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t1r-tO VI Il
ORGÃO DE PROPAGANDA
E TURISMO OE PORTUGAL ~
CONDiÇÕES DE ASSINATURA
N.· 145
REDACÇAO E ADMINISTRAÇÃO
MONTE ESTORIL TELEFONE 282
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Preços convencionais Não se devolvem os originais
embora não sejam publicados
Propriedade da Empreza de Publicidade Estoril Gráfica (em organisação) Director e Editor - ANTONIO ALVES Os artigos não assinados são da responsabilidade do director do jornal
ONDE COMEÇA E ONDE Ae:â:Bâ:
A COSTA DO SOL É de grandes locubrações internacionais o momento que estamos
vivendo, mais dado talvez a trabalhar na arte da guerra, do que para agitar a propaganda de interêsses sôbre os quais o mundo não tem agora vagar e tempo para pensar, relegando-os de momento para um plano secundário.
Ora nós, embora colocados na zona perigosa, ainda não fomos tocados por aquela onda de pessimismo que parece dominar já as vontades mais ousadas e as organizações de. certa consistência política, económica e social.
Aquecidos por um sol bemdito, e bafejados por um clima insuperável, entendemos que, ao contrário de tantos, o problema do turismo não pode desassociar-se dos assuntos mais vitais e de certa transcendência internacional, por-que o seu valor económico é tão apreciável na paz como na guen'a, dada a nossa invejável posiçao geográfica, da qual, se quizermos, poderemos tirar proveito compensador.
A nossa atenção neste momento fixa-se de preferência na zona oficial da Costa do Sol, que até há pouco compreendia apenas o concelho de Cascais, s e n d o prolongada até Algés pelo decreto-lei da urbaniz a ç ã o, atribuindo, portanto, a tôda a zona marginal, uma grande importância turística,
Defendemos em tempo e nestas colunas a criação duma Comissão de Turismo em Oeiras, e a Câm.3IJ.t& I chegou a faz e r oficialmente
RI/a José Falcão eAvelIida Carlos Silva) em S.'· Amaro rJe Oeiras) ladeadas por litldas árvores e belos edi-
}icios. Fotos gellNlmente cedidas pelo Ex."'· Sr. Dr. Domingos Rosa-
do) de Evora
êsse pedidó, não at.inand~ até-agGl!a com os moti~s do seu indeferimento, tanto mais que pequenas estâncias balneares tinham essa regalia.
Mas como O tempo se enca1'l'ega, por vezes, de trazer o facho da justiça, Oeiras sofreu resignada essa falta de atenção, chegando agora o momento de avocar a quota parte de direitos que legitimamente lhe pertencem, pelo seu passado histórico, valer industrial 'e pela posição que já ocupa na primeira zona portuguesa de turismo, podendo justamente considerar-se a sua entrada principal.
Os jornai.s dos últimos di.as noticiaram que vai ser construido o Estadio .J.:Jacional, no vale do Jamôr, na Cruz Quebrada. Esta obra, levada a efeito, justifica só por si a importância extraordinária que o concelho de Oeiras vai adquirir e o papel preponderante que virá a exercer na primeira zona de turismo do País,
Urge, portanto, que se alindem e preparem convenientemente os pontos mais concorridos entre Algés e Oeiras, para que os turistas transponham a «porta principal» e entrem na «sala de visitas» bem impressionados, cuidando-se desde já do saneamento das ribeiras ao longo da linha e doutros trabalhos de higiene ptlblica.
Desde Algés até ao Guincho, construi da a auto-estrada em projecto,
tudo concorre para a realização duma grande obra nacional, que deverá completar-se com ligações até Sintra, Ericeira e l\1afi'a, perfeitamente integradas no «Triângulo de Tm'ismo» em que há muito se fala, e deixando assim de existir certas incompatibilidades entre si, porque a realização dum plano de conjunto completa o enorme valor que representam na vida da Nação.
Muita coisa se tem feito nos últimos tempos para valorizar a indústria do turismo, mas é indispensável, dado o desenvolvimento que atingi'}, legislar agora com mais largueza de vistas, tendo em atenção as necessidades e o valor que as atuais zonas de turismo representam no conceito internacional.
