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CF_MOD_42_00 Página 1 de 67
Auditoria de manejo florestal realizada por:
Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,
13400.970 Tel: +55 19 3429 0800
www.imaflora.org
Resumo Público de Auditoria Anual 2016 do Manejo Florestal da:
Fibria Celulose S/A - Unidade Aracruz em
Aracruz - ES
Data do resumo público: Relatório finalizado:
21 de dezembro de 2016 20 de dezembro de 2016.
Data de auditoria de campo: 06 a 10 de Junho de 2016. Equipe de auditoria: Maureen Voigtlaender
André de Castro e Silva Clarissa Magalhães Érica Fonseca Fabio Zanirato Marco Mantovani
Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes
Código de certificação: IMA-MF-0007
Emissão do certificado: 02 de Dezembro de 2015 Vencimento do certificado: 01 de Dezembro de 2020
Contato do empreendimento: Sandro Bressan Pinheiro
Endereço do empreendimento: Rodovia Aracruz - Barra do Riacho, Km 25, CEP 29197-000 - Aracruz/ES
Responsável pelo Manejo Florestal
Sandro Bressan Pinheiro
Contato do Responsável pelo Manejo Florestal
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CONTEÚDO
SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................ 3
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 8
2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF .................................................................................... 8
3. PROCESSO DE AUDITORIA ...................................................................................................................34
3.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES .................................................................................................................................. 34 3.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA DE CAMPO .................................................................................................................... 35 3.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE AUDITORIA ..................................................................................................................... 39 3.3.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO .............................................................................................. 39 3.3.2. AUDITORIA DE CAMPO ..................................................................................................................................... 39 3.3.3. PROCESSO DE CONSULTA A PARTES INTERESSADAS .......................................................................................... 39 3.3.4. TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES E IDENTIFICAÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES ................ 40 3.3.5. COMISSÃO DE CERTIFICAÇÃO .......................................................................................................................... 40
4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ....................................................................................40
4.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO ...................................................................................................... 40 4.2. TÓPICOS SOBRE PARTES INTERESSADAS ................................................................................................................... 40 4.3. CUMPRIMENTO DE RELATÓRIOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES (NCRS) ............................................................ 45 4.4. SEGUIMENTOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES ................................................................................................ 46 4.5. DESCRIÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS) .......................................................................... 46 4.6. OBSERVAÇÕES ....................................................................................................................................................... 46 4.7. CONCLUSÕES DE AUDITORIA .................................................................................................................................... 47
ANEXO I – Escopo do EMF .........................................................................................................................48
ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas.................................................................................50
ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ......................................................................51
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SIGLAS E ABREVIAÇÕES
ABAF Associação Baiana das Empresas de Base Florestal
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ACC Accreditation
ADA Área Diretamente Afetada
ADC Avaliação Depois do Controle
ANAI Associação Nacional de Ação Indigenista
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
APESAM Associação dos Pescadores de Conceição da Barra/São Mateus
APP Área de Preservação Permanente
ASO Atestado de Saúde Ocupacional
BA Bahia
BDT Boletim Diário de Trabalho
BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
BR Brasil
CAL Controle de Avaliação de Legislação
CAT Comunicação de Acidente de Trabalho
CAVI Cooperativa dos Agricultores do Vale do Itaitinga
CCIR Certificado de Cadastro de Imóvel Rural
CCMM Centro de Controle de Movimentação de Madeira
CDA Conselho de Desenvolvimento Agrário
CDB Convenção sobre Diversidade Biológica
CEA Centro de Estudos Ambientais
CEP Código de Endereçamento Postal
CEPENE Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros no Litoral Nordeste
CEPRAM Conselho Estadual de Proteção Ambiental
CERFLOR Sistema Brasileiro de Certificação Florestal
CIPATR Comissão Interna de Prevenção de Acidente do Trabalho Rural
CITES Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de
Extinção
CoC Chain of Custody (Cadeia de Custódia)
COCB Centro Operacional de Conceição da Barra
COMDEMA Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
CONSEMA Conselho Estadual do Meio Ambiente
CRA Centro de Recursos Ambientais
CRL Comitê de Relacionamento Local
CTNBio Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
DHO Desenvolvimento Humano e Organizacional
DICE Dano, Infestação, Custo e Eficiência
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DOF Documento de Origem Florestal
EBDA Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola
EIA Estudo de Impactos Ambientais
EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
EMEIEF Escola Municipal de Ensino Infantil e Ensino Fundamental
EMF Empreendimento de Manejo Florestal
EPI Equipamento de Proteção Individual
EPS Empresa Prestadora de Serviços
ES Espírito Santo
ESALQ Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
FAO Food and Agriculture Organization
FM Forest Management
FUNAI Fundação Nacional do Índio
GOL Gestão On Line
GT Grupo de Trabalho
Ha/ha Hectare
HSMT Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho
I Litros
I.a. Ingrediente Ativo
I.e. Isto é
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
ICMBio Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
IDAF Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal
IDS Indicador de Desenvolvimento de Segurança
IEF Instituto Estadual de Florestas
IEMA Instituto Estadual de Meio Ambiente
IGAM Instituto Mineiro de Gestão das Águas
IMA Incremento Médio Anual
IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
INEMA Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos
IQR Índice de Qualidade de Restauração
ISO International Organization for Standardization
ITER Instituto de Terras
ITTA Acordo Internacional sobre Madeiras Tropicais
Kg Quilogramas
Km Quilômetro
LAC Levantamento Antes do Controle
LO Licença de Operação
LT Listas e Tabelas
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Ltda. Limitada
m3 Metro Cúbico
MA Manual
MA Meio Ambiente
MAF Meio Ambiente Florestal
MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
MG Manual de Gestão
MG Minas Gerais
MIPI Micro Porta-Iscas
MMA Ministério do Meio Ambiente
MP Medida Provisória
MP Ministério Público
MST Movimento dos Sem Terra
N/A Não Aplicável
N/D Não Disponibilizado
NBR Norma Brasileira
NC Não Conformidade
NCR Non Conformity Report
NPA Notificação Preliminar de Acidente
NR Norma Regulamentadora
NUMA Núcleo de Meio Ambiente
NUROC Núcleo de Repressão ao Crime Organizado
OBS Observação
OEA Organização dos Estados Americanos
OGM Organismo Geneticamente Modificado
OIT Organização Internacional do Trabalho
OMS Organização Mundial de Saúde
ONG Organização Não Governamental
P&C Princípios e Critérios
PAA Programa de Aquisição de Alimentos
PAC Plano Anual de Colheita
PAT Programa de Alimentação do Trabalhador
PC Política Corporativa
PCE Plano de Controle de Emergências
PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
PDRT Programa de Desenvolvimento Rural Territorial
PDS Projeto de Desenvolvimento Sustentável
PEFC Program for Endorsement of Forest Certification
PFNM Produtos Florestais Não Madeireiros
PIB Produto Interno Bruto
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PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar
PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
PNUMA Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
PO Procedimento Operacional
POL Política ou Policy
PPL Plano de Participação nos Lucros
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PROTEF Programa de Proteção Florestal
PSSTI Plano de Sustentabilidade Socioambiental das Terras Indígenas de Aracruz
RA Rainforest Alliance
RABQSA Registrar Accreditation Board and Quality Society of Australasia
RADAM Radar na Amazônia
ReDes Redes para o Desenvolvimento Sustentável
RIMA Relatório de Impactos Ambientais
RL Reserva Legal
RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural
RSA Recomendação Socioambiental
S/A Sociedade Anônima
S/N Sem Número
SAP Systems, Applications, and Products in Data Processing
SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SESI Serviço Social da Indústria
SESTR Serviço Especializado em Segurança do Trabalho Rural
SGF Sistema de Gestão Florestal
SIG Sistema de Informações Geográficas
SIP Sistema de Informação de Pesquisas
SINTIEMA Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Extrativistas de Madeira e Atividades Florestais
SINTRAL Sindicato dos Trabalhadores nas Atividades de Extração e Exploração de Madeira e Lenha
SINTREXBEM Sindicato dos Trabalhadores da Extração de Madeira do Extremo Sul da Bahia
SIPF Sistema Integrado de Proteção Florestal
SISPART Sistema de Gestão Sobre Partes Interessadas
SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação
SP São Paulo
SSDH Subsecretaria Estadual de Direitos Humanos
SSMA Saúde, Segurança e Meio Ambiente
SSO Saúde e Segurança Ocupacional
STD Standard, padrão.
TAC Termo de Ajustamento de Conduta
TM Task Manager
TMK Trademark
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TNC The Nature Conservancy
TRF Tribunal Regional Federal
UC Unidade de Conservação
UMF Unidade de Manejo Florestal
UPP Unidade de Proteção de Paisagem
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1. INTRODUÇÃO
O propósito deste processo de auditoria de monitoramento anual foi analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal da Fibria Celulose S/A. - Unidade
Aracruz, de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Além deste objetivo principal, esta auditoria visou também:
Uma análise das ações tomadas para resolver as não conformidades identificadas durante a auditoria anterior;
O tratamento de eventuais reclamações;
A verificação da eficácia do sistema de gestão com respeito ao alcance dos objetivos do cliente certificado;
O progresso de atividades planejadas visando a melhoria contínua;
O contínuo controle operacional;
A análise de quaisquer mudanças, e
O uso de marcas e/ou quaisquer outras referências à certificação. Este relatório apresenta os resultados dessa auditoria independente conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências e conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento às normas da ABNT NBR 14789:2012 e às ações de seguimento solicitadas por meio das não conformidades identificadas. O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreendem planejamento de auditorias, avaliações e decisões de certificação e manutenção de certificação, são de responsabilidade do mesmo, não existindo a subcontratação de nenhuma etapa. Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicas. Resolução de conflitos: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o Imaflora e seus serviços são fortemente encorajados a contatar diretamente o Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas por escrito.
2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF O EMF não passou por mudanças significativas no seu sistema de gestão e métodos
silviculturais e de colheita florestal na sua UMF desde a última avaliação. A área dos Projetos
T736 (Prado) e A623 (Aracruz) foram retiradas do escopo de certificação por motivo de
encerramento de contrato de arrendamento e não renovação. Já uma parte da área A031 (22
hectares – área própria) foi retirada do escopo de certificação por motivo de plantio de OGM de
eucalipto, não sendo permitida em áreas do escopo do manejo florestal. Áreas atuais no escopo de certificação (2016):
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Projeto Município
Área (ha)
Titularidade Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação** Outras
Áreas ***
A001 ARACRUZ 162 121 28 0 12 Própria
A011 ARACRUZ 2 0 2 0 0 Própria
A012 ARACRUZ 249 178 52 0 19 Própria
A013 ARACRUZ 97 68 22 0 7 Própria
A014 ARACRUZ 163 105 39 0 19 Própria
A015 ARACRUZ 248 151 76 0 21 Própria
A020 ARACRUZ 213 106 28 0 80 Própria
A022 ARACRUZ 221 139 28 0 53 Própria
