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Lucia Mardini | DVAS
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR – DVST CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR - CEREST ESTADUAL
BRASIL
•QUINTO MAIOR PAÍS EM EXTENSÃO
•LOCALIZADO NA REGIÃO DO EQUADOR
•POSSUI QUASE 20% DA ÁGUA DOCE
•MAIORES RESERVAS MINERAIS DE FERRO, MANGANÊS, URÂNIO, ETC
MAPA MUNDI
DIFICULDADES
•LONGO REGIME ESCRAVAGISTA
•VALORIZAÇÃO DE RELAÇÕES VERTICAIS
•DESVALORIZAÇÃO DE RELAÇÕES HORIZONTAIS
•DESVALORIZAÇÃO DO TRABALHO PRODUTIVO
•RIDICULARIZAÇÃO COMO FORMA DE JUSTIFICAR A EXCLUSÃO
•POPULAÇÃO MULTIÉTNICA
•TRABALHO DISSOCIADO DE PRAZER
SAÚDE DO TRABALHADOR
CONTEXTO:
• Sociedade Colonial Escravagista: Trabalho associado com Sofrimento,
• Queda do Muro de Berlim,
• Restruturação Produtiva.
• Exemplo: na década de 70 havia LER/DORT, mas os trabalhadores se curavam.
• Hoje em dia a LER/DORT é tão grave que o trabalhador esta sendo aposentado por invalidez com dor crônica ( Prof. Alvaro Merlo)
Lucia Mardini | DVAS
• TRABALHO: é um direito que além de produzir os meios para o sustento (salário) é a forma do ser humano produzir sua relação na sociedade, sua identificação e simbolo, significado e prazer.
Lucia Mardini | DVAS
SAÚDE DO TRABALHADOR
• Desafio: Trabalho como fonte de significado, identidade e prazer.
• Trabalhador como sujeito da conquista do ambiente saudável de trabalho.
SAÚDE DO
TRABALHADOR
AMBIENTE
BIOLOGIA HUMANA
PERFIL DE
PRODUÇÃO E
CONSUMO
FATORES SOCIAIS
ECONÔMICOS
TECNOLÓGICOS
ORGANIZACIONAIS
PROCESSO DE
TRABALHO
RISCOS:
FÍSICOS
QUÍMICOS
BIOLÓGICOS
MECÂNICOS
ERGONÔMICOS
ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO SAÚDE
• Até a Constituição de 88, saúde era para alguns previlegiados. O Ministério do Trabalho cuidava da saúde no trabalho pelas NR’s.
• A Constituição de 88 Universalizou a saúde, incluindo a Saúde do Trabalhador.
Lucia Mardini | DVAS
Atualmente atuam no ambiente e processo de trabalho:
• Ministério do Trabalho e Emprego;
• Ministério da Previdência Social;
• Ministério da Saúde.
Lucia Mardini | DVAS
• Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
Lucia Mardini | DVAS
Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
Lucia Mardini | DVAS
DIRETRIZES • Universalidade e equidade;
• Atenção integral à saúde: promoção, proteção, recuperação e reabilitação;
• Transversalidade: políticas públicas, articuladas intra e intersetorialmente;
• Embasamento epidemiológico: análise e intervenção
• Participação trabalhadores;
• Estruturação da rede de informações em saúde do trabalhador;
• Capacitação, apoio a estudos e pesquisas.
