Upload
others
View
1
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Adubar a planta ou o sistema?
Dr. Eros Francisco
Diretor Adjunto
IPNI Brasil
Bonito/MS – 13 Agosto, 2014
IPNI
O “International Plant Nutrition Institute” (IPNI) é uma organizaçãonova, sem fins lucrativos, dedicada a desenvolver e promoverinformações científicas sobre o manejo responsável dos nutrientes dasplantas – N, P, K, nutrientes secundários, e micronutrientes – para obenefício da família humana.
Material Educativo
http://brasil.ipni.net
http://media.ipni.net/
http://ipni.info/calculator
Material Educativo
FertRec’X
DRIS
http://ipni.info/balanco
0
5
10
15
20
25
30
35
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Mil
hõ
es
de
to
ne
lad
as
Mil
hõ
es
de
to
ne
lad
as
Produção de grãos
Consumo de fertilizantes
Fontes: ANDA e CONAB (2014),Algodão em
caroço, amendoim, arroz, cevada, canola, centeio, ce
vada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, tri
go e triticale
Histórico de produção de grãos e consumo de fertilizantes no Brasil
Source: ANDA (2013)
Cultura 1991 1996 2001 2006 2011 2012
Soja 17,2 22,8 32,6 33,9 35,2 39,7
Milho 17,6 20,6 17,3 17,4 19,6 21,4
Cana de açúcar 20,4 17,5 12,6 14,9 17,9 17,9
Café 6,3 6,8 6,8 7,6 7,4 7,4
Algodão 3,6 1,5 3,7 5,0 6,1 4,3
TOTAL (milhões t) 8,51 12,25 16,74 20,98 26,32 27,41
Consumo de fertilizantes (%) pelas principais culturas no Brasil (1991-2012)
Balanço de NutrientesN P2O5 K2O
(t)
Exportação total das culturas (t) 6.551.280 1.853.162 3.286.358
Dedução das exportações (t) 4.706.923 4.428.250 193.566
Exportação líquida de nutrientes (I) 1.844.357 1.848.734 3.092.792
Total de entradas de nutrientes (II) 2.836.820 3.467.034 3.790.569
Balanço de nutrientes (II - I) 992.463 1.618.300 697.777
Desfrute médio obtido com o uso de
fertilizantes (I/II x 100)65% 53% 82%
Fator de consumo (II/I) 1,5 1,9 1,2
Fonte: Cunha et al. – Informações
Agronômicas, março/2014
Balanço de nutrientes na agricutura brasileira (2009-2012): média anual
CulturaDesfrute médio (%)
N P2O5 K2O
Soja - 50 99
Milho 79 96 65
Cana de açúcar 80 70 67
Café 20 11 45
Algodão 44 16 58
Arroz 103 74 91
Feijão 67 35 115
Laranja 51 28 67
Trigo 58 48 35
Fonte: Cunha et al. – Informações
Agronômicas, março/2014
Balanço de nutrientes no Brasil (2009-2012): por cultura
Adubação = (planta - solo)
-PK +PK
Relação entre o rendimento relativo de uma cultura e o teor de um nutriente no solo e as indicações de adubação para cada faixa de teor no solo.
Acúmulo de matéria seca, nitrogênio, fósforo e potássio na parte
aérea de plantas de milho
Fonte: Modificada de Karlen et al. (1987).