A parte denominada Costa do Sol carece,
Três interessantes as-
pectos da bela e ex-
tmsa praia de Santo
Amaro de Oeiras) á
hora buliçosa do ba-
nho) e ao cair da tarde
em Pleno verão
sem dúvida, de maior cuidado, porque é, de facto, aquela que mais tem concorrido, quer pelos melhoramentos oficiais dos 11ltimos tempos e sua especial situação, para a valorização e propaganda do turismo no estrangeiro.
E os concelhos de Cascais e Oeiras, que até aqui, e embora v i z i n h o s de paredes meias, pareciam não se conhecer, o destino encarr e g o u - s e de os irmanar no mesmo anseio de engrandecimento, já indissoluvelmente ligados entre si por um intel'êsse comum e superior, constituindo, de facto e de direito, a « Costa do Sol» de Portugal.
A-pezar-de tudo e de tôdas as indicações para se entrar numa fase de
mútua compreensão, ainda não vimos as entidades oficiais darem um passo num entendimento profícuo e isento de qualquer espírito bairrista, que só tem servido para prejudicar as intenções que presidiram à elaboração do projecto de urbanização de tôda a orla marginal
Vai realizar-se o 1.0 Oongresso Nacional, tudo indicando que se lhe seguirá a publicação da nova lei de turismo, pOl'que as teses e os trabalhos que ali vão ser apresentados e discutidos, hão-de, por certo, fornecer matéria bastantemente proveitosa para habilitar o legislador ou o Govêrno a pronunciar-se definitivamente sôbre o assunto, resolvendo-o de harmonia com as exigências do interêsse nacional.
Não sabemos se ficam as Comissões de Iniciativa ou se uma nova modalidade vai orientar a administração do turismo luzitano. Seja, porém, qual fór a nova legislação, nada irá alterar o que está especialmente legislado para a «Oosta do Sob, que começa em Algés e acaba em Cascais.
E' isto que importa e tem de ser observado com a maior atenção e boa fé, no interêsse regionalista e do tm'ismo do País.
I:stcz numfZro foi visado pczla Comisssão dfZ CfZnsura
I
Pág. 2 O ' ESTORIL N.D 145
Terminadas as férias cada qual volta com alegria, mas não sem alguma saüdade, ao seu trabll.lho e ao seu lar. A conservaçao da casa ' As rugas teem na massagem eléctrica o seu mais
poderoso inimigo. Ignoram, talvez, V. Ex.· s que já hoje a sua
roupa pode ser lavada em casa, numa lavadeira eléctrica, que executa êsse trabalho sem ruido t'>
sem cheiro.
E' a época das transformações. A dona da casa deseja aformosear o seu lar e torná-lo mais agradável e mais íntimo. Deslocam-se "divans», tape ... tes, . . e descobre-se que durante o periodo das fériQs, a poeira se introduziu na casa, ocupando, metodicamente, todos os recantos e entricheirando-s8 como num reduto, por detrás dos móveis e dos tapetes.
e os benefícios da electricidade · Escusado será acentuar a economia que resulta
da aplicação dêste processo.
Parece-nos que nunca mais nos livraremos dessa maldita poeira e, afinal, é êsse o menor cuidado das pessoal! bem avisadas que acompanham o pro· gresso, visto tôdas el as possuirem um aspirador e uma enceradeira eléctricos.
Estes aparelhos tornam-se, de facto, os auxiliares preciosos da dona da casa, de tal modo o seu emprêgo é cómodo e prático.
Com uma reduzidissima despeza de corrente, o fiel aspirad'lr funciona durante uma hora, absorvendo o pó alastrado em todos os cantos duma casa de muitas divisões.
A duração dêste trabalho é duas vezes mais reduzida , donde resulta economia em mão de obra.
Tôdas as poeiras e todos os micróbios são aspirados para dent ro dum depósito especial , daqui resultando uma higiene absoluta, impossivel de obter de qualquer outra maneira.
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tapetes, que o aspirador eléctrico conserva eternamente limpos.
Finalmente deixou de ser necessário subirmos a escadotes ou escadas para proceder à limpeza das cornijas elevadas, baixarmo-nos para tirar a poeira de sob os móveis. Nada de movimentos incomodativos ou de fadiga.
Uma série dos mais variados acessórios, eSCOV8P aspirantes, etc., permite manter num irrepreensÍvel estado de asseio os tapetes, os móveis, tudo quanto, enfim, se encontra no interior duma casa moderna.
Para nos convencermos da sua eticácia, basta servirmo-nos do aparelho numa casa que já honvesse sido limpa à mão. A quantidade de poeira que se retira do saco, mostrará a superioridade do aspirador eléctrico.