A025 ARACRUZ 293 213 66 0 15 Própria
A026 ARACRUZ 260 174 74 0 12 Própria
A027 ARACRUZ 332 212 61 0 58 Própria
A028 ARACRUZ 470 375 59 0 35 Própria
A029 ARACRUZ 311 192 72 0 47 Própria
A030 ARACRUZ 235 184 35 0 16 Própria
A031 ARACRUZ 466 285 100 0 81 Própria
A032 ARACRUZ 644 358 240 0 46 Própria
A035 ARACRUZ 102 68 20 0 14 Própria
A036 ARACRUZ 495 326 140 0 29 Própria
A037 ARACRUZ 358 248 95 0 15 Própria
A038 ARACRUZ 134 85 39 0 10 Própria
A039 ARACRUZ 279 183 76 0 19 Própria
A040 ARACRUZ 408 276 114 0 19 Própria
A041 ARACRUZ 373 246 110 0 17 Própria
A042 ARACRUZ 438 305 110 0 23 Própria
A043 ARACRUZ 291 217 55 0 19 Própria
A044 ARACRUZ 45 25 17 0 3 Própria
A045 ARACRUZ 482 272 176 0 34 Própria
A054 ARACRUZ 309 181 115 0 13 Própria
A056 ARACRUZ 344 236 89 0 18 Própria
A057 ARACRUZ 341 245 83 0 13 Própria
A058 ARACRUZ 94 70 18 0 6 Própria
A059 ARACRUZ 113 87 11 0 15 Própria
A060 ARACRUZ 424 290 103 0 31 Própria
A061 ARACRUZ 171 112 49 0 10 Própria
A062 ARACRUZ 178 80 30 0 67 Própria
A063 ARACRUZ 33 5 20 0 8 Própria
A064 ARACRUZ 253 138 66 0 48 Própria
A065 ARACRUZ 248 154 64 0 29 Própria
CF_MOD_42_00 Página 10 de 67
A066 ARACRUZ 439 278 143 0 18 Própria
A067 ARACRUZ 295 195 82 0 19 Própria
A068 ARACRUZ 454 307 53 0 93 Própria
A069 ARACRUZ 421 244 162 0 14 Própria
A070 ARACRUZ 201 138 49 0 14 Própria
A071 ARACRUZ 173 93 40 0 40 Própria
A072 ARACRUZ 224 162 49 0 13 Própria
A073 ARACRUZ 325 69 69 0 187 Própria
A074 ARACRUZ 130 19 47 0 65 Própria
A075 ARACRUZ 251 103 79 0 68 Própria
A076 ARACRUZ 297 161 70 0 66 Própria
A077 ARACRUZ 465 146 92 0 226 Própria
A079 ARACRUZ 164 86 66 0 13 Própria
A080 ARACRUZ 497 332 135 0 30 Própria
A081 ARACRUZ 233 150 65 0 19 Própria
A082 ARACRUZ 189 120 56 0 13 Própria
A083 ARACRUZ 605 476 91 0 39 Própria
A084 ARACRUZ 391 315 64 0 13 Própria
A085 ARACRUZ 224 179 34 0 11 Própria
A086 ARACRUZ 383 290 73 0 19 Própria
A087 ARACRUZ 204 138 51 0 15 Própria
A088 ARACRUZ 354 228 102 0 23 Própria
A089 ARACRUZ 346 196 130 0 20 Parceria
A090 ARACRUZ 314 228 72 0 14 Própria
A091 ARACRUZ 255 206 40 0 9 Parceria
A092 ARACRUZ 250 198 42 0 10 Parceria
A093 ARACRUZ 425 286 120 0 19 Parceria
A094 ARACRUZ 286 213 62 0 12 Parceria
A095 ARACRUZ 449 293 141 0 15 Parceria
A096 ARACRUZ 215 161 43 0 11 Parceria
A097 ARACRUZ 204 129 68 0 7 Própria
A098 ARACRUZ 351 242 93 0 16 Própria
A099 ARACRUZ 99 76 18 0 5 Própria
A100 ARACRUZ 430 251 158 0 22 Própria
A101 ARACRUZ 190 97 86 0 7 Própria
A102 ARACRUZ 168 127 34 0 7 Própria
A103 ARACRUZ 367 133 224 0 9 Própria
A104 ARACRUZ 137 69 34 0 34 Própria
A105 ARACRUZ 7 0 4 0 2 Própria
A106 ARACRUZ 101 87 3 0 10 Própria
CF_MOD_42_00 Página 11 de 67
A107 ARACRUZ 135 100 24 0 11 Própria
A108 ARACRUZ 239 197 31 0 11 Própria
A109 ARACRUZ 217 166 41 0 10 Própria
A110 ARACRUZ 107 75 26 0 6 Própria
A111 ARACRUZ 334 176 143 0 16 Própria
A112 ARACRUZ 111 100 2 0 8 Própria
A113 ARACRUZ 185 134 40 0 11 Parceria
A114 ARACRUZ 141 100 34 0 7 Parceria
A115 ARACRUZ 213 120 76 0 17 Parceria
A116 ARACRUZ 314 142 154 0 18 Própria
A117 ARACRUZ 170 100 57 0 13 Própria
A118 ARACRUZ 64 50 8 0 6 Própria
A118 FUNDÃO 148 110 26 0 13 Própria
A119 FUNDÃO 179 127 41 0 11 Própria
A120 FUNDÃO 204 145 40 0 19 Própria
A121 ARACRUZ 129 83 37 0 8 Própria
A122 ARACRUZ 183 113 60 0 10 Própria
A123 ARACRUZ 145 39 35 0 71 Própria
A124 ARACRUZ 302 216 69 0 18 Parceria
A125 ARACRUZ 218 163 45 0 11 Parceria
A126 ARACRUZ 321 226 77 0 18 Parceria
A127 ARACRUZ 320 243 57 0 20 Parceria
A128 ARACRUZ 302 212 63 0 27 Parceria
A129 ARACRUZ 265 184 62 0 18 Própria
A130 ARACRUZ 351 185 149 0 17 Própria
A131 ARACRUZ 277 174 90 0 14 Própria
A132 ARACRUZ 66 36 27 0 3 Própria
A133 ARACRUZ 147 116 25 0 7 Parceria
A134 FUNDÃO 295 135 135 0 24 Própria
A135 ARACRUZ 438 283 126 0 29 Própria
A136 ARACRUZ 535 253 252 0 30 Própria
A136 FUNDÃO 32 17 12 0 4 Própria
A137 ARACRUZ 533 267 234 0 32 Própria
A139 ARACRUZ 146 74 66 0 6 Própria
A140 ARACRUZ 510 398 78 0 34 Parceria
A141 LINHARES 40 22 14 0 3 Parceria
A142 LINHARES 74 30 39 0 5 Parceria
A143 LINHARES 74 50 19 0 5 Própria
A250 ARACRUZ 97 65 26 0 5 Própria
A251 ARACRUZ 211 120 82 0 9 Própria
CF_MOD_42_00 Página 12 de 67
A252 ARACRUZ 429 315 95 0 19 Própria
A253 ARACRUZ 70 52 14 0 3 Própria
A254 ARACRUZ 140 97 17 0 25 Própria
A255 ARACRUZ 202 132 60 0 11 Própria
A256 ARACRUZ 268 202 45 0 21 Própria
A257 ARACRUZ 227 169 45 0 12 Própria
A258 ARACRUZ 84 54 25 0 4 Própria
A259 ARACRUZ 157 98 47 0 13 Própria
A260 ARACRUZ 33 21 9 0 3 Própria
A261 ARACRUZ 14 10 4 0 1 Parceria
A262 ARACRUZ 163 99 55 0 9 Parceria
A263 ARACRUZ 198 128 57 0 14 Parceria
A264 ARACRUZ 70 42 23 0 5 Parceria
A265 ARACRUZ 27 17 8 0 2 Parceria
A266 ARACRUZ 22 14 7 0 1 Parceria
A267 ARACRUZ 45 31 11 0 2 Parceria
A268 ARACRUZ 124 79 38 0 8 Parceria
A269 ARACRUZ 106 71 26 0 9 Parceria
A270 ARACRUZ 190 124 55 0 12 Parceria
A271 ARACRUZ 114 72 36 0 6 Própria
A272 ARACRUZ 316 194 105 0 17 Própria
A273 ARACRUZ 158 102 49 0 8 Própria
A274 ARACRUZ 91 31 57 0 3 Própria
A275 ARACRUZ 49 26 22 0 1 Própria
A276 ARACRUZ 118 68 46 0 4 Própria
A277 ARACRUZ 238 115 112 0 10 Própria
A278 ARACRUZ 342 230 101 0 11 Parceria
A279 ARACRUZ 252 200 41 0 12 Parceria
A280 ARACRUZ 500 394 80 0 25 Parceria
A281 ARACRUZ 179 143 22 0 14 Própria
A282 ARACRUZ 254 182 61 0 11 Própria
A283 ARACRUZ 66 48 13 0 5 Parceria
A284 ARACRUZ 82 58 20 0 4 Própria
A285 ARACRUZ 28 24 3 0 2 Própria
A286 ARACRUZ 97 59 31 0 7 Parceria
A288 ARACRUZ 54 43 9 0 3 Parceria
A292 ARACRUZ 219 155 44 0 20 Parceria
A295 ARACRUZ 87 59 24 0 3 Própria
A296 ARACRUZ 76 66 8 0 2 Própria
A297 ARACRUZ 106 73 28 0 5 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 13 de 67
A298 ARACRUZ 97 77 14 0 5 Própria
A299 ARACRUZ 464 275 167 0 22 Própria
A300 ARACRUZ 367 224 113 0 29 Própria
A302 ARACRUZ 112 91 15 0 6 Própria
A305 ARACRUZ 46 29 14 0 3 Própria
A306 ARACRUZ 103 56 26 0 21 Própria
A308 ARACRUZ 384 156 206 0 23 Parceria
A309 ARACRUZ 57 12 42 0 3 Parceria
A310 ARACRUZ 141 42 89 0 10 Parceria
A311 ARACRUZ 335 103 217 0 15 Própria
A312 ARACRUZ 417 158 238 0 21 Própria
A313 ARACRUZ 402 204 172 0 26 Própria
A314 ARACRUZ 153 56 89 0 8 Própria
A315 ARACRUZ 153 68 75 0 10 Própria
A316 ARACRUZ 181 149 23 0 9 Própria
A317 ARACRUZ 132 15 100 0 17 Própria
A318 ARACRUZ 192 95 75 0 21 Parceria
A319 ARACRUZ 257 138 95 0 24 Própria
A320 ARACRUZ 264 133 109 0 22 Própria
A321 ARACRUZ 332 174 137 0 21 Própria
A322 ARACRUZ 181 88 83 0 10 Própria
A323 SERRA 381 153 195 0 33 Própria
A324 SERRA 465 153 288 0 24 Própria
A325 SERRA 258 32 203 0 24 Própria
A326 ARACRUZ 90 51 26 0 13 Parceria
A327 SERRA 393 172 191 0 31 Própria
A328 ARACRUZ 29 19 8 0 2 Própria
A329 SERRA 241 89 129 0 23 Própria
A330 SERRA 418 185 199 0 33 Própria
A331 SERRA 300 183 93 0 24 Própria
A332 SERRA 365 223 117 0 24 Própria
A501 ARACRUZ 278 130 137 0 12 Própria
A502 ARACRUZ 186 26 150 0 9 Própria
A505 ARACRUZ 209 0 207 0 2 Própria
A507 ARACRUZ 90 0 90 0 0 Própria
A508 ARACRUZ 9 0 9 0 0 Própria
A600 LINHARES 422 350 53 0 19 Parceria
A601 SERRA 670 335 272 0 63 Própria
A602 SERRA 989 636 287 0 66 Própria
A603 SERRA 471 122 333 0 16 Própria
CF_MOD_42_00 Página 14 de 67
A604 SERRA 108 53 47 0 8 Própria
A605 FUNDÃO 139 63 68 0 8 Própria
A606 LINHARES 601 315 250 0 37 Própria
A607 LINHARES 803 390 361 0 53 Parceria
A608 ARACRUZ 1051 734 283 0 33 Própria
A609 ARACRUZ 1334 36 1236 0 62 Própria
A610 ARACRUZ 1087 26 1028 0 32 Própria
A611 ARACRUZ 816 0 804 0 13 Própria
A611 LINHARES 215 0 215 0 0 Própria
A612 ARACRUZ 58 0 58 0 0 Própria
A612 LINHARES 588 0 579 0 9 Própria
A613 ARACRUZ 577 0 553 0 25 Própria
A613 LINHARES 310 15 292 0 3 Própria
A614 ARACRUZ 957 1 514 0 442 Própria
A614 LINHARES 82 0 80 0 2 Própria
A615 LINHARES 752 133 590 0 29 Própria
A616 LINHARES 755 206 514 0 35 Própria
A617 LINHARES 237 221 4 0 12 Própria
A618 SERRA 141 49 87 0 5 Própria
A619 LINHARES 447 108 326 0 13 Própria
A621 LINHARES 528 205 281 0 42 Parceria
A624 ARACRUZ 227 99 121 0 8 Própria
A627 IBATIBA 20 0 6 0 14 Própria
A629 ARACRUZ 159 86 57 0 16 Própria
S001 CONCEIÇÃO DA
BARRA 248 192 27 0 29 Própria
S002 CONCEIÇÃO DA
BARRA 407 91 58 0 258 Própria
S003 CONCEIÇÃO DA
BARRA 336 219 63 0 54 Própria
S004 CONCEIÇÃO DA
BARRA 396 314 61 0 21 Própria
S005 CONCEIÇÃO DA
BARRA 253 180 25 0 49 Própria
S006 CONCEIÇÃO DA
BARRA 180 89 16 0 75 Própria
S007 CONCEIÇÃO DA
BARRA 331 273 43 0 15 Própria
S008 CONCEIÇÃO DA
BARRA 261 227 23 0 11 Própria
S009 CONCEIÇÃO DA
BARRA 228 112 93 0 23 Própria
S010 CONCEIÇÃO DA
BARRA 209 156 28 0 25 Própria
S011 CONCEIÇÃO DA
BARRA 183 150 23 0 10 Própria
S012 CONCEIÇÃO DA
BARRA 267 134 125 0 8 Própria
S013 CONCEIÇÃO DA
BARRA 207 152 48 0 7 Própria
CF_MOD_42_00 Página 15 de 67
S014 CONCEIÇÃO DA
BARRA 440 355 71 0 15 Própria
S015 CONCEIÇÃO DA
BARRA 252 209 35 0 8 Própria
S016 CONCEIÇÃO DA
BARRA 395 312 69 0 14 Própria
S017 CONCEIÇÃO DA
BARRA 288 233 39 0 16 Própria
S018 CONCEIÇÃO DA
BARRA 349 284 50 0 15 Própria
S019 CONCEIÇÃO DA
BARRA 348 263 64 0 21 Própria
S020 CONCEIÇÃO DA
BARRA 242 184 48 0 9 Própria
S021 CONCEIÇÃO DA
BARRA 296 217 65 0 15 Própria
S022 CONCEIÇÃO DA
BARRA 264 187 63 0 14 Própria
S023 CONCEIÇÃO DA
BARRA 221 186 27 0 8 Própria
S024 CONCEIÇÃO DA
BARRA 226 185 34 0 7 Própria
S025 CONCEIÇÃO DA
BARRA 289 244 35 0 10 Própria
S026 CONCEIÇÃO DA
BARRA 281 214 42 0 25 Própria
S027 CONCEIÇÃO DA
BARRA 253 206 35 0 12 Própria
S028 CONCEIÇÃO DA
BARRA 216 169 34 0 13 Própria
S029 CONCEIÇÃO DA
BARRA 311 207 87 0 17 Própria
S030 CONCEIÇÃO DA
BARRA 262 184 68 0 10 Própria
S031 CONCEIÇÃO DA
BARRA 115 91 20 0 4 Própria
S032 CONCEIÇÃO DA
BARRA 297 235 52 0 10 Própria
S033 CONCEIÇÃO DA
BARRA 89 72 14 0 4 Própria
S034 CONCEIÇÃO DA
BARRA 341 219 112 0 10 Própria
S035 CONCEIÇÃO DA
BARRA 184 134 40 0 10 Própria
S036 CONCEIÇÃO DA
BARRA 204 145 52 0 7 Própria
S037 CONCEIÇÃO DA
BARRA 268 211 42 0 14 Própria
S038 CONCEIÇÃO DA
BARRA 333 251 64 0 18 Própria
S039 CONCEIÇÃO DA
BARRA 195 157 29 0 9 Própria
S040 CONCEIÇÃO DA
BARRA 138 83 48 0 7 Própria
S041 CONCEIÇÃO DA
BARRA 242 117 103 0 22 Própria
S042 CONCEIÇÃO DA
BARRA 116 70 36 0 10 Própria
S043 CONCEIÇÃO DA
BARRA 129 78 46 0 6 Própria
S044 CONCEIÇÃO DA
BARRA 227 184 31 0 12 Própria
S045 CONCEIÇÃO DA
BARRA 98 78 14 0 6 Própria
S046 CONCEIÇÃO DA
BARRA 331 212 102 0 16 Própria
CF_MOD_42_00 Página 16 de 67
S047 CONCEIÇÃO DA
BARRA 439 343 81 0 15 Própria
S048 CONCEIÇÃO DA
BARRA 270 228 32 0 11 Própria
S049 CONCEIÇÃO DA
BARRA 92 72 15 0 5 Própria
S049 SÃO MATEUS 21 16 3 0 2 Própria
S050 CONCEIÇÃO DA
BARRA 179 137 32 0 10 Própria
S050 SÃO MATEUS 63 49 8 0 5 Própria
S051 SÃO MATEUS 257 138 26 0 94 Própria
S052 SÃO MATEUS 254 208 37 0 10 Própria
S053 SÃO MATEUS 275 188 48 0 39 Própria
S054 CONCEIÇÃO DA
BARRA 107 72 29 0 7 Própria
S054 SÃO MATEUS 333 262 57 0 14 Própria
S055 SÃO MATEUS 264 211 34 0 19 Própria
S056 SÃO MATEUS 304 238 51 0 15 Própria
S057 SÃO MATEUS 215 144 56 0 15 Própria
S058 SÃO MATEUS 345 229 98 0 18 Própria
S059 SÃO MATEUS 163 127 29 0 7 Própria
S060 SÃO MATEUS 365 263 78 0 24 Própria
S061 SÃO MATEUS 149 113 28 0 9 Própria
S062 SÃO MATEUS 223 170 38 0 15 Própria
S063 SÃO MATEUS 347 281 42 0 24 Própria
S064 SÃO MATEUS 358 274 66 0 17 Própria
S065 SÃO MATEUS 302 241 41 0 20 Própria
S066 SÃO MATEUS 338 275 48 0 16 Própria
S067 SÃO MATEUS 279 229 41 0 10 Própria
S068 SÃO MATEUS 378 293 66 0 19 Própria
S069 SÃO MATEUS 265 209 43 0 13 Própria
S070 SÃO MATEUS 280 213 52 0 15 Própria
S071 SÃO MATEUS 208 166 35 0 6 Própria
S072 SÃO MATEUS 292 250 29 0 14 Própria
S073 SÃO MATEUS 230 189 31 0 9 Própria
S074 SÃO MATEUS 184 139 40 0 5 Própria
S075 SÃO MATEUS 267 223 34 0 10 Própria
S076 SÃO MATEUS 350 289 39 0 23 Própria
S077 SÃO MATEUS 376 314 48 0 14 Própria
S078 SÃO MATEUS 283 240 26 0 16 Própria
S079 SÃO MATEUS 167 129 28 0 10 Própria
S080 SÃO MATEUS 363 304 36 0 24 Própria
S081 SÃO MATEUS 318 246 46 0 26 Própria
S082 SÃO MATEUS 316 249 39 0 29 Própria
CF_MOD_42_00 Página 17 de 67
S083 SÃO MATEUS 189 149 18 0 22 Própria
S084 SÃO MATEUS 342 277 45 0 20 Própria
S085 SÃO MATEUS 160 127 19 0 14 Própria
S086 SÃO MATEUS 310 266 22 0 23 Própria
S087 SÃO MATEUS 432 379 31 0 22 Própria
S088 SÃO MATEUS 197 155 33 0 10 Própria
S089 SÃO MATEUS 176 141 23 0 11 Própria
S090 SÃO MATEUS 148 127 11 0 10 Própria
S091 SÃO MATEUS 195 105 51 0 39 Própria
S092 SÃO MATEUS 407 288 80 0 39 Própria
S093 SÃO MATEUS 317 253 33 0 31 Própria
S094 SÃO MATEUS 303 270 17 0 15 Própria
S095 SÃO MATEUS 317 171 106 0 40 Própria
S096 SÃO MATEUS 483 371 82 0 30 Própria
S097 SÃO MATEUS 445 370 56 0 19 Própria
S098 SÃO MATEUS 133 97 26 0 11 Própria
S099 CONCEIÇÃO DA
BARRA 4 0 3 0 1 Própria
S099 SÃO MATEUS 220 116 94 0 10 Própria
S100 CONCEIÇÃO DA
BARRA 453 325 108 0 20 Própria
S101 CONCEIÇÃO DA
BARRA 395 310 72 0 13 Própria
S102 CONCEIÇÃO DA
BARRA 233 194 24 0 15 Própria
S102 SÃO MATEUS 86 66 16 0 4 Própria
S103 CONCEIÇÃO DA
BARRA 412 334 57 0 21 Própria
S104 CONCEIÇÃO DA
BARRA 331 275 38 0 18 Própria
S105 CONCEIÇÃO DA
BARRA 414 319 70 0 26 Própria
S106 CONCEIÇÃO DA
BARRA 262 195 31 0 36 Parceria
S107 CONCEIÇÃO DA
BARRA 525 427 70 0 28 Parceria
S108 CONCEIÇÃO DA
BARRA 451 349 76 0 26 Própria
S109 CONCEIÇÃO DA
BARRA 293 221 51 0 21 Própria
S110 CONCEIÇÃO DA
BARRA 319 222 83 0 14 Própria
S111 CONCEIÇÃO DA
BARRA 166 145 16 0 6 Própria
S112 CONCEIÇÃO DA
BARRA 427 346 64 0 17 Própria
S113 CONCEIÇÃO DA
BARRA 280 241 30 0 9 Própria
S114 CONCEIÇÃO DA
BARRA 262 216 38 0 9 Própria
S115 CONCEIÇÃO DA
BARRA 544 435 92 0 17 Própria
S116 CONCEIÇÃO DA
BARRA 380 275 91 0 14 Própria
CF_MOD_42_00 Página 18 de 67
S117 CONCEIÇÃO DA
BARRA 274 216 35 0 23 Própria
S118 CONCEIÇÃO DA
BARRA 289 227 45 0 17 Própria
S119 CONCEIÇÃO DA
BARRA 318 244 50 0 24 Própria
S120 CONCEIÇÃO DA
BARRA 325 236 59 0 30 Própria
S121 CONCEIÇÃO DA
BARRA 317 215 59 0 43 Própria
S122 CONCEIÇÃO DA
BARRA 374 293 51 0 30 Própria
S123 CONCEIÇÃO DA
