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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS NATURAIS ( LICENCIATURA A DISTANCIA) DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONÁDO II RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO II JUCILENE NÓBREGA LIMA PROFESSORA SUPERVISORA-ORIENTADORA: MS. ANTONIA ARISDÉLIA FONSECA MATIAS AGUIAR FEITOSA TUTORA A DISTÂNCIA ALINE DE SOUSA SILVA JOÃO PESSOA PARAÍBA 2014.2

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONÁDO II RELATÓRIO DAS ... filesupervisionado oferece a oportunidade de se observar o contexto escola e desenvolver pesquisas e projetos que visem a

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE EDUCAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS NATURAIS

( LICENCIATURA A DISTANCIA)

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONÁDO II

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO

SUPERVISIONADO II

JUCILENE NÓBREGA LIMA

PROFESSORA SUPERVISORA-ORIENTADORA:

MS. ANTONIA ARISDÉLIA FONSECA MATIAS AGUIAR FEITOSA

TUTORA A DISTÂNCIA

ALINE DE SOUSA SILVA

JOÃO PESSOA – PARAÍBA

2014.2

JUCILENE NÓBREGA LIMA

RELATÓRIA DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Relatório referente à disciplina estágio

supervisionado do curso de Graduação em Ciências

Naturais ( Licenciatura à Distancia ), como requisito

do Estágio Obrigatório Supervisionado e de todas as

atividades desenvolvidas durante a disciplina.

Supervisão de Estágio

Profa. Dra. ANTONIA ARISDÉLIA FONSECA MATIAS AGUIAR FEITOSA

JOÃO PESSOA – PARAÍBA

2014.2

Aluna: Jucilene Nóbrega Lima

Matrícula: 91311576

SUMÁRIO

1. Introdução: ----------------------------------------------------------------------1

1.1. Justificativa: ------------------------------------------------------------------3

1.2. Marco Teórico: --------------------------------------------------------------4

2. Objetivos: -----------------------------------------------------------------------5

2.1. Objetivo Geral: --------------------------------------------------------------5

2.2 Objetivos Específicos: -------------------------------------------------------5

3. Contexto Escolar e Caracterização Político-Pedagógico: -------------6

3.1. Identificação da Escola: ---------------------------------------------------6

3.2.Aspectos do Projeto Político Pedagógico – PPP: ---------------------7

4. Observação de Atividades Docentes: -------------------------------------8

5. Planejamento de ensino e desenvolvimento do plano de trabalho

(Regência de Classe): ------------------------------------------------------------10

6. Percepções Finais e Sugestões: ------------------------------------------31

7. Reflexão Crítica: ------------------------------------------------------------35

8. Referências Bibliográficas: -----------------------------------------------36

9. Anexos: -----------------------------------------------------------------------38

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1. INTRODUÇÃO:

Encaminhar o Estágio na formação profissional

O estágio é um dos momentos de crescimento profissional e pessoal mais

importante para docente na sua construção Escolar.

Obtendo assim uma oportunidade de enxergar o futuro com a realidade profissional

no qual será inserido.

Com as mudanças que tem ocorrido no contexto social e escolar, o perfil das escolas

e do aluno tem sofrido mudanças significativas e se a escola não acompanhar essas

mudanças não será capaz de oferecer um ensino de qualidade aos seus alunos.

Por isso é essencial e importante promover projetos de intervenção com o objetivo

de aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem.

Com essa nova realidade os professores devem estar preparados para encontrar

alternativas para buscar melhoria de sua prática docente e assim contribuir de forma

mais significativa com o desenvolvimento de seus alunos.

Paulo Freire (2002, p. 14) chama atenção para a necessidade de respeitar o

conhecimento dos estudantes e a importância da pesquisa no processo de ensino, ele

afirma que “Não há pesquisa sem ensino, nem ensino sem pesquisa”. Portanto o estágio

supervisionado oferece a oportunidade de se observar o contexto escola e desenvolver

pesquisas e projetos que visem a melhoria da qualidade da mesma, conforme afirma

Pimenta e Lima (2004 apud Perini, 2006, p. 39).

Dessa forma, o estágio passa a ser um retrato vivo da prática docente e o professor-

aluno terá muito a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus colegas de

profissão. A função do professor orientador do estágio será, à luz da teoria, refletindo

com seus alunos sobre as experiências, considerando as condições objetivas.

O desenvolvimento profissional dos professores é objetivo de propostas

educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade técnica,

que os considera meros executores de decisões alheias, mas em uma perspectiva que

reconhece sua capacidade de decidir.

É importante que estes se percebam como participantes desse espaço de

convivência, onde outras relações se constroem e outras lições são aprendidas, é da

natureza da atividade docente proceder à mediação reflexiva e crítica entre as

transformações sociais concretas e a formação humana dos alunos, questionando os

modos de pensar, de sentir, agir e de produzir e distribuir conhecimentos, espera-se que

essa atividade seja coletiva e que cada docente atuem no projeto especifico da área ou

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disciplina na qual se insere, entendendo-a como simples técnica que reproduz em sala

de aula os conteúdos de ensino, com compreensão da finalidade social.

Relatos apresentado por Jucilene N. Lima, dedicado à escola E.E.E.F.M Presidente

Costa e Silva, no ensino do 7° e 8° ano.

O estágio Supervisionado é de fundamental importância ao caminho de formação

profissional e constitui-se em um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar e

presenciar a aprendizagem, tendo como função integrar a inúmeras disciplinas que

compõem ao currículo acadêmico.

Ensinar é um exercício de imortalidade, a teoria é uma ferramenta essencial na vida

do indivíduo para a consolidação da prática, de alguma forma continuamos a viver

naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia das nossas palavras.

Assim o professor conduzirá o aluno de forma que possa o aprendizado ser mútuo e

repleto de paixão, porque ensinar é uma dádiva Divina.

O trabalho docente está mais extenuante para o professor devido à complexidade da

diversidade sócio cultural existentes nas salas de aula atuais, cabe ao professor

desenvolver competências para ampliar a abrangência de sua atuação profissional.

O estágio é um dos momentos de crescimento profissional e pessoal mais

importante para a formação profissional.

Obtendo assim uma oportunidade de enxergar o futuro com a realidade profissional

no qual será inserido.

Com as mudanças que tem ocorrido no contexto social e escolar, o perfil das escolas

e do alunado tem sofrido mudanças significativas e se a escola não acompanhar essas

mudanças não será capaz de oferecer um ensino de qualidade aos seus alunos.

Por isso é essencial e importante promover projetos de intervenção com o objetivo

de aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem.

Com essa nova realidade os professores devem estar preparados para encontrar

alternativas para buscar melhoria de sua prática docente e assim contribuir de forma

mais significativa com o desenvolvimento de seus alunos.

Paulo Freire (2002, p. 14) chama atenção para a necessidade de respeitar o

conhecimento dos estudantes e a importância da pesquisa no processo de ensino, ele

afirma que “Não há pesquisa sem ensino, nem ensino sem pesquisa”. Portanto o estágio

supervisionado oferece a oportunidade de se observar o contexto escola e desenvolver

pesquisas e projetos que visem à melhoria da qualidade da mesma, conforme afirma

Pimenta e Lima (2004 apud Perini, 2006, p. 39).

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Dessa forma, o estágio passa a ser um retrato vivo da prática docente e o professor-

aluno terá muito a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus colegas de

profissão. A função do professor orientador do estágio será, à luz da teoria, refletindo

com seus alunos sobre as experiências, considerando as condições objetivas.

O desenvolvimento profissional dos professores é objetivo de propostas

educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade técnica,

que os considera meros executores de decisões alheias, mas em uma perspectiva que

reconhece sua capacidade de decidir.

É importante que estes se percebam como participantes desse espaço de

convivência, onde outras relações se constroem e outras lições são aprendidas, é da

natureza da atividade docente proceder à mediação reflexiva e crítica entre as

transformações sociais concretas e a formação humana dos alunos, questionando os

modos de pensar, de sentir, agir e de produzir e distribuir conhecimentos, espera-se que

essa atividade seja coletiva e que cada docente atuem no projeto especifico da área ou

disciplina na qual se insere, entendendo-a como simples técnica que reproduz em sala

de aula os conteúdos de ensino, com compreensão da finalidade social.

1.1.Justificativa:

A importância do Estágio esta em incorporar os alunos na escola para observar

seu andamento.

É fundamental que os alunos sejam levados a conhecer e a refletir sobre o modo

como tal realidade foi gerada, condição esta fundamental, mas não única, para que

venha a transformá-la por meio de sua atuação (GARRIDO, 2001).