A enceradeira é, por si, o complemento indispensável do aspirador. Empregada depois dêle tornará brilhantes os sobrados mais difíceis de encerar. J á não é preciso recorrermos a um homem
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encerador sempre exigente e , por vezes, difíeil de encontrar. De resto, a economia que com êste aparelho se realiza, eompensa largamente a insignificante despeza da corrente que consome.
O aspirador e a enceradeira são resistentes e funcionam durante anos sem nada exigirem além duma gota de óleo de tempos a tempos .
Perante tais vantagens, é impossível duvidar-se de que, com êstes aparelhos, a conservação da casa represente um cuidado.
Se quizéssemos espraiar-nos sôbre as inúmeras aplicações da electricidade, não nos bastaria um volllme, quanto mais um simples artigo em que apeuas desejamQs acentuar os serviços que, quotidianamente, a electricidode pode prestar-nos na vida.
Qualquer s enhora não resistirA, certamente, ao desejo de, após o seu banho, proceder à secagem do seu cabelo, por meio dum aparelho eléctrico.
Se V. Ex as tiverem qualquer dôr, nevralgia ou pontada, a almofada eléctrica t.irar-Ihas-á em poucos instantes.
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E lavada a roupa, secá-la e engomá-la com o auxilio da electricidade, é coisa que V. Ex. asfarão quAsi a brincar.
Na hora própria, uma pequena chaleira preparar-lhes-A o chá, ao mesmo tempo que uma torradeira eléctrica lhes dará o prazer de saborearem magnificas torradas.
Ao jantar, V, Ex.as empregarão um aquecedor el e pratos, que lhes couservará a temperatura da comida.
Com a mesma facilidade poderão V. Ex.as lavar a loiça num aparelho eléctric.o.
E visto que introduziram na sua casa o progresso, ao adquirirem os aparelhos de que acima falámos, porque não introduzir também nela um pequeno motor eléctrico que possa pôr em aodamento outros aparelhos, tais como a máquina de cortar carne, de ralar pão ou queijo, de pelar e cortar batatas 6
frutas, de bater ovos, de amolar facas, etc. Não esquecendo, também, um fogão eléctrico, com o seu foruo para assados e pastelaria.
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Pág. 4
o EXODO Poucas famílias de veraneantes se encon
tram ainda aqui, tudo regressando já ao seu lar, após uma temporada de repouso, levando os pulmões bem impregnados de ar puro e bemfazejo.
Farta foi a concorrência de portugueses, mas os espanhóis deram êste ano o maior número, podendo comportar-se em dois mil, enchendo hotéis e pensões, além da grande quantidade de casas que alugaram, os quais imprimiram, além de desusada movimento a toda o concelha, uma permanente alegria, dando-nas por vezes a impressão de êle ter sido inteiramente conquistado pelos nossos simpáticos visinhos .••
Nãa sabemos se as entidades mais interessadas em que a afluência se mantenha ou aumente no próximo ano, curaram de saber as deficiências que ae notaram e são susceptíveis de remediar, para que os motivos de quaisquer aborrecimentos sejam cada vez menores.
A falta de água que se notou, e agora iá podemos agitar o caso porque é a época própria para o fazer, deve ter desgostado muitos veraneantes, por isso é indispensável que a Câmara continui a empregar o seu melhar esfôrço no abastecimento do precioso líquida, quer fazendo a tempo as obras da reprêsa do Rio da Mula, quer procurando a forma de conduzir, embara pela canalização de Oeiras, a água bastante para cobrir grande parte do déficit.
Não há dúvida que a estiagem dos últimos três anas foi grande, mas n1l0 devemos confiar demasiado nos reservatórios que a o inverno que vai cameçar pade trazer, pois já entrou o autano continuando sêco, quando nesta épaca já tínhamos chuvas ab11ndantes, parecendo que, por êste caminhar, vamos entrar no verão de S. Martinho a valer.
Estamos convencidos de que o próximo ano vai ser melhor, não só pelas providências e trabalhos que a Câmara está executando, como pelos recursos de que dispõe a Estoril-PI age.
Seria criminoso que não se fizesse t11do para manter a afluência de espanhóis no verão, tão interessante como a vinda dos ingleses no inverno.
Escola moderna de pintura ao ar livre, no Estoril
Está aberta a inscrição de alunos na Escol~ de Pintura do Estoril, ala esquerda do Parque, dirigida pelo pintor Guilherme Filipe.
Do intel'esse e utilidade desta escola para as crianças desta região falam, melhor que nós, alguns dos homens mais representativos nas artes, nas letras e nas ciências do nosso país, com a presente circular que tem sido distribuida com o apêlo seguinte:
«Guilherme Filipe é um artista moderno, de altíssimos méritos. O seu nome, firmado nas exposições de Madrid e de Lisboa, conta entre os mais brilhantes da nossa geração. Simultâneamente, é um apóstolo da sua arte. No Estoril, fundou uma escola de pintura, «segundo o método da acção artística ' directa», que desdobrou em duas secções: de inscrição gratuita e de inscrição remunerada. Sucede, porém, que contando a primeira secção uma freqüência de 95 alunos, a cancorrência à segunda é tão deminuta que, não só justifica a sua manutenção, como é de todo ineficaz para custear as despesas com o curso destinado às classes menos favorecidas. A iniciativa de Guilherme Filipe merece, todavia, a protecção e carinho das pessoas de teres. Ali poderão seus filhos realizar uma útil e fácil aprendizagem artística, ao mesmo tempo que auxiliam a farmação de erianças pobres e não raro dotadas de decidida e notável vocação para as belas artes, pois que a secção gratuita é condicionada pela existência da secção remunerada, recomenda se a t8-das as pessoas de boa vontade e com os meios próprios; visitem a escôla Guilherme Filipe; inscrevam os seus filhos; eduquem~lhes o gôsto; ajudem à formação artística de pobrezinhos e mimosos de talento; e todos os que prégam a arte e têm a verdadeira noção da sua imensa acção pedagógica, dignem-se entrar para o grupo de amigos da Escola de Arte do Estoril, em organização» .
Esta circular é assinada pelos Ex.mos Srs. : Dr. Caeiro da Mata, José Viana da Mota, José Veloso Salgado, Dr. Joaquim Manso, Adriano de Sousa Lopes, Dr. Reinaldo dos Santos, António Sérgio e Aquilino Ribeiro.
Estamos certos que esta louvável e valiosa iniciativa vai merecer atenção e solidariedade de tôdas as entidades oficiais e particulares, pelos altos benefícios que a Escola de Arte do Estoril pode trazer à educação das crianças e à propaganda desta região.
Que todos ajudem, pois, a linda idéia de Guilherme Filipe.
AUTOMOBILISMO I Circuito do Estoril
El enorme o entusiasmo despertado entre o público para a pr6xima corrida de autom6veis do dia 20 de Outubro, organizada nos moldes das grandes competições internacionais e na qual estão inscritos os nossos mais conhecidos volantes.
A luta vai ser renhida e a prova rijamente disputada, e como a duração da mesma é bastante longa~ a resistência e virtuosidade dos condutores, assim como a afinação dos seus canos, serão vibrantemente postos em relêvo.
Haverá, para o público, lugares de tribunas reservadas, tribunas simples, cadeiras e peões. Como o resultado líquido do 1.0 Circuito do Estoril se destina à beneficência de Cascais, é de esperar que ninguém deixe de ajudaI' tão carinhosa iniciativa, que proporcionará a todos que a ela assistam uma tarde magnífica de desporto automobilista.
o ESTORIL
Campo dt "Golf" Por ter saído com algumas inexac
tidões, reproduzimos hoje ~s palavras proferidas pelo Ex.mb Sr. Dr. Cai'lôs Tavares, administrador da Caixa Gel'al de Dep6sitos no brinde que pronunciou por ocasião da visita ao novo campo de 'golfl. Declarou S. Ex.a que registava com prazer as ofertas de apoio à Estoril-PIage que acabava de ouvir das entidades que o haviam precedido no uso da palavra. Por parte da Caixa Gera] de Dep6sitos não podia oferecer outro, nem maior apoio, que aquele que já tinha sido prestado. Felicitava-se, pois1 pela importante realização que acabava de constatar. Obras destas eram sempre muito apreciadas pela Caixa Geral de Dep6sitos. E terminou declarando-se confiado em que, dentro em pouco, se conseguissem novas realizações que se pudessem1 como acontece com esta, ser aplaudidas sem reservas.