BARRA 276 197 69 0 11 Própria
S124 CONCEIÇÃO DA
BARRA 56 44 8 0 4 Própria
S125 CONCEIÇÃO DA
BARRA 57 40 13 0 4 Própria
S126 CONCEIÇÃO DA
BARRA 465 164 274 0 27 Própria
S127 CONCEIÇÃO DA
BARRA 288 126 143 0 19 Própria
S128 CONCEIÇÃO DA
BARRA 360 154 190 0 16 Própria
S129 CONCEIÇÃO DA
BARRA 395 333 43 0 19 Própria
S130 CONCEIÇÃO DA
BARRA 464 209 233 0 22 Própria
S131 CONCEIÇÃO DA
BARRA 346 129 205 0 12 Própria
S132 CONCEIÇÃO DA
BARRA 337 245 74 0 19 Própria
S133 CONCEIÇÃO DA
BARRA 327 255 60 0 12 Própria
S134 CONCEIÇÃO DA
BARRA 255 157 83 0 15 Própria
S135 CONCEIÇÃO DA
BARRA 320 57 252 0 12 Própria
S136 CONCEIÇÃO DA
BARRA 532 406 85 0 41 Própria
S137 CONCEIÇÃO DA
BARRA 465 359 87 0 20 Própria
S138 CONCEIÇÃO DA
BARRA 589 436 131 0 22 Própria
S139 CONCEIÇÃO DA
BARRA 446 356 67 0 23 Própria
S140 CONCEIÇÃO DA
BARRA 118 84 29 0 5 Própria
S141 CONCEIÇÃO DA
BARRA 378 280 82 0 17 Própria
S142 CONCEIÇÃO DA
BARRA 158 109 41 0 8 Própria
S143 CONCEIÇÃO DA
BARRA 335 287 31 0 17 Parceria
S144 CONCEIÇÃO DA
BARRA 110 89 14 0 7 Própria
S145 CONCEIÇÃO DA
BARRA 175 153 11 0 11 Parceria
S146 CONCEIÇÃO DA
BARRA 122 105 12 0 5 Própria
S147 CONCEIÇÃO DA
BARRA 119 103 10 0 6 Própria
S148 SÃO MATEUS 370 260 92 0 18 Própria
S149 CONCEIÇÃO DA
BARRA 58 40 14 0 3 Própria
CF_MOD_42_00 Página 19 de 67
S150 CONCEIÇÃO DA
BARRA 142 105 28 0 9 Própria
S151 SÃO MATEUS 118 93 19 0 6 Própria
S152 CONCEIÇÃO DA
BARRA 407 205 191 0 10 Própria
S153 CONCEIÇÃO DA
BARRA 418 263 122 0 33 Própria
S154 CONCEIÇÃO DA
BARRA 313 173 121 0 19 Própria
S155 CONCEIÇÃO DA
BARRA 380 198 171 0 11 Própria
S156 CONCEIÇÃO DA
BARRA 453 363 65 0 25 Própria
S157 CONCEIÇÃO DA
BARRA 549 207 322 0 20 Própria
S157 SÃO MATEUS 5 0 5 0 0 Própria
S158 SÃO MATEUS 304 223 48 0 32 Parceria
S159 SÃO MATEUS 487 377 87 0 23 Própria
S160 CONCEIÇÃO DA
BARRA 55 46 7 0 2 Própria
S160 SÃO MATEUS 299 218 65 0 16 Própria
S161 CONCEIÇÃO DA
BARRA 434 168 196 0 70 Própria
S162 CONCEIÇÃO DA
BARRA 407 312 69 0 26 Parceria
S163 CONCEIÇÃO DA
BARRA 404 306 68 0 30 Própria
S164 CONCEIÇÃO DA
BARRA 426 321 71 0 35 Própria
S165 CONCEIÇÃO DA
BARRA 355 259 60 0 36 Própria
S165 SÃO MATEUS 4 0 3 0 1 Própria
S166 CONCEIÇÃO DA
BARRA 1 0 1 0 0 Própria
S166 SÃO MATEUS 508 282 201 0 24 Própria
S167 CONCEIÇÃO DA
BARRA 79 32 44 0 3 Parceria
S167 SÃO MATEUS 137 97 35 0 5 Parceria
S168 CONCEIÇÃO DA
BARRA 353 209 131 0 12 Parceria
S168 SÃO MATEUS 95 73 18 0 5 Parceria
S169 PINHEIROS 456 276 122 0 58 Parceria
S170 PINHEIROS 366 148 209 0 9 Parceria
S200 CONCEIÇÃO DA
BARRA 545 406 101 0 38 Própria
S201 CONCEIÇÃO DA
BARRA 261 180 67 0 13 Própria
S204 CONCEIÇÃO DA
BARRA 34 24 9 0 1 Própria
S205 CONCEIÇÃO DA
BARRA 30 22 7 0 2 Própria
S207 CONCEIÇÃO DA
BARRA 39 0 10 0 29 Própria
S208 CONCEIÇÃO DA
BARRA 11 10 0 0 1 Própria
S213 CONCEIÇÃO DA
BARRA 395 114 239 0 42 Própria
S214 CONCEIÇÃO DA
BARRA 33 0 32 0 0 Própria
CF_MOD_42_00 Página 20 de 67
S223 CONCEIÇÃO DA
BARRA 93 62 26 0 5 Própria
S226 CONCEIÇÃO DA
BARRA 334 257 54 0 24 Própria
S227 SÃO MATEUS 80 69 7 0 4 Parceria
S228 CONCEIÇÃO DA
BARRA 139 92 40 0 7 Própria
S229 CONCEIÇÃO DA
BARRA 46 15 24 0 7 Própria
S230 CONCEIÇÃO DA
BARRA 90 56 9 0 26 Própria
S231 CONCEIÇÃO DA
BARRA 217 156 37 0 24 Própria
S317 SÃO MATEUS 308 273 28 0 7 Parceria
S318 SÃO MATEUS 179 151 20 0 8 Parceria
S319 SÃO MATEUS 92 70 14 0 7 Própria
S320 SÃO MATEUS 524 389 112 0 24 Parceria
S321 CONCEIÇÃO DA
BARRA 143 122 11 0 9 Própria
S322 CONCEIÇÃO DA
BARRA 114 85 25 0 4 Própria
S323 SÃO MATEUS 218 171 20 0 27 Parceria
S324 SÃO MATEUS 142 71 64 0 7 Própria
S325 SÃO MATEUS 418 358 32 0 28 Parceria
S326 SÃO MATEUS 98 77 15 0 7 Parceria
S327 SÃO MATEUS 238 194 33 0 12 Parceria
S328 SÃO MATEUS 203 166 24 0 13 Parceria
S329 SÃO MATEUS 198 164 20 0 14 Parceria
S330 SÃO MATEUS 46 35 6 0 4 Própria
S331 SÃO MATEUS 71 60 5 0 6 Própria
S332 CONCEIÇÃO DA
BARRA 30 19 10 0 1 Própria
S332 SÃO MATEUS 61 45 4 0 13 Própria
S333 PINHEIROS 383 311 54 0 17 Parceria
S334 PINHEIROS 263 119 137 0 7 Própria
S335 PINHEIROS 332 159 163 0 11 Própria
S336 CONCEIÇÃO DA
BARRA 1 0 1 0 0 Própria
S336 PINHEIROS 0 0 0 0 0 Própria
S336 SÃO MATEUS 366 212 138 0 16 Própria
S337 SÃO MATEUS 372 279 44 0 48 Parceria
S338 SÃO MATEUS 286 233 31 0 22 Parceria
S339 CONCEIÇÃO DA
BARRA 17 16 0 0 1 Própria
S339 SÃO MATEUS 251 194 25 0 33 Própria
S340 CONCEIÇÃO DA
BARRA 124 93 18 0 13 Própria
S341 CONCEIÇÃO DA
BARRA 49 39 8 0 2 Própria
S341 SÃO MATEUS 166 138 19 0 9 Própria
CF_MOD_42_00 Página 21 de 67
S342 CONCEIÇÃO DA
BARRA 115 85 22 0 9 Parceria
S344 CONCEIÇÃO DA
BARRA 481 304 158 0 19 Parceria
S360 CONCEIÇÃO DA
BARRA 357 240 98 0 19 Própria
S361 CONCEIÇÃO DA
BARRA 232 177 41 0 13 Própria
S361 SÃO MATEUS 65 45 15 0 6 Própria
S362 CONCEIÇÃO DA
BARRA 77 56 16 0 5 Própria
S362 SÃO MATEUS 231 192 29 0 10 Própria
S363 SÃO MATEUS 375 217 133 0 25 Própria
S364 SÃO MATEUS 212 169 28 0 15 Própria
S365 SÃO MATEUS 563 271 263 0 29 Própria
S366 SÃO MATEUS 308 237 57 0 14 Própria
S367 SÃO MATEUS 125 100 19 0 7 Própria
S600 LINHARES 573 363 183 0 27 Parceria
S601 SOORETAMA 582 454 77 0 51 Própria
S602 SOORETAMA 380 283 55 0 41 Parceria
S603 LINHARES 1177 439 691 0 46 Própria
S604 LINHARES 895 239 604 0 51 Própria
S605 LINHARES 977 397 512 0 67 Própria
S605 SOORETAMA 0 0 0 0 0 Própria
S606 RIO BANANAL 759 282 446 0 31 Própria
S607 RIO BANANAL 166 94 62 0 10 Parceria
S608 VILA VALÉRIO 869 564 221 0 84 Parceria
S609 VILA VALÉRIO 386 191 165 0 31 Parceria
S610 VILA VALÉRIO 106 78 19 0 9 Parceria
S611 JAGUARÉ 369 233 114 0 22 Parceria
S612 JAGUARÉ 92 63 16 0 13 Parceria
S612 SÃO MATEUS 477 290 149 0 37 Parceria
S613 VILA VALÉRIO 390 249 127 0 15 Parceria
S614 VILA VALÉRIO 663 276 357 0 31 Parceria
S615 VILA VALÉRIO 78 54 12 0 11 Parceria
S616 VILA VALÉRIO 175 109 56 0 10 Própria
S617 VILA VALÉRIO 135 85 42 0 7 Parceria
S618 JAGUARÉ 142 78 55 0 9 Parceria
S618 SÃO MATEUS 43 0 40 0 3 Parceria
S619 PINHEIROS 579 314 236 0 29 Parceria
S620 SOORETAMA 204 100 83 0 22 Própria
S621 LINHARES 838 272 508 0 58 Própria
S622 MONTANHA 1269 1018 187 0 64 Parceria
S622 MUCURICI 25 14 9 0 2 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 22 de 67
S623 MUCURICI 1137 613 429 0 95 Parceria
S624 VILA VALÉRIO 166 101 59 0 6 Arrendamento
S625 MONTANHA 1255 649 559 0 46 Parceria
S626 MONTANHA 1081 641 395 0 46 Arrendamento
S627 MONTANHA 649 311 302 0 36 Arrendamento
S628 MONTANHA 1063 585 438 0 40 Própria
S629 MONTANHA 837 543 248 0 46 Própria
S630 MONTANHA 739 481 231 0 27 Própria
S630 PINHEIROS 24 0 24 0 0 Própria
S631 LINHARES 296 161 118 0 17 Arrendamento
S632 LINHARES 40 0 37 0 3 Própria
S632 SOORETAMA 20 0 20 0 0 Própria
S633 LINHARES 395 0 395 0 0 Própria
S635 VILA VALÉRIO 139 107 21 0 10 Parceria
S636 SÃO MATEUS 406 205 181 0 21 Própria
S700 LINHARES 364 211 130 0 23 Parceria
S701 LINHARES 1088 602 438 0 47 Parceria
S702 LINHARES 110 47 57 0 6 Parceria
S703 LINHARES 96 63 26 0 7 Parceria
S704 LINHARES 121 83 31 0 7 Parceria
S705 SOORETAMA 202 126 65 0 11 Parceria
S706 SOORETAMA 496 416 51 0 28 Parceria
S707 SOORETAMA 90 64 21 0 5 Parceria
S708 SOORETAMA 328 267 45 0 16 Parceria
S709 LINHARES 214 178 25 0 11 Parceria
S709 SOORETAMA 1122 833 239 0 50 Parceria
S710 JAGUARÉ 110 76 25 0 9 Parceria
S711 JAGUARÉ 229 42 143 0 44 Própria
S712 JAGUARÉ 563 361 147 0 55 Própria
S713 SÃO MATEUS 404 171 207 0 26 Própria
S714 SÃO MATEUS 43 21 18 0 4 Própria
S715 SÃO MATEUS 123 46 66 0 11 Própria
S716 JAGUARÉ 129 96 23 0 10 Parceria
S717 JAGUARÉ 540 393 114 0 33 Parceria
S717 SÃO MATEUS 20 14 6 0 1 Parceria
S718 JAGUARÉ 588 442 127 0 19 Parceria
S719 JAGUARÉ 523 401 96 0 25 Parceria
S719 SÃO MATEUS 2594 1823 627 0 143 Parceria
S720 SÃO MATEUS 117 77 34 0 6 Parceria
S721 SÃO MATEUS 204 151 45 0 8 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 23 de 67
S722 JAGUARÉ 15 8 4 0 2 Parceria
S722 SÃO MATEUS 36 26 6 0 4 Parceria
S723 SÃO MATEUS 146 105 34 0 7 Parceria
S724 SÃO MATEUS 92 30 30 0 32 Própria
S725 SÃO MATEUS 845 535 267 0 43 Própria
S726 SÃO MATEUS 1090 691 364 0 35 Parceria
S727 SÃO MATEUS 922 624 262 0 37 Parceria
S728 JAGUARÉ 254 203 34 0 16 Parceria
S729 JAGUARÉ 525 322 173 0 30 Parceria
S729 SÃO MATEUS 583 364 193 0 26 Parceria
S730 SÃO MATEUS 49 37 10 0 2 Parceria
S731 JAGUARÉ 39 24 12 0 3 Parceria
S731 SÃO MATEUS 413 302 91 0 20 Parceria
S732 SÃO MATEUS 2110 1432 566 0 112 Parceria
S733 SÃO MATEUS 240 172 58 0 11 Parceria
S734 SÃO MATEUS 241 129 86 0 26 Parceria
S735 SÃO MATEUS 56 37 14 0 5 Parceria
S736 JAGUARÉ 864 528 287 0 50 Parceria
S736 SÃO MATEUS 68 57 4 0 7 Parceria
S737 JAGUARÉ 402 182 197 0 23 Parceria
S737 SÃO MATEUS 667 463 155 0 49 Parceria
S738 SÃO MATEUS 174 123 42 0 9 Parceria
S739 SÃO MATEUS 256 186 52 0 18 Parceria
S750 SÃO MATEUS 191 119 50 0 22 Parceria
G001 NANUQUE 1100 823 243 0 34 Própria
G002 NANUQUE 1062 835 174 0 54 Própria
G003 NANUQUE 39 34 4 0 2 Própria
G004 NANUQUE 912 465 405 0 41 Própria
G005 NANUQUE 956 481 435 0 40 Própria
G006 CARLOS CHAGAS 1259 537 673 0 49 Própria
G007 CARLOS CHAGAS 995 446 491 0 58 Própria
G008 CARLOS CHAGAS 534 235 273 0 27 Própria
G009 CARLOS CHAGAS 1077 541 482 0 53 Própria
G010 CARLOS CHAGAS 874 308 528 0 38 Própria
G011 CARLOS CHAGAS 848 361 430 0 57 Própria
G012 NANUQUE 832 469 325 0 38 Própria
G013 NANUQUE 1205 577 587 0 41 Própria
G014 NANUQUE 952 393 542 0 17 Própria
G015 NANUQUE 1018 461 497 0 59 Própria
G016 NANUQUE 422 250 160 0 13 Arrendamento
CF_MOD_42_00 Página 24 de 67
M001 NOVA VIÇOSA 133 81 44 0 8 Própria
M004 NOVA VIÇOSA 62 45 11 0 5 Parceria
M012 NOVA VIÇOSA 426 264 135 0 27 Parceria
M014 NOVA VIÇOSA 224 173 35 0 15 Parceria
M015 NOVA VIÇOSA 405 289 70 0 45 Parceria
M016 NOVA VIÇOSA 287 182 80 0 25 Parceria
M017 NOVA VIÇOSA 398 217 163 0 18 Parceria
M018 NOVA VIÇOSA 408 225 164 0 19 Parceria
M019 NOVA VIÇOSA 535 340 168 0 27 Parceria
M020 NOVA VIÇOSA 340 261 64 0 14 Parceria
M021 NOVA VIÇOSA 516 311 179 0 25 Própria
M022 NOVA VIÇOSA 524 263 203 0 58 Parceria
M023 NOVA VIÇOSA 694 371 297 0 26 Parceria
M024 NOVA VIÇOSA 474 148 311 0 16 Parceria
M025 NOVA VIÇOSA 474 334 119 0 21 Parceria
M026 NOVA VIÇOSA 421 255 144 0 23 Parceria
M027 NOVA VIÇOSA 744 527 191 0 25 Parceria
M028 NOVA VIÇOSA 701 423 223 0 55 Parceria
M029 NOVA VIÇOSA 484 309 133 0 42 Parceria
M030 NOVA VIÇOSA 621 422 172 0 27 Parceria
M031 NOVA VIÇOSA 301 209 82 0 10 Parceria
M032 NOVA VIÇOSA 207 158 40 0 9 Parceria
M033 NOVA VIÇOSA 218 135 78 0 5 Parceria
M034 NOVA VIÇOSA 269 157 102 0 11 Parceria
M035 NOVA VIÇOSA 396 228 155 0 12 Parceria
M036 NOVA VIÇOSA 454 236 202 0 17 Parceria
M037 NOVA VIÇOSA 551 260 264 0 28 Parceria
M038 NOVA VIÇOSA 558 167 371 0 20 Parceria
M039 NOVA VIÇOSA 409 172 219 0 18 Parceria
M040 NOVA VIÇOSA 347 206 126 0 16 Parceria
M041 NOVA VIÇOSA 329 206 108 0 15 Parceria
M042 NOVA VIÇOSA 581 349 205 0 28 Parceria
M043 NOVA VIÇOSA 625 374 212 0 39 Parceria
M044 NOVA VIÇOSA 557 317 215 0 25 Parceria
M045 NOVA VIÇOSA 366 95 259 0 12 Própria
M046 NOVA VIÇOSA 371 172 174 0 25 Parceria
M047 NOVA VIÇOSA 318 203 88 0 26 Parceria
M048 NOVA VIÇOSA 342 241 79 0 22 Parceria
M099 NOVA VIÇOSA 164 111 43 0 9 Parceria
M114 CARAVELAS 326 189 116 0 21 Própria
CF_MOD_42_00 Página 25 de 67
M115 NOVA VIÇOSA 146 31 86 0 29 Própria
M116 NOVA VIÇOSA 149 101 36 0 12 Parceria
M117 NOVA VIÇOSA 472 221 196 0 54 Parceria
M118 CARAVELAS 84 35 42 0 6 Parceria
M119 NOVA VIÇOSA 131 56 71 0 4 Parceria
M123 NOVA VIÇOSA 153 79 36 0 38 Parceria
M124 NOVA VIÇOSA 517 362 116 0 39 Parceria
M125 NOVA VIÇOSA 450 200 223 0 27 Parceria
M130 NOVA VIÇOSA 363 255 84 0 25 Parceria
M131 NOVA VIÇOSA 589 323 219 0 48 Parceria
M132 NOVA VIÇOSA 576 287 276 0 14 Parceria
M133 NOVA VIÇOSA 369 228 126 0 15 Parceria
M134 NOVA VIÇOSA 426 299 111 0 15 Parceria
M153 MUCURI 381 204 154 0 24 Parceria
M154 MUCURI 617 492 83 0 43 Parceria
M155 MUCURI 357 277 59 0 21 Parceria
M156 MUCURI 241 170 56 0 15 Parceria
M157 NOVA VIÇOSA 577 310 224 0 43 Parceria
M158 NOVA VIÇOSA 185 104 71 0 9 Parceria
M159 NOVA VIÇOSA 202 31 168 0 2 Própria
M160 NOVA VIÇOSA 518 117 381 0 20 Própria
M161 NOVA VIÇOSA 563 307 235 0 20 Parceria
M162 MUCURI 304 222 61 0 21 Própria
M163 MUCURI 185 81 69 0 35 Própria
M164 MUCURI 454 267 133 0 53 Própria
M165 MUCURI 309 188 95 0 25 Própria
M166 NOVA VIÇOSA 427 246 157 0 23 Parceria
M167 MUCURI 306 125 166 0 15 Própria
M168 MUCURI 182 30 139 0 14 Própria
M194 NOVA VIÇOSA 104 75 20 0 9 Parceria
M196 NOVA VIÇOSA 43 29 12 0 3 Parceria
M197 IBIRAPUÃ 155 91 58 0 5 Parceria
M209 NOVA VIÇOSA 380 202 157 0 21 Parceria
M217 NOVA VIÇOSA 41 14 25 0 2 Parceria
M218 NOVA VIÇOSA 25 16 9 0 1 Parceria
M219 NOVA VIÇOSA 296 198 67 0 31 Parceria
M220 NOVA VIÇOSA 421 306 80 0 34 Parceria
M221 NOVA VIÇOSA 332 207 104 0 21 Parceria
M222 NOVA VIÇOSA 61 30 28 0 2 Parceria
M224 NOVA VIÇOSA 53 22 27 0 5 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 26 de 67
M225 NOVA VIÇOSA 78 47 27 0 4 Parceria
M360 NOVA VIÇOSA 259 168 85 0 6 Parceria
M361 NOVA VIÇOSA 442 252 169 0 20 Parceria
M362 NOVA VIÇOSA 195 99 90 0 6 Parceria
M363 NOVA VIÇOSA 213 115 90 0 8 Parceria
M364 NOVA VIÇOSA 207 149 45 0 14 Parceria
M365 NOVA VIÇOSA 454 302 126 0 26 Parceria
M366 NOVA VIÇOSA 417 269 127 0 21 Própria
M367 NOVA VIÇOSA 382 257 94 0 31 Parceria
M368 MUCURI 361 234 106 0 20 Própria
M369 MUCURI 315 167 130 0 19 Própria
M370 MUCURI 519 276 222 0 21 Própria
M370 NOVA VIÇOSA 1 0 1 0 0 Própria
M371 MUCURI 569 399 137 0 33 Própria
M372 MUCURI 481 342 113 0 26 Própria
M373 MUCURI 275 151 116 0 8 Própria
M374 MUCURI 707 293 376 0 38 Própria
M375 MUCURI 424 141 266 0 17 Própria
M376 NOVA VIÇOSA 103 84 15 0 5 Parceria
M400 MUCURI 185 133 34 0 18 Parceria
M401 MUCURI 356 277 59 0 20 Parceria
M402 MUCURI 218 163 47 0 8 Parceria
M403 MUCURI 19 13 5 0 1 Parceria
M404 MUCURI 635 438 161 0 36 Própria
M405 MUCURI 356 233 103 0 20 Própria
M406 MUCURI 466 338 111 0 18 Própria
M407 MUCURI 423 286 116 0 22 Própria
