo Grupo deForcados Amadores daTertúlia Tauromáquica daTerceira. A final deste im-portante evento terá lugar

A Monumental Praça deToiros “Celestino Graça”abrirá as suas portas no pró-ximo dia 20 de Março, noâmbito das Festas de S. José– comemoração do feriadomunicipal de Santarém –para a inauguração da tem-porada de 2011.

Em praça estarão os ca-valeiros João Salgueiro –que será homenageado nopróximo dia 11 de Março,na Tertúlia do Quinzena –João Ribeiro Telles Júnior

“Celestino Graça” abre portasem Março e em Abril

e Tiago Carreiras, e bemassim os Grupos de Forca-dos Amadores de Santaréme de Alcochete, que enfren-tarão toiros de Couto deFornilhos.

Entretanto, no dia 10 deAbril, terá lugar o Festi-val de Homenagem aosaudoso toureiro JoaquimGonçalves, que contacom um aliciante cartelmisto, onde pontificamalgumas figuras do tou-reio nacional.

27tauromaquia Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Jesús Janeiro “Jesulín deUbrique”, Javier Conde eDaniel Luque proporciona-ram uma extraordinária tardede toiros em Ubrique (Cádis),na comemoração do Dia daAndaluzia, dia 28 de Feverei-ro, tendo aproveitado superi-ormente a corrida de FuenteYmbro, que muito colaboroucom os três inspirados dies-tros, tendo cada um cortadotrês orelhas, pelo que, no fi-nal, já noite, saíram em om-bros, num ambiente de gran-de entusiasmo colectivo.

A corrida foi transmitidaem directo pelo Canal SurTV – que apreciámos atra-vés da internet – e há a re-

Dia da Andaluzia assinalado em Ubriquecom corrida de triunfos

A tradição já não é o queera, e, assim, o carnaval tau-rino quase não tem expres-são entre nós, pelo que noscumpre saudar efusivamen-te as empresas ou entidadesque, remando contra amaré, persistem na sua ma-nutenção.

Tanto quanto nos foi dadoa saber, apenas duas praçasde toiros abrirão as suasportas para acolher as ma-nifestações taurinas aliadasao Rei Momo – Sousel e oMontijo. Bem Hajam!

Amanhã, sábado, dia 5 deMarço, pelas 14 horas, aPraça de Touros “PedroLouceiro” receberá uma de-monstração de toureio. Esta

gistar o cumprimento de umminuto de silêncio em me-mória de Pepín Martín Váz-quez, falecido na véspera,em Sevilha.

Artisticamente, assistimos

a uma séria competição comtodos os toureiros a quereremimpor-se à concorrência nes-te princípio de temporada, eo calor afectivo do públicoestimulou-os a darem o má-

ximo para triunfar. A experi-ência e a elevada técnica de“Jesulín” teve cotejo com oempenhamento e o duendede Javier Conde, que entusi-asmou o respeitável com aplástica que lhe é peculiar, ea juventude de Daniel Luquepermitiu-lhe moldar o últimotoiro para lhe cortar as duasorelhas, quando de início atéparecia que o hastado nãooferecia as melhores condi-ções para tamanho êxito.

De salientar, finalmente,o afã com que os espanhóisvivem os dias das suas re-giões, dando maior ênfaseaos valores tradicionais dasua cultura. Olé!

Ricardo Levesinho, só-cio-gerente da TauroLeve,Lda., empresa concessioná-ria da carismática “PalhaBlanco”, já apresentou asdatas e algumas novidadespara a temporada na cente-nária praça vilafranquense.

A grande novidade serámesmo a realização de umacorrida de toiros a pé naFeira de Outubro e o re-gresso da Feira de Novilha-das, em Maio. A TauroLe-

Carnaval Taurino em Sousel e no Montijo

iniciativa é promovida pelaTertúlia TauromáquicaNossa Senhora do Carmo,de Sousel, e contará com aactuação de cinco cavalei-ros, um espada e um Grupode Forcados, os quais irãofazer demonstrações tauro-máquicas.

Neste evento haverá ain-

da a assinalar a apresenta-ção do Grupo de ForcadosJuvenil da Tertúlia Tauro-máquica Nossa Senhora doCarmo.

Entretanto, no domin-go, dia 6 de Março, às 16horas, terá lugar na Pra-ça de Toiros do Montijo,um grandioso espectácu-

lo de variedades taurinas,que conta com a actuaçãodos cavaleiros CláudiaAlmeida (do Poceirão) eVítor Tavares (do Sa-mouco), e do Grupo deForcados Juvenis da Ter-túlia Tauromáquica doMontijo e do Grupo Fe-minino de Benavente. Naparte cómica actuará aTroupe “Los Paráguas”.Serão lidadas quatro re-ses de Pedro Damião. Nointervalo irá decorrer umconcurso de máscaras eno final haverá, ainda,um toiro para os curio-sos. Preços populares.

É Carnaval, ninguém levaa mal... Vá divertir-se!

O Conselho de Governomurciano aprovou a decla-ração da Festa dos Toiroscomo Bem de InteresseCultural imaterial, o quesupõe o reconhecimentodesta manifestação cultural,cuja protecção já era efec-tiva desde o passado mês deNovembro, tempo em que

TauroLeve com novidades em Vila Franca

ve vai iniciar a próximatemporada no dia 8 deMaio e já estão confirma-das as presenças de VítorRibeiro e dos Grupos deForcados Amadores deSantarém e de Vila Franca

de Xira, que enfrentarãotoiros de Canas Vigouroux.

