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TREINAMENTO DE REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA 18/05/2012

Direção Defensiva - (41)9289-8961

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Treinamento realizado na empresa Trial para conscientização dos riscos de acidente de transito

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TREINAMENTO DE REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA

18/05/2012

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DIREÇÃO DEFENSIVA

18/05/2012

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DIREÇÃO DEFENSIVA

TREINAMENTO PARA MOTORISTAS

PROFISSIONAIS

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DIREÇÃO DEFENSIVA

DEFINIÇÃO:

É dirigir de modo a evitar acidentes de trânsito apesar das ações incorretas dos outros e das condições adversas

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DIREÇÃO PERFEITA OUDIREÇÃO PERFEITA OUDIRIGIR COM PERFEIÇÃODIRIGIR COM PERFEIÇÃO

Significa que você realiza viagemSignifica que você realiza viagemsem sem ACIDENTESACIDENTES,, sem sem INFRAÇÕESINFRAÇÕES de trânsitode trânsitosem sem ABUSOSABUSOS do veículodo veículosem sem ATRASOSATRASOS de horários, e,de horários, e,sem faltar com a sem faltar com a CORTESIACORTESIA devida.devida.

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OS DEZ MANDAMENTOS DO MOTORISTA DEFENSIVO

• Conheça as leis de Trânsito.

• Use sempre o cinto de segurança.

• Conheça detalhadamente o veículo.

• Mantenha seu veículo sempre em boas condições de funcionamento.

• Faça a previsão da possibilidade de acidentes e seja capaz de evita-los.

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OS DEZ MANDAMENTOS DO MOTORISTA DEFENSIVO

• Tome decisões corretas com rapidez, nas situações de perigo.

• Não aceite desafios e provocações.• Não dirija cansado, sob efeito de álcool e

drogas.• Veja e seja visto.• Não abuse da auto-confiança

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RISCOS

DEFINIÇÃO:

• Risco é uma circunstância que pode não se caracterizar em acidente.

• É uma possibilidade de perigo.

• Pode ser contornado, sinalizado e evitado

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PERIGO

DEFINIÇÃO:

• É uma circunstância de risco iminente, capaz de causar danos e prejuízo, muitas vezes irreparáveis ou fatais; ocorre quando ignoramos ou menosprezamos as situações de riscos.

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ACIDENTE

DEFINIÇÃO:

É todo acontecimento desagradável, infeliz, inesperado ou não, que causa danos tanto materiais, quanto ecológicos e/ou humanos.

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ACIDENTES

CAUSAS:

O acidente é desencadeado por uma seqüência de fatos críticos e circunstâncias que, cumulativamente, vão agravando perigos inerentes ao cotidiano do trânsito:

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CAUSAS DOS ACIDENTES

CAUSAS:

• FATORES HUMANOS: Stress, pressa, sono, cansaço, problemas familiares, estado de saúde, efeitos de drogas, álcool, outros;

• AS CONDIÇÕES ADVERSAS: de tempo, luz, via, trânsito, veículos e passageiros

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ACIDENTE EVITÁVEL

• Todo acidente pode ser evitável: por você motorista, pelos 3 níveis de governo, entidade ou órgãos que cuidam do transito, escolas, centro de formação, outros.

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MÉTODO BÁSICO DE PREVENÇAO DE ACIDENTES

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• Preveja o perigo

• Descubra o que fazer

• Aja a tempo

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CONDIÇÕES ADVERSAS

• Condições adversas de LUZ;

• Condições adversas de TEMPO;

• Condições adversas de VIA

• Condições adversas de TRANSITO

• Condições adversas de VEÍCULOS

• Condições adversas de MOTORISTA

• Condições adversas de CARGA ou PASSAGEIRO

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• Incidência direta de raios solares.Incidência direta de raios solares.

• Reflexos de luz solar em vidros, espelhos, janelas.Reflexos de luz solar em vidros, espelhos, janelas.

• Luz alta em sentido contrário.Luz alta em sentido contrário.

• luz altas nos retrovisores.luz altas nos retrovisores.

• Penumbra, lusco-fusco ou meia-luz.Penumbra, lusco-fusco ou meia-luz.

• Ausência total de luz solar.Ausência total de luz solar.

CONDIÇÕES ADVERSAS DE LUZCONDIÇÕES ADVERSAS DE LUZ

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CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPOCONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO(Chuva, granizo, Neblina, ventos, fumaça, poeiras)(Chuva, granizo, Neblina, ventos, fumaça, poeiras)

• Manter as palhetas do limpador de pára-brisa em bom estado.Manter as palhetas do limpador de pára-brisa em bom estado.

• Manter os vidros limpos, desengordurados e desembaçados.Manter os vidros limpos, desengordurados e desembaçados.

• Redobra a atenção e diminuir a velocidade.Redobra a atenção e diminuir a velocidade.

• Aumentar a distância de seguimento.Aumentar a distância de seguimento.

