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a% PLANOS ANTIDEMOCRÁTICOS E DE CON, DO CONTINENTE REVELADOS PELA IMPRENSO DE NOV -_í*,lírtl____L»,2^^O nue* ...rnif.r.m «». *»,»!** ,1*, ••IM.u, Ynrlc U**~U T»..l.».-».M __.e_._l.___i_tt_í __»-»-__,_. . ____._. a HO !*«-«* , »»fl« «Hs PWI-HP ftHWte FM»« «*» a(.(t4ltii*«l«> Sfát •a, --- ?«:--«:*.• I.'» - - Par» tuap.. S iM-l«i«.»-S WS-i!»:!:!» _* Afltttws do «_.«* a* mmm rt» O que significam a* nota» do "New Yorlt Herald Tribuno", antecipando o que iu» _¦_» ül «*.» rt _»#:* -»--»'» /_-* Evn i K |7 ©•"_» 'si»* ÜM I ._§__ f-<: .sj _t1 ll» __J-_^-B r Siv-'® Lüí W __-!# ffi 11 ¥I1DII •Mfw* de i^wtsr' ffliw^jdetBwiíM-to s&»s$. t s*w* ** ***"v «"«•"•?•»••«»"«" ««**»*»• *»» t-«»*» ..........., (nnunt* , antecipando o qi i&ZÍVWt ^m a resolução da ju.tiça brasilira, porque "o governo pediu o fechamento do PCí ,**** krs«iitiro tw* m--\ Pt* pst» »-*******« a (fee*! fl*»*. 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Toda a rea «jue te verifica um acontecimento de relevo ou de repcrcutffto na vida. nacional o repórter é obrigado a e»te ta» forço, porque, na verdade, isto nenhum estar* bem comentado ou bem definido rem a palavra e-,perttn-e e eKlareccdora de Itararé. cursdce -ad hoe- Barbedo. que em »«i parecer tanto te qttttstii do alar *. ; :--ii. Bt* procurador du t-tttm o Birfto o qut qutr é paa ar * Hlilórta. E paatarft. Nio ao tado de Barbalho ou de BevUa- qua. Mas ao lado de Himalaia e de Barreto Plsto. Nio de beca. maa de cvéca. SANORANDO-SB KA VOA DA 8AUDB O Barfto imerrompe.te r«.» es- pedir pelo teu teltvmt tona crdtm üií!» t :.-:ht.i o ü.t íi n„. tetra tem pcrdtr a aerentdadc: A preocupat-fto do dr. Hadhoe t ae apresentar como um hsmera tereno, porque, na realidade, dle rabe que nfto pode ter a con». rltncla tranqüila um homem que acellt conscientemente uma mt*. rio que outro* Jft recuaram p-r mdlgna. E Cie tabe que é necea» .ftrio ter certas roragent para representar um papel (ou um pt.pelao?) desse Jaea. Por ísk». prevlne cedo ao respeitável pa* bltco que "justiça A serenidade'' e qut no "combate que o OovSr- no tcrl que continuar a deten» volver para o bem da Pltrta", fie pleiteia ea postos cntlt dlfteet» errttcattot". lUrar» trona cartnhaeamtnia at etrbu * fala cm tom &t advtr- Uncu: ²V»Ja a preocupacto «lo viga» :-'¦ a :¦-« vai p.*se*por um t m ne» cítt» a um comeretanu roítn- itiladai* é a dt ressaltar a aua -hor.raüdadr". tato. O qut podt Uitt perktttar o ntgJcia nfto 4 o ;¦.»»*. 1 \ que é bem, nua a repusat-fto do proptmeote, que S p&ilma. Attlm. quando um .vis cemeça a diter que S calmo. dl » de.tís.i.'laif «v.:e. .-.» rr»il* dade. taift aentlndo ccmichAaa... :¦'--.:¦'A "BARBEDCRICA** Pasundo a outra ordem de Idflas. Itararé comenta: ²Um Jurista que t. preta, ao defender uma tete c!a_alea «lo | r»ireito greco-romano. nio poderá deixar de citar autores conta- I ttradna também como Barbalho, mormente em te tratando d. ura Jurista de nome Barbedo, nome que vem a ser. uma corruptela lbí- rica ds Barbudo. Entretanto, o dr. Iladhoc dl o luxo de citar Marx, í ¦¦¦-.-:• a Lenine... RI cot- tas, porém, mt!» chocante*. O ICONCLUSAO DA 1* PAO.I '¦• f •¦<.¦ ^^H^^mfnâ*'' _**>'% mfflu?%^^^Vl^uVêSp** -' Encontramot o notftrtl •trt»- tocráta progret-ista" rodeado, na aua tala de armas, de au- merosos arUitas. oostureiros e corturelrat qu* tr»bslhavam açodadamerte not uülmoa ali *!¦!«>¦« de uma pclicromtca e deoptlante -fantasia" em que o nobre Cavaleiro enfrentar!. »m :•:.-.• memoráveis, a rumoro » batalha destes três dias. sob a proteçfto do Deu» Momo... Enquanto fixava, com olhares analítico', a obra maravilhosa salda das mios daqueles obrei- ro* dt Mil e Uma Noite*, o fl- dtlgo esttdlsta cantarolava ft "meaa você". "All-fl ie ¦¦¦::.•'.* O teu frocosto. Palhaço, palhaço** m ¦— Entfto. Excelenda. brada- mo. com ares de grande Intlml- dade ao popular Conselheiro do Dittrlto Federal. prep»ra-se pa- ra algum grarde baile hoje. A O primeiro carnaval eom car- r\I«. —-¦¦.---?-- i-. ,..... . r.olte. naturalmente?'.ot alegóricos, no Brasil, apara» nos PrestltOB, HOS ranchos, nas escolas. COrdoes e DIOCOS, cfir- ,erina crItlc** che'e de Pol! Nio. retpondeu-nos ele, st- ceu em 1870. Um grande préstito mAm..A n «.»-..»-»»•« .-«-.t*--. _. ^ .'»».U--._. t -a*Lcla 5* ^P11"1 do l'"l-*-«''-. De- renamente. Nada de recinto, fe- dos Fenlanos percorreu u ruaa mam^e ° eSpintO CritlCO e O Sentimento democrático de nOSSa «embargador Coelho Baste. In- chadeo: vou para a rua me es- s avenidas do Rio de Janeiro, aob gente Dentro do» Velll08 clubes Cariocas lutando rnntra t ^VWU° d* ""^ b0ÍM' C?*m0 bsgaçsr com o povo para. assim. „, aplausos deUrantes do dovol'a' -- a-*w ª-anocas, lUianOO Contra a Bastos, de acordo com uma lei ^L,P,.Nl8„.M„di'lcuWadMÍCa-T(» artisticamente enfeitados' P<>"tlCa de então, Silva Jardim, Lopes Trovão e OUtrOS patriotas »"*n{lú?' msndsva.raspar a ca- SÇta-SiaSri ea^^-S ft8ÍtaVam a bandeira da Ah°K&<> Í ** RepuMca -Nenhum 2!ttwcsa*Bs ssMíir.ss d_trr_ tsnSsD,p iYT com*.egu.iu ani<,uiIar a exuberanle ***** d».d'""* """¦••"¦•¦ °-u - MrmA-smr» n-, a*,™™ f **Bltos "gurôes do govêrno A no88°8 rolioe» Por 1880, dizem os diretores das Sociedades: MUDANDO DE ASSUNTO imprensa da época ocupou-se lon-«"a-»-«- - ««»-«i.u<tuCT. E è Justamente ao tratar des- gamente do foto, e por esse mo- 3*. IK?,.?*„ * con"-"» mu- tit-o, surgiram mesmo violentos I Os Fenlanos era um clube car- da um pouco de rumo. E o Ba- conflitos entre republicanos e mo- navalosco fundado por repúbll- rão passa a se referir ao pro- narqulstas.„„„. a. ,."»,"" . _ ' '*llu-¦B,,•I canot. Os heréls propagandlstas MISTBR TRVUAN. depott ia morte'do toMo-o p-nf-lfer» Resoftrett. /ej*i* fternlftlo e fopa ijaefqtter parada co-s uieit cti- i.-4ot teferr* «fa rraçdo, .ti o r«-mc.*, p^r ficmírfo. eo »et bttiado ft.o eretblpo Athtnogarot, de Ipre/a Ortoiosa Grtpa Nov* York, Aa Orrcía. o poro e>fd laburefldo a uma Infame iUedot* fatetita t tofrt <u honore* da fome. Enquanto mo Ml-ttr Trumam ttrtbt da* mio* deittamjitiso^tmo o Olf -"CiTrrirtf-íõnfb"íf|»»'N ceo, *«a. mtitft-í.ifo d* atiuafo. q«e barbai, a drene paflmna! tSrr- riço ACUB. ptra a TRIBUNA POPULAR, fotoarafta de 10 de correnfe). ÜIMAVAL A FESTA DO POVO! "Os préstito b voltarão" REflBILITflÇãO Dfl MUSICA POPULAR PARA O CARHIVAL r»rn»«.i* rn" ^ " produ»S° de músl-» mr*. Rpopulare.. A febre amarela, a vacina obrlt.torla ».mm»dJ tiT. °5 P"" C^, mÜS'Ca qUe' ¦"¦« de*a5,re d0 '•Aquldaban" ò üS, dí. «k « e"™ O DIP o E.isa-nem^•„P0PUli,r• "Cm- C"nfVi"m0da'' "vcram " aeu" «omentaPd"^ts pop.í.rL leses. O UIP. o E.tado Novo, a opressão policialatravés da vela satírica . Ineirot.vel ü> „!..« s ontro. fenômenos açambarcavam tudo, punhampovo. Entre at com-osIcSe. íí ©u tluencla ettranirclra, principalmente americana e mexicana, manifestavam-se abertamente, através d. timbres, «1. processos de orquestração e de te- ma. que nada tinham a ver com a Índole e o cancioneiro do nosso povo. Com exceções honro- su eomo easa deliciosa "Amélia" resignada e to- fredora oa o grita de de.es- pero lirico com o desapareci• mento da Pra- ça Onxe, nasce- douro do iam ba, do eipten- dor d Carna. vai. passados e em cuja» Ime- djaçõea pontl.i- cava o espirito animador da "Tia Cl ata" t»vt> do Bucy Moreira)» além de. sas duaa pro dnçües p o u e a enias apareceu nestes últimos ano. digna Je registo. Duran- te o Entado No- vo campeou o samba grandin- .o do "porque me ufanismo" ex a 11 a d o r do "país mais rico do mundo", do café, do algodão. das cachoeiras, do céu "onde o azul é mais azul" e até do "sorriso do presidente"... Mas o «iue vemos e.te ano? Uma produção em qualidade e em quantidade de entusiasmar, como multo não víamos. Novos sambistas, compositores cheios de bossa e de sentimento natlvlsta, instrumental brasileiro, conjuntos corais i iradíssimos, através daa escola» que ie apresentam em toda sua pu- Jança . até através da produção de discos, que tambem melhorou bastante. No Carnaval de anti- g-amente vimos, nrs carros alegóricos e na produ- çio musical a crítica oportuna e contundente aos aastume. da época, o resisto das reivindicações ótima tambem sob o ponto de slsla musical, e nm samba »obre o cambio negro, critica notável aln- da melhor quando lnierpr.ta.la pela voz brasl- letra de Arncl de Almeida. M.rj ainda outras» que reabilitam o de.créd.to eb qne te encontra"», J^Jffi&t o norso populario carnavalesc-e «"'—¦»t«o me fizestes W^$ÊÈS* 2m± '>w Mangueira", com aquele grito oi* tavado e nm contra-canto fe- II- de trombom-, afngenta o Ins- trumental ... trangelrado dos saxofone, n o tempo em qne o "Jatas" estava matando a nos- ta música ver- dade iramente popular. "Oda- ll»ea", marchl- nha de rancho, lenta e arrasta- j d», lembra a nota' melancóli- ca da Imorre - doura "Pastori- nlinis". obra pri- ma do saudoso Noel. " Josef«- na", com um fecho tirado de da Ropública, como Silva Jar- dlm e Lopes Trovão, faziam par- ie do grêmio, e ali no antl-jo fcargo do Rocio faziam suas reu- nlões e seus comícios, que multas vezes foram di.ssolvldos a tiros e golpes de espada pelos borCs da Guarda Urbana de S. Mi D. Pe- dro II. Em multas ocasiões a sede oos Fenlanos serviu de refúf-io para os republicanos perseguido) pela policia Imperial.- en- tio liras e imbassaís. Em 18 de dezembro de 1891 realizaram-se no edifício do Clube a rua do Teatro 35 as ses- sOes preparatórias da primeira reunião da Constituinte da Re- pública dos Estados Unidos do Brash. Em carta dirigida por Lopes Trovão A Diretoria dos Fenlanos, v grande abolicionista e repúbll- cano dizia o .seguinte: "Eu também fui vosso e por vosso sócio ho- norftrlo, graças ás minhas idéias colitlcas. Vós fostes, como eu, re- publicanos e como eu tambôtn «uvo das perseguições da policia oo Império, acontecendo mesmo que por duas vezes, tive de Inter- ferir, das vossas janelas, a fa- ver do povo, espeslnhado e cot- 'lao. pelo grande crime de vnis No Carnaval de r888. os Fenla- nos, que eram então a mais poderosa e querida sociedade car- navalosca do Rio. alcançaram ou tro grande sucesso com os seus carros tiegóricos, que traziam uma vemos, no tempo de Bcrnardes outra Rapacflco, o marechal Fon- toura. A critica dos Fenlanos, ba- ..«•ada nesse fato, representava uma loja de barbeiro, e o bar- beiro como não foi possível sair caracterizado com a cabeça do chefe de Policia, saiu com o ca nrça de coelho... O povo carioca divertiu-s»_ bas- ICONCLUSAO DA 1* PAQ.) EM MEMÓRIA DOS HERÓIS DE MONTE CASTELLO Promoverá a Associação do Ex-combaten- te uma solenidade, dia 21, na A.B.l. Convite ás autoridades e ao povo Fa- lam-nos os expedicionários Salomão Ma- lina e Israel Pedrosa U&tò&iíurmrmÁr+uü.;.,. .. .'"¦«'. -.i.á ".*¦*•'"-'-•**• ¦¦¦: ¦ O dia 21 próximo assinalará o segundo aniversário da tomada de Monte Castelo, uma da, mal. gloriosas ações da FEB em solo Italiano. A data é cara para to- dos os patriotas c democratas de nossa Pátria, que vêem na con- qulsta da famosa posição forti- ficada nazista pelos soldados do CONTRA NOVAS GUERRAS A respeito da comemoração da tomada de Monte Castello, pro- curamos ' ouvir alguns . diretores ICONCLUSAO DA '." PAGJ •- Z¦»••».-•'-.»¦ «I1WWHII/C1V1 ^llltllttlll,*,UU aclamar diante da sede do vosso i Regimento Sampaio um dos Recket Tavares o Raul Peder- nelras (Caboclo Bom) i outra música deste ano de sucesso garantido. "Alô boy, thcrlff", recorre á policia: "preciso do auxilio do senhor"... Lem- bra um do» nessos "clássicos" do Carnaval, o an- tlgo "Pelo telefone", atribuído a Donga, samba famoso que começa aislm: "O chefe de Policia, pelo telefone mandou me avisar"... Bons tempo» aqueles, em que o chefe de Policia mandava avi- sar pelo telefone... Um outro sintoma de Carnaval animado: descobriram uma mula manca ?m Rea- lcngo. Houve fila, para aproveltá-Ia. durante o Carnaval. A "Sociedade Frotetora dos Animal." interveio. A mula manca, em eomequencia disso, passará o Carnaval sem maiores Incômodos. Clube Então o Carnaval era como eu o mamava a crítica dos acon- tecimentos políticos do ano. O que lip-ostes para a desmoralização da Monarquia está na memória do povo. E nfio era na via pn- bllca, nos grandes carros alego- ritos que apresentavels, era tam- bém nos vossos salões, conferindo os lugares de honra aos repúbll- tanos de nomeada a quem convt- caveis para assistir ás festas pantagruéllcas com que assinala- vels os três dias de Carnaval. Quantas vezes eu vi retirarem- nma canção de «•' an-uados e despeitados os che- fes de Polícia que compareciam as vossas festas I" CARNAVAL PRÓ ABOLIÇÃO A República nasceu verdadeira- mente na sede dos Fenlanos. que teve, também, uma ação bastante destacada na Abolição. Conde- nando a escravatura negra, is Fenianos realizaram um grando Carnaval em 1881. Um dos seus carros alegóricos, o que coman- dava o préstito, conduzia a fi- gura do Imperador com uma enorme mancha preta na testa. O título do carro era "A Mancha de Júpiter" pontos mais altos de toda a luta do povo brasileiro contra o ban- ditlsmo fascista. 21 de fevereiro é. por isso, uma verdadeira da- ta nacional, que deveia merecer do governo as mais amplas co- memorações ao contrário do re- latlvo esilencio, em que tran:- correu no ano pasmado. SOLENIDADE NA ABI A Associação do Ex-Comba- tente do Brasil comemorará a tomada de Monte Castelo com uma solenidade, no dia 21, 5.*- feira, ás 20,30 horas,' no audi- torium da ABI, tendo convidado! as autoridades civi.s e militares, j todas os expedicionários ¦ na ativa ou de mobilizado.»., as en- tldades de classe e o povo em g(?ral. será franca a entrada. Entre os oradores, figuram os ex-combatentes Osvaldo G. Ara- nha e Pedro Paulo Sampaio de Lacerda, respectivamente pre.-:!- dente; do Conselho Naclona-1 e da Seeção do Distrito Federal da As-oclaçfio .do Ex-Combaten- te. Conita do programa unia parte musical, que estará a car- go da conhecida pianista Ja- mllle Karau. A FEB, UMA AJ3VERTENCIA 0 Carnaval que mais QUE BOA VIDA! O rei Pedro da fugortaina e sua esposa dt*. reerfem-js em S. Morllz, lugar de grã-finos, na Suíça. Enquanto passeiam por lá, com.oculòs escuros contra a neve e ótimas roupat de inverno, o povo lugoilavo, que libertou o pais dus garras do na- tlsmo trabalha abnegadamente e vai resolvendo os mais intrinca- dos problemas econômicos, herança de governos dc reacionários a de ¦"qulsllngs" (Serviço ACME, para a TRIBUNA POPULAR, foto- gtafia de 11 do corrente). nãoiiá 2/Wfí Eia, Estação Ôerraaetta-, t Antes de nascer a aurora, . Que esta máo de Zc Pereira O couro do bombo fira! Quando eu ponho a lira fora,. Minha cabeça delirar; - :'¦¦¦ ¥$$''•>'¦''" ¦»{___-_•*?'¦ •''¦'•'* I faftj&jvXK'¦''¦¦¦WÊÊBBé/SxzZmÍL.i éÈm BJM-_-_fi__tHm8h_Zt 2 '.*. ^«HP^*^''''^^^^^^^'^,«t-MÍir->?.***«_*fc.. .^.aiaf-J '_,_ * ^j^HHv**MTrÍiW>B»s*.-,'J| , CONSEQÜÊNCIAS DA CRISE de carvão no Inglaterra, qu* determinou a falta de energia elétrica em Londres e em vários pon- tos do país, exceto para os serviços essenciais: um garçon acendi velas para que esta senhora, hospede do Cumberland Hotel, posso Mi sua correspondencio. [Serviço ACME, para a TRIBUNA POPU- LAR, fotografia de 10 do corrente).

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Md p^«sr ,„ , m lâ^fia-^o«*» ptaao .«iwftirmiits» 9»» tta»a-.j_-».:i ? r,í«M «** dt^iVfwriaMt ísif*»"- (.(Sitt |.*o*> ifrts,t,«..- í-t-naa, !=-iiji.-i*„»»tttmr,ir !»*-»«¦.,» sie fea^fjo ii* AütorfóS#.* ?.,.-'.. eíls r'»4tifHIM0O rmijo Oredüaroí uin«tti of Ir r^tniMba ae»U|ta ést.:s_i» ptti g^v-êHootw, !««* 4 «v ü«o« tato*

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO 11 N.°527 DOMINGO. 16 DE FEVERCmo tt \W

Htm fet ttm dirtculdadt. eon-fr.ta.Ti > . que f ¦ '.¦.'t-i-.-.'.'.-.: *» r-r.»-trar ontem, aabado d* camavaLoa umbrsta ds sumiuaaa * pa-:.-:»:.-»! manso do ESttno. Ur.Bato dt Itararé, cat laran»Jeiraa. .

Toda a rea «jue te verifica umacontecimento de relevo ou derepcrcutffto na vida. nacional orepórter é obrigado a e»te ta»forço, porque, na verdade, istonenhum estar* bem comentadoou bem definido rem a palavrae-,perttn-e e eKlareccdora deItararé.

cursdce -ad hoe- Barbedo. queem »«i parecer tanto te qttttstiido alar *. ; :--ii.— Bt* procurador — du t-tttm

o Birfto — o qut qutr é paa ar* Hlilórta. E paatarft. Nio aotado de Barbalho ou de BevUa-qua. Mas ao lado de Himalaiae de Barreto Plsto. Nio de beca.maa de cvéca.SANORANDO-SB KA VOA

DA 8AUDBO Barfto imerrompe.te r«.» es-

pedir pelo teu teltvmt tona crdtmüií!» t :.-:ht.i o ü.t íi n„.tetra tem pcrdtr a aerentdadc:— A preocupat-fto do dr. Hadhoet ae apresentar como um hsmeratereno, porque, na realidade, dlerabe que nfto pode ter a con».rltncla tranqüila um homem queacellt conscientemente uma mt*.rio que outro* Jft recuaram p-rmdlgna. E Cie tabe que é necea».ftrio ter certas roragent pararepresentar um papel (ou umpt.pelao?) desse Jaea. Por ísk».prevlne cedo ao respeitável pa*bltco que "justiça A serenidade''e qut no "combate que o OovSr-no tcrl que continuar a deten»volver para o bem da Pltrta",

fie pleiteia ea postos cntlt dlfteet»errttcattot".lUrar» trona cartnhaeamtnia at

etrbu * fala cm tom &t advtr-Uncu:

V»Ja a preocupacto «lo viga»:-'¦ a :¦-« vai p.*se*por um t m ne»cítt» a um comeretanu roítn-itiladai* é a dt ressaltar a aua-hor.raüdadr". D» tato. O qut

podt Uitt perktttar o ntgJcianfto 4 o ;¦.»»*. 1 \ que é bem, nuaa repusat-fto do proptmeote, queS p&ilma. Attlm. quando um.vis cemeça a diter que S calmo.dl » de.tís.i.'laif «v.:e. .-.» rr»il*dade. taift aentlndo ccmichAaa...

:¦'--.:¦'A "BARBEDCRICA**Pasundo a outra ordem de

Idflas. Itararé comenta:Um Jurista que t. preta, ao

defender uma tete c!a_alea «lo |r»ireito greco-romano. nio poderádeixar de citar autores conta- Ittradna também como Barbalho,mormente em te tratando d. uraJurista de nome Barbedo, nomeque vem a ser. uma corruptela lbí-rica ds Barbudo. Entretanto, odr. Iladhoc t« dl o luxo de citarMarx, í ¦¦¦-.-:• a Lenine... RI cot-tas, porém, mt!» chocante*. O

ICONCLUSAO DA 1* PAO.I

'¦• f •¦<.¦ ^^H^^mfnâ*'' _**>'% mfflu?% ^^^Vl^uVêSp** -'

Encontramot o notftrtl •trt»-tocráta progret-ista" rodeado,na aua tala de armas, de au-merosos arUitas. oostureiros ecorturelrat qu* tr»bslhavamaçodadamerte not uülmoa ali*!¦!«>¦« de uma pclicromtca edeoptlante -fantasia" em que onobre Cavaleiro enfrentar!. »m:•:.-.• memoráveis, a rumoro »batalha destes três dias. sob aproteçfto do Deu» Momo...

Enquanto fixava, com olharesanalítico', a obra maravilhosasalda das mios daqueles obrei-ro* dt Mil e Uma Noite*, o fl-dtlgo esttdlsta cantarolava ft"meaa você".

"All-fl ie ¦¦¦::.•'.*O teu frocosto.Palhaço, palhaço**

m¦— Entfto. Excelenda. brada-

mo. com ares de grande Intlml-dade ao popular Conselheiro doDittrlto Federal. prep»ra-se pa-ra algum grarde baile hoje. A O primeiro carnaval eom car- r\I«. —-¦¦.---?-- i- . ,. ... . .r.olte. naturalmente? '.ot alegóricos, no Brasil, apara» nos PrestltOB, HOS ranchos, nas escolas. COrdoes e DIOCOS, cfir- ,erina crItlc** *° che'e de Pol!

— Nio. retpondeu-nos ele, st- ceu em 1870. Um grande préstito mAm..A n «.»-..»-»»•« .-«-.t*--. _. ^ .'»».U--._. t a* cla 5* ^P11"1 do l'"l-*-«''-. De-renamente. Nada de recinto, fe- dos Fenlanos percorreu u ruaa mam^e ° eSpintO CritlCO e O Sentimento democrático de nOSSa «embargador Coelho Baste. In-chadeo: vou para a rua me es- s avenidas do Rio de Janeiro, aob gente — Dentro do» Velll08 clubes Cariocas lutando rnntra t ^VWU°

d* ""^ b0ÍM' C?*m0bsgaçsr com o povo para. assim. „, aplausos deUrantes do dovo l'a' - a-* w -anocas,

lUianOO Contra a Bastos, de acordo com uma lei^L,P,.Nl8„.M„di'lcuWadMÍCa-T(» artisticamente enfeitados' P<>"tlCa de então, Silva Jardim, Lopes Trovão e OUtrOS patriotas »"*n{lú?' msndsva.raspar a ca-SÇta-SiaSri ea^^-S ft8ÍtaVam a bandeira da Ah°K&<> Í ** RepuMca -Nenhum 2!ttwcsa*BsssMíir.ss d_trr_ tsnSsD,p iYT com*.egu.iu ani<,uiIar a exuberanle ***** d».d'""* """¦••"¦•¦ °-u -

MrmA-smr» n-, a*,™™ f **Bltos "gurôes do govêrno A no88°8 rolioe» — Por 1880, dizem os diretores das Sociedades:MUDANDO DE ASSUNTO imprensa da época ocupou-se lon- «"a -»- «- - «« »-«i.u<tuCT.E è Justamente ao tratar des- gamente do foto, e por esse mo-3*. IK?,.?*„

* con"-"» mu- tit-o, surgiram mesmo violentos I Os Fenlanos era um clube car-da um pouco de rumo. E o Ba- conflitos entre republicanos e mo- navalosco fundado por repúbll-rão passa a se referir ao pro- narqulstas. „„„. „ a. ,. "»,"". _

' '*llu-¦B,,• I canot. Os heréls propagandlstas

MISTBR TRVUAN. depott ia morte'do toMo-o p-nf-lfer»Resoftrett. /ej*i* fternlftlo e fopa ijaefqtter parada co-s o» uieit cti-i.-4ot teferr* «fa rraçdo, .ti o r«-mc.*, p^r ficmírfo. eo »et bttiadoft.o eretblpo Athtnogarot, de Ipre/a Ortoiosa Grtpa d» Nov*York, Aa Orrcía. o poro e>fd laburefldo a uma Infame iUedot*fatetita t tofrt <u honore* da fome. Enquanto mo Ml-ttr Trumamttrtbt da* mio* deittamjitiso^tmo o Olf -"CiTrrirtf-íõnfb"íf|»»'Nceo, *«a. mtitft-í.ifo d* atiuafo. q«e barbai, a drene paflmna! tSrr-riço ACUB. ptra a TRIBUNA POPULAR, fotoarafta de 10 decorrenfe).

ÜIMAVAL A FESTA DO POVO!

"Os préstito b voltarão"

REflBILITflÇãO Dfl MUSICAPOPULAR PARA O CARHIVALr»rn»«.i* rn"

^ " produ»S° de músl-» mr*. populare.. A febre amarela, a vacina obrlt.torla».mm»dJ tiT.