Ainda no final de Maioterá lugar a Feira de Novi-lhadas, em colaboraçãocom a Escola de Toureiro“José Falcão”, lidando-se

novilhos/toiros de Palha ede Falé Filipe. No dia 3 deJulho terá lugar a tradicio-nal corrida das Festas doColete Encarnado.

Em Outubro nos dias 1,2, 3 e 4 ocorrerá a prestigi-ada Feira de Outubro. Aempresa continua a apostarem ganadarias nacionais,sendo que, além das já re-feridas, tem apartadas cor-ridas de Vale do Sorraia ede Oliveira, Irmãos.

O Clube Taurino Vilafranquense organiza, no âmbitodas comemorações do seu 28º aniversário, duas tentas coma participação de novilheiros portugueses nos próximossábados, dias 5 e 19 de Março, no Tentadero do Cabo.

No dia 5, às 15.45 horas, “estarão em praça” os jovensdiestros Nuno Casquinha, Gonçalo Montoya e Tiago San-tos, que enfrentarão novilhas de Herdeiros de Conde Ca-bral, e no dia 19, igualmente, às 15.45 horas actuarão Da-niel Nunes, Manuel Dias Gomes e Joaquim Ribeiro “Cu-qui”, sendo lidadas novilhas de Canas Vigouroux.

Em disputa estarão dois troféus – “Jacinto Fernan-des” para o melhor novilheiro, e “Clube Taurino Vila-franquense” para a melhor ganadaria.

Após os espectáculos os novilheiros participantes par-ticiparão num colóquio na sede do Clube, com inícioprevisto para as 19 horas.

Múrcia – Tauromaquia é bemde Interesse Cultural

se deu início à tramitaçãolegislativa conducente aeste propósito, em confor-midade com a Lei 4/2007,de “Patrimonio Cultural dela Comunidad Autónomade la Región de Murcia”.

De notar que esta Decla-ração teve origem na acçãodo Club Taurino de Múrcia,

iniciada em Outubro de2009, sensibilizando as di-ferentes entidades relacio-nadas com o universo tau-rino na Região de Múrcia,bem assim como os distin-tos partidos políticos e asinstituições formais da so-ciedade civil desta provín-cia espanhola.

Realizou-se no passa-do dia 24 de Fevereiro,numa tasca da zona ribei-rinha de Lisboa, um al-moço para formalizaçãoda Tertúlia Tauromáqui-ca “Muleta do Tejo”, ins-pirada pela amizade deum grupo de aficionados

Clube Taurino Vilafranquenseassinala 28.º aniversário

Muleta do Tejo - NovaTertúlia Tauromáquica

e conquistada pelo ‘espírito de Santarém’, reforçadono histórico fim-de-semana do aficionado, que tevelugar nos dias 23 e 24 de Outubro do ano transacto.Divulgar e defender a Festa Brava são os seus princí-pios, pelo que adoptaram o lema “Pelos toiros, sem-pre!”

O símbolo e o nome da Tertúlia consubstanciam umaforte ligação ao Tejo e à tauromaquia em geral. Segun-do informação dos próprios tertulianos, “a Muleta doTejo é uma embarcação dos nossos primórdios, comforma estranha, exótica e atraente, que navegou poreste rio ao longo dos anos. Muito elegante, de boamanobra e de profundo movimento, curiosamente osmesmos padrões da nossa muleta toureira”.

Constituem a Comissão Instaladora da “Muleta doTejo” Bernardo Espinheira, António Lopes e Paim dasNeves, estando a assessoria de imprensa e a responsa-bilidade pelas organização e divulgação das diversasiniciativas da Tertúlia os taurinos Nuno Duarte e Ar-mando Jorge Teixeira.

Bem-vindos ao mundo tertuliano e as maiores felici-dades para o desenvolvimento das actividades e inicia-tivas que se proponham realizar.

28 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 vinhos

José Pinto Gaspar foi ree-leito esta semana para umnovo triénio (2011/2013)como presidente da Comis-são Vitivinícola Regionaldo Tejo (CVR Tejo).

A restante estrutura da di-recção da CVR Tejo vaitambém manter-se, comFrederico Falcão enquantovogal representante da pro-dução e Giovanni Nigracomo vogal representante

José Pinto Gaspar reeleito presidenteda Direcção da CVR Tejo até 2013

Trabalho desenvolvido no primeiro mandato esteve na base da manutenção de toda a estrutura da Direcção

do comércio.A única alteração a regis-

tar nestas eleições reporta àpresidência do ConselhoGeral da Comissão, ondeMaria José Viana, represen-tante da Associação dos Co-merciantes e Industriais deBebidas Espirituosas e Vi-nhos (ACIBEV) sucede aoaté agora presidente daque-le órgão, José Lobo Vascon-celos.

Numa organização do Allgarfo - Guia de Restauran-tes e Vinhos de Portugal (conta actualmente com maisde 18 mil restaurantes registados), o Prémio Garfo deOuro e Garfo de Prata é atribuído aos melhores restau-rantes através da votação dos seus utilizadores (Prova-dores Allgarfo). Estes, ao tomarem a sua refeição numrestaurante, classificam-no nos seguintes itens: Comi-da, Ambiente, Serviço, Limpeza e Relação Preço/Qua-lidade. Cada uma destas categorias pode ser classifica-da e comentada com um mínimo de uma e o máximode cinco estrelas. A média destas cinco classificaçõesindica-nos a Classificação Geral obtida pelo restaurante.

Este ano o Garfo de Prata recaiu no Restaurante SantaRita, em Fátima, que conta com especialidades açoria-nas e madeirenses.