• Redobrar os cuidados em curvas e nas frenagens.Redobrar os cuidados em curvas e nas frenagens.

• Dependendo da visibilidade, acender as luzes de posição e o farol Dependendo da visibilidade, acender as luzes de posição e o farol baixobaixo

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CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPOCONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPOAquaplanagem ou HidropalnagemAquaplanagem ou Hidropalnagem

• Ocorre quando os pneus não conseguem remover a lâmina d’água e Ocorre quando os pneus não conseguem remover a lâmina d’água e perdem o contato com a pista.perdem o contato com a pista.

• A combinação de pneus com sulcos gastos, velocidade alta e o A combinação de pneus com sulcos gastos, velocidade alta e o volume de água na pista, são as principais causas da volume de água na pista, são as principais causas da hidroplanagem.hidroplanagem.

• O fenômeno acontece pela combinação de vários fatores: alta O fenômeno acontece pela combinação de vários fatores: alta velocidade do veículo, pneus mal calibrados com sulcos gastos e o velocidade do veículo, pneus mal calibrados com sulcos gastos e o volume de água na pista de rolamento.volume de água na pista de rolamento.

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• Sinalização inadequada ou deficiente;Sinalização inadequada ou deficiente;

• Pista defeituosa, mal conservadas com buracos.Pista defeituosa, mal conservadas com buracos.

• Aclives de declives muito acentuado.Aclives de declives muito acentuado.

• Faixas de rolamento com largura inferior à ideal.Faixas de rolamento com largura inferior à ideal.

• Curvas em nível mal projetadas ou mal construídas.Curvas em nível mal projetadas ou mal construídas.

• Lombadas, ondulações e desníveis.Lombadas, ondulações e desníveis.

• Inexistência de acostamento.Inexistência de acostamento.

• Má conservação, buracos, falhas e irregularidadesMá conservação, buracos, falhas e irregularidades

• Pista escorregadias ou com drenagem deficiente.Pista escorregadias ou com drenagem deficiente.

• Vegetação muito próxima da pista.Vegetação muito próxima da pista.

CONDIÇÕES ADVERSAS DE VIACONDIÇÕES ADVERSAS DE VIA

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• Trânsito lento ou congestionadoTrânsito lento ou congestionado..

• Área de aglomeração ou com grande circulação de pessoas.Área de aglomeração ou com grande circulação de pessoas.

• Presença de motociclistas, ciclistas e outros veículos não Presença de motociclistas, ciclistas e outros veículos não motorizados.motorizados.

• Transito intenso de veículos pesados, lento e compridos.Transito intenso de veículos pesados, lento e compridos.

• Comportamento agressivo, imprudente dos demais motoristas.Comportamento agressivo, imprudente dos demais motoristas.

CONDIÇÕES ADVERSAS DE TRÂNSITOCONDIÇÕES ADVERSAS DE TRÂNSITO

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• Suspensão desalinhada, rodas desbalanceadasSuspensão desalinhada, rodas desbalanceadas..

• Limpadores de pára-brisa, retrovisores e freios defeituosos;Limpadores de pára-brisa, retrovisores e freios defeituosos;

• Pneus gastos e ou mal calibrados.Pneus gastos e ou mal calibrados.

• Falta ou deficiência de um ou mais equipamentos obrigatório.Falta ou deficiência de um ou mais equipamentos obrigatório.

• Freios deficientes, etc.Freios deficientes, etc.

• Lâmpadas queimadas e faróis desregulados.Lâmpadas queimadas e faróis desregulados.

CONDIÇÕES ADVERSAS DE VEÍCULOSCONDIÇÕES ADVERSAS DE VEÍCULOS

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• Carga mal distribuída, mal arrumada ou acondicionada inadequadamente.

• Falhas na imobilização e amarração dos volumes dentro do compartimento da carga.

• Desconhecimento do tipo da carga e das suas características.

• Volume, tamanho e o peso da carga.

CONDIÇÕES ADVERSAS DE CARGASCONDIÇÕES ADVERSAS DE CARGAS

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CONDIÇÕES ADVERSAS DOS MOTORISTASCONDIÇÕES ADVERSAS DOS MOTORISTASFATORES HUMANOSFATORES HUMANOS

FÍSICOS PSÍQUICOS

• Fadiga, sono• Deficiência visual ou auditiva.• Efeito de bebidas alcoólicas.• Estado de saúde debilitado• Uso de droga lícitas e ilícitas

• Stress.• Pressa.• Desajustes sociais e familiares• Preocupação.• Medo.• Ansiedade.• Agressividade

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ABSORVIÇÃO DO ÁLCOOL PELO ORGANISMO HUMANO

• O processo de absorção do álcool é relativamente rápido (90% em uma hora).

• Já a eliminação, demora de 6 (seis) a 8 (oito) horas e é feita através do fígado (90%), da respiração (8%) e da transpiração (2%).