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
DIRETOR
ASSESSORIA TÉCNICA GABINETE
NÚCLEO DE INFORMAÇÃO
CENTRO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃOCONTROLE E AVALIAÇÃO
DIVISÃO
ADMINISTRATIVA
DIVISÃO DE
VIGILÃNCIA
AMBIENTAL
DIVISÃO DE
VIGILÂNCIA EM
SAÚDE DO
TRABALHADOR
DIVISÃO DE
VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
DIVISÃO DE
VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA
Divisão
de Vigilância em
Saúde do Trabalhador
-CEREST Estadual-
Rede de Atenção à
Saúde do Trabalhador Vigilância Informação
CEVS-DVST
Centros de Referencia em Saúde do Trabalhador RS
• CEREST ESTADUAL RS- Porto Alegre/CEVS
• 1 CEREST MACRO REGIÃO MISSIONEIRA- Ijuí
• 2 CEREST MACROSUL - Pelotas
• 3 CEREST MACROMETROPOLITANO- Porto Alegre
• 4 CEREST MACRONORTE- Palmeira das Missões
• 5 CEREST VALES - Santa Cruz do Sul
• 6 CEREST REGIÃO CENTRO - Santa Maria
• 7 CEREST SERRANO – Caxias do Sul
• 8 CEREST ALTO URUGUAI -Erechim
• 9 CEREST NORDESTE- Passo Fundo
• 10 CEREST FRONTEIRA OESTE- Alegrete
• 11 CEREST SINOS – Canoas
• 12 CEREST Fronteira Noroeste – Santa Rosa
• 13 UREST de Gravataí
• 14 UREST de Ametista do Sul
CEREST – Porto Alegre
CEREST - Ijuí
CEREST SANTA MARIA
• CEREST Santa Cruz do Sul
CEREST Santa Maria
CEREST Palmeira das Missões
CEREST Santa Maria
CEREST Alegrete
CEREST Passo Fundo
SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR
SIST
• RELATÓRIO INDIVIDUAL DE NOTIFICAÇÃO DE AGRAVOS-RINA
• FICHA INDIVIDUAL DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITA-FIS
• SISTEMA DE ANÁLISE-SAN
Lucia Mardini | DVAS
OBJETIVO
Obter um banco de dados que forneça informações em
Saúde do Trabalhador a fim de permitir a tomada de
decisões para as ações de saúde.
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde
Centro Estadual de Vigilância em Saúde
Divisão de Vigilância em Saúde do Trabalhador
Relatório Individual de Notificação de Agravo - RINA
- Notificar qualquer caso de agravo relacionado ao
trabalho, confirmado ou suspeito, atendido em serviços de
saúde.
• Identificação do trabalhador
•Identificação da empresa/local de trabalho
•Caracterização do atendimento
•Descrição do agravo
Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria da Saúde
Centro Estadual de Vigilância em Saúde
Divisão de Vigilância em Saúde do Trabalhador
RELATÓRIO INDIVIDUAL DE NOTIFICAÇÃO DE AGRAVO – RINA N° 00000/00I - Identificação do trabalhador
1 -Nome: 2 – CPF ou RG: 3 - Idade:
4 - Sexo:1-masculino 2-feminino
5 - Data de nascimento: 6 - Raça: 7 – Estado civil
8 – Grau de instrução: 9 – Endereço (rua, av., nº, compl.):
10 – Bairro/distrito: 11 – Município: 12 – UF:
13 - Relação 14 – Zona: 15 - Ocupação atual: 16 - Tempo de atividade naDe trabalho: 1-urbana 2-rural ocupação atual:II - Identificação do empregador / contratante / local de trabalho
17.1 – Razão social / nome: 17.2 – CGC:
18.1 - Razão social / nome (local onde trabalha, em caso de terceirização): 18.2 – CGC:
19 - Ramo de atividade (do local de trabalho): 20 - Endereço (rua, av., n°, compl.):
21 - Bairro/distrito: 22 - Município: 23 - UF:
III - Descrição do atendimento
24 - Nome do serviço de saúde: 25 - Nome do município de atendimento:
26 – Tipo de serviço:1-público 2-privado
27 – Encaminhado por: 1-rede básica de saúde 2-empresa 3-sindicato
4-DRT 5-outro:________________________________________ 9-ignorado
28 – Houve notificaçãopela FIS? 1-sim 2-não
29 - Tipo de atendimento (aceita mais de uma opção):1-ambulatorial 2-emergência 3-internação
30 - Data do 1° atendimento: 31 – Data da alta hospitalar:(se internação)
Preencher o quadro IV se for um acidente de trabalho ou o quadro V se for uma doença do trabalhoIV - Caracterização do acidente (se for o caso)
32.1 – Diagnóstico 1: 32.2 – Diagnóstico 2: 32.3 – Diagnóstico 3:
33.1 - Data do acidente:33.2 – Hora do acidente:
34 - O acidente ocorreu após quantashoras de trabalho?