A cerimónia de entrega do Garfo de Prata 2010 ao Res-taurante Santa Rita decorreu na passada quarta-feira.

‘Garfo de Prata 2010’ paraRestaurante Santa Rita

Eleita por unanimidade esem a oposição de outrascandidaturas, a direcção daCVR Tejo renova assim osvotos a que se propôs des-de o início do primeiromandato, em 2008.

“Quando verificamos oreconhecimento pelo traba-lho desenvolvido sentimo-nos recompensados pelo es-forço dispendido e nos pró-ximos três anos vamos re-dobrar esforços para, emconjunto com todos os pro-dutores, dar aos Vinhos doTejo o devido reconheci-mento nacional e interna-cional”, refere o reeleito pre-sidente da direcção da CVRTejo, José Pinto Gaspar.

Recorde-se que, duranteo período do seu primeiromandato, entre 2008 e2010, esta direcção foi res-ponsável por várias trans-formações de fundo na po-

lítica e estratégia adoptadaspara os vinhos do Tejo.

Depois de criar a novaIGP “TEJO”, em 2009, aComissão criou também, noano passado, a nova DOP“DoTEJO”, tendo já em2011 sido reconhecida peloIPAC enquanto entidadeacreditada para a certifica-ção.

O trabalho desta direcçãofica também associado àaprovação de candidaturasa programas de promoçãodo QREN, OCM e SIAC,no valor de 1,2 ME, o queconduziu a uma captação defundos para promoção dosVinhos do Tejo de mais de800 mil euros.

Segundo a direcção daCVR Tejo, a estratégia de-lineada para os vinhos daregião, em 2011, será apre-sentada nas próximas sema-nas.

A Quinta Vale de Fornosfoi galardoada no concur-so Premium Select WineChallenge Prowein 2011,promovido pela revista ale-mã Selection, que atribuiua Medalha de Prata aoQuinta Vale de Fornos Ca-bernet Sauvignon GrandeEscolha 2008 e ao QuintaVale de Fornos CabernetSauvignon Syrah Castelão.

O concurso está aberto a

Viniportugal leva 42empresas portuguesasa Nova Iorque

A ViniPortugal levou 42 empresas portuguesas a mar-car presença na feira New York Wine Expo, em JacobK. Javits Convention Center, entre os dias 25 e 27 deFevereiro, em Nova Iorque. O objectivo da ViniPortu-gal foi o de promover a marca Wines of Portugal e dara conhecer os vinhos de Portugal ao consumidor ame-ricano.

Durante o evento decorreram dois seminários orga-nizados pela ViniPortugal, um destinado a consumido-res com o tema “Wines of Portugal, a World of Diffe-rence” e outro, para o sector, que teve como mote “Por-tugal & Art of Blending”.

O certame destinou-se não só a profissionais mas tam-bém ao consumidor final.

Vale Fornos galardoada por revista alemãvinhos das várias regiões domundo, sendo as amostrassubmetidas a provas cegasrealizadas por especialistas in-ternacionais, de acordo coma regulamentação em vigor naComunidade Europeia.

O Premium Select WineChallenge é um dos princi-pais concursos internacio-nais de vinhos.

Os produtos cuja classifi-cação atinja 85 pontos (numa

escala de 100) recebem umcertificado. Acima destapontuação, os vinhos sãopremiados com medalhas.

Inserida na Região do Ri-batejo, com 200 ha de áreasendo 70 ha de vinha, aQuinta Vale de Fornos apre-senta características únicas,o que garante uma produ-ção limitada e distinta, queultrapassa os 200.000 litrosde vinho/ano. Implantada

em férteis terrenos argilo-calcários com declive bas-tante pronunciado, contra-põe a tradicional planícieque caracteriza a região doRibatejo, o que torna osseus vinhos bastante per-sonalizados.

A Quinta Vale de Fornosestá equipada com uma ade-ga de vinificação e de arma-zenagem cuja capacidadechega aos 450 mil litros.

A Comissão Vitivinícola Regional do Tejoorganiza, pelo 2.º ano consecutivo, o Concursode Iguarias e Vinhos do Tejo, que irá decorrer

de 5 a 20 de Março.

Esta iniciativa tem como objectivos promoveros Vinhos do Tejo e a Gastronomia do Ribatejo

e identificar e distinguir a restauração que melhorenquadra os Vinhos do Tejo com a cozinha

tradicional.

VISITE O RIBATEJO E VENHA APRECIAR OSVINHOS DO TEJO E A GASTRONOMIA

RIBATEJANA.

Lista de restaurantes disponível emwww.cvrtejo.pt

29vinhos Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

Trinta restaurantes do dis-trito de Santarém e conce-lho de Azambuja apresen-tam-se a concurso, para ten-tar oferecer o melhor menu(entrada, prato principal esobremesa) que melhor serelacione com os vinhos doTejo certificados. A Comis-são Vitivinícola Regionaldo Tejo (CVR Tejo) apre-sentou segunda-feira à tar-de, no Centro Nacional deExposições, em Santarém,o 2.º Concurso de Iguariase Vinhos do Tejo a decor-rer a partir de amanhã, sá-bado e até 20 de Março, e oII Concurso de Vinhos En-garrafados do Tejo, agenda-do para o Museu Rural e doVinho do Cartaxo, dias 28e 29 de Abril.

A apresentação destesdois eventos contou com aspresenças do presidente daCVR Tejo, José Gaspar, deMário Louro, presidente dojúri do 2.º Concurso deIguarias e Vinhos do Tejo,João Sardinha, presidentedo júri do II Concurso deVinhos Engarrafados doTejo, Pedro Gil, vereadorda Câmara Municipal doCartaxo e Pedro CastroRego grão-mestre da Con-fraria Enófila N.ª Sr.ª doTejo.