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VERDADES SOBRE O USO DE BEBIDAS ALCÓOLICAS

• "O certo é que, quem bebe, diminui os reflexos e não pode de maneira alguma, dirigir.

• Pelo CTB, o motorista que for pego dirigindo alcoolizado (mais de 0,6 mg/l de sangue) está cometendo um crime, punível com pena que varia de 6 meses a 3 anos de prisão.

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CONSEQÜÊNCIAS DA EMBRIAGUÊS AO VOLANTE

• PENA: varia de 6 meses a 3 anos de prisão;

• INFRAÇÃO GRAVÍSSIMA: Punível com multa de cinco vezes e suspensão do direito de dirigir

• MEDIDA ADMINISTRATIVA: Retenção do veículo e recolhimento do documento de habilitação.

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TABELA DE MULTAS

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INFRAÇÕESINFRAÇÕES VALORVALOR PONTOS CNHPONTOS CNH

Gravíssimas R$ 191,54 07 pontos

Grave R$ 127,69 05 pontos

Média R$ 85,13 04 pontos

Leves R$ 53,20 03 pontos

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ELEMENTOS DE DIREÇÃO DEFENSIVA

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• Conhecimento

• Atenção

• Previsão

• Decisão

• Habilidade

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POR QUE USAR O CINTO DE SEGURANÇAAs estatísticas comprovam que em acidentes, 30% dos motoristas morrem por causa de choque violento contra o volante e 40% dos passageiros que viajam no banco ao lado, morrem batendo contra o painel ou o pára-brisa.

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COMO USAR O CINTO DE SEGURANÇA

• Nunca deixe uma folga maior do que um punho ou 5 cm entre o corpo e o cinto.

• Nunca coloque o cinto retorcido• Nunca passe a diagonal do cinto de 3

pontos por baixo do braço, ele deve ser passado entre o ombro e o pescoço.

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COMO PRATICAR A DIREÇÃO DEFENSIVA

02 segundos se automóveis

04 segundos se ônibus ou caminhão;

06 segundos se articulados ou carretas.

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Mantenha sempre uma distância segura em relação ao veículo da frente:

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COMO PRATICAR A DIREÇÃO DEFENSIVA

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• Fique atento a tudo que se passa ao seu redor, às condições da estrada e aos espelhos retrovisores.

• Já que o perigo chega sem avisar, pense sempre noque pode acontecer,com a maior antecedência possível.

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PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

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• Aja imediatamente, não espere que outra pessoa tome a iniciativa.

• O tempo de indecisão é a diferença entre o acidente e a manobra defensiva.

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PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

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• Observe sempre os sinais do Observe sempre os sinais do motorista à sua frente e os motorista à sua frente e os veículos que estão à sua volta.veículos que estão à sua volta.

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PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

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• Defina com antecedência, o trajeto que será percorrido, localizando pontos de parada, postos de gasolina, hotéis, restaurantes, etc.

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PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

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• Verifique sempre o nível de combustível e a distância a ser percorrida até o próximo posto de abastecimento.

• Deixar acabar o combustível na via é Infração de Trânsito,sujeita a penalidade.

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PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

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• Mantenha os pneus em perfeito estado de conservação, verificando a calibragem correta, sem esquecer do estepe.

• Faça o rodízio de acordo com as recomendações do fabricante.

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PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

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• Evite o uso de pneus carecas e recauchutados.

• Conserve o balanceamento e o alinhamento da direção.

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PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

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• O motor bem regulado tem menos riscos de apresentar problemas durante a viagem, além de economizar combustível e diminuir a emissão de poluentes.

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PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

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• Verifique as correias e as mangueiras do sistema de arrefecimento. Leve sempre correias e mangueiras extras no caso de ter que substituí-las.

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PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

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• Verifique o sistema elétrico, teste todos os faróis, luzes, setas e inspecione o nível de água da bateria, caso não seja selada.

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PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

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• Mantenha a água do radiador no nível indicado no reservatório de seu veículo.

• Verifique o funcionamento do limpador de pára-brisa, o nível do reservatório de água e o estado das palhetas.

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PRATICANDO A DIREÇÃO DEFENSIVA

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• Mantenha o fluido de freios sempre no nível recomendado, verifique também o desgaste das pastilhas e dos discos de freio.

• Verifique constantemente as indicações das luzes do painel

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• Trafegar em velocidade compatível.

• Avaliar todas condições adversas.

• Manter a distância de segurança do carro da frente.

• Tentar perceber o que se passa nas laterais e além do carro que segue.

• Estar prevenido contra parada bruscas do carro da frente.

EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DA FRENTE:

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DISTÂNCIA DE SEGMENTO MÉTODO PRÁTICO

4545

• Quando o veículo da frente passar por um ponto de referência, você deve contar pausadamente 51 e 52. (dois segundos)

• Caminhões e ônibus, é necessário contar 51, 52, 53 e 54, (4 segundos)

• Carretas é necessário contar 51, 52, 53, 54,55 e 56 (seis segundos)

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• usar os retrovisores com freqüência.• Quando alguém “colar” atrás do veículo, não tentar fugir dele acelerando.• Tire o pé do acelerador e apóie no freio para alertá-lo.

• Se ele continuar colado, diminui a velocidade, sinalize e facilite a ultrapassagem.

• Guardar distância do veículo da frente, para ter espaço para manobras.• Seja previsível, sinalize e antecipe suas intenções.• Evite frear bruscamente, essa manobra pode surpreendê-lo.• As luzes de freio devem estar limpas e em perfeito funcionamento.

EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DE TRAZ:EVITANDO COLISÃO COM O VEÍCULO DE TRAZ:

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4747

• Não fazer ultrapassagens mal feitas.

• Falta de perícia para fazer curvas.

• Falta de habilidade para sair de situações críticas.

• Reações inadequadas frente a condições adversas.

• Conversões mal realizadas, principalmente à esquerda

EVITANDO COLISOES COM VEICULOS EM EVITANDO COLISOES COM VEICULOS EM SENTIDO CONTRÁRIOSENTIDO CONTRÁRIO

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• Se tiver alguém iniciando uma manobra para ultrapassar, facilitar e aguardar outro momento.

• Se todas as condições forem favoráveis, incluindo potência suficiente para realizar a manobra, sinalizar e ultrapassar.

• Como alerta, utilizar sinal de luz ou 2 breves toques na buzina.

• Para retornar à faixa, conferir pelo retrovisor da direita, sinalizar e entrar, procurando não obstruir a via.

• Jamais ultrapassar em curvas, túneis, viadutos, aclives, lombadas, cruzamentos e outros pontos que não ofereçam segurança.

EVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENSEVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENS

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• Ultrapassar somente em locais onde isso seja permitido, em plenas condições de segurança e visibilidade.

• Ultrapassar somente pela esquerda.

• Antes de ultrapassar, não “colar” no veículo da frente para não perder o ângulo de visão.

• Certificar-se de que há espaço suficiente para executar a manobra.

• Conferir, pelos retrovisores, a situação do tráfego atrás do veículo.

• Verificar os pontos cegos do veículo.

EVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENSEVITANDO COLISÕES EM ULTRAPASSAGENS

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• Adote velocidade compatível com a curva antes de entra nela.

• Acelere suavemente ao realizar a manobra, a tração compensa à ação da força centrifuga.

• Evite frear dentro da curva, essa manobra pode desequilibrar o veículo.

EVITANDO COLISÕES EM CURVAS:EVITANDO COLISÕES EM CURVAS:

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• Obedecer a sinalização e, na dúvida. parar.

• Conhecer e respeitar o direito de preferência.

• Aproximar-se com cuidado, mesmo tendo a preferência.

• Cuidar dos procedimentos de convergência, principalmente à esquerda.

• Não ultrapassar na zona dos cruzamentos.

EVITANDO COLISÕES NO CRUZAMENTOS:EVITANDO COLISÕES NO CRUZAMENTOS:

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5252

• Tomar cuidado especial com crianças, idosos, Tomar cuidado especial com crianças, idosos, embriagados e deficientes físicos;embriagados e deficientes físicos;

• Na proximidade de pedestres, reduzir a velocidade e Na proximidade de pedestres, reduzir a velocidade e redobrar a atenção.redobrar a atenção.

• Lembre-se de que a maioria dos pedestres Lembre-se de que a maioria dos pedestres desconhecem as regras de circulação de trânsito.desconhecem as regras de circulação de trânsito.

EVITANDO COLISÕES COM PEDESTRE:EVITANDO COLISÕES COM PEDESTRE:

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5353

• Manter uma distância lateral e frontal segura.

• Tomar cuidado em conversões, pois os motociclistas costumam transitar nos “pontos cegos”.

• Observar pelos retrovisores antes de abrir a porta do após parar lateralmente a faixa de rolamento.

EVITANDO COLISÕES COM MOTOCICLISTAS EVITANDO COLISÕES COM MOTOCICLISTAS e CICLISTAS:e CICLISTAS:

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5454

• Reduzir a velocidade assim que avistar o animal.

• Evitar buzinar, para não assustá-lo.

• Ficar atentos ao passar por fazendas ou locais abertos, principalmente à noite.

• Nunca passar na frente do animal que cruza a pista.

EVITANDO COLISÕES COM ANIMAIS:EVITANDO COLISÕES COM ANIMAIS:

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• Antes de manobrar, verificar se há espaço para a manobra e se não há obstáculos

• Se necessário, peça auxilio a outra pessoa.

• Não entrar de ré em esquinas ou lugares de pouca visibilidade.

• Evitar sair de ré de garagens e estacionamentos.