Adubação = (planta - solo) x fFator de eficiência: Fixação (H2PO4
-) Volatilização (NH3) Erosão (NPKCaMgSBCuMnZn) Lixiviação (NKBS)
Uso eficiente do fertilizante
Práticas conservacionistas (plantio direto, plantio emnível, terraceamento, rotação de culturas);
Fontes e parcelamento de nutrientes; Práticas corretivas (calagem, gessagem e fosfatagem) Uso correto da agricultura de precisão
Qual a eficiência (f) de aproveitamento de nutrientes
XI Encontro Técnico Fundação MT
Avaliação da “real” acidez do soloAvaliação da “real” fertilidade do solo
Prof pH CaCl2 P K Ca Mg Al CTC V NC
cm mg dm-3 cmolc dm-3 % t/ha
0-20 5,0 19 29 1,8 0,7 0,0 5,8 44 1,720-40 4,4 2 14 0,6 0,2 0,5 4,0 21
0-5 5,4 34 48 2,7 0,8 0,0 6,5 56
5-10 4,6 14 31 1,4 0,5 0,3 5,9 34
10-15 4,4 6 20 0,9 0,3 0,4 5,1 25
15-20 4,2 2 13 0,4 0,2 0,6 4,2 15
0,3 5,4 32 2,834%argila
Fonte: Fundação MT/PMA (2010)
CaCO3 + H2O + H+ Ca2+ + H2CO3- + OH-
Al3+ + 3 H2O Al(OH)3 + 3 H+
Correção da acidez - calagem
pH CaCl2
Ca (mmolc dm-3)
Mg (mmolc dm-3)
6 meses
18 meses
30 meses
Fonte: Cambri, MA (2004)
Qualidade operacional
Fonte: Márcio Veronese, Fundação MT/PMA (2012)
AREA ABERTA PELO NOVO DONO
ÁREA ANTIGO DONO
FAIXA DE CALCÁRIO
Qualidade operacional
Fonte: Haroldo Hoogerheide, Fundação MT (2010).
37
52
66 68 69
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2434 2168 1915 1689 1436
275 452 616 797 961
Pro
du
tivi
dad
e, s
c/h
a
kg/ha
CaO
MgO
Fonte: Fundação MT/PMA – Safra 2009/2010
Neossolo Quartzarênico(110 g/kg de argila)
Efeito de Mg na produtividade de soja
0,3 cmolc/dm3
0,5 cmolc/dm3
0,7 cmolc/dm3
40
55
71 71 71
35
53
6669 70
34
47
6165
67
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2434 2168 1915 1689 1436
275 452 616 797 961
Pro
du
tivi
dad
e, s
c/h
a
Kg/ha
Média de 100
Média de 175
Média de 250
Fonte: Fundação MT/PMA – Safra 2009/2010
Neossolo Quartzarênico(110 g/kg de argila)
Efeito de Mg na produtividade de soja
PRÁTICAS CORRETIVAS: gessagem
Fonte de Ca (18%);
Fonte de S (15%);
Condicionar de subsuperfície: neutralizar Altrocável, fornecer Ca em profundidade;
Condição p/ aplicação: m% > 30 e Ca < 0,5 cmolc/dm3
na camada 20-40 cm;
Dose de 50 kg para cada unidade de argila (Ex. 30% deargila x 50 kg = 1.500 kg/ha de gesso);
Não demanda incorporação;
CaSO4.2H2O Ca2+ + SO42- + CaSO4
0H2O
Latossolo Vermelho Amarelo (50% de argila)Condição original do solo
Fonte: Fundação MT/PMA/Nutrion
Prof. pH P K S Ca Mg Al CTC MO V
cm mg dm-3 cmolc dm-3 g/kg %
0-10 5,4 15 33 15 3,2 1,7 0,0 8,2 32 60
10-20 4,7 7 29 17 1,4 0,8 0,2 6,3 22 36
20-30 4,3 1 27 26 0,4 0,2 0,3 5,3 17 12
30-40 4,3 1 20 36 0,3 0,2 0,3 4,3 11 12
40-50 4,5 1 17 27 0,3 0,2 0,3 3,4 9 16
50-60 4,7 1 17 10 0,2 0,2 0,2 3,1 8 15
Efeito da gessagem na produtividade de soja e milho
40
45
50
55
60
65
70
75
80
0 1.375 2.750 5.500 11.000
57
69 71 70 67
Pro
du
tivi
dad
e, s
c/h
a
Kg/ha
Fonte: Fundação MT/PMA/Nutrion