O presidente da CVRTejo destacou o “crescendode adesão” em que se en-contram os vinhos do Tejoe notou o aumento de pes-soas a assistir à apresenta-ção dos Concursos (cercade 90), prova do envolvi-mento dos diferentes agen-tes económicos e parceirosem redor deste projecto.

José Gaspar sublinhou aqualidade dos Vinhos doTejo. “É através dela que osnossos vinhos têm-se im-posto e vão continuar a im-por”, disse.

“Esta iniciativa gera umaforte e saudável competiti-vidade entre os restaurantesribatejanos e quem colhe osbenefícios deste espírito éa gastronomia e os vinhosda região, assim como o tu-rismo local”, conclui JoséGaspar.

O presidente do júri do 2.ºConcurso de Iguarias e Vi-nhos do Tejo, Mário Lou-ro, usou da palavra, sobre-tudo, para se dirigir aos res-ponsáveis dos restaurantespresentes, alertando-os paraaspectos que considerouimportantes, nomeadamen-te, ao nível da apresentação,temperaturas, atendimento

e promoção das suas emen-tas.

Já João Sardinha deixouna sala a novidade de queno II Concurso de VinhosEngarrafados do Tejo seráutilizado um sistema infor-mático durante a prova, dei-xando de ser feito manual-mente.

Pedro Gil, em represen-tação do Município do Car-taxo, – o Município quemais restaurantes leva aconcurso –, destacou o au-mento de quatro para seisrestaurantes que o seu con-celho leva a concurso.

Pedro Castro Rego, emnome da Confraria EnófilaNossa Senhora do Tejo,destacou a importância dasparcerias na realização des-te tipo de iniciativas na re-gião.

Seguiu-se a apresentaçãodo regulamento do Concur-so, a cargo de Teresa Batis-ta, da CVR Tejo.

“Casar” os Vinhos do Tejocom a cozinha tradicional

Promover os Vinhos doTejo e a Gastronomia doRibatejo, identificar e dis-tinguir a restauração quemelhor enquadra os Vinhosdo Tejo com a cozinha tra-dicional, são os objectivosdo 2.º Concurso de Igua-rias e Vinhos do Tejo.

A avaliação da mestria no‘casamento’ entre as igua-rias e os vinhos da regiãoserá feita entre os dias 14 e

17 de Março, altura em queo júri da prova visitará osrestaurantes a concursopara degustar e avaliar omenu, os vinhos e a suaapresentação.

Para a composição do júri,que volta este ano a ser pre-sidido por Mário Louro, aCVR Tejo reservou uma dasprincipais novidades para aedição deste ano, tendo ga-rantido o contributo do riba-tejano Igor Martinho, o maisjovem Chef a receber o ga-lardão de ‘Chefe Cozinhei-ro do Ano’, em 2009.

O painel de jurados con-tará ainda com FernandoMelo (crítico de vinhos egastronomia da Revista deVinhos, Sábado e jornal Pú-blico), João Geirinhas (di-rector da área de negóciosda Revista de Vinhos), JoãoPaulo Martins e Luís Antu-nes (redactores e membrosdo painel de provas da Re-vista de Vinhos), bem comocom um membro rotativo,que alternará entre JoãoPaulo Narciso (director do‘Correio do Ribatejo’); He-lena Mira (docente e res-ponsável de Enologia daEscola Superior Agrária deSantarém); José Pinto Gas-par (presidente da CVRTejo), António Rhodes Sér-gio (representante de umdos patrocinadores do con-curso) e Carla Rosa (espe-cialista em degustação demenus).

Nos cinco dias em que

decorre a avaliação do júriaos 30 restaurantes a con-curso (Dia 14 Março o júrivisita os seguintes restau-rantes: A Lúria, Adega Tí-pica O Poizo do Bezouro,Almourol, Capriola - HotelLusitano, Hotel Abrantur, OCavalo do Sorraia, Portal daVila, Segredos de ValeManso; Dia 15, David Park,O Escaroupim, O Farnel, OPinto, Quinta de Sant’ana,Sabores de Coruche, VilaHotel, A Coudelaria; dia 16,A Grelha, Chocolate emFlor, O Bernardo, O BomGarfo, O Mal Cozinhado,Palhinhas Gold, Adega doBacalhau; Dia 17, O Bata-lhoz, Cavalaria 7, Oficinados Sabores, Rosa Alta, Ta-berna do Alfaiate, Tabernado Gaio e A Cernelha).

Serão atribuídos Diplo-mas de Prestígio (170 a 200pontos), Ouro (120 a 170pontos), Prata (70 a 120pontos) e abaixo dos 70pontos há lugar a Diplomade Participação.

Está prevista, ainda, a atri-buição dos seguintes diplo-mas: “A Melhor Carta deVinhos do Tejo”, “A MelhorCarta de Azeites do Ribate-jo”, “Vinagres do Tejo”,“Melhor Promoção”, “Me-lhor Restaurante Gourmet”e “O Melhor Restaurante”.

Os prémios serão entre-gues na II Gala Vinhos doTejo, dia 28 de Maio, queeste ano vai realizar-se emVale de Algares, Vila Chã

de Ourique, concelho doCartaxo.

Os menus a concurso sãocompostos por Entrada,Prato Principal e Sobreme-sa, acompanhados por Vi-nhos do Tejo certificados.