O Estágio Supervisionado configura-se de normal importância para

vivenciarmos no funcionamento da escola e no desenvolver da capacidade de

socialização do aluno e do professor, apresentando uma realidade escolar com empenho

e competência para se qualificar no mercado de trabalho aprimorando-se.

A formação prática pode destrincha-se de maneira significativa, porém o

estagiário deve estar consciente de que deve conseguir exercer uma mediação eficaz

entre sua formação teórica e o que vai ser estabelecido na prática a partir da chegada na

sala de aula, devem, como bem afirma o teórico Antônio Gramsci, primar pelo

“pessimismo da razão e o otimismo da prática”, de forma a não se deixar tomar e

incorporar pelos velhos ditames estabelecidos.

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1.2.Marco Teórico:

Levando em consideração o conhecimento de que o professor deve estar

preparado em condições de aprendizado, suficiente para a atividade de ensinar, o

estagiário, deve está apto a planejar ações metodológicas, questionar, indagar e instigar

a turma com firmeza e segurança, na demonstração de trabalhos de forma dinâmica, que

levar os alunos a pesquisar para assim poder contribuir positivamente para a formação

intelectual destes estudantes.

Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que

fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino

contínuo buscando, procurando. Ensino porque busco, porque

indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar,

constatando, intervenho intervindo educo e me educo. Pesquiso para

conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a

novidade (Freire, 1996, p. 14).

O estágio Supervisionado desempenha de forma eficiente entre o mundo

acadêmico e o mundo profissional, possibilitando ao estagiário a oportunidade de

ampliar o conhecimento das diretrizes e do seu funcionamento das suas organizações e

suas relações com a comunidade, assim criando a oportunidades de exercitar a prática

profissional, além de enriquecer e atualizar a formação acadêmica desenvolvida, ao

chegar um ponto onde devemos educar as pessoas naquilo que ninguém sabia ontem e

prepara-la para aquilo que ninguém sabe o que é, mais alguns terá de saber amanhã, na

formação dos professores do século XXI.

Então, o estágio deve ser visto como um articulador entre teoria e prática.

Elementos da prática provenientes dos estágios e apresentados na formação docente

garantem o conhecimento específico da docência.

Assim o professor conduzirá o aluno de forma que possa o aprendizado ser

mútuo e repleto de paixão, porque ensinar é uma dádiva Divina.

O trabalho docente está mais extenuante para o professor devido à complexidade

da diversidade sócio cultural existente nas salas de aula atuais, cabe o professor

desenvolver competências para ampliar a abrangência de sua atuação profissional.

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2. Objetivos

2.1. Objetivo geral

O objetivo geral da disciplina Estágio Supervisionado II é preparar o aluno para

exercer a prática de professor, ministrando as aula de Ciências, quais as concepções

pedagógicas que movem as aulas na escola observada, questionando se os professores

estão informados sobre os PCNS (Parâmetros Curriculares Nacionais), assim no

decorrer dos dias no comportamento, ministrando as aulas, preparando o estudante para

os desafios de uma sociedade, preocupada em interagir as descobertas cientificas ao

bem estar coletivo.

Evidenciando o estágio para adquirir ajudar e mais conhecimento na teoria, levando-

me interesse para aprimorar forma de ensinar, lecionando e aplicando pesquisas para

despertar mais colaboração em equipe para o aprendizado melhor e construtivo,

demonstrando conhecimento e dinâmica de ensino, qualificando uma professora ciente

do meu dever e obrigações na prática de ensino do aprendizado, com aulas aplicadas no

conhecimento e na dedicação da aprendizagem.

Através do estágio adquirindo mais conhecimentos na prática e na teoria, levando-

me interesse para aprimorar mais minha forma de ensinar, lecionando e aplicando

pesquisas para despertar mais colaboração em equipe para o aprendizado melhor e

construtivo, sendo ciente do meu dever e obrigação na prática de ensino do aprendizado.

2.2. Objetivos Específicos:

- De ser uma professora formada e qualificada;

- Aplicação de certas técnicas de gestão moderna com competência;

- Descrever as aulas observadas, com as aulas realizadas, para fins de análise ao final da

disciplina.

- Satisfazer as expectativas e demandas educacionais da sociedade do conhecimento;

- Questionando se os professores estão informados sobre os PCNS (Parâmetros

Curriculares Nacionais).

- Contribuir para a construção do conhecimento na formação de uma competência

didática para práticas de ensino.

- Observar a relação que se estabelece entre professores e alunos, como exercem a

didática em sala de aula, observar, também os diretores, coordenadores, supervisores, a

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estrutura física da escola, e o que possuem para a escola compartilhar bem a

aprendizagem dos alunos.

3. Contexto Escolar e caracterização do Projeto Político Pedagógico:

3.1. Identificação da Escola:

A escola selecionada para a atividade de aplicação do questionário investigativo

foi a Escola Estadual Fundamental do Ensino Médio Presidente Costa e Silva,

localizada à Rua Hortêncio Ribeiro de Lima S/N, bairro Costa e Silva.

O referido educandário pertence à rede de Ensino do Estado de João Pessoa, foi

fundada no ano 1970, com o objetivo de atender e ajudar os alunos do bairro Costa e

Silva e demandas da zona Rural.

Tem como objetivo futuro, no campo de atuação, por meio da observação, da

participação e da regência, a escola construindo o caminho para a sustentabilidade o

licenciando, podendo refletir utilizando os recursos pedagógicos, tecnológicos, sabendo

que a tecnologia é um meio técnico utilizado para todas as atividades acadêmicas de

modo em geral para futuras ações pedagógicas de ampliação de suas dependências,

onde se oferecem os recursos humanos e materiais necessários para o seu bom

funcionamento.

A escola passa a contar com alunos do 6°, 7°, 8°, 9° Ano, incluindo também o

ensino do 1° e 2° ano do ensino médio, são alunos carentes, á metade dos alunos são da

Zona Rural.

Completando com a educação de jovens e adultos do “EJA”, a escola possui

alunos, matriculados no turno da manhã, tarde e noite, com o n° de alunos no 6° ano

com 31 alunos, no 7° ano com 20 alunos, no 8° ano com 13 alunos, no 9° ano com 20

alunos e no 1° e 2° ano do ensino médio com 18 e 11 alunos e do EJA são mais o menos

26 alunos, total de 119 alunos.

O contexto sociocultural dos alunos, em uma breve descrição, é caracterizado

por uma diversificada situação de seus alunos, geralmente de nível social-econômico de

classe baixa e classe média baixa, composto por filhos de agricultores, da zona Rural,

donas de casa, funcionários do estado, domésticas, trabalhadores autônomos e

aposentados.

A diretora da escola agente pedagógica, é chamada de Sheyla Machado Ximenes

Rêgo e o vice-diretor Sidcley de Lima Falcão.

Os dois diretores composta na formação acadêmica e profissional em Pedagogia

e História em João Pessoa, Paraíba.

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3.2. Aspectos do Projeto Político-Pedagógico – PPP

O projeto politico pedagógico da Escola Estadual Fundamental do Ensino Médio

Presidente Costa e Silva, tem por proposta e reunir a junta pedagógica, através de

reuniões na mesma Escola.

Tendo como suporte uma gestão democrática, que visa a parti da direção, á

evolução intelectual através de projetos de todos que a compõem.

O projeto incentiva a iniciativa e a participação efetiva de todos, com o objetivo

de enfrentar os desafios propostos pelo cotidiano escolar e o cotidiano fora do ambiente

escolar, de modo sistematizado.

Tal documento passou a ser objetivo prioritário de estudo e de debate, tendo por

base a LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que prevê que “os

estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as de seu sistema de

ensino, têm a responsabilidade de elaborar e executar sua proposta pedagógica”.

Dessa forma, a escola se coloca à frente da necessidade de refletir os desafios da

gestão escolar, buscando o enfrentamento e o comprometimento com a transformação

da prática pedagógica numa perspectiva de respeito à diversidade, considerando os

princípios da educação inclusiva.

O projeto político-pedagógico da escola foi elaborado com base em amplas

reuniões, em que houve a participação de membros da diretoria adjunta, da equipe

pedagógica, para questionar e discutir tais questões.

Não houve um sujeito específico que, isoladamente, possa ser considerado o

“responsável” pelo PPP.

Não há consenso geral entre as partes para dá adiantamento do projeto do PPP.

A xerox do PPP, foi dada como resposta pelo vice diretor que a Escola não tem

esse projeto, ’ATA’, não tem documento.

O consenso geral precisa se organizar e planejar de modo coerente com os

objetivos que pretende atingir, e com isso alcançar mudanças não só é resultado de

conhecer, querer e agir, mas também de vivenciar, experimentar, tentar e insistir.