M408 MUCURI 610 492 92 0 26 Própria
M409 MUCURI 319 261 42 0 17 Parceria
M410 MUCURI 583 465 95 0 23 Parceria
M411 MUCURI 378 273 82 0 23 Parceria
M412 MUCURI 289 201 66 0 23 Parceria
M413 MUCURI 379 297 61 0 20 Parceria
M414 MUCURI 329 241 64 0 24 Parceria
M415 MUCURI 265 197 50 0 18 Própria
M416 MUCURI 372 237 94 0 41 Própria
M417 MUCURI 369 262 86 0 21 Própria
M418 MUCURI 112 97 7 0 8 Própria
M419 MUCURI 303 214 74 0 16 Parceria
M420 MUCURI 446 334 86 0 25 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 27 de 67
M421 MUCURI 562 416 111 0 35 Parceria
M422 MUCURI 53 34 14 0 4 Própria
M423 MUCURI 345 267 58 0 20 Parceria
M424 MUCURI 162 112 39 0 12 Parceria
M425 MUCURI 32 20 8 0 4 Parceria
M426 MUCURI 9 6 1 0 1 Própria
M427 MUCURI 466 278 158 0 30 Parceria
M428 MUCURI 621 166 429 0 26 Parceria
M500 CARAVELAS 244 0 244 0 0 Própria
M608 CARAVELAS 188 69 114 0 5 Própria
M608 NOVA VIÇOSA 25 14 3 0 7 Própria
M613 NOVA VIÇOSA 333 178 127 0 28 Própria
M614 MUCURI 198 134 49 0 15 Parceria
M614 NOVA VIÇOSA 14 0 13 0 0 Parceria
M616 NOVA VIÇOSA 510 295 185 0 31 Própria
M617 NOVA VIÇOSA 64 15 25 0 24 Própria
M633 NOVA VIÇOSA 28 19 8 0 1 Própria
M642 NOVA VIÇOSA 173 90 71 0 11 Própria
M643 NOVA VIÇOSA 457 292 124 0 42 Própria
M644 NOVA VIÇOSA 312 116 180 0 16 Própria
M666 NOVA VIÇOSA 37 15 21 0 1 Parceria
M667 MUCURI 587 332 228 0 27 Própria
M667 NOVA VIÇOSA 251 138 100 0 13 Própria
M668 NOVA VIÇOSA 88 54 30 0 4 Parceria
M669 CARAVELAS 243 131 101 0 11 Parceria
M676 MUCURI 478 304 149 0 24 Parceria
M677 NOVA VIÇOSA 22 19 0 0 3 Parceria
M678 NOVA VIÇOSA 21 17 3 0 1 Própria
M696 NOVA VIÇOSA 153 129 12 0 12 Própria
M697 NOVA VIÇOSA 224 132 73 0 18 Parceria
M700 NOVA VIÇOSA 319 257 44 0 18 Parceria
M705 NOVA VIÇOSA 377 244 110 0 23 Própria
M723 NOVA VIÇOSA 249 152 65 0 32 Própria
M725 CARAVELAS 87 46 36 0 4 Própria
M800 NOVA VIÇOSA 42 1 0 0 40 Própria
T006 ALCOBAÇA 193 83 99 0 11 Própria
T007 CARAVELAS 200 62 102 0 37 Parceria
T008 ALCOBAÇA 93 13 78 0 2 Própria
T009 ALCOBAÇA 221 15 197 0 10 Própria
T049 CARAVELAS 418 307 96 0 14 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 28 de 67
T050 CARAVELAS 964 644 263 0 58 Própria
T051 CARAVELAS 1015 745 237 0 33 Própria
T052 CARAVELAS 565 419 120 0 26 Própria
T053 CARAVELAS 534 423 88 0 22 Parceria
T054 CARAVELAS 279 220 44 0 15 Própria
T055 CARAVELAS 685 485 159 0 41 Própria
T056 CARAVELAS 353 160 172 0 22 Própria
T057 CARAVELAS 527 270 224 0 32 Parceria
T058 CARAVELAS 286 201 60 0 25 Parceria
T059 CARAVELAS 292 202 62 0 27 Parceria
T060 CARAVELAS 243 121 107 0 15 Parceria
T061 CARAVELAS 242 169 58 0 15 Parceria
T062 CARAVELAS 384 226 144 0 15 Parceria
T063 CARAVELAS 314 184 111 0 19 Parceria
T064 CARAVELAS 377 235 119 0 22 Parceria
T065 CARAVELAS 443 306 97 0 40 Parceria
T066 CARAVELAS 312 226 64 0 22 Parceria
T067 ALCOBAÇA 293 155 83 0 55 Própria
T067 CARAVELAS 15 1 14 0 0 Própria
T068 ALCOBAÇA 194 120 68 0 6 Parceria
T068 CARAVELAS 43 24 17 0 2 Parceria
T069 ALCOBAÇA 585 266 295 0 25 Parceria
T070 ALCOBAÇA 559 301 235 0 23 Parceria
T071 ALCOBAÇA 544 318 187 0 39 Parceria
T072 ALCOBAÇA 349 175 158 0 16 Própria
T072 CARAVELAS 232 112 109 0 11 Própria
T073 ALCOBAÇA 376 192 166 0 18 Parceria
T074 ALCOBAÇA 461 321 122 0 18 Parceria
T075 ALCOBAÇA 435 211 193 0 31 Parceria
T075 CARAVELAS 17 0 16 0 0 Parceria
T076 ALCOBAÇA 401 246 140 0 14 Parceria
T077 ALCOBAÇA 283 184 84 0 16 Parceria
T078 ALCOBAÇA 497 285 184 0 28 Parceria
T079 ALCOBAÇA 245 171 52 0 22 Própria
T080 ALCOBAÇA 151 122 20 0 9 Parceria
T081 ALCOBAÇA 414 219 172 0 23 Parceria
T082 ALCOBAÇA 512 293 186 0 33 Parceria
T083 ALCOBAÇA 456 261 169 0 26 Parceria
T084 ALCOBAÇA 510 291 195 0 24 Parceria
T085 ALCOBAÇA 578 377 168 0 32 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 29 de 67
T085 CARAVELAS 3 0 3 0 0 Parceria
T086 ALCOBAÇA 258 143 103 0 12 Parceria
T086 CARAVELAS 80 33 44 0 3 Parceria
T087 ALCOBAÇA 217 110 95 0 11 Parceria
T087 CARAVELAS 265 96 156 0 13 Parceria
T088 ALCOBAÇA 384 191 165 0 28 Parceria
T088 CARAVELAS 10 0 10 0 0 Parceria
T089 ALCOBAÇA 400 158 174 0 69 Própria
T090 ALCOBAÇA 512 340 144 0 27 Própria
T091 ALCOBAÇA 394 245 128 0 21 Própria
T092 ALCOBAÇA 448 286 137 0 24 Própria
T093 ALCOBAÇA 486 236 229 0 22 Própria
T094 ALCOBAÇA 387 80 301 0 7 Própria
T095 ALCOBAÇA 321 124 138 0 60 Própria
T096 ALCOBAÇA 489 40 444 0 5 Própria
T097 ALCOBAÇA 279 0 278 0 1 Própria
T098 ALCOBAÇA 424 209 185 0 30 Própria
T100 ALCOBAÇA 617 150 451 0 16 Própria
T101 CARAVELAS 339 176 133 0 30 Parceria
T102 CARAVELAS 59 41 12 0 7 Própria
T103 CARAVELAS 49 33 14 0 2 Parceria
T104 CARAVELAS 311 208 89 0 15 Parceria
T105 CARAVELAS 111 75 10 0 26 Parceria
T106 CARAVELAS 439 234 197 0 9 Própria
T107 CARAVELAS 328 234 72 0 22 Parceria
T108 CARAVELAS 579 368 158 0 52 Própria
T109 CARAVELAS 541 260 179 0 103 Própria
T110 CARAVELAS 579 404 150 0 25 Própria
T111 CARAVELAS 190 147 29 0 13 Própria
T112 CARAVELAS 198 126 62 0 10 Parceria
T112 TEIXEIRA DE
FREITAS 28 23 3 0 2 Parceria
T113 CARAVELAS 253 155 85 0 13 Própria
T151 CARAVELAS 238 144 58 0 36 Própria
T152 ALCOBAÇA 208 124 69 0 15 Própria
T169 ALCOBAÇA 427 219 187 0 21 Parceria
T170 ALCOBAÇA 485 261 196 0 28 Parceria
T171 ALCOBAÇA 447 170 258 0 20 Parceria
T172 ALCOBAÇA 387 277 87 0 23 Própria
T172 PRADO 112 58 43 0 10 Própria
T173 ALCOBAÇA 491 288 178 0 25 Própria
CF_MOD_42_00 Página 30 de 67
T174 ALCOBAÇA 72 21 48 0 3 Própria
T175 ALCOBAÇA 529 365 148 0 17 Parceria
T176 ALCOBAÇA 459 336 91 0 32 Própria
T177 ALCOBAÇA 623 452 145 0 26 Própria
T178 ALCOBAÇA 411 170 223 0 18 Própria
T179 ALCOBAÇA 599 366 198 0 34 Própria
T180 ALCOBAÇA 226 175 41 0 11 Própria
T181 ALCOBAÇA 583 403 154 0 25 Própria
T182 ALCOBAÇA 487 362 94 0 31 Própria
T183 ALCOBAÇA 576 123 432 0 21 Própria
T184 ALCOBAÇA 362 186 139 0 38 Própria
T184 PRADO 1 0 0 0 1 Própria
T185 ALCOBAÇA 581 104 469 0 8 Própria
T186 ALCOBAÇA 670 243 409 0 17 Própria
T187 ALCOBAÇA 508 244 241 0 23 Própria
T188 CARAVELAS 579 375 171 0 33 Própria
T189 CARAVELAS 532 343 158 0 31 Parceria
T190 CARAVELAS 469 308 139 0 21 Própria
T198 CARAVELAS 204 142 52 0 10 Parceria
T199 ALCOBAÇA 398 224 155 0 19 Parceria
T200 CARAVELAS 439 283 102 0 54 Própria
T201 CARAVELAS 301 189 96 0 17 Própria
T202 CARAVELAS 226 151 66 0 9 Própria
T203 CARAVELAS 500 145 340 0 14 Própria
T204 CARAVELAS 579 182 376 0 21 Própria
T205 CARAVELAS 219 15 202 0 2 Própria
T206 ALCOBAÇA 484 322 118 0 43 Própria
T207 ALCOBAÇA 526 324 165 0 37 Própria
T208 ALCOBAÇA 3 0 3 0 0 Própria
T208 CARAVELAS 155 97 48 0 9 Própria
T212 ALCOBAÇA 580 311 213 0 56 Própria
T213 ALCOBAÇA 114 35 70 0 9 Própria
T214 CARAVELAS 546 362 139 0 45 Parceria
T215 CARAVELAS 29 0 3 0 27 Parceria
T216 CARAVELAS 55 37 16 0 2 Própria
T226 CARAVELAS 401 233 147 0 21 Própria
T227 ALCOBAÇA 42 14 27 0 2 Parceria
T227 CARAVELAS 58 34 21 0 3 Parceria
T228 CARAVELAS 70 22 44 0 3 Própria
T600 ALCOBAÇA 713 390 280 0 43 Própria
CF_MOD_42_00 Página 31 de 67
T601 ALCOBAÇA 70 46 16 0 8 Parceria
T602 CARAVELAS 150 73 71 0 6 Própria
T603 CARAVELAS 99 74 20 0 5 Própria
T604 CARAVELAS 879 558 268 0 53 Própria
T605 CARAVELAS 188 133 46 0 9 Própria
T606 ALCOBAÇA 375 213 143 0 19 Própria
T606 CARAVELAS 437 268 145 0 25 Própria
T607 CARAVELAS 1036 677 289 0 70 Própria
T615 CARAVELAS 93 71 17 0 5 Parceria
T620 CARAVELAS 233 126 98 0 9 Parceria
T634 CARAVELAS 441 217 202 0 23 Própria
T635 ALCOBAÇA 21 6 13 0 3 Própria
T635 CARAVELAS 877 488 333 0 56 Própria
T635 TEIXEIRA DE
FREITAS 37 20 12 0 6 Própria
T636 CARAVELAS 473 282 169 0 22 Própria
T636 TEIXEIRA DE
FREITAS 494 277 183 0 34 Própria
T637 TEIXEIRA DE
FREITAS 492 218 195 0 78 Parceria
T645 ALCOBAÇA 162 105 49 0 8 Própria
T646 ALCOBAÇA 1067 658 338 0 70 Parceria
T647 ALCOBAÇA 1068 641 374 0 53 Parceria
T648 ALCOBAÇA 960 550 371 0 38 Parceria
T649 ALCOBAÇA 876 476 367 0 33 Parceria
T650 ALCOBAÇA 953 619 284 0 50 Parceria
T651 ALCOBAÇA 768 468 172 0 127 Parceria
T652 ALCOBAÇA 1031 605 378 0 48 Parceria
T653 ALCOBAÇA 883 240 467 0 176 Parceria
T654 ALCOBAÇA 781 466 254 0 61 Parceria
T655 ALCOBAÇA 979 524 419 0 36 Parceria
T656 ALCOBAÇA 973 649 277 0 46 Parceria
T657 ALCOBAÇA 958 641 247 0 69 Parceria
T658 ALCOBAÇA 1031 642 233 0 156 Parceria
T659 ALCOBAÇA 912 387 508 0 17 Parceria
T660 ALCOBAÇA 900 514 334 0 53 Parceria
T661 ALCOBAÇA 909 549 327 0 34 Própria
T662 ALCOBAÇA 996 837 97 0 62 Parceria
T662 PRADO 88 78 0 0 10 Parceria
T662 TEIXEIRA DE
FREITAS 4 0 0 0 4 Parceria
T662 VEREDA 179 178 0 0 1 Parceria
T663 ALCOBAÇA 848 760 54 0 35 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 32 de 67
T664 CARAVELAS 189 101 82 0 6 Própria
T665 CARAVELAS 334 219 100 0 15 Parceria
T679 CARAVELAS 978 574 367 0 37 Própria
T680 CARAVELAS 807 507 251 0 49 Própria
T681 CARAVELAS 88 62 21 0 5 Própria
T682 ALCOBAÇA 281 137 129 0 14 Parceria
T683 ALCOBAÇA 285 34 170 0 81 Própria
T683 PRADO 22 0 22 0 0 Própria
T684 ALCOBAÇA 284 170 97 0 17 Própria
T685 ALCOBAÇA 148 69 38 0 41 Própria
T686 ALCOBAÇA 177 113 54 0 10 Própria
T687 ALCOBAÇA 546 297 138 0 110 Própria
T688 ALCOBAÇA 746 306 403 0 37 Própria
T689 ALCOBAÇA 198 84 111 0 3 Própria
T690 ALCOBAÇA 141 85 30 0 26 Própria
T691 ALCOBAÇA 61 27 22 0 13 Própria
T692 ALCOBAÇA 81 47 31 0 4 Parceria
T693 ALCOBAÇA 329 141 169 0 19 Parceria
T694 ALCOBAÇA 17 8 4 0 4 Parceria
T694 TEIXEIRA DE
FREITAS 487 217 245 0 24 Parceria
T695 CARAVELAS 148 80 60 0 8 Própria
T699 ALCOBAÇA 977 718 199 0 60 Própria
T699 TEIXEIRA DE
FREITAS 312 146 58 0 107 Própria
T701 ALCOBAÇA 775 67 701 0 7 Própria
T703 CARAVELAS 95 62 27 0 7 Própria
T706 CARAVELAS 434 243 174 0 17 Própria
T707 CARAVELAS 276 176 82 0 19 Própria
T708 TEIXEIRA DE
FREITAS 1070 681 330 0 59 Parceria
T709 TEIXEIRA DE
FREITAS 851 459 351 0 41 Parceria
T710 TEIXEIRA DE
FREITAS 160 127 18 0 14 Parceria
T710 VEREDA 1089 522 540 0 27 Parceria
T711 VEREDA 893 226 653 0 14 Própria
T712 TEIXEIRA DE
FREITAS 202 162 35 0 6 Própria
T712 VEREDA 1158 40 1109 0 10 Própria
T713 VEREDA 920 259 644 0 17 Própria
T714 ALCOBAÇA 481 100 371 0 10 Própria
T714 PRADO 567 305 237 0 25 Própria
T715 ALCOBAÇA 240 126 106 0 8 Arrendamento
CF_MOD_42_00 Página 33 de 67
T715 ALCOBAÇA 415 152 247 0 16 Própria
T715 PRADO 142 111 19 0 12 Própria
T716 CARAVELAS 267 163 93 0 11 Própria
T718 CARAVELAS 1236 728 426 0 81 Própria
T719 CARAVELAS 961 629 283 0 49 Própria
T721 CARAVELAS 145 94 39 0 12 Própria
T722 CARAVELAS 198 117 69 0 12 Parceria
T726 CARAVELAS 662 437 194 0 32 Própria
T727 ALCOBAÇA 89 63 21 0 6 Parceria
T728 ALCOBAÇA 30 15 12 0 3 Própria
T729 ALCOBAÇA 266 194 51 0 21 Arrendamento
T729 ALCOBAÇA 251 137 57 0 58 Própria
T730 ALCOBAÇA 53 37 14 0 2 Própria
T730 PRADO 33 15 9 0 9 Própria
T731 ALCOBAÇA 511 69 424 0 18 Própria
T732 CARAVELAS 66 37 27 0 3 Própria
T733 CARAVELAS 388 282 59 0 47 Parceria
T734 CARAVELAS 664 433 206 0 25 Parceria
T735 CARAVELAS 149 91 49 0 9 Própria
T737 CARAVELAS 27 12 13 0 1 Própria
T738 CARAVELAS 137 95 37 0 5 Parceria
T739 ALCOBAÇA 185 69 92 0 24 Parceria
T739 CARAVELAS 132 82 41 0 9 Parceria
T740 TEIXEIRA DE
FREITAS 212 143 56 0 13 Parceria
T741 ALCOBAÇA 471 286 164 0 21 Parceria
T745 ALCOBAÇA 158 97 54 0 7 Arrendamento
T746 ALCOBAÇA 490 226 237 0 27 Arrendamento
T746 PRADO 362 158 162 0 42 Arrendamento
T747 ALCOBAÇA 97 44 49 0 4 Arrendamento
T747 PRADO 19 14 3 0 1 Arrendamento
T748 TEIXEIRA DE
FREITAS 379 183 166 0 29 Parceria
T749 ALCOBAÇA 75 34 36 0 5 Parceria
T751 CARAVELAS 80 47 27 0 5 Parceria
T751 TEIXEIRA DE
FREITAS 60 35 22 0 3 Parceria
T752 CARAVELAS 239 0 239 0 0 Própria
T753 ALCOBAÇA 140 83 47 0 10 Própria
T756 PRADO 142 89 40 0 13 Própria
T756 VEREDA 3 1 0 0 2 Própria
T757 ALCOBAÇA 92 54 31 0 6 Própria
T758 ALCOBAÇA 60 30 26 0 3 Própria
CF_MOD_42_00 Página 34 de 67
TOTAL ________
322.767 190.359 111.474 0 20.933 ________
3. PROCESSO DE AUDITORIA
3.1. Auditores e qualificações
a) Análise de conformidade da documentação
Nome do auditor Guilherme de Andrade Lopes Atribuições do auditor
Auditor líder.
Qualificações
Coordenador de certificação florestal do Imaflora/Rainforest Alliance. Doutor e Mestre em recursos florestais pela ESALQ/USP, Engenheiro Florestal pela Universidade Federal de Lavras, MG, com experiência de mais de quinze anos como consultor e gestor em empresas de base florestal. Conduziu mais de 60 avaliações FSC de manejo florestal de plantações. Possui treinamento na norma ISO 19.011 para autuar como auditor do sistema de gestão de qualidade e meio ambiente e formação de auditor líder de sistemas de qualidade e meio ambiente e formação de auditor líder de sistemas de gestão para o processo de certificação ISO 14001.
b) Auditoria de campo
Nome do auditor Maureen Voigtlaender Atribuições do auditor
Auditora líder
Qualificações
Engenheira florestal, Pós-doutoranda, Mestre em Recursos Florestais e Doutora em Ciências pela ESALQ/USP, com experiência nas áreas de conservação e silvicultura de ecossistemas florestais. Frequentou cursos internos de formação de auditores ministrados pelo Imaflora, formação adicional em curso de ISO 14001:2004 (auditor líder) pela ATSG e treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna Manejo Florestal Sustentável - CERFLOR.
Nome do auditor
André de Castro e Silva Atribuições do auditor
Auditor em treinamento
Qualificações Engenheiro Agrônomo pós graduado em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Florestais pela Universidade Federal de Lavras. Experiência na área ambiental e florestal atuando como Coordenador regional de Pesquisa e Biodiversidade e Analista Ambiental do estado de Minas Gerais, e como coordenador de campo no projeto Inventário Florestal- MG. Desenvolvimento de ações voltadas ao monitoramento da cobertura florestal, fiscalização e licenciamento ambiental. Atribuições para coordenação e execução de atividade, programas e projetos relativos à pesquisa, manejo, preservação, proteção e conservação da biodiversidade.