II Concurso de VinhosEngarrafados do Tejomuda-se para o Cartaxo

O Museu Rural e do Vi-nho do Cartaxo recebe, dias28 e 29 de Abril, o II Con-curso de Vinhos Engarrafa-dos do Tejo que tem comoobjectivos “estimular aprodução de vinhos de qua-lidade, valorizar o nível téc-nico e comercial dos vinhosparticipantes, potenciar si-nergias que ajudem à pro-moção dos vinhos do Tejo,dar a conhecer aos consumi-dores os melhores vinhosproduzidos na região e apoiaras acções promocionais”.

Na apresentação públicado concurso, segunda-feira,em Santarém, NatachaCláudio, da CVR Tejo, ex-plicou que cada concorren-te poderá apresentar umnúmero máximo de oito vi-nhos diferentes que terão deser produzidos na Regiãodo Tejo com a designaçãoDenominação de Origem(DOC do Tejo) ou Indica-ção Geográfica Protegida(Vinho Regional Tejo) (Ca-tegorias: Tranquilos, Espu-mantes, Frisantes, Licoro-sos e Aguardentes). Os vi-

2.º Concurso de Iguarias e Vinhos do Tejo e II Concurso de Vinhos Engarrafados do Tejoapresentados segunda-feira em Santarém

Restaurantes da região mostram arte de conjugaras melhores iguarias com os melhores vinhos do Tejo

nhos, obrigatoriamente, de-vem ser engarrafados e in-dicar a sua Origem e ano decolheita, em rótulos aprova-dos pela CVRT. Os mesmosdevem corresponder a umúnico lote homogéneo, pro-veniente do mesmo depósi-to e devem estar disponíveispara o mercado, numaquantidade mínima de2.000 Litros, ostentandoselos de certificação e mu-nidos de dispositivo de fe-cho não recuperável.

Os membros do Júri sãoseleccionados em função dasua capacidade reconheci-da no mundo dos vinhos eda gastronomia e avaliarãotodos os vinhos em provacega.

O número total de juradosé fixado em função do nú-mero de amostras apresen-tadas a concurso. Cadamesa de júri compreende 7membros qualificados e umCoordenador de Mesa.

O Júri é constituído, prio-ritariamente, por enólogos eo presidente do júri é um“enólogo” seleccionadopela organização: João Sar-dinha.

Os membros do júri nãoenólogos são seleccionadosentre os melhores especia-listas reconhecidos em ma-téria de degustação pela suacompetência no sector daprodução, comercialização,consumo e comunicaçãosocial.

A Ficha de Prova utiliza-da é a da Câmara de Prova-dores da CVRT, em mode-lo informático, sendo estabaseada nos concursos in-ternacionais de vinhos.

A pontuação final resul-tará da média aritmética dasclassificações dos provado-res, com a exclusão dos ex-tremos (notas mais baixa emais alta), para a atribuiçãodos prémios a concurso:Grande Medalha de Ouro(96-100 pontos), Medalhade Ouro (88-95), Medalhade Prata (83-87 pontos).

As cinco amostras maispontuadas em cada catego-ria, desde que tenham obti-do pontuação superior a 87pontos, serão submetidas auma prova final, sendo atri-buída à amostra que obtivera pontuação mais elevadaem cada categoria umaMedalha de Excelência.

O Concurso conta com oapoio da Câmara Municipaldo Cartaxo e tem como par-ceira a Confraria EnófilaNossa Senhora do Tejo.

Pedro Castro Rego, João Sardinha, Pedro Gil, José Gaspar, Mário Louro e Teresa Batista na sessão de apresentação dos concursos

30 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 gastronomia

Mais de 50 mil pessoassão esperadas em Março noconcelho de Salvaterra deMagos, para mais uma edi-ção do Mês da Enguia.

Durante 31 dias, a enguia“é rainha do paladar” nos17 restaurantes aderentes:um certame tido como umdos cartões-de-visita de Sal-vaterra e que se tem vindoa consolidar no panoramagastronómico nacional.

Na cerimónia de apresen-tação do evento, que decor-reu no início da semana naQuinta da Palhota, CésarPeixe, vice-presidente daCâmara de Salvaterra, ex-plicou que, para além daforte componente gastronó-mica, o Mês da Enguia vaiproporcionar aos visitanteso contacto com os vinhos,a doçaria tradicional e o ar-tesanato da região.

E de forma a aproveitar adinâmica criada por estefestival gastronómico, queé anualmente procurado pormilhares de pessoas, a or-ganização está a promoverum conjunto de actividadeslúdicas e culturais que con-vidam a uma estadia mais

Certame gastronómico convida a umas mini-férias no Ribatejo no mês de Março

Enguia reina nas ementas de Salvaterra

prolongada.Nesse sentido, este ano, e

pela primeira vez, associa-ram-se ao evento as unida-des hoteleiras do concelhoque estão a promover paco-

tes de mini-férias durante omês de Março.

Em 2010, foram consu-midas perto de quatro miltoneladas de enguia, um re-cord que a organização pre-

tende bater.Mas a par da quantidade,

a autarquia, associações eforças vivas do concelhoenvolvidas na organização,querem promover um au-

mento qualitativo e, paraisso, fomentam um concur-so no qual distinguem omelhor Restaurante, e aque-le que apresenta aspectosinovadores na confecçãodos pratos de enguia.

O júri, composto por umconjunto de especialistasligados à área da restaura-ção, vai ser este ano presi-dido por Luís Machado,natural de Salvaterra deMagos, pupilo do famoso‘Chef Silva’, embaixadordo ‘Mês da Enguia’.