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4. OBSERVAÇÃO DAS ATIVIDADES DOCENTE

Foi observada e analisada a prática educativa da professora de ciências Marenilza,

da Escola E.E.E.F.M – Presidente Costa e Silva, Nas minhas participações das aulas,

foram realizadas durante o mês de setembro, outubro e novembro, cabendo eu Jucilene

Nóbrega Lima, examinar duas aulas da professora Marinilza, da disciplina de ciências,

no sétimo ano e no oitavo ano, pela manhã das 07:20 à 11:30, nos dias de terça-feira e

quarta-feira.

A prática que eu estou inserida em observações e a prática do ensino de ciências no

assunto abordado do 7º ano foram:

- Reino Animal vertebrado e invertebrado;

-Reino Vegetal.

- Os alunos tiveram oportunidade de conhecerem os grupos que possuem coluna

vertebral e invertebrado, além de descobrir os caminhos evolutivos que fizeram com

que os animais existissem em toda parte de nosso planeta.

Foram elaboradas pelo grau de instruções pesquisar e discutir sobre o Reino Vegetal.

- Acompanhando texto, com explicação e debate na atividade aplicada.

Tem-se afirmado na aula de ciências na turma do 7º ano, analisadas e observadas

os assuntos:

- Reino Vegetal:

-Briófitas; Pteridófitas; Giomnospermas.

- Foram trabalhados nas características e classificações, reprodução e a importância de

cada espécie.

Foram realizados na sala de aula entre os dias 14, 22, 23 e 28 de Outubro,

terminando com uma apresentação em grupos pesquisando e colando sobre o Reino

Vegetal.

Fatos que a educadora costuma ter métodos de pesquisa e de trabalho para um

conceito melhor, aplicando atividades e discutindo.

Aulas com metodologias diferenciadas é importante, conseguindo manter a

atenção e o interesse dos alunos, estabelecendo possibilidades de diálogos dos discentes

em relação à temática abordada.

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Os métodos das aulas são tradicionais, estabelecendo em matéria de estruturação

e disposição das atividades realizando um decurso, caracterizada como expositiva

introdutória, para que todos entendam os conceitos relacionados nos assuntos abordados

na aula e no livro didático com os conteúdos disponíveis no livro do 7º ano -

Construindo Consciências- editora: Scipione.

Quanto mais se aprofunda o conceito, maior o aprendizado, abordando a respeito

dos assuntos no 8º ano, foram sobre os assuntos:

A segunda aula observada ainda sob a tutela da professora Marinilza.

Cunhados nos dia 23 e 28 de Setembro, e dia 04 e 05 de novembro o

acompanhamento e a observação das aulas com textos, debates e pesquisa, conseguindo

manter à a atenção e o interesse de cada aluno de forma direta e participativa, cabendo

usar para pesquisa o livro didático Construindo Consciências - Editora Scipione.

Os assuntos abordados em questão foram - Sistema Reprodutor feminino e os

Órgãos Genitais masculino e feminino, com figuras do período fértil da mulher.

Estudados nas interações nas quais se atualizam os diversos saberes pedagógicos

nas quais ocorreram processos de reorganização e ressignificação de tais saberes

ilustrados e questionados.

Considerando a atenção e o interesse dos alunos, estabelecendo com clareza a

possibilidade de diálogos para compreensão.

Fica claro que o resultado do sétimo e oitavo ano são construtivos recebendo

práticas e concepções, refletindo a cada conhecimento.

Compreende que o educador compreende a complexidade das práticas impor

seus profissionais como alternativa no preparo para sua inserção profissional.

É fundamental que o aprendiz perceba os fenômenos científicos no seu cotidiano

e que o fazer Ciências possa adicionar e fazer parte do seu pensamento.

Despertando nos discentes o interesse nas pesquisas com livros da biblioteca,

que leva-os na colocação de um aprendizado melhor, com a continuação sobre o tema

Doenças sexuais transmissíveis, na colocação de temas para serem pesquisados e

colados em um mural, com participação de cada aluno com as professoras: Marinilza e

Jucilene, na a elaboração de uma montagem de um painel sobre:

- Doenças sexualmente transmissíveis, os sintomas, transmissão e tratamentos.

Na apresentação no dia 11 de novembro de 2014.

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A professora Marinilza, colabora de forma direta e participativa para uma

formação plena de seus alunos (as) e para uma visão crítica da sociedade e desses

aprendizes, ampliando o nível de detalhamento de cada aula.

Na compreensão e observação entre a professora e os alunos, resumo em um

conceito interdisciplinaridade, trabalhando aplicados assuntos que despertaram o

interesse dos alunos em aprender, destacando-se o comportamento dos discentes que

dificultam a professora.

Na interação dos alunos, um conceito razoável que faz parte do cotidiano,

envolvendo à disciplina Ciências Naturais, com toda comunidade escolar que faz com

que os alunos se identifiquem melhor no caminho do conhecimento.

5. PLANEJAMENTO DE ENSINO E DESENVOLVIMENTO DO PLANO

DE TRABALHO (REGENCIA DE CLASSE).

O plano de ensino que elaboramos para as atividades práticas de sala de aula, foram

relacionadas ao ensino de ciências e tem por objetivo trazer um conhecimento e

respostas sobre o mundo, além do dever de formar cidadãos críticos e atuantes sobre a

sociedade, a elaboração deste plano nos fez refletir sobre todos esses aspectos, o que

colaborou para reavaliação da aprendizagem escolar, em particular , são meios e não

fins em si mesmas, estando assim delimitadas pela teoria e pela prática que as

circunstancializam.

Desse modo, entendemos que a avaliação não se dá nem se dará num vazio

conceitual, mais dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação, trazido

em prática pedagógica.

Quando falamos em escola, a primeira coisa que nos vem à lembrança é a imagem

do professor, pois trazemos a recordação daquela pessoa que, no decorrer da nossa vida,

nos deixou na memória a sua imagem. Alguns podem trazê-la um pouco negativa por

haver encontrado um professor mais intransigente ou autoritário, mas se buscarmos no

decorrer de toda nossa vida escolar ou acadêmica, certamente encontraremos também

aqueles que nos marcaram pela sua bondade, pela sua compreensão, por seu amor à

educação.

A compreensão e o entrelaçamento concedem a educação a possibilidade de fazer

com que todos, sem exceção, façam frutificar os seus talentos e potencialidades

criativas, o que implica, por parte de cada um, a capacidade de se responsabilizar pela

realização do seu projeto pessoal.

É preciso caminhar para uma sociedade da aprendizagem. (MORAES 1997).

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Nossa atividade de estágio em ciências naturais, foi elaborada com dois planos

de aula relativos às aulas ministradas.

Meu planejamento elaborado para ser construtivo, recebendo práticas e

concepções, refletindo cada conhecimento, possibilitando ações e propostas de

intervenção solidária na realidade.

A partir dos conteúdos descritos para ser realizados ao longo do bimestre, será

desenvolvidas nas aulas presenciais, expositiva e dialógicas, visando à produção

socializante do conhecimento.

Na avaliação do estudo dirigido com discussões temáticas, seminário, pesquisas

e avaliações.

Incialmente, em relação à regência da classe, houve dificuldades no sentido de

garantir a atenção dos alunos para o início das atividades. Após isso, os alunos se

mostraram interessados na aula e no assunto.

O estágio se faz de suma importância para uma plena formação do futuro

docente, obtendo esse contato efetivo com a sala de aula e os alunos é demasiadamente

importante, permitindo o encaminhamento na aplicação de certos conhecimentos

adquiridos, de estudos teóricos e é necessário para se chegar a esse patamar de

compreensão e ação na realização da mediação entre estes requisitos.

Um bom professor é de fundamental importância ter conhecimentos objetivos a

respeito de tudo o que for relevante ao processo pedagógico, pois toda ação consciente

depende da existência de conhecimentos. Tem que ter profundo conhecimento do que se

propõe a ensinar com domínio do conteúdo. Ser respeitador, criativo, ter gosto na

profissão.

A regência da classe durante a atividade de oficina pedagógica realizada na

turma do oitavo ano, com o assunto “Doenças sexualmente transmissíveis”, toda

formulação foram planejadas conforme os estudos necessários para as atividades

propostas, com algumas dificuldades apresentadas, acreditamos que as mesmas foram

superadas no andamento da oficina pedagógica e que os objetivos foram alcançados.

PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE REGÊNCIA

Diante da situação a professora analisa acerca das dificuldades, a falta de material

disponibilizando oferecer ajuda e atuar na prática da avaliação do ensino, que incluem

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recursos audiovisuais, paradidáticos, entre outros, que o conteúdo fosse mais bem

assimilado.

Quanto à regência da classe, as dificuldades encontradas foram no relacionamento com

os alunos (linguagem, disciplina da classe, segurança, etc..

Nas experiências práticas, a escola não esta preparada para dar o suporte de

espaço e material.