°5 P"" C^, mÜS'Ca qUe' ¦"¦ « de*a5,re d0 '•Aquldaban" ò üS, dí. «k «e"™ O DIP o E.isa-nem^•„P0PUli,r•

"Cm- C"nfVi" m0da'' "vcram " aeu" «omentaPd"^ts pop.í.rLleses. O UIP. o E.tado Novo, a opressão policial através da vela satírica . Ineirot.vel ü> „!..«s ontro. fenômenos açambarcavam tudo, punham povo. Entre at com-osIcSe. *» íí u

tluencla ettranirclra, principalmente americana emexicana, manifestavam-se abertamente, atravésd. timbres, «1. processos de orquestração e de te-ma. que nada tinham a ver com a Índole e ocancioneiro do nosso povo. Com exceções honro-su eomo easa deliciosa "Amélia" resignada e to-fredora oa ogrita de de.es-pero lirico como desapareci•mento da Pra-ça Onxe, nasce-douro do iamba, do eipten-dor d *¦ Carna.vai. passados eem cuja» Ime-djaçõea pontl.i-cava o espiritoanimador da"Tia Cl ata"t»vt> do BucyMoreira)» alémde. sas duaa prodnçües p o u e aenias apareceunestes últimosano. digna Jeregisto. Duran-te o Entado No-vo campeou osamba grandin-.o do "porqueme ufanismo"ex a 11 a d o r do"país mais rico do mundo", do café, do algodão.das cachoeiras, do céu "onde o azul é mais azul"e até do "sorriso do presidente"... Mas o «iuevemos e.te ano? Uma produção em qualidade eem quantidade de entusiasmar, como há multonão víamos. Novos sambistas, compositores cheiosde bossa e de sentimento natlvlsta, instrumentalbrasileiro, conjuntos corais i iradíssimos, atravésdaa escola» que ie apresentam em toda sua pu-Jança . até através da produção de discos, quetambem melhorou bastante. No Carnaval de anti-g-amente vimos, nrs carros alegóricos e na produ-çio musical a crítica oportuna e contundente aosaastume. da época, o resisto das reivindicações

ótima tambem sob o ponto de slsla musical, e nmsamba »obre o cambio negro, critica notável aln-da melhor quando lnierpr.ta.la pela voz brasl-letra de Arncl de Almeida. M.rj hã ainda outras»que reabilitam o de.créd.to eb qne te encontra"», J^Jffi&to norso populario carnavalesc-e «" '—¦ »t«o me fizestes

W^$ÊÈS* 2m± '>w

Mangueira", comaquele grito oi*tavado e nmcontra-canto fe-II- de trombom-,afngenta o Ins-trumental ...trangelrado dossaxofone, n otempo em qneo "Jatas" estavamatando a nos-ta música ver-dade iramentepopular. "Oda-ll»ea", marchl-nha de rancho,lenta e arrasta- jd», lembra anota' melancóli-ca da Imorre -doura "Pastori-nlinis". obra pri-ma do saudosoNoel. " Josef«-na", com umfecho tirado de

da Ropública, como Silva Jar-dlm e Lopes Trovão, faziam par-ie do grêmio, e ali no antl-jofcargo do Rocio faziam suas reu-nlões e seus comícios, que multasvezes foram di.ssolvldos a tiros egolpes de espada pelos borCs daGuarda Urbana de S. Mi D. Pe-dro II. Em multas ocasiões a sedeoos Fenlanos serviu de refúf-iopara os republicanos perseguido)pela policia Imperial.- Já en-tio hã liras e imbassaís.Em 18 de dezembro de 1891realizaram-se no edifício doClube a rua do Teatro 35 as ses-sOes preparatórias da primeirareunião da Constituinte da Re-pública dos Estados Unidos doBrash.

Em carta dirigida por LopesTrovão A Diretoria dos Fenlanos,v grande abolicionista e repúbll-cano dizia o .seguinte:"Eu também fui vosso e por

vosso sócio ho-norftrlo, graças ás minhas idéiascolitlcas. Vós fostes, como eu, re-publicanos e como eu tambôtn«uvo das perseguições da policiaoo Império, acontecendo mesmoque por duas vezes, tive de Inter-ferir, das vossas janelas, a fa-ver do povo, espeslnhado e cot-'lao. pelo grande crime de vnis

No Carnaval de r888. os Fenla-nos, que Já eram então a maispoderosa e querida sociedade car-navalosca do Rio. alcançaram outro grande sucesso com os seuscarros tiegóricos, que traziam uma

vemos, no tempo de Bcrnardesoutra Rapacflco, o marechal Fon-toura. A critica dos Fenlanos, ba-..«•ada nesse fato, representavauma loja de barbeiro, e o bar-beiro como não foi possível saircaracterizado com a cabeça dochefe de Policia, saiu com o canrça de coelho...

O povo carioca divertiu-s»_ bas-ICONCLUSAO DA 1* PAQ.)

EM MEMÓRIA DOS HERÓISDE MONTE CASTELLOPromoverá a Associação do Ex-combaten-te uma solenidade, dia 21, na A.B.l. —Convite ás autoridades e ao povo — Fa-lam-nos os expedicionários Salomão Ma-

lina e Israel Pedrosa

U&tò&iíurmrmÁr+uü.;.,. .. .' "¦« '. -.i.á".*¦*•'"-'-•**• ¦¦¦: v« ¦

O dia 21 próximo assinalaráo segundo aniversário da tomadade Monte Castelo, uma da, mal.gloriosas ações da FEB em soloItaliano. A data é cara para to-dos os patriotas c democratas denossa Pátria, que vêem na con-qulsta da famosa posição forti-ficada nazista pelos soldados do

CONTRA NOVAS GUERRASA respeito da comemoração da

tomada de Monte Castello, pro-curamos ' ouvir alguns . diretores

ICONCLUSAO DA '." PAGJ

•- ¦»••» .-•' -.»¦ «I1WWHI I/C1V1 ^llltllttlll,*, UUaclamar diante da sede do vosso i Regimento Sampaio um dos

Recket Tavareso Raul Peder-nelras (Caboclo Bom) i outra música deste ano

de sucesso garantido. "Alô boy, thcrlff", recorreá policia: "preciso do auxilio do senhor"... Lem-bra um do» nessos "clássicos" do Carnaval, o an-tlgo "Pelo telefone", atribuído a Donga, sambafamoso que começa aislm: "O chefe de Policia,pelo telefone mandou me avisar"... Bons tempo»aqueles, em que o chefe de Policia mandava avi-sar pelo telefone... Um outro sintoma de Carnavalanimado: descobriram uma mula manca ?m Rea-lcngo. Houve fila, para aproveltá-Ia. durante oCarnaval. A "Sociedade Frotetora dos Animal."interveio. A mula manca, em eomequencia disso,passará o Carnaval sem maiores Incômodos.

ClubeEntão o Carnaval era como eu

o mamava — a crítica dos acon-tecimentos políticos do ano. O quelip-ostes para a desmoralização daMonarquia aí está na memóriado povo. E nfio era só na via pn-bllca, nos grandes carros alego-ritos que apresentavels, era tam-bém nos vossos salões, conferindoos lugares de honra aos repúbll-tanos de nomeada a quem convt-caveis para assistir ás festaspantagruéllcas com que assinala-vels os três dias de Carnaval.

Quantas vezes eu vi retirarem-nma canção de «•' an-uados e despeitados os che-

fes de Polícia que compareciamas vossas festas I"CARNAVAL PRÓ ABOLIÇÃO

A República nasceu verdadeira-mente na sede dos Fenlanos. queteve, também, uma ação bastantedestacada na Abolição. Conde-nando a escravatura negra, isFenianos realizaram um grandoCarnaval em 1881. Um dos seuscarros alegóricos, o que coman-dava o préstito, conduzia a fi-gura do Imperador com umaenorme mancha preta na testa.O título do carro era "A Manchade Júpiter"

pontos mais altos de toda a lutado povo brasileiro contra o ban-ditlsmo fascista. 21 de fevereiroé. por isso, uma verdadeira da-ta nacional, que deveia merecerdo governo as mais amplas co-memorações ao contrário do re-latlvo esilencio, em que tran:-correu no ano pasmado.

SOLENIDADE NA ABIA Associação do Ex-Comba-

tente do Brasil comemorará atomada de Monte Castelo comuma solenidade, no dia 21, 5.*-feira, ás 20,30 horas,' no audi-torium da ABI, tendo convidado!as autoridades civi.s e militares, jtodas os expedicionários ¦ naativa ou de mobilizado.»., as en-tldades de classe e o povo emg(?ral. será franca a entrada.

Entre os oradores, figuram osex-combatentes Osvaldo G. Ara-nha e Pedro Paulo Sampaio deLacerda, respectivamente pre.-:!-dente; do Conselho Naclona-1 eda Seeção do Distrito Federalda As-oclaçfio .do Ex-Combaten-te. Conita do programa uniaparte musical, que estará a car-go da conhecida pianista Ja-mllle Karau.A FEB, UMA AJ3VERTENCIA

0 Carnaval quemais

QUE BOA VIDA! O rei Pedro da fugortaina e sua esposa dt*.reerfem-js em S. Morllz, lugar de grã-finos, na Suíça. Enquantopasseiam por lá, com.oculòs escuros contra a neve e ótimas roupatde inverno, o povo lugoilavo, que libertou o pais dus garras do na-tlsmo trabalha abnegadamente e vai resolvendo os mais intrinca-dos problemas econômicos, herança de governos dc reacionários ade ¦"qulsllngs" (Serviço ACME, para a TRIBUNA POPULAR, foto-gtafia de 11 do corrente).

nãoiiá

2/WfíEia, Estação Ôerraaetta-, tAntes de nascer a aurora, .Que esta máo de Zc PereiraO couro do bombo fira!Quando eu ponho a lira fora,.Minha cabeça delirar; - :'¦¦¦

¥$$''•>'¦''" ¦»{___-_•*?'¦ •''¦'• '* I

faftj&jvXK '¦''¦¦¦WÊÊBBé/SxzZmÍL.i éÈm BJM-_-_fi__tH m8h_Zt 2

'.*. ^«H P^*^''''^^^^^^^'^,«t-MÍir-> .***«_*fc.. .^.aiaf-J'_,_ * ^j^HHv **MTrÍiW>B» s*. -,'J|

, CONSEQÜÊNCIAS DA CRISE de carvão no Inglaterra, qu*determinou a falta de energia elétrica em Londres e em vários pon-tos do país, exceto para os serviços essenciais: um garçon acendivelas para que esta senhora, hospede do Cumberland Hotel, possoMi sua correspondencio. [Serviço ACME, para a TRIBUNA POPU-LAR, fotografia de 10 do corrente).

Page 2: DO CONTINENTE REVELADOS PELA IMPRENSO DE NOV11 ¥I1DII · a% PLANOS ANTIDEMOCRÁTICOS E DE CON, DO CONTINENTE REVELADOS PELA IMPRENSO DE NOV-_í*,lírtl____L»,2^^O nue* ...rnif.r.m

PIgtna 2«.¦i,..<w»<»i»(m.»< <i.,.,»».»..«.i»,»»»»,«». ii» niaaoixxiiwMa^oow»' '"'I»'.'..!.»!*,*. «.Mi. «..r*!'» 'Wr'!'"

TRIBUNA POPULAR¦«.Ml»,» «. i •¦il».».i»i.i »-l<Mi«*.»*.»-.»«»«.i»0»,»l«,»..».i».,«l«.«lMi,T»l t .... ¦owwMaiaumi.i***»»! mm,.* ».«... »,in> té*t^Mu.ttaMMmatoM0aai»»ama^a**a.ma*a*amam. HjJumUj-

i * * ¦ ¦ ¦ ia ai !«¦ Mi.-i-a-ii-a-fciÉiili

T -JL Wm^WÊ TB n in/'VtütiUCt- m ri - 1* U IJBn.t.ior — fíDÍO fOMAR

t,u~ 0..1. - avdaho oc aturo H5*tA*tu».«. -, wAtTe* wMynd

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KU PB (AMO»*%*ÍNATtJ»AJ» - Paia « Bftwl • kmit*a> am**L, Ct% !»«*. ta-qtt**>i Cii^tt Naaai*» ««fl»»*»»» C»»»*4 O* G «» MUM Qf 64*

Am ém***» C*»** €W M9t Inerte». U\ ft*4

MARCHAS E SAMBAS»w.wí,üjmc. oa •»• rAOi *»•»* p* mieatawi

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i í tammam tmmm* * tt*mn*w.

laada a» ftutortdndet peru...

Cocktail em Homenagem Extorsivos os preços és bebidas durante o tmtò^tSZhàs Vereadoras CariocasHomenageada tambem, pelo Comitê doMulhere» PróDemocracia, D. Alice Tibi* S^^tjSS^ZriçÁ, repreientante da mulher bra_íle,ra

ao Congreito Internacional de Praga

MM «a»le»n»# #«»«»#»»'** •#> •«?•***""•*"*»• H"wMm « pnfH 4** MttK w* turn A majoração de SO por cento neiieiama*, •» tr«MMt **, ##»•***» " g ¦"" _.»____,, ^ftiaa — Proteatam populares contra o

aumento da nova tabelaMiMki da ajt_> im aa_b_MMa

nt»»r» ».».. pa ..»-..»»..*•»...v. — ti. Mli * >i «udui

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r_au t«* »*»?» • a »• «*<*iu» (a* * «i__,i*!*f M« I-4.J a_o_iu»_i »«»» bata « ft»**a»|j :» t* _._._*-«

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I|.-i-«na;.ra «* Ek-.U Mtvttil»-» «t >. ' - .''1 - * »l!--r-.*:i!aIttlllatlia.

SOFRE?tf lln »a. M..1I lt:at» dl»HCKVA.HARIO MIMIKii

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í r<-f.-:.r a-IIITi r-.r <>. N Hr..a.niu

tr;»Ki .Uo «Itllfc* 4 «ÍMttAtUt«fm&tf. •,--* teria no Conto.

Ato » i«. *e»«it!44» *« 4«f*<a Al*i«i»:i..tir*._.« át* muMwn* e««»t-..: - ¦»--•* (^ »-'« {«-» )»««> 4»p*4t}t{» ** mu!»Vi*:« br-^ítli-»*«niiar uma f*t>tn«»lat.i« •Tf*!*, par* u C»mtitiAo IW*m»<«Ml a !.-::»¦« «m M da <«»

. f r:: ¦. c tjüt r;:» leJoífMI',!*!».*

,¦;r.:.'.o á í»*!*, r«e«»*ivl9 m!**ia 4 »WK# TMdilí*, aiu« «a»eumritmínt** _e i«4a_ a» it_uh'«»s4» pef lAtlat • «ma leflitm*«n.t.a* * c«rtrMRh*lf»#. <«» «• I r*prt««Piai»i» * altura *í« m»»i»•Mio ,:_» <s--.»» MMioni U|ia«m«fWo l«mlnlm» <t« Braall,

" r ?*^ #** * * * W J~T*^^ p"Mf laflHp P^í*<<.-i.t- a 8ij»lw*»í*» fj-a .?*»*»*.M, tllrlf «*«*«. *s» tmtm» é> w»t_4*».. tj#i«Mi»«, aa» i«i«m«m «tmitm mia imitam w^«*tsr»* a» N-fco. Uw ««um ^ '-v**.

M' i «a i-wanâi» «««MAKvtU 4*. IX^Sn^rSf lí*« S* «»,*_.«» -*i»*nn« tena_»< \%/^jlJ*Tí£ *£!*»_. j»*ttír.i...«i «m «ap*l* •, JÍC1 r Iir^a .»sk*W« u-«ratada *i_nl|irAí*a »)M# {«*» patm, '*"*r m$timt«»9 {rmmiiw e l*i« dt í *,:,

Ini. « !,.*._.-...,• de tk_r.fiO, Qt*#r.â , i ¦;<.-:*-.;; ee«i»|íll*»rr.

ICm nom« do C<*rUí* d» Mulha»rt* !'.-•• i *:t. ••¦•» '¦» MOM a iuai :,-.• •.»::¦' ara. Marti Diana Brl-

Aíradííttwlo a lv-nrr.M*-a*»!••-: d* («atitta 4. a . <¦ i ¦' r •. 4DV* !»: I I :.|»:ür:.U a-«!.:e Mttnaa da* mulhrf*** pala e»»»a,u_««atf* «rua t-.irr!'.-.» • tlt.'» a «'»'•• t :»:;. ,.:.!:.: :».tr '.'-«• **te amuIHrr -«Miltira nu mumrnii•lUal. Allfmmi a :r; :<-:»:.'-:.'fIA Uri7.; aa OOOgM-0 lnl«tT.a»' r;.«»: qua ;:•¦¦.:*: a Honrar a

CAJMAVAt DA FARCRaana)

_>• ío«i» Ttftra • Mn il r*rr«tr*

Hat Bi-attr :,:, oo •;-;-: 0* .'»•-.¦¦ a

Vatrno* »,,--.- o Uu , .-.ií*,(iu* loi IrUU. foi um drama;O leu :....-. orfutho __» ».-_at>'_a .,.».-»..•« brincarO Caraaral _A I'a*.

O turl ttrd* pttidloflrlu* ao i.-.irs.r. , clu da *rXnquanto o** mata*». ,•:»• .» llr.,!-a aonau*Ui» p**a*r»d*a do BrMU.

DIS

Em memória dos he-roii de Monto...

tcoHcun NA »• PÃOida tatUaâ» da* «qptdlrtonArlrji

r.-.: .:•: ..- :¦.•• 7. : -. :t. osI itde da Ai rVaciro. à A*. Au-! iumo 8«T«r« n.* i. o ex-t*tv«oia

cs.vrXi Matlna. condercrtdor m a *8ttm 8iar" por ato dahtrol mo pelo •.:.»..:, do Vrt*:-:: .

— A tomada dt Uoata Caa»UUe nio podt ter «aquecida.dUM-nca» e>. O poro cantou atua ftoela a prtatou aoa t«u*praemhaa uma du ••¦¦ -' ¦¦<¦ ma<::'»¦¦-..>¦ de que te lera .-.'.:-cia. Ot pra-ir.h».». hoje. nio <j-.t-nm pitiHeflca nem favorea.___crm.apMía«, qu« «Jam alen-dlda* tua* Ju.-!*'. rttflndlcHMta que a TEB continue na ma-morta do perro como uma adrtr-tenda contra noras guerra* deconqul'.U a a(r-Hlo, que o>faaeuu* wbrtTtrantaa pouamproroear.

r.'.; -: :.-.' _m («cuida, o ex-r:.".-'..-.':•• i I&rael Pedroa. diretordo Jomal "Ex-Combatenta". quenoa divu:

Que muiica* prefe-jrem eite uno or. ..

(CONO.OSÃO OA I* WOr^^",^^"^',,I ç_.i :-.t i »at «.-.- ;» r *ía_o. maa treina* dtpotiwam na tua p«a-I por q-«tAr* puranwnu» "hith. «a a p>ií4 toda a tua «xperifn»

Utlana*". Ho Hl«h Ufa i»=--- M» * t.<> o MU «mp«fli» Mr«t oe 1 dia*; tmattna »-x* l(..n.i,,!.,.,.;..„ oa alta mU-lo d*(jua.-wío eu d* ll aalr. «atarei ,.«, 1,4 tncumbid*.

Contabilidade)tierlta* »• -nUa.» • declara-t&e* de renda — i.r.o A. J)inRu_ Senhor da* Paico*, 41- V and- — TeL H--S.5.

—¦Na aolenldade do dia 31.renderem» Ju*ta homeraiemIquele* qua tombaram «obre ocampo da feonra, tem hetliaxum minuto.dlAnta do dever dadeíeaa de netsa Pátria ccxitra cu| ^4 p^eíendõacTraaores na-1-faact.tai. Temos 1 "Mula manca",a c-r:-:.» de que. neasa home-na»em. eatari conosco o povocarioca, cujos melhores filhai secobriram de gloria no Keglracn-to Sampaio.

branco ou nloí lloaeuruto dra-¦u toma aò tenho qua lanar ooouro... Me eabAldarel no duro.AUlEnTINHO FORTUNA -

-OS OAFAMIOTOÔ"a ¦-:'.:..•.. Fortuna nio quer

it.-.* r de ia!*-* duranta ca ueadtaa _¦:*..<• Diata-noa «le: nem•6 de pao tive o htenem. meucarol For lato. «u quaro 4.,.cair na folia atl me «baldar.ttm canior I um autentico"lan- de -Gafanhoto" "PPlra-Ia," a -Onde «atlo os tam-bortna".03 NAMORADOS DA LUA —

-ONDE ESTÃO OS TAM-BORINS

-Os Namoradas da tua* Mosio de bri;» maa topam qual»quer parada em favor da Mamo:fmar qmmM~ uuterim tro»A:-.-». Chlcla Nanai. MllUnho,SOIvelra e Chlqulnho» quandoabordados pelo cronista da TRt-BUNA POPULAR. Par» oa Na-morados da Lua. u musicas queestlo abafando «Io -Onde ea-tio oa tamborins", -Rainha semRei" a -Pirata".NÜNO ROLAND — "A MULA

MANCA"*Para Nuno Rolar.d. que apa-rece acima fantasiado de lt -1Momo entre um grupo de lindas-glrls". a própria vida 4 umCarnaval- Metmo assim, afirmao cantor: o Carnaval da Par

Cantarei a

Vai Comprar Sapatos?LEMBRE-SE!

A SÀPATARIA RIBEIROíA CASA DO TRABALHADOR,

Tem o «apato qut lha convém a eutta sempre menosBUENOS AIRES, 339 (Junto ao Campo do Santana)

ALFAIATER. Wathinglon Luís, 11-1°(ant. Travetta do Ouvidor)

Impreiaot e _-._t.rtat d* «lerRort. — Copia» i si-qib*, to ntrnlatrafo •fotoaUUe** — Tr*d*fSni AI*_ttn, Kip*ahol, rraaeta, Imll» * Italiano.

••rvlto A doisk-Jo. TalafODaai 417111 • ll-ioiiaOCBATES O. DA 8ILTA

RÜA l.*PE MABÇO, U - 1.» ATOAR - SAl/A « '

BAILES iNFANtíS{CONCLUSÃO DA ia PAO.)

CASSINO DA URCA — daa 15 as 18 hora.».olímpico CLUBE — du 15 As is horas.E. C. MINERVA — du 15 Ai 18 horaa.JACAREPAOUA S. O. - das 15 As 18 horai.DEL CARTILIO P. O. — du 15 As 18 horas.BANTA TERE8A PISCINA CLUBE — dai 15 As 18 hora»,GINÁSTICO PORTUGUÊS — das 14 _.» 17 horna.E. C. MAUA. DE S. GONÇALO — das 15 ás IS hora*».CLUBE SUL AMERICA — das 15 As 18 horai.

AMANHASlv_,_ u-PB — daa Ifl »» 18 horas.CINE IRAJA — das 15 ás 18 horas.TEATRO REOREIO — das 15 As 18 horaa.FLUMINENSE F. O. — das 15 Ai 18 horaa.AMERICA F. C. — dai II Ia 18 noras.

TERÇA-FEIRA

CLUBE SUL AMERICA — das 15 As 18 horas.CINE IRAJA — daa 15 li 18 horas,O. R. VASCO DA GAMA — das 15 As 18 hora».CLUBE DE REGATAS ICARA1 — das 15 as 18 hora»,JACAREPAOUA F. O. — das 15 As 18 horaa.

EMILINHA BORBA — "ONDEESTÃO 08 TAMBORINS"Emillnha Borba vai descan-

sar em Teresopolls durante oCarnaval. Nio por que Emlll-nha assim o deseje, maa porqueele se encontra dominada pelocansaço de um aro Inteiro deluta Utantca para aatlsfaxer aosaeus ouvintes. Para eua garo-U -Infernal", cuja vos 6 slmul-taneamenta deliciosa e -apl-mentada". as melhores musicascarnavalescas deste ano sio: —-Onde estlo os tamborins",' -Mula manca", -Pirata" o...

{ Madureira...RUY REY — "MANOUEIRA"

• Ruy Rey. respondendo I nos-1 sa pergunta sobre o Carnaval daI Paz, assegura que este ano os

festejos de Momo superarlo osdos anos anteriores. .Vhn aln-da esse Jovem cantor de musl.eas espanholaa que o sambasempre é o tal... Assim, conal-dera "Mangueira" o melhorsamba do Carnaval da Paz.OS "QUATRO ASES E UMCOBINOSA'TrMBSES"ESTAOidero0' «"Cna' ^ 129'00'

Pcrmlnlo de P"ontes nio se Iafasta de seus companheiros dofconjunto -Quatro Ases e Um Brim -Rlone" ne-Corlnga", cuja fotogTa.la apa- «idade, 11 n d e trece acima. Disse-nos ele. de- I padrões, metro ..pois de protestar contra a fal- t _te dágua, do leite, enfim, con- l Br'ra _8» a rimen.tra a falte de vergonha daque- £JLltaflU

eorM-lea que prometeram tudo... até' ""Jlí*"_.""a alma ao diabo para ser elel- j Tropical vTordtei

targ. 1.50 mrtro ..

Em :.:::' da* »r:rs ! :_ »..-«•ceceu a bacnrnsgem do c ::..¦*oa Multmat ;.•¦;¦ lv--. •;» :» adra. Ar.<-.:.- :.'. •::-.<¦: Como re-t rm-:;'..:.:- do Partido ComunU-U ilo Braul a oradura reafUio-uot propótlu» do »fu Paildo daifi.tinuar. como Partido majsrl-ililo no DUtrtto Frderal, a :¦-:¦*pela j-iluçi.-) doa probkmuu útpovo carioca a pelãa reli1r»d»ai»tle* dat mulherea. Salientou aatuaçio do P. C. noa raovtmenioifeminino* por IntermMlo de tuatmilitante-, que, juntai com aa de»mais ccmpanhrüat. procurara.:_;:.;•:.-..- a lula pelas maistemidas relvtndlcaçAe* da mu-User *:.•.:•:_•:•.!_ No teu dis-«ino a vereadora ccmutiuta fts•_na__dtrtuntla.,i»nü» u.r.. . -!e-dade fancüia e readonArla r .mirde I rua da Quitanda, a So-ilrdade do* Homens, con o m>-JtUvo de comltater as aspiradada mulher democrau a anti-faacbta,

A oradora falou aHda ilbre agrande tlgnlflcaçio qua tem o•ato de as mulheres braillciraatnvtartm D. Alice Tibtriçl comorepresentante ao Congresso in-temaclonal de Praga e terminouagradecendo a homenagem emnome de suas colegas do ContelhuMunicipal.

GENTIL

SO PARAHOMENS!Feitio sob medida

CR$ 129,00A NOBREZA comunica

á rapazhda elegante e mo-derna que contratou novoalfaiate que cobra pelo feitio sob medida, talho mo-

Cr$14,50

DBBNUAi. U,M POUCOA f*a« mptm, pop4*n* fal»<

,u* » i.-ta* í-í^aiAí-- i í»_ ll»iCara-;*, m i«.«¦«« Ojk <»* «V»t\atott-ao» o & MwhI t?.**^»*»-

— O itUUmmto dWHia ««*•tomo m ptue*. mu nla pftlf»um dtef tf* Ni»*ia_t dt tesa-Po* i»*i*f «* ii» ut»-»t. alaátvi ta... O e>~» oa afatim dtpfirtrii. tatauliaà», 4 «ue alta

_l_ 4 U*. màntia J.t:t*itu <j_»m mi» it NWa «awwíii*.**,tm h y t^M»»w atam

mm 8ai«ar m piaga», Baw 4 atêamim ttm — ém--*m- mm*4i*w*, tm ütf A*"wii-*««a, «I $1.fRaia tatttd*. \/*»*a ** M*r Ali-Ia Uu « Aia*jf»ii liana.

mm Ot mm» tmaa 4*» trô*«__• ma tmimo *• ».'f.«.<r__»4 m,¦*.*.$, «ni- ii* mtm m Utt»» aafM*Sg^, IV .^* ttta» a_ll__l .»» »í_<»«K«*»#>» Ali tòífl»»; _. N1m «atM****, *. aa d* **»*'• »»*« a*»» »riile 0-»,t* !».».». «aliai, «u««ia L:. |..:..i» • /<ti,#j_tw««,e*»j»a «aa dt «ater * * «mim»VA) m. (ORAÉIi

E.V8WUIÍCAM. MASDBVÃOAR...'

No R*r N*i»_a»; aea U£m a*i, AlvAfo Sm»tm

— IV ttttmhttt Iam*, ala «M»tmt dt hav«f ____MM0. M*t pth

(ompett* euu *«4a*weii IU* eu* i maaa», im i**t* tua» b#iit»ra It_.v««.._7 »•( í- ii p»\o w *«»« *»plm_4_a i|íi»t>t--* «Jv« «liava»ta#f, (*./ ittin tua, ad» qvl I l4!*r»,i- f»« wlfdo dt l*l>- iu

CARNAVAL, A FESTA DO POVoT•:-. ai dn» miM>a ««npjstiíSf»»popularr*. E htita r*4*l* Jiaf»todo* oa qua q<UM*a<m «<¦ «Uvet-Ur com *«itt«:*ím». ** «nirraarl!.r»n.r- ».. |» alCgll* d» UW98d* Momo.

Ma* a altffria do povo 4 •'« ¦HA» Et* a a a d« ItX-nquUIAIat »•.(»• ruaa. ;>.'*,-* a »»»«•._**»:> acaba d* -nroui grande*tnimtgot, # matcHa a patim tar»goa paia a iv-n .-:*-.» uma «po»ca d* pat d* fellctdadt • d«ii,-,i. r-r... A* !%:*¦:** dt Ramna«auto deteendo doa morroa. aar-ir-a» eatto roncando, oa tam-borint gemendo, ot surde* ba»t' t ¦ batendo. M«.ropinhar»<toa* v«i__ t!.'!_» d* '*«-»:* daa .»*»tarai a dm mcalrea de :*¦•¦•"neste grande Carnaval 4a Paida IMT.

A POUCIA CULPADADA DECADÊNCIA

Conv«lt4t_o* COO t» _.:r!,rre»do* "l;ttu4íu»»'t "Teneotrt doDiabo", "Dfnwcratkoi". "BolaPr*u" * "Plerross da Ctwn»»".Todot rir» not ditteraa» que a **¦¦;•*4 p;:"i.pii d* deCAtUott* do car-naval eaieiBo. t a tala dt vttbaa

Pm ^a atí» m «*n t»a*» V*ttmm *«» taMtMM») ah* wtotít&a <oai o Mra hoM-tft K*-Ia, f^ttmhMa itmvtf it P"****,» ibaMi * m**». **<* **"*'nHr a* iwv«*i èt ma ste •*»(»•_ i, ku fpxttl lanfjtit* aM'

Í^~DBW1^BNB,«Ç^raAASMANUfW»^

\y4itt-ttma a m. !»*»#* d* raa-U A_..:U». 00 tUr Na_4-MB

m B: ws» attwdii m* n *'*?*ttMt aa ptti«*. Oat t«» ****•«. fAíswa aU p»4« p*»**« vaii. _* iNfffw*. «ta «f%»*r* m# a <*» j fttsni» !wm»»w; P*iU4a danfttynm*. Aa_NN»ar oa ("«.a*

O datvitm A* Trai'*-» d» t**tnêa a» f»m e*»*t*x d* »**•*ís ««munir» fM a»lW-W •OtiMftl. ea lia*»* l*w» Ma«MfagaMo*, jaiart f%U da Alw«*»Aw«at» t mnfaa •»***«* d» ra*MM *• M?*» to_H*f eí#>t*atcii.. a t**t.!r.i* hartrtai

Ida — Ob II - dsml»t«, *•ií», • a 19 S» ttm»,

fflHl . t»a ll wrilda *•P_íia «tm* 4» S3» a ** «'«t^tU,í jmifeta d» Arvawto. toll» |»?»f Ws II quanaf»»»«B, |_»f«M» d# Pfif»» M«»* toa*> a »l<l twi», parida toAt-tar iu I h»ia*: parida toai**»:.» Ia ?*?! hw»* A tol»¦u-..\.< «a Ida a a ««lia tamrm

'japatt, anu*a M«m.

