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DTA1250.04 –Anvisa – RDC n.º 175/03 – Porto Alegre/RS

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Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias

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Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias

15 de Agosto de 1984

Objetivos:- Fomentar desenvolvimento e aprimoramento das indústrias de massas alimentícias- Colaborar com as entidades públicas ou privadas na adequação/atualização da legislação para massas alimentícias - Incentivar e colaborar com os sistemas e mecanismos de defesa do meio ambiente e do consumidor

Programa de Garantia ABIMA - Auditoria técnica

- Monitoramento do mercado Treinamentos Materiais de Apoio – rotulagem, auditoria, energia,

monitoramento de produto, informativos Parcerias

15 de Agosto de 1984

Objetivos:- Fomentar desenvolvimento e aprimoramento das indústrias de massas alimentícias- Colaborar com as entidades públicas ou privadas na adequação/atualização da legislação para massas alimentícias - Incentivar e colaborar com os sistemas e mecanismos de defesa do meio ambiente e do consumidor

Programa de Garantia ABIMA - Auditoria técnica

- Monitoramento do mercado Treinamentos Materiais de Apoio – rotulagem, auditoria, energia,

monitoramento de produto, informativos Parcerias

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Massa Alimentícia Massa Alimentícia

RDC nº 93/00 – Regulamento Técnico

Itens 7.2 e 7.3:

“Características macroscópicas e microscópicas: devem obedecer à legislação específica”.

RDC nº 93/00 – Regulamento Técnico

Itens 7.2 e 7.3:

“Características macroscópicas e microscópicas: devem obedecer à legislação específica”.

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Legislação para Massas Alimentícias Legislação para Massas Alimentícias

Portaria DINAL 01 / 86. Farinha de trigo 30 fragmentos / 100 gramas. Macarrão 30 fragmentos / 100 gramas

Portaria nº 74 / 94 . Farinha de trigo 75 fragmentos / 50 gramas. Macarrão 225 fragmentos/ 225 gramas

RDC nº 175 / 03. Vetores mecânicos

Portaria DINAL 01 / 86. Farinha de trigo 30 fragmentos / 100 gramas. Macarrão 30 fragmentos / 100 gramas

Portaria nº 74 / 94 . Farinha de trigo 75 fragmentos / 50 gramas. Macarrão 225 fragmentos/ 225 gramas

RDC nº 175 / 03. Vetores mecânicos

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RDC nº 175/03 RDC nº 175/03

ANVISA Fiscalização

INDÚSTRIA Boas Práticas de Fabricação

Controle Fornecedor

ANVISA Fiscalização

INDÚSTRIA Boas Práticas de Fabricação

Controle Fornecedor

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Produção de Massas Alimentícias Produção de Massas Alimentícias

Visão Sistêmica

- Campo

- Fornecedor

- Produção

- Comercialização

- Consumo

Visão Sistêmica

- Campo

- Fornecedor

- Produção

- Comercialização

- Consumo

Considerações

- Boas Práticas de Fabricação – barreira

- Limite de ações pré e pós fabricação

- Processo não retira fragmentos

Considerações

- Boas Práticas de Fabricação – barreira

- Limite de ações pré e pós fabricação

- Processo não retira fragmentos

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Trigo Trigo

Fonte de alimento

Colheita – pragas naturais

Condições de transporte (não isolado)

Condições de armazenamento

Condições ambientais

Trigo Nacional ou Importado

Consideração- Pesticida X saúde

Fonte de alimento

Colheita – pragas naturais

Condições de transporte (não isolado)

Condições de armazenamento

Condições ambientais

Trigo Nacional ou Importado

Consideração- Pesticida X saúde

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FornecedorFornecedor

Rigor na especificação do produto

Contrato de fornecimento (responsabilidade solidária)

Auditoria do fornecedor

Lote certificado - vetores . RDC n.º 175/03 . Fragmentos

Rigor na especificação do produto

Contrato de fornecimento (responsabilidade solidária)

Auditoria do fornecedor

Lote certificado - vetores . RDC n.º 175/03 . Fragmentos

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Indústria de Macarrão Indústria de Macarrão

Recepção da matéria prima

Verificação do laudo RDC nº 175/03 Inspeção visual carreta – pragas / infestação

Controle de peneira

Observação direta microscópio – técnico

Fragmentos de Insetos – monitoramento

Shelf life

Monitoramento do fornecedor – amostragem

Recepção da matéria prima

Verificação do laudo RDC nº 175/03 Inspeção visual carreta – pragas / infestação

Controle de peneira

Observação direta microscópio – técnico

Fragmentos de Insetos – monitoramento

Shelf life

Monitoramento do fornecedor – amostragem

Considerações: - Rotina de recebimento X tempo da análise X prazo resultados - Laboratório capacitado – acessível

- Análise interna X técnico capacitado

Considerações: - Rotina de recebimento X tempo da análise X prazo resultados - Laboratório capacitado – acessível

- Análise interna X técnico capacitado

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Armazenamento

- Boas Práticas de Armazenamento - Controle integrado de pragas

- Anel sanitário- Tratamentos químicos- PEPS

Processo de Fabricação - Boas Práticas de Fabricação

Ex: - Peneiras - Controle integrado de pragas- Treinamento pessoal- Aprovação e liberação do lote - Rastreabilidade / documentação / registros

- Shelf Life

Armazenamento

- Boas Práticas de Armazenamento - Controle integrado de pragas

- Anel sanitário- Tratamentos químicos- PEPS

Processo de Fabricação - Boas Práticas de Fabricação

Ex: - Peneiras - Controle integrado de pragas- Treinamento pessoal- Aprovação e liberação do lote - Rastreabilidade / documentação / registros

- Shelf Life

Indústria de Macarrão Indústria de Macarrão

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Expedição

B.P.A. / B.P.F.

Aprovação e liberação lote - integridade

PEPS

Controle de pragas

Treinamento de pessoal

Transporte

Condição transporte- Controle de pragas- Limpeza contínua- Inspeção de carreta

BPF – manipulação

Expedição

B.P.A. / B.P.F.

Aprovação e liberação lote - integridade

PEPS

Controle de pragas

Treinamento de pessoal

Transporte

Condição transporte- Controle de pragas- Limpeza contínua- Inspeção de carreta

BPF – manipulação

Indústria de Macarrão Indústria de Macarrão

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Pós – Fábrica Pós – Fábrica

Distribuidor

Inspeção

Ponto de Venda

Acesso restrito

Condições de armazenamento – check list ABIMA

Condições de manipulação

Consumidor

Condições de armazenamento – sem controle

Distribuidor

Inspeção

Ponto de Venda

Acesso restrito

Condições de armazenamento – check list ABIMA

Condições de manipulação

Consumidor

Condições de armazenamento – sem controle

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Análise Análise

Laboratórios

Fase de capacitação Abrangência nacional

Indústria Técnico capacitado . Objetivo: evitar não conformidade

SUGESTÃO - LACEN – multiplicador de informação / conhecimento

. Treinamento para iniciativa privada . Parcerias

Laboratórios

Fase de capacitação Abrangência nacional

Indústria Técnico capacitado . Objetivo: evitar não conformidade

SUGESTÃO - LACEN – multiplicador de informação / conhecimento

. Treinamento para iniciativa privada . Parcerias

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MUITO OBRIGADO

Érika Carvalho

(11) [email protected]

MUITO OBRIGADO

Érika Carvalho

(11) [email protected]