Nome do auditor
Clarissa Magalhães Atribuições do auditor
Aspectos sociais
Qualificações
Doutoranda em Planejamento e Gestão do Território na Universidade Federal do ABC (UFABC). Mestre em Energia pela UFABC (Área Ambiente e Sociedade), SP. Antropóloga pela UNICAMP, SP. Consultora especialista em programas de apoio à implementação de gestão participativa e agendas socioambientais junto a instituições dos três setores, com larga experiência em planejamento e gestão de projetos. Experiência pregressa junto ao sindicalismo rural, tendo coordenado programa de formação de dirigentes na Escola Sindical São Paulo.
Nome do auditor
Érica Fonseca Atribuições do auditor
Aspectos ambientais e silviculturais.
CF_MOD_42_00 Página 35 de 67
Qualificações
Engenheira Florestal, Msc. em Produção Vegetal. Profissional com 13 anos de experiência adquiridos nas áreas de Inventário Florestal, Planejamento Florestal e Análises Econômicas. Atuou em grandes empresas do sul e nordeste do país, onde foi responsável pelo planejamento, qualidade, processamento, análise e divulgação de resultados de inventário florestal. Participou de estudos de expansão florestal em fábricas do Paraná, especializando-se em gerar e analisar cenários de planejamento estratégico. Atualmente, como consultora técnica, elabora mapeamento de processos e indicadores de gestão e qualidade, além de diagnósticos de produtividade e qualidade florestal.
Nome(s) do(s) auditor(es) e qualificações:
Fabio Zanirato Atribuições do auditor
Aspectos legais, ambientais e silviculturais.
Qualificações
Auditor líder em treinamento. Engenheiro Florestal, especialista em Gerenciamento Ambiental com experiências voltadas a elaboração e execução de projetos socioambientais, na implantação de técnicas de adequação ambiental de propriedades e territórios tradicionais, implantação e execução de atividades voltadas à recuperação dos recursos hídricos e também na elaboração de projetos e acompanhamento de processos de licenciamento ambiental. Consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em avaliações e auditorias de certificação FSC, possui formação adicional em curso de ISO 14001:2004 (auditor líder).
Nome(s) do(s) auditor(es) e qualificações:
Marco Mantovani Atribuições do auditor
Aspectos sociais
Qualificações
Graduado em Ciências Políticas pela Universidade de Milão, com dissertação na disciplina de Geografia Política e Econômica. Tem especialização em Responsabilidade Ambiental das Empresas pela mesma universidade. Tem experiência plurianual, atuando como consultor para a área socioambiental, nas metodologias e no desenvolvimento de trabalho de engajamento de stakeholders, gestão para sustentabilidade e comunicação, focando, principalmente, em temáticas sociais. Além disso, atuou em processos de due diligence socioambientais fase 1. Fez treinamento como auditor social pelo Imaflora e foi estagiário no Grupo dos 77 na sede das Nações Unidas, em Nova York.
3.2. Cronograma de auditoria de campo
Data Localização / sítios
principais Principais atividades
04/07/2016 Escritório Florestal – Fábrica (Aracruz/ES)
- Reunião de abertura
- Definição e planejamento da logística de campo
- Divisão das equipes (São Mateus/ES; Aracruz/ES Teixeira de Freitas/BA)
05/07/2016 A125 (Aracruz/ES) - Colheita florestal mecanizada
- Baldeio
- Módulo de colheita florestal
- Entrevista com trabalhadores próprios
- Microplanejamento
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
A255 (Aracruz/ES) - Plantio de eucalipto
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- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
A257 (Aracruz/ES) - Decepa química manual
- Entrevista com trabalhadores terceiros
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
A600 (Aracruz/ES) - Área de incorporação ao escopo de certificação
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
- Plantios de eucalipto (1 a 2 anos) com mortalidade (déficit hídrico)
S200 (São Mateus/ES) - Colheita florestal mecanizada
- Carregamento e transporte de madeira
- Entrevistas com trabalhadores próprios e terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
S064 (São Mateus/ES) - Subsolagem
- Entrevistas com trabalhadores próprios e terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
S360 (São Mateus/ES) - Combate mecanizado à formiga
- Entrevistas com trabalhadores próprios e terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
S725 (São Mateus/ES) - Carregamento e transporte de madeira
- Entrevistas com trabalhadores próprios e terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
A066 (Aracruz/ES) - Adubação em filete
- Entrevista com trabalhadores terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
A115 (Aracruz/ES) - Controle de formiga manual
- Entrevista com trabalhadores terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
A108 (Aracruz/ES) - Decepa química mecanizada
- Entrevista com trabalhadores terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
A086 (Aracruz/ES) - Adubação de correção (cinzas)
- Entrevista com trabalhadores terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
T740 (Teixeira de Freitas/BA)
- Projeto de Restauração florestal (plantio de mudas nativas)
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
- Área de incorporação no escopo da certificação
T655 (Teixeira de - Carregamento e transporte de madeira
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Freitas/BA) - Entrevista com trabalhadores terceirizados
- Conservação dos remanescentes naturais
- Condições gerais de máquinas e equipamentos
- Conservação de estradas e aceiros
T656 (Teixeira de Freitas/BA)
- Plantio Florestal
- Transporte de trabalhadores
- Condições gerais de máquinas e equipamentos
- Entrevista com trabalhadores terceirizados
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
T657 (Teixeira de Freitas/BA)
- Colheita florestal mecanizada
- Microplanejamento de colheita florestal
- Entrevista com trabalhadores terceirizados
- Setor de afiação de serras
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
T658 (Teixeira de Freitas/BA)
- Aplicação mecanizada de herbicida
- Transporte de trabalhadores
- Condições gerais de máquinas e equipamentos
- Entrevista com trabalhadores terceirizados
- Conservação dos remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Comunidade de Itaitinga (Alcobaça/BA)
Entrevistas com as comunidades e vizinhos
Comunidade de Novo Destino (Alcobaça/BA)
Entrevistas com as comunidades e vizinhos
Assentamento 40/45 (Alcobaça/BA)
Entrevistas com as comunidades e vizinhos
Projeto T686 – Ocupação – FETAG-BA (Alcobaça/BA)
Entrevistas com as comunidades e vizinhos
Comunidade de Sobra da Tarde (Alcobaça/BA)
Entrevistas com as comunidades e vizinhos
Coroa da Onça –
Ocupação FETRAF (Alcobaça/BA)
Entrevistas com as comunidades e vizinhos
Comunidade de Ribeirão Grande
(Alcobaça/BA)
Entrevistas com as comunidades e vizinhos
Comunidade Quilombola Linharinho (Conceição da Barra/ES)
Entrevistas com comunidades tradicionais
Comunidade Quilombola Córrego de
Entrevistas com comunidades tradicionais
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São Domingos (Conceição da Barra/ES)
Comunidade Quilombola Coxi (Conceição da Barra/ES)
Entrevistas com comunidades tradicionais
Comunidade Quilombola São Jorge (Conceição da Barra/ES)
Entrevistas com comunidades tradicionais
Comunidade Quilombola Angelim I (Conceição da Barra/ES)
Entrevistas com comunidades tradicionais
06/07/2016 Viveiro Florestal (Aracruz/ES)
- Depósito de químicos
- Produtos químicos utilizados
- Produção de mudas
- Outorga de uso da água
- Captação e tratamento de água
- Destinação de embalagens
- Entrevista com trabalhadores florestais
M028 (São Mateus/ES) - Capina química manual
- Condições gerais de máquinas e equipamentos
- Entrevista com trabalhadores próprios e terceirizados
- Conservação de remanescentes naturais
- Conservação de estradas e aceiros
Comunidade Quilombola Rio do Sul (Nova Viçosa/BA)
Entrevistas com comunidades tradicionais
Remanescente Quilombola de Helvécia (Nova Viçosa/BA)
Entrevistas com comunidades tradicionais
Aldeia Pau Brasil (Tupiniquim) (Aracruz/ES)
Entrevistas com comunidades tradicionais
Aldeia Amarelos (Tupiniquim – Guarani) (Aracruz/ES)
Entrevistas com comunidades tradicionais
07/07/2017 Escritório Florestal – Fábrica (Aracruz/ES)
- Análise documental
- Reunião de consolidação
Terminal Caravelas (Aracruz/ES)
- Depósito de madeiras
- Controle de movimentação de madeira
- Porto de carregamento de barcaças
- Entrevista com trabalhadores próprios
08/07/2016 Escritório Florestal – Fábrica (Aracruz/ES)
- Reunião de encerramento
Número total de pessoas-dia utilizadas na auditoria: [84] = número de auditores participando 06 multiplicado pela média de número de dias gastos na preparação, visita de campo, e acompanhamento pós-visita, incluindo consultas com partes interessadas [14]
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3.3. Descrição das etapas de auditoria
3.3.1. Análise de conformidade da documentação
Tem por objetivo realizar a análise da conformidade da documentação anteriormente enviada, em particular quanto a sua disponibilidade, organização e recuperação.
3.3.2. Auditoria de campo A auditoria de campo é realizada nas dependências do empreendimento para analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal do empreendimento de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Durante a fase de avaliação de campo a equipe cumpriu as seguintes etapas: - Análise de documentos do EMF – a documentação foi analisada para a obtenção de uma base de informações sobre o histórico recente, as atividades, o processo produtivo e detalhes sobre questões ambientais e sociais da operação florestal. - Seleção de locais – juntamente com os responsáveis pelo manejo florestal a equipe revisou a documentação enviada pela empresa e, de posse dos mapas e das informações sobre as frentes de trabalho, selecionou os sítios a serem visitados. Priorizou-se a avaliação dos sítios com frentes de trabalho, buscando-se a amostragem de diferentes prestadores de serviços, situações topográficas e operações, amostrando-se adicionalmente outros aspectos como áreas de conservação e pesquisa, eventuais denúncias e documentação em escritório. A composição da amostragem e a decisão de visitas da equipe nas diferentes áreas considerou a distribuição regional das unidades de manejo. - Consolidação parcial de equipe – no final de cada dia de trabalho foram efetuadas reuniões de equipe, presenciais ou por telefone, para análise dos dados observados, revisão de documentação (procedimentos de manejo florestal, políticas, plano de manejo etc.) e definição das atividades do dia seguinte. - Discussão interna e apresentação preliminar dos resultados – após reunião da equipe para consolidação das principais constatações da avaliação, foi apresentado à direção da empresa um resumo dos pontos positivos e negativos observados, incluídos no relatório de avaliação. 3.3.3. Processo de consulta a partes interessadas
Durante a auditoria de monitoramento anual são conduzidas entrevistas com trabalhadores
florestais e outras partes interessadas objetivando:
Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de certificação e seus objetivos;
Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais; e
Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de levantamento de evidências.
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3.3.4. Tratamento de não conformidades anteriores e identificação de novas não conformidades
Durante a semana de auditoria foram levantadas evidencias para verificar as ações corretivas e preventivas implementadas para o atendimento de não conformidades aplicadas durante processos anteriores. Caso sejam identificadas novas não conformidades durante esta auditoria, o empreendimento deverá definir e implementar ações corretivas e preventivas para seu atendimento, dentro dos prazos especificados.
3.3.5. Comissão de certificação
Este relatório de auditoria de monitoramento anual passará pela avaliação da comissão de certificação para validação da decisão de manutenção ou não do certificado do empreendimento, tomada pela equipe do Imaflora.
4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS
4.1. Análise de conformidade da documentação Foram analisados os seguintes documentos disponibilizados pelo empreendimento certificado: - Tabelas e anexos - Áreas Escopo - Evidências NCR_OBS_2015 - PM_Resumo_2016 - Cadeia Custódia - Documentos Obrigatórios - Meio Ambiente - Produtos Químicos - Procedimentos - Uso Logomarca - Auditores - Análise Crítica Aspectos de disponibilidade, organização e recuperação dos documentos examinados foram considerados adequados pelo auditor. Com fundamento no exame efetuado, concluiu-se pela conformidade da documentação
examinada.
4.2. Tópicos sobre partes interessadas
Durante o processo de consulta às partes interessadas, a equipe de auditoria recebeu comentários de trabalhadores e partes interessadas externas. Foram resumidos a seguir os principais itens identificados pela equipe de avaliação, descrevendo-se os encaminhamentos e eventuais resultados definidos pela equipe de auditoria. Comentário 1: A pulverização feita por aviões para o combate à lagarta parda causou a morte de abelhas de apicultores locais.
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Resposta IMAFLORA:
As comunidades locais visitadas expressaram preocupação com os impactos causados pela
pulverização feita por aviões para o combate à lagarta parda, executada de forma emergencial,
em agosto de 2015, pelas empresas florestais presentes na região do Sul e Extremo Sul da
Bahia em parceria com a Seagri e a Abaf, relatando especialmente a morte de abelhas de
apicultores locais, entre outros impactos. A equipe de auditores analisou o processo de diálogo
entre a empresa e as comunidades afetadas pela operação e seus aspectos técnicos, o que
incluiu o plano de sobrevoo das fazendas envolvidas e a ficha técnica dos produtos utilizados.
No que tange a este aspecto, vale ressaltar que a empresa utilizou um produto biológico, Dipel,
empregado em agricultura orgânica, o qual, pela descrição na ficha técnica, não teria impacto
na vida de animais e insetos, como abelhas. Além disso, para minimizar suas aplicações utilizou
controle biológicos como armadilhas luminosas e liberação de inimigos naturais da lagarta
parda. Em conversa com as equipes responsáveis pelo relacionamento com as comunidades e
a equipe técnica responsável pela operação, veio à tona que, para o planejamento e a
organização da atividade de pulverização, inclusive no desenho do plano de voo e no
mapeamento das comunidades e vizinhos próximos às áreas interessadas pela operação,
houve colaboração e comunicação entre as áreas envolvidas, sendo que as equipes estão
atentas às preocupações das comunidades. Considerando-se que há possibilidade, embora
esporádica, de outras atividades envolvendo a utilização de avião e a demostrada preocupação
das comunidades quanto a essas atividades, não tão comuns na região, esse assunto deverá
ser monitorado pelos auditores nas próximas auditorias.
Comentário 2: O caramujo africano está infestando nossas plantações e se multiplica nos limites territoriais da empresa.
Resposta IMAFLORA:
As comunidades visitadas expressaram preocupação com a dificuldade de controle do caramujo
africano, praga agrícola que atinge o Sul e o Extremo Sul da Bahia e que dificulta o cultivo de
culturas básicas para a subsistência das comunidades, como a do feijão. A equipe de auditores
analisou as práticas implementadas pela empresa para conhecer e combater a praga. Além
disso, conversou sobre o tema com as equipes responsáveis. Estas demostraram conhecimento
sobre a situação e estão atentas e comprometidas com o tema. Temos de ressaltar que o
diálogo sobre o tema está aberto entre a organização e as comunidades, com proatividade de
ambas as partes. Esse assunto deverá ser acompanhado pelos auditores nas próximas
auditorias.
Comentário 3: Houve o desligamento de vários funcionários no viveiro localizado na proximidade da Comunidade de Helvécia no Munícipio de Nova Viçosa.
Resposta IMAFLORA:
A equipe de auditoria verificou que houve entre Março e Abril de 2016, o desligamento de 18 de
212 funcionários no viveiro localizado na proximidade da Comunidade de Helvécia no Munícipio
de Nova Viçosa, operado por uma empresa terceirizada e que tem na sua área de influência
algumas das comunidades afetadas pelas operações da organização como a de Candido
Mariano, Helvécia, Volta Miúda, Rio do Sul, Espora Gato, Juerana, Taquari e Arapaju. Foi
comunicado pela organização que os desligamentos foram causados pela redução da
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produtividade do viveiro por conta da seca que atinge a região e as atividades florestais. Nesse
caso, foi constatado que a organização mantém um controle da procedência de seus
funcionários, levando em consideração essas informações nos desligamentos de modo de
minimizar os impactos nas comunidades.
Comentário 4: Comunidades tradicionais
a) Existem áreas de manejo da empresa, vizinhas à comunidade tradicional, ocupadas por
famílias de fora que afirmam que são “quilombolas”, mas que a comunidade não reconhece
como tal. O Ministério Público já tem ciência da situação. A ocupação vem avançando
rapidamente, tomando inclusive áreas de proteção permanente, já houve corte de madeira
e incêndios. A situação está prejudicando a comunidade, pois há risco iminente de conflito.
b) A comunidade tem um projeto do PDRT apoiado pela empresa, além de alguns apoios a
demandas como festas tradicionais anuais e a reforma da escola. Mas este bom
relacionamento não interfere na disputa que existe entre a comunidade e a empresa sobre
posse da terra. O processo sobre a posse da terra está no Incra e a comunidade segue
acompanhando.
Resposta IMAFLORA:
a) As áreas estão identificadas pela empresa, que segue as diretrizes determinadas no
“Procedimento para Tratamento de Ocorrências Patrimoniais de Imóveis Rurais”
(PO.27.03.001), quais sejam: quando a Área de Vigilância detecta uma ocorrência, abre
uma ficha de “Ocorrência Patrimonial Imobiliária” (OPI) e encaminha à Área de Patrimônio
Imobiliário. A análise do caso, dependendo do status e grau de risco, pode envolver outras
áreas, como Cartografia e Jurídico, mas quando diz respeito a comunidades vizinhas ou
outros coletivos, envolve necessariamente a Área de Sustentabilidade. A empresa vem
investindo em permanente melhoria do Sistema de acompanhamento desse tipo de
ocorrências, promovendo maior integração entre as diversas áreas envolvidas, maior
engajamento e alinhamento internos. Cada caso é tratado com profundidade e todo o
processo é registrado no Sistema de Gerenciamento Florestal (SGF). Quando a demanda
chega no Jurídico é porque foram esgotadas todas as possibilidades de negociação entre
as partes, como é o caso da situação relatada por moradores da comunidade tradicional,
que envolveu inclusive o Ministério Público. De acordo com as equipes técnicas, houve
uma negociação para a desocupação, mas isso não ocorreu. O caso está tramitando entre
diferentes instâncias da Justiça (Justiça Comum e Justiça Federal) desde setembro de
2015, pela possibilidade de envolver a comunidade quilombola, mas esta já se manifestou
junto ao Ministério Público Federal afirmando não há quilombolas na ocupação e que a
comunidade não reconhece legitimidade na ocupação. Nesse momento o caso está na
Justiça de Conceição da Barra aguardando análise e a empresa aguarda manifestação.
Após tentativa frustrada de negociação e episódios de possível conflito físico entre
ocupantes e integrantes da equipe técnica e até mesmo entre ocupantes e policiais
estaduais, a empresa optou por aguardar decisão judicial. A equipe de auditoria indicou a
exclusão dessas áreas da certificação florestal enquanto o conflito não é decidido pela
Justiça, por encontrar-se for a da governabilidade de gestão da empresa.