(safras 2008/09 e 2009/10)
0
10
20
30
40
50
60
70
0 1.375 2.750 5.500 11.000
44 48
5762
69
Pro
du
tivi
dad
e, s
c/h
a
kg/ha
Efeito da gessagem na produtividade de soja e milho
Fonte: Fundação MT/PMA/Nutrion (safra 2009/10)
0
10
20
30
40
50
60
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0Teor de Ca no solo, cmolc dm-3
0
10
20
30
40
50
60
3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0pH CaCl2
Controle
1375 kg/ha
2750 kg/ha
5500 kg/ha
11000 kg/ha
Efeito da gessagem nos atributos do solo
0
10
20
30
40
50
60
0 10 20 30 40 50 60Saturação por Al, %
0
10
20
30
40
50
60
0 30 60 90 120
Teor de S no solo, mg dm-3
Qual o objetivo
desta adubação?1. Soja segunda safra
(ausência de plano
de cultivo)
2. Solo compactado
3. Ausência de resíduo
cultural (palhada)
4. Distribuição
heterogênea do
fertilizante aplicado
Foto: Eros Francisco (2013)
Qualidade operacional x rendimento
Caracterização do equipamento de distribuição de fertilizantes a lanço
Caracterização do fertilizante aplicado: formato e densidade de partícula
Avaliação da distribuição e definição da faixa de aplicação
Cloreto de potássio (KCl)
Fonte: Fundação MT/PMA (Safra 11/12)
Sulfato de Amônio (SA)
Superfosfato Simples (SSP)
Fonte: Fundação MT/PMA (Safra 11/12)
Qualidade operacional x rendimento
O tipo de equipamento está mudando afetando a forma
de aplicação de fertilizantes. Não deveria ser o
inverso?
1. Há enorme pressão para semear 27,7 milhões (ha) de soja em
30 dias agronômicos úteis e 8,9 milhões (ha) de milho 2ª safra.
2. Estimativa de 34.375 semeadoras (20 linhas x 0,5 m) para
executar essa tarefa.
3. Aplicação de P em superfície em pré-semeadura da soja ou
milho representa enorme vantagem operacional.
Resultados de Pesquisa Agronômica - Embrapa
Razões para o Bom Desempenho da Adubação P a Lanço
1. Nível de fertilidade atual (P médio a alto) dos solos cultivados
2. Clima tropical favorável com elevada precipitação
s/ correção 200 kg/ha P2O5 (0-20 cm)
Fonte: Fundação MT/PMA (2011)
Produtividade de soja em resposta à disponibilidade de P (Mehlich 1)
nas camadas 0-10 e 10-20 cm.
Aplicação à lanço em superfície
3800
3600
3400
3200
3000
2800
40004200
P disponível em 0-10 cm (mg dm-3
)
6 12 18 24 30 36 42
P d
isp
on
íve
l e
m 1
0-2
0 c
m (
mg
dm
-3)
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Fonte: Oliveira Jr e Castro, 2013.
Fatores para tomada de decisão sobre P lanço versus P sulco
1. Solo com teor muito baixo ou baixo de P (0 – 20 cm) =
Sulco.
2. Solo com elevado potencial para perda de P por erosão
superficial = Sulco.
3. Solo com teor médio e muito baixo/baixo de P
respectivamente nas camadas de 0 – 20 cm e 20 – 40 cm =
Outros fatores devem ser considerados (ex.: clima).
4. Solo com teor médio de P ao longo do perfil, sem elevado
risco de erosão superficial e propriedade que necessita de
alto rendimento operacional na semeadura = Lanço.