A interação, dificuldades na leitura e na escrita, o desinteresse de alguns alunos pelo

assunto estudado.

Utilizei recursos metodológicos para que a aula ocorresse num clima de

tranquilidade que seja propiciadora de bom aprendizado.

Essa experiência para mim foi construtiva e agradável no espaço de discussão e

troca de experiências, ondem convergem as perspectivas e as esperanças.

Reconhecendo as pessoas na aprendizagem, estabelecendo diálogo, cujo

resultado é a atualização profissional em função dos objetivos maiores da educação

escolar.

Procurei ter consciência clara dos conceitos e crenças da maneira de agir, dos

fins que pretendia atingir e dos meios a utilizar.

Ser orientador é uma das características pessoais do bom professor, ser justo, ser

dinâmico, ser incentivador que possibilita ao aluno uma aprendizagem significativa.

Uma das características pessoais do bom professor é ser um bom ‘amigo’, sobre

as habilidades para o exercício da profissão, salientando entre elas a amizade, entre

outras mais ser comunicativo, compreensivo, sabendo analisar situações inesperadas da

melhor forma possível.

Deve-se mostrar condições específicas que lhe auxiliem numa ação facilitadora

do seu trabalho, observando-lhe a extensão e complexidade.

Assim é importante relatar e enfocar que o professor na sua aprendizagem de

ensinar será boa e agradável se dedicando no aprender na profissão e na construção de

sua identidade, na valorização social de sua profissão e na formação contínua.

Aqui relacionado alguns atributos necessários e importantes a um bom professor

na sua aprendizagem.

Podemos observar as dificuldades relatadas, de acordo com o texto Fundamentos

Teóricos sobre ciências naturais, a ciência continua sendo ensinadas de modo a

representar a simples transmissão de informações, com recursos auxiliares o livro

didático e eventuais experimentos de caráter também didático.

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Como vimos, o processo de investigação científica deve ir além de atividades

práticas ou o uso de equipamentos. A postura adotada no processo educacional deve

assumir caráter mais aberto, flexível, e possibilitar uma iniciativa mais livre por parte do

aluno.

Os diversos levantamentos feitos pela professora nos ajudam em uma

compreensão mais ampla do processo educacional e de como este se desenvolve com

relação ao ensino de ciências.

Aula/Assunto: Reino Vegetal; Briófitas; Pteridófitas; Giomnospermas.

Os alunos aprenderam com as aulas à compreender e ampliar conceitos

relacionados na aprendizagem na atualidade. Reconhecendo a importância do

conhecimento em diferentes espaços sociais.

. Inicie a aula apresentando-me e destacando à minha presença para participar,

ensinar e aprender, todos juntos na sala de aula como mais uma amiga de cada discente.

Assim oferecer a oportunidade dos alunos construírem seus próprios valores.

Inicie as atividades discursivas aos alunos, com atividades e pesquisas para

oficina pedagógica de colagem e que poderá aprender com estas aulas, facilitando para

o desenvolvimento de cada aluno, que os alunos conheçam e aceite o conceito de ética,

que tente ter uma noção básica do que está estudando e venham interpretar no bom

aprendizado para sua vida.

Descrição da abordagem das aulas teórica e prática dos temas: Reino Vegetal;

Gimnospernas, Pteridofitas, Briófitas (as plantas), suas características suas

classificações, reprodução e importância, com os órgãos reprodutores e os órgãos

vegetativos do 7°ano. Aulas com leituras, estudo de textos com exercícios de fixação,

com aulas práticas com desenhos e vídeos.

Conteúdo:

O presente trabalho constitui-se num relato de uma pesquisa desenvolvida por

mim Jucilene Nóbrega, na Escola Estadual Presidente Costa e Silva, no 7° ano.

Apresento os conteúdos de forma sintética, destacando as informações essenciais

do conteúdo de um livro Construindo Consciências, estudados no 7°ano:

- Reino Vegetal a características e importância.

Com estudo dirigido na leitura e conversa informal, exercício de verificação da

aprendizagem, aula expositiva com estudo do texto, desenho e produção do texto.

Tudo foi feito dentro de sala de aula em um período determinado, aprimorando

minha prática pedagógica bem como melhorar o aprendizado dos alunos.

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O planejamento da minha aula foi feito mediante no estudo e análises em

referenciais uma forma de motivação importante garantindo a elaboração, a execução e

a avaliação, analisando a realidade existente, que o planejamento seja realmente um

instrumento de trabalho e colocá-lo em prática.

As dificuldades que encontrei foram nas atitudes e relação entre conhecimento e

ação, favorecendo a integração interdisciplinar e as diferenças.

Quanto à execução do plano do objetivo proposto estava adequada seguindo uma

linha de ensino-aprendizagem contínua, nas fases de aprendizagem: apresentação,

desenvolvimento e integração.

O conteúdo selecionado estava de acordo com os objetivos com aula expositiva,

leitura oral, trabalhos em grupo com desenhos e pesquisas. Selecionei cuidadosamente

os tópicos que serviram como organizadores do trabalho na sala de aula e apresentei de

maneira atraente.

Tomei nota de que as pessoas sempre estarão se envolvendo com o

conhecimento da natureza. Observando diferentes conhecimentos individuais e

coletivos que me renovou ideias e entendimento.

Consegui apresentar o conteúdo com segurança e clareza, fiz muitas opções para

que no decorrer da atividade o aluno conseguisse apreender aquilo que está sendo

trabalhado. Conteúdos, objetivos, avaliação entre outros, são alguns aspectos com os

quais a professora deve estar atenta ao planejar suas aulas.

O conteúdo programado foi compatível com o tempo com favorecimento de um

comportamento dialógico baseado na interação e na construção de conceitos,

coletivamente, e o respeito à diversidade dos alunos.

Os recursos de ensino e as atividades, possibilitaram a participação efetiva dos

alunos através das estratégias envolvendo métodos e técnicas de ensino, podemos ter

maior clareza dessas opções, refletindo no comportamento e verificando, assim, a

necessidade de ver o aluno como um todo e não apenas como resultado de uma nota ou

média, com as técnica de avaliação foi eficiente para verificar se os objetivos

alcançados e avaliados através de meios eficientes e eficazes em prazos definidos, o

entendimento pode dar novas pistas para o esclarecimento de questões importantes

referentes à prática educativa, considerei os objetivos plenamente atingidos.

15

UMA OFICINA PEDAGÓGICA NO 8º ANO

Aula/Assunto: Doenças sexuais Transmissíveis.

Apresentemos o conteúdo de forma sintética, destacando as informações

essenciais no 8° ano com o tema: Doenças sexuais Transmissíveis.

Elaboramos uma oficina pedagógica com grupos divididos em 3, escrevi e

distribui fixas com nomes de doenças sexuais para cada grupo escolher um tema, e

depois os alunos pesquisarem nos livros da biblioteca, prosseguindo assim com resumos

escritos no caderno, para depois eu Jucilene Nóbrega montar e escrever no painel com

os alunos sobre doenças, sintomas, transmissão, tratamento, prevenção e suas

consequências, assim prosseguindo depois de pronto será colocado exposto na parede.

Na avaliação da professora Marinilza para cada aluno.

Assim realizamos uma oficina pedagógica bem sucedida no desenvolvimento e

aprendizado. O conteúdo do trabalho constitui-se num relato de uma pesquisa que

16

destacou-se grupos para propor uma oficina pedagógica feita pelos alunos do 8º ano,

elaborada por mim Jucilene Nóbrega, na Escola Estadual Presidente Costa e Silva.

Apresentado os conteúdos com uma oficina pedagógica, diferenciado, a oficina

foi feita com pesquisas e escritas de forma sintética, destacando as informações

essenciais sobre Doenças sexuais transmissíveis, pesquisando o conteúdo de um livro

Construindo Consciências, e em outros livros na biblioteca para analisar e resumir no

caderno para serem escritos no painel pedagógico.

Pesquisa concluída no 8º ano sobre: Doenças Sexualmente Transmissíveis.

Tudo foi feito dentro de sala de aula em um período determinado, aprimorando

minha prática pedagógica bem como melhorar o aprendizado dos alunos, com

avaliações, e métodos avaliativos, também foram bem acolhidos.

O planejamento da aula foi feito mediante no estudo e análises em referenciais

com dificuldades que encontrei nas atitudes e relação entre conhecimento e ação,

favorecendo a integração interdisciplinar e as diferenças. Foi uma forma de motivação,

é importante garantir a elaboração, a execução e a avaliação, analisando a realidade

existente, que o planejamento seja realmente um instrumento de trabalho e colocadas

em prática nas atitudes e relação entre conhecimento e ação, favorecendo a integração

interdisciplinar e as diferenças.