35 - Local do acidente:1-no trajeto 2-no local de trabalho
36 - Setor onde ocorreu o acidente: 37 - Agente causador do acidente: 38 - Evolução do caso: 1-cura
2-cura com seqüela 3-óbito 4-em andamento
39 - Descrição da situação geradora do acidente:
V - Caracterização da doença (se for o caso)
40.1 – Diagnóstico 1: 40.2 – Diagnóstico 2: 40.3 – Diagnóstico 3:
41 - Data do diagnóstico ou do início dainvestigação:
42 - Estágio de evolução da doença:1-agudo 2-subagudo 3-crônico
43 - Agente causador do agravo:
44 - Setor onde ocorreu a exposição ao agente causador do agravo: 45 - Relação com o trabalho:1-confirmado 2-descartado 3-pendente
46 - Critério de confirmação do nexo:1-clínico-laboratorial 2-clínico-epidemiológico
47 - Evolução do caso:1-cura 2-cura com seqüela 3-óbito 4-em andamento
48 – Descrição da situação geradora do agravo:
VI – Medidas previdenciárias
49 - Houve encaminhamento para perícia do INSS?1-sim 2-não 3-encaminhado 9-ignorado
50 – Houve emissão de CAT?1-sim 2-não 3-indicada 9-ignorado
51 – Quem emitiu aCAT?
52.1 - Nome do responsável pelas informações:
52.2 – Nº registro profissional: 53 - Função: 54 - Data do preenchimento:
FLUXO - RINA
SERVIÇO DE SAÚDE
Emite RINA (3 vias) 2ª via - serviço
3ª via – trabalhador
1ª via para SMS processamento
Ficha Indiviual de Notificação de Agravo- FIS
Notificar casos suspeitos de agravos relacionados ao
trabalho.
Notificadores:
• Agentes Comunitários
•Dirigentes Sindicais
•Educadores
•Conselheiros de Saúde
Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria da Saúde
Centro Estadual de Vigilância em Saúde
Divisão de Vigilância em Saúde do Trabalhador
FICHA INDIVIDUAL DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITA DE AGRAVO – FIS
NOTIFICAÇÃO DE CASO SUSPEITO
1 – Nome do trabalhador: 2 - Sexo:1-masculino 2-feminino
3 - Idade:
4 - Data de nascimento: 5 - Ocupação atual: 6 – Regime de trabalho: 7 – Zona:1-urbana 2-rural
8 – Endereço (rua, av., nº, compl.):
9 – Bairro/distrito: 10 – Município: 11 - UF:
12 – Endereço do trabalho:
13 – Suspeita diagnóstica: 14 – Data de início dossintomas:
15 - Agente causador de agravo ou descrição dos sintomas:
16 – Encaminhado para:
17 - Nome do agente notificador:
18 – Instituição ou serviço a que está vinculado: 19 - Data da notificação:
FLUXO DAS
INFORMAÇÕES
PLANEJAMENTO DE AÇÕES
ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA
PROCESSAMENTO NO BANCO DE DADOS
EMITE A NOTIFICAÇÃO
SERVIÇO DE ATENDIMENTO
Sistema de Informações em Saúde do Trabalhador no RS
Fluxo de Dados:
SERVIÇO DE SAÚDE Suspeita Formulário
MUNICÍPIO Digitação
COORDENADORIA Consolidação Regional
REGIONAL
ESTADO DO RS Consolidação Estadual
Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria da Saúde
Centro Estadual de Vigilância em Saúde
Divisão de Vigilância em Saúde do Trabalhador
Sistema de Informações em Saúde do Trabalhador no RS
Retorno de Informações:
SERVIÇO DE SAÚDE Boletins MUNICÍPIO Acesso aos dados municipais
COORDENADORIA Acesso aos dados regionais
REGIONAL
ESTADO DO RS Acesso estadual
Emissão de Boletins
Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria da Saúde
Centro Estadual de Vigilância em Saúde
Divisão de Vigilância em Saúde do Trabalhador
SUBNOTIFICAÇÃO
• Segundo relatório da OIT de 2013, no Mundo para cada óbito devido a acidente de trabalho, ocorrem outros 6 (seis) óbitos em consequência de doenças relacionadas ao trabalho.