Rotação de Culturas e Produtividade de Soja
Encontro Técnico (2012) – Fundação MT
60,961,1
62,3
58,3
59,8
57,1
59,5
61,0
59,9
60,5
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
Pro
du
tivid
ad
e d
e s
oja
(k
g/h
a)
Teste F: 5,24**
CV: 4,3 %
ab ab a ab ab b ab ab ab ab
Produtividade média de soja nos quatro primeiros anos do estudo
Adubação anual:
Soja
50 kg/ha P2O5 (SSP)
120 kg/ha K2O (KCl)
30 kg/ha S (SSP)
0,5 kg/ha B
Milho Safra(180 sc/ha)
50 kg/ha P2O5(MAP)
60 kg/ha K2O (KCl)
120 kg/ha N (Ureia)
1,5 kg/ha Zn
Milho Safrinha(113 sc/ha)
50 kg/ha P2O5 (MAP)
60 kg/ha N (Ureia)
1,5 kg/ha Zn
Rotação de Culturas e Produtividade de Soja
Encontro Técnico (2012) – Fundação MT
Cultura Rendimento N P2O5 K2O Ca Mg S
sc/ha Exportação (kg/ha)
Soja 60 188,0 37,3 66,6 7,0 7,4 9,1
Milho Safra 180 166,2 68,4 47,2 3,5 9,6 10,4
Milho Safrinha 113 113,4 31,9 33,8 3,3 6,6 7,9
t/ha Extração (kg/ha)
Milheto 4,7 96,9 22,7 272,9 25,0 19,1 11,3
Braquiária 7,0 106,6 20,5 353,6 30,6 24,7 9,7
Crotalária 3,1 75,1 12,3 156,4 24,2 10,0 5,7
Exportação de nutrientes via grãos e extração de nutrientes pelas
plantas de cobertura, médias do três primeiros anos do estudo
Fonte: Fundação MT/PMA Soja/Milho
301 kg
N/ha/ano
Quantidade de nutrientes exportados em cada sistema de rotação em 3 safras
Quantidade de nutrientes ciclados em cada sistema de rotação em 3 safras
Projeto Milho Global - IPNI
37
DESCRIÇÃO
Emprega a intensificação ecológica (IE) em sistemas
de produção de milho de forma prioritária e de uso
comum.
Vários experimentos ao redor do globo.
OBJETIVOS
Determinar a capacidade de aumento de produção em
áreas de produção de milho no mundo (auxiliado pelo
modelo Hybrid Maize)
Determinar qual prática de manejo de nutrientes precisa
melhorar para reduzir a diferença entre a produtividade
atual e potencial (PA versus IE)
www.globalmaize.org
Estação Experimental Cachoeira da Fundação MT
Itiquira, MT - Brasil
Projeto Milho Global – IPNI Brasil
Rendimento de milho safra em função de doses de N – Projeto Milho Global
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
11.000
12.000
0 50 100 150
Pro
du
tivid
ad
ed
e m
ilh
osafr
a,
kg
ha
-1
Dose de N, kg ha-1
Y = 8,527 + 3,159 (1 - exp-0,0086 X)
R2 = 0.98
10,849
Fonte: IPNI e Fundação MT/PMA (2014)
Rendimento de milho safrinha em função da rotação de culturas e de doses de N – Projeto Milho Global
5.000
5.500
6.000
6.500
7.000
7.500
0 30 60 90
Pro
du
tivid
ad
ed
e m
ilh
osafr
inh
a,
kg
ha
-1
Dose de N, kg ha-1
S/M2, S/M2, S/M2 (T1)
S/M2+B, S/M2+B, S/M2+B (T2)
S/M2+B, S/C, M1+B (T3)
Y = 5,792 + 1,363 (1 - exp-0,0212X)
R2 = 0.99
Fonte: IPNI e Fundação MT/PMA (2014)
Rendimento de soja em função da rotação de culturas e de doses de N aplicadas no milho safrinha – Projeto Milho Global
3.500
3.600
3.700
3.800
3.900
4.000
0 30 60 90
Pro
du
tivid
ad
ed
e s
oja
, kg
ha
-1
Dose de N, kg ha-1
S/M2, S/M2, S/M2 (T1)
S/M2+B, S/M2+B, S/M2+B (T2)
S/M2+B, S/C, M1+B (T3)
Y = 3,656 + 203,9 (1 - exp-0,0085 X)
R2 = 0.94
Fonte: IPNI e Fundação MT/PMA (2014)
42
0 N 30 N
60 N 90 N
Efeito do N aplicado no milho safrinha anterior
62,6 sc/ha 63,6 sc/ha
64,5 sc/ha 66,0 sc/ha
Fonte: IPNI Brasil e Fundação MT/PMA - Safras 10/11
Adubação nitrogenada na soja
Efeito de diferentes coberturas vegetais para a soja
Fonte: Fundação MT/PMA - Safra 11/12
P RECOVERY FROM SSP
OXISOL, 22 YEARS OF DATA
Source: Sousa et al., 2007.