Tomei nota de que as pessoas sempre estarão se envolvendo com o

conhecimento da natureza. Observei diferentes conhecimentos individuais e coletivos

que me renovou ideias e entendimento.

Consegui apresentar o conteúdo com segurança e clareza, realizando opções para

que no decorrer da atividade o aluno consiga apreender aquilo que está sendo

trabalhado. Conteúdos, objetivos, avaliação entre outros, são alguns aspectos com os

quais a professora deve estar consciente ao planejar as aulas.

17

O conteúdo programado foi compatível com o tempo, ao favorecimento de um

comportamento dialógico baseado na interação e na construção de conceitos,

coletivamente, e o respeito à diversidade dos alunos.

Os recursos de ensino e as atividades possibilitaram a participação efetiva dos

alunos através das estratégias envolvendo métodos e técnicas de ensino, podemos ter

maior clareza dessas opções, refletindo no comportamento discente na sala de aula,

verifica-se, assim, a necessidade de ver o aluno como um todo e não apenas como

resultado de uma nota ou média.

Em relação aos métodos de ensino-aprendizagem, que incluem recursos audiovisuais, paradidáticos, entre outros.

A técnica de avaliação foi eficiente para verificar se os objetivos alcançados e

avaliados através de meios eficientes e eficazes em prazos definidos, com entendimento

e esclarecimento de questões importantes referentes à prática educativa.

Quanto à regência da classe as dificuldades foram encontradas no

relacionamento com os alunos (linguagem, disciplina da classe, segurança), etc..

Com essa experiência prática, a escola estava preparada para dar o suporte de

espaço e materiais, para o uso dos alunos.

Utilizei recursos metodológicos para que a aula ocorresse num clima de

tranquilidade que foi propiciadora de bom aprendizado e participativos.

Essa experiência para mim foi construtiva e agradável no espaço de discussão e

troca de experiências, ondem convergem às perspectivas e as esperanças. Reconhecendo

as pessoas na aprendizagem, estabelecendo diálogo, cujo resultado é a atualização

profissional em função dos objetivos maiores da educação escolar.

Procurei ter consciência clara dos conceitos e crenças que da maneira de agir,

dos fins que pretendia atingir e dos meios a utilizados. Um bom professor é de

18

fundamental importância ter conhecimentos objetivos a respeito de tudo o que for

importante ao processo pedagógico, pois toda ação consciente depende da existência de

conhecimentos.

Assim, é importante relatar e enfocar que o professor na sua aprendizagem de

ensinar será boa e agradável se basear em seu aprender na profissão e na construção de

sua identidade, na valorização social de sua profissão e na formação contínua.

ATIVIDADES PRÁTICAS ABORDANDO CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS 7º E 8º

ANOS.

Plano de Curso I

I – Disciplina:

O ensino de Ciências tem como objetivo articular teorias e prática, utilizando

adequadamente os procedimentos da aprendizagem, com o estudo traz as respostas

sobre muitos fenômenos, e o mundo que o cerca de forma que os cidadãos críticos se

tornem atuantes e participativos a fim de compreender os assuntos estudados na

disciplina.

II – Público alvo:

Estudantes da disciplina de ciências do 7º ano do Ensino Fundamental II.

III – Objetivos gerais:

- Estudar e praticar conceitos e processos que se desenvolveram no aprendizado.

- Compreender a natureza de modo geral com realização das diversas etapas de

elaboração de um projeto de pesquisa e para o desenvolvimento de pesquisa científica

para apresentar o papel do ser humano como transformador no mundo.

- Questionar e analisar, fazer diagnóstico gerando soluções aos problemas a partir de

elementos das Ciências Naturais.

- Contextuar informações de fatos e ocorrências de fenômenos naturais.

- Apresentar o ser humano e os seres vivos como componentes ambientais cooperativos,

que se correlacionam.

- Possibilitar ações e propostas de intervenção solidária na realidade.

IV – Objetivos específicos:

19

- Tomar conhecimento do equilíbrio e desequilíbrio ambiental interligando informações

sobre a interferência do ser humano e a dinâmica das cadeias alimentares.

- Tomar conhecimento de que a ciência desenvolve conhecimento e que se relaciona

com outras formas de vida.

- Tomar nota que a humanidade sempre se envolveu com o conhecimento da natureza.

- Obter diferentes conhecimentos individuais e coletivos para renovar ideias e

entendimento.

V – Conteúdo Programático:

Conteúdo do 1º Bimestre:

A diversidade de ambientes.

Unidade 1.

Capítulo 1. A vida nos ambientes: fatores que favorecem a diversidade.

- A natureza em uma mata;

- Fatores que favorecem a diversidade;

- A sobrevivência dos animais e as plantas;

- A redução da diversidade biológica.

Capítulo 2.

Os ambientes da terra.

- Os Ambientes gelados;

- Os ambientes temperados;

- Ambientes quentes e secos;

- Ambientes intermediários entre o chuvoso e o seco;

- Os ambientes quentes e úmidos;

- Como é viver na água;

- As cavernas: ambientes muito diferentes.

Conteúdo do 2º Bimestre:

A terra em transformação.

20

Unidade 2.

Capítulo 3.

Os solos e a vida.

- Água mole em pedra dura;

- A água e ar nos solos;

- Solos ácidos ou básicos;

- Sabendo usar não vai faltar;

- O desgaste e a contaminação dos solos.

Capítulo 4.

O fazer e refazer da natureza.

- O caso da filha de Cracatoa;

- O fim das lagoas;

- Recuperação por fora e também por dentro;

- O interior da terra.

Capítulo 5.

A diversidade da vida através dos tempos.

- Pistas do passado: os fósseis;

- Reconstruindo a história da vida na terra;

- Vivendo em terra firme;

- Os continentes se movem.

Conteúdo do 3º Bimestre:

Energia ambiente.

Unidade 3.

Capítulo 6.

Transformações de energia.

21

- Consumo de energia: nossos hábitos, nosso futuro;

- Os usos da energia e a sociedade;

- As transformações de energia em uma usina hidrelétrica;

- Um modelo para descrever transformações e transferências de energia.

- As transformações de energia durante a queda de um objeto;

- Transformações de energia em uma termelétrica;

- Energia é uma quantidade que se conserva nas transformações.

Capítulo 7.

O sol e a vida na terra.

- A luz como forma de transferir energia;

- Vida de planta: a nutrição dos vegetais;

- Fotossíntese: obtenção de energia e transformações de materiais nos vegetais;

- Produtores e consumidores nos ecossistemas;

- O gás carbônico volta para o ambiente;

- Efeito estufa: concentração de gás carbônico e a temperatura da terra.

Conteúdo do 4º Bimestre:

Lua, Sol movimentos da terra.

Unidade 4.

Capítulo 8.

A terra e o céu em movimento.

- O sol, nossa estrela do dia;

- A terra se move e nós nos movemos sobre ela;

- A rotação da terra e a passagem do tempo;

- A rotação da terra e o céu noturno.

Capítulo 9.

A lua, nossa vizinha mais próxima.

22

- Tamanhos e distâncias entre Sol, Terra e Lua;

- As fases da lua;

- Eclipses;

- A lua em nossa cultura.

VI – Metodologia:

Com base dos conteúdos estudados descritos para realizarem ao longo dos bimestres,

com aulas questionadas na presença de cada aluno, visando à produção socializante do

conhecimento na aprendizagem.

VI – Recursos:

Quadro, giz, lápis, livro didático, vídeos educativos referentes ao conteúdo estudado,

textos adicionais, para os alunos mostrar interesse na aprendizagem.

VII – Avaliação:

A avaliação dar-se-á de forma continuada, sendo considerada a participação dos alunos

nas diversas atividades em sala de aula e de campo (se for o caso), sejam individuais ou

em grupo, bem como através do estudo dirigido, seminários bimestrais, discursos

temáticos, avaliações de participações e conteúdos.

IX – Referências Bibliográficas:

Construindo consciências: ciências: 7.º ano: Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione,

2009. – (Coleção construindo consciências). Vários autores. Ciências (Ensino

Fundamental)CDD- 372.3500202.

Plano de Curso II

I – Disciplina:

O ensino de Ciências tem como objetivo trazer respostas sobre muitos fenômenos e o

mundo que o cerca de forma que os cidadãos críticos se tornem atuantes e participativos

a fim de compreender os assuntos estudados da disciplina.

II – Público alvo:

23

Estudantes da disciplina de ciências do 8º ano do Ensino Fundamental II.

III – Objetivos gerais:

- Estudar e praticar conceitos e processos que se desenvolveram no aprendizado.

- Compreender a natureza de modo geral com realização das diversas etapas de

elaboração de um projeto de pesquisa e para o desenvolvimento de pesquisa científica

para apresentar o papel do ser humano como transformador no mundo.

