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Projeto 118 Sulfetado
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empresa aqui
AGENDA
• Introdução
• O Projeto 118 Sulfetado
• Objetivos
• Desenvolvimento e Premissas
• Resultados Fornecidos
• Comparação de Cenários
• Estudos Adicionais
• Conclusão
• Próximos Passos
A VALE
– Fundada em 1942. (70 anos)
– Mais de 138 mil colaboradores
– Atuação em 38 países.
O PROJETO 118 SULFETADO
118 Sulfetado
O PROJETO 118 SULFETADO
• Reservas de até 11,36
Mt de minério de cobre e
ouro associado
• Sinergia com o projeto
118 Oxidado, que é uma
lavra a céu aberto
• Método de extração
“Sublevel Stopping”
• Rampa de acesso única
para os subníveis
inferiores
O PROJETO 118 SULFETADO
A Rampa
O PROJETO 118 SULFETADO
A Rampa
O PROJETO 118 SULFETADO
CICLO DE OPERAÇÕES
PERFURAÇÃO DA FRENTE
DETONAÇÃO
CARREGAMENTO DE MATERIAL
TRANSPORTE DE MATERIAL
DESCARREGAMENTO DE
MATERIAL
ESCOREAMENTO DO TETO
CARREGAMENTO COM
EXPLOSIVOS
A Operação
O PROJETO 118 SULFETADO
A Operação
O PROJETO 118 SULFETADO
Tráfego na Rampa
Prioridade para caminhões
subindo (carregados)
Caminhões descendo vazios
estacionam nos “passing bays”
para permitir a passagem dos
carregados subindo
Veículos operacionais circulam pela rampa com
prioridade baixa e velocidade variada, causando
perturbação no tráfego dos caminhões.
(“veículos perturbantes”)
Passing
bay
OBJETIVOS
A pergunta do projeto:
Uma rampa será suficiente para atender a
demanda planejada ?
Objetivos:
• Determinar se no cenário original de projeto, a
rampa única atende a 100% da demanda
planejada, ou 120% de um cenário conservador
• Determinar a frota de caminhões adequada em
quantidade e capacidade, para atender a essa
demanda com uma única rampa
APOIO PARAGON
Tecnologia para apoio à tomada de decisão
APOIO PARAGON
• Eng. Fernanda Bastos
• Eng. Silsomar R. B. Pinto
• MSc. Luiz Augusto G. Franzese
• Dr. Marcelo Moretti Fioroni
• MSc. Johanna G. Quevedo
• Eng. Raquel Carvalho Morais
• Prof. Dr. Luiz Ricardo Pinto
Equipes de Projeto
DESENVOLVIMENTO E PREMISSAS
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900
2000
PP 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Pro
du
ção
(M
t)
Anos
Plano de Produção
1.820 Mt/ano
Identificar a situação mais crítica da rampa
DESENVOLVIMENTO E PREMISSAS
Identificar a situação mais crítica da rampa
Desenvolvimento Produção
S 8 S 11
S 7 S 10 S 13
S 1 S 2 S 3 S 4 S 5 O 6 S 9 S 12
S 2 S 4 S 6 S 8 S 10 S 13 S 15 S 18
S 1 S 5 S 7 S 11 S 17
ExtraçãoDesenvolvimento
N1RAMPA 1
N2RAMPA 2
N3RAMPA 3
RAMPA 4N4
ANO 7
DESENVOLVIMENTO E PREMISSAS
Frota Prevista no CAPEX – Cenário Base
Valor Valor
Minério Estéril
2 2 Número
9.76 8.4 Min
85 85 %
0 6 Número
18 0 Número
90 90 %
1 1 Min
Minério EstérilTRIA(35, 38,40) TRIA(22,25,27)
Equipamentos
Informação
Caminhão
Disponibilidade
Item
Disponibilidade
Capacidade
Caminhões
Número de equipamentos 25 toneladas
Número de equipamentos 40 toneladas
Unidade
Pás carregadeiras