SSPP RECOVERY
Annual Crops Annual Crops + Brachyaria grass2
P2O5 (kg/ha) ---------------- % ---------------
100 44 85
200 40 82
400 35 70
800 40 62
Efeito de diferentes coberturas vegetais para o milho
Tabela 1. Produtividade média de milho e eficiência
de uso de N em função do tipo de cobertura de
solo, na região sul de Mato Grosso
Cobertura Produtividade
de milho
Eficiência de
uso de N
kg ha-1 kg kg-1
Pousio 10.044 AB 149,0 AB
Milheto 11.450 AB 170,8 AB
Crotalária 11.846 AB 177,2 AB
C.V.(%) 6,6 9,9
DMSTukey 684 15,2 Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de
Tukey (P<0,1).
Fonte: Francisco et al. (2011).
Evolution of fertilizer use per ha and per ton
of crop yield in a farm near Itiquira, MT.
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
2004 2005 2006 2007 2008 2009
NP
K, kg/t
on
NP
K, kg/h
a
Increase of 38%
Decrease of 29%
8.0 million tons 14.9 million tons
Source: Research Foundation MT, IPNI Brazil
Avaliação da qualidade físicado solo pelo método visual(Ball et al., 2007):
Efeito do cultivo nas condições físicas do solo
Aspecto físico da estrutura original do Latossolo Vermelho sobvegetação de Cerrado, Itiquira/MT
Efeito do cultivo nas condições físicas do solo
Aspecto físico da estruturado Latossolo Vermelho sobcultivo agrícola, Itiquira/MT
07/08: soja (59)/milho (50)08/09: soja (60)/crotalária (300)09/10: soja (60)/milho (110)
Efeito do cultivo nas condições físicas do solo
Aspecto físico da estruturado Latossolo Vermelho sobcultivo agrícola, Itiquira/MT
07/08: soja (59)/milho (70)08/09: soja (62)/crotalária09/10: soja (61)/milho (60)
Efeito do cultivo nas condições físicas do solo
Desenvolvimento da soja em solo arenoso (6% argila)
após rotação com o consórcio de
B. ruziziensis e C. spectábilis
Jaciara - MT
Manejo biológico do solo: estudo de caso
Safra 07/08 - Algodão Safra 08/09 - Soja
Preparto do solo
Consórcio Braquiária+Crotalária
Manejo biológico do solo: estudo de caso
Mudança provocada:Manejo priorizando:
- Atividade biológica do solo- Manutenção da água no solo
- Formação de estoque de nutrientes
Adubação = (sistema - solo)
1. Correção química e física do perfil de solo2. Monitoramento dos fatores limitantes dosistema
3. Investimento na cultura de cobertura comoestoque de nutrientes
4. Acompanhamento do balanço de nutrientes napropriedade
Ferramentas via Website http://ipni.info/balanco
Adubação tradicional de soja:
450 kg/ha do formulado
00-20-20 + 30 kg FTE
Ferramentas via Website http://ipni.info/balanco
SUCESSO A TODOS,
e
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
Website:
http://[email protected]
Telefone:
(66) 3023-1517
(19) 98723-0699