- Questionar e analisar, fazer diagnóstico gerando soluções aos problemas a partir de

elementos das Ciências Naturais.

- Contextuar informações de fatos e ocorrências de fenômenos naturais.

- Apresentar o ser humano e os seres vivos como componentes ambientais cooperativos,

que se correlacionam.

- Possibilitar ações e propostas de intervenção solidária na realidade.

IV – Objetivos específicos:

- Valorizar a disseminação de informações aos membros da comunidade.

- Reconhecer de que a humanidade sempre estar em volta com vivencia da natureza.

- Elaborar, em grupos ou individualmente, relatos e pesquisa da aprendizagem.

- Interpretar situações de equilíbrio ou não ambiental relacionando informações sobre a

interferência das pessoas e a dinâmica das cadeias alimentares.

- Tomar conhecimento de que a ciência desenvolve conhecimento e que relaciona com

outras formas de vidas.

- Tomar conhecimento e reconhecer de que o ser humano sempre se envolveu com o

conhecimento da natureza.

V - Conteúdo Programático.

Conteúdo do 1º Bimestre:

Unidade 1.

As transformações dos materiais.

Capítulo 1.

Os minerais e a vida.

- O caso do cálcio;

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- Outros minerais importantes em nossa nutrição;

- Ciclos de minerais;

- A tabela periódica dos elementos químicos.

Capítulo 2.

Compreendendo as reações químicas.

- Evidências de reações químicas;

- Alterando a velocidade das reações químicas;

- O que acontece com a massa de um sistema depois de ocorrer uma reação química;

- Energia envolvida nas reações de combustão;

- Processos exotérmicos e endotérmicos;

- A camada de ozônio.

Conteúdo do 2º Bimestre.

Unidade 2.

O nosso corpo é dinâmico.

Capítulo 3.

O corpo por inteiro.

- Somos um conjunto de ações coordenadas;

- O corpo humano não é uma máquina;

- A organização do corpo dos seres vivos: células, tecidos, órgãos, sistemas;

- Nosso corpo, nossa forma de estar no mundo.

Capítulo 4.

O corpo em movimento.

- Para entrar em movimento é preciso interagir;

- Ossos e músculos: trabalho de equipe;

- O corpo e seus movimentos;

25

- Corpo e saúde.

Capítulo 5.

As funções de nutrição.

- A importância dos alimentos em nossa vida;

- O que acontece com o alimento;

- A circulação dos materiais em nosso corpo;

- Eliminando excretas;

- Como funcionam os rins;

- A atividade celular requer energia – o papel do sistema respiratório.

Conteúdo do 3º Bimestre.

Unidade 3.

História natural da sexualidade.

Capítulo 6.

A sexualidade nos animais e nas plantas.

- A reprodução nos animais: rituais de encontro;

- O papel da reprodução sexuada na diversidade;

- A sexualidade nas plantas;

- A reprodução assexuada;

- Clonagem de plantas a serviço da lavoura.

Capítulo 7.

A sexualidade humana.

- Sexualidade e cultura;

- Dois sexos, dois indivíduos: a diferenciação biológica;

- Gravidez na adolescência;

- Sexo responsável: planejando a vida;

26

- Doenças sexualmente transmissíveis.

Conteúdo do 4º Bimestre.

Unidade 4.

O organismo humano e suas interações com o ambiente.

Capítulo 8.

Luz e visão.

- Luz e cores;

- A luz e o processo de visão;

- A participação do cérebro no processo da visão.

Capítulo 9.

O controle da temperatura corporal nos seres vivos.

- Calor, temperatura e equilíbrio térmico;

- Transferências de energia entre os seres vivos e o ambiente;

- Os processos de controle de temperatura corporal.

Capítulo 10.

O sistema nervoso e o efeito das drogas.

- O que temos dentro da cabeça;

- Como se organiza o sistema nervoso;

- Drogas psicoativas e seus efeitos no sistema nervoso.

VI – Metodologia:

Com base dos conteúdos estudados, descritos para realizarem ao longo dos bimestres,

com aulas questionadas na presença de cada aluno, visando à produção socializantes do

conhecimento na aprendizagem.

VI – Recursos:

27

Quadro, giz, lápis, livro didático, vídeos educativos referentes ao conteúdo estudado,

textos adicionais, para os alunos mostrar interesse na aprendizagem.

VII – Avaliação:

A avaliação dar-se-á de forma continuada, sendo considerada a participação dos alunos

nas diversas atividades em sala de aula e de campo (se for o caso), sejam individuais ou

em grupo, bem como através do estudo dirigido, seminários bimestrais, discursos

temáticos, avaliações de participações e conteúdos.

IX – Referências Bibliográficas:

Construindo consciências: 8.ºano: Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione, 2009. –

(Coleção construindo consciência). Ciências (Ensino Fundamental) CDD-372.350202.

Relatar todos os passos e atividades realizadas na regência – aulas, oficinas

temáticas e atividades práticas (turmas de ciências dos 7º e 8º anos):

Oficina: Aula com jogo educativo com perguntas e respostas, sobre Sistema

Reprodutor, desenhar e pesquisar, sendo discursivas levando o conhecimento dos

conceitos e das características com fixas e perguntas acerca da temática trabalhada;

identificar, a partir das perguntas e respostas.

28

A referida oficina pedagógica, ofertada na disciplina de ciências para os

estudantes do turno da manhã, teve duração de noventa minutos, cada turma.

Houve uma apresentação ao reunir a turma, em seguida foram divididas em 2

grupos participando de um oficina pedagógica com perguntas e respostas e mímicas,

através de um cartaz com figuras ilustrando o “Reino Vegetal”, neste mesmo dia,

04 /11 /2014, a professora recebeu dos alunos o trabalho que passamos no dia

28/ 09, aulas divertidas e construtivas para cada pessoa que se encontravam na sala de

aula do 7ºano, regidas duas aulas.

Faz-se interessante que se teçam o aprendizado.

29

As possibilidades foram compatíveis e detalhadas acima, com o desenvolvimento do conhecimento e das

potencialidades.

Ao Término do meu estágio (heteroavaliação), foram aplicados para os alunos

do 7º e 8º ano, grupos para pesquisar de colagem de figuras e de escritas no mural feito

por nós na sala de aula.

Que seja guiada pelo princípio de compreender e sustentar nossa finalidade terrestre.

Desempenho Pessoal (Autoavaliação).

A disciplina foi muito trabalhosa, complexa, mas posso considera-la boa,

embora acredite que nesse momento tornou-se inoportuna, pois não foram ministrada

outras disciplinas como didática, que otimizariam o desempenho e os resultados

objetivados nessa disciplinas.

30

Porém me dediquei o máximo que pude e conseguir aprender muitas coisas e

com isso pude verificar como é a interação professor aluno e aluno- aluno.

A experiência foi muito boa, gostei e acredito que com o passar do tempo me

identificarei melhor com a profissão.

Desempenho do Professor Supervisor-Orientador (Heteroavaliação) e Avaliação

da Disciplina

A professora Arisdélia é boa profissional, dedicada e na medida do possível, me

forneceu a assistência necessária, tirando as dúvidas e s orientando-me, na plataforma,

até o presente momento houve pouca aula presencial, que deveria ser mais prestativa em

ajudar melhor na aprendizagem.

Sugiro para efetivar uma prática pedagógica diferenciada, promovendo o

atendimento às diferentes necessidades dos alunos; utilizar técnicas e instrumentos de

avaliação a aprendizagem que deem mais liberdade aos alunos para revelarem seus

avanços e suas dificuldades e, consequentemente, reorientar e implementar o processo

didático; estabelecer pequenas metas a serem alcançadas – que contemplem a formação

da competência e habilidades essenciais aos novos tempos – que possam desencadear

ações que tenham por perspectivas utopias fundamentadas na prática de uma escola

pública verdadeiramente mais democrática.

Os recursos utilizados favoreceram o aprendizado, acrescentando que foram

satisfatórios e ajudando, além de ouvir as explicações eles visualizamos as imagens.

Responderam que as aulas foram satisfatórias, as inovações ainda são tímidas, na

medida em que servem mais como ilustração ou exemplos de aplicação.

A tecnologia não assumiu o status de conteúdo escolar. Ocorreu, muitas vezes,

que a tecnologia serviu como uma justificativa para o ensino da ciência, pois os alunos

frequentemente questionam a pertinência de se aprender tais assuntos.

De outra parte, é comum que após o estímulo inicial, a prática se volta para os

mesmos conteúdos específicos que nada, ou muito pouco, têm a ver com a tecnologia

inicialmente associada a eles.