Este certame assume, sobo ponto de vista de promo-ção turística da região e doPaís, um carácter de relevo,sendo um dos bons exemplosde sucesso, como frisa Rosado Céu, presidente da Enti-dade de Turismo de Lisboa eVale do Tejo (ETLVT), enti-dade que se associa ao Mêsda Enguia de Salvaterra.

Esta iniciativa “contribuipara a defesa do patrimóniogastronómico” da região edo país, na opinião do res-ponsável.

Rosa do Céu frisou aoCorreio do Ribatejo que “aculinária portuguesa é um

factor diferenciador doPaís, e essa demarcaçãodeve ser sedimentada”.

“Os estrangeiros que nosvisitam, são unânimes aoapontar a culinária portu-guesa como uma das me-lhores do mundo, mas te-mos que saber projectar estamais-valia”, disse.

Apesar de reconhecer que“o momento para o turismonacional não é o mais favo-rável”, o presidente da ETL-VT deixou uma palavra deincentivo para os represen-tantes dos restaurantes quemarcaram presença na apre-sentação do certame, paraque apostem na qualidade.

Exposições, concertos eprovas desportivas comple-mentam a ementa deste Mêsda Enguia, e são pretextopara visitar uma das regiõesmais típicas do Ribatejo.

Durante todo o mês deMarço, os organizadoresgarantem uma boa recepçãoa todos os visitantes, queestão convidados para “umpasseio no Tejo”, onde po-dem desfrutar da renovadazona ribeirinha.

Filipe Mendes

Ao todo, dezassete restaurantes do concelho salvaterrense aderiram à iniciativa

O Grupo ‘Sexta-feira &Amigos’, de Santarém, pro-moveu dia 25 de Feverei-ro, a habitual viagem a Bel-ver para degustar a saboro-sa lampreia no restaurantelocal.

Como sempre, a viagematé à barragem é feita decomboio, com partida daestação de Santarém. Esteano a partida estava agen-dada para as 10h56, masuma greve dos maquinistasatrasou a viagem dos 37bons amigos inscritos.

Contudo, não se regista-ram esmorecimentos peloatraso e para passar o tem-po, nada melhor do que pu-xar pelos petiscos e provaros vinhos que faziam parteda bagagem…

Já recompostos eis que,pelas 11h50, chega umcomboio que os leva até aoEntroncamento com mu-dança para a linha da BeiraBaixa até Belver.

Já no restaurante foi ser-vido o almoço onde todosse deliciaram numa anima-da confraternização eaplaudiram a organização

Amigos da lampreiaem viagem anual a Belver

Convívio

de Carlos Sequeira, por to-dos reconhecida.

O grupo regressou a San-

tarém pelas 17h00, já a pen-sar no regresso a Belver, jáali… no próximo ano.

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31saúde Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 CORREIO DO RIBATEJO

CORREIODO RIBATEJO

SEMANÁRIO REGIONALwww.correiodoribatejo.com

Propriedade da Firma JoãoArruda, Sucessores, Limitada

Fundado em 1891

Há três séculosa servir a Região

Administração:

Mário da Conceição LopesLuís Manuel Pires MarquesManuel Oliveira Canelas

Director:João PJoão PJoão PJoão PJoão Paulo Narcisoaulo Narcisoaulo Narcisoaulo Narcisoaulo Narciso

(Cart. prof. n.º 2097)

Redacção:Sofia MenesesSofia MenesesSofia MenesesSofia MenesesSofia Meneses

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Filipe MendesFilipe MendesFilipe MendesFilipe MendesFilipe MendesEstagiário

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Colaboradores habituais:

Joaquim Veríssimo Serrão, João GomesMoreira, Ludgero Mendes, MartinhoVicente Rodrigues, José Miguel Cor-reia Noras, Victor Bezerra, José Gon-çalves Frazão, Luís Cunha Romão, Car-los Oliveira, António Carreira, EusébioJorge, António Semedo, António Va-lente, Bertino Coelho Martins, PedroCanavarro, Mário de Sousa Cardoso,Maria Regina Pinto da Rocha, Vandado Nascimento, Rogério Cordeiro Soa-res, Humberto Nelson Ferrão, MariaFernanda Barata, Vicente Batalha,José Varzeano, Teresa Lopes Moreira,Luísa Barbosa, António Canavarro,Humberto Pinho da Silva, Jaime deLemos Rebelo Pinto, Afonso SerrãoGomes, Hélio Lopes, António Madeira,A. Pena Monteiro, António Soares Fer-nandes e Aurélio Lopes.

ALCANEDE:Joaquim Silva.

ALMEIRIM:Hermenegildo Marmelo.

CARTAXO:Luís do Montejunto.

CORUCHE:João F. da Cruz Ferreira.

FAZENDAS DE ALMEIRIMManuel Alberto Silva.

RIO MAIOR:Henrique de Oliveira.

DESPORTOCoordenador:

Manuel Oliveira Canelas

N.º de Contribuinte: 500906564N.º do Depósito Legal: 66102/93N.º de Registo do Título: 102555

ISSN 1647-2608Tiragem neste númerode 5.000 exemplares

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Paialvo voltaa ter médicode família

A freguesia de Paialvovolta a ter esta semanamédico de família na ex-tensão de saúde local, de-pois de três meses de pro-testos pela não substitui-ção do clínico que se re-formou a 23 de Novem-bro último.

O anúncio foi feito nosábado pelo presidenteda junta de freguesia dePaialvo, Luís Antunes,durante um almoço quereuniu antigos e actuaistrabalhadores da IFM/Platex, destinado a cele-brar o regresso da empre-sa à laboração.