Lêr 110 próximo número:
O ESTAolO NACIONAL
RADIO CLUB PORTUGUES fJ)e tôda a parte estão chegando donativos à eomissão executiva
do :Rádio elub :forfuguês, que são outras tanfas provas de solidariedade para com o simpático e antigo pôsto emissor, decorrendo com celeridade os trabalhos para a sua reconstrução~
Ousamos lembrar às eâmaras, eomissões de !Iniciativa e .1foteis de ftortugal quanto seria valioso o seu auxílio nesta emergência, retirando da verba de propaganda uma quotização para que o :Rádio elub ftortuguês possa em breve prosseguir na sua missão educativa, levando também ás cinco partes do- mundo um pedaço da alma .s:uzíada, transmitida pelos seus concêrtos de genuina música portuguesa e pela palavra de ilustres conferencistas.
CaDlara 1t1aniclpal de Cascâls Resumo das deliberações tomadas pela
Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Cascais, em sua sessão bavida em 4 de Outubro de 1935: _J
L' - Enviar ao Sr. Inspector do Matadouro as propostas para o fornecimento de gado lanigero e para a compra dos chifres existentes no Matadouro Municipal.
2.' -Enviar à Repartição de Engenharia a proposta apresentada para a adjudicação dos residnos da nitre ira da Tôrre.
3.' - Anular um conhecimento do serviço de águas, outro do serviço de limpeza de fossas e um outro de taxas de turismo.
4.' - Autorizar o pagamento da importaneia de 339~50 dispendida pelo Regedor da freguesia de Alcabideehe nos trabalhos de abertura do pôço para abastecimento de água à povoação do Cabreiro.
5' - Intimar o sr. António Damião a, no prazo de 8 dias, 88tisfazer a importancia correspondente a 56m,270 de terreuo a l~OO cada metro quadrado junto à sua propriedade, sita na Rua Paulo Falcão, em Parede.
6.' - Dar plenos poderes ao ' sr. Presidente para representar a Comissão 'Administrativa a consti~ tuir·se parte em todos os processos de julgamento por transgressões de taxas de turismo.
7." - Autorizar o encerramento ao público da Secretaria e Tesouraria às 15 horas,
8.' - Tomar a responsabilidsde da satisfação dos encargos de iluminação on de quaisquer outros que o funcionamento do curso nocturno a criar na Escola do sexo masculino de Alcabideche determine.
NOTICIAS PESSOAIS Regressou do estrangeiro, onde foi fazer uma
cura de águas, o n08SO ilustre assinante e amigo, sr. dr. Emídio Mendes.
-Já reassumiu as junções na direcção do E3/0-ril-Palácio, o nOS80 pruado amigo sr. José Soleira, que passou a época de verão, com sua edposa e filho3, no Grande Hotel das Pedras Salgadas
- Tivemos o prazer de abraçar o nOS80 querido amigo e distinto clínico sr. dr. José Correia Ribeiro, que r~gressou do estrangeiro com sua esposa e fitho.
- Tem estado no E8toril, com ma ex. m(> familia, o n08SO ilustre amigo 8r. Dr. Fernando Tavares de Carvalho.
- Das 8uas propriedades de Lagôa, Algarve, regre8sou à sua ca.sa de Lisboa, com sua esposa e e filhos, o nosso bom amigo e ilustl'e caustdico SI'. Dr. Diogo Ribeiro.
- Do no!' te, onde. esteve a jazer tratamento de á.guas, chegou hã diaB à capital, o nOSBO velho amigo e conBiderado advogado sr Dr. Olivelra SantoB, com sua esposa a Blffihora Doutora D. Laurinda Ala!~lbre, a 'lztal já retomou a sua ctínica.
Plantação de f\n7ores Por todo o concelho começam a
vêr-se algumas ruas e à beÍl'a das estra.das bastantes árvores plantadas, o que s6 é digno de louvor, m6rmente numa região como esta, tão falha de vegetação.
Muitas mais veriamos se certos vândalos e a garotada não as destruissem, com requintes de maldade que a policia corrigiria se os apanhasse na sua furia malévola.
O ano passado plantaram alg'umas amendoeiras no Monte Estoril, e vilhos outras árvores espalhadas por diversos pontos1 confessando que não seria demais se as tivessem conservado nos viveiros por mais dois invernos, tão débeis elas eram, desaparecendo jà grande parte.
Por terras do Norte e Beiras existe o hábito louvável e necessário de perservar as árvores que plantam à beira daR estradas, nas ruas, passeios e jardins públicos, com uma grade de madeira e às vezes em ferro e arame, protegendo-as não s6 contra os maus viandantes, aQ \mesmo tempo que as amparam no seu desenvolvimento, criando-se por isso lindos exemplares e de porte magestoso.
