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– Ainda outro conceito deve ser analisado a par-tir da declaração de Paulo: “Falam todos noutras línguas?” Observado no contexto, esse versículo não se refere aos dons do Espírito Santo que Paulo alista no início do capítulo 12. Aqui, Paulo está falando dos ministérios que Deus deu à igreja. Por “ministério”, creio que Paulo se refere à contribui-ção maior de alguém no corpo de Cristo, ao “ser-viço” que cada um pode exercer na igreja.
O apóstolo Paulo afirma que nem todos têm o mesmo serviço. Assim como alguns crentes po-dem ser chamados para o ministério de apósto-lo ou de profeta, da mesma forma outros podem ser convocados para o ministério de falar em línguas. É essa a idéia de ministérios que ele trata no trecho: “Falam todos noutras línguas?” Dessa forma, levantando-se em consideração as declarações de Paulo sobre ambos – dons e mi-nistérios –, observamos o seguinte:
1. Paulo deseja que todos falem em línguas para seu próprio desenvolvimento espiritual e edifica-ção pessoal (I Co 14:4-5.)2. Nem todas as pessoas que falam em línguas para seu próprio benefício espiritual terão o mi-D
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24 João 17-18
25 João 19-21
26 Atos 1-2
27 Atos 3-4
28 Atos 5-6
29 Atos 7-8
30 Atos 9-10
01 Rachel
08 Paula
15 Águida
22 Cibely
29 Conceição
LEITURA
FLORES
DOM OU MINISTÉRIO?
nistério de trazer mensagem, publicamente, para interpretação.
Se pudéssemos parafrasear as palavras de Paulo, diríamos: “Agradeço a Deus porque falo em lín-guas mais que todos e desejo que todos falem em línguas também, porque isso redunda em edifica-ção espiritual. Porém, nem todos que falam em línguas privadamente serão chamados para um mi-nistério público de falar na mesma língua que será interpretada; somente alguns terão esse ministério.” A distinção entre os dons e ministérios também aparece quando Paulo descreve o dom de profe-cia e o ministério profético: “Porque todos pode-reis profetizar, um após outro, para todos apren-derem e serem consolados.” (I Co 14:31.)
Nenhuma declaração pode ser tão clara. Cada crente batizado no Espírito tem acesso ao dom de profecia. Mas, em relação ao ministério pro-fético, Paulo questiona: “São todos profetas?” (I Co 12:29.) Essa pergunta funciona como uma resposta negativa – nem todos são profetas. Novamente vamos parafrasear: “Cada um de vós pode exercitar o dom de profecia para que todos possam aprender e sejam confortados pelo dom. Porém, nem todos os que usam o dom de profe-cia são chamados para o ministério de profeta. Alguns serão, mas nem todos.”
O mesmo que acontece com profecia ocorre com línguas. Quando Paulo diz “Gostaria que todos falassem em línguas”, ele está referindo--se ao uso de línguas para a edificação pessoal. Quando ele diz “Falam todos em línguas?”, ele se refere ao ministério de falar em línguas para interpretação que será concedido a alguns, mas não a todos. Confiamos que as distinções que te-mos esboçado servirão para corrigir tanto o mau entendimento como a má aplicação da declara-ção de Paulo: “Falam todos em línguas?”
Coloque o seu celular para despertar três vezes ao dia, para que você se lembre de sua oração. Vamos fazer como Daniel fazia, ele orava três vezes ao dia, com sua janela voltada para Jerusalém. Você deve ter a janela de sua alma voltada e aberta para o trono da graça de Deus. Ore com fé e com muito fervor, pois o SENHOR não despreza um coração compungido e contrito, e Ele disse que O acharíamos quando O buscássemos de todo o nosso coração. Deixe o seu cora-ção se derramar diante de Deus enquanto voê ora.
OREMOS
1. NOSSAS FAMÍLIAS2. ESCOLHA DO NOVO PRESIDENTE DO BRASIL3. SALVAÇÃO DE VIDAS
4. SUAS NECESSIDADES PARTICULARES5. SOCIEDADE BÍBLICA (AGENDA)6. NOSSOS IRMÃOS ENFERMOS7. TRABALHO PARA OS DESEMPREGA-DOS ENTRE NÓS8. BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
DANIEL PUNHA-SE DE JOELHOS E ORAVA E DAVA GRAÇAS A DEUS, TRÊS
VEZES POR DIA...
Daniel 6:10-23 Daniel 6:10
Será que este texto nos ensina o número de vezes que devemos orar? De manhã, ao meio dia e à noi-te? Será que nos ensina que devemos orar sempre de joelhos? Será que deveremos orar voltados para Jerusalém?
Não! Nenhuma destas coisas está errada, mas tam-bém nenhuma destas regras são obrigações fixas. Podemos orar duas, três, seis, doze vezes ao dia. Me-lhor, todo o cristão deve viver em espírito de oração constante. “Orai sem cessar”.
Por outro lado, a Bíblia fala-nos de pessoas que ora-ram de joelhos, de pé, na sua cama, até mesmo no ventre de um grande peixe. Em todo o lugar podemos orar, desde que o façamos com humildade, contrição e espírito de adoração e louvor a Deus.
No que respeita a orarmos voltados para Jerusalém, eu penso que devemos ter em mente o contexto da vida de Daniel e a sua posição na Babilónia. Com toda a franqueza, nunca fiquei preocupado, quan-do oro, para onde estou voltado. Nunca tive como prioridade esse sentido de orientação, pois sei que a minha oração é dirigida a Deus e Ele é Omnipre-sente e sempre está pronto a escutar a oração de um coração contrito e fiel.
Oremos a tempo e fora de tempo, não fazendo meras repetições, mas sinceras orações a Deus (Pai, Filho e Espírito Santo) e Ele nos responderá em Sua miseri-córdia.
Queres experimentar e pedir-Lhe perdão dos teus pe-cados e aceitação do teu nome no Livro da Vida?