A freguesia integra 10aldeias habitadas por per-to de 1.400 pessoas, nasua maioria idosas, e dis-ta cerca de 12 quilóme-tros da sede de concelho(Tomar).

A falta de médicos de clí-nica geral está a preocupar osautarcas de Abrantes e deSardoal, que consideram asituação “dramática” e afir-mam que, em termos de aces-so a cuidados médicos desaúde primários, “pior não épossível”.

No concelho de Abrantes,com 19 freguesias e perto de42 mil habitantes, dos 30médicos de família previstosapenas 11 estão ao serviço.No vizinho concelho de Sar-doal, com quatro freguesiase onde habitam cerca de4.000 pessoas, a populaçãoestá sem um único dos trêsmédicos de clínica geral queali deveriam prestar cuidados

Falta de médicos provoca situação“dramática” em Abrantes e Sardoal

de saúde.Sem acesso directo a cui-

dados de saúde primários ecom uma população envelhe-cida, à comunidade de Sardo-al resta a alternativa de recor-rer ao Centro de Saúde deAbrantes, a cerca de 20 qui-lómetros, e também ele comproblemas na prestação deserviços médicos à sua popu-lação.

A utente Rosa Ramos, de54 anos, disse à Lusa que oproblema “é grave”, lembra-do que no centro de saúde deSardoal, desde o final de2010, “presta-se apenas o ser-viço de receituário e de en-fermagem”.

Já José Faria, de 63 anos,considera que as gentes deSardoal estão a viver uma tra-gédia.

“As pessoas têm de ir paraAbrantes, mas lá parece quetambém não há médicos. Éuma tragédia, porque custamuito dinheiro, mas se eu ti-ver de recorrer a um médicose calhar terei de ir a Lisboa”,afirmou.

Miguel Borges, vice-pre-sidente da Câmara Municipalde Sardoal, disse à Lusa que oconcelho “bateu no fundo” emtermos de prestação de cuida-dos médicos, acrescentandoque “pior não é possível”.

De acordo com o autarca,“nem os três profissionais desaúde previstos para servir apopulação seriam suficien-tes”, tendo em conta o seu en-velhecimento e a necessida-de de outro tipo de cuidados,como os de saúde mental.

Para a presidente da Câma-ra de Abrantes, Maria do CéuAlbuquerque, a situação é“dramática”.

Esta autarca disse à agên-cia Lusa estar na expectativada chegada de médicos oriun-dos de países sul-americanospara minimizar as lacunasexistentes.

Enquanto isso, a autarcadisse que vai investir este anona aquisição de duas unida-des móveis de saúde parachegar às populações maisisoladas.

Por seu turno, Manuel Soa-res, porta-voz da Comissão deUtentes da Saúde do MédioTejo (CUSMT), que abarcauma sub-região com 15 mu-nicípios e 180 mil pessoas, de-fendeu a criação de “medidasde excepção”, nem que issoimplique o recurso à contra-tação de médicos estrangeiros.

“Para situações extraordi-nárias, medidas extraordiná-rias”, vincou.

Fernando Siborro, directorexecutivo do Agrupamentode Centros de Saúde (ACES)do Zêzere, disse à Lusa que é“impossível solucionar aquestão”, porque “os [médi-cos] que deixaram de traba-lhar por motivos de serviço,de aposentações e de saúde,não têm quem os substitua”.

Segundo este responsável,“anunciam-se dias mais difí-ceis, porque há muitos médi-cos que se vão reformar nospróximos tempos e não vaihaver novos profissionais paraos substituir a curto, ou mes-mo médio prazo”.

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Alpiarça Salvaterra M.

Aguiar

Leitão

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Martins

1, 4, 7, 10, 12,13, 16, 22, 25,28, 31.

2, 8, 11, 14,17, 19, 20, 23,29.

3, 5, 6, 9, 15,18, 21, 24, 26,27, 30.

Rio Maior

Cândido Barbosa

Almeida

4, 6, 7, 8, 9,10, 25, 26, 27,28, 29, 30, 31.

11, 12, 13, 14,15, 16, 17.

Mendonça

Almeirim

Abílio Guerra

Cartaxo

1, 5, 9, 13, 17,21, 25, 29.

Barretodo Carmo

Central

3, 7, 11, 15,19, 23, 27, 31.

Correia dos Santos

3, 7, 11, 15,19, 23, 27, 31.

4, 8, 12, 16,20, 24, 28.

Pereira 1, 5, 9, 13, 17,21, 25, 29.

4, 8, 12, 16,20, 24, 28.

Correia deOliveira

2, 6, 10, 14,18, 22, 26, 30.

1, 2, 3, 11, 12,13, 14, 15, 16,17, 25, 26, 27,28, 29, 30, 31.

4, 5, 6, 7, 8, 9,10, 18, 19, 20,21, 22, 23, 24.

BatistaVeríssimoS. NicolauFrancisco ViegasOliveiraPereiraSá da BandeiraConfiançaVitorinoHelenaFlamma Vitae

6789

10111213141516

Santarém1718192021222324252627

12345

Centraldo Cartaxo

2, 6, 10, 14,18, 22, 26, 30

Central 1, 2, 3, 18, 19,20, 21, 22, 23,24.

28293031

32 CORREIO DO RIBATEJO Edição n.º 6.246 | 4 de Março de 2011 última

Ao

balc

ãodo

Qui

nzen

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Ponto finalPonto finalPonto finalPonto finalPonto final

Não! Este ano anda é tudopelas ruas da amargura!