Por aqui não existem êsses cuidados, nem na selecção 1 nem na plantação. Plantam tudo e de qualquer maneira, faltando ao mesmo tempo a vigilância pam as amparar quando o vento as derruba.
São Domingos de Rana Esta localidade está hoje em festa, reali
zando-se a cerimónia, precedida de sessão solene, da inauguração oficial de uma nova rua, descerramento de uma lápide e denominação de outras artérias.
Agradecemos o c'onvite que nos dirigiu a respectiva Junta de Freguesia, cujos esforços muito teem contribuído para este e outros importantes melhoramentos.
N.~ 145
Largo das Palm«liras (sem palmeiras)
O que está, está, e não seremos n6s que vamos perder mais tempo a manifestar as no~sas discordâncias~ Somente queremos lembrar a conveniência de ir substituindo as árvores. de fôlha caduca que ali plantamm,. por outros exemplares de fôlha permanente, não sendo necessário fazê-lo de uma vez, pois basta que o façam apenas a metade.
Há certos êl'l'OS que, sendo de fácil remédio, nada deslustram em serem reparados a tempo, porque assim manifestam-se boas intenções e desejos. de acertar1 pondo de lado escusadas. teimosias.
E assim é que está certo.
Guilherme Cardim A bordo do "Carvalho Araujo» regressou no dia.
8 do coerente o sr. Guilherme Cardim, administrador-gerente da Sociedade Estoril-Plage, sendoesperado por muitos amigos e pessoas de famili'l.
Da SUIl missão aos Açores e Madeira estamo~ certos que hilo-de resultar muitos beneficios para o turismo nacional , tendo sido cumnIado de atenções pelas entidades com quem teve de tratar os assuntos que ali o levaram.
Nascimento
Teve ha dias o seu bom sucessa, madame Francine Laurens Farinhas, esposa do nossoquerido amigo e distinto engenheiro sr. Manuel Farinhas.
Mãe e filho encontram-se bem.
Os Desportos e a Edacaçã Mantivemos sempre pela educaçã()
tisica um especial interêsse, e desde muito novos nos entregámos à prática de certos desportos, que naquele tempo faziam na nossa provincia. verdadeiros atletas, ao mesmo temp()que muito contribuíam para aperfeiçoar a educação moral e o aprumoda juventude.
Ora desde h30 tempo que vimos. observando e notando sintomas de um tremendo e grave desiquilibrionos rapazes que cultivam certos desportos1 ou que frequentam os campos das suas exibições, sendo da maior urgencia que as autoridades procurem evitar que o mal se agrave e que oGovêrno decrete medidas que façam deter essa onda perigosa.
Nos comboios, nos carros1 nos passeios, nos cinemas, por toda a parte os rapazes, com gravata ou sem ela,. com bÔa ou fraca indumentária tomam atitudes duma grosseria atroz,. sem os mais elementares preceitos de educação. Gritam como pocessos, assobiam desatinadamente, pisam toda. a gente, não tendo o menor respeito por idades e logares que ocupam.
Todos os dias assistimos a cenas que mereciam um correctivo violentoe oportuno.
Os rapazes, alguns já homens com cara de garotos, estão habituados a berrar e ao destempero no campo de Foot Ball e outros desportos semelhant~s, e julgam que por toda d.
parte podem usar dos mesmos processos, atitudes e linguagem despejada.
Impõe-se a urgência do Estado intervir, de modo que a prática da educação fisica seja acompanhada dos necessários preceitos morais, pela aplicação do sempre oportuno e sábioconceito: - Mens sana, in corrporre sano.
Falecir.o.e::n to Em l'~spariz, Beira Alta, enterron-se ha dias,
com a idade de 81 anos, a Sr.- D. Maria da Luz Fernandes Correia, mãe do nOsso ilustre amigo eprestigioso director da Faculdade de Letras. sr. Dr. João da Silva Correia, que acompanhou a. bondosa senhora nos ultimos dios da sua exístencia.
A sua morte foi muito sentida, pela delicadeza de seus sentimentos e bondade extrema, constituindo o seu funeral uma grande manifestação de pesar.
A' familia enlutada, e em especial ao nosso distinto amigo sr. Dr. João Correia enviamos 0&
nOS808 sentimentos.