O» «ff» ftsrauídmaitM p»**M*itjaf*l*b»- «Irru'»^-* «O *••

intN l#i aam. «*»Mf* i"«{ lia I naeta. III* iU» h8^**ato pa»«a. * pnawtt* vWa, #tux-d* w* *•*«» inwr a» mxttt*'i*. éo fttmtt, mmtrna amadateém as***s «a* ea #*»««i»»t IH»mai u«.!» >rMf.n mêo !>•»**« d«^bi^ai Um «m«arie!udat pr1»MA.'.itnai(«4am»MAO IIAVB1*' -WOC-OOT"fí» ooummo di «kw-ms

Al#m d» populart*. «ivím»l*mt>fm «a v»m4«»l*»«». Ti*1»ttt*w*n'.ir»m o» baaiaa d* e*ífm ttam a '<.aW .artam "todt««av* tm cwwquw** to atmi»t..:-._. do ^«ço da* baUdu.rV&m uiiarttm»* *m tfMOMBtlio boata». friumto qu* «A («to-ilo a* *c*wwtm a» b*Wda*.

O ar Barroa Us* gtf*nt« toItialun*. dKlarou:

- N»tuf*!mfflt*. a«* v«itá*da-

.j». li D-mlnif» dl» 1« ** 9m

ICOHCLVI SA í * P401tanta com a critica ao ralmeíii-üil

ponqtT nomauM cmCARAOH A14M30RICOS

A .••.'.•¦'...•'.. daa »:.'»:. -. «mltlitl* dt fama mta^ftwnuia. qu*i« ligam 4 historia da naaao pro»pna povo. OuUaa graNlrea ao»ctedadea carnavalwca* da «p9ca.como oa 1>*roo«"atlíO»'* a "Tt-n*nu» do DUb.". lamtwn tn*traiam no coração do povo ca»rioca. a o« ¦.*¦•;» carro* atttontoailo ainda ho)a lembradoa comtaudade peloa vtihoa folllaa.

No tempo to querido P efeitoPedro Emeato. oa eanot alego.rico*, qua «lavam perdendomulto d< entttriaamo devido limT.r-i»,;»» verba* oftclat*. cria-ram alma nova. P«dro Cmeatahomem tlmplea. do povo. auxi-liou grandemente Ia todedadeicamavateacaa.

Depott do governo de PedroRmetto o* outro* prtfritoa quto cucederam- dlrorclidot da ale-• :& •; > povo. deapretaram a «uamalt tradlrional a querida .'estao carnaval O» gra"dr_ e glorio-to* preititot das «odedadea ear»

-•w^leaísarTwrfailatfê aiíitnTíoficial, foram decaindo, at* mor-rerem completamente na 3.*Orande Ouerra Mundial.

Roje. cs Penianoa- Demoeratl-coa e Tenentes do Diabo fazemunicamente carnaval de aallo tdclot *e «oiiwvam, e «c*Uv*m, j füü^oni"_m .põca"de

"eon

mffi*aa>*.imi» m*Uwnur aa «on«-

<0m da mtt tertlça da pea**-aue* ai* rt** nm <anttgt

fSRtr» RM*»» • M Unto Aua»-Uar. duranla o Carnaval, a ad-mtmiitaçto d» Central do Bnv-»4l tolílrfOM f**er «wf*r »•*» »fefenda «élaçSft. naa dUa II. li« II o trem *•! *»pn***o m»deixa D. t'"iH. H Ia I tona. •que teimlnav» ea ariada «aDe*efigano. Na roltea dt T»#*ni^a a c«*m>»Klo do cüado at-preíia circular* eomo «¦«.

Na (arca feira, dia ll a o*quarta, rira. d'a 19. o* pa*M-gelrw qu« vta|aiem de Poste»iM.--.iu lantlga Porto Novo» oParaito do Sul. no eaprr«*oSA'4, da Unha Auittlar. baldea-tio em Paraíba to Sul. para o

rei too aaradou o ubrlamrni»».por que .«ova a* itnaaaa dllirul- _dade*. Ia». p«4m nio * mo-,iivo par* gte»*. to orden* qut, «P'í*-?^; "'""1'*

^tenlw. ..* o momento, tio para; ***¦ */w duTeluda» «^»r.»drr eiaquinto hoover. A s Ja»m

"***£**»<»•• fTu»ahrna n.'l fechana, metm» . «açfle» no eiptrwo ua»i» na u-

_r «tibaTTcerveJa e o! «to AuxtUar. baldeailo para •lesam o ««rvlto de roa.! M»5 motumo mli.rinn para o1 que v. • a p«»«agem rerallda.

da ».-.:i aumento de preço.

posquerhopeuartott.PAl.TARA' C-HVUA E CIIOPP

Iteipordendo I um» n«»apeig-nia» dtoi:

Temos pauco ehonp e cer-veja. A Brahma no» prometeumala, para amanhl maa naaatuat «ituaçla a nio aer qu»venha em quanUtodt multomaior do que Mno» recebido.laltArl cerveja e ebopp neaie(^raaval. Nio * porem, acea-Ukki — por toniade i.»»*».

F to mesma oplntto o aroOriato» H* m>m WOT ,,A m rumo tope»- mt'" ^ "" ^lw»Fietciiufa. ru»» .».-. meuc* ¥) tnil, _ __,!«»_( _rm cerveja e *««ruíriro* para as aoeiidadc* w». j^ ttetbttmo* amanhl. con-gan.:ai«ra o* int» prtiiitoi tiie, (oraw 00, prometeu a Antartl-dinheiro nio dava para r.-i.u poti, ^ ltttmm je fechar as por-os carrot alíjôrlccs nio i*l*ra !"•*__,:>. qualquer íiwmna. laluiimenos de 500 isil «ruieliv*. vhi wmJll M carnaval. poU Ji hl

Beus baltea alo bastante concorridoa As fotocraflas que cobremas paredes du tuas tedea cons-Utuem um preclrao documentodos gloriosos carnavais doa ca*.roa alegórico* d» pastado. Oavelho í'.'¦;'¦•-¦ contemplam oa re-tratos eom um suspiro dt tau-dada a exclamam:

— Como eram lindos os cama-vais cariocas 1..." A AUTORIA DO POVO E1

ETERNA"V facll explicar. Naqueles

tempos o povo gozava de maltliberdade, a liberdade de nliomorrer de fom.. E nio havia asfilas, o cambio negro e outrasmisérias que hoje torturam onosso povo. Nio qut os brasl-lelros vivessem num manl dosecus. Havia problemas a reaol-ver. havia atras» e falta demuitas coisas Indispensáveis aopovo. mas a vida. contudo, eramulto mais suave do que hoje..."A alegria do povo é eterna",disse-nos um dos diretores dosPenlanos. Quinze anos de getu-llsmo. de Estado Novo. toma-rum o nosso povo menos expan-«lvo. Havia o DIP para "dlri.i-i-" a alegria, para llhar os fon-tes de lnsplraçlo dos nossos ar-

coa mil e us sacríltciai. pottJt»os seus ¦ r ¦.-.. i na rua. A »•,; --.:-\-Çio dot carrot . <.*•-..-i «ra umacbr* reqvintad* de arte. P*i* eu*difícil tarefa «raa contratados o*melhores dctenhlitas, pintores, es-cultores, modulai, cendgralot, op«-rlrlot cspecielliadoe.

"O TEMPO DO FASCISMOJA' PASSOU"

Hoje, com a falta de dinheiro,o povo sofrendo toda sorte i« nr-!.••»; o.:.-., oi majestosos canosalegórico» tornaram-te praticaram-le impoiilveii. O Preiídente doclube carnavalesco "Bola Preta",tr. Arqulmedet Gulmar.fi, antigofolião carioca, atribui tambem aosrigores pollclali a decadência doscarnavais de rua. As ex.gerattairettriçOei da policia As batalhaide confítl. ao uso de lerpentinai.de lança-pcríumes. de mascaras,concorreram enormemente

sumo normalE apontando um baldo aln-

da nio termlmdo:— Veja o tt. que nio h* ml

vontade nossa em vender o quehouver.AlOUNS BARES PECHARAO

A "Brasileira" fechara, bemcvmo o "Amarelinho", nio só poi

%f**p0t0a0i**i ^yy»rV»*w*^^va'v •m****!*****^*

lalu de betada*, ma» também porn-t.it»c de obra* inte;na», ao qm»..ia declararam oa «eu* respectl»vo* gerente*.

O gerente do bar "Vermrthii.Iíu". flUic-no»:

— -A Brahma prometeu»m* un,._uro malt. Catou tem bebld**ttl para o coniumo normal. K*l«ro receber amanhl, mas toqualquer forma, cerrai emot «•^jrt___á.tisiajaiímaLj>wa-i.nio_lendrmu. apenas cerveja. E naoiicr falta vontade de prorrogar oUcarlo, dendê que haj* cerveja.Ci elo. por.m, que nio teremoa a-.-.-..:;!: '.....:•• tullclente paia o con-•umo dos dias de carnaval. Quan-¦-. ao mais, nem pense em grave— concluiu.

8e greve houver, portanto, ter»aos fabricante* da Brahma a toAnilnlca, os único* Interessadosconforme têm dado a percebi?nelas suas últimas manobras afim de conseguir o aumento 1.preços c que a TRIBUNA PO-PULAR vem desmascarando.

ITARARÉ' ANALISA O PARECER...O SÍMBOLO DO CRISTIA-

NI8MOSem mostrar a mais teve som-

bra de cansaço, Itararé lntensi-fica a sua monumental argu-men taçfio:

— Por que o Dr. Barbedo, quepretende aparecer como um Julatio severo, nio protesta energl-

(CONCLUI NA -• fMQ >grande argumento desse Barbed.rir Sevllhn é o de que o Partido_omu..lsta "do" Btasll. por ser' do" Brasil é estrangeiro E parairelhor demonstrar a sua exóticatese afirma que o P. C. é "do'Brasil, mas nfio é "brasileiro".

Por esse mesmo critério, pode-rumos armar o seguinte sllc-', cnmente contra o fato das igre

amortecer o entuiiaimo do povo.

gismo: O Partido Comunista "d»>Brasil nfio é brasileiro; ora o drp._ !Alceu se diz "brasileiro"; logo

Io dr. Alceu nfio é "do" Brasil.Todavia, dlucram-nos oi dlre- .toret das tradicional! soclcdadet! A FOICE E O MARIcarnavalescas cariocas, ainda, et-peram, para multo breve, a voltados carnavais com carros alego-

Itararé volta a carga com mal»flgor:

— Outra "prova* barbedes-tarico», pois vivemos outros dias.. et que o P. C. B. é "estrangeiro"e "o tempo do fascismo |á passou"— como diz a marchlnha do com-potitur Antônio de Almeida.

Planos anti-democráticos e de conquista...

tos. Apesar da falta de todasessas coisas que citei, o Cama-vai da Paz promete grande ale.grla- Momo Jl visitou os mor-ros e as escolas de samba Jfilevaram 4s sereias de Copaca-bane, o seu apoio Indispensável

para o Carnaval da Paz... Econcluindo, afirma: O feitiçodos tamborins, da cuíca e dospandeiros Jl Invadiu a alma docarioca,...

Na opinião de Pcrmlnlo "Ondeestão os tamborins" é o melhortamba deste ano.

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acabam de galr do prelo: "O IMPERIALISMO, FASE SUPERIOR DO CA-PITALISMOV 4é " V.I.LENIN

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Ela o que diz o Clauop da Célula Sete do Abril:*A. orlaçfio de livrarias nos Comitês Distritais a Células Fundamentais vera de en-eortro ás mat? sentidas necessidade- dos organismos do Partido.

Todo o plano é vivo.Imaginemos a cota de sei» mil cruzeiros para a Célula Sete de Abril, cuja seção do

Detrito Federal tem pouco mais de 80 militantes. E' de ver-se que distribuída a tarefaen.re *odco os militantes, Incentivada a venda nas meslnhas, oferecidos os livros deme a em mesa nos escritórios da empresa, corrida- as estações, penetradas as oficinas,'ogo teremos cumprido o plano.

Acredito que se em todos os organismos houver o imprescindível entusiasmo e aImediata percepçfio do ítmdo político do plano, teremos um exlto enorme quo detennl-aaiá novos planos sempro mais audazes, I altura do bosío grande Partido.

Humberto de OliveiraClassop da Célula Sete dc Abril."

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(CONCLUI NA !• PAOciosa e sistemática política de In-lervcnç&o direta na vida dos povos latino-americanos. Obstrvadores econômicos e políticos"técnicos" que se apresentam emneme das maia variadas cspecia-lldades, quer dizer, espldcs echefes dc serviços Incumbidos decorromper e recrutar lnstrumen-tot nativos e tabotar por todo),oa meios e modos o progreaso ma-terial e mcral das Nnçôes visa-dca, infestam a parte central etul do continente. Podem «erviatos em toda parte. Estão A

aconteclmentrs que presumemInfalível', anunciam corno fatos Já ocorridos o quc e»tá ex-candallznndo os patriotas brasl-lelros.

Esta é a verdade que se traino episódio. Os reacionários doDepartamento de Estado norte-americano resolveram que noBrasil Imperará nfto a democra-cia que todo o mundo respirahoje, maa um regime semelhanteao da Espanha, de Portugal, doParaguai. Suas ordens foramtransmitidas aos paus mandadosdo grupo fascista que compro

noite nas "boltes" infestam o» «nete tanto o governo do generalprincipais restaurantes, onde so I Dutra. Concluem que ns ordena«e ouve falar Inglês com cm

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clet", operam em vastos escrito-rios, com numeroso pessoal, ae-.içado» aparentemente a negocios vagos ou aleatórios, ás matsdas vezes, sem se der ao luxo aeguardar as aparências.

Essas atividades visam espe-elnlmente o controle da impren-ta local, do radio, de Instituiçõesqua direta ou indiretamente servem á propaganda, com o em.prego de vultoacs somas. Propa-«anda que nao se faz dlretamen-te das virtudes de Wall Streatou das vantagens da submissãodo nossos países, econômica, po-Utlca e até militar, ao PlanoTruman. Uma propaganda que•e ocupa especlalment. da agita-çio contra a democracia, contrao movimento sindical, contra oPartido Comunista, contra tu.uquanto represente um lnstrumen-to de defesa dos interesses rnawlegítimos dos poves e das Naçõesaemi-lndependentcs, que os "tu-barões" Imperialistas queremmanter para sempre na condiçãodc íeml-colonlas. produtoras fiematérias primas a baixo preço econsumidoras do que a Industriada "metrópola" fnbrlque.

As notas daqueles jornais deNova York podem ser avanços Oe .sinais. Seus redatores estão ln 'formaria? da açfto e das espe-ranços do Departamento dc tes-tado sobre os golpes preparadoscentra o respeito á nossa Con.vtltuiçílo. Entfto, antecipando-se a

de um Costa Neto, que nbuslvamente Intervém em assuntos dacompetência da Justiça eleitoral— como no caso do Rio Orandedo Norte — nfto podem deixar deser seguidas á risca pelo Supe-rlor Tribunal. E se apressam emtransmitir a scus leitores tama-nha "vitória", apresentada co-mo êxitos da campanha de "de-fesa da democracia".

O povo brasileiro, entretanto,compreende que o mundo de1947 nfto favorece os planos Tru-man ou qualquer outra varlaçüopara piano dos velhos e fracas-sados planos de Hltler, NSo es-tamos em 1937, a Constituiçãodemocrática nfto será rasgada, kliberdade de Imprensa nfto serásuprimida, nenhum partido comralze. nas massas populares emulto menos o Partido Comunls-ta, com vinte e quatro anos de6ervlços á causa do proletariadoe do povo, á causa da emancipa-çfto econômica e politica do Bra-sil poderá ser atingido pelo ódiobestial dos fascistas e lmperlalis-tas.

Todos os gestos de desesperodos tubarões de Wall Street oude seus Instrumentos na Amerl-ca Latina wrvirfto apenas paraIsolá-los no mesmo cordfto sanl-tárlo que isolou moral e politl-cnmente os bandidos do Eixo.Servirão para alertar a vigilan-cia de nossas patrlns e estlmu-lar cm todos os nossos povos aluta cm defesa da democracia eda Independência nacional.

éy^^Mw^

reside no fato de usar. como embiema. a Foice e o Martelo. Aessa alegaçfto responderei que t.martelo nfto é um InstrumentoDrivlleglado da Rússia. Êle é mnr.ejado, Indistintamente, cm toros os paises em que há pregospara pregar, mesmo sem estopi»A foice, realmente, para nós aqui.no Brasil — c nisto eu quero Iarcr uma pequena concessão ao arBarbedo — é um Instrumentocompletamente Inadequado comoilmbolo para os nossos campo-neses, pois eles n&o tém terraspnra cultivar e, portanto nauatém que ceifar. Mesmo assim,porém, a foice deve figurar comoemblema nfto só do P. C. n„ mascomo de todos aqueles agrupa-mentos políticos que reconhecemessa verdade preliminar de queames de tudo .necessitamos ur-gcntcmcr.te dc uma reforma ngrâ-rin a fim dc que os Estados Uni-dos "do" Brasil nfto continuem nser um Brasil "dos" Estados Uni-dos. Ficaria, porventura, satis-teltu o dr. Barbedo se o P. C. Bem homenagem ao "professorZé Pereira, no Invés da Foice ed. Martelo adotasse, como sim-tolo partidário, uma "lira"? Muita gente boa, que se Julga erranamente culta, estranha que o pro-Uitaríado possua um símbolo uni-t.rsal gravado na sua bandeirade luta. Esses senhores, porém,te esquecem de que a feroz ex-ploraçfto do homem pelo homemé a mesma em toda parte: naChina, na Cochinchina, na In-ola, na França e na Bahia e qu-v vitimas em toda parte sftoas mesmas, isto é, os trabalha-dores, os homens que manejama foice, o martelo, o formfto, orepllho a enxada e a rablça doarado...

A QUESTÃO DA"PRESIDÊNCIA"

Elevando a voz em mais umtom, o velho Conselheiro nftocontorna o assunto o capta maisesto argumento:

— Alega ainda o Dr. BarbedoHadhoc que o P. C. B. é "es-trangeiro" porque nâo tem pro-sidente. Ora, o Brasil, duranteo curto período de quinze anos,tambem nfto teve presidente e oDr. Barbedo que, nessa época,-entia suns "ardencias" multopronunclndns pelo Kstado Novo.tomava a liberdade de dizer queaquele "estado" a que infeliz-mente chegáramos, era uma de-mocracia! Porventura, podere-mos dizer agora que o Brasil tempresidente? Nfto estará, acaso, anossa pátria, neste momento, di-rígida, ou melhor, mal dirigida,de fato, neste momento, por um"secretário", que nfto é "geral"mas "particular", da Preslden-ela de Republica»

lor católicas ostentarem no ápl-ce das suas torres e abobadaauma cruz, quc é o símbolo docristianismo? A cruz era, notempo da Roma dos Césares, uminstrumento de opróbrlo e dotortura, pois nela eram cruclfl»cactos os assassinos, os ladrões o,mais tarde, os cristãos. Esse Ina-trumento foi empregado tambemcontra Jesus Cristo, na Palestl»na. De lá é que ela se espalhoupelo Mundo como símbolo da ffde todos os crtstfios. A cruz é,portanto, um símbolo lndlscutl»re'mente estrangeiro e foi lm-plantado no Brasil, conformenos dfto noticia as folhinhas deparede e a Corta de Pero Vaadc Cp.mlnhn, em Porto Segurepelo estrangeiro Frei Henrlquide Coimbra, a mnndo de El-R*.Imperlalista e colonizador DonManuel o Venturoso.

UM PATO GRAVÍSSIMOE, agora, falando em tom sua-

ve e melodioso:Por que nfto se dirige ass»

Dr. Alcei, pelos canais compe-tentes, aos chefes da RepublicaHelvétlca para lhes chamar aatenção para o gravlslmo fatode terem oe heróis da Reslrten-cia francesa utülsado, na suabandeira de combate, uma enude três andares, copia fiel dacruz sul sa? Por que o Dr. Bor-bado nfto se manifesta contraes:n p-axe da corporação medi-ca, de Uíar as três cruzes ruareaçfio de Wassermann. para ln-dlcar os casos positivos de stfl-lis, ou ertfio a cruz vermelha,que alem de cruz é vermelha,como símbolo de umn lnr-titulçftohumnnltárla destinada a agirem tempo de guerra? Porventu-ra, o Dr. Barbudo, que i tftonacionalista, Já meditou na ori-gem do seu próprio nome? .T_teve o cuidado de verificar _orluem. do ponto de vista geo-srafico. d_i> idéias e das teoriasque expendeu?

A ULTIMA PERGUNTANcVt, que até entfto noa con-

lervaramos mudos, procurandodl.-mretp.mentc. encerrar a rubs-tanclosa palestra, arriscamos,afinal, esta pergunta:Sr. Barão, como encara V.Exc. o caso do fechamento riePnrtldo? Sfrá fecrmdo ou nSol

Ita-nré desferlm-no* ns ralfw.-errplnndccentes do seu olhar rieLlnce e re ponde com firme; a:Depende. Creio que se oBrasil cheirar a ter nllnir.ntosem abundando, habitar"*» mn-fortâveP. transportei rápMo- <baratos. IVelr-rc e raurif. e^-'"n-cSo e cultura, ámin * rtêln. a_u__ear. leite e a" enprilr'nr.nrin, n«ise amor — entSo. sim. rvn«rn "lieo Partido Comunl-tn Brn-»-i-oripve ser ferliRrio. NSo por dr-1-'So da Justiça. Já se vê. mns pnri'ma deHhprncrlo autoriM^n rio"Secretárto-Geral". o Partidorieve-ft ser fechado, po-êm. p-»-ao almoço, um bom almoço: bifacom ovos e batatas, ncomnnnha-do de uma salada mita. aljofa-da por um autentico azeite de.AlG-arve, nté lá Já liberto, cer-tnmente, dos Cerejeiras • doaSalazarea...

Page 3: DO CONTINENTE REVELADOS PELA IMPRENSO DE NOV11 ¥I1DII · a% PLANOS ANTIDEMOCRÁTICOS E DE CON, DO CONTINENTE REVELADOS PELA IMPRENSO DE NOV-_í*,lírtl____L»,2^^O nue* ...rnif.r.m

ww^^wmmn^mw.-ww^' -.*** i. iu »|ii*a»|ipi*p**»i|iiwi|i*iiiij|ii|!i.*v.i'!*iiai.ii

16-2. 1947 TRIBUNA POPULAR- «a i»mi.i iu*»wi »«.» »i ¦, nwtiiMtw - - -11.-1J- .i.-ijijui.vu-ju .»»,.-trfll.l. 4 »l lLâJn,f^l1LflünJrln-^l^••*^J•^^•^J^^•^^^"^"J^^*

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O Apoio do Povo»&,»,ww„,r..%.mn*Mmm0*mitimiM*mmmmm

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Na fMHc..,'- a crlie se aprofunda, naa ct*dsde* e nc» campo» » mlttrta e a fome auncttup:..p tn*r» dramiiirai. <.':¦'.•¦-, Uao o PtrUooc ii.ui-.itu aci-niribiu entre euuat medldat. «»:.'.!<¦(» dai lema aot campsnnra nu pr«n*mídtae* dos grande centiot de comuma, a mt*thneta Oe comUçóe» de trabalho, talaria» e orde*r.ir-..» <¦ n*.-i bate para um maior nível dt pro-oulhldade por parte dos trabalhadorei. a c:*.**» -

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-t»ta».».t>i!.%ai>y*u-*8t*w*> m-Mwaa>t*d*'itt-»i*i»tei«eai,.a'...iiiLiiiiita..-n.. j^jauir-i

A» t«ap-»t-* «atoe *4 *»*i,4r* ifttdai ^htewad»»k.-tHi i*» piaiui *H*\*tm -m* <NtfwiM«f a ttmtm **» *e*m tM»*mm t*m a mi p»f«*i* tt*tm *m*4* * **ml*í»a. *l»tmm ««HiMiit»<WA »t-ttdm» «mu »***»» tfto mt**mt* * Walt»Aimifii » i»i#ma o »i*Je mi**** h-mm» A*f*m pwil.il»»-ppter # **m « %m **. tm**Amtt» Au p»«'a # ^»#i* M it****6* ***** dn* w»*rfm* tm* ***4* A**** *n** e pm* mairaar Iwie8 |MtaIlsl«4i' tmmmmitmm* *«?*» 9 I****** «*•«a-tíf-aite-ji. a *«d»« # • irawidlxíad» nwataftiiaia» anta ««tar • «o i* »i*«.4 A* *v*m ****** *****• f-,«*-*.-!« ir*tf.;•.*.». - Am »»"..-'«* «m aw a* IAr»t** -Mmvrtitrat i«**te*r»-*i tm *t*m At*m»«a -stttíi, to» qt** c rt*mwfii»iat MWam aaati Mt»it» « mm te «dm ft nMBMfi pqHiltr « *« »«r»MM a t*n* ¦t**i<4t,*it* A* Cawtil d» «*•pó«l*a, Nia tfMMdMM t»u» tmm Iftita* Mileitf,..:ut a -i'.i*t»3-ni*ií» «ca tma («nua a c*ti*e iwIa l*»«r pata um 9 »«*» ******* t* fcbetle da»r*'i--ti» «triaitémir* vm *%m ** d*t»»t* e l*fa »»*m*r t» tt«|w» im-wti»5»»-1!»-» ****** avaliam o p»**-r»itt-*»-.'.j e letftfnt pura atnd* líiwrar *r*MU4«dr. ceaiimade #m portai d* latpetMa*ws:4*.u b*D4tt*l'ci» I «-*ttJ** do tmprrt»tt=<ft<t.irttmntanrtfl «vi*»*» » d^murtlirad** pime^a»Ifte» ¦p*ml**3am**3m*mtm *{«? »é $*ott*«n «sar a On»UM|lo t «d*»* a» r*s«t|Wi*J»t de«*8»na>ira» «Wl*dat malta d«Éi anot p*ío poro. O fotlmi tm.llf«t» «dindo ft p**íê-i Impeiiati-ia amgtswi-4»au» aaamo mtiar Ntm at NH r««Kr*í*t» tet*lat- m»i*i**» e dt*f*»í«l** **iii a* etlainnat Ambanjtübta d» Watt ft*.i**i e d» City. m»l*fr a rt*pHaçint A* tmt» pm *» o »?r*M» d? n«kía l*»Ua bm-* rom at e-.««f*«|-üítn»t t*tmbrta* d» mo*na^Ut da lerra e da <*pre*«4<» Imitnialitia.

Mt* o amorna «Má tm rettdHde» At mudtrd» raminbo, T0da» a» •;»r-w-i-.»!*-. i.»r* l«toi» it« 8pr«ffnltm, el*m* e indkadaa pela pro*pila pstu. Cem a prdt«»a r«»!#rKt» dt um an»dt totfmo rm nue |dd» ttr QUfm tio et r«w»faxinai quf o eompiemtuiaoi e ntd» litertm«min» arratar a alu: c*m a etprriiflel* d»tttk&rt dc 19 d» jtnHrt» |Ut taram um :.»•-»•.' Ifrente na contctidsfio da rrssme (-etutliorienat;eom a eapnttocta ou* Ittt l;an*mtiein 01 aron*leclm^nio» lntern»ti*«t»l* tm qu# a» tdr*;»» daderrwratia e d» *m evançrim, o Oenrral Dunapodtri, tapldamenie. dtr mn tmpubo presre»*•Itta, ao teu lorírno em dileta do pr»v<>. aeet*landa dêtie o lnd»»p*nat«l ar-to- a*»1» V*«Itui* ua cirtnrntett qm ainda etUo no porfalM,unindo 01 retiot faicltiat e «t msncbTat do lm*prrtsiltmo llatta oue «wteque no totímo tiwnen»d» retps-wabiisilsde e oísne* da .!•!!-¦»--* dopwro. orcsnttando araim um mmlttírlo d? ttm*li»r»**a nacional dapotto, nr» menor prato, a elt*minar a* cautai da alarmanU carettla e daInflado.

O Mir Poeta ile Cuba Adverte a teia Contra o Plano TrnmanOi povoi niu.-i 1. mi.,1 não podem ser uttü* f***"*"* * **********.-ai!,,*, como inatrumrntii de egroiltO

clix, cm Moittcvitlçu, Ntcotái Guillén** *'dWNfie4" w 9*MeWskw**f Hfí ¦** w wWc

O pteade >«»*e ralNiao ,Vtr-t4*tOrMM

'.'.1... 11 v 11.1 ti. , 1 •.-...1 ptra• 1 HIHtlNA PÕnliAH! - If**

h t*****t At »*!**-**» tt>oá*é**tutmw** * Uuii.i.» *. ii,,,.-^l«.-tt--t* a,,n„4 4.,.t..» um*»tiú» 4-.ÍW1 «4* I,w4«*4í« tdfebii ftm*amímàmíMi» j' »tu: *. t^*" ^ t wt* w m «-^^^^T |

**"" t% ^^*m*t*m**y*M !•*-*• m*W*rf*t*l **r*»^&*"

*m4*etm - 4t*mm **M*tmmm* *ati**M* »*ii»» »jm««*» — | >»i»>-tia,iji< |taia4V-4.au i-J ã. f»%, 1 1 . 4.1^

ti*** àtftilj fc-s, ¦art.J.-aW §***'-*» S*n\i***mm> '

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«ttintVm»» o dtkftdo totll*i«i*» -p*- * pt-n-piiMiu iltM mne<

Gromyko critica» no ConietKo de Segu.rançn, na propostas nurtc-tttnericanaa —

Ncnltum paii poderá manter o tegredonetie campo da ciência

tknte* nio -pu-tai dt -paadt po. 1 tot* d«*<«t-»al-*f aa «*ii»h*ii-h,*» | amm*tm t**» ***** At tm» d».eitlatidati*. tW, . 4.» «««vii* A*\A» **it **» .«...«t»-. A* tatu»'I.1.1 t?w»l« r»»e mi; I. ami»,

4.4 . tf* N..-L.4 l.urlUo ,.|.-t*..<•*'. • povo caJMMt nubla ****"Ult* I-.l. 81 »-4| 434Í-U..» Oui.44.lt f-tl. i»l l-mlw=44 ,«n.Li«tt» • I 0*8 do» tliti».ei<i dd I'»'

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w-^*vs^»»t*^*»^t^»*^,^*^**^^v

Restos fascistas

q- *•!.,* f t>• 1 .i.i» na colo*nia Italiana de K. Paulo

parri • Itr t^qtirvldo queprrttrram a guerra » qui»'iii..-.iiui foi rnforr*c|i» rmpraça publica, por alnal de..,' . para bal»o. Conviriaqur ai» aiilorltlaitra bra»llrl*ra» lhe* avlvaust-m a mrnti»ria. para qut» enite» rlrtnm*ti»*» rr»pt*ll»*.!4rn! »r na.» »ili-4t*T(iça ttu poro Italiano,prln menos a . ,,,- 1 ,, i*- Ir-»nu oa nolilnito* 1.1 , ii, 11, - a,....-, 1, n. na Europa. Hinrada vra mal» frrquentr»,com t-fclto, n« manlfriínçôretlr arr- .:>,,. 1.1 ti cinismo ,l,-*-•rs ii' i-. tlt* Mu»*,,llnl, r.ii-muladoa »rm tlurlila i>, I.i»provocaçôr» tio ^1 u|¦•• fa*cl».Ia do Kuvérnii.

Recentemente, no porto das.iui,,-. o navlo.felra "SiiRn-no" foi teatro de uma ar-111 " .1 do» fa»i'l»lns, que pre-(¦¦11,11.1111 .1. -unir um painel

1 ..ni. in,.r.ali.. da* Int.-,- tia):¦ -i-i. iu 1.1 Italiana. A proc-ra nó nüo se consumou devi-iln á atitude do» trlpulantr»tln navio, qut» in rebelaramcontra o Krtipo do» fa*rl»laae os t>xpu!.*arnm de bordo.

Oulro ,-|,i-,„ii,, digno dennla foi a expulsão 1I0 pre-¦Idrnte d» "8ocletIadn (Jltt*«eppe Garibaldi", »r. Agneel*nl 1,1.1, nm.,. tio» quadro» damitiga Km-lctlndo de Ilrnefl-rêneln Italiana, por ter ra»-giulo um retrato de Musso-Uni.

Jloslram ease» fato» umaperigosa efervescência do» rea-tos fnsrlsla» enire o» Kalla-nos 1I0 S. Paulo, hojo lnte-grado» no "qualunqulsmo".

l.'rgo tomar providênciasporo convencer a esses ele-mento» ilo que a guerra íolperdida por cie», e do que »eencontram não na Espanhada Divisão Axul ou no Por-tttgnl ilus Ytrlatos, maa naPátria do FEB, que lutou econtribuiu paro o eamagn-mento do Eixo nazl-fnsclsla.

^.^^^>.^^>.^......,...,.-.->->.^~~~vv^»..-.*.>***>«^~^~-- «*»"* "-'•¦ *~****s~**"*

c*.» pstrdrr eitreRprirot Ao lor»noi vae /d ttm mantfutaaotnentuvocamente o itu Aetejote que autm ttfa...

Com o seafimrafo A* Alant-êoAe aectoael tdo comptrie-meafe emboredo. ndo d de ad*mirar 9118 o "Correto" cite-rtde peto camlnfto ç-e tcpuiono (empo Aa atcensAo Ao /ateu-mo. Quando «focttaca ifusioflnl« Franco e pacltiaca com asattociAoAe* t prococaçdcs de Fl-lir.fo if UJer. if as ot tempot tãoeufror. Kcpctimot. poro uso Ao"Correio Aa UanhA" e aettsemot estrangeirai que ,'.-.•<• ndoie fecham partidos como em1937 Hitler fechava caiai Aetudeui peritgutdot ;•••/» tallca-ttjru « c/ianfapttfat do racumo.

ose

"Olhados do

A opinião de um1 .

condenadoCO faltava, potllivamenlt,

»¦-. Morv*n FigueiredomanifctUr favorável ao fecha-mento do P.C.B. O minUlro doc»mblo negro, o aliado fiel do»açambarcadorn. o grande c»li-mulador da crite c da carestia,náo podia dciiar dc reunir-»eaot, Barbcdoj, Himalaia» t II ¦•¦-reto» Pintos, pois como diz oprovérbio fr.un .-5. quem te po-rece te junta.

Incfxrcotc seria o »r. Morvan.o homem que foi pilhado tmflagrante tramando com os tuba-rdci o aumento do café. do açu*car « da banha — incoerente«cria tle st ioiit patrocinar ofuncionamtnto legal dt um par*tido qut tstá na vanguarda daiuta contra a cnrcttia e a favordos in(erts»ts do povo. A lega-licl.itic do Partido Comunistasignliica a denuncia permanentee ativa dai bandalheiras contrao bolso do consumidor, significaptrigo e instabilidade para oshomens dos lucros txtraordinã-rio» t do enriquecimento ilícito,significa vigilância contra n»n.anobra» nltisi.it com as qual»»c locupleta o grupo dos Mor-van.

O Partldo Comunista (emtodo» o» motivos para st fcll-citar com a manifestação do ain-da ministro do Trabalho, qut vainas águas da tstúpida argumen-tnção barbediana. Al.1n11.u1le¦tria o contrário, is(o c, deil.i-rar-it o titular do cambio ne-gro tm favor do P.C.B. De

ÕQÜENEMIODOMarselha, a sefunoa e-.eact Cerat e no Conselho da fUpubtl*

ti 1\ 0% *7it% npii^ú

da Franca. Ji tem un preíellocomunista. Indicado semana»airá. ptla m* nova Camar* Mu-nlctpsl. O multado dat riei-deafcl ali o tesui.v.r: unlio da» t -it.1" c; it vale a epialio dett*

bosxoi i beira de nta «oo»*»ltio«cUptc potiiko, |i deircHa-lo a.» 1 querdas (comunlKas. toclaluias.;¦•¦- • paaiiM*» c irr*mttii«»«P . e radltsttt. 111.IU voto»; chspatitoíc ...odeo-d» ptla »u« *>«»> -»-.!- conívíada com o* ladrdrtdo povo?

Declarações"capeiosas eambíguas"

estrangeiro"cob o titulo "A presença Aos

•** bolchevistas" e com ot fio-tetos de linguagem que usaquando quer disfarçar uma atl-tude fascista, o "Correio AaManhã" publicou ontem um tô-pteo de uma coluna, no qualjustifica o Wpólese do fecha-mento do P. C. B. Certos as-pectos (desse pretendido fecha-me-ifo) — escreve o matutino"sadio" — porventura passivosde critica se o» uirmot por an-gulos nacionais, oferecem, quan-do olhados do estrangeiro, mo-,tlvos para aplauso".

Nâo era essa, hi cerca de ummês a opinião do "Correio",

que considerando inconvenientevma medida contra o P. C. B.antes das eleições, também uma situação complicada depoisaa.i eleições — e em conclusãoae.lxava a coisa em suspenso,turno dizendo ao governo: "Des-

tasque o abacaxi".Que ventos terão soprado no

"Carreio da Manhã" para fatt- ntstro, têm vários vezes afirmadotia mudar assim? O resultado das I que tal cooperoçáo é náo sómen'.e*iru;ócs? Não è de crer. Os ar- . possível como desejável, e nerers-piímentos refrigerados do ir. ,centou que "se a opesiçáo dcseltBaibedo? Menos ainda. Outras | cooperar com o governo da Fren-razoes de política interna? Não.psis estas representam "as-

pectos ... passivos de critica".Resta então aquele ponto d»

Vista "do estrangeiro", que. se-gundo o mesmo jornal, è dignode aplausos. No final dessa notaquilométrica, o escriba do ir.Paulo Bittencourt revela o fun-ao seu pensamento, dizendo quemuitos países poderão ter"exemplo e lição" na atitude aser tomada pelas autoridadesXiiasUelrás em relação ao PCB

uu, dito de maneira

TEVE a m»l« ampla reperett*-tão a ,1-1, i que n pio-

f. •.- i*i Filho 'ri no Supre,mo Tribunal Elrltonl do» ma-glttradot do Rio Grande doNorte em face da» tlrlçür» de13 dr janeiro. O ministro daJustiça não podia, rm caio ne-iiliiiin. .nem alentar contra aIndependência e a harmoniadot podere», env'ar um repre-•¦ hi in.- «eu a Natal para »eInteirar das oroiTenclas do piei-to. tarefa que compelia unirae exclusivamente i Justiça Elei-toral. Para esconder o erro. otr- Costa Neto anfou Invrn-lando desculpas, frases de du-pio tentldo. O professor Si Fl-lho foi enl,- ,,111 ¦. e icvern no,i,- iii.i-i 11 iiiit-iit,,: a» declara*cies do (1'ular da Justiça táo"capclotas c ambígua»".

O procurador Barbedo, Ir'»,temente em voça por causa doridículo parecer sobre o fecho-tnento do Porlido Comunista,trntou defender o ministro Co»-I.i Ne'o, 1 sumlnilo a responsa-bllldade da Ida do emissário aNatal. O que ficou provad»,porém, é que o ministro CosiaNeto errou e fez declaraçõesque fogem á verdade. Errou aoIntervir em assunte» da alça-tio do Justiça Eleitoral. Errouao falar em nnmc do MlnLsIc-rio Publico, que é autônomo. Efugiu á verdade quando a ir-mou não ter enviado 00 RioGrande do Norte nenhum re-presentante*

Indo cm Justa defesa do Trl-iinii4.il do Rio Grande do Nor-te, cuja dignidade foi atingidapelo titular da Justiço, o pro.fessor Sá Filho relur, comencrglo, os orgumentos do pro-curador Barbedo e prova ln-verdade» c erro» do sr. CosiaNeto. Os dois ontl-comunlstasengonom-se com os tempos ecom os falsos êxitos-

e.-niro-dire.tiita. ercabeçada pt-Ia M. lt. P . M.M».

No primeiro turno, um do-mlmto ente», 01 comunltta» ha-viam chegado á frente com ...14.804 rotfX. mat vc.aí dito.num belo -.•*.•.•. > unitário, conrl-earam os «.«lalistas e os radl-cais para disputarem com ciei.rm conjunto, o turno final. Nachapa tnlea de esquerda pata-ram a figurar at lm 43 candl-datos da Unlio Republicada aRe Istenie (comunistas e teutl.mpstUantes do (rupo Hderaaopor Plcrre Cot e Emanuel D'A*-Cer de Ia Vlgcric). 17 socialistase 4 radicais.

<

Cooperação Entre aFrente Patriótica e aOposição da Bulgária

SOFIA, 14 (Inter Press) — Fa-lando em sessão da AssembléiaNacional da Bulgária, o primeiro-ministro Jorge Dlmltrov disse que"o problema da reconclllaçfio coma oposlç&o, Isto é, o da coopera-ção entre a oposlç&o e a FrentePatriótica está sendo agora dls-cutldo de todos os ângulos emtiesso melo.

j Dimitrov frisou que o governo,' e êle mesmo como prlmclro-ml-

te Patriótica, não em palavrasmas através de fatos concretos, 'isoposicionistas devem cm prlmelrilugar abster-se de designar ho-mens desacreditados para falarna tribuna do grande AssembléiaNacional e veicular ali rudes ca*lúnlas; elevem manter elevado oprestigio da Bulgária e da grandoAssembléia Nacional, em segun*úd lugar, devem desistir de dl-vulgar infâmias pela imprensa,pôr de lado o hábito de pegarqualquer coisa para utilizá-lo

mais ícumo dardo contra a Frente Pa-

Psrtldo Comunlts da Fran-protestou com energia con-

a o íiullamento de sete mu-çuimanot na Algerla recente-mente, acu-ialas de crimes prs-ileadot em maio de 1945 e quenio Justificavam a apUcaçio dapena capital. Os condenador ape-laram. nio sendo atendido-, pelogovernador geral. Dlr-se-ls —escreve "1,'Humanlté" — qu»certas autoridades francesas nasregiões de ultra-mar estio In-teressada, em criar dificuldade»paro o pais enire ss popuIaçO*»coloniais, tratando-as I manei-ra antUa. como se a França fa»-i>e ainda uma potercla lmpertvlista do tipo britânico. Não foipor outro motivo — acre centa— que a situaçio voltou a agra-var-sc no VIctnam. "colocando-nos na situaçio de agradável deum pais que cepcsls de comovero mundo com a sua resistênciacontra o invasor, se entrega nsÁsia l\ tarefa Inglória de querermsntcr^sc pela força num p.i!»qt-e tambem deseja retornar aliberdade"...

Na França nSo deveria havermais lugar para reacionáriosdes-a epecie. "Incapazes decompreenderem o significado dostempes novos que ctomos vi-vendo depois da derrota ao na-tlsmo."

Os trances*» comemoraramhA pouco o 5." aniversário dofuzilamento, pelos alemáes, dedois grontíes patriotas: o depu-tado Gabriel Perl, vice-prasl-dente da comis So de relaçêesexteriores da Cornara por oca-slfto de Murlch e redator de as-suntos Internacionais de "L'Hu-manlté", c o Jo-nollsta LucienSampalx, secretario geral dourande Jornal, orgáo oficial doPartido que foi a espinha dor-sal da resistência. A França ln-telra folldarlscu-se ncíse diacom os comunistas na evocaçãodesses dois heróis e mártires dalibertação, desses dois Incansa-veis inimigos da política de cs-pltulaçáo de Daladler e de Rey-naud, re-ponsávels diretos pelaentrega do potfer 00 traidor Pê-taln, agente do Inimigo distar-çado de marechal de França.

simples: para o "Correio", o

fechamento do P. C. seria umnto infustifioàvél em lace damuação interna do Pais: ape-tar disso, porém, esse partidoteve ser fechado vara agradar

irlótica c seu governo, cessar upropaganda da sedlção no Pais,devem os oposicionistas desistirae sues tentativas de complicar• .ossas relações com os pequeno»e grandes Estados vizinhos. E,

por ílm, devem trabalhar comníinco. Não apenas criticar, aou-eai e veicular calúnias, mas tra-balhar".

Dimitrov a seguir cita váriosexemplos mostrando como os II-aeres c os deputados do oposlçac,t,abo'.am todas os medidas do go-verno, e particularmente, umaprovidência tão importante com-» i unde a "Amicale des Volontalres

O general Svlerchevskl, vice-ministro do Defesa Nacional daPolônia, acaba de visitar Paris,

coleta de alimento e íorragemno interior do Pais. "Desejamostnamar a atenção da grande As-sembléía Nacional — prosseiçuuDimitrov — para uma outra mn-

tle l'Espngne" lhe ofereceu umbanquete com a presença ae nu*merosas personalidades oficiais.

O chefe militar polonês, aessanova Polônia liberta afinal dos

uulnaçfto dos oposicionistas, tl» 1 ueus fascistas e "panls", haviaauais alegam que nós estamos nospreparando a fim de pôr a op.i-slçtio para fora da grande As-ti mbléia Nacional. Não queremos 1pôr para íóra a oposição, mas 1queremos refreiar os oposicionls-tas incondicionais. Este o nosso |dever em lace da nação e da pa-1tria. Falamos com deputados ho-,nestos c patriotas da oposição, e Ioodemos com eles trabalhar err 1comum acordo. Mas os velhos e 1políticos, que não aprendem naóa |nem se esquecem de nada, pre-r6am encontrar um freio e nãou operação, pois não podemos lhes*mr uma possibilidade de impedirnosso trabalho. Nossa nação dvvemarchar cada vez mais patafrente, a despeito de aualquercbstáculo"

sido na guerra da Espanha coivtra o fascismo o famoso generalWalter das brigadas Internado*nais, nas quais tambem lutaramtantos brasileiro*,.

Há dois generais na represen-tação comunista na Câmara fe-

*¦». Na Câmara taia o generalJoinville, que foi uma daa inalo*ie» figuras da mitténtla. NoConselho da Republica, outro ge-i-eral nio menos valoroso. PaulTUbert, prefeito comuniita deArgel.

A propdtdto do Conselho daRepublica: apesar dsa mano*oras da direita, cedendo votos elugares ao M. R. P., nio foi(• -•'.•.r'. ao ji .rr::. de Bldaull edo clero ser o majortlirto na se-gunda casa do parlamento. Aoancada comunista é a maior,com seus 77 coiuelhelroe. NaCâmara federal seus deputado»sao 183 contra 173 do U. R. l>e seus aliados.

A Leglio dc Honra, acaba deser concedida, numa homenagempóstuma, a cinco trabalhadoresfranceses da construção civil quemorreram pela pitria na resls-têncla. Eis os seus nomes: YvesToudic, do comitê, regional pa-rlslense do Partldo Comunista,fuzilado pelu Invasor no dia 14de Julho de 1044: André Clau-dy, pedreiro, fuzilado cm Lyonno mesmo ano; André Forgct,secretário do sindicato dc Nantes. morto no campo de concen-traçio de Auschwlu: Louls Le-nolr, fuzilado em 1943, e PlcrrePUlct, tambem do comlti rcglo-nal de Paris do P, C, fuziladocm 1941 no campo de Chateou-brtant.

•380 militares poloneses e suas

esposas declararam-se em greveae fome na Inglaterra por teraldo adiada já pelo 6.* vez a suaviagem de regresso i pátria.Esses homens haviam servido noexército de Anders e agora, con-vencidos do nenhum fundamen-to da campanha de misérias ecalúnias contra o governo popu-lar da republica, resolveramromper com o seu passado e co-laborar com os que estáo cons-trulndo uma Polônia nova, livre crica. E eis porque contra elesJá caíram tambem, como feras,os fascistas dc Anders e seusciimpllces do alto mundo lon-drino...

Ontem, 12, a C G. T. da França comemorou festivamente o13.° aniversário da greve anti-fascista de 1934, que íoi, com amanlfestaçáo comunista do dlo9 e a socialista, o primeirogrande passo para a formaçãoda Frente Popular. No dia 6de fevereiro de 1934 ás orga-nlzaçôcs íosclsías "Croix dcFeu" e "\ctlon Fronçalse",saíram A rua. aproveitando-sedo escândalo Stavisky e depoisde incend.or o Mlnlsteiio doMarinha e pratleor outros dis-turblos, forçoram a demissão dogabinete Daladler. Era o começode um golpe contra a republicae a democracia. No dia 9 oPortido Comunista encabeçou areoção popular contra o fascis*mo cm marcha, num desfile lm-presslonante de centenas de ml-lhares de trabalhadores da re.glão parisiense. Com o apoio dapolicia, os grupos terroristas dofoscismo pretenderam cissolver amanlfestaçáo, sendo, porém, pos-toa em fuga. No dia 12 íol agreve geral de protesto da C G..T., coincidindo com o desfiledo Partido Socialista apoiadopelo Partldo Comunista. A cias-se operaria assenhoreava-se as-sim das ruas, como nos grandesdias da França, e fazia o fascis-mo recuar dos seus propósitos.Semanas depois chegava-se áfrente unlca socialista-comunis-ta, lego ampliada com o nasci-mento da Frente Popular, coma adesão dos radicais.

Apresentando.se como liderda esquerda radical, Daladler sntornou um dos frentistas maisentusiastas, salvando com Issoseu partido do desastre em quese tinha afundado pouco antes.E como não era senão isso oque ele visava, sua traição de1938 não deve, pois. ter surpre.

endido oa comunbtai a wcuiu-tas da Franca.

C. acontecimentos franeeact de9 e 13 de fevereiro de mt to-iam comemorado» conjuntamen-ta no dia. 9. tm virtude de umacordo entre o Partldo Comu*nista. o SodalitU e a C* O. T.Rea!iiou*te em Parti um dei Ilemarchando à frente dele LeonJoubaux. «/.-r-v»-'. *-.•* st da C*O. T.S Oul Multei, itcttlarlo-geral do P. S.: Cachln. Marsy. oministro Croisat. do P. C. etc.Na tribuna de honra «uva ovlce-prtsldcnte do conselho deministros. Maurtce Thorcz. te*cm-:;*.*-:»I do P. C. e re-presentante do governo da re-publica na empolgante comemo-raçio operaria e popular.

A»itiw é**e »m a tt|**iK«iv8d-v,Ui-,vA* «»¦ itflrf«4- HWtfttH******* irAíW t**t a*ti-«4» # mi»impltt .,..hí.j p$»Ah» — f-t-tte*w j#iirr tal «-«m «ir *«4l4t<*»*4*Ar

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TedtvM, uifut»- iu. r*»h»í«*t.ttsKimtm t* piano b^f*.***!>4»<

irwta» drvrtiMü ttOMttMi **» dt*itu»» dr **io rt* 1 * -r*v i*» 1* ««a--.Ort a Ht*m apMcadai ao» --*.;»<!

que -. ..'.*-«.ü «» i*i>.!»iMi.'*tAf»

•!0**.-i4» « »- 41-10», lasturto. lltfcipu» ¦¦,«*» do tatu»» plana i«U-

toer-pe asdetKe, d4:«*ido qp*t artàim imm «,-*-*. »mr« de inda.K* fttua-uít» «ts swplri ir*t*doqut tttipuU m «!•-» t c4io.-i.-r» tlrdotnba» atdrsica» c ptutba o «ta*p-f-go A» enrica ãisei;.» para apteduiio tle i»*4» atss»».

O dekfado tot^uco allnaoutf4t et Uuedoi UsiJtet- ao contl*outr produtiado boalai aid*e.u*i. rtiio v-uUrvA» o rtpinio d*tttohn,*» At Auttt&U.» 1 «-,*-! d*»Nn,**» Unida» tòbtt o dtttarta**r ti-.-o ActcKeniou mu *.a •-*»«prttoas nio vém nada dr «atra-ordinário no lato Ae que, símulta*ncas-cnic cora a diKuttio Ae me*didtt para a redu^io gtrtl dotamusrmoe e d«s forças «nsadat* para a protbtfio dc amsas a'.0-tsuai, a prodígio destas metatas»-*=« se drtrnvolvc ua latttvp-{,&», t te,a uUlixsds te- o nata ala*t. -.-,.j para laitt prestio 1'. -<• al>guaat outrss o**fit*.

Mal» adiante Gtomylto diste quras proposta» eoric-smerkanai. eiotua lortaa atual, nio podera ctms-lliulr bate para un acdrtlo. c es*prestou que a energia alOcoica. laicomo é conhecida atualmente. 4utilizada tdnente para a produ-<io de armas que, por tua ptOotUniuueM. sio de agressio. Elas

O Departamento de Estado Norte-licano ila a Carta do

e*tM d*»ií-í*l#.* p**-tiip»l**iMe*>»»» itaouii e i>.-.Si* «i4*4tttma tm* p-?.J,*^ta *t*A mm»iH*ae nt»- doara tm t*twm A* tm

INarttÇAO raRMAIWNTBQtijRrie, q«e Ua mu «J-KtMto

«tis A»»mt*» * HXitttf «« **» pt*«nt*, que «rít4*t»mti Iihi* «k».».!,!»»,alfloaias d*.» $*i*t,n»t, ictUãsa*a»* pt'm i'.*i**ui» Untdiii. I*it«lueii 11 4,-e «fine «kt h*Nii-arâ a«***r i#*«a*i» Mtipr,»u (..1. «vttar••»4ii»vto »Hti ic^tltMfoii» da Or*9»n!<«i,(ki ln"«ni«<t4ioal e olo#-*MI*i ü*4W*-44i»,**itm tttmmtt, aluiao*i q*« ma»cKtrc» rteutat ptra te opõe aH-* **i» »tt-tw--. o ettii breveptAut-l. ws. tt*',**• que pifHrweIffiflÍj à fàfítftiM* m\ \*mm%^*\ MOfftU-A VwAtt* * destrui-io dai eiui«irMütpict da nr»tí;-.A c tfot deite H*vrc a ftegocUHio pourrior p«ra aciu^iu d« um vi-ir-iut-j tatpttore *i* i« *jUs^r.'.4tt,de» rctiij*.»!para que k cosspts o tratado,

ie indo» o» ptUrt mr-abfOf doCoturltio de Seguisina, ctuto aRúaila r a Foi&ua. mutteai, naemanlo. que te;» ciubtktido oiciti.iíu otgaoitsio smes dr enut.,-»; teu» fcrgredei c dettndr toasbo*r.bat «lâtsicai.

Ouiio pomo do plaoo nortt-astericano que Crtmiylu) crlucoocaérgk«mente * o que pede o rt*ubcleclasemo de ua ct<t.-it*soAe conlrole dtmiro da rutüiuradsa liAefit* Unidas e nio dentroA* etltuiuta do Contrlbo Je S«.qur*MK8. AcrrK eniou qo« tmnrtvte o Conselho de SeguraiKa « nio..;-.:.•» organitmot devem tooiardecItOe» sdbre ot caitlgca a st»rem aplicados ao» palie» que vio-tarem es regulamento».

Ouse. nio obstante, que Uto niocsclulrla a formaçio de um orga*oltmo r»pecial dc energia atdtnieapara a apllca^io prilica de lua->.£es de cootrAlc c Intpeçio.

O B A!

inimperialistas "ianques" substituem os ja-poneses na opressão aos povos do Pacifico

NOVA YORK. fevereiro (Cor-respondéncia especial — por visaérea) — Ao pretender um con-trolc absoluto sObre as ilha» do

D! á DIAtfo momento em que tu força*

mais lombrias desta nossa gran-de Pátria desabrocham na flor dot, üo que t o parecer Barbedo, en-tre o coaxar de todos os habilan-tes do bufo, a indicação de Os-cai Nlemcuer para cooperar r.aconstruçáo do palácio da ONUtraz consigo uma mensagem deesperança. Comparem-te 01 doislinmens, reunidos na coincidindoavulsa do noticiário. Alceu Bar-;»tdo. Oscar Nicmeyer. Um. o pm-motorzinho tem passado, ou an-tes com um dôsses passados quechamam pela esponja redentora:o (ndliilduo escolhida a dedo para1, trabalho que -cpugnava aos dm-inuis; o homem tortuoso para atortuosa tarefa. Outro, o criadorde beleza. ¦> poeta dos grandes co-ivmes harmoniosos, o arquitetodas Unhai geniais, que exalta onome do Brasil no mundo Metro,rnde sua cttra se tornou famosa.Um tirado de ndc sei qua "bas.. tonds" da chicana pura forjicar ama Ia 111 in fia contra o grandepartldo popular brasileiro. Outro,eittsta do mais puro quilate, qurcoloca desinteressadamente a suaglória ft serviço do povo.

Haverá melhores simboíos doLirasil contemporâneo? E, diantedessa simples justaposição de no-mes, Barbedo e Nieme.iier podereihaver quem duvide do fim dantstória? Himalaia. Barreto Pin<o,Barbedo... Niemeyer. Portinari,Prestes... Dc um lado o rebu-'ulho. E do oulro tudo o gemocriador, na arte e na política, u*perspectivas iluminadas de espe-rança, o ideal, a generosidade, oprofundo contado com o povo. asmelhores qualidades da nossagente. Conto Iríamos perder paiau rebutalho?

ISAIAS CAMINHA

COMPOSIÇÃO EM LINOTIPO

Executam-se trabalhos de composição em Linotipo comeficiência e rapidez.

RUA DO LAVRADI0, 87 — Telt. 22-4226 e 42-2961

Pselflco, tomada» so» japonete», otEstados Unido» violaram a Cartado Atlântico, tanto 00 etpltitocomo na letra. A Carta do Atlan-tico (ustenta que a GrS Bretanhae os Estado» Unidos "nAo pro-curam cograndeclmento territorial"« "desejam nSo ver troca» tctti-toriais cm desacordo com ot dese*)o» dos povo», legitimo» proprlelá-rio» desse» territótio»".

O Carla do» NaçOes Unidas e»-tipulii a formação de um Conte,lho Administrativo dependente daA ,::.:..'. Geral para odministrarantigos mandatos c os território»tomados ao inimi-jo.

Sob o sistema dc administração,a UN se vê comprometida a pio-mover o desenvolvimento político,econômico, social e educacionaldos habitante», a|udar-lhcs cm seudesenvolvimento para a obtendoJe um governo próprio c aiimcii-tar o respeito pelos direitos hu-manijs c pelas liberdades lunJa-mentais para todos, som distinçãode raça. idioma, soxo ou rcligiüo."

Os departamento de Guerra eMarinha dos Estados Unidos soli-citaram a aucxaçao, sem nenhumaclasse de restrições, das ilhas doPacifico tomadas ao ]ap3o duran-te a guerra, para serem utiliza-das como bases militares. Naolhes interessam — já declarou oDepartamento de Estado •— a»bases legai» em que possam seapoiar para essa exigência. A»ilhas do Pacifico que os america-nos querem c estão controlando,s3o as seguintes: Enlwctok, Sal-pan, lwo Jima, Kwajalairln, Ma-juro, Marcus, Oklnawa, Palau,Aruk c Ullthi, segundo Informa-ções de pessoas bem autorizadasdo Departamento da Marinha.

Nas Filipinas, a Marinha esperareter as bases em Cavite c na balaSubic, dando aos Estados Unidosum total de 24 instalações princi-pais no Pacifico. Em Saipan ou-tra base solicitada pela Marinha,atualmente sob a sua supervisão,os nativos sSo tratados como ani-mais. Até julho . último viveramcm terrenos cercados cora aramefarpado.

Doi íreienfoi f tetjenta eclrico ou tre-enfõt e seuenfae teis dlor, carimbado»' ne*fólinhai, not almana<-uM,nai eonfusitt, muita genteconta, pela certa, com trtidias felttei. fora as vetperai,A vida talvez náo prette en-cuaitfo ndo checam oi ilnalsda vida que vai vir; ai prt-melra» marcfiat, o* prlmeirortombas; com nom« anfei.Atpois .andnlmor. aglomera-Aot. Tristeza* em UberAaAt.Goto. Loucura, dt root tol-fi'. dot subúrbios d dcenidaRaticJioi. blocoi, £ordde«. —eicoltw. Os lozlnhot. Demo-cratlcoi. Tencntet. Fenianos.A propaganda republicana.Pierrott da Caverna. Todaias colomblnas. Somem-se asidades. Desaparecem ot esta-dos sem que o general Goitprecise voltar de MontevidéuEspécies, gêneros, sexos, ma-térias primas, náo há: há oCarnaval, e tudo canta, tudodanto, tudo é igual dentro doCarnaval. A vida sáo trisdias... tris dias felizes,..

Durante, ninguém pode dt-zer o que ele i. Mas. quandovem e quando vat. o Cama-'vai é o cancioneiro, no ar, naterra, na água. em todos oslugares, do Brasil; o canelo-nelro e"porfiuo. — olímpico,— nâo por cau?a do velliodeus Momo reduzido a rei;por caura do* morros que dáoá cidade carioca a sua melo-dia e a sua poesia sem freios.E' lá em cima que te acumu-Iam, ao longo do ano, os sen-tlmentos cá de baixo. Musicaque sobe das praias, das cal-cada', dos bairros pobres edos bairros ricos. Versos er-rados e errantes, que o ventoleva para ai favelas, para ascairos de fósforos, para osviolõ"s, as ciiicci', os pandei-*ros, os reco-recos, para asbnca". passando pelas alma ...E' de lá que os versos des-cem. embrulhados na mú~ica,quando está chegando a ho-ra... Cantinas do Carnavalque o Rio can'a e o Bratil in-teiro canta. Voz de um, vozde todos. Hino da anarquianacional, que é na verdade anossa ordem e o no~so pro-gresso. Manifesto da raça.Fuga. Felicidade. Obal

SAMUEL TRISTÃO¦ ¦ ¦¦! -*-— ¦¦¦ "¦' — '¦ I .1 I. ¦¦! ¦- ' — «mi —'II -——8

*»*^ ^B^Pff^j^^K.. i^f^K|^HffirBF^4My^ ^fr^flBr te tf.fflr7\iv **Bi\ Wfiüttlaittip^iJlti ,| (jjjiyfifcí.iiLi} irt-'ilv*

NAS RECENTES ELEIÇÕES REALIZADA S NA UR^S para delegados aos Soviets. aconteci-mento de repercussão internacional, mais uma vez, provado o triunfo do. socailismo, a unidtiaedos povos soviéticos e sua decisão de lutar pelo progresso e pela consolidação da paz mundial.Pois os votos que expressum sua con/iança na po ííííca interna do governo, traduzem tambem o teu,apoio á política exterior, que Molotov comanda. 98% do eleitorado soviético compareceu as urnas,elegendo seus candidatos. Stalin foi reeleito para o Soviet Supremo. Na gravura, o che.je do gover-no soviético quando colocava o seu voto na urna, vendo-se ao lado o ministro Molotov, aguardanaoo momento de exercer o democrático direito do voto.

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Page 4: DO CONTINENTE REVELADOS PELA IMPRENSO DE NOV11 ¥I1DII · a% PLANOS ANTIDEMOCRÁTICOS E DE CON, DO CONTINENTE REVELADOS PELA IMPRENSO DE NOV-_í*,lírtl____L»,2^^O nue* ...rnif.r.m

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Pagm* 4 TRIBUNA POPULARii.lna,..»».»»..»-»^-»»». ..In.»...-. ¦mi.«iN«H.«Wl»N.»H..|»W**.|».Ml*i*-*<

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Deve ser imediatamente executadoo crédito dos 50 milhõesPode ser urna arma política O» campo-nrjc- devem estar vigilantes, exigindo «t•ua imediata execução A» terra* da Pre-feitura em mãos de grileiros e bancos ter*rttoriait - Fala â TRIBUNA POPULAR

o engenheiro Pedro Coutinho Filho

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¦l^n? ^ffVSfflPNF •PM* atTt \^*f**m**mf^PTp. t*m

14 w«. « ..** «.***>.*_*« «lota lli.U -«-.,.. *.»; l.-.l M *UM VMitWHW M**-«- '»» •*••-*a Ammtm» tm nctMs iwtto «miMltifc-a M***...i'.-. ííww-í i»..._,>... 4» (UU«tttía t«i'-«t J* «iv.,St-rrú*, jtttttrtítO tt *-.* "*•>"- «M

i*a«i«t>(*le •#-*-. •*• •*» 0-M««w tv¦mt.

Jd_<« 0 r.l*_WS i l«« -# » -W» SW'Vir o teft«k.««uo l«4iv. i/MifeiM»Ka** UM J— 1.1-Wá.Nt* %*tt***t-rf*e4S*t-o * -* ** *»v »*•*V. » **M l«*t.*t ••>- 4* i'aa-t.i»

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O CASO OA TUIU-À*** iKt HW *¦** flWI WS* %*W*W**«

•*******• — «,-** as *•¦*>.*-•* **!*-«•«ttd-ri a»*»«w..(n«* -M-M** «s*>«*IKM4 t,At*imt at» tampta ***» l*f»fOHt, «*i «.«l»****«» *V(H«*«*»«» •*ttftat s** i» «**»» <i* p4%fp<t*<A*Jt

O *»•**• <"«'«» Cmiia**»\_amm tm étittii*. ***** m «.at*-*-.i-» 4« «fc»* §mt*\ ***«# * tt--Ut%*at «U H_Ía «Un(*tÍAt ICIfMb «"*•*_a^..,%v» IM lt*» «it «tJVH O «4»»j-nn**. *-*»*-«-, t«a * »«««.» *****ttmm* w tatm» it Ot*ÍmMtml.

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tal «Ml.»-*» «-i •»->«•»!"« .->»¦-*•* ot--N-*iM O tptt atuw*% pj.it.-^vi rs'

LeiaJORNAL

de DEBATESNão será fechado o Partido Comunis-

Ul — Democracia de canibais MattosPimenta responde a Carlos Lacerda —Por que a Prefeitura não publica seuscontratos com a Light? — A Constitui-

ção dos Estados Unidos.UM JORNAL PARA VOCÊ

££R E COLABORAR

Novo assalto da LightI bolsa do povo carioca] Prejudicados os moradores de Copacaba»na e Gávea que trabnlham em Botafogo —Extinto» dois pontos de seção — "Contra

a Light só os comunistas"t i„-tit,-. par» *%*m »»nhs Ofi-!ocp t-tr mt*. ttm*

O* -K«r-»«í«i**» ct c*>fMMrib«p*I (>..«. »/.*._!»* it iMtlf *'«KtMiu*- mmtitat,*** d* UiHi--*Brsía »aian»di* d'*ma daattitsíiil».?**. a>* !.*.!» f*»*m tawda a>.tjí=»si« «i pcdvo eanadsn-r«t toam * i- -•* dM MMoctiias «.u-tu. f*9**t> «f»pi»> •*•*i-aM »m «« «nt*** e%"-of*94g#i » rí.iuw*.;u a antra-Marea tti_i-r.í tm bondti. d.M fa-inota* •.»«i*j'-i>_ t » *»aj»r n»«j'.ii!»-i *,.««•_-1iv:» • «tat pus

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IM M^uiJ*. O tPa^fiStin» r«4n»CwvíM^w um-» títtMl o tam i*

ItnàSa «*«w ««s>a »i«fHf-«af«aJ*B «^s»t Jpttpartt* p.».-~» -¦¦¦» it-j--» «ie

piop«»f4*M ti* Pieltiiuia h U».s*«M t'iuis»MflWi tt-Hiva

rmái mm raisilfltüSlíS em s. (VIU

ttuia, IM ini*»*** ututoim *aup»'. t**nt*t mt u ,'io pMtto **.4f ..«lus ptk» p«-.«ttM« t-»4«*«i. «ta |«* I i««vn. W«í»«ÍA lio *>*>W*W-r, «f-t -- -, •. • r* ,.-iii-af**. t.« >jii4.i.ti»-.«a in* I-miíu «4 «ui«t.- 0 *i<..«i*i s-« IU Lomite t.staoual uo rto no r.&iacio aoUl ItlOtl pai* tamaat MM- ItlittKM00» -Ntttt-iliM, .ÚèO «o-_»^4.i>>j\

patim, pm t-'•¦* tw ^.^-.-.li-.-t.•ii*i,^4_-» c«m o "p*i «loa p*.

A ONU Discutirá oFuturo da PalestinaNenhuma das propostas apresentadaspaio governo britânico foi aceitável como

base para as negociações

Varj-SKt Pt Kit* pH-*ia**-43tm Aipif«ain»tia «to «iw»ue<í4«» JepotM,

A DISTBIHUIÇAO OATURRA

— B ctito, -Mutt» - <«-««ltns««-to mim ffliievistido — *pm * tím,pU» UtOda 4* ttti» * mmV P ••*-.j (.¦-'..« «t ir- «.•» piufeksw *upiftJtHli). i*. pttutíkt* um* -i>*luik is.au dtddldi o. Pntftatft.»-¦¦. pof «.í-í>«í, a u.i;ní.4.a,i-da* i«k*s <k sua ptuptitiai»,. *t»t

Rio cxifíc a punição dos desordeiro» Dc-claraçôet do deputado VValUirio de Freitas

RGSPC-8TA £» POVOl: DO PARTIDO

O Síemai-o PolUleo íe. Co*mi!* »:ua««»l «ts» P««oo Co-munUti. ra )¦¦¦:* ¦* it Ria.Waiklile «1* Píflliv. »SHi«» s tli* Jtntlrt* «-.f-íi-njo á i-itu-aA*í-ií,.:*m» Rumint™*. p*M*~t.-cu í-r-ierr i»pi*a*i*en!t> coan*^ * f-, ¦:* m-••••• Aj,* *---•>•!•!*.,* O |*:si'!fSiii> h;ü«»!lr > da

O rt-pouiir» W*t»l'k de rwUl tnttrt* * *>*'*<(¦' lii-enila;

*— O puto e«*nipí# ndetia msisuma «t o uur dr.-}»-tn, « ,,,.«e)»m o* rrttut {ateUiat. KU**.««'denKtnentt*- «iío itd<-*id-i

pa-ilripsrao íe» eomun-jtsi nsi ¦ mrnte íti|ti.vS-*s, E o l'tww

LONDRES. 14 (Por CtrolTbaltr. «o«irtperJ«..w «ia U l'.|*m U governo bniatuco anutKMXi1«ji« tpie rtsoivru tttoottoAat iodaa q-KStao Oo iuituo da Pakttlna SUrfttMiacao das N*Ç*tt Uruda*.Ura* dKlarjKao o!.«i-l «Üste. t«s-t-V*it-fCÍf •"Diuattu a ttttto ia totttta-c.«:.*a O* «^ r.i,:,:..-* d» i J"Um, Btvui p*s*oo eta rt*.*iMa oa*tlo«(ot do (-stvtrao btiunko no• -.*.:. !j «Se ttxotur-r •¦•..- «.:..,"..P«r* O ;:¦ : -t-ra ds Pakttta*."file ioforraou o* í '.,-, - ' < d*qu«, de ves qut Dtrvbusta daspropostas apiesentad** pelo ao*vlmo bfitanito (oi e-juider-idasctliavt! como base para o prós-Kjuliiiento das «UÜbtfaíae», o oo-tarso bHtatUco resolvett ««eo--jtiidsr todo o problet-a «ia Paks-Una is Nações Unidas.

"Os lideres de cada uma da*del«gt«6es aratxs -allentaiara mal*uma ves «jue ti«flhu-oa piopwtaque envolvei** qualquer turma d*partilha ou dt Imigração Israelitaseria aceitável como base para aaoiucto do problc-na."Bevlri e o ministro «laa Colo-ril»s, Crteeh Jc-nt», *xpre«»»ramos ttu* agrsdtclmcnto* ao* dele*qadot, por sua cortesia, boa von-tadt e cordialidade, durante o dt-wnrolir da Conferência".

Ao pt io <o-r.iH.li»io \\% urá»nota «,-« «ttuiKi* um* liccUi**,**'*ct-capteta »¦•¦'.•¦•« o astutuo, a **r(elu nos Cütiur.i. -trovavet-aemena prOxima s-ttaana. Nao ha de-i-IHíi sobre auando os In-tms«mtretjarao S ONU o probkma pa*kstino. nem com ttspclio A ma*ntlra c base da ¦cus-ciwu.io.

A rc-á.viso Itnal ettire o» rrjne*•eniame. do poviroo imtautco e«l* Agencia '..'¦:;* m realisou anoti* pastada, quando o* Udrretisraelius reiteraram as *asO«s dasua r-.fi,"-> da* proposta* do ga-btntte.

Ot árabes declararam ao mi*nut-o da* Cotooiat c a Bevin

m *nt«»ii*ja *t*»k!<n!* tta po | ramp-,rtha e',«!'.a.**l- dlt f-nw:, ptutttm t l«o««»» ttirt* _ -..«^-sr,,,. W!tm » noi,».

Wfttl1" a _-.__ -_ __.' dia U, um comieio cm hon-etii*..^améAttbm a tísunâo «io» á mtma|1, -j» „_..-}. tom.

t»»apootm d» Ut A* r*****^a\lMt;tÊ tnl,.fK<im o;„ -j*., ,^ <Mit« tpaavá. tísponJeo. ¦

nâro pm.t _ TUaVm-t* onos qu» t dtttH-to * fejrM** ._„,__«¦•¦ ro rodo de 8. Oon*•.snselbo í-to«r»»t. tepedmio o ^^ ^ % itpemame»de «odttmtiamenio na «tg ao, piw^ip*i.. ComM ^uiial teeaU üraram«arme aot tamfamtut*. poia tomo ^ ,iVn tnmtitio 4«é R»n*t aahtâo. a «k»r«b»da oo muio *|«#LrAoWBjo -^m»,,-!-. fj^*.,».

. ;.r *. ••& itiO. O Comllt* IV.tit**. Ido PCB ;r. :>f.i ¦ ü- tf ao **rrtHaiio d« Re-urinea do l&lad-i.w. Joio Trava to» -~*wrm«m*,exliíndo a punição dos protcc-i*•l ;<•» Por out*o Isdc .i*i* hA dnvida dt qu» WLuWidtdede .!-¦. •m'nidat aotondrdet no'icislt «lf-nlllcoa Iniftra «ronlreneii corn a

atottstihaia not terreno» de bal-tada. *

l-m-Ji-artdo tua rniievltia. voltaao -Mobltma «Io ctedito d> •.<-»•quenia nifHArt «le tmttittm

— Ií". t-iegtvelmtnie. uma tio*çítvtl mtdidi da Hitleiiurd. CuoUSO CPn*r-tu'o-tr.f itaSS O» tt*.V.fot ,.'.., t Itildebrar-do deCot» ptla aier-çao qut ek» derAmA luta heróica t orgsnisad* docampem'» carioca. Aconselbo-oa.portm. a camínha-tm mal» um

que «slgum a mirada d*s (or,*. j P«*> - •£-**«" J^britânica* oa P*k*tlna e o tsta*bekclmento de um estado Indepen-dente na Terra Santa, com dlreilo»psra a minoria |udia.

Por outro lado, »oube-»* qut o»lideres da Agtncla |udalca pedi-r.v. so governo britânico que re*ponha o mandato em *ua lormaoriginal, suspenda as restrições Atmlgra-ao contides no Uvro Brnn-co e revogue as medidas que lm-pedem a aquisiçAo de terras pelos|udeus. Os lideres Israelita» teriaminformado Bevln de que lutsrBopor suas reivindicações perante asNações Unidas.

rtf» A U*i.i «iRffa o pttço iuptvacttv* raw ntto ptvtrtn* »«•Hv -j». » »;'.^i{i,i .!e atai. -;•.;>'«•

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A HISTORIA r A MHIMAO tr. Aturutio Monteiro, por

ntmplo. Itm uma oficina d*rairtriiarU na rua SAo Cktne**.-tt « fe» um «io prtjudíeartü*.DU-iamrntt Itm dt tnvtsr tm-pinada* a Ruialaio t Cf-psa*»-

r «.<¦-„*.. d* wt rtwtiadfl • d* tn»<*,d*r «* nrscea f*na*?*n***.ftmi um d*« ou» ttpttm m in.i-rte«v-t-t do Cortw!**»* Sfustel-• r in*, e*t*x Diftrtm m*qu* et *mn*iate* r*-**'**-»!'!*»«v*<i'r-aa * rfv|'to da* tant***A**du Hnha» tspíwada» por tm*pm** parKeuUre**. » e«n»l4**oUa umt mima m*i*4t mm ara-**»•* tttm u t*rfl*r»ío»a ds|j»hiCOffTRA A I lonr «O* OS

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— Mal st tnkUra o com-ciodla-nea Watküio dt rrtila*.om tropo de provocado*»»,

t-vidc-niemente orçar irado*, tn-'¦:¦¦-. tm acto. A' (renU dtits stti-tcomnram oa indivíduo» Per*nando t Adtmario Amo.*lm.!tnsu-imtnlos doa rtttot faseis* Iut. Os prcnroca«iore< visavam.!

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da-e um tetto da vtaiem to-mente. E* eu nao um absurdorTanto '•« tomar o 13 va o 13.A hi*to*ta * a metmt. HoJ»fui ao Ume. Poram V) m'nu-u» de Ida e volta. Ci$ 150 depatatem.

E o sr. Atiitutto prer-fulos— Kâo tou d« que pe-jam

que tttaa f-n<»nCe* contmuariodesenfreadt**, NSo. O poro foiat UTias t tlegeu o» membro»do Conelho Muniepal par» qut• Llght nao mau poisa :*•-*t«palhad»«. Pot* lá dentro •*tario trabalhando 18 vfre.ío- | mwf(Jo ,res comunistas. Serio elea quedarlo o golpe de morte na•rainha das tartarugas"*.

NACIONALIZAR A UOHTO fune|ona*lo publico Arman-

di* Cand'do Cardoso, mora n»ladeira Tabajara. tm Copsc».t-.i-1. e trtbalht em Botafcgo.ns Dl-rt.vl« de Obra* da Pre-feitura- Na vinda tom» 0 11. Jar-d!m Botânico, paga até a ecapde Ht-malt*. trinta centavo*, e«•ti por disnlt. outro tanto. Nivolta dá-se o mesmo cr-o DoMourl co »o Túnel Novo. t; Intacentavo-, etc.

—No fim do m6* sáo Cr| 1200que gastei em passagens. E Isto

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O -LOIDE BRASILEKO-NAO TERIA PAGO A CON-SlüNAÇAU - D. Maiia Ja 016*rt* Uma, casada com o comi»**-lio do -l.v-.iit C-tspim t'i.-oi<odc Um*, aiualmcnu oo» Estado*Unido*, nos procurou para Useruma rectam«("o contra o "LoideBr-silelro'*.

Ditse-noa a rcciamantt: "Meuv|j;*r. tltlSUU

uma conslonatao tm Uvor da lir*ma. Eernande» S. Mouráo. psraKr paga pelo "Loidt". de CrtI .ÚOO.00.

Com t*le dinhtlro « «|ur con-'.*•• -i psra minha manuien^St, c domeu lllho.

Procurei a tecretari» do "Loi-de" para receber a mencionadaquantia, e. me disseram, tei ftlto

o "Loldc" o pagamento Per-nandes f> Mourâo diste que monSo é verdade. E nenhum uo-«unicnto comprobstório me loiaiottrado.

Ettou sem dinheiro e passsmlonecessidades, juntamenlc com umacriança de 5 anos de Idade. Adona d a"P»nsâo Gr»jaú", A ru»Marechal Jofre 53. no* expulwu.

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A Uniio Sindical dot Trabalhadore» do Dlttrllo Federalestá promovendo grandlosr» bailes carnas-slescos. na tede dnSindicato do* Hoteleiros, á rua do Senado n." 284 -obrado(u (.im 20 cruiclros cada convite, que poilcrào ter encontra-dc» nos dlvemoi Sindicato» e no próprio local dot fe-lcjosAo» trabalhadores tlndlralliadot terá concedido nm abatimento de 5 cruzeiros, enquanto qne a» mulherc» •Indlrallta-das terão Ingresso •rratulto. desde que façam a deviit' apre-sentrçSo da c.irlelra 'Indicai. As mnlhrre* nSo sindicalizadasserá cobrada a Imt-ortanela, módica de Cr$ 5,00,

Divirta--!- amplamente nos ballrs da Unláo Sindical, hoje.amanha r depois, cujo Inicio será ás 22 Horas em todas asnoite» de Momo.

da casa. Estou na via pdblica coa»meu (ilbo. A espero qut aigut-aic compadre* «ia notta titotc.ao'*.Vede providencias áa autoridade*.

CaONTRA A OPICIAUDADEDO NAVIO DE PASSAl.iü.vitÜRüS -SANTOS" - AntowoBarcclot Guimarães, procurou aIftlBUNA POPULAR para latrr

uma rtciamacao contra a ollcia-lldade do piquete "Santo» . Ut-

j cUrt-uno» o ttoulnte:"Sou Ullelro, rtclamo, contra a

maneira, com que no» irai* a oli-cialidade do "Santo*".

O horário de iMbalho tsl«he.tecido em lei. nlo • respeiiado.

Petscguem os simpstUante» emllliantes do P.C.B.

"Exigem dos marítimos, traba-lho em demasia. Quando proles-(amos, nos ameat-am de desemh**-que, no primeiro parto. Nto te*mos nenhuma regalia. Sonurt Ira-tadot como verdadeiros escravos.."

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Chocou-se o Bonde Como Caminhão do Exercito

Nove pessoas feridas no desastrerador a estrada Edgar WernecsRegistrou-se snte-ontem, em

Jacarepaguá. um violento choquede veículos, do qusl sairam feri-das nove pessoas. O desnstroocorreu r.o crusamento da ave-nlda Geremarlo Dantas com arua Lauro Telet, quando um bon-de da Unha "PregUEsla" chocou-ge com um caminhão do Exêrcito.

As vitimas foram medicadas noHospltcl Carlos Chagas e duascm estado grave, Flnvio Brasl'Fonseca e Manoel Gomes Mari*.ficaram Internadas. S&o os se-guintes os nomee das nove vltl-mas:

José Emlllano Carvalho, de 22anos, morador & rua Carimbe.115; Jiivellna Rosa da Silva, dr18 anos, rrsldente â rua Retitr.dos Artistas; Benume de Brito,de 14 anis, estudante, morndoina e-trada do Oaplnzal, 10; JuUo Simões Dases, de 35 anovcondutor, domiciliado á ma Lui?.Beltrfio, 549; Nilson Assis, de 18anos, morador na estrado Gerameno Dantas, 908; Jofic da Silva Cordeiro, de 53 an:*s, residem*a istradn do Tindlba. 27; TlavinBrasil Fonseca, de 16 anos, mo^

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As autoridades do 26.° distritopolicial providenciaram a respclto do fato.COMERCIANTE ATROPELADO

Foi atropelado ante-ohtem porum caminhão n&o Identificado,rm frente ao prédio n.c 82 cspraia do Flamengo o comercian-

I te José Ludio do Brasil, de 32anos, casado residente 4 rua Pe*reira Nunes, 226.

VITIMA DE V/IOLENTAQUEDA

Foi internada no Hospital nt'Pronto Socorro, após ter sidnmedicada na Assistência "sauraSantos, solteira, de -I anos, qii"foi vitima em sua veáideneia irua São Cristóvão, 453, de umaviolenta queda, sofrendo frutuiKdo crânio. .

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Novo atentado aos direitos dos'ferroviários da Noroeste do BrasilProtestoi contra uma decisão arbitrariado diretor da Cia. — Solidariedade aos

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NA JUSTIÇA DO TRABALHOQuarta-feira, dia 19, a audiência de con- * "o J«ntr\ ^ umwjk» ».

» i* *¦»•• • ,lho de caus* rKn * ««indica•criação do dissídio dcs ajudantes e moto- tt* no direita ao salário notur-»• . • i lv „, , , no, na Junta de Conclllaçlto *t nuristas de veículos de carga — Dia 24, o jul- r. n. t, recorreram ao t. s. t..gamento do dissidio dos motoristas e tro-

cadores de ônibusserrarias e ta-

«n-.»ttu tf» ,*t-.t*.tii* rpm cMmttt-*»tt\ tm ttm itm.Aroio aos rennoviAaion

DA •. FAUUM1QIA2t\ ''.*.,• *.i:tj,fxi>.i* ma tm r*m.

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umica mu ""adorei qve voltam tu olho* pata o Comtlho Mu nlcipal, nla liutalacio já tt esssoa. tipnonço-tal^lASl «oi de que a tu atttçiea tituaçio ado lenha um ieifecho mait trooteo ainda.I>«* u »• tl b»rs* — Coauilta*! '(it J»« — Ttlrion* n

Ik)8 MOTORISTAS E AJU-DANTES DE VE1CUL08 DECAROA — Na próxima quarta-feira, dia 19 do corrente, As 12.3G1'oras, scrA realizada no Trlbu-nal Regional do Trabalho a au-dlíncla de concllIaçAo do dlssi-dio suscitado pelo Sindicato dosCondutores de Veiculas Rodovia-rlotí e Anexos, contra o Sindicatodas Empresas de Veículos decursa, para obtenç&o de um ra-«iftve'. aumento de salários paraos motoristas e ajudantes de vel-ei.; : dc carga.

DOS MARMORISTAS — NãoIM marcada a data do Julgamen-xi no Tribunal Regional do Tra-t-altio do dissídio coletivo suscl-inaa pelo Sindicato dos Mnrmo-ri.s.i:, contra o Sindicato pntro-nul. Pleiteia um aumento gernlno ífni'.' nos atuais salários daenrnoraçáo.

DOS MOTORISTAS E TRO-CADORES DE ÔNIBUS - O Trl-bunal Regional do Trabalho Jul-tara no dia 24 do corrente, ás 13íijras, o dissídio coletivo suscl-tado pelo Sindicato dos Condutores de Veiculas Rodoviários eAnexos, reivindicando para osmotoristas, trocadores e despa-chantes de ônibus um Justo au-mento de salários.

AGUARDAM A DATA DEJULGAMENTO NO T. R. T.DOS TRABALHADORES EM

BERRARIAS, TANOARIAS ECARPINTARIAS - Baixou á Prj-euradorla para aguardar lnfor-mações do Departamento de E3-tttistlca do Ministério do Traba-Ino sobre a elevaçáo do custo daVlda, o dissídio coletivo suscitadoj.elo Sindicato dos Marceneiros,ijue reivindica um aumento de sa-lArlos para o» trabalhadores em

~_ 5S&ã%i

\í CORTINAS VL "AMERICANAS" ABi PADA IAN[_A<, - PÇ/H'*', Mf( d vapandas ; IBA 0»C'w|NIOS GlAli". «j

W 11. SACADUR*C4BR«L. rtl fTel, 1.43.0026 ^

rarplntarla»,noa rias.DOS TRABALHADORES NA FA-3RICA DE PAPEL DE PETRO-POU8 — Foi adiado "slne dle"1, julgamento do dissídio coletivoenscltado pelos trabalhadores n«Fábrica de Papel de Petrópolisi"ntra a firma empregador», afim de ser obtido um aumento detalários.

DOS EMPREGADOS NO CU-MÊRCIO FEIRANTE E OUTR03

A Procuradoria Já devolveu hopresidente do Tribunal Reglo-nal do Trabalho, com o necejma-Uo parecer, o processo do dissídiocoletivo suscitado por esses tr*oalhadores contra o Sindicato pa-tronai, para obtençfio de rnelh.i.res salários. Ainda nfto fcl mor-tada a data do Julgamento.

DOS EMPREGADOS RURAISDE CAMPOS — Continua naprocuradoria aguardando o re-•.ultado dos Informações solicito-nas ao D. N. T. O Julgamentocontinua adiado "slne dle".

DOS EMPREGADOS EM SERVIÇOS DE ESGOTOS (CITY!

Ainda se encontra na Pm-curadoria, para onde lol reme-lido a fim de receber novas razoesüos suscltante e suscitados, o ais-sídlo do strabalhadores em ser-viços de esgotos contra a City.