CF_MOD_42_00 Página 43 de 67
b) Existem algumas áreas em disputa entre diferentes comunidades quilombolas e a empresa, todas em processo de análise e demarcação pelo Incra. A maior parte desses processos foi iniciada em 2004 e cada caso é acompanhado separadamente. Em um deles foram constatadas irregularidades e o Incra recomeçou a demarcação em 2015. A empresa contestou o reconhecimento dessa terra como enquadramento de quilombola, baseado em estudo próprio, o Incra não aceitou a contestação e a empresa pretende recorrer. Há um caso em que equipes da empresa acompanham o trabalho de levantamento de campo do Incra e ainda não há conclusões definitivas sobre se existe ou não sobreposição de terras. Um terceiro caso foi anulado diante de contestação de terceiros (há outros proprietários envolvidos nas ações de sobreposição de terras com comunidades quilombolas). Há dois processos judiciais de não ajuizamento de posse aguardando manifestação da Justiça de Teixeira de Freitas, que está à procura de antropólogos para realizar o estudo detalhado. Por outro lado, enquanto correm os processos na Justiça, existem processos de negociação entre a empresa e algumas comunidades, sob a liderança do Incra. Esses processos de negociação seguem o mesmo padrão das negociações com movimentos de luta pela terra, em que foram estabelecidas áreas da empresa destinadas ao Programa Nacional de Reforma Agrária, em acordo com os movimentos e sob a chancela do Governo do Estado da Bahia e do Incra. Havia, nesse sentido, uma reunião agendada na semana anterior à auditoria, com o Incra e a Comissão Quilombola do Espírito Santo, mas foi cancelada, pois a pessoa que estava à frente das negociações pelo Incra foi exonerada. A empresa se mostra aberta às negociações pacíficas e demonstra proatividade na articulação entre partes interessadas e na busca de soluções para os problemas enfrentados. O caso não representa conflito de magnitude substancial e não foi verificada não conformidade relativa ao tema.
Comentário 5: Projetos socioambientais
Um questionário da consulta público foi respondido por um apicultor que participa de projeto
social da organização apontando a seguinte demanda: “Corte da árvores de eucalipto muito
cedo, prejudicando a produção de mel, dos apicultores envolvido no projeto COLMEIAS”. Em
entrevista, apurou-se que o projeto Colmeias na unidade Aracruz envolve cerca de 100
apicultores em diversos municípios, tais como Aracruz, Domingos Martins, Colatina e Serra,
entre outros. De acordo com os apicultores, a empresa vem diminuindo o tempo de corte das
árvores, o que prejudica as floradas e, portanto, a produção de mel. Em 2016, principalmente
em função da seca e da necessidade de madeira, as árvores foram cortadas mais cedo ainda (4
anos). A falta de chuvas e a falta das floradas causou prejuízo aos apicultores, chegando à
ordem de 50% na safra, sendo que muitas vezes esta é a principal fonte de renda desses
produtores. Diante da dúvida sobre como será a parceria entre a empresa e os apicultores com
relação ao plano de corte das áreas onde há colmeias, foi dada a sugestão de a empresa deixar
algumas áreas pré-determinadas para um número fixo de apicultores, onde as árvores poderiam
permanecer por mais tempo e garantir as floradas necessárias à produção.
Resposta IMAFLORA:
O Programa Colmeias segue um padrão definido pela empresa, que especifica disponibilidade
de pasto apícola em áreas com árvores entre dois e cinco anos (onde normalmente há o corte).
A distribuição do pasto apícola é feita em duas etapas: no ano anterior é realizada reunião com
os interessados e distribuídas as áreas de acordo com a proximidade de cada associação;
depois são realizadas idas a campo para verificação conjunta das condições de cada área. Por
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outro lado, as áreas onde haverá corte de madeira são definidas em planejamento florestal de
longo prazo. O procedimento de definição de locais para instalação de colmeias consta no item
3.2.2 do documento PO 20.01.011 “Programa Colmeias” e especifica que “caso haja
antecipação na programação de corte em áreas com a instalação de colmeias, deverá haver
uma comunicação previa ao produtor/associação com antecedência mínima de 15 dias”. Em
2015 houve boa safra, mas em 2016 houve diminuição, na avaliação da empresa
principalmente por ausência de chuvas, fator que interfere diretamente na florada. O tema da
queda da produção em 2016 foi pauta da 1ª Reunião Grupo Gestor do Programa Colmeias em
abril de 2016, na qual foi realizada uma apresentação de técnico especialista aos apicultores
enfatizando as “dificuldades com a ausência de florada” em 2016 e a “decepção com tempo
curto da florada nesse ano” (ata da reunião em Barra do Riacho, Aracruz/ES). A apresentação
ressalta técnicas para uma boa produção (manejo e rainhas, manejo, logística, clima e florada),
apontando um possível conjunto de fatores que contribuíram para a queda da produção no
período. Não foi evidenciada não-conformidade nesse tema. Comentário 6: Relacionamento com sindicatos
Um sindicato que representa os trabalhadores nas indústrias extrativas de madeira e exploração
florestal enviou ofícios à empresa. Para a resposta ao conjunto de ofícios, foram identificados
alguns temas-chave, detalhados a seguir.
a) Houve casos de “comida azeda / estragada nas frentes de trabalho”.
b) O processo de eleição da CIPATR na gestão 2015/2017 não é legítimo e a empresa não
aceitou a inscrição por procuração de um trabalhador afastado por tempo indeterminado
por problema de saúde como candidato à eleição.
c) Teria havido situações de acidentes envolvendo trabalhadores em que a empresa não
teria emitido CAT.
d) Haveria “condições indignas” no transporte de trabalhadores em caminhões baú.
e) Houve uma situação em que seis trabalhadoras se intoxicaram ao entrar na "casa de
vegetação" após pulverização de pesticida.
Resposta IMAFLORA:
a) Os casos em que foram identificados alimentos estragados na alimentação oferecida
aos trabalhadores foram imediatamente tratados: a comida estragada foi reposta por
uma remessa saudável; foram verificados os motivos que levaram à comida estragar; foi
aberto plano de ação para correção e prevenção de novas ocorrências. Nas entrevistas
de campo a trabalhadores não foi identificada nenhuma ocorrência referente ao período
de auditoria e não foi evidenciada não conformidade nesse tema.
b) O processo de eleição de CIPATR gestão 2015/2017 (datas, locais e horários) foi
devidamente divulgado em comunicados internos e realizado conforme o previsto, com
acompanhamento da Comissão Eleitoral. O questionamento do sindicato sobre a não
aceitação de inscrição do trabalhador afastado foi analisado pela Justiça do Trabalho,
que indeferiu o processo em virtude de o afastamento por tempo indeterminado impedir
a participação do trabalhador na CIPATR. Não foi evidenciada não conformidade nesse
tema.
c) Foi verificado em campo, em entrevista às equipes técnicas e na análise documental
que a empresa emite CAT nos casos de acidente envolvendo trabalhadores. Não foi
evidenciada não conformidade nesse tema.
CF_MOD_42_00 Página 45 de 67
d) Foi verificado em campo e na análise documental que no momento da auditoria não
havia mais casos de transporte de trabalhadores em caminhões baús adaptados e que
não há reclamações referentes ao bem-estar relativas a este tema. Não foi evidenciada
não conformidade nesse tema.
e) Essa situação aconteceu na semana anterior à auditoria no viveiro de uma empresa
prestadora de serviço e já havia sido identificado pelo EMF. As trabalhadoras foram
imediatamente encaminhadas ao hospital e as causas da ocorrência estavam sendo
detalhadamente verificadas para o encaminhamento de plano de ação corretivo e
preventivo para evitar novas ocorrências. Não foi evidenciada não conformidade nesse
tema.
4.3. Cumprimento de relatórios de não conformidades anteriores (NCRs) A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicada durante auditorias anteriores. Para cada NCR solicitado são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. Falhas no cumprimento dos NCRs podem resultar na sua conversão para não conformidades maiores com prazo de cumprimento de três meses e risco de suspensão/cancelamento do certificado. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:
Categorias de situação Explicação
Encerrado A operação cumpriu satisfatoriamente o NCR.
Aberto A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente o NCR.
Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertos a serem revisadas).
NCR # 01/15 Classificação da NC Maior Menor X
Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,
critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 4.3.d)
Seção do Relatório Anexo III
Descrição da não conformidade e evidências relacionadas
4.3. d) Evidência de que os técnicos e os trabalhadores florestais que manuseiam ou aplicam produtos
agrotóxicos são habilitados e fazem isso utilizando os equipamentos de proteção individual apropriados.
Não-conformidade: A organização não garante o uso em boas condições do EPI utilizado no abastecimento de maquinário com produto químico. Evidência: Foi observado em campo, em apenas uma frente de trabalho, um trabalhador terceirizado executando o abastecimento de maquinário para aplicação de químico, utilizando um EPI (luva) em condições inadequadas (perfurada). Segundo o trabalhador, sua luva furou durante a execução de sua atividade de mecânico e só haveria reposição do EPI no dia seguinte. Considera-se que o abastecimento de produtos químicos com a luva furada pode colocar em risco a saúde e segurança do trabalhador, que só poderia executar sua função mediante a utilização de todos os EPI em bom estado (PPRA). A não conformidade foi considerada menor por ter sido um caso pontual e porque há evidências de que o respectivo trabalhador realizou treinamentos para exercer tal função, bem como é realizado frequentemente o
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controle de entrega de EPI para o respectivo trabalhador.
Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar
conformidade com os requisitos referenciados acima.
Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da
ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a
causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-
conformidade.
Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.
Evidências fornecidas pelo empreendimento
- Listas de presença em treinamento de segurança e DDS
- Fichas de entregas de EPIs
- Entrevista com a equipe de HSMT florestal
- Plano de Ação_NCR01_Manejo 2015_FibriaES_rev01
Informações obtidas para avaliação das evidências
Em entrevistas com os responsáveis pela saúde e segurança, verificou-
se que foram realizados treinamentos sobre o tema com as equipes
envolvidas na atividade de empresas próprias e terceirizadas. Por se
tratar de um comportamento que envolveu uma falta de percepção de
risco, aprofundou-se, na entrevista com a área responsável, o tema da
cultura da segurança na empresa e foi verificado que esta atua nesse
tema por meio de programas como o Programa Amigo, que abrange seus
trabalhadores florestais próprios e terceirizados. Considerando-se as
evidências apresentadas e as informações obtidas por meio das
entrevistas com a equipe responsável, considera-se encerrado o NCR.
Situação do NCR ENCERRADO
Comentários (opcional) N/A.
4.4. Seguimentos de não conformidades anteriores
Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertas a serem revisadas ou todos os NCRs foram encerrados durante este monitoramento anual).
4.5. Descrição de novas não conformidades encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.
• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do
critério. Uma série de não conformidades menores em um requerimento pode ter um efeito
cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.
• Não conformidade Menor é uma não conformidade não usual, temporária ou não
sistemática, para a qual os efeitos são limitados.
4.6. Observações
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Observações podem ser aplicadas quando os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade atual, mas podem se tornar uma não conformidade futura se ações não forem tomadas pelo empreendimento.
OBS 01/16 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável
– Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 2.3.e)
Embora sejam implementados programas de aprimoramento e treinamento da mão de obra que
capacitam tecnicamente os trabalhadores florestais, evitam doenças e acidentes de trabalho e
minimizam as ocorrências de impactos ambientais negativos, conforme evidenciado nas vistorias de
campo e entrevistas com os trabalhadores, em uma das frentes auditadas um trabalhador devidamente
treinado na aplicação de agrotóxico conforme NR31 e habilitado em curso de MOPP (movimentação
operacional de produtos perigosos), deixou de realizar algumas “boas práticas recomendadas pela
supervisão” durante o baldeio de sacos de herbicida entre estradas principais e carreadores. Tais
práticas referem-se ao correto acondicionamento dos sacos de herbicidas no veículo de transporte do
produto, o que causou rasgos em algumas das embalagens o que poderia ocasionar derramamento do
produto.
Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de
situações semelhantes no futuro.
4.7. Conclusões de auditoria
Com fundamento na análise da conformidade do manejo do EMF com relação aos princípios, critérios e indicadores, a equipe de auditoria recomenda:
Requisitos atendidos, manutenção da certificação recomendada.
Nenhum NCR aplicado.
Requisitos de certificação não atendidos.
NCR(s) não atendido(s); suspensão requerida.
Comentários adicionais: N/A
Problemas identificados como controversos ou de difícil avaliação:
Existem áreas do escopo de certificação com ações de reintegração de posse (coletivas e individuais). A organização possui um procedimento (PO.27.03.001 – Procedimento para Tratamento de Ocorrências Patrimoniais de Imóveis Rurais, revisão 00) para tratativas em caso de invasão, reclamação/reivindicação de imóveis rurais e ações judiciais sobre imóveis. Atualmente, duas ações de reintegração de posse (Projeto S133 – talhão 10 e Projeto 134 – talhão 04, em Conceição da Barra/ES, datadas de 25/09/2015) apresentam uma condição conflituosa com situação de impedimento de entrada da organização. O status encontra-se com uma petição reiterando o pedido de que seja deferida a liminarmente a ordem reintegratória.
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ANEXO I – Escopo do EMF (OBSERVAÇÃO: formulário a ser preenchido pelo cliente antes da auditoria. As informações devem ser verificadas pela equipe de auditoria).
Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:
Nome Legal do EMF: FIBRIA CELULOSE S.A. - UNIDADE ARACRUZ
1. Escopo do certificado
Tipo do Certificado: individual.
2. Informação do EMF
Zona Florestal Tropical.
Área certificada por tipo de floresta
- Natural 111.474 hectares
- Plantação 190.396 hectares
Margens de rios e corpos de água N/D quilômetros lineares
3. Classificação da área florestal
Área total certificada 322.767 ha
1. Total da área florestal no escopo do certificado. Total da área florestal no escopo do certificado
301.833 ha
a. Área de produção florestal 190.359 ha
b. Área florestal não produtiva 111.474 ha
- Áreas de proteção florestal (reservas) 111.474 ha
- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços
0,00 ha
2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 20.933 ha
4. Espécies e taxa sustentável de colheita
Nome científico Nome comum / comercial Safra atual (2016)
Safra projetada para o próximo ano
Eucalyptus grandis, Eucalyptus urophylla, Eucalyptus spp.
Eucalipto 3.241.869 m3 2.296.227] m3
Total 3.241.869 m3 2.296.227] m3
Total estimado de produção anual de toras 5.434.748,75 m3
Total estimado de produção anual certificada (produtos NTFP): N/A m3
Lista de produtos NTFPs certificados: N/A m3
5. Trabalhadores
Número de trabalhadores (incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários):
Número total de trabalhadores: 5.261 trabalhadores
Do total de trabalhadores acima: 4.744 homens 517 mulheres
Número de acidentes graves 06
1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.
Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável
UMF Nome/Descrição
Área Tipo de Floresta Localização Latitude/Longitude
1
N/A N/A ha Plantação florestal. N/A
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ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas Lista de funcionários do EMF Lista de outros consultados
Durante o processo de auditoria foram entrevistadas 164 pessoas entre funcionários próprios, terceiros, vizinhos, comunidades do entorno, sindicatos e demais entidades direta ou indiretamente afetadas pelo manejo florestal do empreendimento certificado. Os nomes serão mantidos em sigilo por respeito à confidencialidade das entrevistas e maiores detalhamentos acerca das partes interessadas envolvidas nas entrevistas poderão ser obtidos junto à certificadora.
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ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal ABNT NBR 14789:2012:
P &
C
Conformidade:
Sim, Não, N/A.
ou N/M.
Descrição do atendimento dos requisitos da norma (incluir os
elementos organizacionais que foram avaliados).
NCR/OBS
(#)
Princípio 1 – Cumprimento da legislação.
1.1
a) N/M Não monitorado N/A
b) N/M Não monitorado N/A
1.2
a) Sim
A organização não possui posses ou direitos de uso legais ou
costumários dos recursos florestais em comunidades locais (tabela de
áreas do escopo da certificação). Possui títulos de todas as suas
fazendas próprias, sendo algumas áreas de posse, bem como os
contratos de arrendamento e parceria, não caracterizando a
realização do manejo florestal em áreas de comunidades locais.
N/A
b) Sim
Todas as comunidades afetadas estão localizadas em mapas da
UMF, o que permite identificar com precisão sua localização
(Usos_Comunitarios_AR, Usos_Comunitarios_BA,
Usos_Comunitarios_SM).
N/A
c) Sim
A organização possui 938 fazendas dentro do escopo de certificação,
contemplando áreas próprias (594), arrendadas (10) e parceria (334).
Foram analisados os direitos legais de longo prazo das seguintes
fazendas: T746 (Alcobaça/BA), T747 (Alcobaça/BA), G016
(Nanuque/MG) e S624 (Vila Valério/BA) para fazendas arrendadas
(40%); S719 (Caravelas/BA), T741 (Alcobaça/BA), T088
(Caravelas/BA), S326 (São Mateus/ES), A286 (Aracruz/ES), S703
(Linhares/ES), T733 (Caravelas/BA), M131(Nova Viçosa/BA), T660
(Alcobaça/BA) para fazendas de parceria – com um único parceiro
proprietário (3%) e as próprias (1%) T184 (Alcobaça/BA), S160
(Conceição da Barra|São Mateus/ES), A317 (Aracruz/ES), A609
(Aracruz/ES), G009 (Carlos Chagas/MG), S365 (São Mateus/ES) e
S116 (Conceição da Barra/ES).
Fazendas arrendadas:
- T746 (Instrumento particular de arrendamento C2003117, vigência
14 anos até 29/05/2017).
- T747 (Instrumento particular de arrendamento C2003/118, vigência
14 anos até 02/06/2017).
- G016 (Instrumento particular de arrendamento C2003/142, vigência
N/A
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14 anos até 04/04/2017).
- S624 (Contrato de arrendamento C2003/215, vigência 14 anos,
01/09/2017).
Nos contratos de arrendamento são previstas as principais Cláusulas:
I – Objeto; II – Garantia de Imóvel Sem Ônus; III - Prazo; IV – Preço
e Reajustamento; V – Forma de Pagamento; VI – Benfeitorias, VII –
Permissão de Uso, Adaptações e Modificações, VIII – Proibição de
Cessão e/ou Transferência e Garantia de Uso Pacífico; IX – Direito de
Preferência; X – Novação; XI – Multa pelo Atraso na Entrega do
Imóvel; XII – Desconto Imposto de Renda; XIII – Retirada de Árvores;
XIV – Reserva Legal; XV – Cadastros da Área Arrendada; XVI –
Declarações das Arrendante e XVII – Registro do Contrato. Como
arrendante é entendido o proprietário e legítimo possuidor livre e
desembaraçado de quaisquer dúvidas dos imóveis rurais.
Fazendas de parceria:
- T741; T088; T733; T660; M131 (Contrato de Parceria Florestal,
vigência até 01/01/2038).
- S719, S326, A286, S703 (Contrato de Parceria Florestal, vigência
(01/01/2038).
Nos contratos de parceria são previstas as principais Cláusulas: I –
Objeto; II – Prazo do Contrato; III – Participação das Parceiras na
Parceria Florestal; IV – Entrega dos Ativos Imobiliários; V – Obtenção
de Licenças; VI – Direitos e Obrigações das Partes; VII – Inventário e
Direitos de Auditoria; VIII – Indenização e Procedimentos de
Indenização; IX – Eventos de Inadimplemento e Rescisão; X – Multa
pela Rescisão; XI – Avenças Adicionais das Partes; XII – Direito de
Retirada e Direito de Primeira Oferta e XIII – Leis Aplicáveis e
Arbitragem. Como parceria é entendido o estabelecimento de uma
parceria florestal intuitu personae entre a Parceira Proprietária e a
Parceira Produtora a fim de tornar viável a implementação e a
administração de projetos de reflorestamento de eucalipto em toda a
área plantável dos ativos imobiliários.
Fazendas próprias:
T184 (matrícula 168, 28/05/2003).
A317 (matrícula 13182, 21/03/2013).
S635 (matrículas 560; 822, 24/06/1976).
S160 (matrícula 5.655, 14/12/1983).
G009 (matrículas 1963; 2536; 2560, 26/03/1997; 08/10/2003;
02/03/2004).
A609 (matrículas 321; 14472, 17/11/2011; 15/12/2006).
S160 (matrículas 396; 15222, 30/04/1976; 24/05/2001).
S116 (matrícula 2279, 28/12/1983).
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d) Sim
Existem casos de disputa pela posse da terra, entre a organização e
comunidades quilombolas vizinhas. Os casos estão sendo analisados
pelo Incra, órgão responsável pelo parecer de demarcação de terras
pertencentes a comunidades quilombolas e a organização aguarda o
parecer técnico em alguns casos e contesta alguns outros. Há casos
que foram anulados por ações movidas por terceiras partes
envolvidas nos processos. No entanto, paralelamente ao
encaminhamento judicial, a organização participa de negociações
para traçar outras alternativas possíveis na busca de soluções
compartilhadas, que envolvem o Incra e diversas organizações da
sociedade civil representativas das comunidades quilombolas. Foram
analisadas diversas mensagens trocadas entre esses atores sociais
evidenciando reuniões e respectivas pautas discutidas. Também
foram identificados em campo diversas ocupações em áreas da
empresa. A grande maioria das ocupações está sob liderança de
movimentos organizados de luta pela terra, sob condução pacífica,
demonstrando que existe em curso um processo amplo de
negociação entre a organização e os movimentos. O caso da
ocupação do talhão S134, detalhado no item “Tópicos sobre Partes
Interessadas”, está registrada na Ocorrência nº 3701
(Tratativa_Denúncia_0800_Fibria) e aguarda desfecho na Justiça.
N/A
e) Sim
A organização não possui posses ou direitos de uso legais ou
costumários dos recursos florestais em comunidades locais (tabela de
áreas do escopo da certificação). Possui títulos de todas as suas
fazendas próprias, sendo algumas áreas de posse, bem como os
contratos de arrendamento e parceria, não caracterizando a
realização do manejo florestal em áreas de comunidades locais.
1.3.
a) N/M Não monitorado N/A
b) N/M Não monitorado N/A
c) N/M Não monitorado N/A
d) N/M Não monitorado N/A
e) Sim
A organização tem um programa de treinamento (PLANO DE
TREINAMENTO 2016_FLOR ES BA_ Gerência Geral_VALIDADO),
para seus trabalhadores, que inclui módulos relacionados a aspectos
do trabalho, considerados de risco ou perigosos. O programa de
treinamento da organização para trabalhadores florestais contempla
os treinamentos obrigatórios relacionados às NRs relativas à
atividade florestal. Vale ressaltar o treinamento sobre a NR35,
trabalho em altura, para operadores de colheita florestal. Na
programação de treinamentos consta, para controle da organização, o
nome do funcionário, sua função, os responsáveis imediatos e para a
atividade desempenhada entre outros aspectos. A organização
mantém um controle atualizado sobre os acidentes de trabalho de
trabalhadores próprios e terceirizados (Estatística Florestal_ES-
N/A
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BA_Consolidado_jun2016_rev2 e Ocorrência de Acidentes 2015-
2016, com afastamento). O controle inclui o nome dos provedores de
serviços, os números de funcionários, as HHT, estatísticas sobre
acidentes pessoais como números de acidentes com afastamentos,
números de acidentes sem afastamento e suas taxas frequências,
entre outros elementos. Um resumos dos indicadores de saúde e
segurança é publicado na página 14 do Plano de Manejo da
organização (Resumo_Plano de Manejo_2015). A organização
classifica os acidentes segundo 6 níveis de gravidade, considerando
os impactos provocados (LT.01.06.014_04_Classificacao
Comunicacao Acidentes_Incidentes SSMA e PG.01.06.014_Diretrizes
Classificacao, Analise e Com Incidente), e adota medidas preventivas
por meio da análise de Investigação de Acidentes, Preparação e
Atendimento de Emergência e programas para enraizamento da
cultura de segurança na organização, como o programa Amigos
(Apresentação Elementos Gestão SSTF 2). Além disso, foram
apresentadas as CATs dos acidentes ocorridos na organização no
período entre os monitoramentos, para trabalhadores próprios e
terceiros. A organização mantém um PCMSO atualizado para as três
UMFs (PCMSO FIBRIA-Unidade Florestal-Aracruz-ES- 2016, PCMSO
FIBRIA-Unidade Florestal-CBarra-ES- 2016). Os atendimentos
médicos de rotina e emergencial aos funcionários florestais são
prestados por médicos especialistas, sendo tanto funcionários
próprios quanto de organizações terceirizadas contratadas pela
organização. Na visita ao ambulatório central da organização, foi
constatada a presença de equipamentos médicos e odontológicos
para a realização dos exames de rotina, do atestado de saúde
ocupacional e uma ambulância para serviços emergenciais. O
departamento de saúde ocupacional acompanha a evolução da saúde
dos trabalhadores por meio de dozes indicadores de qualitativos e
quantitativos, como Tabagismo, Atividade física, Estresse, Acidentes
no trabalho, entre outros (FIBRIA - Indicadores de Saúde 2016).
Campanhas de saúde são realizadas sobre o Zika vírus e cuidados
para gestantes, funcionários, famílias e comunidades, entre outros
serviços de utilidade prestados pela organização. Além disso,
funcionários próprios têm planos de saúde e odontológico, que se
estendem a seus familiares. Em entrevista com o médico responsável
pela organização, constatou-se que são mantidos registros, por meio
de um sistema informatizado, das mulheres grávidas que trabalham
nas operações florestais de EMF.A elas é distribuída, pela
organização, uma cartilha com orientações que contêm informações
sobre a evolução do bebê, o parto, a amamentação, as vacinações
entre outras. Além disso, relativo à amamentação, em entrevista,
verificou-se que o período de licença-maternidade foi estendido para
cento e oitenta dias, o que permite que o período de amamentação de
seis meses, conforme estabelecido pelo art. 396 da CLT, seja
CF_MOD_42_00 Página 55 de 67
concluído antes da volta ao trabalho da licença maternidade.
Princípio 2 – Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca
da sua sustentabilidade.
2.1
a) N/M Não monitorado N/A
b) N/M Não monitorado N/A
c) N/M Não monitorado N/A
d) N/M Não monitorado N/A
e) N/M Não monitorado N/A
f) N/M Não monitorado N/A
2.2
a) N/M Não monitorado N/A
b) N/M Não monitorado N/A
c) N/M Não monitorado N/A
d) N/M Não monitorado N/A
e) N/M Não monitorado N/A
f) N/M Não monitorado N/A
g) Sim
Campanhas de saúde são realizadas sobre o Zika vírus e cuidados
para gestantes, funcionários, famílias e comunidades, entre outros
serviços de utilidade prestados pela organização.
N/A
h) Sim
Há diversas medidas para conservar ou aumentar a biodiversidade,
dentre elas estão as práticas ambientalmente responsáveis previstas
em procedimentos operacionais e verificadas em campo. Ainda, a
área de Gestão Ambiental da organização analisa toda a
programação de colheita de curto prazo e realiza vistorias ambientais
prévias, inserindo suas demandas no microplanejamento operacional
(035_Book_Operacional_A299 e A501). O documento
(Recomendações_Compiladas) evidencia tais vistorias e apresenta as
recomendações resultantes. Em entrevista com a responsável pela
área de Gestão Ambiental, foi apresentado um caso onde parte de
um talhão deixou de ser colhida para promover conectividade entre
dois fragmentos de floresta natural. Em relação aos remanescentes
naturais, há ainda um programa de restauração organizado até 2025,
onde imagens aéreas foram analisadas e classificadas com o objetivo
de apontar necessidades ou não de recuperação e definir qual
metodologia seria mais adequada a cada caso. O imageamento aéreo
e a classificação das imagens estão evidenciados em (Lidar_Apoio
Classificacao Area Conservacao), enquanto que os métodos para
restauração estão apresentados em (MA.12.02.002_Restauracao
rev05_final).
N/A
2.3
a) N/M Não monitorado N/A
b) N/M Não monitorado N/A
c) Sim O Plano de Manejo Florestal (MA.12.13.003 – Revisão 06), é revisto
anualmente e durante esta atualização são incluídas novas N/A
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informações sobre os monitoramentos e estudos realizados pela
organização, incorporando desta forma os resultados provenientes de
experiências, testes ou pesquisas realizadas na UMF.
d) N/M Não monitorado N/A
e) Sim
Há evidências de que são implementados programas de treinamentos
e aprimoramento da mão de obra, conforme evidenciado nas vistorias
de campo e entrevistas com os trabalhadores. Contudo, em uma das
frentes auditadas, um trabalhador devidamente treinado na aplicação
de agrotóxico conforme NR31 e habilitado em curso de MOPP
(movimentação operacional de produtos perigosos), deixou de
realizar algumas “boas práticas recomendadas pela supervisão”.
Trata-se aqui de um baldeio de sacos de herbicida realizado a curtas
distâncias entre estradas principais (local onde está o caminhão do
fornecedor) e carreadores dos talhões (onde está o caminhão pipa).
Na referida frente, o encarregado operacional não utilizou os bags
protetores para envolver os sacos de herbicida em seu veículo
(caçamba externa fechada). Também, verificou-se não estar
claramente documentada nos procedimentos operacionais esta etapa
de “baldeio” (OBS #01/16).
OBS
#01/16
f) N/M Não monitorado N/A
g) Sim
Foi evidenciado que o manejo florestal contribui com as atividades de
pesquisa e coleta de dados necessários ao manejo florestal
sustentável, uma vez que cada uma das atividades da empresa
possui procedimentos próprios que monitoram a qualidade de suas
operações (PO.12.03.001 – Controle de Qualidade das Atividades de
Colheita; PO.12.02.011 – Controle de Qualidade 1º Nível –
Silvicultura; PO.12.01.001 – Controle Qualidade do Viveiro), que
definem as avaliações de qualidade das operações que acarretam em
melhorias nas atividades de campo.
N/A
2.4
a) Sim
Foram evidenciados a existência de cadastro atualizado das fazendas
ligadas ao manejo florestal, evidenciado através da planilha
(Áreas_do_Escopo_Certificacao_CERFLOR_2016), e a
sistematização das informações sobre o inventário florestal
(Encerramento 2015_2016). Já em relação as guias CEM que
acompanham as cargas transportadas e servem como forma de
rastreamento da origem da madeira (Desenvolvimento Operacional).
N/A
b) Sim
Os produtos florestais são identificados de acordo com sua origem e
a descrição da forma como esta atividade é realizada, encontra-se
descrito no item 4.2 (MG. 01.01.009 –- Manuseio e separação de
materiais certificados do Manual de Cadeia de Custódia, revisão 05).
As faturas e documentos relacionados a venda de produtos
certificados incluem o código de certificação CERFLOR. A madeira
certificada comprada de outros empreendimentos apresenta junto a
nota fiscal a identificação do código do empreendimento. Na atividade
N/A
CF_MOD_42_00 Página 57 de 67
de desembarque da madeira através de barcaças, observou-se que a
madeira certificada e controlada vem separada por pilhas em
compartimentos separados fisicamente e de fácil visualização.
c) Sim
A organização possui um sistema que garante que o material
certificado não seja misturado com o material não certificado em
nenhum estágio do processo, incluindo a venda do mesmo. O sistema
SAP gerencia e garante a separação do material certificado e não
certificado. Na documentação de vendas (notas fiscais/Guia CEM) e
transporte (Guia CEM - informações complementares) o código do
certificado da empresa (IMA – MF- 0007), de forma clara, sendo
possível distinguir as diversas origens da madeira.
N/A
d) Sim
A cadeia de custódia tem como objetivo definir as atividades que
garantam a rastreabilidade da madeira certificada nas fases de
operação do manejo florestal até a entrega no pátio da unidade
industrial, do qual a posse do produto certificado é transferida. O
procedimento define a porta da floresta. O sistema de rastreamento é
baseado em formulários de apontamento, documento de transporte e
notas fiscais de venda ou transferência (Guia CEM). A documentação
identifica a unidade de produção, que pode ser: fazenda, área, projeto
ou talhão, identificação do veículo de transporte e demais itens
exigidos para a rastreabilidade da cadeia de custódia (MG. 01.01.009
- Manual de Cadeia de Custódia Manejo Florestal, revisão 05).
N/A
e) Sim
A organização mantém documentos relacionados à produção e
vendas da madeira, por no mínimo, de 5 anos. Os registros são
mantidos no SAP (MG.01.01.009, revisão 05, item 4.5, conforme -
PO.01.01.008 - Controle de Registros). Demonstra os controles do
abastecimento da madeira do empreendimento
(Projet_abast_07_2016), assim como é realizado o controle dos
estoques florestais (05-Inventário Florestal Qualitativo_Fibria).
N/A
Princípio 3 – Zelo pela diversidade biológica.
3.1
a) N/M Não monitorado N/A
b) N/M Não monitorado N/A
c) N/M Não monitorado N/A
d) N/M Não monitorado N/A
3.2
a) N/M Não monitorado N/A
b) N/M Não monitorado N/A
c) Sim
Existe na organização o mapeamento e demarcação dos habitats ou
espécies endêmicas, raras e ameaçadas de extinção. O documento
(METODOLOGIA, CADERNOS DO DIÁLOGO VOLUME 3 – 2011)
apresenta no capítulo 3 uma descrição detalhada acerca da
identificação, caracterização e classificação dos habitats naturais na
unidade de manejo e área de influência, além de mapas ilustrativos.
O mesmo documento descreve os mecanismos utilizados, como
N/A
CF_MOD_42_00 Página 58 de 67
determinação de estações de amostragem que caracterizam as
comunidades de aves, mamíferos de médio e grande porte e plantas,
produzindo listas de espécies presentes em cada estação de
monitoramento, incluindo espécies endêmicas, raras e ameaçadas de
extinção.
d) N/M Não monitorado N/A
e) Sim
A organização apresentou o fluxo de identificação participativa de
sítios de especial significado junto às comunidades tradicionais.
Apresentou evidências de reuniões de apresentação e consolidação
dos sítios avaliados junto a diversas comunidades (Relatório de
Identificação das AAVCs; Relatório de Validação Externa das AAVC;
Relatório de Validação Externa II; Apresentação_AAVC_20jun2012;
Ata e Lista de presença 24-07-2012” e foto de AAVC em comunidade
tradicional (Helvécia); Relatório de Visita Igreja de São Domingos
AAVC; Ata_Reunião_2013” (São Domingos) e Tabela Ameaças
Manejo_AAVC). Também apresentou o sistema de reconhecimento
de sítios arqueológicos, que segue um fluxo pré determinado, desde a
possibilidade de situações que devem ser analisadas durante as
operações, até a avaliação pela área de gestão ambiental e posterior
encaminhamento aos órgãos responsáveis, mapeamento e
implantação de medidas de proteção (Fluxo de atividades
arqueologia). O fluxo está detalhado também em documento
(PO.12.13.003 - Tratamento de Ocorrências Arqueológica e
Paleontológica, revisão 03). Demonstrou que, quando verificados
sítios arqueológicos, estes são devidamente cadastrados junto ao
IPHAN (Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos) e mapeados
(mapas de sítios arqueológicos das três regiões da Unidade: Aracruz,
São Mateus e Bahia). A organização também realiza campanha de
educação para os trabalhadores, por meio de materiais impressos,
como o fascículo EcoCiente “Edição Especial – Sítios Arqueológicos”,
que detalha o processo de localização de sítios (enfatizando as
diretrizes que devem ser seguidas nas operações de manejo) e o
número de sítios encontrados até o momento nas áreas de manejo
florestal e do porto.
N/A
f) N/M Não monitorado N/A
g) N/M Não monitorado N/A
h) N/M Não monitorado N/A
i) N/M Não monitorado N/A
3.3
a) Sim
A organização realiza o monitoramento de ocorrência de formigas
cortadeiras, mato competição e/ou outras pragas e doenças florestais
significativas (PO.12.02.002_02_Controle a Formiga;
PO.12.02.005_01_Monitoramentos; Reunião de Resultados
Florestal_Norte_Monitoramentos_13_04_2016- Análise dos
Monitoramentos Florestais, SIFT- Sistema Integrado de Proteção
N/A
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Florestal, MA.12.13.003_06- Plano de Manejo_Anexo1_Plano de
Monitoramento; PM.23.05.001_00-Monitoramento Integrado de
Pragas e Doenças) aonde são contemplados com metodologias,
ações e resultados dos monitoramentos, bem como o
desenvolvimento de tecnologias para monitoramentos realizados em
uma estratégia sustentada por ciclos sucessivos de prevenção,
monitoramento e controle. Em 2015 foi registrado um surto de lagarta
parda, adotando-se o Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
estratégia, envolvendo ações para interferir no ciclo da praga, logo
após a eclosão dos ovos, com o controle das lagartas mediante a
aplicação do produto biológico Dipel (Dipel MAPA). Para o controle da
fase seguinte (pupas), realizaram a criação e liberação em campo de
inimigos naturais que são capazes de parasitar (faz assuas posturas
e alimenta-se do conteúdo da pupa) a praga. Neste caso, ao invés de
emergir os adultos da praga, ocorre uma multiplicação do inimigo
natural. Finalmente, os adultos (mariposas) foram atraídos pela luz,
por meio da instalação de armadilhas luminosas capazes de atrair e
capturar as mariposas, evitando-se novos ciclos e dispersão da praga
(App Lagarta ABAF ADAB Empresas; doc. Dialogo Operacional
Lagarta BA).
b) Sim
A organização possui um sistema de prevenção e controle de
incêndios florestais e estrutura própria que conta com profissionais,
equipamentos e maquinários especializados para prevenção e
combate a incêndios florestais. Sugestões, denúncias,
questionamentos ou outras solicitações realizadas por moradores de
comunidades vizinhas às áreas ou demais partes interessadas,
diretamente à vigilância florestal, são devidamente atendidas, ainda
que estejam sob a responsabilidade de área específica. A
organização ainda conta com uma estrutura de detecção de incêndios
realizada por meio de sistemas de videomonitoramento adaptados em
torres de observação. As equipes de combate são formadas por
profissionais treinados e capacitados para trabalho em altura,
viabilizando a utilização dos mesmos como torristas em casos de
contingência por falhas do videomonitoramento, possibilitando a
continuidade da detecção até o restabelecimento do sistema. Durante
as atividades de vigilância florestal, ao identificar ou receber
solicitação para a confirmação da localização de focos de incêndios, a
guarnição desloca-se ao local para averiguação. Caso o foco de
incêndio se confirme, esteja em estágio inicial ou tenha pequenas
proporções, a própria guarnição da vigilância florestal faz o combate.
Se o incêndio tiver maiores proporções ou tenha vários focos, a
guarnição deve acionar imediatamente, por meio da central de
radiocomunicação, o recurso para o combate (Plano de Controle de
Emergências - PCE – Florestal). Em períodos críticos de incêndios, a
operação da central de videomonitoramento é feita em períodos
diferenciados, operando em escala especial, conforme a necessidade
N/A
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operacional. Em 2016 foram adquiridos novos equipamentos e
maquinários de alta tecnologia e especializados para o combate à
incêndios
(ReuniãodeResultadosFlorestal_Norte_Monitoramentos_13_04_2016-
Análise dos Monitoramentos Florestais, SIFT- Sistema Integrado de
Proteção Florestal; PO.12.00.034 (rev02)_02-itens 2.11, 3.2.12/13-
Atividades de Proteção e Vigilância Florestal).
c) Sim
A organização apresentou plano de ação para o controle de espécies
exóticas invasoras juntamente com cronograma que contempla o
levantamento em todas as propriedades e as medidas a serem
adotadas (MA.12.13.003.rev_06, item_9.3.3; Planilha de Registro e
Controle de invasoras 2010_2016). Possui um sistema de prevenção
e controle de incêndios florestais e realiza o monitoramento de
ocorrência de formigas cortadeiras, mato competição e/ou outras
pragas e doenças florestais significativas.