Quantidade de equipamentos
Tempo de carga de 1 caminhão
Tempo de descarga
Subindo Horizontal Descendo
Carregado 6,000 10,000 8,000
Descarregado 12,000 12,000 12,000
Subindo Horizontal Descendo
Carregado 6,000 10,000 8,000
Descarregado 12,000 12,000 12,000
Velocidade média (m/h)
Velocidade dos Caminhões de Desenvolvimento (estéril)
Parâmetros
Parâmetros
Velocidade média (m/h)
Velocidade dos Caminhões de Produção (minério)
DESENVOLVIMENTO E PREMISSAS
Veículos Operacionais Perturbantes
Equipamentos Quantidade Velocidade (Km/h)
LHD 5 8
Jumbo - Fandril 8 5
Cam Explosivo - Plataforma 8 8
Pipa 1 8
Caminhonete 12 20
Comboio 2 8
Munck 1 8
Scaler 2 6
Shotcretera 2 6
Total 41
Níveis %
N4 <--> N3 55%
N3 <--> N2 25%
N2 <--> N1 5%
N4 <--->Superficie 5%
N3 <--->Superficie 5%
N2 <--->Superficie 5%
DESENVOLVIMENTO E PREMISSAS
Interferências
Item Valor Unidade
397.59 min
72.21 min
Tipo Valor Unidade
Caminhões Carregados X Caminhões Vazios 10 %
Caminhões x Veículos Perturbantes 13 %
Tipo Sentido Valor Unidade
Subindo (4,5.5,6) Km/hTRIA( 4000 , 5500 , 6000 )
Descendo (8,11.5,12) Km/hTRIA( 8000 , 11500 , 12000 )
Subindo (4,5.5,6) Km/hTRIA( 4000 , 5500 , 6000 )
Descendo (8,11.5,12) Km/hTRIA( 8000 , 11500 , 12000 )
Probabilidade de Conflito no Tráfego
Tempo de parada
Tipo
Caminhões Carregados X Caminhões Vazios
Caminhões x Veículos Perturbantes
Velocidade no Conflito de Tráfego
Atrasos Operacionais
CaminhõesTempo entre paradas
O MODELO
DESENVOLVIMENTO
São Paulo (Paragon)
Belo Horizonte (Vale) Arequipa - Peru
Londres
ANIMAÇÃO
RESULTADOS – CENÁRIO BASE
Movimentação total:
Pilha Minério 1.820.000 1.583.933 87%
Pilha Estéril 244.730 208.344 85%
Movimentação total 2.064.730 1.792.276 87%
Tipo de Movimentação Planejado (T) Simulado (T) %
Cenário Normal sem Motoniveladora
RESULTADOS – CENÁRIO BASE
Número de Viagens
Nivel
Nivel 3 28.173 72%
Nivel 4 10.896 28% 13.054 100%
Total 39.069 100% 13.054 100%
Minério Estéril
Total de viagens
72%
28%
TOTAL DE VIAGENS MINÉRIO
Nivel 3 Nivel 4
Viagens com Minério
2,19
2,45
2,34
2,00
2,10
2,20
2,30
2,40
2,50
N3 N4
T(h)TEMPO DE CICLO
Minério (h) Estéril (h)
Tempo de Ciclo
RESULTADOS – CENÁRIO BASE
RESULTADOS – CENÁRIO BASE
Produtividade Média
12,458,15
113,84
14,98
0
20
40
60
80
100
120
Produção Desenvolvimento Produção Desenvolvimento
Caminhão Carregadeira
T/H
PRODUTIVIDADE MÉDIA
Utilização Física
RESULTADOS – CENÁRIO BASE
1
1.001
2.001
3.001
4.001
5.001
6.001
1 21 41 61 81 101 121 141 161 181 201 221 241 261 281 301 321 341 361
Toneladas Movimentadas por Dia
Minério Estéril Total
Toneladas Movimentadas / Dia
RESULTADOS – CENÁRIO BASE
RESULTADOS – CENÁRIO BASE
Simulado Vs. Planejado
1.583.933
208.344
1.792.2761.820.000
244.730
2.064.730
0,00
500.000,00
1.000.000,00
1.500.000,00
2.000.000,00
2.500.000,00
Pilha Minério Pilha Estéril Movimentação total
T
MOVIMENTAÇÃO TOTAL
Simulado (T) Planejado (T)
CENÁRIO CONSERVADOR
Cenário conservador: Mesmos parâmetros de entrada do cenário normal, mas com aumento de 20% na meta de material a ser movimentado
Tipo de Movimentação
Cenário Normal
Planejado (T)
Pilha Minério 2.184.000
Pilha Estéril 293.676
Movimentação total 2.477.676
RESULTADOS – CENÁRIO CONSERVADOR
Movimentação total:
Pilha Minério 2.184.000 1.583.933 73%
Pilha Estéril 293.676 208.344 71%
Movimentação total 2.477.676 1.792.276 72%
Tipo de Movimentação Planejado (T) Simulado (T) %
Cenário Conservador
COMPARAÇÃO DE CENÁRIOS
• Cenário Base não alcança a meta planejada
• Cenário Conservador fica ainda mais distante
87% 85% 87%
73% 71% 72%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Pilha Minério Pilha Estéril Movimentação total
Comparação de Cenários
Cenário Normal Cenário Conservador
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Análise:
• Simulação dinâmica mostrou formação de filas, não levadas em conta no planejamento determinístico.
• Planejamento original considerou um percentual de perdas na operação que se mostrou otimista. O impacto do tráfego da rampa no sistema foi superior ao previsto.
CONCLUSÃO DESTA ETAPA
Conclusão – A rampa projetada não atende a demanda
do cenário base, nem do cenário conservador para o ano 7 de operação da mina.
Recomendação – Estudo com redimensionamento do
tamanho e capacidade da frota.
– Estudo de sistema de sinalização de tráfego mais eficiente.
ESTUDOS ADICIONAIS
Estudos Adicionais com frota de maior capacidade
Desenvolvimento (estéril)
6 caminhões
Capacidade 30 toneladas
Produção (minério)
Caminhões com capacidade de 50 ou 55 toneladas
Frota a definir
ESTUDOS ADICIONAIS
Caminhões de 50 toneladas
Frota de 20 caminhões atende a meta conservadora
Frota Minério Estéril Total
17 112 105 111
18 115 104 113
19 117 103 116
20 120 100 117
% da meta
Frota Minério Estéril Total
17 121 105 119
18 124 103 122
19 126 101 123
20 129 100 125
% da meta
ESTUDOS ADICIONAIS
Caminhões de 55 toneladas
Frota de 17 caminhões atende a meta conservadora
ESTUDOS ADICIONAIS
Estudo do Cenário Base do Ano 5
Frota planejada realmente cumpre a meta normal, mas não a conservadora
Tipo de Movimentação Planejado (T) Simulado (T) %
Pilha Minério 1.820.000,00 1.812.388,60 100%
Pilha Estéril 225.460,00 238.406,08 106%
Movimentação total 2.045.460,00 2.050.794,68 100%
CONCLUSÃO
Conclusão – A adoção de uma única rampa no projeto é
possível no ano 7 desde que se use uma frota de maior capacidade, tanto para produção como para desenvolvimento.
– A seção da rampa deverá ser aumentada para permitir a passagem dos caminhões maiores no ano 7.
– No ano 5, a frota planejada alcança a meta normal, mas não a conservadora
PRÓXIMOS PASSOS
– Simular o cenário base dos outros anos, para confirmar se o desempenho previsto realmente será alcançado
– Dimensionar a frota para os outros anos, caso necessário
– Avaliar controle de tráfego com priorização dinâmica, otimizando o uso da rampa e permitindo o uso de uma frota menor
Para mais informações
Phone 55 11 3849 8757
Fax 55 11 3845 4967
www.paragon.com.br