Todavia, são louváveis iniciativas que procuram trazer para a sala de aula algo

novo, na medida em que podem induzir uma revisão dos programas e práticas escolares,

oferecendo aos alunos a oportunidade de questionar e investigar, em relação aos alunos

os mesmos desenvolveram uma receptividade muito positiva, uma parcial participação,

o tempo era pouco, e isso fazia com que os alunos mostrasse desinteresse, pouco se

concentravam e entendiam, porque prestaram à a atenção, assim tornava uma aula a ser

mais desejada e questionada para melhor aprendiz.

31

6. PERCEPÇÕES FINAIS E SUGESTÕES

O estágio é um dos momentos de crescimento profissional e pessoal mais

importante para a formação profissional. Obtendo assim uma oportunidade de enxergar

o futuro com a realidade profissional no qual será inserido.

Com as mudanças que tem ocorrido no contexto social e escolar, o perfil das escolas

e do alunado tem sofrido mudanças significativas e se a escola não acompanhar essas

mudanças não será capaz de oferecer um ensino de qualidade aos seus alunos. Por isso é

essencial e importante promover projetos de intervenção com o objetivo de aperfeiçoar

o processo de ensino-aprendizagem.

Com essa nova realidade os professores devem estar preparados para encontrar

alternativas para buscar melhoria de sua prática docente e assim contribuir de forma

mais significativa com o desenvolvimento de seus alunos.

Paulo Freire (2002, p. 14) chama atenção para a necessidade de respeitar o

conhecimento dos estudantes e a importância da pesquisa no processo de ensino, ele

afirma que “Não há pesquisa sem ensino, nem ensino sem pesquisa”. Portanto o estágio

supervisionado oferece a oportunidade de se observar o contexto escola e desenvolver

pesquisas e projetos que visem à melhoria da qualidade da mesma, conforme afirma

Pimenta e Lima (2004 apud Perini, 2006, p. 39).

Dessa forma, o estágio supervisionado passa a ser um retrato vivo da prática docente

e o professor-aluno terá muito a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus

colegas de profissão. A função do professor orientador do estágio será, à luz da teoria,

refletindo com seus alunos sobre as experiências, considerando as condições objetivas.

O desenvolvimento profissional dos professores das propostas educacionais que

valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade técnica, que os considera

meros executores de decisões alheias, mas em uma perspectiva que reconhece sua

capacidade de decidir.

É importante que estes se percebam como participantes desse espaço de

convivência, onde outras relações se constroem e outras lições são aprendidas, é da

natureza da atividade docente proceder à mediação reflexiva e crítica entre as

transformações sociais concretas e a formação humana dos alunos, questionando os

modos de pensar, de sentir, agir e de produzir e distribuir conhecimentos, espera-se que

essa atividade seja coletiva e que cada docente atuem no projeto especifico da área ou

disciplina na qual se insere, entendendo-a como simples técnica que reproduz em sala

de aula os conteúdos de ensino, com compreensão da finalidade social.

32

O ensino de ciências no século XXI cabe cada professor ajudar no aprendizado do

aluno, a enxergar e enfrentar o mundo atual. Através do estudo, essa pessoa vai ter o

reconhecimento no aprendizado com toda uma estrutura cabível para cada situação,

sendo mais participativo, conhecendo seus direitos e deveres e desenvolvendo um

conhecimento e um sentimento de confiança e saber.

Uma boa aula depende muito do professor, com métodos de ensino moderno

facilitando o aprendizado e o entendimento do aluno para uma boa formação,

possibilitando um conhecimento agradável e significativo.

Os principais problemas de ensino-aprendizagem no ensino de ciências são as

experiências práticas que geralmente as escolas não estão preparadas para dar o suporte

de espaço e material, a memorização e coordenação e a passividade dos alunos.

A Falta de interesse bem como a falta de participação dos pais, por estes residirem

em sítio ou na zona rural.

A interação em sala de aula é um dos aspectos que contam para o bom

desenvolvimento da aprendizagem, sabendo estabelecer uma interação verdadeira,

assim desperta uma visão ao interesse do aluno, com objetivo a prosseguir com o ensino

e aprendizado.

A valorização do professor depende dos métodos de abordagens escolhidos,

determinando o assunto para ensinar, e do seu próprio posicionamento em sala de aula.

Como relata uma observação de Ribeiro e Bregunci, quando diz: “Entretanto

somente observar a interação não é suficiente para transformá-la; o momento da análise

é importante, mas a mudança”. Em outras palavras, a análise só dará frutos na medida

em que for auto-analisada, em que cada pessoa firmar um compromisso de competência

psicológica pessoal.

Assim cabe os professores oferecerem mais condições do saber para permitir a

constituição de vínculos de amizade, respeito e solidariedade. O relacionamento entre o

professor e o aluno apresenta funções que são inerentes à comunicação, a emissão e

transmissão e recepção de informação.

Ciências para todos não pode ser enfrentado com as mesmas práticas docentes dos

anos passados, o conhecimento é para todos disponíveis, precisamos termos domínio de

teorias com a superação do senso comum,

Assim o docente buscará construir o entendimento de que o processo de produção

do conhecimento que caracteriza a ciência e a tecnologia constitui uma atividade

humana.

33

Nosso aprendizado continua com mudanças de percepções e concepções humanas,

assim continuando e exigindo atuar no sentido de desenvolver nas pessoas mais atitudes

e aptidões para o prosseguimento da hominização.

É ressaltada importância da Escola como incentivadora do exercício da convivência

e a buscar por objetivos comuns que com certeza diminuirá e como o mesmo exige

mudanças de paradigmas educacionais. conceitos entre as diferentes culturas, etnias e

religiões, que seja guiada pelo principio de compreender através da Educação

fundamentada nos Pilares da Educação para o Século XXI.

Para responder ao conjunto de missões nesta era planetária, pensando nessas

questões, o relatório Delors, elaborado durante o crucial período de mudanças e

perspectivas para o século XXI que representou a década de 1990 que desenvolve a

ideia de uma educação que nos propõe os quatro pilares, que são “aprender a conhecer”,

“aprender a aprender (fazer)”, “aprender a viver juntos” e “aprender a ser”. A educação

deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa, e que entre eles existe uma

ligação praticamente indissolúvel.

Citações:

“(...) As mudanças de percepções e concepções humanas sobre suas relações

com as pessoas e com o planeta, conduzirá a educação do século XII. A

complementaridade destas aprendizagens constitui a mediação pedagógica

que possibilita a planetarização dos sujeitos. ilustrada para este, exigem que

a educação assuma o compromisso de fortalecer as condições de

possibilidades da emergência de uma sociedade-mundo que seja guiada pelo

princípio de compreender e sustentar nossa finalidade do fenômeno humano

(...)” (P. 01). (...)Impõe à educação a dura obrigação de transmitir, de fato, de

forma maciça e eficaz, cada vez mais saberes e saber-fazer evolutivos

adaptados à civilização cógnita, pois são as bases das competências do

futuro. O século XXI . A educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas

de um mundo complexo e constantemente agitado e ao mesmo tempo, a

bússola que permita navegar através dele. A compreensão e o entrelaçamento

concedem a educação a possibilidade de fazer com que todos, sem exceção,

façam frutificar os seus talentos e potencialidades criativas, o que implica,

por parte de cada um, a capacidade de se responsabilizar pela realização do

seu projeto pessoal. É preciso caminhar para uma sociedade da

aprendizagem... Simultaneamente, compete-lhe encontrar e assinalar as

referências que impeçam as pessoas de ficar submergidas nas ondas de

informações, que invadem os espaços públicos e privados e as levem a

orientar-se por projetos de desenvolvimentos individuais e coletivos (...)

Para responder ao conjunto de missões nesta era planetária, a UNESCO, em

parceria com o Ministério da Educação e do Desporto publicou, no Brasil, o

“relatório Jacques Delors”. O referido relatório foi elaborado durante março

de 1993 a setembro de 1996, contando com a participação de especialistas de

todo o mundo. (...) O relatório propõe reflexões profundas e pertinentes a um

34

novo conceito de educação. As teses defendidas no Relatório referem-se ao

desenvolvimento humano entendido como a evolução da capacidade de

raciocinar e imaginar, da capacidade de discernir, do sentido das

responsabilidades. Desenvolve a ideia de uma educação fundamentada em

quatro pilares do conhecimento: Aprendera conhecer; Aprender a Viver

Juntos; Aprender a fazer e Aprender a Ser. A compreensão e o

entrelaçamento concedem a educação a possibilidade de fazer com que

todos, sem exceção, façam frutificar os seus talentos e potencialidades

criativas, o que implica, por parte de cada um, a capacidade de se

responsabilizar pela realização do seu projeto pessoal. É preciso caminhar

para uma sociedade da aprendizagem (...) (P.02)

A educação, como nos diz o texto, deve estar além das necessárias adaptações

relacionadas com as alterações da vida profissional, ela deve ser encarada como uma

construção contínua da pessoa humana. Assim dando sentido os quatro pilares da

educação do futuro.