(PO.12.02.005_01_Monitoramentos; Reunião de Resultados
Florestal_Norte_Monitoramentos_13_04_2016-Análise dos
Monitoramentos Florestais, SIFT- Sistema Integrado de Proteção
Florestal; MA.12.13.003_06- Plano de Manejo_Anexo1_Plano de
Monitoramento).
N/A
d) N/M Não monitorado N/A
e) N/M Não monitorado N/A
3.4
a) Sim
Existe na organização levantamentos fitossociológicos e estudos da
estrutura dos vegetais nativos remanescentes, permitindo o
conhecimento da diversidade de espécies e ecossistemas na escala
da unidade de manejo florestal (ESPECIES IDENTIFICADAS
2011A2015), o qual apresenta a listagem de espécies encontradas
entre 2011 e 2015, incluindo flora. Conforme o Plano de Manejo
Florestal (código MA.12.13.003, página 43), tanto de fauna quanto de
flora, encontradas em áreas da organização estão disponíveis no
Banco de Dados de Biodiversidade no software SGF com indicação
do grau de ameaça enfrentado pelas espécies a nível mundial,
nacional e regional. Para 2016, a organização contratou uma
empresa terceirizada para dar continuidade aos levantamentos
fitossociológicos e monitoramentos (Escopo técnico flora; escopo
técnico para contratação do serviço e proposta comercial da
contratada).
N/A
b) Sim
A organização adota a metodologia de monitoramento definida na
publicação “Mosaicos Florestais Sustentáveis: Monitoramento
integrado da biodiversidade e diretrizes para a restauração florestal”.
Foi evidenciada a existência de levantamentos e inventários
periódicos suficientes para detectar desequilíbrios na composição da
fauna e flora silvestres do local (Plano de Monitoramento da
Biodiversidade) executado por uma empresa terceirizada.
N/A
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c) Sim
Os principais resultados dos monitoramentos operacionais, sociais e
ambientais encontram-se descritos de forma detalhada no Resumo de
Plano de Manejo (Anexos 1 e 2).
N/A
d) Sim
A organização possui uma ampla lista de espécies endêmicas, raras
e ameaçadas de extinção ocorrentes na área de manejo (ESPECIES
IDENTIFICADAS 2011A2015). Os planos da organização para
proteger essas espécies estão claramente descritos nos documentos
(METODOLOGIA, CADERNOS DO DIÁLOGO VOLUME 3 – 2011 e
Plano Monitoramento Biodiversidade_Corporativo). Este segundo é
específico da organização e abrange outros pontos de amostragem
em relação ao primeiro (cooperativo com outras empresas),
objetivando caracterizar por meio da geração de dados quali-
quantitativos a composição, estrutura e funcionalidade (dinâmica) da
fauna e da flora nas áreas de atuação do manejo.
N/A
3.5
a) N/M Não monitorado N/A
b) N/M Não monitorado N/A
c) N/M Não monitorado N/A
d) Sim
A organização monitora a ocorrência de pragas, doenças, incêndios
florestais e espécies invasoras, entre outros itens ambientais, sociais
e econômicos (Anexos 1 e 2 do Plano de Manejo Florestal
MA.12.13.003 – Revisão 6). A organização apresentou plano de ação
para o controle de espécies exóticas invasoras junto com cronograma
que contempla o levantamento em todas as propriedades e as
medidas a serem adotadas (MA.12.13.003.rev_06, item_9.3.3;
Planilha de Registro e Controle de invasoras 2010_2016;
Planilha_Indicador da Restauração).
N/A
3.6
a) N/M Não monitorado N/A
b) N/M Não monitorado N/A
c) N/M Não monitorado N/A
d) N/M Não monitorado N/A
Princípio 4 – Respeito às águas, ao solo e ao ar.
4.1
a) N/M Não monitorado N/A
b) N/M Não monitorado N/A
c) N/M Não monitorado N/A
d) N/M Não monitorado N/A
e) N/M Não monitorado N/A
4.2
a) Sim
Aspectos de conservação do solo são considerados nas técnicas de
manejo adotadas pela organização. Tal afirmação advém de vistorias
de campo, onde não foram encontrados pontos de degradação, além
de análises documentais de procedimentos e entrevistas com
gestores da área. Conta com um detalhado mapeamento de solos
N/A
CF_MOD_42_00 Página 62 de 67
desde 1988, disponibilizado no sistema eletrônico de gestão SGF
(coluna “solo” página 1 do documento “Informações_SOLOS_07-07-
2016). Tal mapeamento leva ao planejamento de uso do solo e às
recomendações específicas de manejo talhão a talhão, todas
elaboradas pela área de tecnologia da organização e alimentadas no
sistema “ANDIRÁ”, onde cada talhão possui um DNA (conjunto de
mais de 10 características, como: tipo de solo, relevo, grau de
infestação de daninhas) que acarreta no resultado de sua
recomendação, podendo variar entre 5 diferentes tipos de preparo de
solo (PO.12.02.008_04_Preparo de Solo). Ainda, a organização
desenvolve seus plantios em locais considerados de alta resistência à
erosão, por sua formação coesa característica da região dos
Tabuleiros Costeiros.
b) Sim
Os procedimentos de adubação de base ou de cobertura adotados
pela organização consideram as exigências nutricionais das espécies
plantadas, os níveis de elementos essenciais existentes no solo, as
características intrínsecas de cada fertilizante e as condições
climáticas existentes, conforme apresentado em entrevista pelo
gestor da área, que descreveu detalhadamente o sistema
computacional SIRA, desenvolvido internamente. Este sistema
equaliza dados de fertilidade do solo analisados após a colheita,
volume residual presente, indicação clonal e dados históricos de
precipitação, para, após processamento, gerar a recomendação de
fertilização sítio específica, talhão a talhão, ou seja, a prescrição
técnica. O sistema de gestão SGF é integrado ao SIRA, de modo que
seus resultados são automaticamente disponibilizados às equipes de
silvicultura (figura apresentada no documento
Informações_SOLOS_FSC-07-07-2016) esquematiza a estratégia de
fertilização. São ainda realizados monitoramentos nutricionais pós
plantio entre 18 e 24 meses e entre 36 e 40 meses, os quais, ao
evidenciarem problemas, acarretam em coleta de folhas para análise
química e resultam, ou não, na necessidade de adubação
complementar. Outras ferramentas também podem levar às análises
foliares e consequentes adubações complementares, como os
resultados dos inventários qualitativos aos 6 e 12 meses, e quaisquer
observações de campo das equipes.
N/A
c) Sim
A organização realiza o monitoramento das condições
edafoclimáticas, através de medições de pluviosidade, temperatura e
direção dos ventos, através de estações meteorológicas
automatizadas, que transmitem informações a cada 5 ou 30 minutos,
dependendo do parâmetro analisado (Anexos 1 e 2, MA.12.13.003 -
Plano de Manejo Florestal, revisão 06). Possui um monitoramento de
recursos hídricos com a instalação de três microbacias experimentais
(uma microbacia de pasto, uma microbacia com plantio de eucalipto
em mosaico e uma microbacia com plantio de eucalipto com mesma
idade), bem como uma torre de fluxo para complementação de
N/A
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estudos na área de ecofisiologia. São realizados diversos registros na
área de recursos hídricos (monitoramentos) para auxiliar e dar
suporte à área operacional: SIP, Savcor Zenith, EPMInovação e
elaboração de informativos (position paper plantios e água;
reportagem Vital_Laboratório a céu aberto). Atualmente, a
organização vem utilizando microbacias de 4ª. Ordem para o
planejamento das premissas ambientais (aplicação de modelagem
SWAT). A região de atuação da organização vem enfrentando falta de
água (aumento do déficit hídrico) durante os últimos três anos, sendo
que no último ano muito mais acentuado. Com registro de chuva
anual de aproximadamente 500 mm. Com o problema de água
agravado, foi instituído um GT de Crise Hídrica, responsável pela
análise de registros hídricos e geração de recomendações
(processo_análise_água; 4 3_Agua_Proposta Diretrizes). Demandas
e questionamento de partes interessadas sobre a questão da
disponibilidade de água (dependendo do caso) são tratados pelo
Centro de Tecnologia também como o caso do “Uso da água e
balanço hídrico na Bacia Hidrográfica do Rio Itaúnas – Conceição da
Barra/ES – março 2016 (Balanço Hídrico_Sobreposição Uso
Agua_Angelim).
d) Sim
A malha viária e aceiros da organização são mantidos em condições
que não favorecem a erosão (evidenciado durante a auditoria de
campo e análise documental). Os procedimentos operacionais de
abertura e manutenção de estradas abordam técnicas preventivas no
que tangem os processos de degradação do solo (MA.12.09.001 -
Manuel de Estradas – revisão 03), sendo a efetividade destas
posteriormente avaliada por equipe exclusiva dedicada às avaliações
da qualidade operacional, a qual tem suas atribuições descritas em
procedimento (PO Qualidade Estradas v2).
N/A
4.3
a) N/M Não monitorado N/A
b) N/M Não monitorado N/A
c) N/M Não monitorado N/A
d) N/M Não monitorado N/A
e) N/M Não monitorado N/A
f) N/M Não monitorado N/A
g) N/M Não monitorado N/A
h) N/M Não monitorado N/A
i) N/M Não monitorado N/A
j) Sim
O uso de fertilizantes é controlado e monitorado de maneira bastante
precisa, uma vez que a organização faz uso de técnicas de
silvicultura de precisão via sistema ARVOS. Tal sistema permite o
acompanhamento do desvio entre planejado e realizado quanto à
dosagem de fertilizantes, apresentando ainda mapeamentos de
aplicação (Adubacao Quimica Mec 12 meses).
N/A
CF_MOD_42_00 Página 64 de 67
4.4
a) Sim
A organização possui um sistema de gerenciamento de produtos
químicos e resíduos que estabelecem os procedimentos adotados
para identificar, classificar, segregar, coletar, acondicionar, armazenar
e transportar os resíduos gerados nas atividades e operações
florestais (MA 12.13.001 revisão 06- Manual de Gestão de Resíduos;
MA 12.13.003 revisão 06 item 9.1.3; Licença Transporte; EcoCiente
N53_Junho_Gestão de Resíduo).
N/A
b) Sim
A organização apresentou documentos do envio das embalagens
vazias, óleos lubrificantes utilizados, resíduos como estopa e filtros de
óleos, para organização de manuseio destes produtos (cópias digitais
de notas fiscais de envio). Em auditoria de campo e nas análises
documentais foi verificado que os resíduos perigosos (classe I) são
armazenados e destinados de acordo com procedimentos e
exigências legais necessárias. (MA.12.13.001_rev.06 – Manual de
Gestão de Resíduos; Certificado de Destinação de Resíduos
Perigosos; Licença de Transporte Rodoviário de produtos perigosos;
NF 145781 cert. Assoagres).
N/A
c) Sim
Foi verificado que a organização realiza o armazenamento e/ou
descarte final dos produtos químicos e suas respectivas embalagens
de forma correta em atendimento aos procedimentos e legislação
aplicáveis de forma a evitar impactos ambientais. Possui um sistema
de gestão de resíduos, procedimentos e infraestrutura para o
manuseio, tratamento, destinação e disposição final de produtos
químicos e resíduos (MA.12.13.001_revisão 06 – Manual de Gestão
de Resíduos; Planilha de Controle de Embalagens de Agrotóxicos
Anual_2016; Licença de Transporte Rodoviário de produtos
perigosos; NF 148890 cert. Assoagres).
N/A
d) Sim
A organização apresentou procedimentos para controle e
monitoramento de derrames e vazamentos de produtos químicos
(defensivos agrícolas, diesel, óleo hidráulico, lubrificante, graxa, GLP
e AVGAS) nas áreas de colheita, silvicultura e estradas que orientam
como proceder em casos de acidentes com produtos químicos.
(PN.12.11.003_rev01 – Combate a Vazamento de Produtos
Químicos; PO.12.11.002_05_itemd2_PCE).
N/A
e) Sim
A frota de veículos da organização é monitorada por meio das
medições de opacidade da emissão de escapamento, que avalia o
estado de manutenção dos veículos automotores do ciclo Diesel e a
classificação da qualidade das medições (Avaliação Técnica,
Relatório de Avaliação Técnica de Emissão de Fumaça Preta). O
procedimento (PO.12.03.003 – Monitoramento de Emissões de
Fumaça Preta), tem como objetivo estabelecer procedimentos para a
atividade de medição e controle das emissões veiculares (fumaça
preta) de todos os equipamentos/veículos próprios e de provedores
que atendem a Operação e Logística Florestal que possuem motor a
diesel. Os resultados das avaliações de fumaça preta de máquinas,
N/A
CF_MOD_42_00 Página 65 de 67
veículos e equipamentos para o ano de 2016 também foi apresentado
das diversas EPS (Relatório Inspeção de Fumaça Preta 15.06.2016).
Princípio 5 – Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a
atividade florestal.
5.1
a) Sim
A organização apresentou procedimentos (LT.20.01.001_04), com o
mapeamento dos principais impactos de sua atividade de manejo
florestal e controles relacionados, incluindo impactos regionais, como
modificação na estrutura fundiária local e comprometimento da
segurança alimentar). Verificou-se que, por meio de análise
documental e entrevistas com comunidades e representantes das
empresas, nas reuniões de diálogo operacional propicia-se um
espaço para comunidade expor impactos percebidos, E essas
informações alimentam o microplanejamento das operações florestais
da organização. Além disso, os vizinhos e moradores isolados são
contatados por meio de diálogo individual.
N/A
b) Sim
No procedimento (LT.20.01.001_04), são definidos os controles para
cada impacto negativo advindo das operações de manejo florestal da
organização. Foi constatado, por meio de entrevistas com a
comunidade e por análise documental que os microplanejamentos
das atividades florestais incorporam informações dos impactos nas
comunidades de modo a minimizar possíveis impactos e situações
negativas (ROTOGRAMA - Carregamento Vila Fernandes XK63). No
caso, por exemplo, do plano de voo para pulverização de combate à
lagarta parda, pôde-se identificar, no documento, a localização das
comunidades, sua distância em relação às fazendas, bem como as
áreas de segurança e cordões de segurança (proj_T729; Proj_T699;
proj_T183 e proj_T182).
N/A
c) Sim
A organização demostrou manter na sua lista de fornecedores
empresas dos municípios onde estão localizadas suas atividades
(Compras locais 2016_fornecedores). Além disso, a organização
atua nas comunidades consideradas como prioritárias e limítrofes às
suas atividades florestais com programas sociais que estimulas sejam
atividades culturais que econômicas (Resumo_Plano de
Manejo_2015 página 33-36). O programa de desenvolvimento
econômico rural - PDRT, inclui metas e resultados que tem a ver com
o fortalecimento das cadeias produtivas e diversificação de
alternativas de geração de trabalho e renda e o fortalecimento de
parcerias e diversificação de canais de comercialização, entre outros
elementos (Dados BNDES 2015). É feito um acompanhamento por
meio de indicadores sociais e econômicos, que incluem o número de
beneficiados diretos e indiretos, renda familiar média e acesso a
serviços básicos, entre outras informações. Para cada projeto, parte
do PRDT é desenvolvido com um planejamento anual, com uma linha
da vida de cinco anos que contém metas anuais que visam a
N/A
CF_MOD_42_00 Página 66 de 67
independência financeira e organizacional das associações envolvida
no programa (Linha da Vida PDRT Consolidada V2).
d) Sim
A organização apresentou o fluxo de identificação participativa de
sítios de especial significado junto às comunidades tradicionais.
Apresentou evidências de reuniões de apresentação e consolidação
dos sítios avaliados junto a diversas comunidades (Relatório de
Identificação das AAVCs; Relatório de Validação Externa das AAVC;
Relatório de Validação Externa II; Apresentação_AAVC_20jun2012;
Ata e Lista de presença 24-07-2012” e foto de AAVC em comunidade
tradicional (Helvécia); Relatório de Visita Igreja de São Domingos
AAVC; Ata_Reunião_2013” (São Domingos) e Tabela Ameaças
Manejo_AAVC).
N/A
e) Sim
Com base nos contratos de arrendamento e termos de entrega de
posse, que no escopo de áreas certificadas não existe situação de
operações florestais em terras e territórios indígenas.
N/A
f) N/M Não monitorado N/A
g) N/M Não monitorado N/A
h) Sim
A organização mantém um PCMSO atualizado para as três UMFs
(PCMSO FIBRIA-Unidade Florestal-Aracruz-ES- 2016, PCMSO
FIBRIA-Unidade Florestal-CBarra-ES- 2016). Os atendimentos
médicos de rotina e emergencial aos funcionários florestais são
prestados por médicos especialistas, sendo tanto funcionários
próprios quanto de organizações terceirizadas contratadas pela
organização. Na visita ao ambulatório central da organização, foi
constatada a presença de equipamentos médicos e odontológicos
para a realização dos exames de rotina, do atestado de saúde
ocupacional e uma ambulância para serviços emergenciais. O
departamento de saúde ocupacional acompanha a evolução da saúde
dos trabalhadores por meio de dozes indicadores de qualitativos e
quantitativos, como Tabagismo, Atividade física, Estresse, Acidentes
no trabalho, entre outros (FIBRIA - Indicadores de Saúde 2016).
Campanhas de saúde são realizadas sobre o Zika vírus e cuidados
para gestantes, funcionários, famílias e comunidades, entre outros
serviços de utilidade prestados pela organização. Além disso,
funcionários próprios têm planos de saúde e odontológico, que se
estendem a seus familiares.
N/A
i) Sim
A organização desenvolve para seus trabalhadores campanhas de
educação ambiental como, por exemplo no dia Mundial da Água,
(Texto - Dia Mundial da Água). Mantém programas de formação
ambiental, “Arvore do Saber” para seu público interno e externo,
(Resumo_Plano de Manejo_2015, página 25).
N/A
j) Sim
Para seus trabalhadores a organização realizou campanhas de
educação ambiental no Dia Mundial da Água (Texto - Dia Mundial da
Água). Além disso, mantém programas de formação ambiental,
“Arvore do Saber” para seu público interno e externo (Resumo_Plano
N/A
CF_MOD_42_00 Página 67 de 67
de Manejo_2015 página 25).
5.2
a) N/M Não monitorado N/A
b) Sim
A organização demostrou possuir programas de consulta e abertura
de diálogo com as comunidades afetadas por suas operações, o que
inclui ferramentas como 0800, dialogo operacional e dialogo
individual, (Apresentação - Diálogo Operacional; Coroa da Onça -
Relatório Técnico, Diálogo Operacional Individual - T657 - Sitio
Ferreira – Itaitinga - Lista de Presença). Além disso, possui
ferramentas de para a avaliação da efetividade das suas atividades
de engajamento e diálogo com as comunidades afetadas pelas suas
operações de manejo florestal (verificação realizada numa
comunidade após o término das operações: Porto do Campo –
avaliação de efetividade).
N/A
c) Sim
A organização mostrou o registro de reclamações das partes
interessadas pelo sistema SISPART. Tais registos contêm
informações como: tema tratado, identificação do reclamante, se
houver, responsável para resposta, descrição da reclamação e da
resposta da empresa.
N/A
d) N/M Não monitorado N/A