Lucia Mardini | DVAS
Tipo Agravo Total 2010 2011 2012 2013 2014
Total 256.099 29.820 35.538 39.853 45.617 33.38010-Outras Doença 5.699 10 316 1.174 2.563 1.632
1-Acidente de trabalho grave 13.277 59 1.253 4.590 4.590 2.760
2-Exposição a Material Biológico 4.177 9 327 1.265 1.381 1.1343-Outros Acidentes de Trabalho 99.672 282 5.859 31.768 35.024 26.693
4-Câncer Relacionado ao Trabalho 57 4 23 30
5-Dermatoses Ocupacionais 106 1 6 36 30 336-LER/DORT 3.296 116 372 721 1.049 1.028
7-PAIR 85 1 6 31 30 17
8-Pneumoconiose 18 5 5 3 59-Transtorno Mental 196 6 17 50 74 48
Acidente 119.663 27.814 26.071 159 634
Doença 9.853 1.522 1.306 50 216
RINA - RS
RINA-RS-Desfecho
Zona Total Alta Alta a
pedido Evasão(fuga)
Acompanhamento ambulatorial
Acompanhamento especializado
Cura com sequelas Internação Outro Óbito
Total 256.099 106.065 74 149 111.780 21.153 1.091 2.609 12.409 769
Ignorada 9.473 4.192 6 26 3.493 1.090 23 164 451 28
Rural 45.906 15.154 13 15 23.166 4.360 401 887 1.666 244
Urbana 200.720 86.719 55 108 85.121 15.703 667 1.558 10.292 497
CNAE Total
Acompanhamento
ambulatorial
Acompanhamento
especializado Alta
Alta a
pedido
Cura com
sequelas
Evasão(f
uga) Internação Óbito Outro
Agricultura 39.301 15,35% 20.617 3.608 12.220 11 353 14 823 31,54% 179 23,28% 1.476
Extrativismo 3.054 1,19% 1.108 596 1.217 1 13 1 25 0,96% 19 2,47% 74
Indústria e outras 213.744 83,46% 90.055 16.949 92.628 62 725 134 1.761 67,50% 571 74,25% 10.859
TOTAL 256.099 100,00% 111.780 21.153 106.065 74 1.091 149 2.609 100,00% 769 100,00% 12.409
DESFECHO-RINA-RS
Fábio Binz Kalil | DVST
Tipo Agravo Total 2010 2011 2012 2013 2014
Total 15.527 1.207 1.277 2.178 3.842 2.030
10-Outras Doença 1.450 1 26 451 629 343
1-Acidente de trabalho grave 534 1 33 139 203 152
2-Exposição a Material Biológico 594 1 39 217 72 205
3-Outros Acidentes de Trabalho 5.745 7 167 1.358 2.913 1.296
4-Câncer Relacionado ao Trabalho 1 1
5-Dermatoses Ocupacionais 7 7
6-LER/DORT 51 10 15 24
7-PAIR
8-Pneumoconiose
9-Transtorno Mental 5 1 2 2
Acidente 4.700 755 735 1 8
Doença 2.440 442 277 1
RINA - 3ªCRS-PELOTAS
Tipo Agravo Total 2010 2011 2012 2013 2014
Total 4.042 442 439 152 747 552
10-Outras Doença 16 1 6 3 4 2
1-Acidente de trabalho grave 276 1 10 39 162 64
2-Exposição a Material Biológico 3 1 2
3-Outros Acidentes de Trabalho 1.230 122 55 31 569 453
4-Câncer Relacionado ao Trabalho 2 2
5-Dermatoses Ocupacionais
6-LER/DORT 41 5 9 27
7-PAIR
8-Pneumoconiose
9-Transtorno Mental 4 2 2
Acidente 2.335 307 367 74
Doença 135 11 1
RINA-7ªCRS BAGÉ
Tipo Agravo Total 2010 2011 2012 2013 2014
Total 1.380 144 173 215 227 165
10-Outras Doença 33 1 7 4 12 9
1-Acidente de trabalho grave 166 1 14 45 66 40