DOS EMPREGADOS NO CO-ItfÊRCIO DO ESPIRITO SAN-TO E DOS EMPREGADOS EMKOTEIS, RESTAURANTES ESIMILARES DE VITÓRIA — Foidevolvido á Procuradoria Reglo-ral, onde aguarda que o susci-tante cumpra o despacho do pra-sidente do Tribunal Regional.

DOS TRABALHADORES EMCORTUMES - Encontra-se nsProcuradoria Regional agunrdan-do a resposta do suscltante aoaespacho do presidente do Trl-bund Regional.

DUS METALÚRGICOS — De-volvlao á Procuradoria Regionalpor uraem do presidente do Trl-bunal a Hm de que o suscltantepossa promover as medida» queJUlgar do seu lnterôsse.

DOS EMPREGADOS NOS CE-MITÊRIOS — Foi enviado á Pro-ruradorla Regional pnra receberparecer. Esse dissídio foi suscitadocontra a Santa Casa da MIsen-cordia, pelos empregados nos ce-mltérlos do Caju e Sáo Joflo Ba-tisca.

DOS MARMORISTAS — Jftfoi devolvido ao presidente aoTribunal Regional, pela Procura-uorla e prosseguirá, devenao cmoreve ser marcada a data aa au-ülôncla de conciliaçUo.JULGAMENTO DE DISSÍDIOSNO TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHODOS EMPREGADOS NA RE-

rnae o recurso «cr» Julgado emUltima Instância, no dia 20 docorrente, quinta-feira.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DO AÇÚCAR Dl)ESTADO DO RIO - JA foi re-metido ao T. 8. T, pelo Trlbu-i,»l Regional do Trabalho, o pru-cesso sobre o dissídio coletivo du*trabalhadore* na lndú&trta aoaçúcar do Estado do Rio. contracuja declsfio recorreram os en.-pregadore». que n»o «e conior-maram em conceder um aumen-to de 20 por cento suplementarnos salArlos dos trabalhadores.NAo foi marcada a data do Jul-gamento do recurso.

DOS CERÂMICOS E OLEIROo-• Os proprietários de estabeleci-mentos cerâmicos Já iniciaram opagamento do aumento deternu-

leonomítem tusi roup.n, utando no trabalho 01

MACACÕES. AVENTAIS, etc. da

MANUFATURA DE ROUPAS "RIO"

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CriitovJo, 113-115

Confecçõei sem iguais — Vendai a varejo e por atacado

li situação Jo movimento operário japonêsTÓQUIO. (Taw, pela Inter. u**-» o» membrtx do» «Indlcato*

p.-c.i. — o jornal "Akata" pu-bllcou um artigo do líder optrA-rio Shlf* membro do BureauPolítico do Partido ComunistaJjpo: ';. tob o titulo "A grevegeral íol proibida, ma» a lulacontinua".

No dia 31 de janeiro, na vc-pera de ser declarada a grevegeral, escreve Shlga, Mac-Ar-lliur emitiu uma ordem prolbln-do-a. O ComitA Unido de Oreve,publtcm uma declaraçAo suspen-dendo temporariamente a grevee salientando a necessidade de

Esperam Justiça os Operários MarmoristasUrge que o Ministério do Trabalho façacumprir os dispositivos das leis vigentesque os beneficiam — Manifesto do Sin-

dicato á corporaçãoO dbrldlo coletivo »usclt«do

pelo» operArlos marmoristas emprol de um justo aumento desalários deverá «er julgado den-tro em breve. Neste sentido e Ie-vantardo frente As autoridade;oi seu» direitos assegurados emlei e que lhes sAo sonegados, oSindicato daquela categoriaprofissional acaba de lançar oseguinte manifesto:

"O».marmoristas sáo uma cor-peraçáo que ficou para trás nacorrida de enfrc!ada do capitalnado aos seus empregados peio | e o trabalho. Todos os trabalha-

,'%*?,: üa f/' 40 por cenl0' *>re< estáo lutando por maioresn partir de 1.° dc outubro. Entrttanto os proprietários dc olanas nfio se conformaram em palar os atrasados aos seus empre

salários a fim de poderem ta-7er face á elevaçáo do custo davlda. Os marmoristas lutamtambem. como os outros setore.tados « partir de 1.» de agosto e proíis-ionai,, por aumento derecorreram ao T. S. T., plelteau-tio a revlsfio do acordo, vlsannu

iniciar o pagamento do aumentodc 30 por cento aos seus traba-lhadorea a partir da data em qu

O acórdão pelolol proferidoT. R. T.

DOS TRABALHADORES NAINDÚSTRIA DO CIMENTOCAL E GES30 de SAO OON-CALO — A Cia. Elcctro-LlmltadaFluminense e outras íoram con-denadas pelo T. R. T. a elevaros salários de seus trabalhadores;r.fto se conformaram com a de-t JA.1 e recorreram para o T. S. T,in.Ce Já se encontra o processo.Ainda nfio íol marcada a data dojulgamento do recurso.

cem por cento nos seus «alárlce,com base na tabela dc preçosque vigorava em agosto de 1948.Dal para cá. o custo das utlll-dade3 elevou-se a quase o dobro.Por mais que os marmorl ta»,no período de agosto a dezem-bro de 48, procurassem entendi-mentos amigáveis com os em-pregadores, estes se faziam dedesentendidos e procuravam coml'so ganhar tempo, gerando de>ta íorma o descontentamento

que é um fator tradicional daclasse. mantendo-«e unidos emtomo do teu Sindicato, em ae-fesa da sua relvlndlcaçáo maismentida que é o aumento de sa-lárlos, cujn dissídio deve'A serJulgado, pela JuUlça do Traba-lho.

Sabemos que um dos proble-mas do Brasil é o trabalho, da-do As condlçSes higKnlca; emque se processa. Na Indu trla demármores, por exemplo, sfio pea-slmai as condições de trabalhoe o marmorlsta é forçado pel»natureia do serviço, a trabalhar8 horas molhado da cintura ps-ra baixo, a respirar emanaçõesdo mortífero "sal azedo", a re-ceber ro rosto salplcos de águasestagnadas que se recolhem empoços contruidos para esse fim.'alndo dal para as máquinas on-de o marmorlsta Já precário desaúde a recebe com os olhosvoltadas para uma produçfioabundante e aprimorada cenfor-me exigência dos empregadores.E Isso. com o minguado saláriomédio de Cr$ 30.00 (trinta cru-zelros) diários.

O salário de lnsalubrldade éconhecido pelos marmorWasapenas no papel. Para esse pon

, . , , . to chamamos a atençfio das auno selo da classe, dando margem1 .... \ . _a que muitos operários establl!zadns com mais de 12 anos decasa abandonassem a proíls.-fio.

Contudo, os marmoristas náoperderam a consciência de luta

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Atende-se á domicilioAV. MEM DE SA' N.° 129-A — TELEFONE: 22-8851

Por eleições no Sindicato is TextisNeste sentido, dirige-se a diretoria ao

ministro do Trabalho

toridades do Ministério do Trabalho, que se quiserem fazer uma

mores, constatarfio a negaçáo dasleis do Trabalho.

Julgam o> empregadores, quea» autoridades do Ministério doTrabalho sáo Ingênuas e que ooperariado de hoje. ainda éaquela massa «mbruteclda do»tempos de outror» e que náoconhecem os seus direitos.

Antigamente, os nossos em-pregadores diziam que os mar-morlstas reclamavam direitossem deveres cumpridos; mas oalcvantamento da produçfio noperíodo de guerra provou que ostrabalhadores estfio sempre dls-po tos a cumprirem os seus de-veres e a atender ao- apelos dasautoridades e os reclamos daNaçfio.

Agora quem exige direitos semdeveres cumpridos sfio os em-pregadores; renfto vejamos: osmarmoristas nfio recebem a Ta-xa de lnsalubrldade, fazem suasrefeições sentados pelo chfto outrepados em blocos de marmo-res expondo seus alimentos atoda sorte de Impurezas porfalta de refeitórios no local detrabalho; a negaçfio do repousosemanal remunerado; etc, Sfioestes senhores que querem exi-glr o máximo do operariado.Ao nosso pedido de aumento desalários reponderam negativa-mente. Esperamos entretantoque a Justiça do Trabalho saibareconhecer a situação de pe-nurla em que se encontram osoperários marmoristas. Rio deJaneiro, 15 de fevereiro de 1946.(a> José de Souza Almeida, Pre-

continuarem a luta.A pieseme lula orfgtnou-se

da» eslcíndaa aprc«entada» noptuneiro seme»ire do ano inu*-do, pelo» trabalhadores e empre-|hoo* du Instituições governa-mental» e da» empresa» munici-pais, no leniloo de serem metho-radu as sua» condições. A lutatomou Impulso em fins de no-

1 i:i.)i'i ultimo.Ot trabalhadore» conseguiram

obter parte da» «uaa exlgínela».1.- ¦..¦ o principio deste ano aluta cresceu com toda a pujançae, finalmente, atingiu o máximoquando 3.600.000 trabalhadores aempregados das Instituições go-vernamentai» e do» empresasmunicipais, Juntamente commais dc ' ¦ «! ¦ de trabalhado-res organizados de várias Indus-trlas, decidiram desencadearuma luta gigantesca, sem para-leio na história do Japfio. O es-plrlto de luta dos trabalhadoresque dela participaram alcançouo auge, quando se aeu o canco-lamento da greve geral.

Segundo :¦:.:.:... a presente lu-ta dos trabalhadores japonesesfoi provocada pelo fato de que"o gabinete Yoshlda estA levan-do o pais a um desastre nacional,em lugar de aliviar as miseráveiscondições d» vlda da classe tra-oalhadora. O governo nfio atuacom sinceridade nas negociações

pelas mlniRux ç^nstfçfiea de vidatoleráveis. Assegurar um n!«lde vida para o poro Japonês. Aum requisito euenctal para a ra»construçAo do JapAo e. potanlo,rn ttndlcatos nfio podem ter pri-vado» do «eu direito de promovergreves a fim de proteger o» dl*tettos dos «cu« membrea".

Shlga mostn. que, durante *presente luta, o govemo e oareaelonArlo», flxcram todo* oaetforços para separar os slndl»eataa dos camponeses, do» r«-patrtados o daqueles que «ofrrmem c•)!•.'i- ;-.„'ii."..¦. da guerra. Dl-vulgaram a mentira de que a «a-tlsfaçáo do» exigências doi tra-balhadores Imporia enorme to-brecarga sobre a maioria da po-pulaçfio do pais.

Ainda escreve Shlga que "nAot direito sofreram todos as mas-sas trabalhadoras por causa dagabinete Yoshlda e que esse ga-blncte Jogue o Jap&o no abismo,pela unlca razáo de procurar tel-mosamente manter-se no podera despeito de tudo. E' lmpres-clndlvcl a salda desse gabinetepara ser feha a reconstruçAo doJapáo pelos esforços de todas aamassas trabalhadoras unidas.Como resultado da lnflaçáo, domercado negro e da sabotage ln-dustrlal, o pove terá de enfren»tar crescentes dificuldades, co-mo Jamais houve Idênticas".

com os operários, e sim regateia j Shlga conclui pedindo que ocom eles como se fosse um pe-queno negociante. Os esforçosde Yoshlda e companhia foramtotalmente dirigidos no sentidoda rcorganlzaçfio do gabinete,em vez da reconstruçáo do Ja-pao. Os sindicatos suspendei nma greve geral, mas ninguém po-dera privá-los do direito de lutar

movimento se fortaleça pela re-slgnaçáo de Yoshlda, pela allan-ça dos trabalhadores e dos cam-poneses": Os repatriados e aque-les que sofreram em conse-quéncla da guerTa, os médios epequenos proprietários, devemser convidadas a se unirem aspessoas democráticos".

fI«allzaçfio na Industria de már-sldente do Sindicato.'

Protesta o povo le ferio Alegreas intervenções nos sindicatos

Exigido o imediato afastamento do dele-gado regional do Trabalho no R. G. do Sul

tores _jrof:sslnnaLi, por melo des-te vera expressar á vossaexcelência o protestj de de-mocratau sinceros e paatrlo-tas, contra as recentes arbitra-rledadcs do sr. Fábio Morais, d«-

De Porto Alegre foi enviado oseguinte memorial ao Presidenteda Republica:

"Os abaixo assinad «> homense mulheres de Porto Alegre, per-tencentes aos mais variados se-

Apelarão os eletricistas para oTribunal Superior do Trabalho

A liberdade sindical e 03 di-reltos assegurados na Cons Itui-ção de 18 de setembro ao pro-letarlado ainda não oram postoscm pratica em toda linha, prin-clpalmente 10 que se refere áseleições sindicais, uma vez quamuitas diretorias do entidadessindicais embora findo seu man.dato prosseguem nos seus postos,sob o beneplácito do Ministériodo Trabalho- No entanto,muitas dcl.ts, reconhecendo queas eleições constituem o esteio

II» sabotagem contra o au-mento que os eletricistas obtl-veram através da Justiça doTrabalho. O "Diário da Justiça"do dln 8 do corrente publicou oacordáo, mandando que fossepago o aumento de 45%, a par*Mr de agosto de 1945, com umaevidente Incorreção, pois a Jus-tlça decidira que o aumento fos-

so pago a partir dc "agosto dç194G''. So*- esse pretexto, os pa.trões negam-se ale hoje a pagar

, . .... 1 o aumento determinado pelo™*LnaJ"dUS'r,ia ?! V*t°

" Tl" Tribunal Regiona, do Trabalho.

vem de acontecer com a direto-rla do Sindicato na Indusiria ri»Fiação c Tecelagem que se dlri-r.u ao Ministro do Trabalho nosseguintes termos:

"O Sindicato dos Trabalhado-

Inexplicavelmente, o T.R.T. adota umnovo acórdão, em desacordo com a ata —O aumento foi «concedido nas bases dos sa-

larios vigentes em agosto de 1946

eclagem do Rio de Janeiro vemrespeitosamente solicitar de V.Exa. se digne autorizar as elei-ções para a Diretoria e ConselhoFiscal, c in. truções necessárias,

De modo est-anho. o T.R.T.,em reunião de quinta-feira, dc-cldlu. contrariando ao que estácomprovado na ata da reunião dc

visto o período de mandato ter j Julgamento do dissidio, do diaterminado cm onze dc dezembromáximo para a democracia sin-OAÇAO DE O JORNAL ' E ; __|cai. vêra solicitando ao alud do' do 1940 — Respeitosas saudaçã-s

OUTROS FUNCIONÁRIOS — Os | ministério a sua realização no | — Pela Diretoria — Roberto Vazjornalistas e outros funcionário» ma|s breve possível. E- o que

' da Costa".

^P^ll ml Ql] ¦ * W iTl J k[w íl 3S Ia 1

20 do mês passado, que a redação do acórdão está correta eque o engano è da ata. E, comoesta, não ;ode ser emendada,referendou o acordãb, conclu n-do que o aumento deve ser pago

a partir de agosto de 1916. massob os salários de agosto dc 1945.

Como se vfi> esta nlüma decl-são do T. R, T é uma sonega-ção do aumente que o mesmoTribunal concedeu aos traba-lhadores, Se a irregularidade per.slstir, os eletricistas serão gran-demente prejudicados. Nesse sen-

tido, esteve em n issa redaçãonumerosa comissão de eletrlcls-tas, protustsndo conlra o fato,pois, todos, patrões e operáriosque estiveram presentes ao jul-gamento do dissídio, sáo teste-munhas de quo outra foi a de-cisão,

A ATA DA SESSÃOE, como prova trretorqulvel,

trouxeram-nos eles uma copiada ata da sessão de julgamentodo dissídio, que diz:

"Apregoado o T- R. T. 17033 —1946. dissidio coletivo, susc.tan-te Sindicato dos Oficiais Ele.trioistas do Rio ú». Janeiro, o sus-citado o Sindicato das IndustriasMctalurpcas c de Mater.al Ele-tricô, tendo como relator o JuizCelso Lanna. Feito o relatório,durante o qual ingressou na ses-são o dr. Procurador Clarlbate V.Oalvão e apregoadas as partes,compareocu pelo suscltante oadvogada r.iiiz Armando. queusou da palavra,"Submetida á votaçia, resol-

veu o Tribunal, por nnanimlda-de, conceder um aumento de45%, de um modo geral, calcula-do sobre o salário de "agosto dt '

1946" (o grifo é nosso) e pago |tambem desta data em diante, jcomputando-se no referido au. Imento os aumentos a gralif ca- Ições. condicionado áq lele a 85^dc freqüência .10 trabalho. OJuiz Aldemar Beltrão léz umarestrição com lefercncias á asslduidade ao trabalho, votandocontra es*a condição, .lustifiian-do seu voto, declarou ser a pou-ca assiduidade ao serviço causa-da pela IcficlÊncla de tr, uspor- ,te. Deixou de votar o Juiz Oscar!Fontcncllc, por ue achar au- 'sento".

Essa é a verdade que agorase procura c:' obrir. ú advogadodo Sindicato dos Eletricista*, 'nessa contingência, apelará parao Superior Tribunal do Trabalho,após a public.ção do novoacordáo".

legado do Trabalho nesta ca-pilai.

O sr. Fablo Morais, intervln-do no Sindicato dos Metalurgl-cos e dos Trabalhadores eraCon tnição Civil comete umatentado, ind'gno de um eida-dão brasileira, contra a CartaConstitucional que le n em VrExa. o principal responsável peloscu respeito c aplicação.

Os signatários deste hipotecamá V. Exa. irrestrita solldarieda-de e apoio no sentido de quesejam afãs'.dos, como Negrãode Lima, Carlos 1 uz c o CoronelImbassai, os fascistas que aindacomprometem o seu governo Jun-to ao povo, á nação c ao mun-do civilizado. Evidentemente, der.rotado o fascismo mllltarmcnte.promulgada, cm nossa terra, umaCci stltuiçáo democrática, não ih.i mais aml'!en'c para violaçãodas 1'berfladeg democr-llcas. pa-ra o policiamento dns entidadesque ronsTeenm a ,_0ssa gloriosaclasse operaria.

Como brasileiros náo deseja-mos que nossa oatrla apareça•tos olhos do mundo como p»vaíses onde ainda Impera o ter-r-r fascista, eomo a E..|ianba deFranco i- I*i rtu<::il snlaznrlsta.cijos ijov?rnos de força « vloiêi-ela são hoje repudiados cm todoo mundo

Como brnRÍIc'ros depositamosnns-a con'lança em seu patrlotls-mo, em <ua honestidade, e, es-tamos certos, eom o apo'o po-pular, que não nepramos a V-Exa., farll lhe scri livrar-se dnsrestos faseistas — dos Morvande Fifriieiredn o F^blo Morais —construindo uma Pátria melhorpara tndos ns bra«lle'ros". — Se-guem-se 709 assina <>"is).

A,

Page 6: DO CONTINENTE REVELADOS PELA IMPRENSO DE NOV11 ¥I1DII · a% PLANOS ANTIDEMOCRÁTICOS E DE CON, DO CONTINENTE REVELADOS PELA IMPRENSO DE NOV-_í*,lírtl____L»,2^^O nue* ...rnif.r.m

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»im tmestás* ****** ******** ..—«_.üKfUpIM AlaCIO BATISTA

A<*-< mnnmt» m* r-»***5» táuHt*. © a-iandam. A at»•**** ** '-^^'Juro rm uroo

i< A fantasia não adiantou'noaa, itmt-mo s*m '*"'•££•; rt4T'

mi, t^mrtithe de Mm*!** ás* Cel****** * t*J'mUtUm semis. ***** *• *n *\W *' m"7ni *».*«Z Ms %******** * ****** P"*"*" ^,4 Am

t\mmis"asM áe »«» ti'*!* tstelite áPlermáe tm

Perfumes Zamora't*i*. a* t.itnm'* mamtltmsmma».»t».'i»--. » «¦««'«*»? medKea

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Olaria mtnlt. daa lut*t» -a» II..IÍ-U1-. » » Ir.-u l.»i

daa • a* lí tinta*.

MCara dc Vaca" deVila Isabel

Ot foieni Uli». Atufltre *Anioamtw ptttm o cuapaiM.mjnle d* l-d»t o» m Ufane* d*Vil» Isabel- para o eaiale eomo jasa-lMt.d- do lldier. Hoji. itt horas, em ea** do dr. Lunferc»

i^-f» a-.-.» o ensaio a luim»»lrA tm p*t*t*l* até i praiida tunrldf» &tsdo. para dep;t» v^llar ao bslle nue sei* re».Usado no local do etnia.

TENH/TCABELO BOMUSANDO PASTA

WMMyMMtf *mmra*mmme**>eai*^ * w

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NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASJLj

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vem vir piedsr suss contai eom a maaima uifeneta.

peii devido a Campanha Eleitoral muito» te aff»i*f*m,

o que lem prejudicado seiismenle o nesio serviço de

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K»-I«.»de «.ut tem sua k«1c A nu »a»e*. Ka »•«»•««•¦ »™"d* litífiire. A nite contu ml* «,'va «jue o ku baile de catado*,ttusnílaatsssis t'J«o haundo »d»> inada linha a ver «mo pr^»-Mmtnto d» ale«iia. vido pr!* -Apôiiol^ *•«••¦»

Rtinava, ante» d> baile a mali J no dl» lmeouito. ou seja, terça»«va eíi»cuuva. Ma* ot folia*>**.'l»lra.

¦- m*****m*m*wà \ •o'*«* etnrtmtme turpicndld.*.! Em dcft*a da H«Ud«. «^c »tm'J...-LLmm*m\i% 0 é3Úl& ^j^ad, »Uprt«aa'iam ne* m piom«»tcr«íf. dt »»l

ítida o que te pwla Smajüiar. Fa . St» da» Odalusaa" ¦ "W1» *ram wouttv* o* saldes paia con-1 a»un»o rm »»u» de«d * lwt»»«*-ttr a enorme afluência «pie ap* . O» -Bslies ms Odailica» tlee»tar de giant,e »e dlvtdiu a va .iam inldi ontem, sátado. e proa»itiv*àaJ<4 dú-ida de «iue 01 »«- atctmlrâo na* nolie» de hoje. amadriKriidcntea coil«lüuiàTOirTJRt««4ihiUL passível, en-uma gtande dtó;ia. que ê - »em! tio. » urõ|nip«nirtoH*e»-^ueiiuvifa — o inido dos èsllo» dehoje, amanhã e depsls.

BAILE II.PANT.L DA A. A.BANCO DO BRASIL

amm

Terna lisos os cabeloi.mesmo nas pessoas

dt côr."™~l b «Tült ríaTaè '

PERFUMES VALETEVicente Souis, 12 — Rio

NO CLUBE DOS CAIÇARAS ,Oa saUks do Clube dc* C*:-*

•aa fotam cedida para a reailt raçif» do Eiitrudo Cadoca. quativíiai-dt» t«ia» carfi»v«!e*«ea». «*usuadit, rdrmtwando. n» tu- *» P"**. du»* orqueítra» » fortuniuou emameniaçâo. aUuirt»» n>«iA\et ortumetilaçAo.

PAUCIO EXCANTADO DOItEALENOO

No erro 3. Luís - 4 grande» ,t!e» da Fusarca e a matineaa

itfanlti. — Orande pt»la pwa

BAILES DE 3--FEIRA

O programa ca.navalesco orga-nlzado p:los bancários dn Banoco Brasil scra encerrado com obaile Infantil dc hoje, domln-Itu de carnaval dia 16. nos Jar-olns e sal&ca do Uigh Life Clube.

rs

promove, no mesmo local, seisinta» em quatro dias — sendo.u-»-.t.. sdréès e duaa matlneea -

iproveiiarem a decciaçâo dos sa»,6es fclla pur um gtupo que pra>-move, uitlca e exdmivatnente

tniiu entre as mais pitorescas docar r »va! dt» paMSdO.

Os Inste**» para o Entrudor*adoca Jà «tio * renda em dl-*ersoa p- nt * át ddtdt. em grand» «sUbeiediriento» romerdau 10- ..mio. de Coperabana e de Ipa»nenta e na podada do Clube ¦'. <(..•!• it- a orjtr». InlcamacAe» podcrüo rer obtida* pelo* telcfont»«-IMI r ::¦;!-..

O CARNAVAt, NO OUNDAATLÉTICO CLUBE

A digna dlretona. do Olinda A

ORANDE BAILE INFANTILO Rio de Janeiro Countr?

Club reaUrari em tua ««Me napróxima «egunda-fdra um gran*de baile infantil. d**«ina«lo áa* tr. iu» doa w:»» o qual lerAintcio M 16 horaa < terminaraas ia horaa.

•ATLANTIC REnNINO CLUB

Ooa baliea Jà tradldonata «soCarnaval carioca e que. por auadUtlntfto e alegria, con«iliuemsempre uma nota marcante na

C. vem trabalhando para qur | tj^' g. ddade, Jà *e tem ditonada falte aos fritóes do local, na» 1 com j^nficadoa motivo» que o dodia» rt Camatai promovendo i 1 Ati«ntic Reflning Clube, reall»

uma mallníi na *egunda-fdr»7 o.-»|lt» InfemaU j«brllh»ntado« poi U,^ na nolw de terça-feira gor-A vndidf salta aos olho». umft (jmoss otquestra que nàojd». é a "Chave de Ouro" com

Os "ApdJtolos de Momo" e*ct»- dará descanso ao» follôc» que atl | (...'. 0 jopraiiMimo Rei Momo enrecem. mais. que a decoracfto t c3ntpareeer»m. Cfrri, 0 MU reinado anual entnde autoria do cemlgrafo Lrdtán

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HORARIO3 — 3.40 — 5,201 — 8,40 — 10,20

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HCOMP. COMPLS. NACIONAIS

PIERROT3 DA CAVHINA 'E OS SEUS BAILES

A turma da "velha guarda" do"Moinho", composta dc iolioc» d*tempera de Radft. Neca. Peçanha,Nano e outros, está dc fato alu-cinada com o que •. á > »cr os bailes dos Plerrol» éste ano. O» no»voto» China, Gigante. Moren&o cDirá. a&slm como as gentis "píer*retes", Jà estáo na concentraçãodescansando para os quatro dias-le folia. Scus grandiosos e tra-dtclonafs bailes dc Carnaval serásrealizados no saiões do Belas Ar-Uè Danças. 4 Avenida AlmlrantiBarro;,'». 15, edifício do Uccu dcAries c Ofícios. Foram contrata-das duat abaíur.tcs 12-*-.

•OS BAILES DO BOTAFOGO

DE FUTEBOL E REGATASO Botafogo de Futebol e Re-

gatas pede-nos a publicaç&o da.cgulnte nota:

O Departamento Financeiro doBotnioço dc Futebol c Regata-»avisa aos associados, que nos bal-'es dc Carna.al cie sábado á ndtee matlnée infantil dc domingo, ase realizai em nu Departamentodo Posto rt (antigo Cassino Atla-itiro), será feita rigorosa flscali-raçáo á entrada, náo sendo per-n.ltldo absolutamente, o ingress-.dos consócios que nâo exibirem arespectiva carteira dc Identidadesrjclal e o a-clbo correspondente aomês de fevereiro.

•OS BAILES DAS ODALISCAS

Os "Apóstolos de Momo" fo-ram surpreendidos com a dlvul-goçáo de uma nota distribuída pe-loa organizadores de uma festa ater lugar segunda-feira nos salões

por élcs con'ratado, qui escolhc-upara tema o sugestivo tilulo de•Nolle Oilental".

Esclarecido o assunto. Informamair.da os "Apóstolos de Momo't,ve aa suas íesles prosseguirá,,rom o mesmo entusiasmo e a me»me alegria de ontem. Ai está ¦>rxtto disse equivoco: excesao der-lcgrla no» "Baile» dM Odalis-ca»".

Além dos bailei» noturnos dchoje. amanha e depois, haver»,também hojt, uma matlnée tn-tantll. com o concurso de dois en-graçadLwlmo» palhaço» e na ter-•.-u-ielra um fonnldáve: baile d*casados nromovido — è bom frl-snr — pelos "Apiistolos dc Momo

CLUBE DE RAMOS

O Clube de Ramos abrirá hoje.os scus talões para a reallzaçáodo primeiro grande baile carna-valcsco. Todo» o» diretores flze-ram aacdfldos, a llm de que 01issocladoa tenham o máximo dctatlsfaçáo.

•BAILES DA EÜZARCA

Está cheganío a hora da foliat o Teatro Recreio, mantendo atradição vai oferecer aoe «eusfreqüentadores os quatro deli*rantes bailes à fantasia, nos dia»15, 16, 17 e 18 do corrente. Dunabandas de musica anlmaráo ea-

c-tie tiveram a scu cargo a deco- tes bailes popularesração dos salões.

•BAILE CARNAVALESCO DO

MUSPO Departamento Social do Mo»

«mento Unitário dos 8ervldoresPúblicos também promove gran-dioso baile de Carnaval.

Originais fantasias tlpl-cas e diversas surpresas estão re-strvadas aos que comparecerem àfesta que será realizada no OI-naslo do Instituto Nacional dosSurdos Mudos, à rua das Laran-Jolras, n.° 232.OS BAILES DA U. M. E. E DA

F. A. E.Os convites que daráo Ingresso

aos quatro grandes baile que aUMt e a FAE farão realizar no«

cerra o »cunós.

No Ginásio d 1 Flumtnetuc.cuja ornamentação obedece »otema "Piratas à Vista!", terá lu-gar esta festa, sempre de per-duráveis recordações. A dlrctodado fidalgo Clube vai ter maisum motivo de orgulho, pelo bomgosto e magnificência com queorganizou esta festa que a »o-dedade cadoca Jà nào pode dia-pensar.

O traje «erá branco ou a d-gor, tendo apenas Ingresso aafantasias de luxo. nôo sendopois permitidos apaches, malan-dros, pijamas, camisa» de qual-quer espécie e outras fantasia»impróprias para um baile degala.