Este ano, não vai haver desfile deCarnaval em Santarém por faltade verba. As associações não

recebem das Juntas que, por suavez, não recebem da Câmara…

O quê? Não vão haver serpentinas,carros alegóricos, papelinhos

coloridos, nem foliões pela rua?

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Na semana em que iniciou a sua caminhada nas redessociais (Facebook) o Correio do Ribatejo foi, mais umavez, visitado por um enorme número de estudantes destacidade. Sabemos da importância das redes sociais para asgerações actuais e futuras e não podíamos ficar indiferen-tes. O que é afinal um jornal com a história do Correio doRibatejo senão uma enorme rede social, consolidada anoapós ano, no cruzamento de três séculos do nosso quoti-diano que até aqui percorremos, desde que, a 9 de Abrilde 1891, João Arruda fundou o jornal que, daqui a ummês, completa 120 anos de existência.

É pois, com gosto, que recebemos estes jovens. Entramdesconfiados, descrentes até, com medo que um director‘chato’ lhes moa a cabeça com datas e pormenores quenão lembram ao diabo. Depois, ganham confiança, arris-cam perguntas, saem satisfeitos, conhecedores de que nemsempre a informação esteve à distância de um click aosujarem os dedos quando pegam nos tipos em chumbo queguardamos nas centenárias caixas de letras que os nossostipógrafos manusearam com orgulho.

Na mesma semana, outro grupo (mais pequeno) procu-rou-nos para saber mais sobre catástrofes naturais que te-rão acontecido na região, nos últimos cem anos. Recebiuma professora de outra escola da cidade, interessada emque os seus alunos aqui façam o seu estágio. Os nossosnúmeros antigos são a resposta a um sem número de in-vestigadores que nos procuram, aqui, na Internet, ou naBiblioteca Municipal, como fonte privilegiada para mui-tas das suas investigações e intervenções públicas.

Outros fazem a sua Prova de Aptidão Profissional como nosso Correio do Ribatejo como tema. É o caso da Sara,do Luís e do Ricardo, alunos da Escola Profissional doVale do Tejo (EPVT) que estão a desenvolver um docu-mentário sobre o passado e o presente do nosso jornal queprometemos incluir no nosso site. Para além da execuçãodo projecto audiovisual, estes jovens perceberam a im-portância do Correio para as diferentes gerações. Os seusprofessores também. “A escolha deste tema tem a ver coma importância deste jornal para a imprensa escrita regio-nal no nosso país”, remataram os jovens ao apresentarem-me o projecto. Quem sou eu para os desmentir.

Uma turma do 10.º ano do curso profissional de “Co-municação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade”da EPVT visitou-nos na passada semana. A fotografia queilustra a visita (nesta página), mostra bem o sorriso, deorelha a orelha, que os alunos ostentavam na hora de re-gistarmos o momento. Esse sorriso basta-nos.

Todos estes estudantes levaram consigo o Correio doRibatejo. Debaixo do braço, mas também na memória,como um jornal que uns vão começar a ler (em papel, no‘site’ ou no Facebook), outros continuar a ler, mas quetodos, garantem, não vão querer deixar de ler, como se anossa existência fosse uma canção de Rui Veloso: “Euhei-de te amar por esse lado escuro/ Com lados felizes eujá não me iludo/ Se resistir à treva é um amor seguro/ àprova de bala à prova de tudo”.

João Paulo Narciso

Uma turma do 10.º ano docurso profissional de “Co-municação, Marketing, Re-lações Públicas e Publicida-de” da Escola ProfissionalVale do Tejo (EPVT) visi-tou, dia 24 de Fevereiro, oCorreio do Ribatejo, enqua-drada no âmbito das disci-plinas de “Área de Integra-ção” e de “Relações Públi-cas”. Os professores FilipaTeixeira da Silva e JoséRaimundo Noras acompa-nharam os 25 alunos, divi-didos em dois grupos.

O bem-disposto grupoconheceu de perto a histó-

Alunos da Escola Profissional do Vale do Tejovisitam memória colectiva no Correio do Ribatejo

ria do nosso jornal, viu osprimeiros números do mes-mo, relativos a Abril de1891, e escutou, interessa-do, a evolução que o jornalregistou nos últimos anos eos seus diferentes processosde execução, desde a épo-ca do “chumbo” aos proces-sos actuais.

Os alunos conheceramo site do jornal (alguns jáo conheciam) e como a vi-sita aconteceu numa quin-ta-feira ficaram a conhe-cer, em primeira mão, acapa do jornal do dia se-guinte, sexta-feira (25 de

Fevereiro).O Correio do Ribatejo

continua a ser visitado porcentenas de estudantes deSantarém e concelhos limí-trofes, por ser um jornal re-cheado de história que jácruzou três séculos (funda-do a 9 de Abril de 1891).No próximo mês, assinala-mos 120 anos de existên-cia.

A disponibilidade paraacolher os alunos da Esco-la Profissional do Vale doTejo, como de qualquer ou-tra escola da região, temsido por demais evidente,

ficando este estabelecimen-to de ensino ligado ao jor-nal por ter sido um dos seusalunos a produzir o nossoprimeiro site, entretanto járeformulado.

O sorriso de orelha a ore-lha dos nossos ilustres visi-tantes, na hora de registar-mos o momento para a pos-teridade, espelha bem a for-ma descontraída mas inte-ressada com que nos visita-ram. No final, todos leva-ram o jornal debaixo do bra-ço, mas também na memó-ria, prometendo um regres-so para breve.

O Correio do Ribatejo é visitado, ao longo do ano, por centenas de jovens das escolas da região