2-Exposição a Material Biológico 39 1 5 19 12
3-Outros Acidentes de Trabalho 450 3 60 160 127 99
6-LER/DORT 9 1 3 5
Acidente 618 132 89
Doença 65 7 2
RINA-ZONA RURAL-3ªCRS PELOTAS
Tipo Agravo Total 2010 2011 2012 2013 2014
Total 998 134 113 35 175 113
10-Outras Doença 2 1 1
1-Acidente de trabalho grave 39 1 1 8 15 14
2-Exposição a Material Biológico 1 1
3-Outros Acidentes de Trabalho 316 35 12 12 159 98
6-LER/DORT 3 2 1
Acidente 628 96 99 13
Doença 9 1
RINA-RURAL-7ªCRS BAGÉ
Regional Notificaç 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Total
1592 001 CRS 5 626 568 429 474 515 348 2965
1593 003 CRS 0 255 275 276 304 210 156 1476
1609 013 CRS 0 222 160 266 288 238 140 1314
1595 004 CRS 0 227 151 67 95 89 60 689
1607 002 CRS 0 125 71 99 75 57 71 498
1608 005 CRS 0 85 60 87 73 86 47 438
1610 016 CRS 1 79 79 51 58 61 69 398
1602 014 CRS 0 125 64 36 42 70 29 366
1611 006 CRS 0 24 31 60 62 70 48 295
1604 017 CRS 0 42 56 44 36 52 38 268
1605 018 CRS 0 61 24 29 26 42 16 198
1600 011 CRS 0 19 14 17 17 26 27 120
1597 008 CRS 0 13 11 29 30 20 13 116
1606 019 CRS 0 23 18 18 9 8 10 86
1599 010 CRS 0 18 18 12 13 12 10 83
1601 012 CRS 0 14 8 22 12 6 11 73
1598 009 CRS 0 26 5 2 4 9 3 49
1596 007 CRS 0 0 2 8 11 2 6 29
1603 015 CRS 0 6 3 3 0 4 0 16
Total 6 1990 1618 1555 1629 1577 1102 9477
INVESTIGAÇÃO DE LEPTOSPIROSE - Sinan NET
Freqüência por Ano da Notific segundo Regional Notificaç
Mun US Noti RS 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Total
Total 255 275 276 304 210 156 1476
431440 Pelotas 127 99 102 91 47 23 489
431730 Santa Vitória do Palmar 57 68 100 118 72 50 465
431560 Rio Grande 31 31 34 48 27 73 244
430450 Canguçu 31 60 20 28 8 7 154
431880 São Lourenço do Sul 1 3 0 3 51 1 59
430466 Capão do Leão 1 6 16 13 2 0 38
431100 Jaguarão 3 4 1 3 1 2 14
430130 Arroio Grande 2 0 0 0 1 0 3
431460 Piratini 0 3 0 0 0 0 3
432232 Turuçu 0 0 3 0 0 0 3
430543 Chuí 1 0 0 0 0 0 1
430605 Cristal 0 0 0 0 1 0 1
430710 Herval 1 0 0 0 0 0 1
431450 Pinheiro Machado 0 1 0 0 0 0 1
INVESTIGAÇÃO DE LEPTOSPIROSE - Sinan NET-3ªCRS
Freqüência por Ano da Notific segundo Mun US Noti RS
Mun US Noti RS 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Total
Total 34 27 26 37 28 13 165
431730 Santa Vitória do Palmar 20 22 23 36 27 12 140
431440 Pelotas 4 2 1 0 0 0 7
431560 Rio Grande 4 0 1 1 1 0 7
430450 Canguçu 4 1 0 0 0 0 5
431100 Jaguarão 2 1 0 0 0 1 4
430466 Capão do Leão 0 1 1 0 0 0 2
Freqüência por Ano da Notific segundo Mun US Noti RS
INVESTIGAÇÃO DE LEPTOSPIROSE - Sinan NET-3ªCRS-RELACIONADO AO TRABALHO
Rua Domingos Crescêncio 132, sala 302 3º andar - Porto Alegre
CEP 90650-090 fone 39011101/1102/1069/1145
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR