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Centro de Cultura e Formação Cristã (CCFC) Belém (PA) , 18 e 19 de março de 2006. Conversas Bioéticas 2. Dr. Paulo Silveira Martins Leão Junior Procurador do Estado do Rio de Janeiro. Quando começa a vida humana. - PowerPoint PPT Presentation
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Dr. Paulo Silveira Martins Leo JuniorProcurador do Estado do Rio de JaneiroCentro de Cultura e Formao Crist (CCFC)Belm (PA), 18 e 19 de maro de 2006Conversas Bioticas2
O Dr. Jrme Lejeune, o Pai da Gentica Moderna, e o descobridor da causa da Sndrome de Down, afirmava:Aceitar o fato de que um ser humano comea a existir a partir da concepo no mais uma questo de opinio; uma evidncia experimental.
William Liley, pioneiro da terapia fetal, escreveu um famoso artigo em 1972, O Feto uma Pessoa: Os homens e as mulheres da cincia que aprovam o aborto o fazem com base no julgamento que fazem sobre o valor da vida humana, no a partir do fato cientfico de que h uma vida humana. Quando comea a vida humana
Fecundao... A primeira clula!
Beb com 7 semanasProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 7 semanasProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 7 semanasProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 8 semanasProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 8 semanasProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 11 semanasProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 12 semanasProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 12 semanasProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 3 meses e meioProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 3 meses e meioProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 3 meses e meioProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 3 meses e meioProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 4 meses de gestaoProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 4 meses de gestaoProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 5 mesesProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 5 mesesProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 5 mesesProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Beb com 6 meses de gestaoProfessor Andrzej Skawina (Collegium Medicum Jagiellonian University, Krakow), Dr. Antoni Marsinek, MD (Czerwiakowski Gynecological and Obstetrics Hospital, Krakow) e Zrodlo Foundation, Wychowawca Department.
Foto: Documentrio produzido pelo National Geographic Channel: En el Vientre Materno
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Foto: Documentrio produzido pelo National Geographic Channel: En el Vientre Materno
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Foto: Documentrio produzido pelo National Geographic Channel: En el Vientre Materno
Foto: Documentrio produzido pelo National Geographic Channel: En el Vientre Materno
A legalizao do aborto MATA um SER HUMANO indefeso, privando-o do DIREITO INALIENVEL VIDA e tambm de todos os demais direitos.
No reduz as taxas de mortalidade materna.
No contribui para a sade da mulher.
No diminui a sua incidncia.
Riscos do Aborto provocadocomplicaes fsicasHemorragia uterina graveInfecoLacerao de colo uterinoPerfurao uterinaPlacenta prviaPrenhez ectpicaParto prematuro
Riscos do aborto provocadocomplicaes psicolgicasSndrome Ps AbortoSintomas depressivosSentimentos de culpaPesadelos recorrentesFuga de situaes recordatriasAlteraes de condutaMajor B e col, Arch Gen.Psychiatry, Aug, 57:777-84, 2000.
Riscos do Aborto provocadocomplicaes psiquitricasDepresso CrnicaTendncia ao Suicdio
Mortalidade por suicdio na Finlndia: Gravidez, aborto induzido e aborto espontneoGissler M e col. British Journal of Medicine, 313: 1431- 4, 1996.
Efeito da legalizao do aborto nos EUANo incio dos anos 2000, a taxa de abortos era mais de 4 vezes maior
Evoluo do Aborto na EspanhaAps a legalizao, a taxa de abortos vem crescendo progressivamente
Evoluo do Aborto na Inglaterra e Pas de GalesAs taxas de aborto vm subindo progressivamente aps a legalizao
Abortos e mortalidade materna na PolniaAps a CRIMINALIZAO do aborto, a mortalidade materna caiu
ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) das Naes UnidasMede:A expectativa de vida ao nascer ( longevidade)A produo culturalA renda per capita
considerado um potente preditor de mortalidade materna e infantil
Depende da EDUCAO, INVESTIMENTO SOCIAL e DISTRIBUIO DE RENDA, no da legalizao do aborto!
Mortalidade materna na ndia1 entre cada 4 mortes maternas ocorre na ndia, onde o aborto amplamente liberado
Mortalidade materna e legislao pr- aborto
Mortalidade materna e aborto na Amrica do Sul e CaribeA menor mortalidade foi no Chile, onde h a legislao mais restritiva
Mortalidade materna e ateno qualificada
Brasil: Nmero de mortes maternas1996 1461997 1631998 1191999 1472000 1282001 1482002 115
Fonte: http://www.datasus.gov.brAssim, apesar de haver quem diga que 300 mil mulheres morrem em conseqncia de abortos clandestinos no Brasil, esse nmero no chega a 200.
Diminuio da mortalidade materna e fetal Soluo: O aumento de recursos fsicos e de pessoal qualificado para o atendimento gestante e ao beb, e no a legalizao do aborto.
Aborto de beb com 7 semanas
Aborto de beb com 8 semanas
Aborto de beb com 8 semanas
Aborto de beb com 9 semanas
Aborto de beb com 10 semanas
Aborto de beb com 10 semanas
Aborto de beb com 10 semanas
Aborto de segundo trimestre (24 semanas)
Aborto de segundo trimestre
Aborto de segundo trimestre
Problema da anencefalia Como o aborto crime e a vida humana uma garantia constitucional, procura-se provar que o caso da anencefalia no se trataria de aborto, pois: o feto j estaria em morte enceflica. morreria durante ou imediatamente aps o parto ( no teria possibilidade de vida extra-uterina).
As duas premissas so FALSAS!
Esquema geral da AnencefaliaNORMALNORMALHEMISFRIOS CEREBRAISTRONCO CEREBRAL ANENCEFALIATRONCO CEREBRAL
modificado de www.anencephalie.info.org/image/med_sketch.gif
Defeito dos tubos neurais Patognese A anencefalia corresponde a um defeito de fechamento da poro anterior do tubo neural e da espinha bfida na poro posterior, ocorrido por volta do 25 e 27 dias,respectivamente.
Moore KL e Persaud TVN, Embriologia Clnica, 2004,7 Ed, Elsevier,p.466-504.
Manifestaes Clnicas As manifestaes clnicas dependem do grau de desenvolvimento do encfalo remanescente.
A sobrevida depende do grau de desenvolvimento do tronco enceflico e da qualidade dos cuidados paliativos. (Mc Abee e colaboradores, 2000)
Pediatric Neurol, 23 (1): 80-84, 2000.
Caractersticas Clnicas do Neonato com anencefaliaChora e Movimenta extremidades.Succiona e deglute.Expresses faciais aos estmulos gustativos.Responde a estmulos auditivos, vestibulares e dolorosos.Apresenta quase todos os reflexos primitivos do recm nascido.
Diament A e Cypel S, Neurol Infant, 1996, 3ed., p. 745 e Shewmon A , Hast Cent Report, 18(5): 11, 1988.
Grvida e purpera de feto com anencefalia
Menina anencfala, Teresa,que viveu 102 dias com sua famlia.mamepapai...
Menina anencfala, Teresa,que viveu 102 dias com sua famlia.seu irmo...sendo alimentada...
Neonato com anencefalia com os pais e irmo
Alimentao de neonato com anencefalia
Cuidados PaliativosDevem abranger elementos fsicos, emocionais, sociais e espirituais.
O foco deve ser no aumento da qualidade de vida para a criana e suporte para a famlia.
Deve iniciar-se precocemente, j no diagnstico. (LEUTHNER, 2004 e TOURNAY, 2004)
Pediatr Clin N Am 51:747-759, 2004.
Criana com anencefalia e alta hospitalar
Qual a situao neurolgica da criana com anencefalia ?1 - No natimorta.
2 - uma criana nascida viva, com tronco enceflico funcionante (encfalo posterior e mdio), podendo ter ou no restos do encfalo anterior (hemisfrios cerebrais e diencfalo).
Costa SIF, Rev Ass Med Bras 50(1): 10, 2004.
A anencefalia equivale morte enceflica? No! O neonato com anencefalia respira espontaneamente; por isso temos a certeza de que ele tem o tronco enceflico funcionante.
Costa SIF, Rev Assoc Med Bras 50(1):10, 2004.
Associao Mdica AmericanaMaio de 1995 o Conselho de tica da Associao Mdica Americana: A criana com anencefalia nunca experimentou e nunca experimentar conscincia. JAMA, 273 (20): 1614-1618, 1995.
Dezembro de 1995, a RECONSIDERAO: O Conselho chama a comunidade cientfica para envolver mltiplas Disciplinas na investigao do verdadeiro estado da conscincia em crianas com anencefalia para que uma melhor compreenso dessa condio possa ser conseguida e os interesses desses indivduos e suas famlias possam progredir . JAMA, 275 (6): 443-444, 1996.
No se deve subestimar o avano da Cincia Morte Corrige a hidrocefalia Corrige as seqelas motoras DEFEITO DO TUBO NEURAL POSTERIORMENINGOMIELOCELE
ABORTO X CIRURGIA PARA A CORREO
Sbragia e col. Arq. de Neuropsiquiatria 62(2-8): 487-491, 2004.
No se deve subestimar a sabedoria da legislaoA legislao brasileira no prev a interrupo da gravidez quando complicada por fetos com esta malformao, o que refora a necessidade de conhecermos a fundo a sua evoluo e as possveis inovaes teraputicas para estes casos
(SBRAGIA e col., 2004)
Sbragia e col., Arq Neuropsiquiat 62(2-B):487-491, 2004.
Cura cirrgica de meningomielocele
Ps operatrio da cirugia fetal
Criana brasileira com anencefalia com alta hospitalar e sobrevida na residncia por 102 dias.
PrevenoAdio do cido flico s farinhas de trigo e de milho.Dose maior para as que tiveram gestao anterior com defeito do tubo neural, diabetes e epilpticas em uso de cido valprico.A ingesta deve ser no perodo periconcepcional.Houve declnio de 23% na incidncia de Defeitos de Fechamento do Tubo Neural ( Mathews, 2002).Afastamento de substncias txicas e cautela no uso drogas anticonvulsivantes.
Grillo E e Silva RJM, Jornal de Pediatria, 79(2): 105-6, 2003.
Concluses1- Mais estudos com tecnologia moderna so necessrios para que haja uma forma primitiva de conscincia por um mecanismo de neuroplasticidade. 2-A vida do feto, mesmo com esta grave malformao, deve ser respeitada. 3- Os cuidados paliativos devem obedecer um alto padro de qualidade e iniciar pelo suporte dos pais.
4- O melhor caminho de combater a anencefalia a preveno.