Cabe à Educação fornecer informações e fórmulas para que o indivíduo consiga

viver socialmente tendo, desta maneira, material suficiente para a sua sobrevivência e

convivência na sociedade. Como diz Delours (1998); O objetivo da Educação não é o de

somente transmitir conhecimentos, mas criar um espírito para toda a vida, onde ensinar

é viver em transformações consigo próprio e com os outros.

A educação, como nos diz o texto, deve estar “(...) além das

necessárias adaptações relacionadas com as alterações da vida

profissional, ela deve ser encarada como uma construção contínua da

pessoa humana (p.02). Nesse sentido é que são pensados os quatro

pilares da educação do futuro”.

Os quatro pilares educacionais que relato aqui é o primeiro pilar, o “Aprender a

conhecer”, compreende o mundo em que nos rodeia; aprender a aprender. Nos diz

respeito a uma questão típica dos dias atuais: excesso e abundância de informações que

o desenvolvimento dos meios de comunicação globalizados nos proporciona. A partir

dessa quantidade absurda de novos dados e situações, devemos saber situar e conseguir,

construir conhecimentos de caráter pertinente.

O segundo pilar, “Aprender a fazer”, a educação deve contribuir para o

desenvolvimento total das pessoas pode ser entendido como uma compreensão do saber

vinculada a uma atuação do sujeito como ser ativo em seu processo de aprendizagem,

como autônomo, responsável pela trajetória de sua própria formação.

O pilar “Aprender a viver juntos, aprender a viver, a educação e o amor ao

próximo, responsabilidade por um mundo mais solidário.com as pessoas” é importante

incentivar a cultivar o respeito, o diálogo e a competitividade sadia durante a vida.

O quarto pilar, “Aprender a ser”, deve contribuir para o desenvolvimento total

da pessoa. Princípio fundamental que a educação almeja que é a formação do sujeito em

35

um sentido totalizante, que integre inteligência, sensibilidade, sentido estético,

responsabilidade pessoal, aprendendo a conviver com as diferenças.

7. REFLEXÃO CRÍTICA

Nestas reflexões críticas, que enceram este relatório, relatei sobre questões

importantes, tendo em vista, parte dos questionamentos, concluímos todo o percurso

que exercemos na disciplina de Estágio Supervisionado II, tivemos a participação de

diversas pessoas que compõem quadro educacional, tanto do curso à distância, que

estudamos, quanto da escola adotada para o exercício do estágio.

Deveríamos ter um pouco mais de esclarecimentos em relação ao Estágio

Supervisionado II, porque muitos de nós concluímos o ensino médio há muitos anos

atrás eu concluí pelo supletivo, com dificuldades no ensino e na moradia, necessitamos

de maior apoio e compreensão para a realização das atividades.

Confesso que nós sentimos atirados a um verdadeiro oceano de atividades,

relatórios, aulas para elaborar, para realizar fichamento, dentre outras atividades.

Faltam mais apoio e compreensão e suporte aos alunos, com os procedimentos

metodológicos, para serem mais objetivos, facilitando nosso entendimento, assim

evitaria subcarregar o aprendiz do estudo do curso de Ciências Naturais.

Referente à composição do relatório, acreditamos que a elaboração do mesmo pode

ser melhorada e trabalhada para serem construídos em parcerias. Seria um modo mais

especifico e compreendido para estudar e estagiar, sendo assim compartilhados.

Outros métodos poderiam ser adotados para o Estagio Supervisionado, na

organização do projeto, tudo, poderia ser enviado o relatório pronto pelo endereço

eletrônico, em vez de grava em CD-R e encadernar, facilitando e tornando-se bem

melhor.

Sobre as atividades de estágio, somos tomados por muitas dúvidas, relativo ao

procedimento das tarefas teóricas e praticas, com pouco tempo de prazo, torna-se uma

correria para o aluno do curso.

Em relação das minhas observações e participações, entre a professora e os alunos,

resumo em um conceito interdisciplinaridade, trabalhando e aplicando assuntos que

despertam o interesse dos alunos em aprender.

Fatos que a educadora costuma ter métodos de pesquisa e de trabalho para um

conceito melhor, aplicando atividades e debatendo com a turma.

36

A professora Adélia, do curso estágio Supervisionado II, colabora de forma direta e

plena de seus alunos (as) tem uma visão crítica dos aprendizes, ampliando o nível de

detalhamento de assuntos, deixo aqui registrado meus agradecimentos pelo meu

aprendizado e pela paciência da professora.

A professora organiza com um critério de complexidade, refletindo no aprendizado

dos alunos, uma construção de conhecimento compartilhado.

A turma do curso de Ciências Naturais, são unidas e amigáveis.

É necessário paciência e sensibilidade um olhar pedagógico para descobrir o que

está além das aparências com serenidade.

Sobre a análise de conteúdo refiro-me à busca dos fundamentos conceituais da

matéria, visando identificar as relações básicas, principais, que dão suporte a tópicos

dos conteúdos, quando o professor consegue identificar essas relações principais, torna-

se possível identificar os demais conceitos necessários para dominar os conteúdos.

Como explica Davydov (1988, p. 105-106), ao organizar o ensino o professor tem

seu foco na aprendizagem do aluno.

8. REFERÊNCIAS; BIBLIOGRAFIAS

DELORS, Jacques et al. Educação: Um Tesoura Descobri.-Relatório para Unesco da

Comissão Internacioanl sobre Educação para Século XI I. 3 ed. São Paulo: Cortez, 19.

http://pt.scribd.com/doc/24084255/Os-quatro-pilares-da-educacao-para-o-seculo-XXI

DELORS, J.Educação: um tesouro a descobrir .Tradução de José Carlos Eufrázio. São

Paulo: Cortez; Brasília. DF: MEC: UNESCO, 1998.

LIBÂNEO, José C. A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender: a teoria

histórico-cultural da atividade e a contribuição de Vasili Davydov. In: Revista Brasileira

de Educação, Rio de Janeiro, n. 27, 2004.

Pimenta, Selma Garrido. Estágio e docência/Selma Garrido Pimenta, Maria Socorro

Lucena Lima; revisão técnica José Cerchi Fusari, - 5. Ed- São Paulo: Cortez, 2010. –

(Coleção docência em formação. Série pedagógica) ISBN 978-85-249-1070-8

Luckesi, Cipriano Carlos

Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições/Cipriano Carlos Luckesi –

21. Ed. – São Paulo: Cortez, 2010.

37

ISBN 978-85-249-0550-6

1. Aprendizagem 2. Avaliação educacional 1. Titulo.

95-0357 CDD-370.783.

Estágio (Educação) – Brasil 2. Professor – Formação Profissional – Brasil I. Lima,

Maria Socorro Lucena Lima. II. Fusari, José Cerchi. III. Título. IV. Série.04-5605

CDD- 370. 71550981.

Construindo consciências: ciências: 7.º ano: Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione,

2009. – (Coleção construindo consciências). Vários autores. Ciências ( Ensino

Fundamental)CDD- 372.3500202.

Construindo consciências: 8.ºano: Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione, 2009. –

(Coleção construindo consciência). Ciências (Ensino Fundamental) CDD-372.350202.

FEITOSA, A.F.M.A. Componentes Fundamentais para o Exercício Docente Vivenciado

no Estágio Supervisionado em Ciências Naturais: Professor Reflexivo, o Pensamento

Complexo e Aprendizagem Significativa. In: PEREIRA, Maria de Lourdes (Org.).

Ciências Naturais. vol.04 Editora Universitária – João Pessoa: Editora Universitária da

UFPB, João Pessoa – PB.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa.

São Paulo: Paz e Terra, 1996.

http://www.ebah.com.br/content/ABAAABriIAF/analise-obra-pedagogia-autonomia-

paulo-freire

http://www.pucrs.br/reflexoes/encontro/2005-3/documentos/04-Ensino-Superior-no-

Seculo-XXI-Pedro-Demo.pdf

http://gestoreducador.bligoo.com.br/content/view/935116/Gest-o-escolar-paradigmas-

educativos-do-seculo-XXI.html#.VGkMWTTF8fY

http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/encontro/encontro1/trab_pdf/t_cassia

%20funes.pdf

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ANEXOS

9.1. Roteiro de estudo orientado sobre o PPP

9.2. Ficha de observação atividade docente

9.3. Planos de Ensino

9.4. Planos de aula

9.5. Planejamento de oficina executada durante o estágio

9.6. Protocolos de atividades experimentais e/ou dos roteiros de orientação

9.7. Ficha de avaliação da regência de classe

9.8. Ficha de auto-avaliação