• Cuidado com animais e crianças

EVITANDO COLISÕES EM MACHA À RÉ:EVITANDO COLISÕES EM MACHA À RÉ:

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CUIDADOS NAS ULTRAPASSAGENS

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• Verificar o trânsito em sentido contrário

• sinalizar a suas intenções;

• Verificar se não existe outro veículo tentando lhe ultrapassar;

• Ir para a faixa da esquerda, acelerar e retornar a sua mão de direção.

Antes de entrar em outra via, você precisa:

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5757

A SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITOA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO• Sinalização Vertical

• Sinalização Horizontal

• Sinais Luminosos

• Gestos Produzidos por Motoristas

• Gestos Produzidos por Autoridades de Trânsito

• Apitos

• Buzinas

• Luz Indicativa de Direção

• Faróis

• Marcos Quilométricos

• Sinalização de Obras

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Gestos Produzidos Por Motoristas

• Braço esquerdo estendido para fora do veículo: conversão à esquerda.

• Braço esquerdo estendido para fora do veículo apontando para cima: indica conversão à direita.

• Braço esquerdo estendido para fora do veículo e movimentado para cima e para baixo: indica diminuir a velocidade ou parar.

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SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITOSINALIZAÇÃO DE TRÂNSITOBuzinasBuzinas

• Buzinar duas vezes rapidamente indica agradecimento.

• O uso de buzina prolongado é infração de trânsito, passível de multa.

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SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITOSINALIZAÇÃO DE TRÂNSITOFaróisFaróis

Piscar faróis Insistentemente para o veículo que vai a frente ou dar vários toques na buzina, indica que existe alguma anormalidade.

Piscar farol, buzinar insistentemente, ligar pisca alerta, indica situação de desespero, como perder o freio, por exemplo.

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SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITOSINALIZAÇÃO DE TRÂNSITOMarcos QuilométricosMarcos Quilométricos

Os marcos de quilômetro também chamamos de dispositivos de referência, são usados para informar ao usuário a sua localização na via.

O seu uso é obrigatório em estradas pavimentadas a intervalos de até 5 km.

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• Marcos de Obstrução: servem para indicar que a via está bloqueada, devendo possuir dispositivos refletores.

SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITOSINALIZAÇÃO DE TRÂNSITOSinalização de ObrasSinalização de Obras

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• Barreiras: são obstáculos fixos ou móveis, colocados para bloquear a circulação em uma pista ou faixa de Trânsito.

• As barreiras geralmente são usadas em caso de obras, mas também servem para desviar o Trânsito em caso de acidente.

• É importante que a instalação das barreiras seja complementada por placas de advertência.

SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITOSINALIZAÇÃO DE TRÂNSITOSinalização de ObrasSinalização de Obras

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Segurança Construção civil – NR 18.28

6464

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TREINAMENTO SOBRE PREVENÇÃO COM ACIDENTE EM

ESCAVAÇÃO

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Objetivo

NR-18 - Princípio Básico de Segurança AdotadoQuando houver risco de desmoronamento, deslizamento, acidentes comexplosivos e projeção de materiais, é necessária a adoção de medidas correspondentes, visando a segurança e a saúde dos trabalhadores.

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3. Prioridade na Implantação das Medidas

A proteção coletiva deve ter prioridade sobre as proteções individuais.

A proteção coletiva deve prever a adoção de medidas que evitem a ocorrência de

desmoronamento, deslizamento, projeção de materiais e acidentes com explosivos, máquinas e

equipamentos.

Antes de iniciar os serviços de escavação, fundação ou desmonte de rochas, certificar-se da

existência ou não de redes de água, esgoto, tubulação de gás, cabos elétricos e de telefone,

devendo ser providenciada a sua proteção, desvio e interrupção, segundo cada caso. Em casos

específicos e em situações de risco, deve ser solicitada a orientação técnica das concessionárias

quanto à interrupção ou à proteção das vias públicas.

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3. Prioridade na Implantação das Medidas

A área de trabalho deve ser previamente limpa e desobstruídas as áreas de circulação,

retirando ou escorando solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos

de qualquer natureza.

Muros, edificações vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavação

devem ser escoradas, segundo as especificações técnicas de profissional legalmente

habilitado.

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3.1. Sistemas de Proteção em Escavações

• Riscos Comuns• Ruptura ou desprendimento de solo e rochas devido a:• Operação de máquinas;• Sobrecargas nas bordas dos taludes;• Execução de talude inadequado;• Aumento da umidade do solo;• Falta de estabelecimento de fluxo;• Vibrações na obra e adjacências;• Realização de escavações abaixo do lençol freático;• Realização de trabalhos de escavações sob condições meteorológicas• adversas;• Interferência de cabos elétricos, cabos de telefone e de redes de• água potável e de sistema de esgoto;• Obstrução de vias públicas;• Recalque e bombeamento de lençóis freáticos;• Falta de espaço suficiente para a operação e movimentação de máquinas.