•BASILIO F. CLUBE

O Baslllo F. C, Ccnáculo doSamba, Mocldade Unida do Ba-«.Mo. Unidos do Diamante, reall-zaráo na próxima terça-feira.

cmhomenagem ao Comércio e aosmoradores. Devem participar do

IVouf-io F. R-C. 1; FUromseAmedta F. C.Ki*r(»qrlo T*nU Cia!»Miami' Rtflnlni Club

E C Mn .'•rrl-Ofl f».UIIe F. C£. C- Cnláe, dr Mal» Ilrtiar*Manufatura l C.Btnte Ribeiro F. OE. C. J- .!:¦'•• »11 Tcirirtl* A. C.Clube dos AlUdotC. liil»«n*clonal dt Rtc»l»«Clabe Glnástito Fotiagots.E. C. !»t»ui. dt Sio Or»nç»loA. ArtltU* Bfaitltlto*. na Ctra|k>!* rrtta1 li r - do* lirii' ¦•-.!'¦ ¦•' >

MUl»r. no IflSS. '«. Conalant

Tentnlt* do Diabamui. LllaClabe do» Ftnlanoa!>lerrett d» CavernKmbaUada do bitaes»i.riip.i dot Indtptndtnit»Uniáo National do» Kstudant.-aCasa do EatudanteC. it. Vasco da GamaSindicato do* B»ncarl«Sindicato do» Médico»Baile do* Ttxtl»A. A. Blo de Jantlro

NO GUARANI' F. C.

A diretoria do Ouaranl P. C,querendo contribuir para a ale- ^grla dc seus asroclados e demais um desfile cm Cachamblsimpatizantes do querido clubede Bonsucesso. fará realizar, emscus amplos salões, * grandiososbailes carnavalescos, nas noitesoe 15, 16, 17 e 18 do corrente.

A diretoria convida a todos osseus associados á comparecerem,pois foi contratada uma excelen-te orquestra, para dar maior

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mesmo, Inimigos du Tristeza. wD«v-ü**ow«Unidos da Congonha. Terra No-va e outro?.

•EMBAIXADA DO SOSSEGOCom a séne de sucessos que

tem tido as festas no Sossegobrilhantismo a festa, que será, I o êxito vem, deste modo se es-sem duvida alguma, uma das | boçando cm proporções táo anlmelhores Já realizadasClube.

naquele

dias dc Carnaval já podem ser O CLUBE SUL-AMERICA EE SEU BAILE DE SEGUNDA-

FEIRA GORDA

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DIA 20PLAZA — PARISIENSEASTORIA -— OLINDARITZ — STAR — PRI-MOR — REPUBLICA —

MASCOTE

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procurados nas sedes das referidas entidades. O sal&o está artlstiuamente ornamentado, consl-derando os técnicos como, sob êsseispecto, um dos melhores do pre-sente ano. O traje exigido élantasla simples ou de passeio niose permitindo aquelas que forematentatórias à moral, ou de tra-vesti. O bar, durante as festas,funcionará a preço reduzido. A.«pessoas que desejarem reservarmesas especiais poderão fazê-lodesde Já.

•O TRADICIONAL BAILE

DO ATLANTICSuplantará quantos já foram

apresentados á sociedade carioca.u baile que o simpático clube doi"Milionários do Petróleo" ofere-cera na terça-feira gorda, a seuquadro social e convidados especiais.

Tudo está sendo feito para-qu»a grandiosa festa permaneça 11»memória dos que compareceremho Ginásio do Fluminense F. C••i.rvplendorosamente" decoradocomo a "Maior de todas".

PIRATAS A' VISTA — foi 0tema escolhido para o deslum-brante desfile de arte, múdea,oeriumes, cores e poesia que a to-cios envolverá, inclusive a S. Mnlestade Momo I e Unlco, convl-dado pspeclal e que lá estnra pmsente cem o seu ajudante de or-deus. para presidir a alegria e3-luslanie dessa festa hoje táo an-siosumcme esperada quanto lhes-quecivcl no futuro.- •OS BAILES DAS BAILARINAS

As bailarinas das "dancings" cteatros da cidade terão este anoj seu Carnaval próprio, Isto é,faráo realizar quatço bailes á ían-tasia no amplo salão do "Samba-

Tanças".Os convites especiais foram 11-

mltados, a fim de evitar excessoüe lotação e também selecionar afreqüência, tornando assim umambiente confortável e seleto, on-oe as bailarinas e seus convidadispossam comemorar cum alegria oslolguedos de Momo.

Estamos em pleno Carnaval.Toda a cidade vibra. Freme nodelírio alucinante da folia. ;

Estamos em pleno Carnaval eo povo cioso de sua tradiçãocarnavalesca, já está a postos,pulando, gritando, dansando.Mas náo se esquecem os que seentregam ao delírio tlionlco domaior e melhor baile da cidade:o do Sul América, a se realizarnos salões do Botafogo F. C.Este baile de gala, uma verda-ddra apoteose a Momo, terá es-te ano, a ldentlficá-lo, a reaflr-mar sua grandeza, as provldên-cias extraordinárias tomadaspela diretoria do simpático e

querido clube, providencias quetendem a reafirmar o prestigioe a aureola de simpatia de quese cercam as festas do Sul Amé-rica.

Duas formidáveis orquestrasabrilhantarão as dnasas que se-ráo iniciadas ás 23 horas.

OS BAILES NO ESTRELA E |PROGRESSO A. C.

Nos salões do Estrela e Pro-

gresso A. C. rcallzar-se-áo, nosdias 15, 16, 17 e 18 4 grandes bal-les carnavalescos cm consagra-çfio a "Momo" os qu3ts visam

proporcionar aos seus associadosgrande animação. Abrilhantaráos bailes uma formidável orquns-tra que não dará folga aos fo-liões.

OS BAILES NO BEN-HERZE

Durante a3 quatro noites de-dlcadas ao reinado de Momo, oClube Ben-Herze, â rua Conse-lhelro Joslno, reunirá seus asso-ciados, oferecendo grandes bailes

para festejar o Carnaval.Reina enorme animação por

essas festas, antecipando-se íxl-tos extraordinários pela orienta-ção Imprimida na organização e

pela decoração aprimorada dadaaos amplos salões do prestigiosoclube.

madoras, que nfio temos duvidas .cm afirmar que a vitória esta-rá garantida cm pleno reinadode Momo. A ultima pincelada, a

pincelada definitiva, será «ladana terça-feira de Carnaval. Des-file dos prés.itos. Este desfileterá um autêntico sucesso. Será,cm proporções gigantescas, a re-

petição dos sucessos anteriores.Todas as "rosas", carinhosa-

mente cultivadas durante o ano,ornamentarão os salões do Sos-sego. Haverá, portanto, abun-dante dlstrlbnlçfto de "pétalas"

Com uma alegre passeata, ás 7da manhfi. o próximo sábado.dia 15. será despertado pela Em-baixada do Sossego. A' noite.entfto, será Iniciado um lertltimo"blg-hlt" com o baile á fanta-sia que se estenderá, ininterru-

piamente até Quarta-feira deCinzas. Será um baile só, quedurará 4 dias e 4 noites.

CASA DO ESTUDANTE DOBRASIL

A Casa do Estudante do Brasil,nr. rua Santa Luzia 305, terá nasnoites de 15, 16, 17 e 18 os seustrês salões artisticamente orna-mentados pelos cenórtrafos Nor-bert e Sebastião Pinheiro. Qua-tro grandes bailes carnavalescosserfio realizados ali. onde se en-contrará a excelente orquestrade Neméslo Ferro, que tocará das23 ás 4 horas. Informações pelotelefone 42-81..5.

do Palaceic da rua Santo Ama-io, uaa ai limas cm diante.

Diversos:DE CAMINHÕES

OKNAM-'IiAl»(jS NO CAR-NAVAL

O concurso ue caminhões or-tiditienuiütjs UlaUluido pela Pie-feitura scra realizado hoje ettrrça-eira üc carnaval, estan-uu a. cunussuo juiguuora compus-ui dos srs. Aivaro Pino» da Sil-va. tíreno Pteson e RaunundoAtalilde, reunida no '-palanque'

situado na praaça Flonano etn

frente à Biblioteca Publica, das

17 as 20 hoias.OS UUAXBAS

São todos foliões os morado-res da rua Guaiba. em Braz de

Pina. Foliões e unidos o Car-naval dc 47, vai assistir tambemo bloco por eles formado. "Os

Gualbas" farão formidável cor-

dão, que animará aquela esta-

çáo da zona leopoldinense.CARNAVAL EM DUQUE. DE

CAMASA Comlssfio de Carnaval de

Duque de Caxias, avisa aos Ran-

chos, Escolas de Sambas, Blo.

cos e mascaras avulsa^, que o

julgamento será feito hojeos prêmios conferidos aos vence-

dores, serfio distribuídos na se-

gunda-feira, ás 20 horas, no co-

reto artístico desta localidade.por Isso. a todos que se in-

teressarem a concorrer, aos va*

Uosos prêmios o crecldos pelo dr.

José dos Campos Manháes. pre.feito do município, náo deixem

de comparecer a esse Julga-mento „nr>

FESTAS PUBLICAS NOSBAIRROS

O logradouros públicosque haverá concentração

Madttrdra MWlIro Ctut>*Haiti 4 at.lno IrarajCharratraria «•»•¦> n*Ctnlto MltiftreI U. 11 .l.ia F. O.ApôteUn dt Mtmo i»»n» ***

OdaMuas)Autamotrl Cio*»t iu» - dat Cattaraa

I Ttltfinlr» AHéUrtt ( lub*I Fere» e Le» A O' Trt-io A. C.

Edtn tlntwli.lt i..:» CiBtT*»tldalto» d* Fraca da BandriraUniáo do* Optrarlo» dt *ur»r»tvl.

Centre *- Pftddtntl»Tro» adoro» do Luarnu .: ... d» Cld»dt Maradlhea»Ctminho do Pâo dt AçucarCanino dt Ban*;»»Muilcai dt Boasut»**»Ctntro Matoerontru»Rtcrtlo da» Flore»Aliança dt Qulntl..Ti*n»r» Qot lho*a

I mun i« de Mrnlt Altrr»RoUTlnnl dr Iian;uPttJtr da» Mi"tn»a dt Bang»il,,UMI, r»',l F. Ctlm,. iil.i A C.Andirai A» C.Vtlo E. HtltnlcoC«rlora S. C.Imprema Narlonal A. «aOlimplro Club*

Bailes de hoje:ICONCLVSÂO DA t." PAO.)

Caminho do Páo de AçocarClube doi Contadores, no C. B.

GuanabaraCas»»tno de Bant^lMusical de Bontuent»A. Artista.» Braalltlro*. na üreaC. Sul América, no Botafogo F.»Bola Prrta

Clube do* DemorriilcofMUSP. no Inat. B. CondantTenentrs do DiaboHigli LifeCInbr dos Fenlano»Plerrol* da Cavern»Kmbzlrtada do SossegaGrupo doa Independente»União National doa Estudante*.Casa do EstudanteC. R. Vasco da GamaSindicato dos Bancam tSindicato do* MédicoiA. A. Rio de JaneiroMadureira A. ('•Hotel Cassino IcaralChurrascaria GaúchtCentro Matoitrossen»Recreio das Flore*Aliança de QuintinoTomara Que Chova

Turunas de Monte AlegraRoudnol de B.v :uPrazer das Morena* de BangT»Bonsucesso F. C.Humalti A. C.Andara! Atlético CInbrVeio E. HelenicoCarioca S. CImprensa Nacional A. C.Olímpico Clube

A CRTANÇADA CARIOCA VIBRARA'. SEGUNDA-FEIRA,

NO HIGH-LIFE CLUBA meninada carioca está an-

slosa pelo seu grandioso bailelnfanto-Juvenil que segunda-fel-ra de carnaval se realizará, ás15 horas, nos amnlos e arejadossalões do High-Llfe Club.

Será a verdadeira e queridafesta da garotada que ali com-narecerá acompanhada de suasfamílias, que poderão assistir aobaile de excelentes e confortáveislocais.

A orquestra famosa do mães-tro Borja, ás 15 horas iniciaráas danças, indo até ás 18 horas.Os Ingressos para o baile de

hoje e amanhã, no High-LlfeClub e com o objetivo de evitarfilas, estão á venda na bilheteria

carnavalescos sáo oo seguintes:— Praça da Bandeira, Campo

de São Cristóvão, Meyer, Enge-

nho de Dentro. Madureira, VI-

cente de Carvalho, Campo

Grande, Penha, Ramos e Bon-

sucesso. Na zon<v Sul apenas o

Largo do Machado. Tambem a

Praça Saenz Pena estaráfestas. ,„„^

CARNAVAL EM FRIBURGONo lindo e confortável

"Pala-

cio Encantado" do Rio Bengala

scião realizados durante o trl-

duo de Momo quatro majestosos

bailes. Os foliões do C. de Xa-

drês, tendo á frente o Lord La-

lau. esperam surpreender a so-

ciedarie local e as veranistas com

grandes preparativan entre os

quais se destaca a ornamenta,

ção da sede que seri maravilhosa.A Ala dos Bengal s está sejjjie*

parando para aborda a

ra Co Pirata".

B&DEFRUCTA'

.»»»»K8w^»^ £ K^^aM *[****

'Gale

Page 7: DO CONTINENTE REVELADOS PELA IMPRENSO DE NOV11 ¥I1DII · a% PLANOS ANTIDEMOCRÁTICOS E DE CON, DO CONTINENTE REVELADOS PELA IMPRENSO DE NOV-_í*,lírtl____L»,2^^O nue* ...rnif.r.m

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TRIBUNA POPULAR,*ii*m**mmiim« m**^.-*******.**.*?*

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JmmOepois do Carnaval ledas as atenções estarão voltadas parao "Campeonato Popitaf-Kmiero elevado de concorrentes, fatorpara um amplo sucesso - fl reunião dos representantes iis clnles

Logo que o povo e*por»tivo encerrar tuas aliviei*-'.<•» carnavalefrtas, Uxl&s asctcnçdct estarão voltadaspara o maior e mais sensa»

< r>nn! dot certame* ama»norístas Ji realizado emnossa capital, e que reúneo tensa.tonai numero deduientos e quatro concor»rentes, o maior talvez j&conseguido em qualquercertame amadorista.

y: realmente o assuntoque empolga o ambiente es-porlivo. O "CampeonatoPopular- que TRIBUNAPOPULAR organizará nomês vindouro, está fadadotu maior sucesso possivel.Será o certame que movi-montará um numero ele-vado de "cracks", classifi-

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as fichas de inscrição paraos "cracks" de todos osclubes.

E' necessário que todosos representantes compa-reçom á hora acima mar-cada, para bom desempe-nho de todos os clubes no"Campeonato Popular".

cados cm numero do qua-tro mil e tantos.

Logo quo terminem osfestejos dc Momo, o "Cam-

ESPORTE DO POVOCARNAVAL

Hoje. domingo de c:.ir: t•..¦.:. n&o haver* Jogo* de futebol nudlreiao» clube* do e porte Independente. De cançando u *chu%!¦-. m" os "cracki" e tarâo Inteiramente livre* para o.» grandes íoi-8-iedot carnavaleaeo» de hoje. amanhl e terça-lelra gorda. Neste;dia* ninguém peruari em futebol. Semente no fim da temana otevibet poderio reuelr novamente teus Jogador ei dentro doi cam-pos pai* os treino» preparatórios do próximo certame, o Campco-nato Popular andesamente aguardado por toda a massa dos pe-tjuenos clubes da cidade.

<5uve que a totalidade doj gremloi Inscritos no grande Torneiopatrocinado pela TRIBUNA POPULAR, que somam mais de du-tento:, festejarão o Carnaval da Paz. Ab.lrao tuas redes para osbailes populares dedicados aos iocIoj e adeptos dos bairros «ideest&o localizados, em Copacabana, no Meter, em Madurelra. Suo'.':.•¦.'..'o. Botafogo, enfim por toda a cidade.

A postos, íollfieslViva o Carnaval da Paz de 19471

O furte Quadro do Rto Comprido F, C.

peonato Popular" entrarána sua fase decisiva, sendo tomadas providenciasimediatas para o Inicio dacompetição.

O momento é do vibra-ção carnavalesca. E' defolia. Mas a maior vi-braçâo será naturalmenteaquele que dará um torneiodo "Campeonato Popular"

204 CONCORRENTES

IPO GRANDE DESFILE

NOTURNOO grande desfile de to-

dos os concorrentes, comseus atletas uniformizados,será uma nota sensacionalda abertura da compe-Uçfio.

O espetáculo noturno,marcará época na historiado "Campeonato Popular"A IMPORTANTE REU-NIAO DOS REPRESEN-

TANTESNo dia 22 do corrente,

sábado vindouro, no audt-torio da Associação Brasi-leira de Imprensa será rea-

, lizada a importante, reu-ulflu du UkIustantes credenciados. No de-correr dos trabalhos, serãoapreciados os captulos daregulamentação do "Cam-peonato fopular", assim , ^^dura», po»u pek, ***.COmO SCrà apreciado O pia-. tjno 1'ranco, toiuunieiiientí Mtmno do realização do certa- j clandestinos que procuram outros

NOTICIÁRIOOSTRBÍAS DB AMANHA

*l)*»» dt tapa e tapada', W«m* v»t*w*m 4a O*** Vdmt, conAr-jjfI G*r*m * C,*it..,<.j d* Im**.M*it» l'*li*. u»» d*» «mHm** **•utUs d» Mlslro (m dois pmptt*.uto» •¦¦-:<., Iti* t im» au.-i*-".te*?<ul*tbm, Srr ttpttmtmado m

"Atire* oo qite vt*" 4 o fito*«me o Rei etíttat* araanhA O»piiocipait tetttprtttt tio Eli*Raiar*. Rod Cametoa. Bli4 O-v.I.s.rj e ]oan Pulioa.

*Uib iKWf» iiitflMlwr e*t*r»sraaràS oo Palácio, ti' una «»ii-.tâi* istriprttada por D*o< Claiti,Zacbary Siott. }*nl* Paio. P*ye Emetieo e CeortK h * ** ^«udi«ior t Ihtúttuk de litutoa.

D povo Liras Seins reverencia a meiriaila raie aoli-íascista la Benario

RÁDIOS- SEEsflE..OB 500,00ik **:¦*-,¦* eômpi*. co«»**^> * uctoíuaíipier tSdto owrao r»-

rada,* posúdssr 6*»te tnumlo teri Cr| IWOÍ dt drwnwk\*. MAR. PtORtAKa l». tAnu Rea tariài — TU. « «tt

Por is- '¦¦* > da -. *¦ ¦ ie'¦¦• dtmato u:u antmtârto **.*•¦ **¦¦ ¦'¦ ¦ da.tantu h«(«tna »nU-!*st<i<u Oi**IUs:,i;|.i Pi^Ui. o ii*r.aii *. Uu*.'arte* Vt*»',** «onltnt» i«iKna.i{«testam** d* *-<i-a tm p-v.umao Pau. Pu-tUramas bojt mal**m KfWttca.

-il.KOMIítiM — A CíluU...* iu:.*:., Prmtem *auda o -»

ii.4»«u» pelo iftiitiíMU d» snn-ae tfítsiUia om rm *.aUtnAi**m *}*tonurt da i*.

'.ui* d« Muti#« tma*'. s-l-.t-at U U*<!s',rr.,i dM K1.1 cem*(ar,nfui>« luu rt'.ltHKa CW!*.Uaro Cs»:-.»:». Antonlo Mau-r,.v;íky, Eianiellna Omnt*. Luutimfra • Eduardo Itoc*ctn*>

-RIO PRETO — 81o Paulo -

tf «<¦ 4* sf\tt*)itíO", M d*'* 4attu liWíisn-.ic. cri»ntiavi ut*mo*S C fi-.lit M¦..:.! '.;.«. dO PCIl «O*Rio tv.. it t.t*sr, * a m«mân»1 <-••" » d* " .:» ü":1:. . !•':'.'%; s,¦.¦:-(va Cumunuta*. tat *Õlaibta Ms; tudo, tkirrttârto d*(>nganua(iaH.

-!'.!.< ii J. - Cunarade xft***.a •ct:.-.. i.« <ir «»i > • «m tttt*ntAo plrnârta ck«ctt p*ra * tuapíív.aestf!» 4* honra, tm hjcj»-r»irm ao *ru naKUnmio, aunõitaJ <>£* Denitto PretU%trartdr lutadora anU-fatctst*.«jusijçAm c«*nunUtat. O Secrt-urtado".

coN.sruiwito íAPAYrrrc— Minas — Na data do anlvtf-•trio da tsaknlt lutadora ou*

''*«*..*»*.

ptdimm ao srartde caminda co- [ Prtatt*, sr.icuir.si a «irada d* >•

O encerramento das ins-chçòes verificou-se na noi-te de sexta-feira. O nume-ro final de concorrentesíoi de 204 o maior já rc-gistrado em competiçõesaté agora realizadas.

Serão duzentos e quatroclubes que disputarão osricos troféuspela TRIBUNALAR.

imumrar ao :.-*,.,o r»r.ísii> que em*iruturtmois hojt. em tvor»tTuc«'-aa :..-r.-.-;;* d* ttta !.-.••» cvm-ptnhelra, a >C4iula PtminJna

vantar tm U*í*rrt« <-.~, panldoclgco dt tua i'..-:*.ra rormOrta *.iS«ti<tfn-*« dtsrcnat da astttu-¦uras).

I

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IdblIU h[nmn níIUIIIÜ IIU

ípnonho Franco--—me. Ainda no decorrer dareunião, serão distribuídos

Notas da F.M.F,

POPU-

Decidirão o título de campeão da cidadetendo «ida publicada eom in- ^ relação completa dos concorrentes ins-

correçSes a lista do* concorrentesao Campeonato Popular, repro-duilmo* hoje o número exat.)dos elube* que diiputar&o o ti-tudo de campeio da cidade:

Crpacabana Club* — Noturnof. C. — Blraaa 8- C. — Amoci»-çio Democrática de Ca»cadura —Vatqulnho A. C. — Çroxelro F.C. — Ramo* F. C — Estrela deOuro F. C. — Nova América F.C. — Star F. C — GuanabaraF. C. — Lenlta F. C. — IfuaçuF. C. — Senhor doi Passos F. C.*- A«*ocla«io AUétlca Hl(lenó-polia — Itamaratt F. C. — Ca-rioca F. C. — Universal F. C —S. C. Jaú — Nacional F. C. — S.C. Gato Preto — 8. C. Alvl Ne-«ro — Palmeiras F. C. — RetiroV, C. — S. C. Intcrnaclonsl —

critos no "Campeonato Popular"trela Nova — AssorlaçSo Atléllra to» dc Torres HomemAvenida — Unidos da CidadeNova — Unido* do Encantado F.C. — Caiçaras F. C. — Silva Te-les F. C. — Estrela Ja Tijuca FC. — Audaz F. C. — Aramü F.C. — Universal F. C. — TupiF. C. — 8io Cristóvão JúniorF C. — 3anto Antonlo F. C. —Estadcs Unido» F. C- — Conllnen-tal F. C. — Torrei Sobrinho F.C. — Consórcio 8. C. — FariaF. C. — Gafo Coutlnho F. C. —Penarol F. C. — 8. C. Itauna —Unidos do Riachuelo F. C. — An-tirtlca F. C- — Vila F. C. -Vasqulnho do Encantado F. C.

Rio A. C. — Abrantes F. C.Mtlnho da Lui F. C. — S. C.

Ouro e Prata — i.orcna F. C. —Castelo F. C — Capela F. C. — ( S. C. Beiramar — 8. C. Luso-8. C. Dinamo — Rio Comprido Brasileiro — S. C Tupi — Ca-F. C. — 8. C. Unlvcrscl — Mar-1 tumbl F. C. — S. C. Balalalkadano F- C. — Universal F. C. —8. C. Brasileiro, Ç. C. Universal

Basilio F. C. — Atlanta A. CAmérica Junloi F. C. — Atlan-

tico F. C. — Santa Crus F. C-8. C. Esperança — Esstrela do

Oriente F. C. — Maealhães F. O.Paraíso F. C. — Unidos da

Glcrlnha — S. C. Estrela — SSoGabriel F. C — Empresa Brasl-lelra de Enptenharla F. C. — 8.ti. Democriticos — S. C. Sio Ja-nnarlo — S. C. Jornada, Juven-tude AC — Alvl Negro F. C —Timbnl F. C. — Centro Democri-tico Progressista da Fiedade —Barreira F. C. — SerlciculturaF. C. — Unidos da Prefeitura F.C. — 8. C. Democráticos — Uni-dos do Cmiciro F. C. — GloriaF. C. — 8. C. Paris — Unidosde Bctafogo F. C. ¦— Rosário FC. — Lider F. C. — Tefé A. C._ Dinamo S. C. — Universal F.C. — 8. C. Condor — S. C. Es-

S. C-Liberdade — BastilhaA C — 11 Brasileiros F. C. —Tesoura F. C. — Corintians F.C. — Guayra A. C. — S. O. Prl-mavera — Maxwell F C. — Uni-dos do Vasco — S. C. Ardovlno—• 8. C. Horizonte — Clube dosRodoviarlcs — 1'niil.is de Rlcar-do F. C. — Limousine FederalF. C. — Metropolitano F. C. —Mendonça Lima F. C — Expres-slnho F. C. — A. A. Unidos doFalclo — Aguiar F. C. — Alia-dos dc Riachuelo F- C. — E. C.Marechal Hermes — Onie Uni.dos F. C. — Vai Por Nós F. O.— Cadete F. C. — MarcenariaTupi F. C. — Lecpoldo F. C. —•8. C. Brasil — Indcpendonte F,C. — S. C. Royal — Fonseca F.C. — Unidos do Sampaio — UniãoEsportiva Servidores da Prefcltu-ra — Jaú F. C. — Parque daCidade F. C — Centro Democrá-tico Esportivo Fró-Mclhoramcn-

— E.C. Unldrs de Copccabana — Co-raçfics Unidos de JacarepaguA E.C. — Gra Jaú E. C. — Unidos doAndaral — Unidos de BelfortRoxo — E. C. Trlanon — VascoSuburbano F. C. — E. C. ÁguaBranca — Grêmio 8ocial Bentode Abreu — Independente F. C.

Tavare* Bastos — Guaracl F.C. — Sudan A. C. — S. C. Rocl-nha — Guarani do Meler F. C.

Carlos Chaga» F. C. — Cara-vrna fc. 8. — Sentlnela do M«»

I 8. C. — 8. C. 11 Americano» —Delano F. C. — Santa Odllla F.C. — 8. C. Laurindo Filho —

Carlos Chagas F. C. — 8. C.Fidalgo F. C. — Guarani S. C.Maranga — Santa Cru* F. C. —Nova Estrela F. C — Nova Au-rora F. C. — Oticlna F. C. —Marulm F. C. — Caixa DáguaV. C. — E. C. 11 niaho.1 — Ipl-ranga F. C. — Estrela F. C. —Ipiranga A. C. — Assunçio F.C. — Capela F. C. — 7 de Se-tembro F. C. — União dc DelCastilho — S. C. Faiendarlo —Botafogo Júnior — Elite F. C. —Coroados F. C. — Barreira doAndaral F. C. — Centro Demo-crátlco e rrogrcsslita de PedroErnesto — Esperança 8. C. —Almar F. C. — Gávea Clube —Grcmio Literário ComendadorRalnho — Bandeirante F. C. —Associação Atlética Juvenil 10 deMaio — Bandeirante F. C —Atenas 8. C. --• RecautchutadoraBcnflca F. C. — A. A. CentralBrasileiro — S. C. Alblon — Pon.to F. C. — América SuburbanoF. C. — Correios e Telégrafo F.C. — Associação Esportiva doDasp — João Vicente F. C. —Centro Carioca — Suburbano F.C. — 8. C. Esplanada.

O Fluminense enviou a Fe-deração Metropolitana a copiado contrato do Jogador Oaeta, amais recente aqulslçio do clubetttcolor.

O Madurelra comunicou aF. M. F. que sc interessa .pelarenovação dos contratos de Spl-na e Luperclo.— Na primeira semana de Mar-co. reunlr-sse-& o Tribuna deJustiça Desportiva. Nesssm oca-slio será Julgada a representa-

instituidos ' '*'*" ''"* '"'l"!:i ,:'-' Arbitro* contraO npltador João Aguiar.

Recebeu a F. M. F. umoficio do Canto do Rio, no qualo clube nltcroícnsc, comunica aentidade carioca, que concedeu(érias a seus profissionais duran-te o período dc 10 a 27 do cor-reme.

O Flomcngo Já estft de pos-se da licença para atuar cm SftoPaulo no próximo domingo 23contra o conjunto paulista do S.P. R.

Sabia-se ontem quo Vicentechegara a um acordo com oAmérica. O novo contrato doeficiente guardião terá a dura-çfio de um ano, recebendo o Jo-gador 30 mil crur^elros do luvas.

^sr^wrsA: RePudio e odio do po.vo ¦*^tv?1* ^^^-'^-^me do ditador a8sa8s.no - Verdadeira- btajj»-^p^--

mente alarmante o estado a que chegou o "(oi moro fulano d* tal. udrio «tr* • assasslnio".

pais — Perseguições, opressão e terror —

O movimento de resistência e a atuação daMilicia Comunista — Falam á TRIBUNAPOPULAR refugiados anti-franquistas

paiscss, pois vctüiiJcii.uisciitc i lm..possivel viver s»ob o *<u regimede terror.-Asstlm, todM as opor-tunidades sio utilizadas, muitasvc:cs*â custo dc muito dinheiroporque deste modo a poluía doditador nüo recusa paswportt*.<igoru, entraram no Brasil mai*cinco refugiados cspanhOU; qua-tro. clandestinamente, e apenas um,1.1.1 passaporte. Este no* disseque multo lhe custou. Grando su-mas teve que dlsspcnder. Todoscies falaram das perseguições, damiséria, das necessidades, da fal-ta de gtncro*. da opressão emoue vive o heróico povo espanhol.Não puderam mal» suportar esteshorrores, os salários que recebiameram insuficientes para se man-terem c ãs suas famillsas, de modoque vieram para a América, como objetivo de viver mais livre-menlc. Todos são trabalhadores edesejam trabalhar. S3o alfaiates,cdu.iiciros, jornalistas, pilotos.Mesmo tendo essas profissões nãoconseguiam manter-se. A vida écaríssima e o povo não encontranada, tudo é multo difícil. Expli-cam então' que para manter-K oditador Franco tem que ampüarconstantemente os quadros <lo

vãmente e o repúdio do povo tt-panhal a esse regime é Ul queFranco é considerado cotoo o"monstro".A SIITJAÇAO DA ESPANHA

Falando desembaraçadamente,um deles, piloto aviador e iorna-lista, diz como conseguiu chegarao Drasil: .

Vim num camarote do "Ca-

bo da IJoa Esperança", clandes-tinamente. Eu e meus amigo* de-icjimos ir ft Argentina ou Uru-gual. porque talvez consigamos en-contrar trabalho mais facilmente.Não sabemos o portugufs e Lisonos cria dificuldades. Estamosdispostos a trabalhar ativamente.

Passa depois a falar sobre a «i-tunção da Espanha:

A vida é insustentável Cadavez mais o povo vive na miséria,o salário dos operários t mesqul-nho. de sorte que at* os filhos dsfamília Um que começar a traba-Ihar desde pequeno. A prostitui'

Exército e da Policia, despendendo ! ;S° < u™ das nossas vergonha»enormes somas, com o sacriticiogeral do povo, que mais e mais tlançado á fome e á miséria. Osimpostos por isso sobem progrcsii-

SENHORAS E SENHORITASA VOS8A FELICIDADE DEPENDE DO USO DO PODEROSO

DEPENDE DOREGULADOR

:*U*k:-í,*-i ••• •¦ •. •'! --Ky , . <'-*£': ¦¦¦

(Elixlr de Agoniada composto)1'ri.m da Farm Jandvra l Siqueira

AGONIOL regulariza e combate todo» osdo intuo e OVARIOS

sofrimentos

fu o Sul IrâiH) ds NataçãoSegue com destino a Buenos Aires a

delegação brasileiraSegue hoje para Buenos Al-

res, a fim de participar do Cam-peonato Sul Americano de Nata-çao, Wnter Polo o Saltos a re-presentação do Brasil.

Existem grandes esperançasna turma nacional, que reúne osmelhores elementos da nataçãono pais. Do Piedade Coutinho,Willi Jordan, Célia Brasil, Pau-Unho, podemos esperar grandesperformances.

A DELEGAÇÃOSão os seguintes os componen-

tes da delegação brasileira:Delegado — Maurício Bechcn

— auxiliar administrativo, Gas-

W ^BiaWÈÈÍ&Êmmm. ^^^,mã_ntÉÊ&rtwwtlax*fBxxr nBnffl tnín BMff TOBcB 1-g? if ^ &Úr//)fA/)\ *J WUrlUv CtV» «>*««««¦£«« a mAn aimi •¦.•*Vm**K*WE&MsE&T^

táo Ladeira — técnico de nata-ção, Luls Carlos Cardoso deCastro (Caximbáu) — técnicosde saltos, Rafael Stanlatros So-brlnho — diretor de Polo Aquâ-tico, CarloB Cwtelo Franco —Jornalista,- Antonlo Veloso — na-dadores: Ana Vaiano, AntenorFerreira'da Silva (Aralba), Ma-ria Angélica Leão da Costa,Aran Bogosslan, Célia Brasil,Edelwels8 Simões, Eduardo Arijó,Hélio de Oliveira e Silva, LedaCarvalho, Lia de Azevedo e suamãe, Wilson Luiz Avan, Mnnfre-do Lelpziger, Maria da Concel-ção Gonçalves, Marlene Damia-nl Pinto e seus pais; Adlan Pa-van e sua mãe; Paulo \V. daFonseca e Silva, Piedade Coutl-nho, esposo e filho; Flauto deBurros Guimarães, Sérgio Oernl-do dc Alencar Rodrigues, sSflva-no Cínim, Willy OUo Jordan, HoMonteiro da Fonseca, EdsonPerry.

Saltadorcs: Arle H, Hanltz,Eleonora Schmidt, Gunnel Kem-mltz, Haroldo Mariano, IvoneFabrlzzi e Milton Busle.

Jogadores de Polo: — Adjutor,Alberto Novo Caballero; AlcidesFerro, Guilherme Schall, HélioGodoy Tavares, Hercilio da LuzColaço, Hélio Recq, João Havei-lange, José Roberto Haddock Lo-bo, Luiz Batista dos Anjos, Sa-muel Schelnberg, Vitorio Flleli-ni e Júlio Artur Sancassanl.

Ainda meninas quase |á se entre-gam a essa vida para ganhar algu-ma coisa para comer. O que maisatesta porém a miséria de meu palit o espetáculo que sc vé quandochegam os navios boi Portos. Mu-lhere» e crianças Invadem o cnlsImplorando uma migalha de ali-mento. A policia, então, toma a*providências: enxota o povo comcoronhadns e safanOes.

Relembra um fato:— Em Barcelona ainda há pou-

co tempo assisti um desses espe-táculos, que foi dos mais horro-rosos. Embarcava grflos de cen-teio para Gênova. Logo o ralsencheu-se de mulheres e crianças.Como arrebentavam alguns sacos,elas procuravam com latas reco-Ihcr alguma porção. VI então umamulher com uma lata apanhar umpunhado de centeio. Apareceu logoum policial que correu atrás damulher, derrubando-a. Tomou alata e jogou o centeio ao mar.Nesse mesmo dia um «argentoagrediu uma garota cora um fusllpela mesma causa.

Os outros refugiados confirmamas declarações do seu patrício, efalam também:

— Assim é que vive o povo.Vive aterrorizado, sempre perse-gildo pelos policiais de Franco.A situação dos trabalhadores éaflitiva. Muitos tém dois ou maisempregos, para poderem ganharum pouco mais, pois a vida é ca-rlsslma.

Um deles, prático de farmácia,declara:

— Fui despedido de um diapara outro. O patrão queria colo-car no meu lugar um seu sobrinho.Não havia a quem apelar. Ca-nhava pouco c aproveitando uma

oportunidade tmbarquel. Vim deCadiz.

RECORDAM A GUERRAManoel FranciKO !'.¦»,.1. oficial

dos carablnciros, jo refere a al-gumas passiagens da guesrra contraFranco:

Participei desde o começo daguerra. A principio em Barcelona,depois em Madri. Estive tambemno Centro de Mobilização dr Par-do. Dos grandes combates cm quetomei parte nunca posso me esque-cer do travado em Talavera deReina, onde peia traição de umTenente, hoje Tenente CoronelBacat, dc confiança do ditador,as forças republicanas perderam.

Esse lutador foi présso pelo*frsanqul-"- e cora indignação fa-lou dos horrores dos seus cárceresc campos de concentração. Rc-feriu-se depois ao movimento deresistência, dizendo que a MilíciaComunista age ativamente dentroda Espanha, principalmente' aonorte. Sobre os Forças Antl-fas-clstas da República (Fare) tx-plica:

Essas Forças estão muito bemorganizadas: em Barcelona, contacom o apoio de todo o povo. Opovo espanhol todo é republicano,anti-franqulsta e o ódio contra ewbandido, cresce progressivamente.Por isso é que dia a dia aumenta onumero do pessoal do exército «da Policia. Ele precisa se man-ter, mantendo um exército fabu-loso. A prepotência do estado con-tra o povo é uma coisa revoltan-

" NEM ESCOLAS. NEM

HOSPITAISFala depois um rap*z, qu* apa-

rcnla un* dezenove ano*:— A gente do povo nSo pod*

estudar. As tscolas tão p*r* umtminoria, a do* amigo* do regime.Ninguém pode estudar. A gcraçftomoça em geral «pena* *»be ler ou«Krever, c multo m»J. O pior niot Isso t que povo nâo pode H-car doente, não existem liosplMis.Quando alguém adoece, não temrecursos, nem meio* para remé-dlo* e médicos. A mortalidade de*-ie modo aumenta de modo *lar-mante. Existe um Sindicato Uni-versitárlo Espanhol, ma* de nad*vale, como todos os outros temuma orientação franquista. o qutindica que não olha a situação doique precium estudar. Depot*, nsescola, hft a influência do clero,pois a religião católica t oflclall-tada. Como tal. desde ccoo, a*poucas crianças que freqüentamos cursos, são criadas odiando o*seus semelhantes, pois nâo «d-mltem que se pense de nunetradiferente dos ensinamentos do* ps-dres.

Terminando, acrescentam o* re-fuglados que nem os estrangclroepodem sair do pais, e explicam:

m- A situação financeira da Es-panha é das piores. Não tem dl-visa ouro, o dinheiro não vai»nada. Por Isso, 05 estrangeiros qu*dcse|am sair têm que pagar aoEstado em ouro. ou moeda lorte.Nâo aceitam "pesetas". Isso <também a razão por que Francoexporta tudo quanto o pais pro-duz, o que mnls ainda agrava a *l-tuaçflo do povo. que vai ficandocada vez mais na miséria, sem en-contrar o que comer.

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Axhados e oerdiHosEstrve. cm nossa redação., o

pr. Pedro Ferreira Franco, pnradeixar os seguintes objetos en-contrados no trem de NovaIcuaçu, das 6 30 As 7 horasUm espelho. Um canivete. Umpente. 1 carteira de cédulascontendo CrS 32.00, uma cartel-ra de identidade de Aries Mar-Mns, português, do Serviço deRegistro de Estrangeiros. Umacademetu da Caixa Econômica,pertencente 4 mesma pesssoa. Odonu dos referidos objetos, podeprryuira.los na. portaria destejornal.

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ANO N ' -' - * • : -' W '• W W PEVBffi HO DE I2*i7^n^—*———^— «——~———.

aCOM D RO, Oü SEM EI, EU BRIO"A diipotiçÀo de caüa cArnavateico carioca i a tia celebrar Alegremente a dorroU dot opr«§»ore» c a con»quUta tia paz Centena» de bloco» | milhares de foliõei inundaram as rua» do Rio - E*tiver«m ótimo»oi bailei, Hoje, At 20 hora» o deifile dtl Etenl-ll de SAmbA na Praça 11 *-- 0 programa ottcis* ***** feitejoi[*WWM>i**^^W^^*l*#l**^***^*^^^^*Wii^a>ai«wMw* *ii

"Dia dos Ranchos ||IA "Unido» dc Santo

— Os enredos das entidades carnavales-cas já inscritas — O que será a tradicio-

nal festa carnavalesca cariocaRealUar-ft-i amanhã o e*¦;¦*¦

rado e JI tradicional it<*».')'* dmranchos, festa carnavalesca que.detido & guerra t 4 situação eco-no-mira da no«o poro. qui diaa Alta sa agrara, waients rea*»-ttce este sno. A despeito de nlocontar com a adesão de piettl-glsrat entidades, o destile doaranrhoa do Cantaral rU Pumarcar», certamente, cilraordl.cario sucesso.OS ENREDOS DOS RANCHOS

¦Oa Turunaa de Monte Ate-gre", o vitorioso rancho que un-tos sucessos vem alcançandor. . últimos anos, terá como en-r .* 11 de seu rancho uma signt-flcaüva "Homenagem a. ForçaExpedicionária Brasileira" Noeseus lindos carros alegóricos seriolembrados os nossos soldados, detodas asmorre ran

\maro comparece-rá ao desfile da

Praça 11

A "Allsnç» de Quintino" apre-ir:,:*-a. rm (otma cetupietamen- jle diferente, um enrerto mulo!«rmelhanle ao anterlvr. I*la é. |"O Brasil e suai rtqunas"."Primeiro govrrnador da ri- jdade" é o motivo histérico que,eerve de enredo sara o rancho t•Tomara que ehora"."Esta tena ttm dono" *«! omotivo nrMhido peioe "IndkMdo Amaronas" e. fhatmente. ve. jremos um "Carnaval Antigo" ¦arUiUcamente preparado peio'rancho "Sodade do Cordio".

Jfl.OAMK.VTOO jutramrnto dos ranchos —* * i

feito pela eomlssio comporia de'autorldsdta e Jornalistas espe- jrialments escolhidas para essefim a qual spreelsri o desfiepara o ne**essarto Julgamento, do¦.;;*.-.*. que luuram e ¦ coreto locailssdo na Avenida em;

noa campos de bata-1 frente so edifício do "Jomsl d*>'lha da Itália, para acabar como fascismo.. O enredo do» "Inocente» deCatumbi" *: -.:¦•..• *i do Bra-sil". lindo motivo paulotico.

Brasil", colegm no-ios que. tra- •dlclonatmente, pi . :• .-..*:*. o'"Dia dos Ranchoi"."Aiul". o vetrrsno cronistacarnavalesca do "Jomal do Bra-

-t niiUi de Kstii» Aerare"a ..ii.-» »-.. '¦'» ii' umu !**>Csltte. iifii »•» imsnhl ntpraça Oar*. * ** »'»•> mnil»1'uifi j.i.uii-i-ii "«bafar**. Aperta-bandrlra Altslr Alte*. *"menina d'* olhe» claros «alegre*", rem o mesfe-taURodot.'* Jato d* -***-i.» c»-nundatls a itniu.* q*t ""Uri oi ¦ mi' »• dt li- Cie-menle da Silva r Jaqar* Tri*v:-» ii*.» sprteljdm minp**.!.lotrt da l r u l ni ds» »»:.*.haa qae esli al^ancsnd* gran-dt tucf-Ho na t':lrl« | que arapaslsds do« i mJ • de SI».\i *. *.* ¦ ¦ ii.: ¦: i not l: ¦ dUt

de Câmara), é s ntalnle:"Qocm mor* ntulc Catei*Chora.rom eert» tmoçloQuando tire nu umu ban-'idelra

no msitro ds tllorlatremular a no«* unlio."

sil" e criador do "Dia dos Ran-chos". parUclpari da CumhsioJulgadora".

'ílHcVidutifa^"TluoÜWA POPULAR" publica. •

i- - par* a; .¦:-..- * metnârt* Ao*l •*.'.¦¦ -•>. ** marcha* • oa umbu dtvalor aucet*o dmm Carnaral:

PIRATA Dk rtRífi DB FA*04* Joio dt Barro*

Marcha, «.arada por Nnn* Boland

Xu tou plrat*D* perna d« pAuDo olho de vidre B'SQt car* dt inf.u.

Minha galera...Noa verdes maresNâo teme tut&o.Minha gnltr*BA tem garota* na RuarnlclfFor Isso se outro pirataTenta abordagemEu p6go no meu facSoE grito dt cima da pApa:

OPAI...Homem nlUil...

SILDA

(Bamba)rrasm* Bllva * Mario La*-«

Grara;to de Silvio Caldaa

Nunca houvt mulher Igual * ÓILDAOh, GUila, meu bem nSo me faça

esperarNSo, nüo tia sal, esquece de voltarK quando volta n&o di confiançaDe aa explicar...

Nlo aaba pedir deaculpaaNSo aabt pedir ptrdloTem certeza quo tem claas*r; eu tenho um bom coraç&oEu só mo zango de bocaE raiva nfto sol guardarQuando ela sal eu perguntoHft que horas vai voltarNfto víi demorar.,,

TO QVERO E> KOSETARHaroldo Lobo t Milton dt nutrir»

Grtvaçlo dt Jotft Ttl(aFor um carinho ttu mlnh» cabro-

«haEu vou » ,*-» « IrajtQut ma importa qut * mui* man-

| Eu qutro 4 rottUr.

r»eo qu*lquer negéeloCom voes cabrochaTanto fa* aer lt no RochaOu JkcarepagutPod* .>.•* * mui» m»nc*rQua eu vou • pé para 14Qua mt importa qut * mula man-

QU»Eu quero 4 roaatar.

E' UM HORttOE...(Marcha)

Haroldo lobo • Milton dt OliveiraGravado por EMILIN1IA BORBA

A tIiía tem btbldaE aem amor,A A O A... A A A 6..t,' um horror.Sem um ventiladorNeate calorA A A A... A A A A..E* um horror.

Sem carnaval aliEu nem quero penaatPola )4 4 de amargarEste noaso viver...O ano inteiroDo Janeiro a JaneiroTrabalhando o o dinheiroNada de aparecer.

ONDE ESTÃO OS TAMBORINS!...

(Bamba)D* Pedro Caetano

Graraçlo da 4 azes * 1 CorlniaMangueiraOnde 4 quo ejtSo os tamborins

O negaViver somente do cartaa n&o chegaPOo as paatoraa na avenida.BREQUE — Mangueira querida.Antigamente havia grando escolaLindos sambas do CartolaUm sucesso do MangueiraMas hojo o silêncio 4 profundoE por nada. deste mundoEu consigo ouvir MANQUEIRA

I£*Ã\ifflf '¦

. 11 11 U. III Sambo)

Benedito Larrrda •llttlvrlto Martins

Gravação de Franrltco Al*.rtEu ainlstl dt eamarol*O teu IracaaaoPalhaçoPalhaçoQuem gargalha demalaSem penaar no qut IasQuaao nunca termina em paz.

(CONCLUI NA 2.* PAO.)

maTm»aT^at^m^t^mvXBlKatmTm\ dfH

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H SmmemammJSttp- m\";^* '¦«H^Bí

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PROCsRAMA OFICIAL DOSFESTEJOS CARNAVALESCOS

ru» OMrinig ** Okonm ** IMJhMn W ifNfMi *««(•¦¦.it *¦*;i««.» tSMm *** '*"¦>-*• «ti«-•»?*«*•"• *. mt'

B*«^» *¦ tlsa-HM*» *»* t-«t*lt* at **t»W. n* »**W4* Pt**.:*«.*,u V •>,«• «*"• irl u A* M «i-Ju

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Uarspla ** >sts* ** » «i««>«i s*.«#i «.««««»- s« «*•»!KUa • * a«M~*MI«t* .i».««»l«4« M *»«»U* Hl* liltru.

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iUVOi - ¦*»»**»• ** t *i-.t».i r»U ii'*iii« Ria Rraara,«.m Kiiil. At tS a«r*t J*Í(ttm«BI« 4«li«ftt« *• *Jmr»I dtBiuil* t crmiMt* l«t|*d«<* ««íwií. Jt»4 *•««•» 4a aiti»h.Kinh*. r*H*(fU H*«4tfl«j AwtiltntU dt ltu'«>.» KnriiH

«tMIAtl ¦> lnmlnr-5. j»'t pi«t« OM «•*» í«l|**»»t»l«Sífi.nl. & t »r.l» Hl.a.latla Unli >-m Inlrl» St S» ».»f**»r.nil«il« ** i»tl»*»t««lí! C»l»l«»» fttlit. 1»H«* f*tté*.» ti.» .1- HaHJkl«b . »t*n»t >•>* RMM da Ntl SaWlnlie* • |Mi. r iiwni» rn-*. *\».i.i-n i» 4* Armando .i . NaniM

r.iMims — H«eaM*.ftlt*. r«'» *«*">*da Hl» rn.,*. ,r-m iii.ii it í* ***** Jtr.-.m.-n» 4tfr*nU *• *J*tn*l d*fli».U ( .*nl».t- lAinli. V*ld'mtto e»»«4rt d* Dlhtlf*.•«iln* m»...*i latt»; i. i.u.i-i r.o>r, , M.ita; |ggaa1ltalV-..H \ti.*» laia »*»!•"* t.=m«. e Nslalldle tas. A¦*•»!••

um ia 4t Latulial n.iiír r.inr.

FAILES INFANTISnoji

BAO CRISTÓVÃO - du li k* il hotat.A. C. líAIIMS A — dM I» il II tw.*ssCiNE 1RAJA - Ata U A* 11 bO-'»s.A. A. BANCO DO U1U3IÍ, - Au II Ia 11 Mwaa.CLUBE MIUTAA - das M ls II - ¦*BOTAFOGO r n - iiu :í »• i» nora».RIACHUELO TEKIâ i l.t lifc - das II Al M r-- ru.C R vasco OA OAMA — da» II às II horet.CLUBE UOS AUAIXM - dai II 14 11 tMftU.i. C. mai-ki.N7.ik — das IS ls 11 horas.BONSUCESÜO f\ C. — Au II ls !• •.:¦**ama*-. ¦».*-. OS ARTE - du 11 ls 17 Dora*.C. M. RECREATIVO CARIOCA - du ll I» IT horas,VEU) ESPORTIVO REl£NICO - du 15 M 17 boru.CLUBE DK REOATA8 - 1CARA1 - dss U U 11 hor&S.CARIOCA 8. C. — du 11 Al 11 horu.TEATRO JOÃO CAETANO — dU li H 11 horu.

iLLt.s-.*t"/ AA 2.* PAOl

íloel Rosa m lembrado em seu bairro jOs Acadêmicos da Vila e o samba "Confe-rencia da Paz", em homenagem ao gran-

de compositor popularliVs hcr.rna.jctn Iquttt quc dru IVila Isabel c ao Brssil grandesmililcu f sk-gria ao povo. imor-talíuodo o ir¦>• r.c:.*.r c sua obra.

A :.i....:..i dc Nocl Rosa recebe-ri una linda corbellle d« flores.(Otno gratidão do povo da Vilaso tsudoso compositor populsr.

Nrsss ocssllo. será cantado o•.!-.!¦ I ie autoria de Bagsna. in-titulado ."Coníertncla da Paz".Eis o grandioso samba que (oi ins-pirado nu criações de Nocl Rom

"Na coaiertacia da Pas,Em Paria.Votaram todasKl graodea NaçCei,PcU nobre, leal UbenladaDo nono UoivenolObl mtu querido Braall.Lutou pela Ordem t ProgtNtl».Para qut o mondoProssiga vivendo,Em pax. harmonia.Salve a nota* unlio!Viva a Democracia!

IIAs NaçSes manttaSua p*Iavr* linaLPara quc o MondoNáo venha sofrerOutro drsaatre f*'*l«*-E quc todos unido*.Proclamando uma *ó *WSt<Salve, talve a Libcrdad*.Liberdade abre as asasSobre nós."

Voei !¦¦¦.

Os Acsdemlcoi dr «lia. eitaoa ;-,-.. \ para oi s:í jlas do Car-naval da Pax. Car' . Ribeiro, maisconhecido por C.rlinhos do Vlo-lüo, Pauto, M?.io e outros not.l-vels foliões d'. Vila Isabel estarSofirmes á frente do disciplinadobloco da terra de Noel Rosa.

No primeiro dia de folia, "Os

Acadêmicos" prestarão significa-

BAILES DE HOJEFlnmlnense Fatebol ClubeBotafogo de Futebol • RecataiClube de Regatas do FlamengoAmerica Futebol ClubeRlarhnelo Trnlt ClubeEsporte Clube Maekenzi*Del Caattllo Futebol Clube8. C. Unlio de Marechal HermesManufatura F. C.Bento Ribeiro F. C.E C. Joalheiros11 Terríveis Atlétleo ClubeClube doa AliadosClube Internacional de RegatasNnnLi Teresa Piscina ClubsClube Gin&stlco PortuguêsE. C Maui, de São Gonçat»

Centro Mlnelr»Lusitânia Futebol Clun«Apórtcloe de Momo (Bali*

Od.ilLsra.ilAutomóvel Club*Clube dos CsiçaraaTeleflnlea AtUtieo Club»Força e Lus A. C.Trsçlo Atlétleo ClubeÉden ClubeIpiranga ClubeFidalgos da Praça da Bnnnc....Cnl&o dca Operários de JuparanlCentro de Prevldencl»Trovadorca do LuarBatutas da Cidade Maravilhou

(CONCLUI .NA 6." PAG.)

Emlllnha Borba

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DEBailes:SINDICATO DOS BANCÁRIOS

Patrocinado pelo Centro Cul-tural e Recreativo dos Bancáriosserão realizadas nas noites delioje, 16, 17 e 18 do corrente

OUE MUSICAS PREFEREM ESTE11 OS ARTISTAS DE RADIO

Respondem á "enquete" de TRIBUNAPOPULAR Chocolate, Albertinho Fortu-na, "Os namorados da Lua", Nuno Ro-land, Emilinha Borba, Ruy Rey e "Qua-

tro Azes e um Coringa"

Oi Quatro Azes t um Coringa

Os artistas de radio sâo oslançadores cias grandes cançõescarnavalescas. Não só conhecembem a reação do publico, pelostelefonemas e cartas que rece.bem, como são particularmentesensíveis ã graça das melodiasnascidas nos morros, nos bair-ros e nos cafés.

A reportagem da TRIBUNACANTAREI "PALHAÇO" —

DIZ ELEChocolate, o admirado sam-

blsta e humorista, e um grandePOPULAR decidiu por isso fa-zer um Inquérito entro eles.

Quais as musicas, de sua pre-ferenciet este ano? E que estãoachando deste Carnaval?

Vejamos suas opiniões :CHOCOLATE VAI PICARBRANCO NO "HIGH LIFE" —".'an" de "Palhaço" "PPlrata" e"Onde estão os tamborins". In-tenrogado sobre o que pensavado Carnaval da Paz, foi logo dl-zejndo: meu amigo, quando euchegar em casa. na quarta-fei-ra de Cinza, minha mãe nãome reconhece porque vou ficarbranco; essa minha transforma-

(CONCLUI Na 2." PAtá.)

quatro grandes bailes I fanlasUnos smplos salões do Sindicato dosBancários.

Além disso, no mesmo local,será levado a efeito, hoje, do-

minge de Carnaval, grande "ma-

tlnée" Infantil para os filhos dosbancários e portadores dos convi-tes, entre 14 e 18 horas.

•CLUBE MILITAR

A direção do Clube Militar pro-move, este ano, dois bailes: o pri-melro hoje, domingo, infantil, de-dlcado á petlzada; e o segundoamanhã, sugunda-felra, dedicadoaos associados e suas famílias.

O ingresso far-se-á com a apre-rentaçào da carteira Individual,não havendo convites.

•CARNAVAL NO RACING

Como sempre sucede, a rapa-zlada do Raclng do Rio Compridoestá disposta a manter a tradiçãode grandes foliões de Momo. Ecome é de praxe, fará animadoCarnaval de rua nos três dias.

•"ISTREIA DOS YANKEES DA

PENHAEntre as multas estréias dêsfe

rrio, a do Bloco Yankees da Pe-nha promete ser sensacional. A.nilmaçáo é grande entre seus as-soclados. que resolveram desaca-tar /azendo somente Carnaval detua.

BAILESBotafogo de Futebol e RecaiasClube de Recaias do FlamengoAmérica Futebol ClubeTijuca Tcnls ClubeRlachuelo Tênis ClubeYale ClubeE. C. MackcnzleDel Castlllo F. C.S. C. União dc Marechal IlcrmeiManufatura F. C.Bento Ribeiro F. C.E. C. Jualhclros11 Terríveis Atlético Club»Clube dos Aliados

AMANHAC. Internacional de RegatasClube Ginástico PortuguêsE, C. Mauà, de São GonçiHoCentro MineiroLusitânia F. C.Apóstolos de Momo (Baile das

Odaliscas)Automóvel ClubeArca dos Seguros (Casa dos Sar-

gentos)Clube dos CaiçarasTelefônica Atlético ClubeForça e Luz A. C.Tração A. C.

TRIBUNA POPULAR EDITORA S.A.AOS CORRETORES DE AÇÕES

Os corretores da TRIBUNA POPULAR S. A. de-

vem vir prestar suas contas com a máxima urgência,

pois devido á Campanha Eleitoral muitos se atrasaram,

o que tem prejudicado seriamente o nosso serviçorecebimento e controle.

de

INDEPENDENTESTiveram inicio ontem, sábado,

(CONCLUI NA «.** PAG.\\,

TRÊS ALEGRES FESTAS CARNAVALESCAS

DOMINGO, SECUNDA E TERÇA, ÁS 22 HORAS

Promovidas pelo C. D. Centrc-SulBECO DO PINHEIRO, 17

Próximo ao Largo do Machado

Éden ClubeIpiranga ( lul.oFidalgos da Fraca da BandeiraUnião dos Oprrarlos de JuparanüCentro de PrevidênciaTrovadorca do LuarBatutas da Cidade MaravilhosaCaminho do Pão de AçúcarCassino de BanguMusical de BonsucessoA. Artistas Brasileiros, na 1'rcuBola PretaClube dos DemocráticosMUSP, no Inst. B. Conslan» '„'•,Tenentes do DiaboHlgh LifeClube dos FenlanosPlerrots da CavernaEmbaixada do SossegoGrupo dos IndependentesUnião Nacional dos EstudaptesCasa dos EstudantesC. R. Vasco da GamaSindicato dos BancáriosSindicato doF MédicosA. A. Rio dc JaneiroMadurelra Atlético ClubaHotel Cassino IcaralChurrascaria GaúchaCentro Matoi-rossenseRecreio das HôrcsAliança dc QuintinoTomara Que ChovaTurunaa de Monte AlígirRouxinol de BanguPrazer das Morenas de Bangu.Bonsucesso Futebol Club»Ilumaltá Atlético ClubeAndaral Atlético ClubsVelo E. HclcnicoCarioca S. C.Olímpico CluboImprensa Nacional A. d

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