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Medidas PreventivasRecomenda-se o monitoramento de todo o processo de escavação, objetivandoobservar zonas de instabilização global ou localizada, a formação de trincas, osurgimento de deformações em edificações e instalações vizinhas e viaspúblicas.

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As escavações• Com mais de 1,25 m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade

devem dispor de escadas de acesso em locais estratégicos, que permitam a saída

rápida e segura dos trabalhadores em caso de emergência.

• Instalação de escadas em escavação de vala com mais de 1,25 m de altura

As cargas e sobrecargas ocasionais, bem como possíveis vibrações, devem

ser levadas em consideração para a determinação das paredes do talude,

a construção do escoramento e o cálculo dos seus elementos estruturais.

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As escavações• O material retirado das escavações deve ser depositado a uma distância

mínima que assegure a segurança dos taludes.

• Medidas de afastamento mínimo comumente adotadas

Observação: As medidas acima não se aplicam em determinadas situações, as quais

dependem

da avaliação do responsável técnico.

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Sinalização em Escavações

Nas escavações em vias públicas ou em canteiros, é obrigatória a utilização

de sinalizações de advertência e barreiras de isolamento.

Alguns tipos de sinalização usados:

• Cones

• Fitas

• Cavaletes

• Pedestal com iluminação

• Placas de advertência

• Bandeirolas

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Sinalização em Escavações• Grades de proteção

• Tapumes

• Sinalizadores luminosos

O tráfego próximo às escavações deve ser desviado e, na sua impossibilidade, a velocidade dos

veículos deve ser reduzida.

Devem ser construídas, no mínimo, duas vias de acesso, uma para pedestres e outra para

máquinas, veículos e equipamentos pesados.

No estreitamento de pistas em vias públicas, deve ser adotado o sistema de sinalização luminosa

(utilizar como referencial para consulta o Código Brasileiro de Trânsito).

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Medidas PreventivasA execução do serviço de escavação deverá ser feita por trabalhadores qualificados.

Na execução de poços e tubulões a céu aberto, a exigência de

escoramento/encamisamento fica a critério do responsável técnico pela execução

do serviço, considerando os requisitos de segurança que garantam a inexistência

de risco ao trabalhador.

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Perigos/Riscos mais freqüentes

• Queda de pessoas a nível diferente;

• Queda de pessoas ao mesmo nível;

• Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento de estruturas vizinhas;

• Queda de objetos desprendidos;

• Marcha sobre objetos;

• Soterramento;

• Choques ou pancadas por objetos móveis;

• Projecção de fragmentos ou partículas;

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Perigos/Riscos mais freqüentes

• Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;

• Entalamento ou esmagamento por capotamento de máquinas;

• Sobre-esforços ou posturas inadequadas;

• Contactos eléctricos, por interferência com redes técnicas;

• Explosão, por interferência com redes técnicas;

• Atropelamento ou choque de veículos;

• Exposição ao ruído;

• Exposição a substâncias tóxicas ou nocivas (poeiras e gases);

• Exposição a vibrações.

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Causas Principais

Falta de preparação do trabalho, nomeadamente, existência de infra-estruturas

enterradas e tipo de solo;

Não respeitar os taludes naturais;

Sobrecarregar os topos dos taludes;

Não vigiar e sanear os taludes;

Entivação inadequada ou insuficiente;

Topo dos taludes sem protecção (contra quedas em altura);

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Causas Principais

Trabalho desorganizado;

Não manter os caminhos de circulação em estado adequado para a circulação;

Não definir e sinalizar caminhos de circulação com largura suficiente para a circulação

segura de camiões e peões;

Trabalhar em condições atmosféricas adversas;

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Causas Principais

Não delimitar e sinalizar a zona de trabalhos e não controlar as entradas nessa zona;

Não respeitar as limitações das máquinas, indicadas pelos fabricantes;

Utilização de meios mecânicos de forma inadequada (para arrancar elementos

construtivos ou utilizar os equipamentos para além das capacidades indicadas pelo

fabricante...);

Trabalhadores sem formação e desconhecimento dos riscos.

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Medidas de Prevenção AconselhadasAntes de iniciar qualquer trabalho deve efetuar o levantamento de: tipo de terreno

(talude natural, coesão, níveis freáticos, teor de humildade, estratificações, escavações

ou aterros anteriores...), proximidade de construções (e suas fundações) ou outras

estruturas, proximidade de fontes de vibrações (estradas, fábricas...)

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Medidas de Prevenção Aconselhadas

Proceder ao levantamento de todas as infra-estruturas aéreas e subterrâneas

(localização

e profundidade exatas) e, solicitar às entidades exploradoras o seu desvio, caso se

encontrem na zona de influência da escavação; se tal não for possível, deve-se efetuar

um planejamento cuidado do trabalho porque, nesta situação as concessionárias vão

exigir datas e horas para efetuar os cortes;

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Medidas de Prevenção Aconselhadas• No caso de surgir um cabo elétrico ou uma tubagem de gás, não assinalados nas

plantas,

• os trabalhos devem ser suspensos, de imediato, até à chegada de um responsável da

• entidade exploradora;

• Devem ser construídos acessos separados à escavação, para pessoal e para veículos;

• Só deve utilizar máquinas homologadas;

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Medidas de Prevenção Aconselhadas

• Os veículos e máquinas usados devem ter a sinalização luminosa e acústica de marcha

• atrás em bom estado de funcionamento;

• Deve ser rigorosamente proibido todo e qualquer trabalho ou a permanência de

• trabalhadores no raio de acção das máquinas;

• Devem ser definidos e devidamente sinalizados, caminhos de circulação com largura

• suficiente para evitar o choque frontal de veículos;

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Medidas de Prevenção Aconselhadas

• Os caminhos de circulação devem ser mantidos em bom estado, tapando covas e

irregularidades e

• compactando as zonas moles (se necessário, com toutvenant ou detritos de pedreira);

• Devem ser devidamente entivadas, todas as frentes de escavação cujo talude tenha ângulo

superior ao do talude natural;

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Medidas de Prevenção Aconselhadas• Devem-se impedir as infiltrações nos taludes através de covas e requeiras da superfície,

construindo

• drenos; colmatando e compactando covas susceptíveis de se transformarem em charcos e

• obturando fissuras superficiais com terra compactada;

• Se a escavação atingir o nível freático, deve-se proceder à drenagem permanente das águas e à

• vigilância dos taludes;

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Continuação• Se existirem estradas ou caminhos de circulação de veículos, próximas da frente de

escavação, deve-se exercer uma vigilância diária sobre a resistência do talude e instalar

sinalização rodoviária, a avisar da circulação e manobra de máquinas e viaturas. Se a

intensidade do tráfego o justificar devem ser estudadas limitações de velocidade;

• Se o tráfego o justificar, devem ser utilizados «sinaleiros» nos entroncamentos com as

vias públicas;

• Nos trabalhos de saneamento com alavancas ou escombreiras, os trabalhadores devem

usar proteção anti-queda, para ocaso da ferramenta escapar, ao exercer a força, ou a

pedra ceder inesperadamente;

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Prevenção e Combate a Incêndios

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Evolução Histórica da Prevenção de Incêndios

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Incêndio Edifício Andraus - 1972

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Incêndio Edifício Joelma - 1974

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Noções de PCI

• Conhecimento e química do fogo;

• Pontos de temperatura;

• Classificação dos combustíveis;

• Formas de propagação do fogo;

• Métodos de extinção do fogo;

• Classes de incêndio.

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Teoria Básica do Fogo

FOGO é uma reação química rápida e consistente, que libera

energia na forma de luz e calor, resultante da COMBUSTÃO de

materiais combustíveis.

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Tetraedro do Fogo

Combustível: material consumido pelo fogo.

Comburente (oxigênio): elemento que combina com o

combustível para que o fogo ocorra.

Calor: energia necessária para iniciar o fogo.

Reação em cadeia: é o processo químico

que permite a continuidade da combustão.

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Tetraedro do Fogo

Para que o fogo ocorra são necessários três elementos: calor,

combustível e comburente. Eles devem estar em concentrações

ideais para manter a reação em cadeia.

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CLASSIFICAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS

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Classificação dos Combustíveis

SÓLIDOS possuem forma definida e, para ocorrer a queima desse material, é necessário que suas moléculas passem da forma sólida para gasosa em um processo conhecido como pirólise. Queimam em superfície e profundidade.

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Classificação dos Combustíveis

LÍQUIDOS assumem a forma do recipiente em que estão contidos. Classificados em inflamáveis (PF <70ºC) e combustíveis (PF>70ºC). Queimam em superfície.

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Classificação dos CombustíveisGASOSOS não possuem forma nenhuma e tem a propriedade de se expandir indefinidamente. A queima pode ocorrer na forma de explosão em concentrações ideais.

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Pressurização dos Gases

• Fase líquida

• Fase gasosa

MERCAPTAN - produto adicionado ao GLP para sua detecção.

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Acessórios GLP

Gás Liquefeito de Petróleo - GLP

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Detecção Vazamentos Válvula e plugue-fusível

Obs.: a cerca de +-70º C rompe-se o plugue-fusível evitando o rompimento do casco, (liga de estanho e bismuto).

Utilize registros e mangueiras homologados pelo INMETRO e ABNT.

Gás Liquefeito de Petróleo - GLP

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Mangueira GLP – P13 Posição GLP – P13

Gás Liquefeito de Petróleo - GLP

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PONTOS DE TEMPERATURA

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Pontos de Temperatura

• Ponto de fulgor;

• Ponto de combustão;

• Ponto de ignição.

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Ponto de FulgorPONTO DE FULGOR é a temperatura mínima na qual o combustível desprende vapores que se inflamam em contato com uma chama, porém sem continuidade.

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Pontos de Combustão

PONTO DE COMBUSTÃO é a temperatura mínima na qual o combustível desprende vapores que se inflamam em contato com uma chama, mantendo-se a combustão.

Page 108: Direção Defensiva - (41)9289-8961

Pontos de IgniçãoPONTO DE IGNIÇÃO é a temperatura mínima para o combustível inflamar-se sem chama direta, bastando o calor e a presença de oxigênio.

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Densidade de Gases

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Densidade de Gases

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FORMAS DE PROPAGAÇÃO DO FOGO

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CONDUÇÃO

Transmissão de calor através de um corpo para outro em contato direto.

Formas de Propagação do Fogo

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Ondas caloríficas que atingem os objetos próximos, aquecendo-os.

IRRADIAÇÃO

Formas de Propagação do Fogo

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Movimentação de massas gasosas aquecidas, para cima e horizontalmente nos andares.

CONVECÇÃO

Formas de Propagação do Fogo

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Incêndios

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Fases do Incêndio

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Flash Over

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Vídeo Flash Over

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Back Draft

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Vídeos de Incêndio

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Estaleiro Turquia

Vídeos de Incêndio

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MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO

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Métodos de Extinção do Fogo

RESFRIAMENTO ocorre com a remoção do calor da reação, sendo a forma mais comum, através da absorção do calor pela água.

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RETIRADA DO COMBUSTÍVEL ocorre com a simples remoção do material combustível, quase sempre da parte que não está queimando ainda.

Métodos de Extinção do Fogo

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ABAFAMENTO ocorre com o impedimento de que o combustível tenha contato com o comburente. Ao tampar uma panela em chamas, abafa-se o fogo, retirando o oxigênio.

Métodos de Extinção do Fogo

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QUEBRA DA REAÇÃO ocorre com o auxílio de um agente químico capaz de reagir em nível molecular, quebrando a reação em cadeia do fogo. Ex. extintores ABC.

Métodos de Extinção do Fogo

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APARELHOS

EXTINTORES

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Extintores• Finalidade: extinguir princípios de incêndio.• Devem ter:

• Fácil visualização;• Fácil acesso;• Sinalização;• Menor probabilidade de ser atingido pelo fogo;• Não devem estar em escadas;• Não devem estar encobertos.

• O êxito no uso depende de:• Distribuição apropriada;• Manutenção;• Pessoal treinado.

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Aparelhos Extintores

Portáteis Móveis

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Detalhes Extintores

Extintor AP e PQS Extintor CO2

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Agente extintor10 litros de água

Gás propelenteNitrogênio/CO2

Tempo de descarga60 a 70 segundos

Alcance do jato8 a 10 metros

Água Pressurizada

INSTRUÇÕES

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INSTRUÇÕES

Agente extintorGás Carbônico

Tempo de descarga10 a 22 segundos

Temperatura-70º C

Alcance do jato1,5 metros

Gás Carbônico CO2

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Agente extintorBicarbonato de sódio/potássioEstearatos (anti-higroscópio)

Tempo de descarga8 a 22 segundos

Gás propelenteNitrogênio

Alcance do jato4 a 8 metros

INSTRUÇÕES

Pó Químico Seco

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CILINDRO EXTERNO

DEGÁS

Extintores a Pressurizar

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CLASSES DE

INCÊNDIO

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Classes de Incêndio

SÓLIDOS COMBUSTÍVEIS tais como: madeira, papel, borracha, plástico, dentre outros.

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LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS tais como: álcool, gasolina, diesel, dentre outros.

Classes de Incêndio

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EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ENERGIZADOS tais como: televisores, rádios, microcomputadores, dentre outros.

Classes de Incêndio

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METAIS PIROFÓRICOS: Incêndio envolvendo queima de materiais pirofóricos, como: Magnésio, Titânio, etc.

Classes de Incêndio

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MATERIAIS RADIOATIVOS: Incêndio envolvendo queima de materiais radioativos, como: Césio, Cobalto, Urânio, Polônio, etc...

Classes de Incêndio

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ÓLEOS E GORDURAS tais como: azeites e gorduras de cozinhas.

Classes de Incêndio

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ABANDONO EM EMERGÊNCIA

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Saídas de Emergência (NBR 9077)

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Plano de Fuga (NBR 15219)

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Em caso de Bloqueio pelo Fogo

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MANUSEIO DE EQUIPAMENTOS

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Extintores – Manuseio e Operação

Identifique a Classe de Incêndio Verifique o Extintor

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Rompa a Trava Aponte para a base do fogo

Extintores – Manuseio e Operação

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Aperte o Gatilho

Varredura

Extintores – Manuseio e Operação

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Dicas de Prevenção

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Dicas de Prevenção

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Lembre-se!

“O incêndio ocorre onde a prevenção falha.”